Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Saúde Materna e Obstetrícia - CPLEESMO REGULAMENTO DE ESTÁGIOS

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1 UNIVERSIDADE DO MINHO ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Saúde Materna e Obstetrícia - CPLEESMO REGULAMENTO DE ESTÁGIOS BRAGA, MARÇO DE 2007

2 ÍNDICE Preâmbulo 2 Art.º 1.º Natureza e finalidade do Estágio 5 Art.º 2.º Orientação dos alunos em Estágios 6 Art.º 3.º Organização dos Estágios 6 Art.º 4.º Avaliação e classificação dos Estágios 8 Art.º 5.º Deveres do aluno em Estágio 10 Art.º 6.º Revisão do Regulamento 10 Art.º 7.º Dúvidas e casos omissos 10 2

3 REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS PREÂMBULO O plano de estudos do Curso de Pós Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Saúde Materna e Obstetrícia, da Universidade do Minho Escola Superior de Enfermagem, integra uma componente de estágio com 60% da carga horária total do Curso (1440 horas), constituído por oito Unidades Curriculares de Estágios. A Directiva 2005/136/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 7 de Setembro de 2005, através do n.º 5 do art 31, define oficialmente o estágio de Enfermagem ao nível Europeu. Á luz dessa definição, o estágio inerente à formação do enfermeiro especialista em enfermagem de saúde materna e obstetrícia deverá ocorrer no seio de uma equipa e em contacto directo com um indivíduo saudável ou doente e/ou com uma colectividade, onde o enfermeiro, já profissional, deverá planear, dispensar e avaliar os cuidados de enfermagem especializados requeridos, tendo por base os conhecimentos e as competências adquiridas. O candidato a enfermeiro especialista nesta área, deverá não só a trabalhar em equipa, mas, também, aprender a dirigir uma equipa e a organizar os cuidados de enfermagem especializados, incluindo a educação para a saúde destinada a indivíduos e a pequenos grupos no seio da família, instituição de saúde ou da colectividade. Este ensino será ministrado nos domicílios das famílias, em hospitais e em outras instituições de saúde e na colectividade, sob a responsabilidade e orientação de docentes e de enfermeiros qualificados. Outros profissionais qualificados poderão ser integrados neste processo, enquanto facilitadores da aprendizagem. Os candidatos a enfermeiro especialista participarão nas actividades dos serviços em causa, desde que tais actividades contribuam para a sua formação e lhes permitam aprender a assumir as responsabilidades que os cuidados de enfermagem especializados em saúde da mulher implicam. O exercício profissional do Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Saúde Materna e Obstétrica (EEESMO), tal como o dos outros enfermeiros, insere-se num contexto de actuação multiprofissional pelo que a regulamentação específica desta actividade profissional deverá ser aplicada, sempre que possível, no contexto de estágio, como modelo potenciador da aprendizagem do aluno, num exercício profissional autónomo, de forma a dar visibilidade e assegurar a qualidade dos cuidados que futuramente prestará ao cidadão. Assim, atendendo ao desenvolvimento desta área de enfermagem em Portugal, nomeadamente, aos trabalhos realizados recentemente pela Ordem dos Enfermeiros, no que concerne a definição das competências do EEESMO, os resultados de aprendizagem a estabelecer nas diferentes experiências de estágio planeadas para os 3

