ACÓRDÃO. 3.ª Câmara Cível Apelação Cível n Relator: Des. LUIZ FERNANDO RIBEIRO DE CARVALHO
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1 ACÓRDÃO CONSUMIDOR E RESPONSABILIDADE CIVIL. VEÍCULO ADQUIRIDO NA CONDIÇÃO DE 0 KM E QUE APRESENTA SUCESSIVOS DEFEITOS. AÇÃO VOLTADA CONTRA A FABRICANTE E A CONCESSIONÁRIA, QUE ALEGARAM TER SIDO O DEFEITO CAUSADO PELA INSTALAÇÃO DE UM RASTREADOR ANTIFURTO A MANDO DA CONSUMIDORA. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA QUE CONDENA AS RÉS A RESTITUIREM O PREÇO E A INDENIZAREM DANO MORAL. VÍCIO DO PRODUTO DEMONSTRADO NOS AUTOS, ASSIM COMO A NÃO REALIZAÇÃO DO REPARO PELA OFICINA CREDENCIADA. DIREITO DA CONSUMIDORA DE PLEITEAR A RESTITUIÇÃO INTEGRAL DO PREÇO. ART. 18, 1º, II, CDC. DANOS MORAIS QUE DECORREM DOS INÚMEROS TRANSTORNOS CAUSADOS PELOS ENGUIÇOS DO VEÍCULO. DANO MORAL IN RE IPSA. RAZOABILIDADE DO VALOR ARBITRADO. CONSIDERANDO, POR FIM, SE TRATAR DE RELAÇÃO JURÍDICA CONTRATUAL, CORRETA A FIXAÇÃO DOS JUROS DE MORA INCIDENTES SOBRE A VERBA INDENIZATÓRIA A CONTAR DA CITAÇÃO. DESPROVIMENTO DE AMBOS OS RECURSOS DE APELAÇÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos da Apelação Cível n , em que figuram como Apelantes: 1) DIRIJA NITEROI DISTRIBUIDORA DE VEÍCULOS LTDA. e 2) GENERAL MOTORS DO BRASIL LTDA., e como Apelada MARCIA CAETANO SANTANA, ACORDAM os Desembargadores que compõem a 3.ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, por unanimidade, em sessão realizada em 11 de dezembro de 2013, em conhecer dos Recursos e negar-lhes provimento, na conformidade do voto em separado. Rio de Janeiro, 19 de dezembro de Desembargador LUIZ FERNANDO RIBEIRO DE CARVALHO Relator 1
2 Apelantes: 1) DIRIJA NITERÓI DISTRIBUIDORA DE VEÍCULOS LTDA. 2) GENERAL MOTORS DO BRASIL LTDA. Apelada: MARCIA CAETANO SANTANA V O T O Trata-se de ação indenizatória com pedido de desfazimento de negócio jurídico ajuizada por MARCIA CAETANO SANTANA em face de DIRIJA NITERÓI DISTRIBUIDORA DE VEÍCULOS LTDA e GENERAL MOTORS DO BRASIL LTDA onde a Autora afirma que adquiriu um em 23/01/2009 um automóvel novo GM Captiva Sport, pelo valor de R$ ,00 e após a revisão dos km, feita em abril de 2010, o veículo apresentou problemas na partida, não ligando e sendo necessário acionar o reboque para levá-lo à oficina da 2ª Ré. A partir de então, alega que o veículo voltou a apresentar diversas vezes o mesmo defeito, até que enguiçou novamente em outubro de 2010, quando foi novamente rebocado para a oficina da 2ª Ré e lá permaneceu até o ajuizamento da ação. Em virtude de todos estes fatos e pela perda de confiança no veículo e nos serviços prestados pelas Demandadas, postulou o desfazimento do negócio, com a restituição do preço e a devolução do veículo, assim como indenização por danos morais. Sentença às fls. 359/363, julgando procedente o pedido para condenar a Ré a efetuar a restituição do valor pago pela parte Autora pelo veículo, a ser apurado em sede de liquidação de sentença, devidamente corrigido desde o desembolso e com juros demora de 1% ao mês desde a citação. Condenou também as Rés, solidariamente, ao pagamento de R$ ,00 (vinte mil reais) a titulo de danos morais, corrigidos monetariamente a partir da sentença e com juros de mora de 1% ao mês a partir da citação. Por fim, declarou a posse do bem defeituoso em favor da GENERAL MOTORS e condenou as Rés ao pagamento de custas processuais e honorários advocaticios, fixados no percentual de 10% do valor da condenação, com base no parágrafo 3 do art. 20 do CPC. Apelação da 2ª Ré às fls. 364/373, requerendo a exclusão da condenação por danos morais ou ao menos a sua redução, aduzindo, em apertada síntese, que inexiste responsabilidade civil na hipótese, que os danos morais não foram demonstrados e, além disso, foi excessivo o arbitramento. Apelação da 1ª Ré, às fls. 375/388, trazendo, no princípio, argumentos técnicos para afastar a relação de causa e efeito entre uma falha na fabricação ou reparo do veículo com os defeitos apresentados. Posteriormente, passa a defender o descabimento da restituição do valor pago pelo veículo, afirma a inexistência de dano 2
