ACESSIBILIDADE ASSISTIVA : UM OLHAR BIBLIOTECÁRIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ACESSIBILIDADE ASSISTIVA : UM OLHAR BIBLIOTECÁRIO"

Transcrição

1 ACESSIBILIDADE ASSISTIVA : UM OLHAR BIBLIOTECÁRIO Helery Medeiros Madeiros Aluno de Graduação em Biblioteconomia da UFRN, Natal-RN. helery_zulu@hotmail.com Jacyara Kalina Themistocles da Silva Aluna de Graduação em Biblioteconomia da UFRN, Natal-RN. jacyara.kalina@hotmail.com Jovana Lopes Souza Aluna de Graduação em Biblioteconomia da UFRN, Natal-RN. jovana.25@hotmail.com Rosa Milena dos Santos Aluna de Graduação em Biblioteconomia da UFRN, Natal-RN. rosamilena3@gmail.com RESUMO No mundo em que vivemos, o processo tecnológico em diversas áreas está cada vez mais rápido e de fácil propagação, já que na sociedade contemporânea, geralmente todos possuem as mesmas necessidades e essas tecnologias vem para nos auxiliar em nosso cotidiano, entretanto há entre nós indivíduos que possuem necessidades especiais e para eles a Tecnologia Assistiva emerge como uma área de conhecimento e pesquisa, capaz de abrir uma gama de possibilidades para a autonomia e inclusão social para essas pessoas. Na busca de entender esse processo tecnológico e discuti-lo, dando ênfase ao papel do bibliotecário e da sociedade da informação nesse paradigma da educação inclusiva e da busca pelo conhecimento, esta pesquisa estudou, através de uma abordagem de pesquisa bibliográfica, o processo de criação e apropriação do uso da Tecnologia Assistiva por parte da nossa sociedade e de sua importância para o profissional da informação, como agente propagador do conhecimento. Nesse sentido a pesquisa fundamentou-se na construção sócio-história dessa tecnologia, a partir das referências propostas das entidades regulamentadoras nacionais e internacionais. Como resultado, destaca-se que apesar do avanço e crescimento da Tecnologia Assitiva, ainda existem dificuldades da implementação dela pelos profissionais da informação, não só pela falta do apoio governamental, mas também pela falta de um suporte acadêmico, e só com o apoio conjuntos de todos, as pessoas com deficiência poderão ser incluídas no processo de inclusão social. Palavras chave: Tecnologia Assistiva. Profissional da informação.inclusão social. ABSTRACT 1

2 In the world we live in, the technological process in several areas is increasingly fast and easy to spread, since in contemporary society, usually all have the same needs and these technologies come to assist us in our daily lives, however there are individuals among us who have special needs and they Assistive Technology emerges as an area of research and knowledge, able to open a range of possibilities for autonomy and social inclusion for these people. In search enteder this technological process and discuss it, emphasizing the role of the librarian and the information society in this paradigm of inclusive education and the quest for knowledge, this research studied through an approach to literature, the process of creating ownership and use of assistive technology by our society and its importance to the information professional as agent propagator of knowledge. In this sense the research is based on building socio- history of technology, from references proposed national and international regulatory authorities. As a result, it is noteworthy that despite the advancement and growth of Assistive Technology, there are still difficulties with implementing it by information workers, not only by the lack of government support, but also by the lack of an academic support, and only with the joint support of all, people with disabilities, can they be included in the social inclusion process. Keywords: Assistive Technology. Information professional. socialinclusion. 1 INTRODUÇÃO Atualmente o Brasil tem se mostrado a cada dia mais incorporado às expectativas mundiais de inclusão social. É possível perceber avanços no que diz respeito aos esforços que estão sendo feitos para potencializar a inclusão social das pessoas com necessidades especiais. Esses avanços foram ocorrendo gradativamente e hoje vivemos num período onde as discussões a respeito dessa demanda estão cada vez mais presentes na vida de todos que compartilham do interesse em participar desse processo evolutivo que promove a inserção de tantas pessoas na vida cotidiana, de forma que elas possam se sentir mais ativas, na medida em que conseguem executar funções motoras que antes não eram possíveis devido às suas limitações físicas. A realidade do Brasil permite afirmar que atualmente vivemos em meio a um processo que envolve tecnologias e recursos específicos que incorporados geram a possibilidade de acesso para muitas crianças, jovens e adultos que antes tinham suas vidas extremamente prejudicadas pela falta de elementos que proporcionassem a possibilidade de executar suas atividades cotidianas mais simples, devido alguma deficiência física, motora ou intelectual. As tecnologias assistivas são todos os aparelhos e recursos utilizados afim de, tornar mais simples a vida das pessoas que necessitam de atendimento especial 2

