O MÉTODO ESCOLÁSTICO EM TOMÁS DE AQUINO: UM ESTUDO NO CAMPO DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

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1 O MÉTODO ESCOLÁSTICO EM TOMÁS DE AQUINO: UM ESTUDO NO CAMPO DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO SANTIN, Rafael Henrique (PIBIC/UEM) OLIVEIRA, Terezinha (UEM) INTRODUÇÃO Neste texto pretendemos analisar o método escolástico presente na primeira seção da segunda parte da Suma Teológica de Santo Tomás de Aquino, teólogo/filósofo do século XIII, e ressaltar as contribuições deste teórico para a reflexão educacional. Vale dizer que este tema está relacionado ao desenvolvimento de um Projeto de Iniciação Científica na área de História da Educação, intitulado O método escolástico na Universidade parisiense do século XIII. Fundamentamo-nos, com relação à metodologia, principalmente em Políbios (1985), quando afirma ser necessário conceber a história sob uma perspectiva de totalidade para assim aprendermos com seu estudo, e em Bloch (1965) no que se refere ao objeto da história e à forma de conhecer o passado. Segundo este autor, a história tem como objeto o homem em sociedade e sua apreensão depende da leitura das fontes que nos foram legadas. Por isso, para nos remeter à História da Educação no medievo não perdemos de vista as questões pertinentes à formação da pessoa hoje. Acreditamos que nosso estudo justifica-se principalmente pela importância da Escolástica e de seu método no século XIII. De acordo com Oliveira (2005), esta filosofia foi a forma de pensar dos homens medievais e, nesse sentido, deve ser entendida como parte essencial da totalidade da 1

2 civilização medieval, ou seja, elemento fundamental das relações sociais dos homens medievais. Assim, sua análise pode contribuir para entendermos a forma como os medievais se educavam. Deste modo, podemos observar que a civilização medieval elaborou, com base eu seus próprios paradigmas, uma maneira adequada de formar os homens, no sentido de que o método escolástico atendia as necessidades daquela sociedade. Este estudo pode, a nosso ver, estimular o debate e a reflexão sobre se a educação na contemporaneidade vem atendendo os interesses da atual organização social 1. A ESCOLÁSTICA E SEU MÉTODO EM TOMÁS DE AQUINO Podemos observar, de acordo com Oliveira (2005; 2005a) que a Escolástica modificou-se bastante durante a Idade Média, procurando atender as demandas da sociedade, pois não era apenas um modo de pensar que se restringia aos intelectuais medievais, afirmação esta que também encontramos em Nunes (1979): A escolástica foi um método de pensamento e de ensino que surgiu e se formou nas escolas medievais e se plasmou de modo inexcedível nas universidades do século XIII, máxime através do magistério e das obras de Santo Tomás de Aquino. O termo escolástica, porém, significa ainda o conjunto das doutrinas literárias, filosóficas, jurídicas, médicas e teológicas, e mais outras científicas, que se elaboraram e corporificam no ensino das escolas universitárias do século XII ao século XV, pois não nos cabe considerar a Segunda Escolástica que floresceu na época do Renascimento (NUNES, 1979, p.244). Como podemos observar na citação acima, a Escolástica foi um modo de pensar e de ensinar que chegou ao apogeu no século XIII, principalmente com as contribuições de Santo Tomás de Aquino, que consolidou o projeto iniciado 1 Vale ressaltar que nossa concepção de civilização foi emprestada de Guizot (1907), que entendia a sociedade como sustentada por dois pilares fundamentais: os indivíduos e as relações sociais. A civilização se desenvolveria mediante o amadurecimento destes dois sustentáculos. 2

3 por Boécio no século V de conciliar razão e fé (cf. OLIVEIRA, 2005a), duas naturezas distintas, porém complementares, de conhecimento: Uma dupla condição domina o desenvolvimento da filosofia tomista: a distinção entre razão e fé, e a necessidade de sua concordância. Todo o domínio da filosofia pertence exclusivamente à razão; isso significa que a filosofia deve admitir apenas o que é acessível à luz natural e demonstrável apenas por seus recursos. A teologia baseia-se, ao contrário, na revelação, isto é, afinal de contas, na autoridade de Deus (GILSON, 1995, p.655). De acordo com a passagem acima, podemos constatar que a preocupação fundamental de Tomás de Aquino era a questão da distinção e da conciliação entre razão e fé. Este pensador considerava que estas duas formas de conhecer possuíam particularidades que permitiam sua distinção, mas que convergiam para a formulação ideal de uma verdade total (cf. GILSON, 1995). Diante disto, podemos afirmar que o paradigma central da Escolástica foi a relação entre razão e fé e que o teólogo/filósofo do século XIII conseguiu sistematizar um equilíbrio entre elas. Podemos destacar as mudanças ocorridas no tempo de Santo Tomás, a fim de salientar que o desenvolvimento da Escolástica esteve atrelado ao amadurecimento da sociedade medieval. Com base nas afirmações de Le Goff (1995) e de Guizot (2005), podemos constatar que o século XIII foi o tempo propício ao desenvolvimento intelectual do Ocidente medieval, pois foi neste período que as cidades cresceram, sustentadas pelo comércio e pelas corporações de ofício, que por sua vez dependiam do progresso do feudalismo. Além disso, situa-se neste século o surgimento e a consolidação da Universidade, corporação cuja preocupação era a difusão e elaboração do conhecimento da qual Tomás de Aquino foi um importante mestre universitário, principalmente em Paris, centro cultural da cristandade medieval (cf. LE GOFF, 1995). No bojo das mudanças culturais que o surgimento da Universidade possibilitou, situamos também o aprimoramento do método escolástico. 3