3 moral causado por mero inadimplemento contratual e, em atenção ao princípio da eventualidade, defende que os juros de mora devem incidir sobre a verba indenizatória somente a partir do seu arbitramento. Contrarrazões da Autora às fls. 415/422, prestigiando o julgado. É o Relatório, passando-se ao voto. Ambos os recursos são tempestivos, pelo que, presentes os demais requisitos de admissibilidade, deles se conhece. No mérito, a sentença deu correta solução à lide, resistindo incólume aos argumentos veiculados nos recursos. Com efeito, a responsabilidade das Rés é solidária (art. 25, 1º, CDC), pois na condição de fabricante e revendedor/oficina credenciada, respectivamente, as Demandadas participam da cadeia de consumo e por isso respondem pelos vícios de qualidade apresentados pelo produto, na forma do art. 18, CDC, assim como pela reparação dos danos decorrentes defeito sofridos pelo consumidor, consoante o art. 12, CDC. Vejam-se os citados dispositivos legais: Art. 12. O fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador respondem, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto, fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou acondicionamento de seus produtos, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua utilização e riscos. Art. 18. Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com a indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas. Em vista disso, toda a responsabilidade a ser aqui analisada haverá de ser atribuída a ambas as Demandadas. 3
4 Primeiramente em relação ao vício do produto, observa-se dos autos que a Autora adquiriu um veículo 0 km que logo após o primeiro ano de uso, e ainda dentro do prazo de garantia oferecido pelo fabricante, começou a apresentar diversos defeitos na parte elétrica que motivaram diversas visitas e estadias na oficina da 2ª Ré, sempre retornando da mesma com a promessa de que o reparo havia sido feito para que posteriormente ocorresse outra pane elétrica que provocava o enguiço do carro. Alegam as Demandadas, principalmente a fabricante, que as constantes panes elétricas ocorridas no veículo teriam como causa a instalação irregular de um rastreador anti-furto a mando da Autora, cujo manejo inadequado teria comprometido todo o sistema eletrônico do veículo, prejudicando sobremaneira o seu funcionamento. Argumenta a Ré, portanto, no sentido de que houve culpa exclusiva do consumidor ou do terceiro que instalou o aparelho e com isso provocou o mau funcionamento do automóvel. Todavia, a argumentação da Ré não merece prosperar na medida em que o Perito analisou as condições do veículo e afastou qualquer relação de causa e efeito entre a instalação do rastreador e o mau funcionamento do automóvel. Para que ficasse bastante claro, explicou nas respostas aos quesitos e na conclusão do laudo pericial que mesmo após a retirada do rastreador a irregularidade na tensão elétrica do veículo persistia, ainda provocando o superaquecimento de um dos pólos da bateria. Veja-se o seguinte trecho do laudo pericial: No interesse da lide, cabe informar que, dentro do período de garantia, o veículo da Autora foi rebocado à concessionária Ré, em cinco oportunidades, por