DIVISÃO DE AÇÃO SOCIAL CARTA SOCIAL DE PONTA DELGADA

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1 CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA Carta Social 2012 DIVISÃO DE AÇÃO SOCIAL 1

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3 ÍNDICE 3

4 ÍNDICE... 3 INTRODUÇÃO... 7 CARACTERIZAÇÃO SOCIO-DEMOGRÁFICA PRINCIPAIS RESPOSTAS SOCIAIS PARA CRIANÇAS Crianças /Jovens Amas Índice dos Serviços de Amas Creche Índice das Creches Estabelecimento de Educação Pré-Escolar Índice dos jardins de infância Centro de Atividades de Tempos Livres Índice dos Centros de Atividades de Tempos Livres Outros Equipamentos e Valências de Apoio a Crianças / Jovens Índice de outras valências de apoio a Crianças e Jovens Crianças e Jovens em Situação de Perigo Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental Índice de Centros de Apoio Parental e Aconselhamento Familiar Equipa de Rua de Apoio a Crianças e Jovens Índice de Equipas de Rua de Apoio a Crianças e Jovens Centro de Acolhimento Temporário Índice de Centros de Acolhimento Temporário Lar de Infância e Juventude Índice de Lares de Infância e Juventude Apartamento de Autonomização Índice de Apartamentos de Autonomização Outras valências de apoio a Crianças e Jovens em Situação de Risco Índice de outras valências de apoio a Crianças e Jovens em Risco PRINCIPAIS RESPOSTAS SOCIAIS PARA DEFICIENTES Crianças e Jovens Intervenção Precoce Índice dos Serviços de Intervenção Precoce Lar de Apoio Índice de Lares de Apoio Transporte de Pessoas com Deficiências Índice de Serviços de Transportes Adaptados População Adulta Centro de Atendimento/Acompanhamento e Animação para Pessoas com Deficiência Índice de Centros de Atendimento e Acompanhamento Centro de Atividades Ocupacionais Índice de Centros de Atividades Ocupacionais Lar Residencial

5 Índice de Lares Residenciais Outros Serviços e Equipamentos de Apoio a Adultos com Deficiência Índice de outros serviços de apoio a Pessoas com Deficiência PRINCIPAIS RESPOSTAS SOCIAIS PARA IDOSOS Centro de Convívio Índice de Centros de Convívio Centro de Dia/Centro de Noite Índice de Centros de Dia e de Noite Lar de Idosos Índice de Lares de Idosos Outros serviços e equipamentos de apoio a Idosos Índice de outras valências de apoio a Idosos PRINCIPAIS RESPOSTAS PARA A FAMÍLIA E A COMUNIDADE Família e Comunidade Centro Comunitário Índice de Centros Comunitários Refeitório / Cantina Social Índice de Refeitórios/Cantinas Sociais Centro de Alojamento Temporário Índice de Centros de Alojamento Temporário Ajuda Alimentar Índice de serviços de Ajuda Alimentar Outros serviços e equipamentos de apoio à Comunidade Índice de outros centros de Apoio a diferentes grupos da comunidade Pessoas Toxicodependentes Apartamento de Reinserção Social Índice de Apartamentos de Reinserção Social Outros Serviços e Equipamentos de Apoio a Toxicodependentes Recuperados ou em Recuperação Índice de outras valências de apoio a Toxicodependentes em Recuperação Pessoas Vítimas de Violências Centro de Atendimento Índice de Centros de Atendimento Casa de Abrigo Índice de Centros de Acolhimento/Casa de abrigo Outros Serviços e Equipamentos de Apoio a Mulheres Vítimas de Violência Doméstica Índice de outras valências de apoio a Mulheres em Risco Pessoas em Situação de Dependência e Pessoas do Foro Mental ou Psiquiátrico Serviço de Apoio ao Domicilio (SAD) Índice de Serviços de Apoio Domiciliário Unidade de Vida Protegida Unidade de Vida Autónoma

6 Unidade de Vida Apoiada Índice de Unidades de Vida Outros Serviços e Equipamentos de Apoio a Pessoas do Foro Mental ou Psiquiátrico Índice de outras valências de apoio a Pessoas com Doença de Foro Mental Pessoas Sem-Abrigo Equipa de Rua para Pessoas Sem-Abrigo Índice de Equipas de Rua de apoio ao Sem Abrigo Outros Serviços e Equipamentos de Apoio a Pessoas em Situação de Carência/ Sem Abrigo/ em Exclusão Índice de outros serviços de apoio a Pessoas em Situação de Carência/Sem Abrigo/em Situação de Exclusão FORMAÇÃO, SAÚDE E OUTROS APOIOS Escolas Básicas Integradas Escolas Secundárias Escolas Profissionais Serviços de Saúde Casas do Povo Juntas de Transportes Públicos Mini-Bus ANEXOS ANEXO I PRINCIPAIS RESPOSTAS SOCIAIS DIRIGIDAS A CRIANÇAS E JOVENS ANEXO II PRINCIPAIS RESPOSTAS SOCIAS PARA CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO ANEXO III PRINCIPAIS RESPOSTAS SOCIAIS PARA DEFICIENTES ANEXO IV PRINCIPAIS RESPOSTAS SOCIAIS DIRIGIDAS À POPULAÇÃO IDOSA ANEXO V PRINCIPAIS RESPOSTAS SOCIAIS DESTINADAS À FAMÍLIA E À COMUNIDADE ANEXO VI PRINCIPAIS RESPOSTAS SOCIAIS PARA TOXICODEPENDENTES ANEXO VII PRINCIPAIS RESPOSTAS SOCIAIS PARA PESSOAS VITIMAS DE VIOLÊNCIA ANEXO VIII PRINCIPAIS RESPOSTAS SOCIAIS PARA PESSOAS EM SITUAÇÃO DE DEPENDÊNCIA 220 ANEXO IX PRINCIPAIS RESPOSTAS SOCIAIS PARA PESSOAS SEM-ABRIGO

7 INTRODUÇÃO 7

8 Com o intuito de oferecer melhor informação ao cidadão, bem como aos serviços e instituições em geral, sobre a rede de serviços e equipamentos sociais existentes, no Concelho de Ponta Delgada, a Câmara Municipal de Ponta Delgada, através da sua Divisão de Ação Social, disponibiliza nova atualização da Carta Social. Esta Carta Social dá preponderância a um dos grandes princípios que estão na base do modelo da atual sociedade, a sociedade da informação, de forma a proporcionar a melhoria das condições de vida do cidadão. Tem como objetivo principal permitir o fácil acesso à informação e à rápida consulta das várias ofertas que o Concelho proporciona, quer a nível das crianças e dos jovens, das pessoas idosas, das pessoas deficientes, das pessoas com dependências, das pessoas carenciadas, como da população em geral independentemente do seu sexo ou idade. No levantamento dos serviços e equipamentos existentes no Concelho de Ponta Delgada foram alargados os tradicionais critérios adotados, o que explica a presença de equipamentos e serviços privados deste concelho. A informação presente neste documento foi fornecida pelas próprias instituições, sendo possível que se registem alterações desde a receção da informação presente neste documento. De qualquer forma, como habitual, a pretensão desta carta passa, unicamente, por simplificar o acesso aos recursos existentes, no concelho de Ponta Delgada, a todos os interessados. Neste contexto, a Carta Social irá possibilitar o conhecimento do conjunto de Serviços e Equipamentos ao cidadão, consistindo na referência geográfica e oferta dos mesmos. 8