3 devido às suas necessidades específicas. Esse termo foi criado em 1988 nos Estados Unidos e trazido para o Brasil por volta de 2006 com a instauração do Comitê de Ajudas Técnicas (CAT). 2 CONTEXTO HISTÓRICO E SURGIMENTO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA As Tecnologias Assistivas, foram criadas visando o bem estar do indíviduo com foco em suas particularidades, ou seja, tentando integrar um indivíduo com alguma necessidade específica em seu meio social. A nossa sociedade tem essa preocupação em estabelecer essas tecnologias, pois vislumbra novos caminhos para inclusão social e transformação dela própria como sociedade mais permeável e diversificada. Em outras palavras como diz Galvão(2009): Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. (GALVÃO FILHO et al., 2009, p. 26) O termo tecnologia assistiva, soa recente, e segundo alguns estudiosos como Galvão(2009), é um conceito que ainda está em processo de construção e sistematização. Entretanto os recursos provenientes dessa tecnologia remontam os primódios da interação humana em seu meio físico e social. Como caracteriza Manzini: Os recursos de tecnologia assistiva estão muito próximos do nosso dia-a-dia. Ora eles nos causam impacto devido à tecnologia que representam, ora passam quase despercebidos. Para exemplificar, podemos chamar de tecnologias assistivas uma bengala, utilizada por nosssos avós para propiciar conforto e segurança no momento de caminhar, bem como um aparelho de amplificação utilizado por uma pessoa com surdez moderada ou mesmo veículo adaptado para uma pessoa com deficiência.(manzini,2005, p.82). Baseados nos critérios estabelecidos pelo ADA, Cook e Hussey definem Tecnologia Assistiva (TA) como uma ampla gama de equipamentos, serviços, estratégias e práticas concebidas e aplicadas para minorar os problemas funcionais encontrados pelos indivíduos com deficiência (COOK e HUSSEY, 1995). 3

4 2.2 TECNOLOGIA ASSISTIVA CONCEITO BRASILEIRO No Brasil apesar do apelo crescente dos estudiosos sobre tal temática, pois como foi visto facilitaria bastante a vida das pessoas que necessitam de atendimento especial, o governo somente institui em 16 de novembro de 2006, junto à Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Previdência da República SEDH/PR, a criação do Comitê de Ajudas Técnicas CAT, por meio da portaria nº 142. O CAT é composto por especialistas da área e representantes de órgãos governamentais, e tem como objetivos: apresentar propostas de políticas governamentais e parcerias entre sociedade civil e órgãos públicos referentes à área de tecnologia assistiva; estruturar as diretrizes da área do conhecimento; realizar levantamento de recursos humanos que atualmente trabalham com o tema; estimular nas esferas federal, estadual e municipal, a criação de centros de referência, entre outras atribuições. Tomando por base o estudo de referências teóricas internacionais o CAT- aprovou, em 14 de dezembro de 2007 o seguinte conceito sobre Tecnologia Assistiva: Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação, de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. (CORDE- Comitê de Ajudas Técnicas ATA VII). 2.3 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TECNOLOGIA ASSISTIVA No Brasil como em vários outros países é utilizado as diretrizes do sistema américano (ADA), que como foi visto dispõe entre outras coisas, sobre os recursos e serviços inerentes a utilização da tecnologia assistiva. No texto do ADA American With DesabilitiesAct, recursos estão classificados como: [...] todo a qualquer item, equipamento ou parte dele, produto ou sistema fabricado em série ou sob medida, utilizado para aumentar, manter ou melhorar as capacidades funcionais das pessoas com deficiência. Segue abaixo,uma tabela baseada no sistema de categorias de tecnologia assistiva do ADA, porém não é definitiva e pode variar segundo alguns autores. 4

5 Recursos de acessibilidade ao computador Equipamentos de entrada e saída (síntese de voz, Braille), auxílios alternativos de acesso (ponteiras de cabeça, de luz), teclados modificados ou alternativos, acionadores, softwares especiais (de reconhecimento de voz, etc.),quepermitem as pessoas com deficiência a usarem o computador. Projetos arquitetônicos para acessibilidade Adaptações estruturais e reformas na casa e/ou ambiente de trabalho, através de rampas, elevadores, adaptações em banheiros entre outras, que retiram ou reduzem as barreiras físicas, facilitando a locomoção da pessoa com deficiência. Órteses e próteses Troca ou ajuste de partes do corpo, faltantes ou de funcionamento comprometido, por membros artificiais ou outros recurso ortopédicos (talas, apoios etc.). Inclui-se os protéticos para auxiliar nos déficits ou limitações cognitivas, como os gravadores de fita magnética ou digital que funcionam como lembretes instantâneos. Adequação Postural Adaptações para cadeira de rodas ou outro sistema de sentar visando o conforto e distribuição adequada da pressão na superfície da pele (almofadas especiais, assentos e encostos anatômicos), bem como posicionadores e contentores que propiciam maior estabilidade e postura adequada do corpo através do suporte e posicionamento de tronco/cabeça/membros. 5

6 Fonte: 3 CONHECIMENTO E INFORMAÇÃO Para que haja o desenvolvimento da sociedade informacional e a construção de um determinado conhecimento, é preciso que todos os cidadãos tenham acesso à informação independente de seu estado físico, promovendo assim, a inclusão social. Para Passerino; Montardo (2007, p.5) a inclusão social é: O processo estabelecido dentro de uma sociedade mais ampla que busca satisfazer necessidades relacionadas com qualidade de vida, desenvolvimento humano, autonomia de renda e equidade de oportunidades e direitos para os indivíduos e grupos sociais que em alguma etapa da sua vida encontram-se em situação de desvantagem com relação a outros membros da sociedade. Os profissionais da informação e a sociedade desconhecem que as pessoas com alguma deficiência precisam interagir com o mundo, para que eles possam se tornar independentes, excluindo as características de incapacidade e de indefesa que são posto pela sociedade. Portanto, é necessária uma aplicação dos recursos informacionais que dão suporte para essas pessoas, a fim de que elas ganhem meios acessíveis às informações, ganhem autonomia, e que possam exercer sua cidadania no decorrer de sua vida. 4 AS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS E A SOCIEDADE INFORMACIONAL As Tecnologias Assistivas (TA) que é um termo ainda novo utilizado para identificar o conjunto de recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e consequentemente promover vida independente e inclusão (BERSCH, 2008), é um suporte que dão assistência e que desenvolvem, ainda mais, as habilidades dos deficientes. Nessa sociedade atual da informação e do conhecimento em que vivemos, de acordo com o autor Castells (2005), as tecnologias assistivas são indispensáveis para um bom rendimento dos deficientes, já que sem elas as suas limitações iriam ficar em evidência. Tudo ficou mais fácil por causa das tecnologias da informação e comunicação (TIC) que proporcionou o direito e o acesso aos meios informacionais criando uma gama de possibilidades da interação, dessas pessoas, com o mundo globalizado. 6