4 Segundo Oliveira (2002), este método assumiu, entre os séculos XII e XIII, um caráter progressista frente às mudanças que estavam ocorrendo neste período. Assim, os medievais conceberam uma forma própria de educar os homens, pautados no princípio da dialética, consolidado por Abelardo no século XII, e no equilíbrio entre razão e fé, instituído por Tomás de Aquino no século XIII. Este método era constituído por duas práticas essenciais: a lectio e a disputatio. Na primeira, o mestre lia e analisava com seus alunos os textos das autoridades. Um princípio fundamental era o da autoridade, que eram os autores considerados excelentes em determinadas áreas do saber, como Aristóteles em filosofia e as Sagradas Escrituras em teologia (cf. NUNES, 1979). Na disputatio, essência da Universidade medieval segundo Pieper (2000), temas relevantes para a sociedade eram levantados e discutidos à luz das autoridades e sob uma perspectiva dialética. A disputatio se estruturava do seguinte modo: primeiro firmava-se o problema a ser resolvido; em seguida estabelecia-se uma hipótese; depois apresentavam-se objeções que corroboravam a tese pré-estabelecida; após as objeções eram formuladas contraobjeções; em quinto lugar, o mestre respondia a questão, procurando respeitar as argüições levantadas; por fim o mestre respondia cada objeção feita, quando necessário (cf. NUNES, 1979). Tomás de Aquino, na Suma Teológica como um todo, apresenta as questões normalmente divididas em vários artigos, que são os problemas a serem solucionados com relação à questão. Assim, a questão 15 da primeira seção da segunda parte da Suma Teológica intitula-se O consentimento, que ato da vontade, comparado com aquilo que é para o fim e aborda a relação entre intelecto e vontade efetivada pelo ato de consentimento. Intelecto e vontade são, pois, as duas potências da alma que caracterizam o homem como ser racional dotado de livre-arbítrio (cf. TOMÁS DE AQUINO, ST, I a II ae, q. 1, a. 2, c.). A primeira destas potências, o intelecto, é a responsável pela reflexão e pelo aprendizado, ao passo que por meio da segunda o homem age para a consecução do fim último, que pode ser a salvação ou o bem-comum (cf. GILSON, 1995). 4

5 Segundo o teólogo/filósofo, o consentimento permite dar sentido a algum objeto (TOMÁS DE AQUINO, ST, I a II ae, q. 15, a. 1, c.), o que, a nosso ver, se torna possível em função da intrínseca relação entre o intelecto e a vontade. Portanto, o indivíduo age racionalmente quando a vontade está em relação com o intelecto, por meio do consentimento: RESPONDO. Propriamente falando não há consentimento nos animais irracionais. E a razão disso é que o consentimento implica a aplicação do movimento apetitivo para fazer algo. Ora, aplicar o movimento apetitivo para fazer algo é próprio do que tem poder sobre o movimento apetitivo. [...] Por este motivo, não se diz que propriamente consentem, porque isto pertence à natureza racional, que tem domínio sobre o movimento apetitivo, podendo ainda aplicá-lo ou não a isso ou àquilo (TOMÁS DE AQUINO, ST, I a II ae, q. 15, art. 2, c.). A passagem acima refere-se à resposta de Tomás de Aquino ao segundo artigo da questão 15, em que discute se existe consentimento nos animais irracionais. Como podemos observar, a faculdade de consentir pertence à natureza racional, pois esta tem domínio sobre as ações. O consentimento fundamenta a relação entre estas duas potências, cuja síntese é o livre-arbítrio. Nesse sentido, acreditamos que o consentimento signifique para o teólogo/filósofo o que para nós hoje seria a consciência, pela qual damos significado às ações partindo do pensamento reflexivo: QUANTO AO 3º, deve-se dizer que a eleição acrescenta ao consentimento uma relação com respeito àquilo para o que se escolheu previamente algo, e por isso, após o consentimento, ainda permanece a eleição. Mas, pode acontecer que pela deliberação encontra-se muitas coisas que levam ao fim, e se qualquer uma delas agrada, nelas se consente. Todavia, entre as muitas coisas que agradam, escolhemos uma a ser eleita. Mas, se houver uma só que agrade, o consentimento e a eleição não se diferenciam por distinção real, mas, por distinção de razão. Assim, consentimento se diz enquanto agrada para agir; eleição, enquanto se prefere às coisas que não agradam (TOMÁS DE AQUINO, ST, I a II ae, q. 15, a. 3 ad 3m). Na passagem acima, Tomás de Aquino responde à terceira objeção do terceiro artigo. Nesta resposta à terceira admoestação, o autor diferencia 5

