PRIMEIRAS COMUNIDADES ECLESIAIS DE BASE NA PRELAZIA

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1 PRIMEIRAS COMUNIDADES ECLESIAIS DE BASE NA PRELAZIA No bairro da Estação Experimental, na periferia de Rio Branco, surgiu a primeira Comunidade Eclesial, sendo a experiência melhor realizada, crescendo com grande rapidez e consolidando-se como experiência modelo. Ela expressava com relativa fidelidade o conjunto da experiência pastoral que se desenvolvia na Igreja do Acre. O relativo êxito alcançado na Estação Experimental, pelo acúmulo de sua experiência, constituiu-se em modelo que, com o passar do tempo, foi assumido pelo conjunto da Prelazia como orientação oficial. A partir de fevereiro de 1971, uma equipe formada pelo Pe. Manoel Pacífico, Mássimo Mengarelli, Nilson Mourão e Leôncio Asfury, passaram a desenvolver de modo sistemático um trabalho pastoral no bairro. A realização dessa experiência foi o resultado de uma decisão subjetiva dessa equipe, com o consentimento formal e, ao mesmo tempo, reticente de Dom Giocondo. As CEBs não nasceram por iniciativa popular e à margem da instituição católica. Antes, elas foram o resultado da intervenção direta de uma equipe no meio popular, via instituição católica, na medida em que toda a equipe mantinha vínculos formais com ela. A decisão de iniciar a experiência não foi precedida de uma longa discussão ideológica, do estabelecimento de um programa claro de ação, de uma metodologia exaustivamente debatida. Tinha-se, na verdade, algumas ideias gerais. A equipe era movida por um único sentimento: era preciso fazer alguma coisa diferente em nível pastoral que procurasse incorporar as camadas populares e que, em seu conteúdo, incorporasse um mínimo de sensibilidade aos problemas sociais. Era assim que pensava Manoel Pacífico, quando afirmava: Ninguém, no momento, poderia, contudo, imaginar quais seriam as diversas etapas de uma experiência que pouco a pouco foi irradiando-se para a Colônia Alberto Torres, Vila Ivonete e Floresta. 1 A equipe decidiu residir no próprio bairro, numa casa que em nada diferia das demais, com um estilo de vida modesto e pobre. Acreditava-se que somente deste modo era possível realizar um trabalho sério e consistente. 2 Num texto de 1976, intitulado Auto Crítica, a equipe fez uma observação que merece ser destacada: A opção da equipe de se estabelecer num bairro marginalizado se movia num gesto de profunda solidariedade com a vida desse povo. Acreditávamos, com sinceridade, que só poderíamos realizar 1 Manuel Pacífico. Comunidade de Base da Experimental. Pág Nilson Mourão. A prática educativa das Comunidades Eclesiais de Base no Estado do Acre. Pág. 126.