9 CARACTERIZAÇÃO SOCIO-DEMOGRÁFICA 9

10 O Concelho de Ponta Delgada é composto por 24 freguesias, embora constem apenas 22 freguesias nos Censos de Em termos de área, o Concelho tem 231,88Km 2, sendo as freguesias de Arrifes e de Feteiras que mais contribuem para este valor, com 48,72 Km 2 no seu conjunto. Segundo os Censos de 2001, o Concelho de Ponta Delgada totalizava habitantes, correspondendo a 50% do universo dos habitantes da ilha de São Miguel e cerca de 27% da população da Região Autónoma dos Açores. A freguesia de São José, com apenas 3,89Km 2, é a que possui maior número de habitantes (8.627), em oposição à freguesia de Sete Cidades (858). O concelho tem a sua sede na cidade de Ponta Delgada, que é constituída por quatro freguesias: Santa Clara, São José, São Sebastião e São Pedro. Analisando a densidade populacional do Concelho de Ponta Delgada deparamo-nos com 273,05 hab./km 2. As freguesias que apresentam maior densidade, ultrapassando os hab./ Km 2, são São José e São Pedro, respetivamente com 2.217,74 e 2.554,09 hab./km 2. Em oposição, as freguesias 10

11 que apresentam valores mais baixos, relativos à densidade populacional, são as de Sete Cidades e Capelas, respetivamente com 44,64 e 66,49 hab./km 2. Verifica-se que quinze das 22 freguesias do concelho apresentam uma densidade populacional entre os 100 e os 500 hab./km 2. Relativamente à distribuição da população residente no Concelho de Ponta Delgada, considerando a Taxa de Analfabetismo (%) e a Taxa de Desemprego (%), deparamo-nos com um cenário onde os valores mais baixos do primeiro indicador são relativos às freguesias que compõe a Cidade de Ponta Delgada, nomeadamente São Sebastião (4,6%), São Pedro (5,6%) e São José (5,4%). Distribuição da População residente no Concelho de Ponta Delgada considerando a população por, Taxa de Analfabetismo e a Taxa de Desemprego Censos 2001 s do Concelho de Ponta Delgada População Residente Taxa de Analfabetismo (%) Taxa de Desemprego (%) Arrifes ,4 5,2 Bretanha ,5 8,5 Candelária ,1 7,4 Capelas ,2 7,1 Covoada ,8 8,4 Fajã de Baixo ,6 5,5 Fajã de Cima ,3 4,8 Fenais da Luz ,4 6,0 Feteiras ,5 5,4 Ginetes ,6 3,8 Livramento ,1 8,9 Mosteiros ,6 12,7 Relva ,0 4,2 Remédios ,6 6,1 Santa Bárbara ,4 3,7 Santo António ,0 4,1 São José ,4 6,5 São Pedro ,6 6,9 São Roque ,3 9,9 São Sebastião ,6 6,1 São Vicente Ferreira ,1 5,8 Sete Cidades ,1 22,9 TOTAL Fonte: Censos 2001, XIV Recenseamento Geral da População IV Recenseamento Geral da Habitação 11

12 1. PRINCIPAIS RESPOSTAS SOCIAIS PARA CRIANÇAS 1.1. Crianças / Jovens Ama Creche Estabelecimento de Educação Pré-escolar Centro de Atividades de Tempos Livres Outros Equipamentos e Valências de Apoio a Crianças 1.2. Crianças e Jovens em Situação de Perigo Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental Equipa de Rua de Apoio a Crianças e Jovens Centro de Acolhimento Temporário Lar de Infância e Juventude Apartamento de Autonomização Outras Valências de Apoio a Crianças em Situação de Risco 12

13 1.1. Crianças /Jovens Amas Resposta social desenvolvida através de um serviço prestado por pessoa idónea que, por conta própria e mediante retribuição, cuida de crianças que não sejam suas parentes ou afins na linha reta ou no 2º grau da linha colateral, por um período de tempo correspondente ao trabalho ou impedimento dos pais. Decreto-Lei n.º 158/84, de 17 de maio Despacho Normativo n.º 5/85, de 18 de janeiro Índice dos Serviços de Amas REDE DE AMAS CENTRO DE BEM ESTAR SOCIAL JOÃO XXIII AMAS-CRECHE FAMILIAR CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA FAJÃ DE BAIXO (Anexo I pág.73) Creche Resposta social, desenvolvida em equipamento, de natureza sócio-educativa, para acolher crianças até aos três anos de idade, durante o período diário correspondente ao impedimento dos pais ou da pessoa que tenha a sua guarda de facto, vocacionado para o apoio à criança e à família. Tanto as famílias, como as instituições e as sociedades são agentes ativos responsáveis pela infância. Nenhuma pode ser substituída apenas têm uma função de complementaridade. A creche, por sua vez, funciona como um complemento à ação familiar. Despacho Normativo n.º 99/89, de 11 de setembro Índice das Creches A ESTUFINHA CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DA FAJÃ DE BAIXO A PEQUENADA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA ARCA DE NOÉ PATRONATO DE SÃO MIGUEL BÊ-À-BÁ ASSOCIAÇÃO SÃO JOÃO DE DEUS CASTELINHO ENCANTADO - CENTRO PAROQUIAL DE BEM-ESTAR SOCIAL DE SÃO JOSÉ COLÉGIO ARCO-ÍRIS COOPDELGA CRECHE ASSOCIAÇÃO DE BEM ESTAR INFÂNTIL DE SANTA CLARA CRECHE CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE SÃO PEDRO CRECHE OS TRAQUINAS CENTRO DE BEM ESTAR SOCIAL JOÃO XXIII CRECHE SÃO ROQUE CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE SÃO ROQUE GENTE DE PALMO E MEIO 13