4 alunos em especialização, deverão perseguir o disposto nos documentos apresentados pela OE, bem como, os pressupostos da ICM sobre Definition of Midwives elaborada pela ICM/WHO/FIGO (1992, 2005), do Internacional Code of Ethics for Midwives (ICM -1993), da Global Vision for Women and their Health (ICM ). Salienta-se ainda que, de acordo com esta organização internacional, o EEESMO é reconhecido, após obter as qualificações académicas exigidas para o exercício legal da profissão pela entidade reguladora do seu país, como o profissional responsável, autónomo, que trabalha em parceria com as mulheres, famílias e comunidades, no sentido de alcançar bons resultados na gravidez, no nascimento e ao longo de todo o ciclo reprodutivo da mulher. Significa isto que o EEESMO promove o auto-cuidado na assistência à adolescente 1 e à mulher antes, durante e após a gravidez, efectuando a supervisão, o aconselhamento e os cuidados necessários, assumindo também a responsabilidade pela condução do trabalho de parto, do parto e dos cuidados ao recém-nascido e lactente nas situações de baixo risco. A actividade profissional pode ser exercida em diferentes contextos, nomeadamente no domicílio, na comunidade, nos hospitais ou em unidades de saúde públicas e privadas, devendo incluir a educação para a saúde ante, pré e pós-natal, a preparação para o parto e para a parentalidade, abrangendo a saúde sexual e reprodutiva. Os EEESMO são responsáveis, não somente pelos cuidados que prestam directamente às mulheres, mas também pela identificação atempada das mulheres que devem beneficiar de outros níveis de cuidados, estando habilitados a detectar complicações e a aplicar medidas de emergência. A sua prática clínica caracteriza-se pela intervenção própria na gestão de Cuidados de Saúde à mulher no seio da família, pelo enfoque na promoção da saúde e prevenção da doença, considerando a gravidez como um acontecimento natural na vida da mulher. Enquanto profissionais de saúde autónomos, comprometem-se a contribuir para a melhoria das condições de acesso equitativo a cuidados de saúde de qualidade e risco controlado. Considera-se ainda, tal como proposto pela ICM, que promover o respeito, a confiança e comunicação efectiva entre todos os profissionais de saúde, é a chave para a obtenção de cuidados de saúde materna de qualidade e disponíveis a todas as mulheres, pelo que a colaboração entre o EEESMO e os outros profissionais de saúde deve ser construtiva e focalizada nas necessidades da mulher nos diferentes níveis de cuidados. Há mais de duas décadas que, na União Europeia, a profissão de Parteira/Enfermeira Especialista em 1 Direcção-Geral da Saúde. Saúde Juvenil Relatório sobre Programas e Oferta de Cuidados 2004.Lisboa: Direcção-Geral da Saúde, 2005 A OMS, de acordo com a documentação mais relevante produzida, considera população juvenil o conjunto de indivíduos de idade compreendida entre 10 e 24 anos e atribui designações de adolescente e de jovem aos indivíduos que têm entre 10 e 19 anos e entre 15 e 24 anos, respectivamente. 4

5 Enfermagem em Saúde Materna e Obstétrica é regulada por directivas sectoriais, tal como um conjunto de outras profissões consideradas relevantes para garantir a saúde da população, nomeadamente Médico, Farmacêutico, Enfermeiro, Dentista, Arquitecto e Veterinário. Desde que Portugal assinou o tratado de adesão em 1986, ficou obrigado a assegurar que o acesso à formação 2 e à actividade de Enfermeiro Especialista em Enfermagem em Saúde Materna e Obstétrica, cumpre uma série de requisitos, de modo a permitir a livre circulação de profissionais 3 pelos vários Estados Membros, suportada no reconhecimento automático dos diplomas e outros títulos, pelo que os nossos profissionais podem exercer a actividade em qualquer país da União Europeia. A Directiva 2005/36/CE de 7 de Setembro do Parlamento Europeu e do Conselho, relativa ao reconhecimento das qualificações profissionais com a finalidade de permitir a livre circulação dos profissionais, revoga todas as anteriores e estabelece as regras, segundo as quais, qualquer Estado-Membro deve subordinar o acesso às profissões regulamentadas 4 e ao respectivo exercício no seu território. Esta Directiva, relativa ao reconhecimento das qualificações profissionais de Enfermeiro e de Parteira, que se encontra em fase de transposição para o ordenamento jurídico interno, mantém e reforça as áreas de exercício 5 do Enfermeiro Especialista em Enfermagem em Saúde Materna e Obstétrica. A adopção das disposições regulamentares anteriormente referidas, implica um ajustamento na formação dos futuros profissionais, de modo a garantir o acesso à actividade internacionalmente reconhecida para este grupo profissional. A habilitação para o exercício profissional de Enfermeiro Especialista em Enfermagem em Saúde Materna e Obstétrica em Portugal cumpre, desde 1987, os requisitos mínimos obrigatórios para o reconhecimento das qualificações profissionais, de modo a permitir a sua livre circulação no Espaço Europeu. O REPE explicita que o Enfermeiro Especialista é o indivíduo ( ) habilitado com um curso ( ), a quem foi atribuído um titulo profissional que lhe reconhece competência científica, técnica e humana para prestar, além de cuidados gerais, cuidados de enfermagem especializados na área da sua especialidade 6. 2 Directiva 80/155/CEE do Conselho, de 21 de Janeiro (Jornal Oficial nº L 033 de 11/02/1980) tem por objectivo a coordenação das disposições legislativas, regulamentares e administrativas relativas ao acesso às actividades de parteira e ao seu exercício. Esta disposição regulamentar da Comunidade Europeia surge, por razões de saúde pública, no sentido de se avançar para uma definição comum do campo de actividade dos profissionais em causa e da sua formação; fixando normas mínimas, transposta para o ordenamento jurídico interno pelo Decreto-Lei nº 322/87 de 28 de Agosto alterado pelo Decreto-Lei nº 15/92 de 4 de Fevereiro. 3 Directiva 80/154/CEE do Conselho, de 21 de Janeiro (Jornal Oficial nº L 033 de 11/02/1980), que tem por objectivo o reconhecimento mútuo dos diplomas, certificados e outros títulos de parteira e que inclui medidas destinadas a facilitar o exercício efectivo do direito de estabelecimento e da livre prestação de serviços, transposta para o ordenamento jurídico interno pelo Decreto-Lei nº 333/87 de 1 de Outubro alterado pelo Decreto-Lei nº 15/92 de 4 de Fevereiro. 4 Directiva 2005/36/CE, de 7 de Setembro, Título I, Artigo 3º, Ponto 1-a): «Profissão regulamentada»: a actividade ou o conjunto de actividades profissionais em que o acesso, o exercício ou uma das modalidades de exercício se encontram directa ou indirectamente subordinados, nos termos de disposições legislativas, regulamentares ou administrativas, à posse de determinadas qualificações profissionais; constitui, nomeadamente, uma modalidade de exercício o uso de um título profissional limitado por disposições legislativas, regulamentares ou administrativas aos detentores de uma determinada qualificação profissional. 5 Directiva 2005/36/CE, de 7 de Setembro, Capitulo III, Secção 6, Artigo 42º. 6 Decreto-Lei nº 161/96 de 4 de Setembro, Capitulo II, Artigo 4º, Ponto 3. 5

