Inclusão Social da Pessoa com Deficiência Intelectual:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Inclusão Social da Pessoa com Deficiência Intelectual:"

Transcrição

1 Inclusão Social da Pessoa com Deficiência Intelectual: Educação Especial no Espaço da Escola Especial Trabalho, Emprego e Renda Autogestão, Autodefesa e Família

2 APAE : INTEGRALIDADE DAS AÇÕES NO CICLO DE VIDA Mercado de Trabalho Escola Comum Trabalho Autônomo Centro de Convivência Avaliação Multidimensional Aprendizagem, Autonomia e Independência Resultado da Avaliação Artes Educ. Física Saúde Monitoramento das ações pela equipe Proposta de Apoio Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla Auto Gestão Auto Defensoria Assist. Social Ações Pedagógicas Desenvolvimento Integral no ciclo de vida Trabalho, emprego e renda Família

3 Deficiência Intelectual -Conceito Deficiência caracterizada por limitações significativas no funcionamento intelectual e no comportamento adaptativo, expresso nas habilidades práticas, sociais e conceituais, originando-se antes dos 18 anos. ( Lukasson e cols.; 2002)

4 Deficiência Múltipla - conceito É a associação, no mesmo indivíduo, de duas ou mais deficiências primárias, sendo que uma delas é a deficiência intelectual, com comprometimentos que acarretam consequências no seu desenvolvimento global e na capacidade adaptativa (BRASIL, 1994).

5 Avaliação Multidimensional Processo de avaliação deve-se considerar: 1.Conceito de deficiência intelectual: Limitações significativas no funcionamento Limitações significativas no funcionamento intelectual Limitações significativas no comportamento adaptativo A idade do início é inferior aos 18 anos.

6 2- Descrever nas cinco dimensões as potencialidades e as fragilidades: Habilidades Intelectuais; Comportamento adaptativo; Participação, Interações e Papéis Sociais; Saúde (Física, Mental e Etiologia); Contexto (Ambiente e Cultura).

7 3. Perfil e a intensidade dos apoios Identificar os apoios necessários, a intensidade dos apoios para melhorar o funcionamento. Desenvolvimento humano, ensino e Desenvolvimento humano, ensino e educação, vida doméstica, vida em comunidade, emprego, saúde e segurança, comportamental, social, proteção e defesa.

8 Intensidade dos Apoios Intermitente: episódico, baseado em necessidades específicas, em certos momentos Limitado: consistente, nos momentos necessários, por período limitado de tempo. Contínuo : diário, em alguns ambientes, (escola, trabalho, lar) sem limitações no tempo. Extensivo ou Pervasivo: constante,em diversos ambientes, em todo ciclo de vida. Equipe maior de pessoas apoio.

9

10 Público das Apaes Pessoas com Deficiência Intelectual e Múltipla que necessitam de apoios generalizados ou extensivos em todo seu ciclo de vida.

11 Inclusão Social da Pessoa com Deficiência Intelectual Educação Especial no Espaço da Escola Especial

12 A fundamentação dessa proposta teve como referência os seguintes documentos : A Apae Educadora: a escola que buscamos 2001; Posicionamento do movimento Apaeano em defesa da inclusão escolar de pessoas com deficiência intelectual e múltipla de 2007; Os Fóruns de Autogestão autodefesa e família ; Política de Atenção Integral e integrada para as pessoas com deficiência intelectual e múltipla 2011

13 JUSTIFICATIVA DA PROPOSTA Ressignificar a escola especial das Apaes, definindo o percurso escolar dos alunos com deficiência intelectual e múltipla, respeitando a faixa etária definida para cada nível de ensino, com compromisso ético em favor da inclusão social.

14 OBJETIVOS Garantir o aluno com deficiência intelectual e múltipla o percurso escolar nos níveis de ensino. Diminuir a defasagem idade série. Aprimorar as práticas e respostas educativas oferecidas nas escolas especiais das Apaes.

15 OBJETIVOS Promover o desenvolvimento humano e as aprendizagens significativas para autonomia e independência do aluno. Dar a conclusão do ensino fundamental. Priorizar a oferta de serviço complementar ao aluno com deficiência intelectual e múltipla que necessita de apoio extensivo ou generalizado, matriculado na escola comum..