recorrentes problemas de partida do motor. Assim, na ocasião do exame do bem, constatamos que o veículo da lide, com km rodados em seu odômetro, encontrava-se sob a guarda da concessionária Ré e que o rastreador instalado pela Autora havia sido retirado. Cabe aqui abrir parêntese para registrar que a desativação do referido rastreador ocorreu antes de 21 de outubro de 2010, data da quinta e última entrada do veículo nas oficinas da 28 Ré, consoante ordem de serviço nº de fl. 29 dos Autos. Constatamos, também, após partida do motor do veículo em análise e ativação dos equipamentos de maior consumo de carga, a elevação significativa de temperatura junto ao pólo negativo da bateria, demonstrando, por meio de medições, a ocorrência de resistência elétrica acima da especificada em projeto, entre o pólo da bateria e o respectivo conector dos cabos de aterramento. Neste prisma, cabe esclarecer que tal anomalia encontra-se diretamente relacionada à deficiência na clipagem" entre os cabos de aterramento e seu respectivo conector, aquele que vai ao pólo negativo da bateria do veículo. 4
5 Não podemos deixar de comentar que, no sentido inverso do ocorrido no veículo em análise, ao realizarmos o mesmo teste em um veículo novo, similar ao da Autora, não constatamos aumento de temperatura no conector dos cabos de aterramento, demonstrando, assim, não haver, em condições normais, significativa queda de tensão no circuito. Portanto, em análise eminentemente técnica, podemos concluir que a ocorrência de resistência elétrica, entre o pólo da bateria e o conector dos cabos de aterramento, acima do especificado em projeto, causando diminuição da tensão da corrente circulante no circuito, em valores inferiores a que os módulos eletrônicos da carroçaria possam operar, indica ser a causa da recorrente anomalia na partida do veículo da Autora, sendo necessária, assim, a substituição, de pronto, do referido cabo. Isto posto, podemos asseverar que a instalação do rastreador, neste caso, em nada influiu na programação eletrônica do veículo, vez que, repita-se, mesmo após a desativação e remoção do referido equipamento, a recorrente anomalia na partida do motor persistiu. (fls. 306/307) (Grifos do Relator) Ficou demonstrado, dessa forma, a existência de defeito de fabricação, o que atrai a responsabilidade das Rés pelo conserto e recolocação do produto em perfeitas condições para o uso a que se destina. Ocorre que apesar de sempre receberem o veículo da Autora em sua oficina, as Rés não lograram êxito em realizar o reparo, possibilitando à Autora que postulasse a restituição do valor pago pelo produto, pois após tantas ocorrências de pane elétrica, já não depositava a mesma confiança que um veículo adquirido na condição de novo deve inspirar. CDC: O referido direito à restituição do preço está previsto no art. 18, 1º, 1 Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha: I - a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso; II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos; III - o abatimento proporcional do preço. 5
6 Também admitindo a restituição integral do preço pago por veículos que apresentaram defeitos pouco tempo após a aquisição, os seguintes julgados do TJRJ: Ação Indenizatória. Rés Fabricante/montadora e Concessionária. Danos material e moral. Veículo utilitário zero km. Defeitos no freio e na caixa de marchas. Vícios não sanados no prazo de 30 (trinta dias). Sentença de procedência. Inconformismo da empresa fabricante/montadora. Solidariedade entre as rés. Preliminar de cerceamento de defesa que não se acolhe. Ao juiz cabe definir quais provas formarão a sua livre convicção (art. 