Agora gostaríamos de passar a palavra à Companhia. Por favor, podem prosseguir.
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- Marcela Salvado Jardim
- 7 Há anos
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1 Operadora: Bom tarde a todos. Sejam Bem Vindos à teleconferência da Porto Seguro S.A. para a discussão dos resultados referentes ao 2T09. Estão presentes no evento os senhores Fabio Luchetti, Vice-Presidente Executivo da Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais; José Tadeu Mota, Diretor de Relações com Investidores; Marcelo Picanço, Diretor Financeiro da Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais; e Alexandre Peev, Gerente de Relações com Investidores. Informamos que a apresentação está sendo gravada e todos os participantes estarão apenas ouvindo a teleconferência durante a apresentação da Empresa, e em seguida iniciaremos a sessão de perguntas e respostas, quando maiores instruções serão fornecidas. Caso algum dos senhores necessite de alguma assistência durante a conferência, queira, por favor solicitar a ajuda de um operador digitando *0. O áudio e os slides dessa teleconferência estão sendo apresentados simultaneamente pela Internet no endereço Nesse endereço, os senhores identificarão o banner com o título webcast 2T09 que os conduzirá à plataforma da apresentação. Perguntas podem ser feitas também pela plataforma de webcast, clicando-se no ícone pergunta ao palestrante. Essas perguntas podem ser encaminhadas a qualquer momento e estarão sendo respondidas ao vivo durante essa teleconferência. Antes de prosseguir, gostaríamos de esclarecer que eventuais declarações que possam ser feitas durante essa teleconferência, relativas às perspectivas de negócios da Porto Seguro, projeções e metas operacionais e financeiras, constituem-se em crenças e premissas da diretoria da Diretoria da Companhia, bem como em informações atualmente disponíveis. Considerações futuras não são garantias de desempenho. Elas envolvem riscos, incertezas e premissas, pois se referem a eventos futuros e, portanto, dependem de circunstâncias que podem ou não ocorrer. Investidores devem compreender que condições econômicas gerais, condições da indústria e outros fatores operacionais, podem afetar o desempenho futuro da Porto Seguro e podem conduzir a resultados que diferem, materialmente, daqueles expressos em tais considerações futuras. Agora gostaríamos de passar a palavra à Companhia. Por favor, podem prosseguir. Bom, Bom dia a todos. Em primeiro lugar, agradeço a participação na teleconferência da Porto Seguro S.A. referente aos resultados 2T09 e o 1S09. Iniciamos pelo slide de número dois, conforme mencionado na mensagem da administração tivemos um ambiente de recuo da economia brasileira e a manutenção de fortes concorrentes. Embora o ambiente tenha sido adverso, nós vemos que os prêmios alferidos registraram um aumento de 8% no trimestre e de 10,1% no semestre. A frota seguradora Porto Seguro e da Azul Seguros aumentou em 15,2% atingindo mais de 2,2 milhões de veículos. A sinistralidade total aumentou 1,5 p.p. devido ao aumento na sinistralidade de automóveis da carteira da Azul Seguros decorrente do aumento da frequência de roubo e furto na carteira e do aumento da sinistralidade na carteira de pessoas que foram captadas peço aumento da frequência e um pouco da severidade. 1