16 ORGANIZAÇÃO DAS AÇÕES DE APRENDIZAGEM NA ESCOLA ESPECIAL DAS APAES

17 Inclusão Social: Educação Especial no espaço da escola especial Ciclos de aprendizagens na Escola Especial das Apaes Educação Básica E D U C A Ç Ã O E S P C I A L Educação Infantil Educação Precoce Zero a 3 anos Fase I Pré-Escola 04 a 5 anos Fase II Ciclo de aprendizagem Inicial -02 anos Ciclo de aprendizagem Intermediário-03 anos Sistema Comum de ensino Ensino Fundamental Ciclo de aprendizagem Avançado -02 anos Fase III Ciclo de aprendizagem Conclusivo- 02 anos FASE IV EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Ciclo de aprendizagem Inicial//Intermed iário- 02 anos Ciclo de aprendizagem Avançado/ Conclusivo-03 anos A Ç O E S D E A P R E N D I Z A G E M Ações de apoio complementar á pessoa com deficiência intelectual (A.A.C.D.I.)

18 ORGANIZAÇÃO DAS AÇÕES DE APRENDIZAGEM NA ESCOLA ESPECIAL DAS APAES 1- Educação Infantil de acordo com: Art. 29 da LDB, 1996 Referencial curricular da Educação infantil,1998 Nas escolas das Apaes realizar-se-á na Fase I: A) Programa de Educação precoce: 0 a 03 anos B) Programa de Educação pré-escolar: 03 a 05 anos

19 ORGANIZAÇÃO DAS AÇÕES DE APRENDIZAGEM NA ESCOLA ESPECIAL DAS APAES Fase I: A) Programa de Educação precoce: atendimento educacional especializado preventivo destinado a crianças na faixa etária de Zero a Três anos. Tem como finalidade precípua promover o desenvolvimento integral e o processo de aprendizagem da criança de modo ampliar suas perspectivas educacionais, sociais e culturais, bem como a melhoria da qualidade de vida pessoal familiar e coletiva. Modalidade de educação especial no espaço da escola especial

20 ORGANIZAÇÃO DAS AÇÕES DE APRENDIZAGEM NA ESCOLA ESPECIAL DAS APAES Fase I: B) Programa de Educação pré-escolar: Oferecer atendimento educacional especializado preventivo e educativo, destinado as crianças na faixa etária de três a cinco anos. Visa proporcionar condições adequadas e favoráveis ao seu desenvolvimento e aprendizagens nas dimensões emocional, cognitiva e social. Modalidade de educação especial no espaço da escola especial

21 ORGANIZAÇÃO DAS AÇÕES DE APRENDIZAGEM NA ESCOLA ESPECIAL DAS APAES 2- Ensino Fundamental: Realiza-se por meio de conteúdos curriculares que integram conhecimentos úteis ao desenvolvimento da autogestão e auto defesa, incorporados a valores éticos e estéticos que contemplem a auto estima do aluno e atitudes adequadas ao convívio social.enfim, currículos que façam com que o educando comprometa-se com posturas relevantes para sua vida pessoal e coletiva. Nas escolas das Apaes o Ensino Fundamental realiza-se na Fase II e Fase III. Modalidade de educação especial no espaço da escola especial

22 ORGANIZAÇÃO DAS AÇÕES DE APRENDIZAGEM NA ESCOLA ESPECIAL DAS APAES Fase II: Organizada em dois ciclos de aprendizagem para as pessoas com deficiência intelectual e múltipla na faixa etária de 06 a 14 anos, sendo eles: a) Ciclo de aprendizagem Inicial: 06 a 08 anos b) Ciclo de Aprendizagem intermediária:09 a 12

23 ORGANIZAÇÃO DAS AÇÕES DE APRENDIZAGEM NA ESCOLA ESPECIAL DAS APAES Fase II: A) Ciclo de aprendizagem Inicial: Tem a finalidade de avaliar e identificar por meio de variadas estratégias as necessidades, habilidades e potencialidades do educando, para introdução ao processo de alfabetização e letramento da pessoa com deficiência intelectual e múltipla. Desenvolver-se-á através de currículo, que promova o desenvolvimento das habilidades adaptativas de autonomia pessoal, competência social e as habilidades intelectuais gerais. Duração ( 02 anos); Modalidade de educação especial no espaço da escola especial