130 da Lei de Ritos). Demanda que se subsume aos ditames do CDCON. Responsabilidade objetiva, não se perquirindo culpa do prestador de serviços. Dano moral in re ipsa, decorrentes da legítima expectativa do consumidor frustrada pela sucessiva apresentação de defeitos em veículo zero km. Vício oculto. Consumidor que faz jus à restituição do valor pago. Exegese do 1, inciso II do artigo 18 da Lei Consumerista. Conserto que perdurou por mais de 30 dias. Prova dos autos que demonstrou ter havido um defeito na fabricação. Transtornos e dissabores causados à parte autora que extrapolam os meros aborrecimentos do cotidiano. Excludentes de responsabilidade que não foram demonstradas pelas rés. Verba indenizatória que deve ser reduzida. Sentença que deve ser retificada, de ofício, para fixar como termo inicial de incidência dos juros legais a data da citação. Súmula n. 54 do STJ, Precedentes. DOU PROVIMENTO PARCIAL AO RECURSO para reduzir o valor arbitrado a título de dano moral para R$ ,00 (dez mil reais). Em se tratando de matéria de ordem pública, fixo como o termo a quo para a contagem dos juros de mora, a data da citação da primedira ré, Auto 15 Veículos Ltda APELACAO DES. SIRLEY ABREU BIONDI - Julgamento: 10/06/ DECIMA TERCEIRA CAMARA CIVEL APELAÇÃO CÍVEL. CONSUMIDOR. VÍCIO DO PRODUTO. MO-TOCICLETA ZERO QUILÔMETRO. VÍCIO RECORRENTE. DESFAZI-MENTO DO NEGÓCIO. RESTITUIÇÃO DO VALOR PAGO. DANOS MORAIS. Sentença de procedência, que não merece reparo. Inocorrência de cerceamento de defesa. Prova pericial despicienda, visto que a prova documental (4 ordens de serviço emitidas por prepostos da recorrente) se mostra suficiente. Súmula 156 do TJRJ. Precedente do eg. STJ. Patente o vício do produto, como também o fato de o vício não ter sido efetivamente sanado. Motocicleta 0 km levada a conserto, pelo mesmo motivo, por 4 vezes em um intervalo de menos de 2 meses. Vício que não foi efetivamente sanado. Acolhi-mento do pedido de restituição do valor pago, que encontra amparo no art. 18, 1º, inc.ii, do CDC. Precedentes do TJRJ. Danos morais. Aquisição de uma moto zero quilômetro. Momento de satisfação. Expectativa frustrada, defeitos, desgaste e aborrecimento oriundos das diversas vezes que o consumidor teve que se dirigir, em vão, à concessionária em busca do conserto do veículo, e privação de seu meio 6
7 de transporte até a resolução da situação. Fatos que causam abalo moral. Precedentes do TJRJ, do STJ e do STF, a demonstrar que o fato causa transtornos que extrapolam o mero aborrecimento. Recurso em confronto com a jurisprudência dominante do TJRJ, STJ e STF. Art. 557, caput, do CPC. NEGATIVA DE SEGUIMENTO APELACAO DES. CELIA MELIGA PESSOA - Julgamento: 17/05/ DECIMA OITAVA CAMARA CIVEL (Novos grifos do Relator) Solucionada a questão relativa ao vício do produto, passa-se à análise do pedido de indenização dos danos morais experimentados pela Autora dali decorrentes. Como já dito anteriormente, as Rés respondem solidariamente pelo fato do produto, que aqui restou evidenciado pelos constantes enguiços do veículo que provocaram transtornos que certamente transbordaram a noção de mero aborrecimento cotidiano. É absolutamente razoável a constatação do dano moral em razão do simples fato de o carro deixar de funcionar em plena estrada, fazendo com que o condutor permaneça certo considerável tempo no acostamento à espera de um reboque. Além disso, não se adquire um veículo 0 km com a intenção de conviver com idas e vindas de uma oficina mecânica, permanecendo sempre na desconfiança de quando ocorrerá o próximo incidente. O dano moral advindo do caso é in re ipsa, pois o próprio evento danoso