Jornalismo Ambiental: Uma Breve Análise da Abordagem na Mídia Impressa 1. Marcos Aurélio CARDINALLI 2

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1 Jornalismo Ambiental: Uma Breve Análise da Abordagem na Mídia Impressa 1 Marcos Aurélio CARDINALLI 2 UNESP Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Bauru/SP RESUMO Com a evolução das mídias e das tecnologias de informação, o Jornalismo vem se adaptando, especializando-se em temas específicos e buscando abordá-los de forma aprofundada. O Jornalismo Ambiental é uma dessas especializações, adquirindo espaço nos veículos de notícias após os debates ambientais nas conferências realizadas pela ONU, especialmente a que ocorreu em O presente trabalho tem como objetivo contextualizar a história do Jornalismo Ambiental e analisar como seus temas são abordados na mídia impressa contemporânea. Foram consultadas edições de dois jornais de grande circulação e importância no estado de São Paulo e um impresso alternativo produzido por alunos universitários.verifica-se, no decorrer da pesquisa, a diferença de abordagem da temática ambiental entre estes veículos. PALAVRAS-CHAVE: Jornalismo especializado; Meio Ambiente; Jornalismo Ambiental. Jornalismo Especializado É tendência dos veículos de comunicação tornarem-se mais especializados à medida em que há um avanço tecnológico dos meios de comunicação. O excesso de informações disponíveis devido à evolução dos progressos tecnológicos pode comprometer o aproveitamento qualitativo destas informações, tornando-se necessária uma produção informativa de forma mais direcionada, identificando o conteúdo ao receptor da informação. Deste modo, cria-se maior diversidade no estilo e no tratamento do conteúdo informativo, colaborando para um aprofundamento da informação e uma aproximação com o receptor, de acordo com a jornalista Ana Carolina de Araújo Abiahy (2000). 1 Trabalho apresentado no DT 1 Jornalismo do XVIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste, realizado de 3 a 5 de julho de Graduando do 1 o termo do curso de Jornalismo da UNESP-Bauru. Contato: mar.cardinalli@live.com 1

2 A especialização beneficia a elaboração do conteúdo informativo, ao mesmo tempo colabora para uma construção do discurso mais apropriada ao receptor. [...]. Por sua capacidade de aprofundamento e pela possibilidade de ligar-se ao público com uma maior intimidade, essas produções jornalísticas podem ter ousadia e, consequentemente, serem mais criativas. A formação profissional precisa atender estas necessidades de trabalhar a informação de maneira mais aprofundada.[...]. O jornalista necessita, portanto, de uma preparação que contemple a especialização no mercado jornalístico. (ABIAHY, 2000, p.26). A especialização no jornalismo surgiu como forma de melhor dividir os temas e assuntos abordados, expandindo a reflexão e aprofundamento das informações, além de despertar a atenção do público envolvido com um tema específico e que apenas tenha interesse na área. Isto se dá, principalmente, com um espaço destinado ao tema, como os cadernos e editorias. Dentro dessa perspectiva, surge a segmentação responsável por tratar das questões ambientais, muito em função dos desastres envolvendo o meio ambiente que passaram a ser constantes. Com a atenção voltada à temática, boa parte da mídia impressa passa a ter um caderno abordando as questões ambientais. Jornalismo Ambiental: Conceito e Histórico O Jornalismo Ambiental é, na imprensa mundial, uma tendência irreversível, consistindo, na divulgação de fatos, processos, estudos e pesquisas associadas à preservação do meio ambiente. O jornalismo ambiental é uma especialização do jornalismo, com todas as regras gerais da profissão. A reportagem de meio ambiente tem que ser "vendida" como qualquer outra matéria. Deve ser novidade e de interesse público. A linguagem tem que ser simples. (VILLAR, 1997, p. 01). Tem apresentado um desenvolvimento marcante devido a inclusão da Ecologia como pauta diária nos veículos de informação, manifestado no Brasil, principalmente, nos jornais e revistas de circulação nacional. Entretanto, o jornalista Roberto Villar, especialista neste contexto, afirma que a imprensa brasileira não costuma tratar com profundidade os problemas ambientais, sendo manchetes nos noticiários apenas os assuntos que repercutem internacionalmente, como desastres, queimadas e 2