2 As despesas administrativas recuaram 1,2 p.p no trimestre e 0,7 p.p. no semestre, devido principalmente ao esforço, à contenção de despesas com pessoas e na renegociação de contratos com fornecedores. O resultado financeiro cresceu 20,4% se comparado ao 1S08, atingindo 123% do CDI em O 3T do ano deverá continuar intenso do ponto de vista de mercado, porém com sinais positivos vindo da economia brasileira e acreditamos na continuação da expansão dos nossos negócios a exemplo do 1S. Passo então agora a palavra para o Tadeu Mota que continuará a apresentação. José Tadeu Mota: Obrigado Fabio. Bom dia a todos. Dando sequência a nossa apresentação,ós vamos para o slide de número três, onde vemos que a receita total cresceu 7,3% no 2T, alcançando mais de R$1,5 bilhão. No semestre o crescimento foi de 2,2%. Destaque para os prêmios auferidos que aumentaram 10,1% e para as receitas financeiras que subiram 20,4% no semestre. Na próxima tela, de número quatro, mostrando a distribuição dos prêmios com destaque para o automóvel, representando 62,4% do portfólio. O produto Vida e outros seguros apresentaram o crescimento de prêmios superior ao da carteira automóvel. No slide de número cinco, observamos que a Porto Seguro historicamente vem ganhando a participação do mercado, lembrando que esses números não consideram os prêmios de VGBL e saúde. Registramos aumento de participação de mercado em todas as regiões no 2T. No slide de número seis, destacamos o crescimento da participação de mercado consolidado no automóvel na Porto Seguro e Azul Seguros; atingimos 20,6% de participação no Brasil e de 33,2% em São Paulo. No slide de número sete, observamos que a frota segurada da Porto Seguro e Azul Seguros atingiu mais de 2.2 milhões de veículos. O crescimento médio da frota é de 2,8% desde No slide de número oito, vemos o crescimento de 5,6% dos prêmios auferidos a carteira de Auto da Porto Seguro no semestre. Este aumento decorre principalmente do crescimento de 10,3% na frota de veículos segurados, parcialmente compensado pela diminuição do prêmio médio devido uma maior distribuição geográfica. A sinistralidade recuou 0,2 p.p,; no trimestre, a sinistralidade recuou 2 p.p. O seguro Auto da Azul Seguros apresentou o crescimento de 19,7% dos prêmios auferidos no semestre, decorrente do aumento da própria segurada que passou de para mil veículos. O aumento de 4,7 p.p. da sinistralidade decorre principalmente do aumento da freqüência de roubo e furto ocorrido no 1S comparado com o mesmo período do ano anterior. No slide de número nove, mostramos que o crescimento consolidado da carteira Auto da Porto Seguros mais Azul Seguros foi de 6,8% no trimestre. A sinistralidade foi de 56,3% no semestre, número aproximadamente 11 p.p. abaixo da média de mercado. No slide de número dez, referente ao seguro saúde, observamos o crescimento de prêmios auferidos de 12,6% no semestre que é decorrente principalmente dos 2
3 reajustes de preços realizados parcialmente compensados pela redução do número de vidas segurado. A sinistralidade da carteira foi 75,9% no semestre, 0,8 p.p. abaixo do mesmo período de Esta redução é reflexo principalmente dos reajustes de preço realizado, basicamente compensados por uma maior freqüência, e dos efeitos gerados pela gripe H1N1. Na tela de número 11, apresentamos o crescimento de 13,2% dos prêmios auferidos com o seguro de pessoas comparados ao 1S08 decorrente principalmente do aumento do prêmio médio parcialmente compensado pela diminuição de 8,8% no número de vidas de segurado, que atingiram mais de 2,4 milhões no 1S09. Embora a nossa sinistralidade esteja em um patamar adequado ao produto, registramos um aumento de 4,1 p.p. na sinistralidade do 1S09 devido ao aumento da freqüência e da severidade. Ao passar para o slide de número 12, destacamos os seguros patrimoniais que no semestre apresentaram o crescimento de prêmios auferidos totais de 9,2% com crescimento nas carteiras de seguros empresarial e residencial, parcialmente compensados pelos prêmios auferidos da carteira de seguro condomínio. A sinistralidade com relação de 0,2 p.p. passou para 47,9% no 1S, comparado aos 48,1% registrados em No próximo slide, o de número 13, vemos que há um aumento de 11,1% nas contribuições de previdência do semestre decorre principalmente do crescimento de 12,7% no número de participantes ativos para participantes. As reservas matemáticas cresceram 21,9% no período, ultrapassando R$1,1 