7 Contudo, é importante salientar que os deficientes têm várias dificuldades e barreiras para serem enfrentadas, de modo que ganhem consistência e segurança para que se tornem independentes. Por isso, para minimizar suas dificuldades foram criadas tecnologias assistivas como o braile, os livros ampliados, a gravação das informações em cds do texto falado, entre outros. Porém, há autores que dizem que o texto falado trás muitas desvantagens como diz Neves (2006) que a forma de produção é em baixa escala e insuficiente devido à falta de recursos humanos capacitados para a sua produção e que não possibilita aos usuários o contato com a ortografia das palavras. 5 IMPORTÂNCIA DO FAZER BIBLIOTECÁRIO É de extrema importância saber que essas tecnologias assistivas ajudam os deficientes a terem o acesso a informação, ao conhecimento e a comunicação, salientando que a importância do profissional bibliotecário é indispensável, já que ele é o mediador nesse processo de inclusão social, dando um suporte aos deficientes que vão se tornar independentes em suas vidas. Segundo Pereira et al (2008, p. 01): A postura e habilidades dos profissionais da informação como um todo, também tem estado em pauta frequente, principalmente no tocante a importância do aprendizado e utilização das tecnologias de comunicação e informação, contudo, um segmento de usuários de informação, seja ela científica, técnica ou de utilidade pública [...]. Por conseguinte, é preciso que se crie uma matéria básica que lide com as formas de acesso informacionais e de conhecimento para as pessoas com deficiência, na grade curricular do curso de Biblioteconomia e Ciência da Informação, já que o profissional da informação é o agente que intermedia com a fonte informacional até o usuário final. Além disso, a ideia e a prática de ter o curso de biblioteconomia inclusiva são de fundamental importância para que seus profissionais fiquem capacitados, a fim de garantir a inclusão informacional das pessoas com deficiências. Segundo Fonseca e Pinto (2010, p. 01): A ideia de biblioteconomia inclusiva surgiu com noção de inclusão social, começou-se a ver que os indivíduos com algum tipo de deficiência, temporária ou permanente, tinham tanta gana por informação quanto os que não tinham nenhum tipo de deficiência. A partir daí começaram a surgir métodos, práticas e tecnologias que ajudassem na inclusão de portadores de deficiências, tanto temporárias 7

8 quanto permanentes. Com isso surgiu a necessidade de profissionais bibliotecários capacitados que fossem aptos a disponibilizar formas de acesso à informação para esses indivíduos. 6 A IMPORTÂNCIA DA TECNOLOGIA ASSISTIVA PARA O BIBLIOTECÁRIO Com chegada da sociedade da informação se tornou imprescindível à acessibilidade a informação para todos de maneira maciça e igualitária independente de suas necessidades, fazendo com que, todos os segmentos da sociedade se preocupassem em gerar e disseminar informação. Para isso foi subsequente à exigência de capacitação adequada dos profissionais disseminadores de informação e isso englobarem evidentemente a compreensão das tecnologias assistivas. No âmbito dos portadores de necessidades especiais, o avanço tecnológico e a criatividade humana tem sido ferrramentas de extrema importância para amenizar as barreiras existentes aos deficientes. Essas ferramentas, sejam elas móveis ou arquitetônicas, são chamadas de Tecnologias Assitivas (TA), que tem como principal função promover acessibilidade, independência e autonomia àqueles que por alguma deficiência não sejam capazes de efetuar determinado tipo de atividade. (PEREIRA et al, 2010, p.5). O profissional disseminador da informação tem como dever então assegurar o acesso à informação de forma a atender todos os indivíduos, sendo eles ou não portadora de necessidades especiais, satisfatoriamente; portanto devem ser desenvolvidos durante sua capacitação profissional habilidades e conhecimentos específicos na área das tecnologias assistivas, pois precisaram aperfeiçoar maneiras de transmitir exatamente o que o usuário buscar ao pedir auxílio de um profissional. Como afirma Machado (2012, p.87) Os futuros bibliotecários devem ser preparados e capacitados para lidar com as questões inerentes à informação. E sem dúvida, acessibilidade é uma delas. 7 CRIAÇÃO DE UMA NOVA DISCIPLINA A sociedade da informação continua se aperfeiçoando para satisfazer a grande demanda de informação e de sua procura por todos os tipos de usuários, por isso se torna necessário uma modernização quanto às disciplinas exigidas na grade curricular de um profissional bibliotecário, havendo a possibilidade de criar e exigir 8