24 ORGANIZAÇÃO DAS AÇÕES DE APRENDIZAGEM NA ESCOLA ESPECIAL DAS APAES Fase II: B) Ciclo de Aprendizagem intermediária: Têm a finalidade de dar continuidade ao processo de aprendizagem do ciclo anterior, por meio de atividades práticas e situações reais adequadas as necessidades e peculiaridades dos educandos. Desenvolver-se-á através de um currículo com foco no desenvolvimento das habilidades conceituais, práticas e sociais relevantes para a vida jovem e adulta da pessoa com deficiência intelectual e múltipla. (03 anos) Modalidade de educação especial no espaço da escola especial

25 ORGANIZAÇÃO DAS AÇÕES DE APRENDIZAGEM NA ESCOLA ESPECIAL DAS APAES Fase III: organizada por meio de dois ciclos de aprendizagem para as pessoas com deficiência intelectual e múltipla para Jovens e adultos acima de 14 anos. a) Ciclo de aprendizagem avançado; 12 a 15 anos b) Ciclo de aprendizagem conclusivo; 16 a 17 anos

26 ORGANIZAÇÃO DAS AÇÕES DE APRENDIZAGEM NA ESCOLA ESPECIAL DAS APAES Fase III: a) Ciclo de aprendizagem avançado: Tem a finalidade de focalizar conquistas na dimensão cognitiva, além da aprendizagem de valores atitudes sociais, bem como oportunizar o exercício da autogestão e autodefesa, e dominar instrumentos básicos da cultura letrada que lhes permitam melhor compreender e atuar no mundo que vivem (Ribeiro,1999). (02 anos) Modalidade de educação especial no espaço da escola especial

27 ORGANIZAÇÃO DAS AÇÕES DE APRENDIZAGEM NA ESCOLA ESPECIAL DAS APAES Fase III: B) Ciclo de aprendizagem conclusivo: Têm a finalidade de dar continuidade ao processo de aprendizagem do ciclo anterior, por meio de atividades laborais desenvolvidas nas oficinas de formação para o trabalho, que trata da inserção social e da qualidade de vida dessa pessoa e de sua família. Desenvolverá através de um currículo com foco no desenvolvimento das habilidades necessárias para inclusão sociolaboral e das habilidades intelectuais gerais da pessoa com deficiência intelectual e múltipla. Duração: 02 ANOS

28 ORGANIZAÇÃO DAS AÇÕES DE APRENDIZAGEM NA ESCOLA ESPECIAL DAS APAES Fase IV: Educação de jovens e adultos A) Ciclo de aprendizagem Inicial e Intermediário Tem a finalidade de avaliar e identificar por meio de variadas estratégias as necessidades, habilidades e potencialidades do educando, para introdução ao processo de alfabetização e letramento da pessoa com deficiência intelectual e múltipla. Desenvolver-se-á através de currículo, que promova o desenvolvimento das habilidades adaptativas de autonomia pessoal, competência social e as habilidades intelectuais gerais. Duração ( 02 anos); Modalidade de educação especial no espaço da escola especial

29 ORGANIZAÇÃO DAS AÇÕES DE APRENDIZAGEM NA ESCOLA ESPECIAL DAS APAES Fase IV: EJA B) Ciclo de aprendizagem conclusivo: Têm a finalidade de dar continuidade ao processo de aprendizagem do ciclo anterior, por meio de atividades laborais desenvolvidas nas oficinas de formação para o trabalho, que trata da inserção social e da qualidade de vida dessa pessoa e de sua família. Desenvolverá através de um currículo com foco no desenvolvimento das habilidades necessárias para inclusão sociolaboral e das habilidades intelectuais gerais da pessoa com deficiência intelectual e múltipla. Duração: 03 ANOS

30 ORGANIZAÇÃO DAS AÇÕES DE APRENDIZAGEM NA ESCOLA ESPECIAL DAS APAES 3-Ações de aprendizagem Educação Física e Artes a) Em todas as fases da organização das ações de aprendizagem oferecidas pela escola especial das Apaes, a Educação Física e Artes serão oferecidas na dimensão educativa que compreenderá os aspectos educativos da linguagem com sua abordagem mais lúdica, integrativa, de apropriação do corpo, do movimento e será oferecido ás pessoas em seu percurso escolar considerando que essas linguagens são necessárias no processo de aprendizagem e desenvolvimento das pessoas com deficiência intelectual e múltipla.