bilhão. No slide de número 14, demonstramos um aumento de 19,5% na receita com prestação de serviços de monitoramento decorrente principalmente do aumento de 12,7% no número de clientes ativos, que atingiu 15,500 em 2009 e do aumento do valor cobrado para instalação e manutenção de equipamentos de segurança, basicamente sistema de alarme residenciais e empresariais. Destacamos que a Porto Segura Proteção e Monitoramento, empresa prestadora de serviços de monitoramento e eletrônica da Companhia, busca atuar com sinergia com segmentos de seguros, principalmente com as carteiras Auto e Patrimoniais. No slide de número 15, apresentamos um crescimento de 8,1% das receitas com taxas de administração de consórcio do semestre, que é decorrente principalmente do aumento de 7,8% no número de cotas administradas, que atingiu no 1S09. No slide de número 16, vemos o crescimento de 89,1% das receitas com operações de crédito semestre, que é decorrente principalmente do aumento de 49,2% da carteira de operações de crédito, que alcançou R$442,2 milhões em junho de No slide de número 17, apresentamos o índice combinado de seguros que foi de 100% no 2T09 com redução de 1,3 p.p. em relação ao 1T, esta redução é decorrente principalmente da redução das despesas administrativas. Agora, vou passar a palavra para o meu colega Marcelo Picanço, que dará continuidade à apresentação falando sobre os resultados financeiros das aplicações. 3
4 Marcelo Picanço: Obrigado, e um bom dia a todos. Gostaria de reforçar no slide 18, passar brevemente o nosso modelo de investimentos que está em fase de implementação, e achamos que basicamente este ano temos uma grande evolução no modelo; reforçar que a filosofia é de fato de investidor de médio, longo prazo aliado com objetivos, que esses objetivos são traçados no início do ano com base nos passivos e necessidades de tolerância a riscos. Nossas alocações são muito baseadas em nossa leitura do cenário macroeconômico, e valuation dos ativos,. A gente busca manter uma consistência muito grande entre a alocação e a visão do cenário, e acreditamos que de fato esta macrolocação é que traz os maiores retornos a longo prazo. E buscarmos seguir um processo de investimento disciplinado e que faça com que a longo prazo os resultados atingidos sejam consequência da consistência das decisões de curto prazo; e buscamos também ter uma rígida disciplina de risco com foco em preservação de capital. O processo é ilustrado abaixo, um pouco do modelo e de uma visão alto nível. Aplicando de uma forma mais extensa este modelo esse ano, atingimos o resultado semestral de rentabilidade sobre os ativos de 123% do CDI. Essa evolução, valorização permitiu com que mesmo com a taxa da queda da Selic do CDI médio conseguíssemos uma certa preservação de receita financeira. E o resultado é composto por operações, como vocês podem ver no slide 19, de seguros e demais empresas, essas aplicações. E colocamos aqui, buscamos colocar de forma didática as variações de receitas e despesas financeiras da operação de previdência, que possuem obviamente um passivo e cujo resultado líquido; é o que nos importa. E ele produziu R$27 milhões neste 1S muito em função de um passivo associado ao IGP-M + 6, que foi bastante baixo, e aplicações que em parte estão IGP-M + 6, mas existem também as aplicações de patrimônio da Empresa e outras associadas que produzem efeitos também. Isso levou, então, a ter um resultado final dessas aplicações serem de R$217 milhões. Quando nós avaliamos a alocação de caixas, que dá um pouco a leitura de onde o dinheiro está aplicado, sem considerar, nesse caso, operações de mercados futuros, derivativos, vemos que continua sendo uma alocação bastante conservadora, onde temos muita parte ou quase a metade pós-fixado, e cerca de 26% pré-fixados; os 48% pós-fixados públicos e 22% pós-fixados privados, onde esses pós-fixados privados são basicamente 99% CDB