ESTUDO DA APLICAÇÃO DO SUPERCONDUTOR YBa 2 Cu 3 O 7-δ COMO SENSOR DE BAIXO CAMPO MAGNÉTICO.
|
|
- Ana Júlia de Santarém Borges
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTUDO DA APLICAÇÃO DO SUPERCONDUTOR YBa 2 Cu 3 O 7-δ COMO SENSOR DE BAIXO CAMPO MAGNÉTICO. Oliveira, G. L, Shigue, C. Y., dos Santos, C. A. M. e Machado, A. J. S.. Departamento de Engenharia de Materiais DEMAR - Faenquil RESUMO Tem sido proposto na literatura um novo regime para os supercondutores de alta temperatura crítica, conhecido como thermally activated flux flow (TAFF). Este regime consiste em um estado onde a dinâmica de vórtices exibe uma resistência ôhmica, o qual está relacionado com os efeitos de ativação térmica, que são capazes de induzir movimentos de vórtices através das barreiras de potencial produzidas pelos centros de aprisionamento. A resistividade neste regime é diretamente proporcional ao campo aplicado, para densidades de corrente muito menores que a densidade de corrente crítica destes materiais (J c ). Os materiais que exibem este comportamento são, em geral, desordenados e apresentam comportamento semicondutor no estado normal, com transição supercondutora extremamente larga. Neste trabalho são estudados os supercondutores policristalinos de YBa 2 Cu 3 O 7-δ com o objetivo de explorar a proporcionalidade da resistividade com o campo magnético aplicado no regime TAFF, sem degradar a temperatura crítica de CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro - SP. Anais 34201
2 transição (91K), para serem usados como sensores de baixo campo magnético. São mostrados resultados de difração de raios x, resistividade em função da temperatura, curvas caraterísticas I-V e curvas de magneto-resistência. Finalmente é proposta uma curva de calibração da magneto-resistência em função do campo aplicado, que mostra a viabilidade do uso como sensor de campo magnético. Palavras chaves: sensor de campo magnético, supercondutor, magneto-resistência, regime TAFF ABSTRACT It has been proposed in the literature a new regime for high critical temperature superconductors labeled as thermally activated flux flow (TAFF). This regime presents a state in which vortex dynamic exhibit a ohmic behavior. The resistivity in this regime is proportional to the applied magnetic field for small current densities. Materials showing this behavior have high disordering and present semiconductor behavior in normal state with broad transition temperature. In this work is presented a systematic study of the magnetoresistance as a function of the applied magnetic field for polycrystalline samples with several thickness. Results of x ray diffraction, resistivity as a function of the temperature, I-V characteristic curves and magnetoresistance are showed. Finally is proposed a calibration curve of the magnetoresistance as a function of the magnetic field, that show the possibility of its use as magnetic field sensor. 1 INTRODUÇÃO Os estudos de dinâmica de vórtices, nos supercondutores de alta temperatura crítica, revelam alguns regimes interessantes, entre os quais podemos destacar o flux flow (FF), flux creep (FC) ou plastic flow (PF ) e thermally activated flux flow (TAFF) [1-6]. O regime flux flow (FF) é representado pelo regime linear da curva E-J (I-V) em altas correntes (I > Ic), onde assume-se que a interferência das forças de aprisionamento são CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro - SP. Anais 34202
3 desprezíveis. Formalmente, este estado mede a proporção entre regiões normais e supercondutoras, sendo que a resistência da região linear (R f = dv/di) está relacionada com a intensidade do campo magnético aplicado e a temperatura, segundo a equação R f = R n H/H c2 f(t/tc) (1), onde R n é a resistência do estado normal, H e H c2 são o campo magnético aplicado e o campo crítico superior para o meio Josephson (H c2j ) ou Abrikosov (H c2a ), respectivamente e f(t/tc) ~ 1 para baixas temperaturas (T 0). É possível observar ainda, um regime TAFF que é um estado onde a dinâmica de vórtices exibe uma resistência ôhmica, o qual está relacionado aos efeitos de ativação térmica, que são capazes de induzir movimento dos vórtices através das barreiras de potencial produzidas pelos centros de aprisionamento. A energia térmica tem grande influência nos processos dissipativos em materiais supercondutores de alta temperatura. A ativação térmica faz com que vórtices adquiram energia suficiente para saltar a barreira de potencial que os prendem aos centros de aprisionamento (pinning center). Não havendo corrente elétrica fluindo no supercondutor, a probabilidade de um vórtice saltar de um centro de aprisionamento para outro vizinho (devido a ativação térmica) é igual para todas as direções, considerando centros de aprisionamento idênticos. A equação que descreve o fenômeno, é dada pela equação 2. ρ ρ FF exp(-u/k B T) = ρ TAFF para J<<J c. (2) onde ρ TAFF é a resistividade no regime TAFF, ρ FF é a resistividade do regime Flux Flow, e o termo exponencial mostra que o regime é termicamente ativado. É importante destacar, que a resistividade do regime TAFF, descrita pela equação 2 é diretamente proporcional a resistividade do regime Flux Flow, e este por sua vez é proporcional ao campo aplicado, que é colocado de forma explícita na equação (1). De fato, resultados experimentais, de amostras policristalinas de YBa 2 Cu 3 O 7-δ (Y123) dopadas com Pr, com alta desordem, mostram de maneira clara, que o regime TAFF, não só é linear, como também é ôhmico [5]. Estas propriedades do regime TAFF, podem ser exploradas do ponto de vista de aplicação, na fabricação de sensores de baixo campo (na faixa de 1 a 1000 Oe), uma vez que este regime é ôhmico e proporcional ao campo aplicado (campos baixos). Neste trabalho apresentamos um estudo sistemático das propriedades magnéticas, de um supercondutor CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro - SP. Anais 34203
