A Importância da Halitose

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1 A Importância da Halitose na Prática Clínica Tayana Filgueira, Periodontista 1

2 Desligue-me, por favor! Obrigada! 2

3 Claramente esta é uma área na qual o interesse público ainda é maior do que o empenho científico. Espera-se que nos próximos anos cientistas talentosos e interessados se encarreguem dos avanços necessários. Mel Rosenberg. Perspectivas em Pesquisa 2 ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. P.10;

4 4

5 Achados Bíblicos a. C. : O meu hálito é intolerável à minha mulher; sou repugnante a meus próprios amigos Jó 19:17 O seu hálito faz acender os carvões, e chamas lhes saltam da boca Jó 41:21 5

6 Obras Literárias a. C. :... O hálito de minha esposa tem um cheiro horrível, melhor seria beijar um sapo. Titus Marcius Plautus 120 d. C. : Por que não me advertistes que o meu hálito a fere a cada vez que te beijo? Heron de Siracusa 6

7 Achado Histórico : Isabel I, neta do rei da Escócia, levava doces numa pequena bolsa em seu cinto... possivelmente levava para mascarar o odor fétido vindo de sua boca. Malvin E. Ring História da Odontologia 7

8 Achado Científico : A halitose é estudada e descrita por Howe, passando a ser considerada como um evento clínico. Howe, J.W.(1898).The breath and the diseases which give it a fetid odor 4 th ed. New York:D. Appleton and Co. 8

9 Evolução Científica Abordagem científica Criação da ISBOR - critérios para pesquisa em halitose º. Encontro da ISBOR - Israel º. Encontro da ISBOR - Israel Bad Breath: Research perspectives -Mel Rosenberg 1996-Daniel van Steenberghe & Rosenberg 1996-Livro: Halitose - Olinda Tárzia º. Encontro da ISBOR Vancouver Criação da ABPO - Salvador 9

10 Evolução Científica º. Encontro da ISBOR Los Angeles º. Encontro Internacional de Halitose São Paulo - APCD º. Encontro da ISBOR Tóquio 2003 Livro: Halitose Um desafio que tem cura Dra. Olinda Tárzia º. Encontro da ISBOR Londres 10

11 Evolução Científica 2004 Breath Malodor a step-by-step approach - Daniel van Steenberghe Inicia-se o 1º. Curso de especialização de halitose no Brasil 1949 até 2007: 812 artigos publicados (PubMed/Medline ) o. Evento da ABPO no CIOSP º. Encontro da ISBOR Chicago 11

12 Panorama Social O melhor anticoncepcional que eu conheço é o mau hálito. Millôr Fernandes,

13 Panorama Social 2004 Beijing International Scientific Films Festival o filme Stench of Hell (fedor do inferno), que aborda um tema sob a condição humana, muito interessante e raramente falado halitose ganhou medalha de bronze na categoria Life Science and Medicine Film ( BEIJING, 2004).

14 Panorama Econômico: Em 2000, os americanos gastaram mais de U$700 milhões em enxaguatórios bucais e U$625 milhões em pastilhas de menta e outros refrescantes bucais. ROSENBERG M: THE SCIENCE OF BAD BREATH. SCIENTIFIC AMERICAN, APRIL, 72-79,

15 Fluxo de Demanda : USP: 30% da população brasileira é portadora de mau hálito, na faixa etária de 3 a 90 anos. Togashi,A.Y,1998 ADA: 41% dos dentistas americanos recebem 6 ou mais pacientes com halitose crônica por semana! Dent.Econ.,

16 Mercado de Brasília: tratamentos 1 Trat. do Mau Hálito Clareamento Restaurações estéticas no. de clínicas 16

17 Infelizmente, as escolas de odontologia, apesar da excelente formação técnico-científica que oferece, não preparam os jovens para o ingresso na profissão em outras palavras, para o mercado de trabalho. Muitas vezes nem identificam esse mercado. Antonio Alberto de Cara Professor doutor do departamento de dentística da Universidade de São Paulo USP Maio,

18 Conceitos Básicos: Halitose Odorivetores Adaptação olfatória Sinal Sintoma 18

19 Conceitos Básicos: Halitose Palavra originada do latim HALITUS : Ar Expirado OSE : Alteração Patológica SINONÍMIAS : Mau Hálito, Fector ex ore, Fetor oris 19

20 Conceitos Básicos: Halitose Hine, 1957 : Mau hálito presente no ar expelido pelos pulmões, boca ou narinas Odor fétido, ofensivo, resultante de uma variedade de causas como fraca higiene bucal, infecções dentais ou bucais, ou pela ingestão de determinados alimentos. 20