de bancos de primeira linha no Brasil, e temos ainda 3% desses juros indexados à inflação. Em relação a nossa alocação histórica, o que temos este semestre foi uma alocação bastante conservadora em renda variável. De fato só tivemos alocações maiores no passado, e os títulos indexados à inflação também foi uma redução significativa em relação ao nosso histórico, que aqui não está obviamente incluído nos passivos de previdência, que é a parte onde a gente tem uma discricionariedade maior na alocação da carteira. Mas é importante notar que fizemos este movimento em função de uma percepção de inflação implícita decrescente, então não alocamos em inflação. 4
5 Mas acreditamos que uma visão, uma visão mais holística de onde está o nosso risco de carteira nesse momento, nós podemos ver na exposição ao risco medido pelo evaluate risk, que são medidas de mercado que basicamente diz o nosso percentual máximo de perda dentro de uma probabilidade de 95%, e fizemos para o dia e para o mês. Como vocês podem acompanhar, o nosso risco hoje está concentrado basicamente no fator de risco de pré-fixação da taxa, que você tem que dar em juros. A parte de renda variável vem depois, com 0,17% no mês, mas o pré-fixado consome 0,50%. A soma desses números não batem com 0,60, porque existe o fenômeno de co-variância e diminui um pouco o risco; o risco total não é exatamente a soma dos riscos individuais. Observando um pouco mais com relação à rentabilidade e o risco, acreditamos que estamos buscando uma rentabilidade bastante satisfatória para a volatilidade que conseguimos manter dentro de faixas bastante toleráveis dentro do nosso mandato de risco; oscilou, deu máximo de 1% de volatilidadade anualizada, chegando a bater 0,5% em maio, mas ficou junto nesta faixa entre 0,5% e 1% ao ano nesse 1S, para atingir rentabilidade que mês a mês flutuaram entre os 150 do CDI em maio até uma rentabilidade do pior mês que foi junho com 79%, em função um pouco da abertura das taxas de DI de longo prazo. Acreditamos que uma medida final possa ajudar a avaliar este retorno em relação ao risco seja o índice de sharpe, que nada mais é do que uma medida do quanto que para cada unidade de risco a mais, nós adicionamos retorno em relação à taxa livre de risco, que é o CDI, e o nosso índice de sharpe semestral gerou em torno de 3,2%, tendo atingido em maio 9.5%; esse é o índice de sharpe anualizado. Acreditamos também que essa agregação positiva de retorno em relação ao risco ocorrido também demonstra uma alocação consistente, uma gestão consistente de ativos. No próximo slide, gostaria só de falar um pouco da lógica que nos fez tomar as decisões que tomamos neste início de ano. Nós alongamos as condições de juros porque nós acreditamos que a estrutura, a perda da taxa de juros estava em níveis incompatíveis com o nosso cenário e trajetórias esperada de inflação e taxa Selic. Acreditamos que nós fizemos isso já desde o início do ano quando o mercado levou um pouco mais de tempo para reconhecer em geral, e também operamos em função dos prêmios que existiam nos títulos públicos, com algumas alocações mais práticas em movimentos de abertura de taxa quando notamos que o mercado estava um pouco fora do nosso eixo principal. E acho que a última parte, em função até do cenário que vimos para o mundo e para Brasil, nós estávamos menos otimistas e não estamos ainda otimistas com o cenário muito excessivamente positivo, até bullish, que se tem em alguns momentos para sair da crise, e por conta disso preferimos não aumentar a exposição de renda variável, que aumentaria sobremaneira a nossa volatilidade e risco incorrido. Preferimos operar um pouco mais na renda fixa onde temos historicamente uma alocação bem mais pesada. Reconhecemos que de fato foi uma oportunidade grande, se tivéssemos 5% ou 8% teríamos obtido mais, mas a geração de valor disso no longo prazo é interessante. Mas acreditamos que para o prazo de seis meses preferimos ficar um pouco mais 5