6 Durante os diferentes momentos planeados para o estágio deste Curso, o aluno deve desenvolver competências que permitam reconhecê-lo como um profissional qualificado com competências científicas, técnicas e humanas para prestar, além de cuidados gerais, cuidados de enfermagem especializados na área clínica de Saúde Materna e Obstétrica, nomeadamente, prestação e gestão dos cuidados de enfermagem à mulher que vivencia processos de saúde/doença, nos períodos pré-concepcional, pré, intra e pós-natal e ao recém-nascido até ao 28º dia; concepção, implementação e avaliação de dispositivos de saúde no âmbito da Educação Sexual, Planeamento Familiar, Ginecologia, Climatério e Saúde Pública; concepção, implementação e avaliação de dispositivos no domínio da gestão, da investigação e da formação, contribuindo para o desenvolvimento e melhoria da qualidade dos cuidados de enfermagem no âmbito da saúde reprodutiva. O plano de estudos do Curso de Pós Licenciatura em Enfermagem de Saúde Materna e Obstetrícia contempla 8 (oito) Unidades Curriculares de Estágio - Estágios, com objectivo de possibilitar experiências de aprendizagem que permitam ao aluno, candidato a especialista nesta área, desenvolver as competências acima propostas e cumprir as exigências de formação, nacional e internacionalmente previstas, para o desempenho da profissão de EEESMO. Este documento integra a natureza, a finalidade e a organização do estágio, os modelos de acompanhamento e orientação dos alunos e o processo de avaliação. Neste sentido, este Regulamento define os princípios gerais a que deve obedecer o estágio do Curso. Art.º 1.º (Natureza e finalidade do Estágio) 1) O EC concretiza-se através da prática clínica supervisionada em diferentes Unidades de Saúde. 2) O modelo de formação assenta na aprendizagem em alternância e requer experiências realizadas em contexto clínico, pressupondo sempre uma actividade cognitiva mediada por factores de ordem cultural, situacional, psicológica e mesmo biológica. Nesta perspectiva, é necessário criar oportunidades para que os alunos disponham de uma diversidade de experiências no sentido de desenvolverem as competências específicas nas áreas de intervenção próprias do EEESMO, considerando a tomada de decisão na resolução de situaçõesproblema um elemento revelador do papel activo no seu processo de aprendizagem, de autonomia e de responsabilização profissional. Com base nestes pressupostos, assentes na iniciativa, autonomia e responsabilização do aluno ao longo do seu percurso académico, deverá resultar um perfil de especialista caracterizado pelas seguintes competências específicas: 6