21 Conceitos Básicos: Halitose Halitose é uma alteração real ou imaginária do hálito que se manifesta como um sinal e/ou sintoma, decorrente de alterações fisiológicas, adaptativas, patológicas podendo ser de ordem senso-perceptivas gustativas e/ou olfativas. A halitose será um sinal quando houver presença de odorivetores ofensivos ao olfato humano, no fluxo expiratório. Será um sintoma, quando na ausência de odorivetores, o paciente se queixar de halitose. Vieira & Falcão (2005). 21

22 Sinal Quando houver a presença de odorivetores, ofensivos ao olfato humano, no fluxo expiratório. 22

23 Sintoma Há ausência de odorivetores ofensivos ao olfato humano no fluxo expiratório, porém o paciente sente ter halitose. 23

24 Conceitos Básicos: Odorivetores São compostos de baixo peso molecular que se dispersam no ar e possuem a capacidade de sensibilizar as células olfativas. 24

25 Vias de eliminação dos odorivetores: Voláteis Pulmonar, bucal e vias aéreas superiores Pouco voláteis Saliva, suor e urina 25

26 Adaptação Olfatória É a adaptação do epitélio olfatório a um determinado odor. Ocorre em cerca de 1 minuto. Guyton Tratado de Fisiologia Médica 26

27 Conceitos Básicos: Adaptação Olfatória A pessoa que possui halitose tem dificuldade de perceber a alteração do seu próprio hálito Ocorre fadiga olfatória, isto é, o portador se acostuma com o próprio cheiro 27

28 Fundamentos Básicos: 1 Tipos de pacientes; 2 Tipos de halitose; 3 Tipos de odorivetores; 4 Locais de formação dos odorivetores; 5 Mecanismo de formação dos odorivetores; 6 Classificação da halitose 28 Vieira & Falcão, 2002

29 Fundamentos Básicos: Tipos de pacientes Tipo I Consciente portador da halitose real II Inconsciente portador da halitose real Tipo III Condicionado portador da pseudo-halitose 29

30 Fundamentos Básicos: Tipos de Halitose I. Real II. Pseudo-halitose 30

31 Halitose Real Não é uma doença, e sim um evento clínico que se manifesta como um sinal. Caracteriza-se pela presença de odorivetores, ofensivos ao olfato humano, no fluxo expiratório. Vieira & Falcão,

32 Halitose Real Pode estar sinalizando: 1- Alteração Patológica 2- Variação Fisiológica 3- Processo Adaptativo 32

33 Halitose Real Pode ser detectada pelos exames: Organoléptico Monitores portáteis 33

34 Halitose Real Frequência: Contínua: - quando estiver presente de forma constante. Intermitente: - quando estiver presente de forma intervalada. 34

35 Halitose Real Graus de Propagação: Social Interlocutor Intimidade 35

36 Fundamentos Básicos: Tipos de Odorivetores I. À base de enxofre (C.S.V.) II. À base dos produtos da putrefação (C.O.V.) III. À base dos produtos aromáticos IV. À base de subprodutos metabólicos aromáticos 36

37 Mecanismos de formação dos Odorivetores 1 - Halitose causada pela presença de matéria orgânica estagnada, onde as proteínas presentes são formadas por aminoácidos ricos em enxofre. Fonte principal: células epiteliais descamadas. 37

38 Compostos Sulfurados Voláteis aminoácidos odorivetores cistina cisteína metionina redução Sulfidretos Metilmercaptanas Dimetilsulfetos Revisão - Tonzetich,

39 Mecanismos de formação dos Odorivetores 2 - Halitose causada pela presença de focos de necrose tecidual, asséptico ou contaminado por microrganismos patogênicos. Fonte Principal: Tecido Necrosado 39

40 Compostos Orgânicos Voláteis aminoácidos odorivetores l- ornitina descarboxilação Putrescina l- lisina descarboxilação Cadaverina triptofano descarboxilação redução Indol e/ou Escatol Tonzetich,

41 Mecanismos de formação dos Odorivetores 3 - Halitose causada pelo uso de produtos aromáticos capazes de produzir odorivetores locais e/ou sistêmicos que serão eliminados pelo ar expirado. Crohn&Drosd,

42 Mecanismos de formação dos odorivetores 4 - Halitose causada por variação fisiológica do metabolismo ou alteração patológica do organismo, onde os subprodutos metabólicos são odoríferos e capazes de serem detectados no ar expirado. 42

43 Odorivetores Derivados sistêmicos, transportados pela circulação sangüínea: compostos lipidogênicos compostos nitrogenados trimetilamina 43

44 Mecanismos de formação dos odorivetores 5 - Halitose causada por alteração dos padrões salivares: Quantidade Qualidade ph Kleinberg et al.,