31 ORGANIZAÇÃO DAS AÇÕES DE APRENDIZAGEM NA ESCOLA ESPECIAL DAS APAES : b) As ações de aprendizagem de educação física e artes serão oferecidas para os alunos que já concluíram o percurso escolar, em todas as dimensões, educativas esportivas e artísticas além de atividades livres e estruturadas, que proporciona o aluno a apreciar, fazer e contextualizar, contribuindo no processo de aquisição da autonomia e da independência. Modalidade de educação especial no espaço da escola especial

32 4. Ações de apoio complementar á pessoa com deficiência intelectual (A.A.C.D.I.) Centro de apoio complementar de educação integral para pessoas com deficiência intelectual que requerem apoios extensivos ou generalizados e que freqüentam as escolas comuns. Serão oferecidos recursos e tecnologias distintas no processo de aprendizagem dos alunos, organizados de maneira que possam praticar aprender e avançar seu conhecimento e poderá ser oferecido nos diversos programas da Apae

33 Considerações: A proposta apresentada tem como centralidade as necessidades da pessoa com deficiência intelectual e múltipla, no âmbito educacional e no compromisso ético com a inclusão social. Torna-se urgente que as escolas especiais das Apaes incorporem este novo tempo, de novas perspectivas, de avanços de conceitos e de novos conhecimentos nas sua práticas e propostas.

34 Inclusão Social da Pessoa com Deficiência Intelectual TRABALHO, EMPREGO E RENDA

35 Por que resignificar? Educação Profissional para Trabalho, Emprego e Renda

36 Trabalho, Emprego e Renda Público: Jovens e Adultos com Deficiência Intelectual e Múltipla

37 Trabalho, Emprego e Renda Estrutura-se em três programas: Formação para o trabalho Qualificação profissional Inserção no trabalho

38 Trabalho, Emprego e Renda Formação para o trabalho: Objetivo: proporcionar o desenvolvimento humano laboral, exercendo sua habilidade em qualquer situação de trabalho, seja para o desempenho de atividades cotidianas, como preparar seu próprio alimento ou ser voluntário.

39 Trabalho, Emprego e Renda Formação para o trabalho: Metodologia: Deve ser executada de forma prática, manipulando materiais concretos em diversos espaços; As atividades práticas devem estar articuladas com as habilidades intelectuais, estimulando a aprendizagem nas áreas de conhecimento

40 Trabalho, Emprego e Renda Formação para o trabalho: Apresenta dois ciclos de aprendizagem: Ciclo de aprendizagem avançado Ciclo de aprendizagem conclusivo Podem ocorrer na última fase do ensino fundamental ou como fase inicial do programa de trabalho, emprego e renda.

41 Formação para o trabalho OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Desenvolver habilidades de vida diária e sociais; Treinar hábitos e atitudes essenciais para a vida e para o trabalho. Facilitar a compreensão do mundo onde vivemos e o mundo do trabalho. Propiciar uma auto-avaliação quanto às aspirações e limitações pessoais para determinadas tarefas. Possibilitar que a pessoa adquira um nível máximo de autonomia pessoal.

42 Avaliação 1. Entrevista com o educando Objetivo: identificar os interesses e as suas aspirações relativos às atividades laborais (Anexo B). 2. Entrevista com a família Objetivo: obter dados referentes ao núcleo familiar, expectativas em relação à formação para o trabalho e a qualificação profissional (Anexo C). 3. Avaliação inicial Objetivo: conhecer as habilidades gerais e específicas do educando para o trabalho nas oficinas (Anexo D) 4.Construção do Plano de Desenvolvimento Individual (PDI)com base nos dados dos instrumentos acima.