9 uma nova disciplina voltada ao atendimento do profissional com um público leitor específico que procuram um atendimento especial dependendo de suas limitações. De maneira que Paula; Carvalho (2009, p.77) acredita que [...] a formação do bibliotecário se reflete em sua postura diante das transformações sociais ou tecnológicas que se apresentam no seu desempenho profissional. Por isso, considera-se que a acessibilidade deve aparecer na sua formação. A nova disciplina viabiliza um conhecimento extra, mas extremamente vital para preparar o profissional bibliotecário acerca dos usuários com deficiência descobrindo sua trajetória e barreiras que foram extintas quantos as suas limitações de aprendizagem, de forma, a incentivar cada vez mais o interesse do bibliotecário para auxiliar e assim ser o intermediário e consequentemente participar em mais uma barreira derrubada no âmbito da educação e do acesso a informação. De acordo com a pesquisa realizada por Paula; Carvalho (2009, p.77): Entende-se que os resultados da pesquisa confirmam a necessidade de capacitar o bibliotecário na área de acessibilidade em bibliotecas universitárias para atender à demanda. Confirma-se também a importância, para a ciência da informação e a biblioteconomia, em oferecer tal disciplina para formação profissional [...]. O profissional da informação com um papel de disseminador é considerado primordial na sociedade da informação, por isso deve fortalecer e adaptar suas técnicas sempre em harmonia com as exigências atuais de nossa sociedade equilibrando o moderno e o considerado como antiquado por algumas pessoas. O fazer profissional do bibliotecário perante as tecnologias assistivas é exatamente disseminar a informação a todos os leitores com todos os recursos disponíveis sempre visando como crucial o acesso à informação de todos os usuários. O bibliotecário sempre se mantém atualizado para assim resolver os problemas de desigualdades quanto ao acesso à informação e juntamente com as tecnologias assistivas pretende erradicar qualquer impossibilidade ao acesso do usuário a informação. 8 CONSIDERAÇÕES FINAIS Esta pesquisa apresentou a importância das tecnologias, principalmente da internet, na vida da sociedade contemporânea, ressaltando a prática da exclusão 9

10 que ela proporciona, nas pessoas portadoras de alguma deficiência e nas pessoas que não tem acesso à elas, causando assim, as desigualdades sociais. Torna-se evidente a necessidade do uso das tecnologias assistivas (TA), dos aparelhos específicos, das ajudas técnicas, além da capacitação do profissional bibliotecário para diminuir essa falta de inclusão digital dessas pessoas que antes não pensariam em se tornar independentes. Com a ajuda do profissional bibliotecário, a forma de inserção dessas pessoas, na sociedade informacional acaba sendo de suma importância para que eles sejam inseridos na inclusão informacional e acabem passando por um processo de ensinoaprendizagem para viver independente e conseguir a sua autonomia. Apesar de existir as tecnologias assistivas (TA) e a preocupação do profissional da informação em disseminar seus conhecimentos para as pessoas portadoras de alguma deficiência, não vemos em grande quantidade, essa inclusão informacional como queríamos ver, mas se os profissionais da informação, os órgãos governamentais e federais se dedicassem a essa inclusão, com desenvolvimentos de programas e com a capacitação e qualificação profissional seria possível a inclusão social e informacional dessas pessoas, no âmbito da educação, da pesquisa e da extensão. REFERÊNCIAS BERSCH, R. Introdução à tecnologia assistiva. Porto Alegre: CEDI, BORGES, J. A. Ampliador de tela de computador: uma visão geral. Adaptado por: NAPNE/SIEP IFET RS Campus Bento Gonçalves, Disponível em: < 01.pdf>. Acesso em: 23 de maio, BRASIL. Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de Tipos de deficiências. Núcleo de Educação Inclusiva. Disponível em: < Acesso em: 23 de maio, BRASIL, Portaria n.142 de novembro de Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República (SEDH/PR). Disponivel em: < Acesso em: 24 de maio, CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, CAT, 2007a. Ata da Reunião III, de abril de 2007.Comitê de Ajudas Técnicas, Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República 10

11 (CORDE/SEDH/PR). Disponível em: < 7.doc>. Acesso em: 24 de maio, 2014., 2007b. Ata da Reunião VII, de agosto de Comitê de Ajudas Técnicas, Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República (CORDE/SEDH/PR). Disponível em: < Acesso em: 24 de maio,2014. COOK e HUSSEY. Assistive Tecnologies: Principles and Pratice, Mosby - Year Book, USA-Missouri, DIAS, Vitor Gonçalves. Inclusão Informacional de alunos com necessidades educacionais especiais (NEE) em bibliotecas. Educação a distancia, Batatais, v.3, n.1, p , jan./dez EUSTAT, 1999b. Educação em tecnologias de apoio para utilizadores finais: linhas de orientação para formadores. Disponível em: < Acesso em: 24 de maio, FONSECA, J. C.; PINTO, T. L. Tecnologias assistivas para a biblioteca inclusiva: uma forma de oferecer informação a todos. In: ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE BIBLIOTECONOMIA, DOCUMENTAÇÃO, GESTÃO, E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO: OS DESAFIOS DO PROFISSIONAL DA INFORMAÇÃO FRENTE ÀS TECNOLOGIAS E SUPORTES INFORMACIONAIS DO SÉCULO XXI: LUGARES DE MEMÓRIA PARA A BIBLIOTECONOMIA, 33, Anais... Paraíba: Universidade Federal do Paraíba (UFPB), Disponível em: < article/view/78>. Acesso em: 31 de ago., GALVÃO FILHO, T. A. A Tecnologia Assistiva: de que se trata? In: MACHADO, G. J. C.; SOBRAL, M. N. (Orgs.). Conexões: educação, comunicação, inclusão e interculturalidade. 1 ed. Porto Alegre: Redes Editora, p , 2009.Disponivel em: em 24 mai GATTI, Daniel Couto. Sociedade informacional e na/alfabetismo digital: relações entre comunicação, computação e internet /Daniel Couto Gatti,--Bauru,SP:Edusc; Uberlansi,MG : Edufu, p.: Il. 21 cm. (Coleção Plural). ISHIKAWA, Maria Inês Garcia; BELLUZZO, Regina Celia Baptista. Práticas inclusivas para deficientes visuais, baseadas na informação e conhecimento: reflexões e ações. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação. São Paulo, v.9, n. 2, p , jul./dez MACHADO, Maria Elizete Barbosa. Analise curricular dos cursos de biblioteconomia no Brasil: busca pela acessibilidade. Porto Alegre: UFRGS,