3 desmatamentos na Amazônia e na Mata Atlântica. "O repórter tem que oferecer boas manchetes para disputar espaço nas redações, e se diferenciar com um trabalho de qualidade.", explica Villar (1997, p.01). A primeira entidade de jornalismo ambiental surgiu na década de 1960, na França, e as primeiras coberturas específicas sobre o tema se desenvolveram após a Segunda Guerra Mundial, quando a ecologia se tornou, inicialmente no Primeiro Mundo, tema de relevância mundial. No Brasil, nesta mesma época, foi preso pela Operação Bandeirantes 3 o repórter Randau Marques, o primeiro jornalista brasileiro a se especializar em meio ambiente. Randau foi preso por ser considerado subversivo após escrever reportagens sobre contaminações por chumbo e questionar a utilização de agrotóxicos, afirmando ser estes responsáveis pela morte de peixes e pela intoxicação de agricultores. Neste contexto, esta época ficou marcada pelas fotos do estudante Carlos Dayrell sentado numa acácia que seria cortada pela Prefeitura de Porto Alegre para a construção de um viaduto. O universitário permaneceu sentado na árvore durante horas, como forma de protesto. Apesar de perseguida pela censura militar, a imprensa brasileira deu ampla cobertura aos protestos de ecologistas. Em 1972, foi realizada em Estocolmo, capital da Suécia, a Conferência da ONU sobre Meio Ambiente e, após esta Conferência, as questões ambientais tiveram maior frequência na imprensa internacional. Com a descoberta do buraco na camada de ozônio e com as hipóteses sobre a influência das ações humanas sobre o aquecimento global, por volta de 1980, a temática ambiental foi desenvolvida na imprensa dos países em desenvolvimento, e evoluiu principalmente após a Conferência Rio Com isso, a imprensa brasileira adotou a temática, voltando-se, principalmente, para os problemas ambientais da Amazônia. Desenvolvendo o jornalismo ambiental no Brasil, realizou-se em agosto de 1989, na cidade de São Paulo, o Seminário "A Imprensa e o Planeta", promovido pela Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão e pela Associação Nacional de Jornais e, três meses depois, em Brasília, o Seminário para Jornalistas sobre População e Meio Ambiente, que foi o encontro mais importante para o jornalismo ambiental brasileiro, organizado pela Federação Nacional dos Jornalistas. Neste evento, 3 Organização inaugurada em julho de 1969, durante o Regime Militar, com o objetivo de destruir os grupos de esquerda que atuavam no país. 4 Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro em

4 participaram especialistas internacionais, como o francês François Terrason, especialista em planejamento ecológico e agricultura, a norte-americana Diane Lowrie, da Global Tomorrow Coalition, a jornalista argentina Patricia Nirimberk, da Fundação Vida Silvestre, o tcheco Igor Pirek, da Agência de Notícias CTK, o educador Pierre Weil, da Universidade Holística Internacional e especialistas brasileiros, como o repórter Randau Marques, o professor Paulo Nogueira Neto, o físico Luis Pinguelli Rosa, o agrônomo Sebastião Pinheiro e o jornalista Fernando Gabeira. Atualmente, a Rio+20 5, além de sua importância internacional, proporcionou um fortalecimento ao jornalismo ambiental, em conjunto com o impulso advindo de temas recentes e polêmicos no contexto ambiental, como os transgênicos, a biopirataria, o aquecimento global e a segurança alimentar. Na área acadêmica, existem trabalhos de pesquisas e iniciativas neste campo. Pode-se citar como exemplos, a disciplina de Jornalismo Ambiental da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS), ministrada pela professora Ilza Maria Tourinho Girardi, e as pesquisas e publicações do professor Wilson Bueno, da Universidade Metodista de São Paulo, que tem se dedicado a esta área. Desafios do Jornalismo Ambiental Assuntos ambientais geralmente são noticiados quando repercutem internacionalmente, principalmente tratando-se de tragédias ecológicas. André Alves (2002) afirma que o meio ambiente "é notícia quando pede socorro", divulgando-se acontecimentos catastróficos como o derramamento de óleo no mar, focos de calor com diversos municípios em estado de alerta, ou a venda ilegal de madeira por indígenas da Amazônia, dentro de suas próprias terras. "O alarde é feito em cima do problema, que é casada com imagens chocantes: um pássaro tomado de óleo, uma castanheira pegando fogo, uma aldeia tomada por toras." (ALVES, 2002, p. 01). Essas informações, apesar de provocar certa revolta em parte da população e cobrar atitudes de autoridades, são pouco reflexivas, pois acabam por não se aprofundar nas causas e alternativas para os problemas apresentados. 5 Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, realizado no Brasil em junho de