6 conservadores, principalmente porque tem sido um pouco o downside dessa nossa estratégia que nos levou a 123% do CDI. Talvez pudéssemos ter um pouco mais de arroio na renda variável, mas não o fizemos. Gostaria agora de abrir para perguntas e respostas, para dar prosseguimento ao nosso conference call. Alcir Freitas, Itaú Corretora: Bom dia a todos. Minha pergunta é com relação à sinistralidade, principalmente no segmento de auto. Queria saber se teria como vocês passarem uma idéia de, dentro do trimestre, como a sinistralidade começou e como ela terminou, e se vocês teriam alguma visibilidade do que está acontecendo agora, nos meses de julho e agosto, em termos dessa tendência também. Bom dia, Alcir. Nesse 3T nós tivemos uma recuperação inclusive da sinistralidade da carteira de automóvel da Porto Seguro Seguros, comparativamente ao 1T; até pela forte exposição que nós temos na praça de São Paulo, no 1T a gente tem sofrido um pouco mais em função das águas, já vamos para o terceiro ano. Já não é a mesma leitura para a Azul, que teve um 2T mais sofrível, em função até do aumento de freqüência de roubo e furto, a Azul acabou adotando dispositivos antifurtos em sua regra tarifária em um timing um pouco diferente do da Porto, até por uma questão de ajuste de processos, e até porque também, na ânsia de fazermos as junções de softwares para simplificar a vida do canal de vendas, em alguns momentos interpretamos que alguns riscos seriam similares, e o tempo tem mostrado que nem todos os riscos quando decidem ir para a Azul se comportam exatamente como esperávamos que se comportariam na Porto. Então, mais no final do 2T nós conseguimos fazer as adequações das tarifas da Azul, respeitando essas novas variáveis que nós descobrimos, e a Azul já está tendo um bom comportamento de resultados agora, em julho, em termos de sinistralidade, o que mostra que acertamos um pouco na mão da tarifa da Azul. E a Porto, como em todos os anos, sempre tende a ter um 2S melhor que o primeiro, e este ano não deverá ser diferente. Alcir Freitas: Se você me permitir, também com relação ao segmento de saúde, a questão ainda do aumento da sinistralidade, se podemos entender como uma oscilação pontual nesse trimestre, e agora, no 2S, voltando aos patamares históricos. Acredito que sim. Tivemos dois fenômenos que não contribuíram muito para esse trimestre, que tem um pouco de aumento da freqüência, que a gente atribuiu à gripe, muitas pessoas procurando os hospitais, pronto-socorros, na suspeita de que pudessem estar contaminados com a gripe. Isso é um ponto. 6
7 E o segundo ponto é que nós fizemos, ainda no final do ano passado e no início do 1T09, alguns realinhamentos e reajustes de contas; algumas contas acabaram saindo e ainda estamos vivendo um pouco que no rabo das despesas de contas canceladas, mas que no 2T basicamente já saímos dessa curva e devemos ter um 2S mais estável. Alcir Freitas: Está ótimo. Muito obrigado. Alexandre Peev: Nós temos uma pergunta enviada pela Internet, Sr. Cauê Amaral, da FVF. Ele pergunta: gostaria de saber a opinião da Administração sobre a dinâmica de ROE da Companhia para os próximos dois anos, explorando o atual excesso de capital, receita financeira com novo patamar de juros e competição. Tadeu Mota: Com relação ao patamar dos juros, a gente já tem explicado no dia a dia que na operação de seguros, com praticamente a receita financeira de vendas que é feita das reservas técnicas, isso é um movimento que é compensado. Se você tem o montante de reserva técnica bem remunerado no mercado financeiro, você, de certa forma, repassa isso para a formação de tarifa. O movimento contrário também é verdadeiro, para que a gente possa manter o mesmo patamar de índice combinado. Com relação ao ROE, nesse novo cenário econômico e do mercado de seguros como um todo, temos perseguido um