2 algum trabalho sério se experimentássemos a vida daquela gente. Se bebêssemos da mesma água, tomássemos o mesmo ônibus, comêssemos do mesmo pão e dormíssemos na mesma rede. Nossa solidariedade não seria de fachada, mas em razão de uma experiência existencial. Nossa intenção era, então, estando inseridos no meio do povo, partilhando de sua vida, tentar descobrir sua linguagem, seu modo de viver, suas expectativas, sua situação de vida. Queríamos captar o pensamento do povo acerca de sua situação e a interpretação que eles davam aos acontecimentos. Uma testemunha daqueles primeiros passos, na Estação Experimental, deixou-nos seu depoimento: A primeira reunião que nós tivemos foi com o Pe. Pacífico na Estação Experimental: era o seu Zé Dourado e o Amâncio. Éramos três pessoas. Nas primeiras reuniões, as perguntas saiam das próprias famílias: como a gente agia, como era a família, os problemas. Depois a gente fazia preces sobre a vida da gente. Eu nem sabia rezar. Domingo a gente ia visitar o povo do bairro e os hospitais. Todas as semanas Pe. Pacífico ia visitar todas as famílias. Ele ia sempre lá em casa. Então nós fizemos um curso. Foi o primeiro treinamento para monitor. Foi com Dom Giocondo. Como monitora eu ia prá minha reunião. Tive o apoio do Nilson prá me ajudar no início. Depois eu continuei o trabalho. Quando adoecia qualquer pessoa do grupo levava pro hospital. Dom Giocondo ajudou muito a gente a internar as pessoas. Porque Dom Giocondo dizia que o Santa Juliana era para os pobres. 3 A situação das paróquias da cidade era grave, com grandes desafios diante de si, sobretudo, nos grandes bairros da periferia de Rio Branco. Paróquias de mais de 20 mil pessoas não podiam mais continuar do mesmo jeito. Precisavam ser descentralizadas em pequenas CEBs, onde fosse possível se sentirem família cristã que experimentasse o amor do Pai e fermentar toda a massa humana do bairro. Assim, as CEBs, espalhadas nos bairros das paróquias, foram pequenas Igrejas para um serviço concreto de evangelização, de catequese, de preparação aos sacramentos, para a caridade e o compromisso social conforme as necessidades concretas do povo a partir dos últimos e dos mais pobres. A Igreja, sendo por sua natureza missionária, foi convocada e enviada. As paróquias se preocuparam de evangelizar aqueles que ainda não conheciam a Jesus como seu pessoal Salvador e Senhor. Carlos Mesters declarava em alguma ocasião a alguns missionários: Não lhes recomendo nenhum de meus livros e façam, com os meios que tem na mão, que seu povo viva o compromisso batismal, sua vida, à luz de Cristo. 3 Depoimento de Maria de São Pedro. Boletim Nós Irmãos. Julho-Agosto/81. Pág. 10.

3 A missão não era mais exclusividade do padre, e a Igreja não podia delegar só alguns voluntários. Não se podia continuar a evangelizar os mesmos evangelizados, a mesma panelinha de sempre, cada vez mais reduzida. O horizonte da evangelização devia ser muito mais amplo, alcançar os becos mais distantes da paróquia e do mundo, sobretudo, as pessoas consideradas casos impossíveis. Por isso, começaram-se as visitas aos bairros e encontraram-se pessoas que participavam aos domingos das missas, mas indo na Catedral. Encontrou-se uma grande quantidade de famílias procurando a paróquia só pelo batismo dos filhos e às vezes por outro sacramento. Descobriram-se pessoas de grande religiosidade, outras sonhando ver o bairro mais adiantado, outras com boas recordações das visitas do padre em sua colocação, na época que morava no seringal. Sempre se sentia angústia pelas visitas dos protestantes que atacavam a Igreja Católica, enquanto muitos mudavam de religião. Foram-se fazendo convites às pessoas mais sensíveis aos problemas religiosos ou sociais para um treinamento, num fim de semana. Começava, assim, uma pequena CEB numa casa, com participação de adultos, alguns jovens e crianças, na maioria mulheres. A reunião era dirigida pelo monitor recém-treinado. A pequena CEB recebia com frequência a visita do padre e na ocasião o convite era feito a todos e se celebrava a missa. Acostumava-se celebrar no terreiro da casa. Foram-se formando outras CEBs nos bairros, dirigidas pelos monitores, enquanto surgia a figura do coordenador, que futuramente seria escolhido por uma eleição. A cada mês, os grupos participavam do Encontrão na sede paroquial. Depois, aos poucos, viu-se a necessidade de construir o Centro Comunitário de cada paróquia, para a catequese das crianças, grupo de jovens, missa mensal, batizados e outros sacramentos, reuniões para encaminhar problemas sociais do bairro e, às vezes, a escola dominical. O Centro Comunitário servia como escola pública e sempre foi o lugar para organizar reivindicações de interesse público, diante das autoridades administrativas. No Centro Comunitário se lançava o problema, sobretudo, na ocasião da missa, quando havia mais gente ou nos encontros de monitores. Depois o monitor discutia no Grupo de Evangelização e, em seguida, de volta no Centro Comunitário, o coordenador procurava o consenso. Os primeiros debates e as primeiras lutas foram como organizar os batizados, como resolver o problema da falta de escola, das ruas e da rede elétrica, como organizar uma comissão ou uma associação de bairro.