45 Compostos Sulfurados Voláteis Glicoproteína odorivetores Mucina deglicolisação oxi-redução Sulfidretos Metilmercaptanas Dimetilsulfetos STEERER,N. et. al,j.dent.res(3)

46 Locais de Formação: I. Bucal II. Sistêmico III. Trato Respiratório Superior 46

47 2. Tipos de Halitose: I. Real II. Pseudo-halitose 47

48 Pseudo-halitose Caracteriza-se pela ausência de odorivetores mau cheirosos no ar expirado, porém o paciente acredita ser portador de halitose. 48

49 Halitofóbico? 49

50 Pseudo-halitose Pode estar sinalizando: Alteração senso-perceptiva de ordem gustativa e/ou olfativa. 50

51 Pseudo-halitose Etiologia das alterações senso-perceptivas: I- Quimiossensitiva II- Neurológica III-Distúrbios Psicogênicos 51

52 A halitose é do médico ou do cirurgião-dentista? 8% 5% 87% Bucal Otorrino outras áreas da saúde DELANGHE, G.; GHYSELEN, J.; BOLLEN, C.; VAN STEENBERGHE, D.; VANDEKERCKHOVE, B.N.; FEENSTRA, L. An inventory of patients response to treatment at a multidisciplinary breath odor clinic. Quintessence Int, v. 30, n. 50, p ,

53 Presença de Doença Periodontal 41% Sim 59% Não Levantamento Epidemiológico dos pacientes portadores de Halitose da Clínica Oris/Humanus 53

54 Doença Periodontal Halitose O perfil microbiano da halitose é semelhante ao da doença periodontal. (Loeche & De Boever,1997) Prevotella intermedia Porphyromona endodontalis Porphyromona gengivalis Treponema denticola 54

55 Doença Periodontal Halitose Fatores Contribuintes: Focos Necróticos Sangue COV Descamação Epitelial Leucócitos Saburra CSV 55

56 Doença Periodontal Halitose Rizzo et al, Sulfidreto como agente colaborador para permitir a penetração do LPS no epitélio gengival saudável, iniciando uma resposta inflamatória NG e Tonzetich, Aumento da permeabilidade da mucosa, quando exposta ao sulfidreto e metilmercaptana. NG e Tonzetich, Sulfidreto aumenta a penetração de prostaglandina E2 e Endotoxina; - Metilmercaptana induz liberação de IL -1B e aumenta 56a secreção de PG E2 e Colagenase.

57 Doença Periodontal Halitose P.W Jonson e Tonzetich, Sulfidreto e Metilmercaptana diminuem a síntese protéica (35% e 75% de redução de colágeno) P.W Jonson e Tonzetich, Exposição de metilmercaptana em 30 min.- redução de 39% de síntese de colágeno; -Em 12 horas: redução de 49% de síntese de colágeno. 57

58 Doença Periodontal Halitose Ratcliffs & Johson, Sulfidretos e metilmercaptana são citotóxicos. Aumentam a permeabilidade da mucosa não queratinizada e reduzem a síntese de proteínas pelos fibroblastos,favorecendo instalação da DP. S.Shizukuishi et al,2004. Associação entre o mau odor bucal e patógenos periodontais do dorso da língua (P.gingivalis, P. intermedia, T.forsythia, P.nigrescens e T. denticola), onde estes contribuem grandemente para a produção de CSV. 58

59 Conseqüências Sociais da Halitose: Não agüento mais a sensação de ninguém suportar conversar comigo. Isso dificulta no meu trabalho, me torna uma pessoa calada, deixo de falar em alguns momentos que são importantes. São tantas coisas que me atormentam em relação ao mau hálito, que eu estou pedindo até pelo AMOR DE DEUS, que me mostre uma solução o mais rápido possível. Por isso, encarecidamente mande-me a tal solução (remédio) sei que devo procurar um especialista mas não tem outra solução sem que eu me exponha? Agradecido. de um portador de halitose de Manaus 59

60 Levantamentos Epidemiológicos: Alteração Comportamental 13% 19% sim não não respondeu 68% Levantamento Epidemiológico dos pacientes portadores de Halitose da Clínica Oris/Humanus- Vieira &Falcão 60

61 Levantamentos Epidemiológicos: Procura por Outros Profissionais 7% 41% 52% sim não não respondeu Levantamento Epidemiológico dos pacientes portadores de Halitose da Clínica Oris/Humanus Vieira & Falcão 61