12 MANZINI, E. J. Tecnologia assistiva para educação: recursos pedagógicos adaptados. In: Ensaios pedagógicos: construindo escolas inclusivas. Brasília: SEESP/MEC, p , NEVES, C. Acessibilidade à leitura por deficientes visuais em bibliotecas públicas, por meio do uso de programas computadorizados. Brasília: Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados, p. Disponível em < ma11/2005_10460.pdf >. Acesso em: 9 jun PAULA, Sonia Nascimento; CARVALHO, José Oscar Fontanini. Acessibilidade à informação: proposta de uma disciplina para cursos de graduação na área de biblioteconomia. Ci. Inf., Brasília, DF, v. 38, n. 3, p.64-79, set./dez., PEREIRA, J. C. et al. Tecnologias Assistivas: um desafio na formação e atuação do profissional bibliotecário nas bibliotecas universitárias de João Pessoa/PB. In: ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE BIBLIOTECONOMIA, DOCUMENTAÇÃO, GESTÃO, E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO: OS DESAFIOS DO PROFISSIONAL DA INFORMAÇÃO FRENTE ÀS TECNOLOGIAS E SUPORTES INFORMACIONAIS DO SÉCULO XXI: LUGARES DE MEMÓRIA PARA A BIBLIOTECONOMIA, 33, Anais... Paraíba: Universidade Federal do Paraíba (UFPB), Disponível em: < ccsa.ufpb.br/enebd/index.php/enebd/article/viewfile/141/166>. Acesso em: 31 ago PASSERINO, L. M.; MONTARDO, S. P. Inclusão social via acessibilidade digital: proposta de inclusão digital para pessoas com necessidades especiais. Brasília, E- Compós, Brasília, v. 8, p. 1-18, Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República - SDH/PR. Tecnologia Assistiva. Comitê de Ajudas Técnicas, p. 138, Disponível em: < Acesso em: 22 de maio, SORTORETTO, Maria Lucia; BERSCH, Rita. Assistiva Tecnologia e Educação. Disponível em: < Acesso em: 23 de maio, Tecnologia Assistiva. Laramara Associação Brasileita de Assistência à pessoa com Deficiência visual. Disponível em: < Acesso em: 23 de maio, TICS como recursos básicos de acessibilidade sociodigital. Disponível em: < Acesso em: 23 de maio,

Tecnologias Assistivas

Tecnologias Assistivas Tecnologias Assistivas Novembro/2011 Elisa Tuler de Albergaria Departamento de Ciência da Computação INCLUSÃO NAS ESCOLAS: Oficinas do fazer e do pensar COM a diferença - 2011 Acessibilidade Acessibilidade

Leia mais

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito - POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

Palavras chave: Formação de Professores, Tecnologias Assistivas, Deficiência.

Palavras chave: Formação de Professores, Tecnologias Assistivas, Deficiência. FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES PARA ATUAÇÃO COM ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIAS Gislaine Coimbra Budel PUC PR Elaine Cristina Nascimento PUC PR Agência Financiadora: CAPES Resumo Este artigo apresenta

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo

Leia mais

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial

Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Prof.: Sírio Chies Aluna: Talita Tichz TEMA: Educação Inclusiva. PROBLEMA: Quais são as situações, dificuldades e limitações enfrentadas pelos

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

A INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR: CONTRIBUIÇÕES DE LEV VIGOTSKI E A IMPLEMENTAÇÃO DO SUPORTE PEDAGÓGICO NO IM-UFRRJ

A INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR: CONTRIBUIÇÕES DE LEV VIGOTSKI E A IMPLEMENTAÇÃO DO SUPORTE PEDAGÓGICO NO IM-UFRRJ A INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR: CONTRIBUIÇÕES DE LEV VIGOTSKI E A IMPLEMENTAÇÃO DO SUPORTE PEDAGÓGICO NO IM-UFRRJ Saionara Corina Pussenti Coelho Moreira; UFRRJ/IM, saionara.pussente@gmail.com INTRODUÇÃO

Leia mais

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN 978-85-99643-11-2

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN 978-85-99643-11-2 INCLUIR NA UFU ACESSIBILIDADE E PERMANÂNCIA COM QUALIDADE NA EDUCAÇÃO SUPERIOR Valéria Manna Oliveira FAEFI - Universidade Federal Uberlândia Claudia Dechichi CEPAE - Universidade Federal de Uberlândia

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS.