necessariamente gera abalo emocional. Acerca da prova do dano moral, já discorreu a doutrina, como se vê na lição de SERGIO CAVALIERI FILHO: A prova do dano moral Essa é outra questão que enseja alguma polêmica nas ações indenizatórias. Como, em regra, não se presume o dano, há decisões no sentido de desacolher a pretensão indenizatória por falta de prova do dano moral. Entendemos, todavia, que por se tratar de algo imaterial ou ideal a prova do dano moral não pode ser feita através dos mesmos meios utilizados para a comprovação do dano material. Seria uma demasia, algo até impossível, exigir que a vítima comprove a dor, a tristeza ou a humilhação através de depoimentos, documentos ou perícia; não teria ela como demonstrar o descrédito, o repúdio ou o desprestígio através dos meios probatórios tradicionais, o que acabaria por ensejar o retorno à fase da irreparabilidade do dano moral em razão de fatores instrumentais. 7
8 Neste ponto a razão se coloca ao lado daqueles que entendem que o dano moral está ínsito na própria ofensa, decorre da gravidade do ilícito em si. Se a ofensa é grave e de repercussão, por si só justifica a concessão de uma satisfação de ordem pecuniária ao lesado. Em outras palavras, o dano moral existe in re ipsa; deriva inexoravelmente do próprio fato ofensivo, de tal modo que, provada a ofensa, ipso facto está demonstrado o dano moral à guisa de uma presunção natural, uma presunção hominis ou facti, que decorre das regras da experiência comum. Assim, por exemplo, provada a perda de um filho, do cônjuge, ou de outro ente querido, não há que se exigir a prova do sofrimento, porque isso decorre do próprio fato de acordo com as regras de experiência comum; provado que a vítima teve o seu nome aviltado, ou a sua imagem vilipendiada, nada mais ser-lhe-á exigido provar, por isso que o dano moral está in re ipsa; decorre inexoravelmente da gravidade do próprio fato ofensivo, de sorte que, provado o fato, provado está o dano moral. (Programa de Responsabilidade Civil, Malheiros Editores, 4ª edição, maio/2003, págs. 101/102) Nesse sentido, veja-se a jurisprudência do Colendo STJ: RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. INSCRIÇÃO INDEVIDA. INDENIZAÇÃO. DANO MORAL. DANO IN RE IPSA. ART. 20, 3º, DO CPC. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. VALOR DA CONDENAÇÃO. A jurisprudência deste Pretório está consolidada no sentido de que, na concepção moderna do ressarcimento por dano moral, prevalece a responsabilização do agente por força do simples fato da violação. Nos termos do art. 20, 3º, do CPC, em havendo condenação, a verba honorária deve ser arbitrada em percentual sobre o valor da condenação, e não sobre o valor atribuído à causa. Recurso especial parcialmente conhecido e, nessa extensão, provido. (REsp /SP, Rel. Ministro CESAR ASFOR ROCHA, QUARTA TURMA, julgado em , DJ p. 644) RESPONSABILIDADE CIVIL. DANO MORAL. INSCRIÇÃO INDEVIDA EM CADASTRO DE INADIMPLENTES. COBRANÇA DE ANUIDADE E ENCARGOS DE CARTÃO DE CRÉDITO JÁ CANCELADO. LEGITIMIDADE PASSIVA. PROVA DO DANO. QUANTUM INDENIZATÓRIO. REDUÇÃO. Pertencendo a empresa administradora do cartão de crédito ao mesmo grupo econômico do réu, este tem legitimidade passiva ad causam para responder por dano moral causado à contratante. Precedentes. O dano moral não depende de prova; acha-se in re ipsa (REsp n RN, de minha relatoria). O valor da indenização por dano moral sujeita-se ao controle do Superior Tribunal de Justiça quando a quantia arbitrada se mostrar ínfima, de um lado, ou visivelmente exagerada, de outro. Hipótese de fixação excessiva, a gerar enriquecimento indevido do ofendido. Recurso especial conhecido, em parte, e provido. (REsp /PR, Rel. Ministro BARROS MONTEIRO, QUARTA TURMA, julgado em , DJ p. 300) (Grifos do Relator do presente) 8