14 INFANTÁRIO BALBINA PEIXOTO CENTRO DE BEM ESTAR SOCIAL JOÃO XXIII MUNDO INFANTIL MÃE DE DEUS N.ª S.ª DO LIVRAMENTO CENTRO DE BEM ESTAR SOCIAL DO LIVRAMENTO O REGAÇO SANTA CASA DA MISERICÓRDIA (Anexo I pág. 73 a 81) Estabelecimento de Educação Pré-Escolar Resposta, desenvolvida em equipamento, vocacionada para o desenvolvimento da criança, proporcionando-lhe atividades educativas e atividades de apoio à família. Este tipo de instituição prestam serviços vocacionados para o atendimento à criança deste os 3 anos até à idade de ingresso no ensino básico, proporcionando atividades educativas e de apoio à família. Os estabelecimentos pré-escolares oferecem condições propícias que permitem à criança conviver com outras crianças, neles realizam-se atividades variadas, desde aprendizagens importantes até à troca e partilha de saberes descobrindo e relacionando-se com o mundo circundante. Na Região Autónoma dos Açores as redes de educação pré-escolar, pública e privada, constituem uma rede regional, visando efetivar a universalidade da educação pré-escolar e a boa gestão de recursos. A rede pública integra os estabelecimentos de educação pré-escolar criados e a funcionar na direta dependência da administração regional e local da Região Autónoma dos Açores. Enquanto a rede privada integra os estabelecimentos de educação pré-escolar que funcionam em estabelecimentos de educação e ensino particular ou cooperativo, em instituições particulares de solidariedade social e em instituições sem fins lucrativos que prossigam atividades no domínio da educação e do ensino. Lei n.º 5/97, de 10 de fevereiro, Decreto-Lei n.º 147/97, de 11 de junho, Despacho Conjunto n.º 268/97, de 21 de agosto Índice dos jardins de infância A ESTUFINHA CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DA FAJÃ DE BAIXO BÊ-À-BÁ ASSOCIAÇÃO SÃO JOÃO DE DEUS CASA TRABALHO JESUS, MARIA, JOSÉ CASTELINHO ENCANTADO - CENTRO PAROQUIAL DE BEM-ESTAR SOCIAL DE SÃO JOSÉ COLÉGIO ARCO-ÍRIS COOPDELGA COLÉGIO SÃO FRANCISCO XAVIER COOPERATIVA DE ENSINO A COLMEIA GENTE DE PALMO E MEIO CRECHE E JARDIM DE INFÂNCIA, LDA. JI ASSOCIAÇÃO DE BEM ESTAR INFÂNTIL DE SANTA CLARA JI CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE SÃO PEDRO JI CORAÇÃO DE JESUS PATRONATO DE SÃO MIGUEL 14

15 JI CORAÇÃO DE DEUS PATRONATO DE SÃO MIGUEL JI EXTERNATO A PASSARADA JI OS PATINHOS CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA JI OS PINTAINHOS CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA JI OS TRAQUINAS CENTRO DE BEM ESTAR SOCIAL JOÃO XXIII JI SÃO ROQUE CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE SÃO ROQUE EB1/JI PADRE JOSÉ GOMES PEREIRA FETEIRAS EB1/ JI DE CANDELÁRIA CANDELÁRIA EB1/ JI DR. CARLOS BETTENCOURT LEÇA GINETES EB1 / JI DR. CARLOS PAVÃO DE MEDEIROS VÁRZEA EB1 / JI PADRE JOSÉ CABRAL LINDO SETE CIDADES EB1 / JI COMENDADOR ÂNGELO JOSÉ DIAS MOSTEIROS (Anexo I - pág. 81 a 93) Centro de Atividades de Tempos Livres Resposta social, desenvolvida em equipamento ou serviço, que proporciona atividades de lazer a crianças e jovens a partir dos 6 anos, nos períodos disponíveis das responsabilidades escolares, desenvolvendo-se através de diferentes modelos de intervenção, nomeadamente acompanhamento/inserção, prática de atividades específicas e multiatividades. Estes centros têm como principais objetivos: Ocupar os tempos livres das crianças/jovens com atividades lúdicas e recreativas num ambiente estável e seguro; Evitar, sempre que possível, comportamentos desviantes dos jovens através da envolvência em atividades lúdicas saudáveis; Permitir o acesso à informação/formação e diversão das crianças e jovens e agir em articulação e complemento com os vários níveis de ensino; Ocupar os tempos livres das crianças/jovens com atividades lúdicas e recreativas num ambiente estável e seguro; Evitar, sempre que possível, comportamentos desviantes dos jovens através da envolvência em atividades lúdicas saudáveis; Permitir o acesso à informação/formação e diversão das crianças e jovens e agir em articulação e complemento com os vários níveis de ensino. Têm por base os seguintes princípios orientadores: Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança com base em expressões de vida democrática numa perspetiva de educação para a cidadania; 15

16 Fomentar a inserção da criança em grupos sociais diversos, no respeito pela pluralidade das culturas, favorecendo uma progressiva consciência como membro da sociedade; Contribuir para a igualdade de oportunidades do acesso à escola e para o sucesso de aprendizagem; Estimular o desenvolvimento global da criança no respeito pelas suas características individuais, incutindo comportamentos que favoreçam as aprendizagens significativas e diferenciadas; Proporcionar à criança ocasiões de bem-estar e de segurança nomeadamente no âmbito da saúde individual e coletivo; Incentivar a participação das famílias no processo educativo e estabelecer relações de efetiva colaboração com a comunidade. Despacho Normativo n.º 96/89, de 11 de setembro Índice dos Centros de Atividades de Tempos Livres ARCO-ÍRIS CASA DO POVO DE SANTO ANTÓNIO ATL 1 MARICAS CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DE SÃO ROQUE ATL 2 LUDOTECA CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DE SÃO ROQUE ATL 3 POÇO VELHO CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DE SÃO ROQUE ATL AFLITOS CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA ATL AJUDA BRETANHA CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA ATL BAIRROS NOVOS CÁRITAS DE SÃO MIGUEL ATL CAPELAS CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA ATL CARVÃO CÁRITAS DE SÃO MIGUEL ATL DO CARVÃO CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA ATL CASA DO POVO DE CAPELAS ATL CENTRO SOCIAL PAROQUIAL NOSSA SENHORA NEVES ATL CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SÃO PEDRO ATL COVOADA CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA ATL CRIANÇAS EM IDADE ESCOLAR CENTRO PAROQUIAL DE BEM ESTAR SOCIAL DE SÃO JOSÉ ATL ESTUFINHA CENTRO SOCIAL PAROQUIAL FAJÃ DE BAIXO ATL FETEIRAS CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA ATL GINETES CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA ATL JOVENS EM IDADE ESCOLAR CENTRO PAROQUIAL DE BEM ESTAR SOCIAL DE SÃO JOSÉ ATL LAGARTIXAS SALTITONAS ASSOCIAÇÃO DE JUVENTUDE DE CANDELÁRIA ATL LEVADA PATRONATO DE SÃO MIGUEL ATL LIVRAMENTO CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA ATL MÃE DE DEUS CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA 16

17 ATL NÚCLEO I E II CENTRO DE BEM ESTAR SOCIAL DE LIVRAMENTO ATL OS CAMPEÕES ASSOCIAÇÃO DE JUVENTUDE DE CANDELÁRIA ATL OS PINTAINHOS CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA ATL OS TRAQUINAS CENTRO DE BEM ESTAR SOCIAL JOÃO XXIII ATL OS VERDINHOS ATL OUTEIRO CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA ATL PIEDADE CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA ATL POÇOS DE SÃO VICENTE FERREIRA CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA ATL REMÉDIOS CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA ATL SANTA BÁRBARA CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA ATL SÃO VICENTE FERREIRA CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA ATL SAÚDE CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA ATL TRAMPOLIM SALTITÃO CENTRO ATIVIDADES DE TEMPOS LIVRES INSTITUTO APOIO CRIANÇA CENTRO ANIMAÇÃO CENTRO SOCIAL PAROQUIAL Nª Sª OLIVEIRA CENTRO SÓCIO EDUCATIVO CASA DO POVO DE SANTO ANTÓNIO CORISCOLÂNDIA KAIRÓS FAROL DOS SONHOS CASA DO POVO DE FETEIRAS JARDIM DA IMAGINAÇÃO CASA DO POVO DE SANTO ANTÓNIO POSTO INFORMÁTICA FREGUESIA CANDELÁRIA ASSOCIAÇÃO JUVENTUDE DA CANDELÁRIA POSTO INFORMÁTICA FREGUESIA SETE CIDADES ASSOCIAÇÃO JUVENTUDE DA CANDELÁRIA ESPAÇO TIC CENTRO INTERGERACIONAL SÃO SEBASTIÃO (ANEXO XI) ESPAÇO TIC DA ASSOCIAÇÃO NORTE CRESCENTE SÃO VICENTE FERREIRA (Anexo I pág. 93 a 138) Outros Equipamentos e Valências de Apoio a Crianças / Jovens No Concelho de Ponta Delgada para além dos serviços e equipamentos já mencionados anteriormente, vocacionados para as crianças e jovens, podemos distinguir também as Ludotecas Itinerantes. Estas apresentam-se como carrinhas apetrechadas com materiais e equipamentos didático pedagógicos, que circulando por todo o Concelho, dinamizam atividades conjuntas com as instituições sócio-educativas e escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico, constituindo-se como um centro de recursos educativos móvel. O Serviço de Transporte refere-se a outro equipamento de apoio, uma vez que o acesso ao transporte permite as recolhas e entregas das crianças nas Escolas, bem como quaisquer outros percursos que os pais pretendam, nos horários mais convenientes. 17