4 policristalino que mostra a viabilidade do seu uso como sensor de campo magnético operando na temperatura do nitrogênio líquido. 2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Foram misturados os materiais precursores CuO, Y 2 O 3 e BaCO 3 de alta pureza da fase supercondutora de interesse Y123. Estes pós após misturados, foram prensados em forma de pastilha na dimensão de 20 mm de diâmetro e 2mm de espessura. Esta mistura foi calcinada na temperatura de 930 o C por 15 horas, seguido de resfriamento numa taxa de 10 o C/min. Em seguida, a pastilha resultante do processo de calcinação, foi moída e homogeneizada em almofariz de ágata e novamente prensada em forma de pastilha, nas dimensões citadas acima. Esta pastilha foi sinterizada na temperatura de 950 o C por 2 horas, seguida de resfriamento numa taxa de 3 o C/min até 800 o C, onde foi mantida por 3 horas em fluxo de oxigênio. Após este patamar, a amostra foi resfriada numa taxa lenta de 0,8 o C/min em atmosfera de oxigênio para promover a transição alotrópica, tetragonal-ortorrômbica. A amostra foi caracterizada por difração de raios x, resistividade em função da temperatura, medidas de curvas características I-V e resistência elétrica em função do campo magnético aplicado no intervalo de 0 até 100 Oe. As caracterizações resistivas foram feitas pelo método convencional das quatro pontas. Foi introduzido uma corrente positiva e outra negativa simultaneamente em cada temperatura, no intervalo entre 77K e 300K, com o objetivo de eliminar a força eletromotriz produzida pelos contatos com prata epóxi. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES O espectro de difração de raios x da amostra como preparada, após a etapa de sinterização é mostrada na figura 1. Podemos observar que todos os picos pertencem à estrutura ortorrômbica da fase de estequiometria Y123. O refinamento de parâmetros de rede permite estimar que o nível de oxidação do material é próximo de 7 na estequiometria YBa 2 Cu 3 O 7-δ. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro - SP. Anais 34204
5 (110) Intensidade (U. Arb.) (003) (103) (005) (113) (006) (020) (115) (106) (007) (116) (123) θ Figura 1 Espectro de difratometria de raios x mostrando que a amostra obtida é monofásica A boa qualidade da amostra policristalina obtida é confirmada pela curva de resistência elétrica em função da temperatura, mostrada na figura 2. Onde podemos observar um comportamento metálico no estado normal, seguido de uma transição estreita próxima de 91K, com uma largura de transição de apenas 2K, que é bastante razoável para um material policristalino.. 0,015 Resistência (Ω) 0,010 0,005 0, Temperatura (K) Figura 2 Resistência elétrica em função da temperatura, mostrando comportamento metálico no estado normal, com transição em 91K. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro - SP. Anais 34205
6 O comportamento da curva característica IxV mostra que o material não tem sensibilidade ao campo magnético aplicado, como mostra a figura 3, até uma corrente de 100mA. 3,0x10-6 Tensão (V) 2,0x10-6 1,0x10-6 H= 50 Oe H=25 Oe 0,0 0,00 0,02 0,04 0,06 0,08 0,10 Corrente(A) Figura 3 Curva V-I, mostrando que a amostra é supercondutora mesmo em campos como 50 Oe. Obviamente esta amostra não serve para ser usada como sensor de campo. Assim para viabilizar tal situação, uma alternativa seria reduzir a seção transversal da amostra, para que desta forma ocorra uma diminuição sensível da corrente crítica que o material pode suportar sem degradar a temperatura crítica de transição supercondutora (91K). Este procedimento foi adotado da seguinte forma: a amostra foi lixada de tal forma que a espessura fosse reduzida de 2mm até 0,5mm, com a largura e o comprimento mantidos constantes. A medida de resistência elétrica em função da temperatura, mostra o mesmo comportamento anterior, ou seja, a temperatura crítica foi mantida em 91 K. Entretanto, as medidas da curva I-V mostram que a densidade de corrente crítica cai sensivelmente, como era esperado, e a amostra responde com facilidade com baixos campos magnéticos aplicados. Os resultados destas medidas estão mostrados na figura 4. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro - SP. Anais 34206
7 Tensão (V) 0,018 0,016 0,014 0,012 0,010 0,008 0,006 H = 0 H = 2,4 Oe H = 4,8 Oe H = 24 Oe H = 48 Oe H = 95 Oe 0,004 0,002 0,000 0,00 0,02 0,04 0,06 0,08 0,10 Corrente (A) Figura 4 Comportamento da corrente crítica em função do campo magnético aplicado Observa-se que mesmo a campo magnético nulo o material apresenta uma corrente crítica de aproximadamente 25 ma, e que responde facilmente a campo baixos atingindo uma saturação próxima de 24 Oe. Para entender o comportamento da resistência elétrica em função do campo magnético aplicado (magneto-resistência), a amostra foi submetida a campos no intervalo de 0 até 95 Oe. Esta medida foi feita aplicando-se no material uma corrente de 15 ma, o campo magnético foi aplicado até 95 Oe em passos constantes de 2 Oe. Neste ponto o campo magnético é reduzido gradativamente de 95 Oe até zero. Estes resultados são mostrados na figura 5, onde observamos uma histerese no sentido horário. 0,15 Resistência (Ω) 0,10 0,05 0, Campo Magnético (Oe) Figura 5 Comportamento da resistência elétrica em função do campo magnético aplicado. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro - SP. Anais 34207