43 Qualificação Profissional OBJETIVOS: oferecer à pessoa com deficiência intelectual o desenvolvimento de habilidades específicas e de conhecimentos de uma profissão. desenvolver as habilidades necessárias ao desempenho de uma tarefa por meio de atividades práticas fazendo com que o educando possa executar e produzir um determinado trabalho com qualidade, quantidade e responsabilidade na função a qual ele será inserido, futuramente, de acordo com as demandas do mercado. A organização e diretrizes estão vinculadas à economia do município, e à demanda de vagas.

44 Apae como Unidade Qualificadora O sucesso desse processo de qualificação depende de: Busca de parceiros; Credibilidade e participação da família; Cooperação entre gestores e profissionais.

45 Apae como Unidade Qualificadora Critérios a serem observados: Ter um processo de formação para o trabalho de excelência; Identificar a demanda de vagas de emprego no município; Buscar parcerias.

46 Pré requisitos para ingresso do educando 1. Avaliação final feita pelo programa de formação para o trabalho mostrando o desenvolvimento das habilidades necessárias para o ingresso no processo de qualificação profissional. (Anexo E) 2. Carteira Profissional 3. Certificado de Reservista 4. Titulo de Eleitor

47 Objetivos Específicos: Treinar o trabalhador para o exercício de atividades profissionais. Aperfeiçoar conhecimentos básicos necessários para a profissionalização Servir de treinamento para posterior inserção no mercado de trabalho competitivo. Oferecer aos trabalhadores condições para o desenvolvimento de postura adequada ao trabalho.

48 Metodologia O trabalhador deve ser treinado pelo profissional da área em atuação. O programa deve ser desenvolvido por meio de atividades práticas em ambiente simulado na própria instituição e/ou em situação real de trabalho em empresas. O programa deve ser desenvolvido por meio de gestão de projetos. Alguns projetos podem e devem incluir também a família das pessoas com deficiência intelectual e múltipla. Período de 1 a 3 anos

49 Programa de Inserção no Trabalho Consiste na integração da pessoa com deficiência intelectual e múltipla em algum tipo de atividade profissional, primordialmente competitiva e sempre condizente com o potencial e aspirações dessa pessoa e também com as disponibilidades existentes no mercado.

50 Objetivo Específico: Inserir a pessoa com deficiência intelectual e múltipla qualificada para desempenhar uma função e com as habilidades sociais necessárias para uma postura profissional adequada.

51 Pré requisito para o Programa Avaliação de desempenho profissional realizada pelo programa de qualificação profissional (ANEXO E)

52 Inclusão Social da Pessoa com Deficiência Intelectual Autogestão, Autodefesa e Família

53 Linha do Tempo Ano 2000: Fórum de Autodefensores Congresso Estadual das Apaes em Uberaba Carta Princípio 19 Ano 2001: I Fórum Nacional de Autodefensores Carta de Fortaleza Ano de 2002: II Fórum de Autodefensores em Belo Horizonte. Ano 2003: II Fórum Nacional de Autodefensores - Carta de Bento Gonçalves Ano 2005: instituí a Coordenadoria de Autodefensoria da Federação das Apaes de Minas Gerais Programa de Formação de Autodefensores. III Fórum Nacional Carta de João Pessoa Ano 2006: III Fórum Estadual de Autodefensores- Carta de São Lourenço.

54 Linha do Tempo Ano 2007 IV Fórum Estadual de Autodefensores Publicação do Manual de Formação de Autodefensores. I Encontro Nacional Autodefensores Brasília Ano 2008 IVFórum Nacional de Autodefensores Vitória / Espírito Santo. Ano 2009 instituí a Coordenadoria Estadual de Autogestão, Autodefesa e Família. Construção e aplicação do Formulário sobre o perfil sócio econômico das famílias da rede mineira Apae. Câmaras Técnicas de Autogestão, Autodefensa e Família. Publicação: Autogestão e Autodefensoria: conquistando Autonomia e Participação. Ano 2010 Realização de Fóruns Regionais de Autogestão, Autodefesa e Família - Fórum Mineiro de Autogestão, Autodefesa e Família Carta de Uberlândia construída por 68 autodefensores e 340 familiares de pessoas com deficiência.

55 Autogestão Toda pessoa, independente de ter ou não deficiência, é autogestora ( auto gerir ), conduz sua vida, toma decisões, faz escolhas, concretiza ações. Processo contínuo que desenvolve o autoconhecimento, a liberdade de expressão, autonomia e independência.