A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. Rosane Batista Miranda¹ Eliane Vasconcelos Soares² Introdução O presente artigo visa á

Leia mais

Educação Acessível para Todos

Educação Acessível para Todos Educação Acessível para Todos Instituto Paradigma A inclusão das crianças com deficiência nas escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental não constitui um debate diferente da inclusão social de todos

Leia mais

INCLUSÃO DIGITAL NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)

INCLUSÃO DIGITAL NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) INCLUSÃO DIGITAL NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) LOURENÇO, Érica Simone 1 PELOZO, Rita de Cassia Borguetti 2 VIEIRA, Kátia Solange Borges 3 VIEIRA, Rosimeire Garcia 4 RESUMO Este artigo tem como

Leia mais

Tarcia Paulino da Silva Universidade Estadual da Paraíba Tarcia_cg@hotmail.com. Roseane Albuquerque Ribeiro Universidade Estadual da Paraíba

Tarcia Paulino da Silva Universidade Estadual da Paraíba Tarcia_cg@hotmail.com. Roseane Albuquerque Ribeiro Universidade Estadual da Paraíba Tecnologias Assistivas e Inclusão Digital: A importância do computador no processo de aprendizagem de crianças com deficiência intelectual da APAE- Campina Grande/ PB Tarcia Paulino da Silva Universidade

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão

Leia mais

Titulo: DILEMAS ENCONTRADOS POR PROFESSORES DE QUÍMICA NA EDUCAÇÃO DOS DEFICIENTES VISUAIS.

Titulo: DILEMAS ENCONTRADOS POR PROFESSORES DE QUÍMICA NA EDUCAÇÃO DOS DEFICIENTES VISUAIS. Titulo: DILEMAS ENCONTRADOS POR PROFESSORES DE QUÍMICA NA EDUCAÇÃO DOS DEFICIENTES VISUAIS. Lucas Dias da SILVA, UFG/IQ/LPEQI, lucasdiasprof@gmail.com Maria Alciony Rosa da Silva BATISTA, UFG/IQ/LPEQI,

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Luiz Carlos Chiofi Universidade Estadual de Londrina - PDE luizquinzi@seed.pr.gov.br Marta Regina Furlan

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Márcia Corrêa Sotolani 1 Glaucineide Silva de Souza 2 EIXO TEMÁTICO: Formação Inicial e Continuada

Leia mais

Secretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes

Secretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes Secretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes Instituto Municipal Helena Antipoff Educação Especial no Município do Rio de

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

DIREITO FUNDAMENTAL À ACESSIBILIDADE NO BRASIL: UMA REVISÃO NARRATIVA SOBRE O TEMA

DIREITO FUNDAMENTAL À ACESSIBILIDADE NO BRASIL: UMA REVISÃO NARRATIVA SOBRE O TEMA DIREITO FUNDAMENTAL À ACESSIBILIDADE NO BRASIL: UMA REVISÃO NARRATIVA SOBRE O TEMA Autoria: Tâmara Mirely Silveira Silva Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) (FACISA) Daniel Ferreira de Lima (orientador)

Leia mais

PROJETO MÚSICA NA ESCOLA

PROJETO MÚSICA NA ESCOLA Rede Salesiana de Escolas. Entusiasmo diante da vida. PROJETO MÚSICA NA ESCOLA Escola: Nossa Senhora Auxiliadora Níveis de Ensino: Fundamental II Coordenação Pedagógica: Maria das Graças L. N. Ferreira

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

TECNOLOGIA ASSISTIVA E INCLUSÃO. Terapeuta Ocupacional: Luana Jardim Avelar Crefito-4/ 14534TO

TECNOLOGIA ASSISTIVA E INCLUSÃO. Terapeuta Ocupacional: Luana Jardim Avelar Crefito-4/ 14534TO TECNOLOGIA ASSISTIVA E INCLUSÃO Terapeuta Ocupacional: Luana Jardim Avelar Crefito-4/ 14534TO TECNOLOGIA ASSISTIVA INTRODUÇÃO Para que a Educação Especial Inclusão se efetive é necessário que ela disponha

Leia mais

AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO

AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO MORAES Violeta Porto Resumo KUBASKI Cristiane O presente artigo tem como objetivo colocar em pauta

Leia mais

Educação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade. Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3

Educação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade. Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3 Educação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3 1 Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI janaegm@univali.br

Leia mais

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM AEE TRABALHO FINAL DE CURSO. Carla Vallejo Santana De Sordi

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM AEE TRABALHO FINAL DE CURSO. Carla Vallejo Santana De Sordi CURSO DE CAPACITAÇÃO EM AEE TRABALHO FINAL DE CURSO Carla Vallejo Santana De Sordi Passo Fundo, janeiro de 2015 TEMA: Tecnologias Assistivas para Deficiente Visual em Acessibilidade. JUSTIFICATIVA: Atualmente

Leia mais

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está

Leia mais

Palavras-Chave: PIBID, Formação Inicial de Professores, Ensino de Informática.

Palavras-Chave: PIBID, Formação Inicial de Professores, Ensino de Informática. DESAFIOS DO ENSINO DA INFORMÁTICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES RESUMO Jéssyca Edly Messias Ribeiro (IFRN) jeh_edly@hotmail.com Jefferson Hernane da Silva

Leia mais

TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA

TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA Lígia Maria Presumido Braccialli (bracci@marilia.unesp.br). Aila Narene Dahwache

Leia mais

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA Nélia Caires da Silva Acadêmico de Matemática da FACITEC Andreia Júlio de Oliveira Rocha MSc. Em Ensino de Ciências Naturais e Matemática FACITEC Resumo Essa pesquisa

Leia mais

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando

Leia mais

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO.