8 O fato da resistência elétrica voltar no sentido horário (por baixo), é atribuído na literatura ao meio Josephson (vórtices Josephson), característico de sistemas granulares [6]. Desta forma o material fica com uma remanência, que é eliminada toda vez que o material é aquecido, acima da temperatura de transição T > 91K. Várias medidas foram feitas e o comportamento se mostrou reprodutivo. A figura 6 mostra duas medidas na amostra com corrente de 15 ma, observa-se a reprodutibilidade da magneto-resistência em função do campo aplicado, neste caso com campo variando de 0 até 100 Oe. 0,0025 0,0020 Resistência (Ω) 0,0015 0,0010 0,0005 0, Campo Magnético (Oe) Figura 6 Comportamento da magneto-resistência da amostra supercondutora em função do campo magnético aplicado, mostrando reprodutibilidade do comportamento. O início do comportamento a campos inferiores a 5 Oe, ainda mostra supercondutividade, sem sensibilidade ao campo magnético. Fazendo uma análise mais detalhada da região entre 5 e 100 Oe, com boa precisão o comportamento pode ser descrito pela equação: R = Ce -0.5/(H+2). (3) Uma maneira de testar a viabilidade desta equação é traçar o gráfico da magnetoresistência em função de e -0.5/(H+2) o resultado desta transformação é mostrado na figura 7. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro - SP. Anais 34208
9 0,0030 0,0025 Resistência (Ω) 0,0020 0,0015 0,0010 0,0005 0,92 0,93 0,94 0,95 0,96 0,97 0,98 0,99 1,00 exp[-0,5/(h+2)] Figura 7 Ajuste dos dados experimentais mostrando a proporcionalidade da magneto resistência com a expressão da curva 6. A equação desta reta com relação aos dados experimentais, tem um erro percentual de apenas 0,1%, e os dados coletados durante vários dias, mostram excelente reprodutibilidade. Um teste comparativo, do valor do campo de uma bobina retirado através de um sensor Hall, mostra que os dados da magneto-resistência obtidos a partir da figura 6, tem desvio praticamente desprezível. 4 Conclusão O estudo sistemático do comportamento da magneto-resistência de um supercondutor de alta temperatura crítica, em função do campo magnético aplicado na temperatura do nitrogênio líquido, permite concluir que o material pode ser usado como sensor de campo magnético, com boa precisão no intervalo de campo de 5 à 100 Oe. O comportamento da magneto-resistência é reprodutivo e pode ser linearizado com uma expressão do tipo R = Ce -0.5/(H+2), com desvio do valor medido de apenas 0,1%. 6 Agradecimentos Os autores agradecem o apoio financeiro dado pela Fapesp, com o projeto número 00/ Referências CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro - SP. Anais 34209
10 [1] E. B. Sonin, JETP Lett. 47, 497 (1988) [2] C. S. Gopinath, S. Subramanian, P. Sumana Prablu and G. V. Subba Rao, Physica C 211, 279 (1993) [3] E. B. Sonin and K. Tagantsev, Phys. Lett. A 140, 127 (1989) [4] E. H. Brandt, Physica C , 270 (1991) [5] G. Blatter, M. V. Feigel man, V. B. Geshkenbein, ª I. Larkin and V. M. Vinokur, Rev. Mod. Phys. 66, 1125 (1994). [6] Carlos Alberto Moreira dos Santos, Tese de Doutorado, Departamento de Engenharia dos Materiais Faenquil, Jan/2000. [7] Antonio Jefferson da Silva Machado, Tese de Doutorado, Departamento de Engenharia dos Materiais Faenquil, Jan/2000. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro - SP. Anais 34210
6 Efeito do Tratamento Térmico nas Propriedades Supercondutoras e Microestruturas de Multicamadas Nb/Co
6 Efeito do Tratamento Térmico nas Propriedades Supercondutoras e Microestruturas de Multicamadas Nb/Co Com objetivo de observar a possibilidade da formação de nanopartículas de Co por tratamento térmico,
Leia maisEletrônica Analógica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES Eletrônica Analógica Transistores de Efeito de Campo Professor Dr. Lamartine Vilar de Souza lvsouza@ufpa.br www.lvsouza.ufpa.br
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA LIGA Cu-7%Al-10%Mn-3%Ag (m/m) *camilaandr@gmail.com
ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA LIGA Cu-7%Al-10%Mn-3%Ag (m/m) C. M. A. Santos (PG) 1*, R. A. G. Silva (PQ) 2, A.T. Adorno (PQ) 1 e T. M. Carvalho (PG) 1 1 IQ, Universidade Estadual Paulista, Campus
Leia maisEFEITO DO CORTE NAS PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DE AÇOS ELÉTRICOS M. Emura 1, F.J.G. Landgraf 1, W. Rossi 2, J. Barreta 2
EFEITO DO CORTE NAS PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DE AÇOS ELÉTRICOS M. Emura 1, F.J.G. Landgraf 1, W. Rossi 2, J. Barreta 2 1 Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo IPT 2 Instituto de Pesquisas
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia mais1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão.
1. Difusão Com frequência, materiais de todos os tipos são tratados termicamente para melhorar as suas propriedades. Os fenômenos que ocorrem durante um tratamento térmico envolvem quase sempre difusão
Leia maisIntrodução ao Estudo da Corrente Eléctrica
Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Num metal os electrões de condução estão dissociados dos seus átomos de origem passando a ser partilhados por todos os iões positivos do sólido, e constituem
Leia maisExemplos de condutores: cobre, alumínio, ferro, grafite, etc. Exemplos de isolantes: vidro, mica, fenolite, borracha, porcelana, água pura, etc.