9 No que diz respeito ao valor da indenização, entendo razoável o arbitramento realizado pela sentença, no patamar de R$ ,00, pois é grande a decepção de se adquirir um veículo 0 km cujo valor faz presumir uma qualidade diferenciada e ainda assim sofrer com os diversos defeitos observados no caso concreto e os inegáveis transtornos dali decorrentes. No que diz respeito ao termo inicial dos juros de mora incidentes sobre a indenização por danos morais, que a 2ª Apelante entende que deva ser fixado na data do arbitramento, mais uma vez deve-se reconhecer razão à sentença porque, em se tratando de relação jurídica contratual, a fluência deve começar na data da constituição em mora do devedor, qual seja, a data da citação, nos termos dos artigos 219, CPC e 405, CC. Nesse sentido, os seguintes julgados do TJRJ: APELAÇÕES CÍVEIS. AÇÃO INDENIZATÓRIA POR DANOS MATERIAIS E MORAIS. TRANSPORTE PÚBLICO FERROVIÁRIO. OPERAÇÃO DENOMINADA FECHA PORTAS. SENTENÇA DE PARCIAL PROCEDÊNCIA DOS PEDIDOS INICIAIS, PARA CONDENAR A RÉ AO PAGAMENTO DE R$ 3.000,00, A TÍTULO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. 1.Por força da cláusula da incolumidade, a concessionária de transporte coletivo responde por eventual dano ao seu usuário em decorrência, exatamente, do risco de sua atividade. 2.Retirada do autor de composição férrea e encaminhamento à delegacia policial. Condutas que se revelam injustificadas e caracterizam excesso, uma vez inexistente nos autos elemento sequer indiciário de que o autor estivesse efetiva e deliberadamente impedindo o fechamento da porta do vagão. 3.Deveria a ré promover ajustes e melhorias que conferissem maior segurança e conforto à população e não utilizar de operação, no mínimo, truculenta pela retirada manu millitari de passageiro, em operação realizada exatamente nas primeiras horas da manhã, quando milhares de pessoas, que não têm outro meio de transporte senão o público, encontram-se a caminho do seu trabalho. 4.Dano moral evidente. Arbitramento da verba reparatória na quantia de R$ 3.000,00, observados os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade e a média dos valores comumente fixados nesta Corte em situações análogas. 5.Termo inicial dos juros moratórios: data da citação. Teor do art. 405 do CC c/c art. 219 do CPC. RECURSOS CONHECIDOS E DESPROVIDOS APELACAO DES. FERNANDO CERQUEIRA - Julgamento: 27/11/ DECIMA PRIMEIRA CAMARA CIVEL Apelação cível. Ação de obrigação de fazer c/c indenizatória, pelo rito sumário. Autor cujo nome foi indevidamente incluído nos cadastros restritivos de crédito. Réu que foi displicente ao propor ação executória 9
10 em face do autor a permitir a negativação indevida, quando, na verdade, pretendia executar outra pessoa, no caso, o fiador do contrato. Dano moral caracterizado. Quantum indenizatório fixado em R$ 5.000,00 que observou os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade. Jurisprudência do TJ/RJ e do STJ. Juros moratórios incidentes sobre a verba indenizatória que tem por termo inicial a citação por se tratar de relação contratual. Recurso desprovido. Sentença que é reformada, de ofício, em parte mínima, na forma do art. 557, 1º-A, do CPC APELACAO DES. WAGNER CINELLI - Julgamento: 21/11/ DECIMA SETIMA CAMARA CIVEL (Mais uma vez, grifos do Relator) Por tais fundamentos, conheço de ambos os recursos de Apelação e nego-lhes provimento. Rio de Janeiro, 19 de dezembro de LUIZ FERNANDO RIBEIRO DE CARVALHO RELATOR 10
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