7 Cuidar a mulher inserida na família e comunidade no âmbito do planeamento familiar e durante o período pré-concepcional, estabelecendo e implementando programas de intervenção e de educação para a saúde de forma a promover famílias saudáveis, gravidezes planeadas e vivências positivas da sexualidade e da parentalidade. Cuidar a mulher inserida na família e comunidade, durante o período pré-natal, de forma a potenciar a sua saúde, a detectar e a tratar precocemente complicações, promovendo o bem-estar materno-fetal. Cuidar a mulher inserida na família e comunidade durante o trabalho de parto, efectuando o parto em ambiente seguro, no sentido de optimizar a saúde da parturiente e do recém-nascido na sua adaptação à vida extra-uterina. Cuidar a mulher inserida na família e comunidade durante o período pós-natal, no sentido de potenciar a saúde da puérpera e do recém-nascido, apoiando o processo de transição e adaptação à parentalidade. Cuidar a mulher inserida na família e comunidade durante o período do climatério, no sentido de potenciar a saúde, apoiando o processo de transição e adaptação à menopausa. Cuidar a mulher inserida na família e comunidade a vivenciar processos de saúde/doença ginecológica, no sentido de potenciar o seu projecto de saúde. Cuidar o grupo-alvo promovendo cuidados de qualidade, culturalmente sensíveis e congruente com as necessidades da população, tendo por base conhecimentos saúde pública. Art.º 2.º (Orientação dos alunos em Estágios) 1) A orientação dos alunos em Estágio é da responsabilidade dos docentes com a colaboração dos enfermeiros tutores das Unidades de Saúde. 2) O enfermeiro tutor é um Enfermeiro Especialista da Unidade de Cuidados onde decorre o Estágio. Art.º 3.º (Organização dos Estágios) 1) O Director do Curso divulgará uma lista das Instituições/Unidades de Cuidados onde irão decorrer os respectivos Estágios, bem como, o número de vagas disponíveis em cada Instituição/Unidade de Cuidados. 2) A distribuição dos alunos pelas Instituições/Unidades de Cuidados é da competência do Director do Curso. 3) Cada um dos Estágios tem um regulamento específico no qual consta: 7

8 a) Natureza e resultados da aprendizagem; b) Cronograma; c) Instituições/Unidades de Cuidados onde se realiza; d) Docentes supervisores; e) Definição de estratégias de orientação dos alunos; f) Definição de actividades pedagógicas a desenvolver; g) Dados relativos ao horário, fardamento e outros aspectos organizacionais; h) Limite de faltas; O aluno poderá faltar 10% do total de horas programadas para cada Unidade Curricular do Estágio, considerando-se para o efeito o turno de trabalho como unidade padrão. Excepcionalmente, poderá limitar-se a marcação de faltas apenas ao número de horas de ausência do aluno, segundo o parecer do orientador do Estágio. O aluno que exceda o limite máximo de faltas, poderá solicitar a sua relevação mediante fundamentação dirigida ao Director de Curso. i) Dados relativos à avaliação. 4) Ao docente compete: a) Orientar os alunos na vertente científica, pedagógica e humana; b) Supervisionar o desenvolvimento da aprendizagem, exercendo uma influência directa ou indirecta numa actuação de monitorização sistemática da prática; c) Promover no aluno uma atitude crítico-reflexiva e de investigação; d) Avaliar o aluno. 5) Ao enfermeiro tutor compete: a) Acompanhar, supervisionar e orientar o desenvolvimento da aprendizagem, exercendo uma influência directa ou indirecta numa actuação de monitorização sistemática da prática e responsabilizando-se pela facilitação da consecução dos resultados de aprendizagem propostos; b) Constituir-se uma referência para o aluno, colaborando em todo o processo de aprendizagem; c) Facilitar a integração do aluno na Unidade de Saúde/Instituição; 8