Condutores e Isolantes Condutores: São materiais caracterizados por possuírem no seu interior, portadores livres de cargas elétricas (elétrons livres), desta forma, permitindo a passagem de uma corrente
Leia maisAluno (a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 3 o ano. Disciplina: Física Corrente elétrica e Leis de Ohm. Pré Universitário Uni-Anhanguera
Lista de Exercícios Aluno (a): Nº. Pré Universitário Uni-Anhanguera Professor: Fabrízio Gentil Série: 3 o ano. Disciplina: Física Corrente elétrica e Leis de Ohm 01 - (UEL PR) As baterias de íon-lítio
Leia mais3 Procedimento experimental
3 Procedimento experimental O trabalho experimental foi realizado utilizando-se os equipamentos disponíveis na PUC-Rio, juntamente com aqueles que foram cedidos pelo Instituto Militar de Engenharia (IME).
Leia maisEXPERÊNCIA 4 - MODULAÇÃO EM FREQUÊNCIA
EXPERÊNCIA 4 - MODULAÇÃO EM FREQUÊNCIA Modulação em freqüência ocorre quando uma informação em banda básica modula a freqüência ou alta freqüência de uma portadora com sua amplitude permanecendo constante.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III INDUTORES E CIRCUITOS RL COM ONDA QUADRADA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III INDUTORES E CIRCUITOS RL COM ONDA QUADRADA 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento
Leia maisEstudo das Propriedades Físico Mecânicas do Papel a ser submetido ao 4º EETCG- Encontro de Engenharia e Tecnologia dos Campos Gerais
Estudo das Propriedades Físico Mecânicas do Papel a ser submetido ao 4º EETCG- Encontro de Engenharia e Tecnologia dos Campos Gerais Pâmila Thais Heitkoeter de Melo (FATEB Faculdade de Telêmaco Borba)
Leia maisAlém do Modelo de Bohr
Além do Modelo de Bor Como conseqüência do princípio de incerteza de Heisenberg, o conceito de órbita não pode ser mantido numa descrição quântica do átomo. O que podemos calcular é apenas a probabilidade
Leia maisV = 0,30. 0,20. 0,50 (m 3 ) = 0,030m 3. b) A pressão exercida pelo bloco sobre a superfície da mesa é dada por: P 75. 10 p = = (N/m 2 ) A 0,20.
11 FÍSICA Um bloco de granito com formato de um paralelepípedo retângulo, com altura de 30 cm e base de 20 cm de largura por 50 cm de comprimento, encontra-se em repouso sobre uma superfície plana horizontal.
Leia maisO comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão.
ESTATÍSTICA INDUTIVA 1. CORRELAÇÃO LINEAR 1.1 Diagrama de dispersão O comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão.
Leia maisDESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX
DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX REV C Por Luiz Henrique V. Souza Com Agradecimentos Especiais ao Engº Eduardo Gertrudes, CTGÁS/RN. Dezembro, 2010. ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO.
Leia maisControle II. Estudo e sintonia de controladores industriais
Controle II Estudo e sintonia de controladores industriais Introdução A introdução de controladores visa modificar o comportamento de um dado sistema, o objetivo é, normalmente, fazer com que a resposta
Leia maisELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF
ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF NOME: TURMA: DATA: / / OBJETIVOS: Ler o valor nominal de cada resistor através do código de cores. Conhecer os tipos de
Leia maisResolução de Curso Básico de Física de H. Moysés Nussenzveig Capítulo 08 - Vol. 2
HTTP://COMSIZO.BLOGSPOT.COM/ Resolução de Curso Básico de Física de H. Moysés Nussenzveig Capítulo 08 - Vol. 2 Engenharia Física 09 Universidade Federal de São Carlos 10/31/2009 *Conseguimos algumas resoluções
Leia maisO FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1
O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 João Carmo Vendramim 2 Marco Antonio Manz 3 Thomas Heiliger 4 RESUMO O tratamento térmico de ligas ferrosas de média e alta liga já utiliza há muitos anos a tecnologia
Leia maisde Piracicaba-SP: uma abordagem comparativa por meio de modelos probabilísticos
Descrição da precipitação pluviométrica no munícipio de Piracicaba-SP: uma abordagem comparativa por meio de modelos probabilísticos Idemauro Antonio Rodrigues de Lara 1 Renata Alcarde 2 Sônia Maria De
Leia maisUniversidade Federal do Paraná
Universidade Federal do Paraná Programa de pós-graduação em engenharia de recursos hídricos e ambiental TH705 Mecânica dos fluidos ambiental II Prof. Fernando Oliveira de Andrade Problema do fechamento
Leia maisCurso de Instrumentista de Sistemas. Fundamentos de Controle. Prof. Msc. Jean Carlos
Curso de Instrumentista de Sistemas Fundamentos de Controle Prof. Msc. Jean Carlos Ações de controle em malha fechada Controle automático contínuo em malha fechada Ação proporcional A característica da
Leia maisMateriais usados em resistores