6 consentimento e eleição, afirmando que pelo primeiro conhece-se e designa-se o que é conveniente para a ação, enquanto que pelo segundo aponta-se o que se prefere para agir. O que nos interessa nesta passagem é a definição dada de consentimento enquanto faculdade que delibera sobre o que convém à ação, o que para nós significa tomar consciência do que é melhor e do que é pior diante de uma situação qualquer. Ademais, sendo o intelecto e a vontade duas potências da alma, segundo Tomás de Aquino (cf. GILSON, 1995), o homem é um ser que está por fazer-se e sob esta perspectiva é imprescindível a educação. Com efeito, de acordo com Puelles (1983), a educação na concepção do teólogo/filósofo consiste em propiciar ao indivíduo a realização plena de suas potências enquanto ser humano, ou seja, constitui-se o meio pelo qual o homem pode desenvolver o intelecto e a vontade, passando a usar o livre-arbítrio conscientemente: Ora, no ato de ensinar encontramos uma dupla matéria, o que se verifica até gramaticalmente pelo fato de que ensinar rege um duplo acusativo: ensina-se uma matéria a própria realidade de que trata o ensino e ensina-se segunda matéria alguém, a quem o conhecimento é transmitido. Em função da primeira matéria, o ato de ensinar é próprio da vida contemplativa; em função da segunda, da ativa, pois sua última matéria, na qual se atinge o fim proposto, é matéria da vida ativa. Daí que pertença mais à vida ativa do que à contemplativa, se bem que de algum modo pertença também à vida contemplativa, como dissemos (TOMÁS DE AQUINO, De magistro, a. 4, c.). Como podemos observar na passagem acima, Tomás de Aquino considera que a educação serve tanto a vida contemplativa quanto a vida ativa, embora afirme ser mais importante para a última, cujo fim é a ação. Assim, o agir deve orientar-se sempre pelo pensamento reflexivo estimulado pelo ato de conhecer e ensinar. CONSIDERAÇÕES FINAIS 6

7 Ao conceber a necessidade do desenvolvimento individual, Tomás de Aquino ressalta também o crescimento da sociedade como um todo, pois as ações humanas estão inseridas na totalidade da civilização, isto é, no âmago das relações sociais no século XIII. Deste modo, faz-se mister preservar o princípio do bem-comum na reflexão sobre os atos humanos. Além da relevância da educação para o desenvolvimento da civilização, podemos constatar na questão analisada que Santo Tomás respeita a razão humana, no sentido de admitir que o homem é capaz de escolher e decidir, constituindo-se como responsável por sua humanidade. Neste aspecto, de acordo com Oliveira (2005), seu pensamento se coloca como inovador no contexto do século XIII, a medida que questiona perspectivas que submetiam a vontade humana à divina afirmando o valor da relação intelecto-vontade como princípio do pensamento reflexivo, pelo qual o indivíduo torna-se capaz de decidir o rumo de sua história. Como podemos observar, o estudo do método escolástico em Tomás de Aquino nos leva a refletir principalmente sobre o valor do debate de idéias para o desenvolvimento do conhecimento, bem como a necessidade de refletir sobre como deve constituir-se uma educação para a sociedade atual, de modo a responder as exigências educativas da contemporaneidade. REFERÊNCIAS BLOCH, M. Introdução à história. Lisboa: Gráfica Imperial, GUIZOT, F. História da Civilização na Europa. Lisboa: Officinas Typographica e de Encadernação, GILSON, E. A filosofia na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, GUIZOT, F. Sétima lição. In: OLIVEIRA, T.; MENDES, C. M. M. Formação do Terceiro Estado as comunas: coletânea de textos de François Guizot, Augustin Thierry, Prosper de Barante. Maringá: Eduem, p LE GOFF, J. Os intelectuais na Idade Média. São Paulo: Brasiliense,

8 NUNES, R. Capítulo IX A escolástica. In:. História da Educação na Idade Média. São Paulo: Edusp, 1979, p OLIVEIRA, T. Considerações sobre o caráter histórico da escolástica. In: (org.). Luzes sobre a Idade Média. Maringá: EDUEM, p Escolástica. São Paulo: Editora Mandruvá, A filosofia medieval: uma proposta cristã de reflexão. In: COSTA, C. J. (org.). Fundamentos filosóficos da educação. Maringá: EDUEM, 2005a. p PUELLES, A. M. La formacion de la personalidad humana. Madrid: Ediciones Rialp S. A., POLÍBIOS. História. Brasília: Editora Universidade de Brasília, PIEPER, J. Abertura para o todo: a chance da Universidade. Mirandum, São Paulo, jan./jun Disponível em: < Acesso em: 15 jul TOMÁS DE AQUINO. O consentimento, que é ato da vontade, comparado com aquilo que é para o fim (ST, I a II ae, q. 15). In:. Suma Teológica. São Paulo: Loyola, v. III, p. I-II.. Sobre o ensino (De Magistro), os sete pecados capitais. São Paulo: Martins Fontes,

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