18 Índice de outras valências de apoio a Crianças e Jovens LUDOTECA ITINERANTE CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA LUDOTECA ITINERANTE ARCO IMAGINAÇÃO CASA DO POVO DE SANTO ANTÓNIO SERVIÇO DE TRANSPORTE OS VERDINHOS SERVIÇO DE TRANSPORTE TRAMPOLIM SALTITÃO TRANSPORTE ESCOLAR ASSOCIAÇÃO JUVENTUDE DE CANDELÁRIA GSAJ - GABINETE SAUDÁVEL DE APOIO AO JOVEM CAMÂRA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA (Anexo I pág. 138 a 141) 18

19 1.2. Crianças e Jovens em Situação de Perigo Considera-se que a criança ou o jovem está em perigo quando, designadamente, se encontra numa das seguintes situações: Está abandonada ou vive entregue a si própria; Sofre maus-tratos físicos ou psíquicos ou é vítima de abusos sexuais; Não recebe os cuidados ou a afeição adequados à sua idade e situação pessoal; É obrigada a atividades ou trabalhos excessivos ou inadequados à sua idade, dignidade e situação pessoal ou prejudiciais à sua formação ou desenvolvimento; Está sujeita, de forma direta ou indireta, a comportamentos que afetem gravemente a sua segurança ou o seu equilíbrio emocional; Assume comportamentos ou se entrega a atividades ou consumos que afetem gravemente a sua saúde, segurança, formação, educação ou desenvolvimento sem que os pais, o representante legal ou quem tenha a guarda de facto se lhes oponham de modo adequado a remover essa situação. São consideradas, especificamente situações que envolvam abandono (ausência de proteção do menor por desistência ou recusa da assunção das competências parentais), negligência (existência de incúria parental face às necessidades afetivas e ao desenvolvimento das crianças e jovens), abuso sexual (prática de atos de natureza sexual de adultos sobre menores), exercício abusivo da autoridade parental (atos de violência física e/ou psicológicos sobre os menores), abandono e absentismo escolar (desistência da frequência escolar e não frequência apesar da sua vinculação à instituição escolar, respetivamente), trabalho infantil (trabalho de menores de idade inferior a 15 anos submetidos à escolaridade obrigatória) e condutas desviantes (como o uso de estupefacientes, substâncias ilícitas, de consumo de bebidas alcoólicas e de práticas de facto qualificado pela lei como crime). Com o intuito de apoiar estas crianças e jovens encontramos disponíveis, no Concelho de Ponta Delgada, centros de apoio familiar, lares de infância e juventude, centros de acolhimento temporário, lares de infância e juventude, apartamentos de autonomização. Existem ainda outros serviços como os centros de desenvolvimento e inclusão juvenil e gabinetes de psicologia Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental Resposta social, desenvolvida através de um serviço, vocacionada para o estudo e prevenção de situações de risco social e para o apoio a crianças e jovens em situação de perigo e suas famílias, concretizado na sua comunidade, através de equipas multidisciplinares. É feita uma análise e um diagnóstico da situação social, sua orientação e encaminhamento, trabalhando com vários grupos etários. A identificação das necessidades e resposta à comunidade e o aconselhamento parental são alguns dos muitos serviços promovidos por estes centros. 19

20 Índice de Centros de Apoio Parental e Aconselhamento Familiar CENTRO DE ATENDIMENTO FAMILIAR E ACONSELHAMENTO PARENTAL ASSOCIAÇÃO PARA O PLANEAMENTO FAMILIAR CENTRO DE TERAPIA FAMILIAR E INTERVENÇÃO SISTÉMICA (Anexo II pág. 142 a 143) Equipa de Rua de Apoio a Crianças e Jovens Resposta social, desenvolvida através de um serviço, destinado ao apoio a crianças e jovens em situação de perigo, desinseridas a nível sócio-familiar e que subsistem pela via de comportamentos desviantes. Neste tipo de resposta social, o apoio à criança, passa diretamente por uma equipa que atua em zonas consideradas de risco. Está a cargo desta equipa desenvolver atividades de abordagem, de rastreio e encaminhamento da integração sócio-profissional, do desenvolvimento comunitário e de atividades de Intervenção familiar. A equipa de rua procura intervir através da construção de um projeto de vida, da promoção da integração escolar e de diversas atividades lúdico-pedagógicas. Existe 1 equipa de rua em funcionamento no Concelho de Ponta Delgada. Índice de Equipas de Rua de Apoio a Crianças e Jovens ANIMAÇÃO DE RUA EQUIPA DE RUA DO INSTITUTO DE APOIO À CRIANÇA (Anexo II pág. 143) Centro de Acolhimento Temporário Resposta social, desenvolvida em equipamento, destinada ao acolhimento urgente e temporário de crianças e jovens em perigo, com base na aplicação de medida de promoção e proteção. Sendo um espaço de transição, não existe um tempo de permanência das crianças e/ou jovens definido, podendo variar entre dias a meses, consoante o caso, o processo de encaminhamento e futura inserção. Lei n.º 147/99, de 1 de setembro Índice de Centros de Acolhimento Temporário O CAMINHO INSTITUTO DE APOIO À CRIANÇA LARES NOSSA SENHORA DOS ANJOS CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA FAJÃ DE BAIXO (Anexo II pág. 144 a 145) 20