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Elétrica Materiais usados em resistores EEL7051 Laboratório de Materiais Elétricos Aluno: Cristiano P. Costa Neves Turma:
Leia maisABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS
ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS 01 - Questão Esta questão deve ser corrigida? SIM NÃO Um transformador de isolação monofásico, com relação de espiras N
Leia maisCapítulo 5: Aplicações da Derivada
Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f
Leia mais4 Avaliação Experimental
4 Avaliação Experimental Este capítulo apresenta uma avaliação experimental dos métodos e técnicas aplicados neste trabalho. Base para esta avaliação foi o protótipo descrito no capítulo anterior. Dentre
Leia mais3 Transdutores de temperatura
3 Transdutores de temperatura Segundo o Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM 2008), sensores são elementos de sistemas de medição que são diretamente afetados por um fenômeno, corpo ou substância
Leia maisTECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 08. Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) Tratamentos Termo-Físicos e Termo-Químicos
Aula 08 Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) e Termo-Químicos Prof. Me. Dario de Almeida Jané Tratamentos Térmicos Parte 2 - Introdução - - Recozimento - Normalização - Têmpera - Revenido
Leia maisLISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 14:26. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,
Exercícios Resolvidos de Física Básica Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica, Doutor em Física pela Universidade udwig Maximilian de Munique, Alemanha Universidade Federal da
Leia maisGuia do professor. Introdução
Guia do professor Introdução Um dos objetivos comuns ao ensino de química e de física é a caracterização da matéria a partir de suas propriedades. Uma substância pode ser definida como uma porção de matéria
Leia mais3.4 O Princípio da Equipartição de Energia e a Capacidade Calorífica Molar
3.4 O Princípio da Equipartição de Energia e a Capacidade Calorífica Molar Vimos que as previsões sobre as capacidades caloríficas molares baseadas na teoria cinética estão de acordo com o comportamento
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO
TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO Rosana Araújo Cruz 1 (PVIC), Anna Carolina O. Martins 1 (PVIC), Rosilayne M. Oliveira Trindade 1 (PVIC), Thaís Rodrigues de
Leia maisAnálise operacional do terminal público do porto do Rio Grande usando teoria de filas
Análise operacional do terminal público do porto do Rio Grande usando teoria de filas Karina Pires Duarte 1, Milton Luiz Paiva de Lima 2 1 Mestranda do curso de Engenharia Oceânica- FURG, Rio Grande, RS
Leia maisNome:...N o...turma:... Data: / / ESTUDO DOS GASES E TERMODINÂMICA
Ensino Médio Nome:...N o...turma:... Data: / / Disciplina: Física Dependência Prof. Marcelo Vettori ESTUDO DOS GASES E TERMODINÂMICA I- ESTUDO DOS GASES 1- Teoria Cinética dos Gases: as moléculas constituintes
Leia maisEstudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento
Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Rodrigo Cézar Kanning rckanning@yahoo.com.br Universidade
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia maisDatas Importantes 2013/01
INSTRUMENTAÇÃO CARACTERÍSTICAS DE UM SISTEMA DE MEDIÇÃO PROBABILIDADE PROPAGAÇÃO DE INCERTEZA MÍNIMOS QUADRADOS Instrumentação - Profs. Isaac Silva - Filipi Vianna - Felipe Dalla Vecchia 2013 Datas Importantes
Leia maisSEL 705 - FUNDAMENTOS FÍSICOS DOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE IMAGENS MÉDICAS. Prof. Homero Schiabel (Sub-área de Imagens Médicas)
SEL 705 - FUNDAMENTOS FÍSICOS DOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE IMAGENS MÉDICAS Prof. Homero Schiabel (Sub-área de Imagens Médicas) 3. INTERAÇÃO DOS RAIOS X COM A MATÉRIA 3.1. Atenuação e Absorção ATENUAÇÃO:
Leia maisEspecialização em Engenharia Clínica
Especialização em Engenharia Clínica Introdução a Bioestatística Docente: > Marcelino M. de Andrade, Dr. Apresentação: Módulo 02 Teoria Elementar da Amostragem A teoria elementar da amostragem é um estudo
Leia maise R 2 , salta no ar, atingindo sua altura máxima no ponto médio entre A e B, antes de alcançar a rampa R 2
FÍSICA 1 Uma pista de skate, para esporte radical, é montada a partir de duas rampas R 1 e R 2, separadas entre A e B por uma distância D, com as alturas e ângulos indicados na figura. A pista foi projetada
Leia mais4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído. Objetivo: Método: Capacitações: Módulo Necessário: Análise de PCM e de links 53-170
4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído Objetivo: Método: Ao final desta Tarefa você: Estará familiarizado com o conceito de ruído. Será capaz de descrever o efeito do Ruído em um sistema de comunicações digitais.