56 Autodefesa É exercer a autonomia em favor dos próprios direitos, dos outros e de grupos sociais, e o reconhecimento das responsabilidades e deveres de cidadania. Atuação política e de representatividade.

57 Família Primeiro núcleo social responsável pela formação do indivíduo. Hoje considera-se várias configurações, sendo o matriarcado o mais comum nas Apaes,

58 Programa de Autogestão, Autodefesa e Família Objetivo Geral: Valorizar a pessoa com deficiência intelectual e múltipla e sua família, conhecendo suas necessidades, dificuldades e aspirações, construindo estratégias para incentivar o exercício da autonomia e independência.

59 Programa de Autogestão, Autodefesa e Família Objetivos Específicos: Capacitar a pessoa com deficiência intelectual e múltipla e sua família, dando-lhes voz e incentivando sua participação ativa na Apae com o intuito de orientá-los para se tornarem protagonistas de seus direitos e deveres. Fortalecer as pessoas com deficiência intelectual e múltipla dando-lhes oportunidades de inclusão na família, na escola, no mundo do trabalho e na sociedade. Apoiar a família em todo o ciclo de vida da pessoa com deficiência intelectual e múltipla buscando seu pleno desenvolvimento e realização.

60 Programa de Autogestão: Apae organiza seus serviços na perspectiva da integralidade de ações no ciclo de vida da pessoa com deficiência intelectual e múltipla, onde todos os profissionais devem desenvolver ações que promovem a autogestão das pessoas com deficiência intelectual e múltipla e suas famílias.

61 Programa de Autogestão Público: As pessoas com deficiência intelectual e múltipla, independente da intensidade de apoio que necessitem, ou seja, do seu grau de comprometimento, podem aprender a fazer escolhas, a expressar pensamentos e desejos e promover a defesa de seus direitos. As oportunidades de expressão e escolhas, bem como as corretas noções de limites para a vida em grupo, na sociedade devem acontecer na infância, adolescência, na fase adulta e no envelhecimento.

62 Programa de Autodefensores Programa para pessoas com deficiência intelectual e múltipla que visa capacitá-los sobre seus direitos e deveres enquanto cidadãos, levando-os a pensar, discutir, buscar soluções e elaborar conceitos.

63 Programa de Autodefensores Metodologia: Projeto: Escola de Formação de Autodefensores: Carga horária mínima: 04 horas semanais; Conteúdo programático; Controle de frequência; Autoavaliação e avaliação da aprendizagem; Período: mínimo 1 ano. Número de aluno: máximo 10 por turma; Idade mínima: 16 anos

64 Programa de Autodefensores CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Relação da sociedade com a pessoa com deficiência. História do movimento apaeano. Estrutura e organização dos serviços da Apaes Conceito e causa de deficiência. Conhecendo a legislação nas áreas de educação, saúde, trabalho, assistência social, lazer, acessibilidade, entre outros. Participação nos Conselhos de Direitos.

65 Programa de Autodefensores FUNÇÃO DO AUTODEFENSOR Defender os interesses e direitos das pessoas com deficiência intelectual e múltipla em várias instâncias, interna e externamente à instituição, como por exemplo, ser o representante da Apae no Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência e em outros conselhos de defesa de direitos.

66 Programa de Autodefensores RESULTADOS: Liderança e iniciativa; Facilidade de elaborar e expressar idéias; Habilidade de relacionar-se em grupo; Boa relação com os colegas Conhecimento básico acerca de legislação da pessoa com deficiência intelectual e múltipla.

67 Programa de Autodefensores PESSOA APOIO O QUE SIGNIFICA? Deve funcionar como mediador e estimulador do protagonismo da pessoa com deficiência intelectual e múltipla propiciando formação crítica e reflexiva que possibilite o encorajamento para a defesa de seus direitos.

68 Programa de Autodefensores PARA SER PESSOA APOIO O QUE É NECESSÁRIO: Conhecer o funcionamento da pessoa com deficiência intelectual e múltipla; Acreditar e reconhecer suas potencialidades e limitações; Utilizar linguagem simples e objetiva; Exercitar a capacidade de escuta. Respeitar a opinião da pessoa com deficiência intelectual e múltipla.