21 Lar de Infância e Juventude Resposta social, desenvolvida em equipamento, destinada ao acolhimento de crianças e jovens em situação de perigo, de duração superior a 6 meses, com base na aplicação de medida de promoção e proteção. O Lar de Infância e Juventude surge da necessidade de acolher crianças ou jovens que, por diferentes razões, careçam do apoio de uma estrutura residencial que lhes proporcione, não só as necessidades de socialização inerentes ao seu desenvolvimento, mas também o papel complementar que lhe cabe na ação educativa. Na sua atuação, o lar deve ser um recurso aberto à comunidade, cuja dinâmica pressupõe a intervenção de pessoal qualificado, que presta apoio desde a admissão à saída, passando por uma avaliação sistemática e respetivos projetos de vida. Tendo em atenção que o lar existe para a realização do interesse da criança, ou jovem, e não o contrário, a admissão neste tipo de resposta deve ser objeto de cuidadosa ponderação, procurando sempre o encaminhamento mais consentâneo com a origem, natureza e aspirações da criança. Lei n.º 147/99, de 1 de setembro, Decreto-Lei n.º 2/86, de 2 de janeiro Índice de Lares de Infância e Juventude CASA CÉSAR CABIDO MÃE DE DEUS CASA GAIATO OBRA DO PADRE AMÉRICO CASA MARIA SANTO CRISTO MÃE DE DEUS CENTRO SÓCIO-CULTURAL VICENTA MARIA LAR BOA VISTA PATRONATO DE SÃO MIGUEL LARES NOSSA SENHORA DOS ANJOS (2) CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA FAJÃ DE BAIXO LAR DONA AMÉLIA PATRONATO DE SÃO MIGUEL MONTE ALEGRE UNIR FRATRIAS CASA DO GAIATO CASA CRESCER MAE DE DEUS (Anexo II pág. 145 a 149) Apartamento de Autonomização Resposta social, dirigida a jovens, desenvolvida em equipamento - apartamento inserido na comunidade local - destinada a apoiar a transição para a vida adulta de jovens que possuem competências pessoais específicas, através da dinamização de serviços que articulem e potenciem recursos existentes nos espaços territoriais. Lei n.º 147/99, de 1 de setembro Decreto-Lei n.º 2/86, de 2 de janeiro 21

22 Índice de Apartamentos de Autonomização LAR TRANSIÇÃO CASA DOS GAIATOS LAÇO MATERNO MÃE DE DEUS (Anexo II pág. 150) Outras valências de apoio a Crianças e Jovens em Situação de Risco Os outros equipamentos considerados consistem maioritariamente nos centros de desenvolvimento e inclusão juvenil. Visam o combate ao insucesso como o abandono escolar, através de programas e itinerários alternativos de escolarização básica no âmbito do sistema educativo. Dirigem-se aos casos particularmente problemáticos de abandono escolar precoce, nomeadamente de jovens em situação de exclusão social, muitos dos quais intervencionados pelos sistema de proteção e justiça. Estes cursos podem conferir uma dupla certificação, escolar e profissional, correspondendo à escolaridade básica e ao nível II de qualificação profissional. Este modelo de formação assenta num referencial de competências chave, estruturador e orientador, sendo ao mesmo tempo flexível, respeitando tempos e percursos individuais de formação. Consideramos também uma linha SOS e um gabinete de psicologia, como outros serviços de apoio dirigidos a este público-alvo em específico. Índice de outras valências de apoio a Crianças e Jovens em Risco CDIJ NOVOS RUMOS NORTE CRESCENTE CDIJ PERKURSOS KAIRÓS CDIJ VIRAGENS INSTITUTO DE APOIO À CRIANÇA GABINETE PSICOLOGIA INSTITUTO DE APOIO À CRIANÇA SOS CRIANÇA INSTITUTO DE APOIO À CRIANÇA (Anexo II pág. 150 a 154) 22

23 2. PRINCIPAIS RESPOSTAS SOCIAIS PARA DEFICIENTES 2.1. Crianças e Jovens Intervenção Precoce Lar de Apoio Transporte de Pessoas com Deficiência 2.2. População Adulta Centro de Atendimento/Acompanhamento e Animação para Pessoas com Deficiência Centro de Atividades Ocupacionais Lar Residencial Outros Serviços e Equipamentos de Apoio a Adultos com Deficiência 23

24 2.1. Crianças e Jovens Intervenção Precoce Resposta Social, destinada a crianças que até à idade escolar apresentam risco de atraso de desenvolvimento, ou seja, manifestam deficiência ou necessidades educativas especiais. A Intervenção Precoce é desenvolvida através de um serviço que promove o apoio integrado, centrado na criança e na família mediante ações de natureza preventiva e habilitativa, designadamente do âmbito da educação, da saúde e da ação social. Três razões fundamentais para intervir precocemente: Quanto mais cedo se iniciar a intervenção maior é o potencial desenvolvimento da criança; Proporcionar apoio e assistência à família nos momentos mais críticos; Maximizar os benefícios sociais da criança e família; Aspetos Essenciais para a Eficácia da Intervenção Precoce: A Idade da criança à data do inicio da intervenção; O envolvimento dos pais; A intensidade ou estruturação do modelo do programa de intervenção precoce adotado. (Fonte: CERCIFAF: 2010) Despacho Conjunto nº 891/99, de 19 de outubro Índice dos Serviços de Intervenção Precoce CENTRO DE SAÚDE DE PONTA DELGADA (pág.53) Lar de Apoio Resposta social, desenvolvida em equipamento, destinada a acolher crianças e jovens com necessidades educativas especiais que necessitem de frequentar estruturas de apoio específico situadas longe do local da sua residência habitual ou que, por comprovadas necessidades familiares, precisem, temporariamente, de resposta substitutiva da família. Funciona ininterruptamente visto o seu caráter de alojamento e planeamento. Índice de Lares de Apoio VILA BEM ME QUER - ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DAS CRIANÇAS DEFICIENTES DO ARQUIPÉLAGO DOS AÇORES (Anexo III pág. 155) 24

25 Transporte de Pessoas com Deficiências Resposta social desenvolvida através de um serviço de natureza coletiva de apoio a crianças, jovens e adultos com deficiência, que assegura o transporte e acompanhamento personalizado. O transporte adaptado visa assegurar às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade condicionada, um transporte adaptado às suas necessidades que se aproxime cada vez mais de uma resposta às várias dimensões da vida social. Trata-se de um transporte específico de utilização na promoção da inserção escolar, da inserção/formação profissional e de atividades ocupacionais, terapêuticas e de lazer. Índice de Serviços de Transportes Adaptados TRANSPORTE ADAPTADO ASSOCIAÇÃO ATLÂNTICA APOIO DOENTE MACHADO-JOSEPH (Anexo III pág. 156) 25