4 Nos Grupos de Evangelização, cedo se iniciou a preparação dos batizados e em varias paróquias até a celebração do batismo. Esta decisão se revelou um desastre para as CEBs, pois a sacramentalização tomou conta dos pequenos grupos prejudicando a evangelização. As pequenas CEBs chegaram a se chamar logo de Grupos de evangelização. E o Centro Comunitário começou a ser chamado de Comunidade (década de 80), de Igreja (década de 90) e sucessivamente com o nome de Capela (2000). Aos poucos, foram surgindo diversos Ministérios, como o Ministro da Palavra (Monitor), o Coordenador dos Grupos de Evangelização e das Pastorais da CEB, o Ministro do Batismo, o Ministro da Eucaristia (Comunhão). Outras experiências de Comunidades inseridas no meio do povo foram surgindo. Assim, na mesma cidade de Rio Branco, no 2º. Distrito começou uma nova forma de vida: O Pe. Carlos, Stefano e Luiza que até junho moraram na Colônia Souza Araújo, passam a morar na rua Cearense, no bairro Seis de Agosto. Eu também estou morando com eles (Pe. João Rocha). 4 As CEBs das várias paróquias fortaleciam sua caminhada de conjunto através do boletim Nós Irmãos e do programa de rádio Somos Todos Irmãos. Esses programas eram considerados imperdíveis, pois constituíam uma verdadeira rede de comunicação comunitária, entre as CEBs da cidade e as do campo. Nas Comunidades sempre existiam artistas, que diante da liberdade de expressão que se praticava, mostravam com frequência seus saberes e qualidades para enriquecimento de todos. O povo se alegrava, compunha seus cantos e suas orações para rezar e uns ensinavam para outros. Quantas e quantos analfabetos artistas fazendo seus cantos, suas poesias e suas orações. Nas assembleias e encontros de formação as pessoas sempre conseguiam improvisar um mural para expor sua criatividade. E se alegravam muito. Os temas dos cantos, poesias e orações giravam em torno do Cristo Crucificado, a seringueira de onde tira o látex, e aí há toda uma espiritualidade cultivada no dia a dia, na labuta para o sustento da família e em torno da qual se cria uma grande profundidade na oração e no modo de ser das pessoas em defesa da vida e da criação. A mata para o seringueiro é casa, é alimento, é repouso, é vida e é templo. O homem e a mulher da floresta são contemplativos. Eles tem uma maneira de se alegrar sem fazer zoada. Pode estar uma multidão reunida e não fazem barulho. 5 4 II Livro de Tombo da Imaculada. Pág Irmã Zulmira Antônia Riquetti. Trabalho CRB. Pág. 2. Arquivo da Província Catequistas Franciscanas. Porto Velho.