Leia maisMOG-45 - GESTÃO DE OPERAÇÕES LISTA DE EXERCÍCIOS 2
MOG-45 - GESTÃO DE OPERAÇÕES LISTA DE EXERCÍCIOS 2 1. Questões teóricas de sistemas de planejamento da produção: a. Defina e descreva planejamento agregado. b. Relacione as vantagens e desvantagens dos
Leia mais1 Introdução simulação numérica termoacumulação
22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção
Leia maisAVALIAÇÃO ESTRUTURAL DO SUPORTE SILICOALUMINOFOSFÁTICO ATRAVÉS DA DIFRAÇÃO DE RAIOS-X OBTIDO COM DIFERENTES TEMPOS DE SÍNTESE
AVALIAÇÃO ESTRUTURAL DO SUPORTE SILICOALUMINOFOSFÁTICO ATRAVÉS DA DIFRAÇÃO DE RAIOS-X OBTIDO COM DIFERENTES TEMPOS DE SÍNTESE Henryli Alecrim Sobreira¹, Thaise Gomes Pereira¹, Pedro Augusto de Silva Freitas¹,
Leia maisAula 5_1. Corrente Elétrica. Capítulo 5. (Eletrodinâmica) Prof. Cláudio Graça. Física Geral e Experimental III
Aula 5_1 Corrente Elétrica (Eletrodinâmica) Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Capítulo 5 Conteúdo Corrente elétrica Dinâmica do movimento Velocidade de deriva Lei de Ôhm Resistência
Leia maisTTT 2012 - VI Conferência Brasileira sobre Temas de Tratamento Térmico 17 a 20 de Junho de 2012, Atibaia, SP, Brasil
ESTRATÉGIAS DE CONTROLE PARA FORNO DE TRATAMENTO TÉRMICO A. A. Alcantara E. A. Tannuri (3) (1), (2) (1) Sun Metais Ltda. Rua Brasiliense, 79 Santo Amaro CEP 04729-110 - São Paulo - SP - alexaalcantara@gmail.com
Leia maisComo funciona o MOSFET (ART977)
Como funciona o MOSFET (ART977) Os transistores de efeito de campo não são componentes novos. Na verdade, em teoria foram criados antes mesmo dos transistores comuns bipolares. No entanto, com a possibilidade
Leia maisMedição da Resistividade de Solo e Resistência de Terra
Universidade Federal de Itajubá UNIFEI Medição da Resistividade de Solo e Resistência de Terra Prof. Dr. Fernando Nunes Belchior fnbelchior@hotmail.com fnbelchior@unifei.edu.br 1. Medição de Resistividade
Leia maisCapítulo 3 Circuitos Elétricos
Capítulo 3 Circuitos Elétricos 3.1 Circuito em Série O Circuito Série é aquele constituído por mais de uma carga, ligadas umas as outras, isto é, cada carga é ligada na extremidade de outra carga, diretamente
Leia mais29/Abril/2015 Aula 17
4/Abril/015 Aula 16 Princípio de Incerteza de Heisenberg. Probabilidade de encontrar uma partícula numa certa região. Posição média de uma partícula. Partícula numa caixa de potencial: funções de onda
Leia mais3 Configurações para realização do transformador de impedância em linha de transmissão planar 3.1.Introdução
3 Configurações para realização do transformador de impedância em linha de 3.1.Introdução Neste capítulo serão apresentadas diversas configurações que possibil itam a realização do transformador de impedância
Leia maisRELAÇÃO DO TEMPO DE SINTERIZAÇÃO NA DENSIFICAÇÃO E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM CÉLULAS À COMBUSTÍVEL. Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior
RELAÇÃO DO TEMPO DE SINTERIZAÇÃO NA DENSIFICAÇÃO E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM CÉLULAS À COMBUSTÍVEL Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior INTRODUÇÃO Célula à combustível é um material eletroquimico em
Leia maisANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP
ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP Flavia Viviani Tormena ftormena@unicenp.edu.br Júlio Gomes jgomes@unicenp.edu.br
Leia maisSum u ário i Introdução Indução Auto-indução Indutores em corrente alternada Fator de qualidade (q)
Sumário ntrodução 5 ndução 6 Auto-indução 7 ndutores em corrente alternada 14 Fator de qualidade (q) 16 Determinação experimental da indutância de um indutor 16 Associação de indutores 18 Relação de fase
Leia mais5 Comportamento Dinâmico de um EDFA com Ganho Controlado sob Tráfego de Pacotes
86 5 Comportamento Dinâmico de um EDFA com Ganho Controlado sob Tráfego de Pacotes No capítulo anterior estudamos a resposta do EDFA sob variações lentas da potência em sua entrada e vimos que é possível
Leia maisCAP. 3 - EXTENSÔMETROS - "STRAIN GAGES" Exemplo: extensômetro Huggenberger
CAP. 3 - EXTENSÔMETOS - "STAIN GAGES" 3. - Extensômetros Mecânicos Exemplo: extensômetro Huggenberger Baseia-se na multiplicação do deslocamento através de mecanismos de alavancas. Da figura: l' = (w /
Leia maisPROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS) BC-1105: MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS INTRODUÇÃO Resistência elétrica
Leia maisINVESTIGAÇÃO DAS PROPRIEDADES TERMOLUMINESCENTES DO ALUMINATO DE LANTÂNIO (LaAlO 3 ) DOPADO COM CARBONO PARA APLICAÇÃO EM DOSIMETRIA DAS RADIAÇÕES
IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR INVESTIGAÇÃO DAS
Leia maisPotência elétrica. 06/05/2011 profpeixinho.orgfree.com pag.1
1. (Unicamp) Um aluno necessita de um resistor que, ligado a uma tomada de 220 V, gere 2200 W de potência térmica. Ele constrói o resistor usando fio de constante N. 30 com área de seção transversal de
Leia maisDEFIJI Semestre2014-1 10:07:19 1 INTRODUÇÃO
1 DEFIJI Semestre2014-1 Ótica Lentes Esféricos Prof. Robinson 10:07:19 1 O ÍNDICE DE REFRAÇÃO INTRODUÇÃO Quando a luz passa de um meio para outro, sua velocidade aumenta ou diminui devido as diferenças
Leia maisDisponibilizo a íntegra das 8 questões elaboradas para o Simulado, no qual foram aproveitadas 4 questões, com as respectivas resoluções comentadas.
Disponibilizo a íntegra das 8 questões elaboradas para o Simulado, no qual foram aproveitadas questões, com as respectivas resoluções comentadas. Amigos, para responder às questões deste Simulado, vamos
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA EQUAÇÃO DE ARRHENIUS
CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA EQUAÇÃO DE ARRHENIUS A DEPENDÊNCIA DA VELOCIDADE DE REAÇÃO COM A TEMPERATURA A velocidade da maioria das reações químicas aumenta à medida que a temperatura também aumenta.