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. Grupo PET Administração Universidade Federal de Lavras UFLA Resumo Os jovens formam o conjunto

Leia mais

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA

Leia mais

PESSOA COM DEFICIENCIA VISUAL E EDUCAÇÃO A DISTANCIA: POSSIBILIDADES E ADVERSIDADES

PESSOA COM DEFICIENCIA VISUAL E EDUCAÇÃO A DISTANCIA: POSSIBILIDADES E ADVERSIDADES PESSOA COM DEFICIENCIA VISUAL E EDUCAÇÃO A DISTANCIA: POSSIBILIDADES E ADVERSIDADES Eurides Miranda Edna Aparecida Carvalho Pacheco Diego de Morais Batista Universidade Federal do Triângulo Mineiro - UFTM

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

A EMPREGABILIDADE DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE LINS

A EMPREGABILIDADE DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE LINS A EMPREGABILIDADE DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE LINS Jéssica Pavan Milani, Unisalesiano, jessicamilani@hotmail.com Maria Tereza Ferreira Rossler, Unisalesiano,

Leia mais

A Aplicação das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no Ambiente Escolar

A Aplicação das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no Ambiente Escolar A Aplicação das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no Ambiente Escolar Tatiana Medeiros Cardoso Faculdade Cenecista de Osório (FACOS) Rua 24 de Maio, 141 95.520-000 Osório RS Brasil tati.info@gmail.com

Leia mais

Softwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania.

Softwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania. Softwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania. Robson Paulo dos Santos 1. Resumo: O software livre (SL) possui dentre as suas diversas características a de poder ser usado, copiado, estudado,

Leia mais

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM INCLUSÃO DIGITAL PARA PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM INCLUSÃO DIGITAL PARA PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS 10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM INCLUSÃO DIGITAL PARA PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS Adriéli Volsi 1 Andressa Izepe 2 Helen Braga do Prado 3 Natalina Francisca Mezzari Lopes O projeto

Leia mais

MINISTÉRIO DA CULTURA Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural - SID Telefone: 3316-2102 Fax: (61) 3316-2023

MINISTÉRIO DA CULTURA Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural - SID Telefone: 3316-2102 Fax: (61) 3316-2023 MINISTÉRIO DA CULTURA Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural - SID Telefone: 3316-2102 Fax: (61) 3316-2023 Nota Técnica nº /2009/SID/MinC Em, de abril de 2009 Ao Sr. Chefe de Gabinete CG/SE/MinC

Leia mais

Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3

Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3 Metodologias de Aprendizagem: humanidades na sala de aula Paola Gomes Pereira Bolsista de Iniciação Científica Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) paola.pereira@ufrgs.br Antonio Carlos Castrogiovanni

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.

AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago

Leia mais

ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2

ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ADMINISTRAÇÃO Formar administradores estrategistas, comprometidos com o desenvolvimento da sociedade. A UNIFEBE, através

Leia mais

Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática.

Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Saulo Nascimento de MELO 1, Ediane Aparecida de Melo Gonçalves 2, Ariana Caroline da SILVA 3, Khemyli de Mendonça

Leia mais

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

Biblioteca Virtual de Soluções Assistivas

Biblioteca Virtual de Soluções Assistivas 264 Biblioteca Virtual de Soluções Assistivas Maria Helena Franciscatto 1 Adriana Soares Pereira 1 Roberto Franciscatto 1 Liliana Maria Passerino 2 1 Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Colégio

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades

Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades Categoria: Práticas Internas. Temática: Pessoas. Resumo: A motivação dos funcionários é importante para incentivar o trabalho e

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UM ATO DE AMOR E AFETIVIDADE

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UM ATO DE AMOR E AFETIVIDADE EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UM ATO DE AMOR E AFETIVIDADE Vera Lucia Conrado de Oliveira¹; Maria Zildaneide Gonzaga²; Elda Cristiane de Souza Lima³ ESCOLA SENADOR PAULO GUERRA/CABROBÓ-PE lucinhaconrado.77@gmail.com;

Leia mais

Ampliar os serviços prestados pelas bibliotecas públicas à comunidade. Integrar a biblioteca pública com sua comunidade.

Ampliar os serviços prestados pelas bibliotecas públicas à comunidade. Integrar a biblioteca pública com sua comunidade. CHAMAMENTO PARA AS BIBLIOTECAS PÚBLICAS MUNICIPAIS PARA PARTICIPAREM DO PROJETO AGENDA CIDADÃ NAS BIBLIOTECAS PÚBLICAS MUNICIPAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO SISEB A Secretaria de Estado da Cultura torna público

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

Iniciando nossa conversa

Iniciando nossa conversa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar

Leia mais

Carolina Romano de Andrade Mestre em Artes-UNICAMP Faculdade Integradas de Bauru-FIB Coordenadora de Pós Graduação

Carolina Romano de Andrade Mestre em Artes-UNICAMP Faculdade Integradas de Bauru-FIB Coordenadora de Pós Graduação 1 Processo de formação de professores um olhar para a dança. Carolina Romano de Andrade Mestre em Artes-UNICAMP Faculdade Integradas de Bauru-FIB Coordenadora de Pós Graduação A Constituição Federal de

Leia mais

ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS.

ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. OLIVEIRA, Walquíria Dutra de. BENITE, Anna M. Canavarro. Mestrado em Educação em Ciências e Matemática UFG walzinha19@gmail.com

Leia mais

Linguagem de programação como eixo do processo de aprendizagem

Linguagem de programação como eixo do processo de aprendizagem Linguagem de programação como eixo do processo de aprendizagem Orientadora: Olinda Mioka Chubachi Matrícula SIAPE: 1153156 Orientando: Yago de Jesus Vitória Matrícula UFF: 012005/06 Palavras-chave: Linguagem

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

ACESSIBILIDADE EM AMBIENTE DE ENSINO: identificação de barreiras arquitetônicas no IFC Câmpus Fraiburgo 1

ACESSIBILIDADE EM AMBIENTE DE ENSINO: identificação de barreiras arquitetônicas no IFC Câmpus Fraiburgo 1 ACESSIBILIDADE EM AMBIENTE DE ENSINO: identificação de barreiras arquitetônicas no IFC Câmpus Fraiburgo 1 Kassiandra Borga 2 ; Giordana Ferreira Oliveira 3 ; Leonardo Rodrigues Thomaz Bridi 4 INTRODUÇÃO

Leia mais

Título do trabalho: Acessibilidade do espaço físico da Biblioteca Dante Moreira Leite

Título do trabalho: Acessibilidade do espaço físico da Biblioteca Dante Moreira Leite Temática(s): Acessibilidade do espaço físico Tipo de Trabalho: Relato de Experiência Título do trabalho: Acessibilidade do espaço físico da Biblioteca Dante Moreira Leite Autora e Filiação: Sampaio, M.

Leia mais

PROJETO DE JARDINAGEM

PROJETO DE JARDINAGEM PROJETO DE JARDINAGEM ESCOLA ESPECIAL RENASCER APAE LUCAS DO RIO VERDE-MT JUSTIFICATIVA A escolha do tema jardinagem vem de acordo com a proposta pedagógica da Escola Especial Renascer que é proporcionar

Leia mais

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação

Leia mais

A INCLUSÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA

A INCLUSÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA A INCLUSÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA CLARICE VANDERLEI FERRAZ (UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS). Resumo Segundo o MANIFESTO IFLA/UNESCO/BIBLIOTECA ESCOLAR(2002) a missão

Leia mais

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem

Leia mais

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA A DISTÂNCIA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA FORMAÇÃO DOCENTE RESUMO

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA A DISTÂNCIA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA FORMAÇÃO DOCENTE RESUMO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA A DISTÂNCIA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA FORMAÇÃO DOCENTE RESUMO Bergson Pereira Utta * Universidade Federal do Maranhão Este trabalho de pesquisa tem por objetivo analisar em

Leia mais

Educação a Distância: Proposta de Ensino e Aprendizagem Musical de pessoas com deficiência visual

Educação a Distância: Proposta de Ensino e Aprendizagem Musical de pessoas com deficiência visual Educação a Distância: Proposta de Ensino e Aprendizagem Musical de pessoas com deficiência visual Brasília - DF - 05/2015 Elias do Nascimento Melo Filho - Universidade de Brasília eliasmelofilho@globomail.com

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Audiência Pública sobre desoneração de órteses, próteses e tecnologias assistivas

Audiência Pública sobre desoneração de órteses, próteses e tecnologias assistivas Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República SDH/PR Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos das Pessoas com Deficiência - SNPD Audiência Pública sobre desoneração de órteses, próteses

Leia mais

Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP

Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP Abril/2012 Apresentação O Planejamento Estratégico (PLANES) da UNICAMP é um processo acadêmico/administrativo dinâmico cujo objetivo central é de ampliar

Leia mais

O COMPORTAMENTO INFORMACIONAL E A APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR

O COMPORTAMENTO INFORMACIONAL E A APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR III SBA Simpósio Baiano de Arquivologia 26 a 28 de outubro de 2011 Salvador Bahia Políticas arquivísticas na Bahia e no Brasil O COMPORTAMENTO INFORMACIONAL E A APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR Poline Fernandes

Leia mais

O ESTUDO DA CONSTRUÇÃO DE CASAS POPULARES E A RELAÇÃO COM CONTEÚDOS MATEMÁTICOS

O ESTUDO DA CONSTRUÇÃO DE CASAS POPULARES E A RELAÇÃO COM CONTEÚDOS MATEMÁTICOS ISSN 2177-9139 O ESTUDO DA CONSTRUÇÃO DE CASAS POPULARES E A RELAÇÃO COM CONTEÚDOS MATEMÁTICOS Edimar Fonseca da Fonseca edyyfon@yahoo.com.br Fundação Universidade Federal do Pampa, Campus Caçapava do

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

A APAE E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA

A APAE E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA A APAE E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA - APRESENTAÇÃO 1- COMO SURGIU A IDÉIA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA? 2- O QUE SIGNIFICA INCLUSÃO ESCOLAR? 3- QUAIS AS LEIS QUE GARANTEM A EDUCAÇÃO INCLUSIVA? 4- O QUE É UMA ESCOLA

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES

O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES Este artigo busca destacar a importância da aplicabilidade das técnicas ergonômicas no que se refere ao design de interiores. A ergonomia será apresentada como

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira

Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES Prof. Tarciso Oliveira 7. A gestão da educação em ambientes não escolares A pedagogia como ciência da educação

Leia mais