5 Poesias, desenhos, cartazes, eram práticas comuns, onde se manifestava o sentir do povo na caminhada à procura de uma vida melhor. Houve poetas e compositores que colocaram suas qualidades artísticas ao serviço das Comunidades, ultrapassando muitas vezes os limites geográficos do Acre. No Acre, as CEBs rurais mantiveram melhor sua identidade, apesar do êxodo rural que marcou o fim de muitas delas. Os padres, as irmãs e leigos missionários ou voluntários, dedicaram-se demais, assessorados pela CPT diocesana. O método pastoral seguido nos anos anteriores, da visita às rarefeitas populações da mata, já não consistia mais na desobriga clássica, que se limitava a uma catequese reduzida ao mínimo necessário e à administração dos sacramentos. Nesse novo tempo, a visita e a presença do padre, das irmãs, ou leigos, nas zonas rurais tinha como finalidade principal criar pequenas comunidades cristãs, o mais possível autossuficientes; suscitar e formar líderes comunitários, que deveriam conduzir a comunidade e preparar seus membros à vida sacramental. Devemos, nestes dias, meditar, refletir e trocar ideias entre nós sobre as palavras de Jesus: Ide ao mundo inteiro, pregai o Evangelho... ; e também esta outra: A messe é grande.... São palavras ditas a todos nós, os batizados. Nossa Prelazia tem pessoas. Será que, pelo menos aqui, todos ouviram a Palavra de Jesus, o conhecem, o amam, sentem a alegria de participar de seu Reino? Será que não há um grande número de marginalizados, abandonados e esquecidos? É bom pensar e... depois agir. Somos aqui 11 sacerdotes (incluindo o Bispo). Destes só um é acreano, o Pacífico. Será que já fizemos tudo o que podíamos para termos muitos outros? A necessidade é angustiante. Basta pensar em Boca do Acre, onde não há padre!. 6 Era, na realidade, um trabalho pastoral muito difícil, porque exigia muita coragem pelas dificuldades de transporte, perigos e empecilhos de todo tipo. Nessas caminhadas pelas matas, sem recursos porque nem era possível carregar muitas coisas, sendo que se deviam fazer muitas horas a pé, muitas vezes o medo tomava conta da gente, quando de um momento para outro o vento soprava forte, as árvores se curvavam, galhos quebravam e caiam, onça esturrava, cavalos se assustavam, atoleiros impediam passagens, chuvas, raios, trovões, e nada se podia fazer contra a natureza. As pessoas ao perceber que se 6 Dom Moacyr Grechi, Editorial em Boletim Nós Irmãos. Diocese de Rio Branco. Outubro Pág. 1.

6 tinha medo diziam: A senhora não confia em Deus, não? Se Deus quiser, nada vai acontecer. Ao dormir no relento, sentíamo-nos felizes enquanto cavalos, vacas, porcos, cachorros, rondavam ao redor da gente, porque era sinal que não havia onça ou inseto (cobra). 7 Além disso, também exigia uma constante animação por parte dos padres e uma formação pastoral específica. A maior dificuldade decorria da flutuação da população que, face à expansão do latifúndio, tinha que abandonar suas terras. Na área rural, desde o seu surgimento, as CEBs, mais do que na cidade, se identificaram com o Grupo de Evangelização. Num ramal ou na beira do rio podiam ainda funcionar três ou mais Grupos de Evangelização, mas continuavam se chamando cada uma de Comunidade pois, infelizmente, a expressão Eclesiais de Base, na zona rural, pouco foi usada. A CEB rural, formada por membros, todos eles agricultores ou seringueiros, proporcionava mais facilmente uma evangelização ou catequese inculturada, ligando com mais espontaneidade o Evangelho com a vida comunitária. Vivendo na mesma realidade social, os membros da CEB rural enfrentavam com mais clareza os problemas comuns, formando associações de colonos, reivindicando seus direitos e lutando pelos objetivos coletivos. Por isso, a Igreja se viu na obrigação de assumir a defesa do direito fundamental da ocupação da terra que a lei garantia aos posseiros, àqueles que ocupavam uma área devoluta por um determinado espaço de tempo. Assim, numerosas CEBs rurais, assessoradas pela paróquia ou pela CPT, fundaram associações de compra e venda comunitária, transporte comunitário, açudes e plantios comunitários e outros projetos específicos. Nesses anos, forçada pelas circunstâncias e situações de evidente injustiça, a Igreja se fez defensora da defesa dos direitos dos pobres, colocando-se a seu lado, contra a prepotência dos grupos dominantes. Era o único caminho a escolher para ser coerentes com o Evangelho. Nessas experiências surgiram muitos líderes que se destacaram no sindicato, nos partidos populares e em várias lutas, onde vários deles tombaram como verdadeiros mártires. Celebração das comunidades na Catedral. 7 Irmã Zulmira Antônia Riquetti. Trabalho CRB. Pág. 2. Arquivo da Província Catequistas Franciscanas. Porto Velho.

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