Leia maisSimulado ENEM. a) 75 C b) 65 C c) 55 C d) 45 C e) 35 C
1. Um trocador de calor consiste em uma serpentina, pela qual circulam 18 litros de água por minuto. A água entra na serpentina à temperatura ambiente (20 C) e sai mais quente. Com isso, resfria-se o líquido
Leia maisMEDIÇÃO DE PRESSÃO -0-
MEDIÇÃO DE PRESSÃO -0- SUMÁRIO 1 - PRESSÃO 2 2.1 - MEDIÇÃO DE PRESSÃO 2 2.2 - PRESSÃO ATMOSFÉRICA 2 2.3 - PRESSÃO RELATIVA POSITIVA OU MANOMÉTRICA 2 2.4 - PRESSÃO ABSOLUTA 2 2.5 - PRESSÃO RELATIVA NEGATIVA
Leia maisDeterminação da Relação Entre a Pressão de Vapor e a Temperatura
Determinação da Relação Entre a Pressão de Vapor e a Temperatura Flávio Faccin, Pablo Ricardo Barrera, Paulo Cezar dos Santos QUI03319 - Físico-Química Experimental I - Grupo 62 UFRGS - Universidade Federal
Leia maisUFMG - 2005 2º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR
UFMG - 2005 2º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Física Questão 01 Durante um voo, um avião lança uma caixa presa a um paraquedas. Após esse lançamento, o paraquedas abre-se e uma força F,
Leia maisEnsaios Mecânicos de Materiais. Aula 12 Ensaio de Impacto. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Ensaios Mecânicos de Materiais Aula 12 Ensaio de Impacto Tópicos Abordados Nesta Aula Ensaio de Impacto. Propriedades Avaliadas do Ensaio. Tipos de Corpos de Prova. Definições O ensaio de impacto se caracteriza
Leia mais24/Abril/2013 Aula 19. Equação de Schrödinger. Aplicações: 1º partícula numa caixa de potencial. 22/Abr/2013 Aula 18
/Abr/013 Aula 18 Princípio de Incerteza de Heisenberg. Probabilidade de encontrar uma partícula numa certa região. Posição média de uma partícula. Partícula numa caixa de potencial: funções de onda e níveis
Leia maisANÁLISE DE CIRCUITOS LABORATÓRIO O CONDENSADOR
ANÁLISE DE CIRCUITOS LABORATÓRIO O CONDENSADOR Introdução ao uso do Osciloscópio. Ano Lectivo 20 / 20 Curso Grupo Classif. Rubrica Além do estudo do condensador, pretende-se com este trabalho obter uma
Leia maiswww.enemdescomplicado.com.br
Exercícios de Física Gravitação Universal 1-A lei da gravitação universal de Newton diz que: a) os corpos se atraem na razão inversa de suas massas e na razão direta do quadrado de suas distâncias. b)
Leia maisTrabalho prático: O contador de Geiger-Muller. Descrição geral
Trabalho prático: O contador de Geiger-Muller Descrição geral Um dos primeiros tipos de detector desenvolvidos foi o chamado contador (ou tubo) de Geiger-Muller. Este contador permite detectar a presença
Leia maisATENÇÃO: A partir da amostra da aula, terá uma idéia de onde o treinamento de eletroeletrônica poderá lhe levar.
ATENÇÃO: O material a seguir é parte de uma das aulas da apostila de MÓDULO 1 que por sua vez, faz parte do CURSO de ELETRO ANALÓGICA -DIGITAL que vai do MÓDULO 1 ao 4. A partir da amostra da aula, terá
Leia maisLista de Exercícios - Unidade 9 Calor e Energia A 1ª Lei da Termodinâmica
Lista de Exercícios - Unidade 9 Calor e Energia A 1ª Lei da Termodinâmica 1ª Lei da Termodinâmica 1. (UEL 2012) O homem utiliza o fogo para moldar os mais diversos utensílios. Por exemplo, um forno é essencial
Leia maisPropriedades Mecânicas. Prof. Hamilton M. Viana
Propriedades Mecânicas Prof. Hamilton M. Viana Propriedades Mecânicas Propriedades Mecânicas Definem a resposta do material à aplicação de forças (solicitação mecânica). Força (tensão) Deformação Principais
Leia maisMedições e suas incertezas
Medições e suas incertezas Ação no âmbito do PEC 115 UTAD, 6 de setembro de 2013 Joaquim Anacleto Programa da ação Apresentação dos conceitos(1 h) Pausa para café (15 min) Medições e discussão (1 h) Massa
Leia maisTECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 04. Carregamento Axial Tensão Normal
FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA TECNOLOGIA MECÂNICA Aula 04 Carregamento Axial Tensão Normal Prof. Me. Dario de Almeida Jané Mecânica dos Sólidos - Revisão do conceito de Tensão - Carregamento
Leia maisIncertezas de Medições em Calibrações: aplicações práticas no ambiente hospitalar
I Congresso Brasileiro de Engenharia Clínica Palestra: Incertezas de Medições em Calibrações: aplicações práticas no ambiente hospitalar São Paulo, 30 de Setembro de 2005 Gilberto Carlos Fidélis Instrutor
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 3
DISCIPLINA: CÁLCULO DAS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA I PERÍODO: 2013.2 LISTA DE EXERCÍCIOS 3 1) Uma empresa fabricante de pastilhas para freio efetua um teste para controle de qualidade de seus produtos.