5 O problema que se coloca é: a notícia, como define Ciro Marcondes Filho, é uma informação transformada em mercadoria com todos os seus apelos estéticos, emocionais e sensacionais, regulada por normas mercadológicas de generalização, padronização e simplificação, sendo um entrave à produção de informações realmente construtivas. Por outro lado, a falta de conhecimento leva profissionais de comunicação a promover erros crassos de informação e ser manipulado por fontes, como se já não bastasse a ditadura editorial dos veículos de comunicação, onde existem editores que, por não entender de determinados assuntos, não creem em sua importância. (ALVES, 2002, p.01). Quando não noticiado de forma trágica, o meio ambiente é divulgado como um paraíso idílico e intocável pelo homem, tornando-se, devido a esta forma de apresentação, uma oposição às grandes cidades, distante da realidade local da sociedade, quando na verdade, está presente em todo o espaço. Notícias referentes ao tema ambiental que também costumam ser bem divulgadas são as correspondentes aos avanços tecnológicos. André Alves (2002) exemplifica este tema com a criação de um automóvel que funcione com célula-combustível ou a ar comprimido, que torna-se notícia entre os veículos midiáticos, mas não são refletidos aspectos como a permissão da fabricação em grande escala destes veículos pelas grandes produtoras de petróleo, ou se é mais correto ecologicamente a produção de carros particulares ou o melhoramento da qualidade do transporte coletivo. Breve análise dos Jornais O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo Foram analisadas edições recentes, do período de janeiro a maio de 2013, de dois jornais de grande circulação e importância: O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo. Ambos os jornais, além do impresso, possuem veículo virtual, que também foi objeto de análise, encontrando algumas diferenças de abordagem entre os dois meios. Partindo da análise de conteúdo desses dois importantes jornais impressos, a temática ambiental é pouco noticiada e consideravelmente nulo o seu debate. Nos jornais impressos, o tema meio ambiente não pode ser considerado como destaque. Tanto na Folha de S. Paulo quanto no O Estado de S. Paulo, não existe um caderno específico para abordar o meio ambiente e assuntos relacionados e, quando noticiado, se encontra dentro de cadernos que possuem outro foco temático, como o de Ciência, e 5

6 noticiando geralmente acontecimentos factuais, especialmente tragédias ambientais e outras notícias negativas sem uma maior e melhor reflexão sobre o assunto. Uma pesquisa orientada pelo professor Emerson Urizzi Cervi 6 (2011), pela qual foram analisadas, do jornal Folha de S. Paulo, diversas edições entre os anos de 1992 e 2008, período considerado ápice do jornalismo ambiental devido a Conferência Rio 92, conclui que o jornal não promove o debate sobre o meio ambiente. De acordo com a análise orientada por Cervi, o meio ambiente não é permanente nas redações da Folha de S. Paulo, apesar de ser um tema em constante discussão na sociedade, aparecendo em pouca quantidade no impresso e sem um espaço específico no jornal. Além do tema não apresentar um crescimento constante no jornal, ele também perde espaço para outros temas na capa, que seria o lugar de maior visibilidade do jornal. Foram catalogadas 65 chamadas de primeira página, em 60 edições de um total de 783. O que representa apenas 9% dos textos que apareceram na parte interna do jornal. Os dados foram comparados com o material catalogado pelo Grupo de Mídia, Política e Atores Sociais da UEPG, que mostra que enquanto em 92 edições o tema economia apareceu 236 vezes na capa, nas 783 analisadas nesta pesquisa, meio ambiente aparece apenas 65 vezes no espaço privilegiado do jornal. Isso demonstra que o tema ainda não é considerado relevante para chamar a atenção do leitor. (CERVI, BRONOSKI; MASSUCHIN; 2011, p. 12). Tanto a Folha de S. Paulo como o O Estado de S. Paulo utilizam da internet como um de seus veículos de notícias, como uma versão online de seus impressos, porém com temas mais abrangentes e sem limitação de pauta. Neste caso, para ambos os jornais, há uma editoria específica para o meio ambiente, porém, na Folha de S. Paulo, esta é uma subeditoria, dentro da de Ciências, enquanto no O Estado de S. Paulo (Estadão), é dividida entre Ciências e Planeta, sendo a editoria Planeta mais focado nos assuntos relacionados ao meio ambiente. Por ser um veículo virtual, é possível uma melhor abrangência, e ainda assim as notícias apresentadas possuem um foco mais negativo sobre a temática ambiental, sendo uma minoria as noticias positivas, e quando noticiadas, geralmente são sobre assuntos distantes do leitor, como descobertas científicas, por exemplo. De qualquer modo, não há uma reflexão mais profunda sobre o tema, e os assuntos abordados acabam se distanciando da realidade do leitor, não levando-o a integrar-se melhor com o assunto. 6 Professor coordenador do grupo de Pesquisa em Mídia e Política da Universidade Estadual de Ponta Grossa UEPG, docente do Departamento de Comunicação da UEPG e do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal do Paraná UFPR. 6