ROE em torno de 15%. Esperamos alcançá-lo, uma vez que nesse semestre ficamos com um ROE de 13,8%. E com relação ao excesso de capital, na operação de seguros é um pouco mais complexa essa questão, porque nós trabalhamos com risco, temos um cenário macroeconômico ainda não-estabilizado, nós não sabemos quais serão os desdobramentos da crise ainda; embora os sinais sejam positivos, não temos ainda a dimensão do que virá. Afora que nós operamos, além de um mercado de risco, em um mercado bastante competitivo. Lembrando também que temos negócios em pleno desenvolvimento, a Azul Seguros ainda crescendo a um percentual bastante importante, operações financeiras crescendo a um percentual bastante importante, e tanto do ponto de vista de Susep como de Banco Central, nós temos que manter a nossa margem de solvência, e tudo isso requer capital. Então, do ponto de vista de falar de excesso de capital neste momento, ainda temos que tomar algum cuidado nesse movimento para os próximos 12 meses. Com relação à parte de competição, que é a última parte da pergunta, vou pedir ao Fabio Luchetti que faça a explanação sobre essa questão. Falar em competição em um ano como 2009 tem sido quase que uma montanha russa, está todo mundo tentando fazer leitura do mercado, ver como sobrevive no 7
8 meio de tantas variáveis. Mas o que a gente tem tido é uma boa evidência pelo próprio crescimento da Azul, com exceção dessa freqüência que nós vimos e já conseguimos mapear; mas o fato é que ela tem conseguido avançar bastante no mercado, ainda que a gente tenha posicionado melhor as tarifas. Significa que o ano, inclusive, tem chamado um pouco mais de preço. Nossa estratégia, pela Porto Seguro Seguros, de diferenciais por serviços e benefícios tem se mostrado consistente, nossas taxas de renovação de clientes permanecem elevadas; mesmo com a crise, onde as pessoas poderiam procurar mais preço, temos conseguido manter nos mesmos patamares pré-crise os nossos índices de renovação. Temos crescido de maneira consistente fora do eixo da Grande São Paulo, o que mostra que essa nossa estratégia também para fora das grandes metrópoles tem se mostrado consistente. Uma notícia boa é que temos percebido um crescimento um pouco acima da média em relação aos anos anteriores nas outras carteiras em negócios da Porto Seguro S.A., que não apenas seguro de automóveis, o que tem mostrado que o canal de distribuição tem absorvido nossas oportunidades de negócios, o que a ajuda a diluir despesas e nos gerar a médio e longo prazo um cenário favorável à competitividade e contenção de despesas e, por conseqüência, ganho de produtividade. Rafael Frade, Bradesco: Bom dia a todos. Eu tenho uma pergunta relativa à provisão para devedores duvidosos, que agora no 2T atingiu cerca de R$25 milhões, versus pouco menos de R$16 milhões no 2T08. Queria entender a que se deve esse crescimento e o que a gente pode esperar mais para frente nessa linha. Tadeu Mota: Com relação à PDD, temos duas questões: na operação de seguros, nós temos um volume bastante grande atualmente de operações no ramo de massificados. Esse ramo de massificados acaba gerando uma provisão para devedores duvidosos acima da média do que são os demais ramos de seguros. Com relação à PDD nas operações financeiras, nós tivemos um crescimento substancial nas operações principalmente de cartão de crédito, e com isso, pela legislação do Banco Central, tudo que é vendido, automaticamente é constituído um percentual de provisão para devedores duvidosos. Essas são as duas razões para a evolução da provisão para devedores duvidosos. Rafael Frade: OK. Obrigado. Iago Whately, Fator: Bom dia. Eu só queria, completando aquela resposta sobre competição, saber se vocês poderiam falar se podemos esperar nova guerra de preços no setor de automóveis. Essa é a primeira pergunta. 8