Leia maisUniversidade Paulista Unip
Elementos de Produção de Ar Comprimido Compressores Definição Universidade Paulista Unip Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas,
Leia maisProf. Marcos Antonio
Prof. Marcos Antonio 1- DEFINIÇÃO É o ramo da eletricidade que estuda as cargas elétricas em movimento bem como seus efeitos. 2- CORRENTE ELÉTRICA E SEUS EFEITOS É o movimento ordenado de partículas portadoras
Leia maisPRÁTICA 12: VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS
PRÁTICA 12: VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS Viscosidade é uma característica dos líquidos que está relacionada com a sua habilidade de fluir. Quanto maior a viscosidade de um líquido (ou de uma solução) mais difícil
Leia maisCircuitos Elétricos Leis Básicas
Circuitos Elétricos Leis Básicas Alessandro L. Koerich Engenharia de Computação Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) Introdução Como determinar os valores de tensão, corrente e potência em
Leia maisS I F Õ E S. Coroamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD174 006. Prof. Raimundo Nonato Távora Costa S I F Õ E S 01. Definição: Denominam-se sifões os condutos forçados parcialmente,
Leia maisFÍSICA Adriano Jorge. Aula 1 - Eletrodinâmica
FÍSICA Adriano Jorge Aula 1 - Eletrodinâmica E Coulomb (C) i Ampère (A) Segundos (s) 1 A = 1 C/s 19 e 16, 10 C i 1 18A i 2 12A Resistores e Resistência Unidade(SI): 1 (ohm) 1V / A Potência Dissipada
Leia maisIntrodução à condução de calor estacionária
Introdução à condução de calor estacionária Exercício 1 - O telhado de uma casa com aquecimento elétrico tem 6m de comprimento, 8m de largura e 0, 25m de espessura e é feito de uma camada plana de concreto
Leia maisTERMOLOGIA. Parte da Física que estudar a relação de troca de calor entre os corpos.
TERMOLOGIA Parte da Física que estudar a relação de troca de calor entre os corpos. DIVISÕES TERMOMETRIA CALORIMETRIA TERMODINÂMICA TERMOMETRIA Estuda a temperatura dos corpos Temperatura: Agitação das
Leia mais**Transformadores MEGA Ltda. Caixa Postal 6302 CEP 89068-970 - Blumenau - SC Fone/Fax 047 337 2000 mega@braznet.com.br
Modelagem Estática e Dinâmica do Comportamento de Materiais Magnéticos sob Regimes Senoidais Puro e Com Harmônicos Sérgio H. L. Cabral* Thair I. Mustafa* André Carvalho** Jonas B. N. Coral** *Fundação
Leia mais1300 Condutividade térmica
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Otavio A.T. Dias & Elias da Silva PUC-SP Tópicos Relacionados Difusão, gradiente de temperatura, transporte de calor, calor específico,
Leia maisUNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Materiais para Produção Industrial
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE Curso: Disciplina: Aula 1 PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS METAIS POR QUÊ ESTUDAR? A determinação e/ou conhecimento das propriedades mecânicas é muito importante
Leia maisEfeito de Solventes e Lubrificantes Residuais sobre as Propriedades Térmicas de Compósitos de Aplicação Aeroespacial
Anais do 14 Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA-XIV ENCITA / 2008 Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos, SP, Brasil, Outubro, 20 a 23, 2008. Efeito de Solventes
Leia maisTEOREMAS DA EFICIÊNCIA DO CIRCUITO EQUIVALENTE DE THÉVENIN Ivo Barbi, Fellow, IEEE (*)
EOREMS D EFICIÊNCI DO CIRCUIO EQUIVLENE DE HÉVENIN Ivo Barbi, Fellow, IEEE (*) RESUMO: Neste documento são apresentados dois teoremas tratando das perdas e da eficiência do circuito equivalente de hévenin.
Leia maisVibrações Mecânicas. Vibração Livre Sistemas com 1 GL. Ramiro Brito Willmersdorf ramiro@willmersdorf.net
Vibrações Mecânicas Vibração Livre Sistemas com 1 GL Ramiro Brito Willmersdorf ramiro@willmersdorf.net Departamento de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Pernambuco 2015.1 Introdução Modelo 1
Leia maisSeleção de comprimento de onda com espectrômetro de rede
Seleção de comprimento de onda com espectrômetro de rede Fig. 1: Arranjo do experimento P2510502 O que você vai necessitar: Fotocélula sem caixa 06779.00 1 Rede de difração, 600 linhas/mm 08546.00 1 Filtro
Leia mais3 Fundamentos Teóricos
35 3 Fundamentos Teóricos 3.1. Introdução Neste capítulo serão vistos os fundamentos teóricos necessários para a análise dos resultados apresentados no Capítulo 6. O procedimento mais comum para a determinação
Leia maisSIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
SIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS PROPOSTA Este simulado é um material de apoio para você se preparar para o Teste de Resolução de Problemas, com o objetivo de: 1. Compartilhar dicas e normas
Leia maisSensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases. 1/5 www.ni.com
Sensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases "Diante do desafio de monitorar a emissão de gases em aplicações como controle ambiental, atmosferas potencialmente explosivas ou nocivas à saúde
Leia maisProf. André Motta - mottabip@hotmail.com_ C) O calor contido em cada um deles é o mesmo. D) O corpo de maior massa tem mais calor que os outros dois.
Exercícios de Termometria 1-Calor é: A) Energia que aumenta em um corpo quando ele se aquece. B) Energia que sempre pode ser convertida integralmente em trabalho. C) O agente físico responsável pelo aquecimento
Leia maisS O IC N Â C E etro) M O TR C (taquím LE E S étrico TO N E M A o taquim C C V o Transdutores Transdutores de velocidade: dínam E E T D IP
Accionamentos Electromecânicos / Selecção de Conversores Carlos Ferreira 1 Para fechar a malha é necessária a utilização de transdutores das variáveis. Conforme a grandeza a controlar assim é o transdutor
Leia mais