26 2.2. População Adulta Centro de Atendimento/Acompanhamento e Animação para Pessoas com Deficiência Resposta social, desenvolvida em equipamento, organizada em espaço polivalente, destinado a informar, orientar e apoiar as pessoas com deficiência, promovendo o desenvolvimento das competências necessárias à resolução dos seus próprios problemas, bem como atividades de animação sócio-cultural. Existem 4 centros de atendimento dirigidos à população portadora de deficiência, que realizam variados serviços no âmbito do apoio ao cidadão com deficiência, desde apoio jurídico, apoio psicológico e apoio a nível de formação social e pessoal. A maioria dos centros de atendimento e/ou serviços similares considerados possuem grupos-alvo específicos dentro da população com deficiência em geral, direcionando o seu apoio à população com deficiência visual, em um dos casos, e para a população com deficiência auditiva, no outro caso. Existe um centro de atendimento dirigido a deficientes (e suas famílias) com ligação às Forças Armadas. A restante parcela não assume uma população-alvo em específico, abraçando toda a comunidade portadora de deficiência. Índice de Centros de Atendimento e Acompanhamento CENTRO DE ATENDIMENTO E ACOMPANHAMENTO PSICOSSOCIAL ASSOCIAÇÃO ALZHEIMER AÇORES ALZA CENTRO DE ATENDIMENTO ASSOCIAÇÃO DE DEFICIENTES DAS FORÇAS ARMADAS CENTRO DE ATENDIMENTO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE DEFICIENTES CENTRO DE ATENDIMENTO ASSOCIAÇÃO DE SURDOS DA ILHA SÃO MIGUEL (Anexo III pág. 157 a 159) Centro de Atividades Ocupacionais Resposta social, desenvolvida em equipamento, destinada a desenvolver atividades para jovens e adultos com deficiência grave. Os Centros de Atividades Ocupacionais prestam auxílio à população portadora de deficiência, de idade igual ou superior a 16 anos, baseado no desenvolvimento de atividades ocupacionais úteis, tentando alcançar níveis mais elevados de autodeterminação e de estima pessoal. A aposta recai sobre atividades ocupacionais produtivas e sobre atividades complementares e terapêuticas promovendo o desenvolvimento social e individual de cada utente. Pretende-se assegurar o processo de reabilitação psicossocial através de um conjunto de técnicas específicas, com vista a desenvolver, conservar ou restabelecer o equilíbrio da pessoa com deficiência e das suas relações afetivas e sociais, bem como o exercício de atividades alternativas 26

27 de trabalho, quando não seja possível a sua integração no mercado normal de emprego, garantindo simultaneamente o adequado apoio às famílias. Os Centros de Atividades Ocupacionais baseiam-se na criação de condições essenciais para o assumir de uma vida ativa na comunidade, não somente na componente ocupacional, através da qual adquire costumes e regras a nível do desenvolvimento instrumental, mas também no domínio de competências sociais a nível da interação e da maturidade pessoal. Têm como finalidade proporcionar aos jovens e adultos que o integram, atividades socialmente úteis, de forma a permitir-lhes uma valorização pessoal e o aproveitamento das suas capacidades, quer na perspetiva de uma eventual integração, quer na perspetiva de os manter ativos e interessados. Decreto-Lei n.º 18/89, de 11 de janeiro, Despacho n.º 52/SESS/90, de 16 de julho Índice de Centros de Atividades Ocupacionais CENTRO DE ATIVIDADES OCUPACIONAIS ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DE CRIANÇAS DEFICIENTES DO ARQUIPÉLAGO DOS AÇORES CENTRO DE ATIVIDADES OCUPACIONAIS ASSOCIAÇÃO SEARA DE TRIGO CENTRO DE ATIVIDADES OCUPACIONAIS AURORA SOCIAL (Anexo III pág. 159 a 164) Lar Residencial Resposta social, desenvolvida em equipamento, destinada a alojar jovens e adultos com deficiência, que se encontrem impedidos temporária ou definitivamente, de residir no seu meio familiar. A garantia dos direitos das pessoas com deficiência exige a oferta de serviços de apoio que promovam a sua integração social e profissional, bem como a criação de soluções de complementaridade ou de alternativa à situação familiar que contribuam efetivamente para a sua autonomia, valorização pessoal e desenvolvimento de competências. Índice de Lares Residenciais UNIDADE RESIDENCIAL ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DE CRIANÇAS DEFICIENTES DO ARQUIPÉLAGO DOS AÇORES (Anexo III pág. 165) Outros Serviços e Equipamentos de Apoio a Adultos com Deficiência Existem, também, no Concelho de Ponta Delgada, Serviços de Apoio Domiciliário destinados a pessoas dependentes. Os doentes Machado-joseph podem usufruir de um equipamento social que engloba Apoio domiciliário, Centro de Atividades, Classes de Ginástica, Apoio psicossocial e Linha telefónica de apoio. Por sua vez, os doentes alzheimer contam com um 27

28 Centro de Dia. As pessoas cegas ou amblíopes podem encontrar na Associação de Cegos e Amblíopes de Portugal apoio generalizado na área social, apoio às novas tecnologias e informática, apoio à educação física e desporto e atividades de lazer e cultura. Ainda no âmbito da intervenção junto de adultos com deficiência, existem oficinas que visam promover a educação ao longo da vida apoiando os processos de desenvolvimento pessoal, social e de aumento de capacidades de empregabilidade, tal como a plena participação no mundo laboral através de orientação e formação profissional. De referir também a existência de uma unidade de psicogeriatria, que acolhe maioritariamente utentes com deficiências graves, congénitas ou adquiridas. Na sua maioria, estes doentes são totalmente dependentes ao nível de higiene, vestuário, alimentação, etc. Existem ainda outros serviços e equipamentos, que trabalham com outros grupos-alvo, além dos adultos com deficiência, como é o caso de um centro ocupacional, de um hospital psiquiátrico e de uma unidade psiquiátrica. Índice de outros serviços de apoio a Pessoas com Deficiência APOIO AO DOENTE MACHADO-JOSEPH ASSOCIAÇÃO ATLÂNTICA DE APOIO AO DOENTE MACHADO-JOSEPH APOIO A PESSOAS CEGAS E AMBLÍOPES ASSOCIAÇÃO DE CEGOS E AMBLÍOPES DE PORTUGAL APOIO AO DOENTE ALZHEIMER CENTRO DE DIA ALZA APOIO A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OFICINAS AURORA SOCIAL APOIO A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA UNIDADE DOUTOR JOSÉ MARIA MEDEIROS APOIO A VÁRIOS PÚBLICOS-ALVO CENTRO OCUPACIONAL IRMÃO BRÁS APOIO A VÁRIOS PÚBLICOS-ALVO HOSPITAL PSIQUIÁTRICO* CASA DE SAÚDE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO APOIO A VÁRIOS PÚBLICOS-ALVO UNIDADE SÃO JOÃO GRANDE APOIO A VÁRIOS PÚBLICOS-ALVO UNIDADE SÃO RICARDO PAMPURI ASSOCIAÇÃO DE DOENTES DE DOR CRÓNICA DOS AÇORES ASSOCIAÇÃO DE PARALISIA CEREBRAL DE SÃO MIGUEL (Anexo III pág. 166 a 173) 28

29 3. PRINCIPAIS RESPOSTAS SOCIAIS PARA IDOSOS 3.1. Centro de Convívio 3.2. Centro de Dia 3.3. Lar de Idosos 3.4. Outros Serviços e Equipamentos de Apoio a Idosos 29