9 d) Mobilizar os recursos institucionais no sentido de facilitar a aprendizagem do aluno; e) Discutir com o Professor Coordenador responsável, as normas ensinadas aos alunos, relativamente a procedimentos técnicos e à utilização de instrumentos básicos de enfermagem; f) Discutir e orientar com os alunos os trabalhos e registos propostos pela equipa pedagógica e informar o docente responsável pelo campo de prática clínica, de todas as alterações que se tornem necessárias; g) Responsabilizar-se pelas intervenções especializadas desenvolvidas pelos alunos, promovendo uma autonomização progressiva e responsável; h) Corrigir a actuação dos alunos, tendo sempre presente que estes estão em aprendizagem, e que esta não deve ter como finalidade máxima reproduzir, apenas, o que lhes é dado a observar durante a experiência prática, mas melhorar a sua actividade, com contributos teóricos recentes; i) Avaliar o aluno em colaboração com o docente e outros profissionais, de acordo com as estratégias de avaliação propostas. Art.º 4.º (Avaliação e classificação dos Estágios) 1) Todos os Estágios são objecto de avaliação contínua. 2) A avaliação contínua poderá ser eliminatória em qualquer momento. 3) A eliminação a que se refere o número anterior, é consequente à atribuição fundamentada de uma avaliação negativa, sempre que o aluno manifeste comportamentos inadequados, pondo em causa a prestação de cuidados ou o bom funcionamento da Unidade de Cuidados em que esteja integrado. 4) A valoração negativa implica a suspensão imediata do aluno da frequência do Estágio, devendo esta suspensão ser devidamente fundamentada em relatório subscrito pelo docente e pelo tutor (se existir), a qual constituirá fundamento para reprovação do aluno após ouvido a Director de Curso, no prazo máximo de 5 dias. 5) Antes da elaboração do relatório a que se refere o número anterior, deverá comunicar-se ao aluno a intenção de o suspender e propor a sua reprovação, lavrando os relatores o que este tenha a dizer a titulo de audiência prévia, devendo este documento ser assinado pelo próprio e pelos autores do mesmo. 6) A estratégia de avaliação inclui a aplicação de um instrumento/grelha de avaliação de desempenho em prática clínica, bem como, a elaboração de portefólios das actividades realizadas, reflexões críticas e outros trabalhos complementares á formação. 7) A classificação final de cada um dos Estágios será o resultado da avaliação das capacidades e competências desenvolvidas pelo aluno, face aos resultados da aprendizagem preconizados, sendo quantificada numa escala 9

10 de zero a vinte valores, operacionalizada pelo instrumento/grelha de avaliação proposta para cada Estágio e por outras estratégias preconizadas no início do Estágio. 8) A classificação final de cada Estágio é resultante da aplicação das seguintes fórmulas (calculada até às décimas e arredondada, considerando como unidade a fracção não inferior a cinco décimas): a) No caso em que a orientação e supervisão for realizada por docentes e tutores: CE=25% CT + 25% Ctrab. + 50% CP b) No caso de o docente ser o único responsável pela orientação e supervisão: CE= 80% CP + 20% Ctrab. CE Classificação final de estágio CT Classificação do tutor CP Classificação do docente Ctrab. Classificação dos trabalhos propostos 9) O preenchimento do instrumento/grelha de avaliação é da responsabilidade do tutor, em colaboração com o docente. Deverá ser efectuado várias vezes ao longo do processo quer pelo tutor, quer pelo docente, quer ainda pelo aluno, no sentido de se estabelecerem estratégias de orientação ou consecução dos resultados de aprendizagem. No final do processo, o tutor, docente e aluno deverão reunir-se para efectuar a avaliação final. O aluno deverá contrapor de forma fundamentada as divergências entre a sua auto-avaliação e a avaliação efectuada pelo docente/tutor. Todas as decisões quanto a avaliação/classificação do desempenho do aluno, deverão ser fundamentadas. 10) A aprovação em cada Unidade Curricular do Estágio, implica a obtenção de nota positiva ( 10 valores), sendo obrigatória a obtenção de nota positiva ( 10 valores) em CT, CP, Ctrab. 11) A classificação final da Unidade Curricular não é susceptível de recurso. Art.º 5.º (Deveres do aluno em Estágio) Durante a realização do Estágio, o aluno deve orientar a sua conduta pelos seguintes princípios: a) Conhecer a missão, o Regulamento Interno e os procedimentos em vigor na Instituição acolhedora; 10

11 b) Desenvolver as actividades com dedicação e rigor, contribuindo para a boa imagem da Instituição acolhedora e da Escola/Universidade; c) Cuidar da sua imagem pessoal respeitando os princípios de fardamento estabelecidos; d) Orientar a sua conduta na realização das actividades e na interacção com os membros da equipa de saúde, pautada pelos princípios de cidadania, de ética e de humanização; e) Utilizar adequadamente os bens e equipamentos colocados ao seu dispor para a realização das suas actividades; f) Apresentar sugestões que possam contribuir para a melhoria dos processos e das práticas. Art.º 6.º (Revisão do Regulamento) As propostas de revisão do Regulamento são formuladas pelo Director de Curso e submetidas à apreciação do Conselho Científico da Escola. Art.º 7.º (Dúvidas e casos omissos) As dúvidas e os casos omissos suscitados na aplicação do presente Regulamento serão resolvidos pelo Conselho Científico, ouvido o Director de Curso. 11

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