62 Levantamentos Epidemiológicos: Profissionais Procurados 23% 3% 7% 1% 1% 2% 2% 1% Gastro Otorrino 25% 35% Dentista Clínico Geral Alergista Homeopata Endócrino Procto Dermato Nefro Levantamento Epidemiológico dos pacientes portadores de Halitose. 62 Clínica Oris/Humanus Vieira &Falcão

63 Levantamentos Epidemiológicos: 63

64 Levantamentos Epidemiológicos: 64

65 E se o paciente não me perguntar, devo avisá-lo? 8. As pessoas que possuem hálito desgradável devem ser alertadas? 1% Sim Não 99% 65

66 Será que o paciente ficará ofendido? 7. Acha que a pessoa que o alertou: 0% 3% 1% 2% 1% 0% 10% 35% 48% Fez bem Lhe quer bem Foi corajosa Fez mal Lhe quer mal Fez uma brincadeira Quis lhe ofender Outros Não respondeu 66

67 Durante todo esse tempo (25 anos) fui constatando que a classe médica está totalmente despreparada para esse grave problema de saúde, que antes de mais nada é segregacional, neurotizador e traz graves transtornos psicossociais. Eu preciso de ajuda... 03/01/03 Carta de um portador de halitose de Mineiros/Go: 67

68 Examinando o paciente Preenchimento de dados pessoais 2. Ectoscopia 3. Anamnese 4. Organoléptico 5. Halimeter 6. Fiabilidade salivar 7. Sialometria repouso 8. phmetria 9. Sialometria estimulada 10. Avaliar cor da saliva 11. Oroscopia 12. Solicitação de Exames complementares 13. Entrega da Ficha de hábitos Alimentares 14. Técnica de Higiene Local 15. Recebimento da ficha de hábitos alimentares 16. Avaliação dos exames complementares 17. Inicia-se a abordagem 68 terapêutica necessária

69 I- Ectoscopia 69 Pirâmide Vieira & Falcão Pirâmide Vieira & Falcão

70 Halitometria - Organoléptico Organoléptico: A avaliação organoléptica ainda é considerada a mais viável e confiável para uso clínico (SCHMIDT et al, 1978; VAN STEENBERGHE, 1997; MURATA et al, 2002). Vantagem: método simples, prontamente disponível, barato e não restrito apenas à percepção dos CSV, pois o olfato humano é capaz de detectar mais de odores diferentes. (STEENBERGHE, 2004) 70

71 Halitometria - Organoléptico Desvantagem: Um risco potencial da avaliação organoléptica que deve ser considerado, é a possibilidade de se adquirir doenças transmitidas pelo fluxo expiratório do paciente. (LEE et al, 2004) 71

72 Halitometria - Organoléptico Organoléptico Origem & Intensidade & Propagação qualitativo sim não semi-quantitativo:

73 Método Vieira & Falcão de Avaliação Organoléptica Halitose Social qualitativo sim não semi-quantitativo:

74 Método Vieira & Falcão de Avaliação Organoléptica Halitose do Interlocutor qualitativo sim não semi-quantitativo:

75 Método Vieira & Falcão de Avaliação Organoléptica Organoléptico Halitose da Intimidade qualitativo sim não semi-quantitativo:

76 Halitometria - Halimeter 76

77 Halitometria - Breath Alert 77

78 Halitometria - Oral Chroma Identifica individualmente os 3 principais compostos de enxofre da halitose: Sulfidretos Metilmercaptanas Dimetilsulfetos 78

79 Recomendações- ISBOR Desenvolver métodos de diagnósticos mais específicos O método ideal deverá ser simples, e deverá detectar todas os compostos voláteis da halitose: CSV, COV, indol, escatol e aminas O método de diagnóstico deverá ser fundamental para a escolha do tratamento 79

80 Objetivos do Tratamento: I. Estabelecer uma relação de confiança entre profissionalpaciente. II. Auxiliar a restabelecer a auto-confiança do paciente. III. Eliminar os fatores etiológicos formadores de odorivetores ofensivos ao olfato humano e/ou alterações sensoperceptivas. 80

81 NECESSIDADES DE TRATAMENTO 1. Restabelecer a higiene local 2. Restabelecer a saúde odontológica 3. Restabelecer os padrões salivares 4. Adequar hábitos sociais e alimentares 81

82 NECESSIDADES DE TRATAMENTO 5. Prescrever ou substituir medicamentos 6. Encaminhar ao especialista da área médica 7. Encaminhar ao psicólogo/psiquiatra 82

83 Aqueles que estão apaixonados pela prática sem a ciência são iguais ao piloto que navega sem leme ou sem bússola b e nunca têm certeza para onde vai. A prática deve estar sempre baseada em um perfeito conhecimento da teoria. Leonardo da Vinci,

84 Esta apresentação está disponível na internet: 84

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