30 3.1. Centro de Convívio Resposta social, desenvolvida em equipamento, de apoio a atividades sócio-recreativas e culturais, organizadas e dinamizadas com participação ativa das pessoas idosas de uma comunidade proporcionando, deste modo, o não isolamento dos mesmos na comunidade. CENTRO DE CONVÍVIO DA CASA POVO DE COVOADA CENTRO DE CONVÍVIO DA CASA POVO DE LIVRAMENTO Índice de Centros de Convívio CENTRO DE CONVÍVIO DE ARRIFES CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA CENTRO DE CONVÍVIO DE FETEIRAS CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA CENTRO DE CONVÍVIO DE PILAR CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA CENTRO DE CONVÍVIO DE REMÉDIOS CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA CENTRO DE CONVÍVIO DE SANTA BÁRBARA CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA CENTRO DE CONVÍVIO DE SANTA CLARA CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA CENTRO DE CONVÍVIO DE SÃO ROQUE CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DE SÃO ROQUE CENTRO DE CONVÍVIO DE SÃO SEBASTIÃO CENTRO INTERGERACIONAL CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA CENTRO DE CONVÍVIO DE SAO VICENTE FERREIRA CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA CENTRO DE CONVÍVIO DO CENTRO SOCIAL DE SÃO PEDRO CENTRO DE CONVÍVIO DO CENTRO SOCIAL E CULTURAL DA CASA POVO DE FAJA BAIXO CENTRO DE CONVÍVIO DO CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL NOSSA SENHORA DA AJUDA CENTRO DE CONVÍVIO DO CENTRO SOCIAL PAROQUIAL NOSSA SENHORA NEVES CENTRO DE CONVÍVIO DO LAR LUÍS SOARES SOUSA CENTRO DE CONVÍVIO FLOR DA IDADE CASA DO POVO DE SANTO ANTÓNIO CENTRO DE CONVÍVIO PARA IDOSOS DA CASA POVO CAPELAS CENTRO DE CONVÍVIO PARA IDOSOS DA FREGUESIA DE CANDELÁRIA ASSOCIAÇÃO DE JUVENTUDE DE CANDELÁRIA CENTRO DE CONVÍVIO PARA IDOSOS DA FREGUESIA DE MOSTEIROS ASSOCIAÇÃO DE JUVENTUDE DE CANDELÁRIA CENTRO DE CONVÍVIO PARA IDOSOS DA FREGUESIA DE SETE CIDADES ASSOCIAÇÃO DE JUVENTUDE DE CANDELÁRIA CENTRO DE CONVÍVIO PARA IDOSOS DO CENTRO DE BEM-ESTAR SOCIAL DE SÃO JOSÉ (Anexo IV pág.174 a 184) 30

31 3.2. Centro de Dia/Centro de Noite O Centro de Dia é uma resposta social, desenvolvida em equipamento, que presta um conjunto de serviços que contribuem para a manutenção das pessoas idosas no seu meio sóciofamiliar. Despacho do MESS de 03/08/1993 O Centro de Noite refere-se a uma resposta social destinada ao acolhimento noturno, prioritariamente para pessoas idosas com autonomia que, por vivenciarem situações de solidão, isolamento e insegurança, necessitam de suporte de acompanhamento durante a noite. Índice de Centros de Dia e de Noite CENTRO DE DIA DA CASA POVO DE FAJA BAIXO CENTRO DE DIA DO CENTRO SOCIAL CULTURAL CASA POVO FAJA BAIXO CENTRO DE DIA DO CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL N.ª SR.ª DA OLIVEIRA CENTRO NOITE DA CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA (Anexo IV pág. 185 a 187) 31

32 3.3. Lar de Idosos Resposta social, desenvolvida em equipamento, destinada a alojamento coletivo, de utilização temporária ou permanente, para pessoas idosas ou outras em situação de maior risco de perda de independência e/ ou de autonomia. O Lar de Idosos é um estabelecimento onde são desenvolvidas atividades de apoio social a pessoas idosas através do alojamento coletivo, de utilização temporária ou permanente, fornecimento de alimentação, cuidados de saúde, higiene, conforto, fomentando-se o convívio e proporcionando a animação social e a ocupação dos tempos livres dos utentes. Estes equipamentos funcionam em regime de internato. Despacho Normativo n.º 12/98, de 25 de fevereiro; Despacho n.º 9400/2001 do SESSS, de 11 abril de 2001; Despacho n.º 7837/2002, de 16 de abril; Despacho do MESS de 03/08/1993 Índice de Lares de Idosos LAR DA LEVADA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE PONTA DELGADA LAR LUÍS SOARES DE SOUSA RESIDÊNCIA SEGURA - LAR ANTÓNIO MANUEL SANTOS (Anexo IV pág. 187 a 188) 32

33 3.4. Outros serviços e equipamentos de apoio a Idosos Como outros serviços e equipamentos consideramos o Centro de cuidados continuados, da Santa Casa da Misericórdia, a Unidade movel de reabilitação do Centro Social e Paroquial de São Roque, e o projeto Obras na 3ª Idade, criado pela Câmara Municipal de Ponta Delgada, que visa a prestação de apoio domiciliário gratuita na área das pequenas reparações de construção civil. As reparações realizam-se em diferentes áreas de intervenção (eletricidade, canalização, intervenções diversas de pequena bricolage e carpintaria). Índice de outras valências de apoio a Idosos CENTRO DE CUIDADOS CONTÍNUADOS SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE PONTA DELGADA OBRAS EM CASA NA 3ª IDADE CÂMARA MUNICIPAL PONTA DELGADA UNIDADE MÓVEL DE REABILITAÇÃO CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DE SÃO ROQUE (Anexo IV pág. 188 a 189) 33

34 4. PRINCIPAIS RESPOSTAS PARA A FAMÍLIA E A COMUNIDADE 4.1. Família e Comunidade Centro Comunitário Refeitório/Cantina Social Centro Acolhimento Temporário Ajuda Alimentar Outros Serviços e Equipamentos de Apoio à Comunidade 4.2. Pessoas Toxicodependentes Apartamento de Reinserção Social Outros Serviços e Equipamentos de Apoio a Toxicodependentes Recuperados e em recuperação 4.3. Pessoas Vítimas de Violência Doméstica Centro de Atendimento Casa de Abrigo Outros Serviços e Equipamentos de Apoio a Mulheres Vítimas de Violência Doméstica 4.4. Pessoas em situação de Dependência Serviço de Apoio Domiciliário Unidade de Vida Protegida Unidade de Vida Autónoma Unidade de Vida Apoiada Outros Serviços e Equipamentos de Apoio a Pessoas de Foro Mental ou Psiquiátrico 4.5. Pessoas Sem-Abrigo Equipa de Rua para Pessoas Sem-Abrigo Outros Serviços e Equipamentos a Pessoas em Situação de Carência/ Sem Abrigo/Situação de Exclusão 34

35 4.1. Família e Comunidade Centro Comunitário Resposta social, desenvolvida em equipamento, onde se prestam serviços e desenvolvem atividades que, de uma forma articulada, tendem a constituir um pólo de animação com vista à prevenção de problemas sociais e à definição de um projeto de desenvolvimento local, coletivamente assumido. Existem dois centros comunitários no Concelho de Ponta Delgada, um na freguesia de Fajã de Cima e outro na freguesia de Livramento. Índice de Centros Comunitários CENTRO ATIVIDADES COMUNITÁRIAS CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA CENTRO DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL NªSª DA OLIVEIRA (Anexo V pág. 191) Refeitório / Cantina Social Resposta social, desenvolvida em equipamento, destinada ao fornecimento de refeições, em especial a indivíduos economicamente desfavorecidos, podendo integrar outras atividades, nomeadamente de higiene pessoal e tratamento de roupas. O funcionamento deste refeitório ocorre durante o horário relativo à atribuição das três refeições diárias, nomeadamente pequeno-almoço, almoço e jantar. Índice de Refeitórios/Cantinas Sociais COZINHA ECONÓMICA INSTITUTO MARGARIDA DE CHAVES (Anexo V pág. 192) Centro de Alojamento Temporário Resposta social, desenvolvida em equipamento, que visa o acolhimento, por um período de tempo limitado, de pessoas adultas em situação de carência, tendo em vista o encaminhamento para a resposta social mais adequada. Os centros de alojamento temporário (CAT) definem-se 35