9 E a segunda pergunta, se há alguma informação adicional a respeito das conversas com o Bradesco, além do que já foi divulgado pela Companhia. Obrigado. Iago, a respeito da questão da competição, eu acho que a competição sempre estará presente, mas comparativamente aos últimos três semestres ela tenderá a ser um pouco mais branda, haja vista a qualquer momento, você tem uma questão dos salvados, que estão também com os preços menores, isso tem impactado um pouco nos resultados do sinistro líquido em função de o mercado estar um pouco refreado em função do subsídio que o Governo mantém sobre os veículos 0 km. A seguradora também, por sua vez, pode receber o que a gente chama de efeito estilingue, porque lá na frente, à medida que essa tabela for recomposta em termos de preço, as indenizações, boa parte dos contratos, salvo engano, com exceção de um estado no Brasil, todos os demais são a valor de mercado. Então, na medida em que os preços dos veículos voltarem a subir, as indenizações também subirão, e dependendo de como você está suprindo suas reservas de prêmio, isso poderá afetar os resultados a médio prazo. Então, eu acho que diante desse cenário, as seguradoras estão, de alguma maneira, mais atentas e preocupadas com esse efeito lá na frente. Então, eu acho que tenderá a manter uma competição em um nível mais saudável no 2S. Em relação às questões do Bradesco, aquilo que já foi comunicado à CVM, na realidade nós iniciamos conversações interessados na possibilidade de tanto Bradesco e Porto terem suas operações na carteira de ramos elementares unificadas, no sentido de explorar o que tiver de melhor em ambas as partes. A questão excedente, que foi inclusive uma nota que saiu no portal da Exame, que desencadeou uma semana um pouco mais intensa semana passada, não é procedente, permanece o que saiu no primeiro comunicado: estamos em conversas e nenhuma negociação saiu além disso. Iago Whately: OK. Obrigado. Pérsio Nogueira Júnior, Planner Corretora: Bom dia a todos. Eu gostaria de saber se vocês poderiam nos dar alguma idéia do que vocês estão esperando para o índice combinado no 2S, principalmente de automóvel, onde a sinistralidade aumentou muito, e se vocês estão pensando em reajuste de preço para esse segmento, e de quanto seria. Obrigado. Tadeu Mota: Com relação ao índice combinado, nós perseguimos um índice combinado da ordem de 97%. Com relação a preços, isso depende muito da sinistralidade. Nossa área estatística está o tempo todo atenta em cada região, o que está acontecendo com a sinistralidade, e tem reajuste basicamente do sinistro prêmio. Então, não dá para falar 9
10 se vamos ter aumento de preços ou não ter aumento de preços. Tudo depende do comportamento da sinistralitade. Pérsio Nogueira Júnior: É, mas a sinistralidade está muito alta. Se não houver reajuste, esse índice combinado pode continuar subindo, e se continuar subindo isso irá afetar sua rentabilidade. Ou vocês têm alguma outra forma de reduzir, têm alguma ação diretiva em relação à sinistralidade ou à despesa comercial com os corretores? Na realidade, o modelo de tarifação ao qual o Tadeu se refere é muito dinâmico. Então, provavelmente, o preço que estamos praticando hoje já reflete essa sinistralidade passada e já está fazendo as constituições de reservas futuras. A sinistralidade que mais aumentou foi da Azul, como eu comentei há pouco, e nós identificamos efetivamente quais os nichos que estão gerando esses resultados ruins, e já foram devidamente adequados. Então, a própria tarifa da Azul já foi adequada, uma parte em preço e uma parte em underwriting. A sinistralidade da carteira de automóvel da Porto Seguro está quase que beirando a sinistralidade esperada, e o 2S09 já tem perspectivas de resultado dentro do esperado. A composição de preço também se dá por outras despesas, despesas administrativas, que estão caindo, e a própria questão do universo de rastreador, instalações de rastreadores em veículos, o que demanda também uma despesa