7 Alternativas para o Jornalismo Ambiental Devido às dificuldades do Jornalismo Ambiental que foram apresentadas e à cada vez maior discussão da temática na sociedade e à sua importância, esta especialização do jornalismo encontra outros meios para se difundir. Um veículo alternativo para a discussão e reflexão sobre assuntos relacionados ao meio ambiente é a iniciativa de produção independente, de pequenos impressos por exemplo. No campus da Universidade Estadual de São Paulo - UNESP, há um projeto de extensão coordenado por dois professores do curso de Jornalismo e desenvolvido por alunos da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação - FAAC, que visa noticiar, discutir e divulgar assuntos relacionados ao meio ambiente. O projeto é denominado Impacto Ambiental, composto por um jornal impresso distribuído gratuitamente em escolas públicas de ensino médio da cidade de Bauru e por um blog na internet, voltado para estudantes universitários e utilizado também como um complemento da versão impressa. [...] nos meios de comunicação de massa, as notícias sobre as catástrofes ecológicas constroem uma ordem discursiva dos problemas ambientais segundo o princípio da responsabilidade, no qual a ação da sociedade acaba sendo impulsionada por uma pedagogia política centrada no sentimento do medo coletivo. [...] No jornalismo ambiental alternativo, [...] prevalece uma ordem do discurso que percebe a crise ambiental como crise dos valores da Modernidade e oportunidade para a construção de uma proposta ética que possibilite a transformação histórica da sociedade. (AGUIAR, 2008, p. 01). O jornal Impacto Ambiental, de Bauru, é um dos exemplos de veículos alternativos que buscam desenvolver a reflexão ambiental na sociedade, aprofundando os temas abordados e informando os leitores com assuntos pertinentes à sua realidade, trazendoos para dentro da temática, e aproximando-os e envolvendo-os com o meio ambiente, em oposição às grandes mídias, conforme analisado. Considerações Finais A preocupação com o meio ambiente e a discussão sobre a temática vêm adquirindo destaque na sociedade contemporânea, devido a reflexão sobre a importância do 7

8 conhecimento e do envolvimento do homem com o meio em que habita, com a natureza como parte da organização em que está inserido. Como consequência dessa preocupação e com a evolução do jornalismo e da mídia, e com a forma com que são transmitidas as informações, desenvolveu-se o Jornalismo Ambiental como uma especialização do jornalismo para debater, discutir, divulgar e informar aos interessados e à toda a sociedade os assuntos referentes à temática ambiental. Entretanto, a mídia de massa, sobretudo a brasileira, não incorporou esta especialização em seus veículos. Pelo menos não com enfoque dado à discussão e reflexão, pois as notícias que apresentam acabam por não aproximar e envolver o público com a temática, conforme analisado em dois importantes jornais brasileiros. Este fato ocorre devido ao pouco espaço destinado às matérias ambientais, ao enfoque dado às notícias e às poucas fontes de informação, entre outros. O jornalismo ambiental é uma especialização e deveria possuir nas mídias uma produção mais completa e aprofundada, o que acaba não ocorrendo nos grandes veículos de informação, ficando com o jornalismo alternativo os méritos da difusão e da informação especializada, levando ao processo de formação e reflexão do público que tem acesso a estes meios. Referências Bibliográficas ABIAHY, Ana Carolina de Araújo. O jornalismo especializado na sociedade da informação Universidade Federal da Paraíba. AGUIAR, Leonel Azevedo de. O discurso sobre meio ambiente na mídia alternativa: uma análise da revista Ecologia e Desenvolvimento, Disponível em: < Acesso em: 14 de maio de ALVES, André. Os desafios do Jornalismo ambiental. Natureza no ar, Disponível em: < Acesso em: 02 de maio de CERVI, Emerson Urizzi, BRONOSKI, Bruna, MASSUCHIN, Michele Goulart. Meio Ambiente e Folha de São Paulo: A Construção de Notícias no Periódico Diário, Universidade Estadual de Ponta Grossa. ESTADÃO. Disponível em: < Acesso em: 14 de maio de 2013 FOLHA DE S. PAULO. Disponível em: < Acesso em: 14 de maio de

9 JOFFILY, Mariana. Gritos no porão. Disponível em: < Acesso em: 01 maio JORNAL IMPACTO AMBIENTAL. Disponível em: < >. Acesso em: 14 de maio de 2013 O GLOBO. O que foi a Rio 92. O Globo. Disponível em: < Acesso em: 01 maio 2013 ONU BRASIL. O que é a Rio+20?. Disponível em: < Acesso em: 01 de maio de 2013 REDE BRASILEIRA DE JORNALISMO AMBIENTAL. História. Disponível em: < Acesso em: 01 de maio de 2013 VILLAR, Roberto. Jornalismo Ambiental: evoluções e perspectivas. AgirAzul na rede, Disponível em: < Acesso em: 02 maio

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