36 também pela população com quem trabalham, podendo variar consoante o género. Existem CAT s que tem uma abrangência mista, trabalhando com ambos os sexos, e outros que trabalham só com a população masculina ou feminina. Índice de Centros de Alojamento Temporário ASILO NOTURNO INSTITUTO MARGARIDA DE CHAVES CENTRO ACOLHIMENTO TEMPORÁRIO EMERGÊNCIA PARA HOMENS NOVO DIA CENTRO DE ALOJAMENTO TEMPORÁRIO CARITAS ILHA SÃO MIGUEL (1) CENTRO DE ALOJAMENTO TEMPORÁRIO CARITAS ILHA SÃO MIGUEL (2) DROPIN CENTRO DE EMERGÊNCIA PARA MULHERES EM RISCO NOVO DIA RESIDÊNCIA VIDA NOVA RESIDÊNCIA UNIVERSITÁRIA SOLIDÁRIA MAE DE DEUS (Anexo V pág. 192 a 196 ) Ajuda Alimentar Resposta social, desenvolvida através de um serviço, que proporciona a distribuição de géneros alimentícios, através de associações ou entidades sem fins lucrativos, contribuindo para a resolução de situações de carência alimentar de pessoas e famílias. Os produtos que fazem parte das existências de intervenção (géneros alimentares, ofertas de empresas e particulares, em muitos casos excedentes de produção ou produtos não comercializáveis, que não tenham perdido a sua qualidade) destinam-se a determinadas associações ou entidades sem fins lucrativos, que por sua vez os distribuem às pessoas mais necessitadas da Comunidade. Esta resposta social visa a resolução de situações de carência alimentar de pessoas e famílias desfavorecidas, tendo em conta casos de baixo rendimento do agregado familiar e o número de pessoas do agregado familiar; casos de desemprego prolongado; situações de prisão, morte, doença, separação e abandono; situações de catástrofe e casos de pensionistas do regime não contributivo. Índice de serviços de Ajuda Alimentar DISTRIBUIÇÃO ALIMENTOS POPULAÇÃO CARENCIADA BANCO ALIMENTAR DE SÃO MIGUEL (Anexo V pág. 197) 36

37 Outros serviços e equipamentos de apoio à Comunidade Existem outros centros que apoiam a comunidade, mas procurando outras abordagens e temas de intervenção. Estes centros têm diferentes públicos-alvo dentro da comunidade e diferentes objetivos. Por exemplo, através do Centro de Educação Ambiental e Ciência pretende-se contribuir para a consciencialização da população para os problemas ambientais que afetam o planeta e para a mudança de mentalidades e comportamentos. Já o Centro de Informação, Promoção e Acompanhamento de Políticas de Igualdade presta esclarecimento e aconselhamento (jurídico) no âmbito da igualdade de oportunidades, além de disponibilizar um Centro de Documentação/Informação em matéria de igualdade de oportunidades e realizar ações de sensibilização a jovens e população em geral. O Centro de Promoção das Tecnologias da Informação e Comunicação possibilita a todos os interessados, de qualquer idade, o acesso a meios de informática, bem como o exercício de atividades diversificadas. Existem ainda outras entidades que desenvolvem as suas atividades junto da comunidade, ou de grupos específicos, como a Cruz Vermelha Portuguesa, a Solidaried arte ou a Liga dos Combatentes. Para mais informação, consultar o anexo XII. ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO DE IMIGRANTES AIPA ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL AMI Índice de outros centros de Apoio a diferentes grupos da comunidade ASSOCIAÇÃO REGIONAL DE PROMOÇÃO DA ATIVIDADE FISICA E DESPORTIVA ARPAFD CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CIÊNCIA NORTE CRESCENTE CENTRO DE INFORMAÇAO, PROMOÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE POLÍTICAS DE IGUALDADE CIPA NOVO DIA CENTRO DE PROMOÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NORTE CRESCENTE CRUZ VERMELHA PORTUGUESA LIGA DOS COMBATENTES SOLIDARIED ARTE UNIDADE DE APOIO A VITIMAS IMIGRANTES E DISCRIMINAÇÃO NOS AÇORES APAV (Anexo V pág. 197 a 203) 37

38 4.2. Pessoas Toxicodependentes Entende-se por substancias psicotrópicas todas as substancias químicas que agem no sistema nervoso central, provocando mudanças fisiológicas ou de comportamento nos indivíduos (mudança de, humor, perceção, entre outras). As drogas podem ser consideradas em três grupos, nomeadamente, estimulantes (nicotina, ecstasy, cocaína e anfetaminas), perturbadoras/psicadélicas (cannabis, LSD, cogumelos, ecstasy líquido/ghb) e as depressoras/sedativas (álcool, heroína, buprenorfina e benzodiazepinas). Os seus efeitos variam de pessoa para pessoa, dependem da reação do organismo, do tipo de droga, do estado de espírito, do ambiente, entre outros. O uso recorrente destas substâncias pode conduzir à dependência física e/ou psicológica (toxicodependência). A reabilitação dos indivíduos dependentes geralmente envolve uma combinação de psicoterapia, grupos de apoio e até mesmo o uso de outras substâncias que ajudam a interromper o ciclo de dependência. O álcool, por sua vez, refere-se a uma droga lícita sendo o seu uso socialmente estimulado. Esta droga é um depressor do Sistema Nervoso Central mas com efeitos desibinidores e o seu consumo pode potenciar vários comportamentos de risco, tais como, acidentes de tráfego, violência e comportamentos sexuais de risco. O seu consumo contínuo e excessivo provoca dependência física e psicológica, influência a relação com os outros e altera o comportamento individual, social e económico. Está ligado a outro tipo de doenças como hipertensão arterial, acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca, doenças mentais, diversos tipos de cancro, úlcera gástrica ou duodenal, cirrose do fígado, entre muitas outras. Contudo, torna-se efetivamente indispensável criar respostas que contrariem a exclusão social, proveniente deste problema (Toxicodependência), que promova um enquadramento social e terapêutico de forma a reduzir riscos. A triagem, os cuidados básicos de Higiene e Saúde, as consultas médicas, o apoio de enfermagem, a avaliação psicossocial, o despiste de doenças infeciosas, a substituição opiácea, a alimentação, o espaço ocupacional, a dormida de recurso são vários os apoios ou serviços a promover no âmbito do combate à dependência de drogas. Em Ponta Delgada, podemos encontrar vários serviços que trabalham na luta contra as dependências Apartamento de Reinserção Social Resposta social, desenvolvida em equipamento, que consiste em acolher, temporariamente, pessoas toxicodependentes, que após a saída de unidades de tratamento, de estabelecimentos prisionais, de centros tutelares ou de outros estabelecimentos da área da justiça, se confrontem com problemas de reinserção, social, familiar, escolar ou profissional. Destina-se, sobretudo, à autonomização de pessoas com a problemática do alcoolismo e da toxicodependência, clinicamente 38

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