um pouco elevada, mas que a gente recupera isso em termos de localização de veículos, já estamos basicamente em um nível de instalação disso no frota bastante estável, que também tenderá a exigir menos despesas para instalação, o que também ajuda a controlar um pouco as despesas no 2S. Então, a combinação entre sinistros, underwriting e reposicionamento de outras despesas tenderá a monitorar as tarifas no 2S. Pérsio Nogueira Júnior: Está certo. Muito obrigado. Só completando, uma curiosidade: vocês ganharam mercado, e eu gostaria de saber se esse ganho de mercado não foi no mesmo mercado em que houve um aumento de sinistralidade. O que eu quero dizer é, por exemplo, vocês venderam mais, conseguiram fazer mais apólices de seguros para carros da Volkswagen, mas foi a Volkswagen que teve um aumento de sinistro. Eu queria saber se existiu essa correlação ou não, se foi uma coisa geral. Vocês conseguem falar sobre isso ou não? Obrigado. Na realidade, esse nível de especificidade, não. Embora tenhamos todos esses mapeamentos, com certeza não é um segmento específico, ou uma determinada montadora que tenha explicado isso. Você está correto quando identifica que podemos ter vendido um determinado pedaço com um preço talvez um pouco descalibrado, que eu acho que tem mais a ver com a Azul, que no final do ano passado e no 1T09, de fato ficou com um preço incompatível 10
11 com os riscos absorvidos. Mas menos do que ela estar com um preço errado ou tentando buscar competição, na realidade, o que houve foi uma interpretação errada de que alguns riscos que estavam migrando para a Azul, que eram da Porto, se comportariam da mesma maneira. Na medida em que percebemos que isso não estava acontecendo, tivemos que realinhar o preço da Azul. Tanto é que se teve acho que dois meses, entre o final do 1T e início do 2T, que a Azul perdeu bastante competitividade, porque precisamos puxar o preço até que pudéssemos fazer os ajustes estruturais do produto. Com isso, a gente voltou aos crescimentos em patamares normais da Azul, nos nichos em que de fato ela ganha dinheiro. Operadora: Não havendo mais perguntas, gostaria de retornar a palavra à Companhia para suas considerações finais. Por favor, podem prosseguir. Obrigado a todos pelo interesse na Porto Seguro S.A., e caso vocês apresentem outras dúvidas, por favor, sintam-se à vontade para contatar nosso departamento de relações com investidores, ou para visitar a seção de Relações com Investidores em nosso site, Muito obrigado. Operadora: A teleconferência da Porto Seguro está encerrada. Agradecemos a participação de todos e desejamos uma boa tarde. Este documento é uma transcrição produzida pela MZ. A MZ faz o possível para garantir a qualidade (atual, precisa e completa) da transcrição. Entretanto, a MZ não se responsabiliza por eventuais falhas, já que o texto depende da qualidade do áudio e da clareza discursiva dos palestrantes. Portanto, a MZ não se responsabiliza por eventuais danos ou prejuízos que possam surgir com o uso, acesso, segurança, manutenção, distribuição e/ou transmissão desta transcrição. Este documento é uma transcrição simples e não reflete nenhuma opinião de investimento da MZ. Todo o conteúdo deste documento é de responsabilidade total e exclusiva da empresa que realizou o evento transcrito pela MZ. Por favor, consulte o website de relações com investidor (e/ou institucional) da respectiva companhia para mais condições e termos importantes e específicos relacionados ao uso desta transcrição. 11
Mas do ponto de vista do grosso, o grande percentual de discussões acumuladas e passadas que tínhamos, já está absolutamente eliminado.
Carlos Macedo, Goldman Sachs: Bom dia. Obrigado pela oportunidade. Duas perguntas, a primeira se refere à sinistralidade em seguro de saúde. Na página sete do release, vocês falam de uma despesa extraordinária
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