69 Programa da Família Objetivos Específicos: Promover boa interação família / pessoa com deficiência na busca de um ambiente estimulador, saudável, seguro e acolhedor. Capacitar a família nas questões sobre deficiência, legislação, direitos e deveres. Na medida em que os familiares passam a ficar melhor informados passam a exercer pressão para que essas leis sejam cumpridas facilitando a autogestão, a autodefesa e a defesa dos direitos das pessoas com deficiências graves e múltiplas que não puderem, por si mesmas, defender seus direitos. Orientar e apoiar as famílias na solução de seus problemas e na busca de oportunidades que lhes proporcionem desenvolvimento efetivo para melhoria da qualidade de vida.

70 Ações Ação Emergencial:Programa de fornecimento de cestas básicas para famílias cadastradas e em situação de risco acompanhadas pela Assistente Social. Agência Jurídica:Encaminhamento de mães atendidas no Setor de Autogestão, Autodefensoria e Família para atendimento na Procuradoria Jurídica da Apae onde são atendidas e orientadas por advogadas em vários temas com relação a defesa de direitos. Apoio para melhoria da qualidade de vida dos familiares: trabalhos realizados em parceria com o Núcleo de Arte- Educação, com professores da Apae: encontros três vezes por semana com alongamento, expressão corporal, dança e atividades culturais.

71 Escola de Pais Objetivos: Criar um espaço de aprendizado para a família que favoreça compartilhar experiências e encontrar meios para melhor lidar com a questão da deficiência. Fortalecer os pais em sua autonomia e capacitando-os na busca dos recursos fora do sistema familiar para a defesa dos direitos de seus filhos com deficiência. Meta: Criação do Grupo de Mães de Apoio onde mães que se formaram na Escola de Pais sejam preparadas para receberem outros pais. Os pais de apoio precisam estar preparados para que possam ouvir, sem críticas, os outros pais e que recebam uma formação continuada para que possam ajudar aos outros pais, que chegam à Apae.

72 Escola de Pais Resultados: Resgate da identidade de mulher refletindo na melhora da autoestima Melhora do conhecimento pelo grupo sobre o movimento apaeano Melhor entendimento sobre o papel da Apae. Reconhecimento da importância em desenvolver a autonomia e independência em seus filhos com deficiência intelectual e múltipla.

73 Discussão em Grupo Educação Especial no Espaço da Escola Especial Questões: 1. Quais são os pontos fortes e fracos das proposta apresentadas? 2. Defina os objetivos específicos de cada ciclo de aprendizagem do ensino fundamental para as pessoas com deficiência e múltipla que necessitam de apoios extensivos e ou generalizados. 3. Tendo como referência os instrumentos apresentados e os objetivos traçados acima, elabore ferramentas para avaliar o aluno com deficiência intelectual e múltipla que necessitam de apoios extensivos e ou generalizados em cada ciclo de aprendizagem do ensino fundamental.

74 Discussão em Grupo Trabalho, Emprego e renda Questões: 1.Quais são os pontos fortes e fracos das proposta apresentadas? 2. Tendo como referência a proposta apresentada, elabore um projeto para as oficinas de confecção de alimentos e de serviços visando a formação para o trabalho para pessoas com deficiência intelectual e múltipla que necessitam de apoios extensivos e generalizados. 3. Existe no Brasil um conjunto de leis que assegura o direito de acesso das pessoas com deficiência no mercado de trabalho, no entanto, é apontado pelas instituições qualificadoras, bem como pelos empresários que a qualificação profissional é o maior impedimento para contratação desse público. Sabemos que a pessoa com deficiência intelectual é ainda mais complexa, considerando que a maioria tem baixa escolaridade ou escolaridade inexistente. Considerando a proposta apresentada e o texto de referência, elabore projetos que viabilizem e aprimorem a qualificação profissional da pessoa com deficiência intelectual e múltipla que necessita de apoios extensivos

75 Discussão em Grupo Autogestão, Autodefesa e Família 1. Quais são os pontos fortes e fracos das propostas apresentadas? 2. A partir dos resultados dos fóruns realizados na rede das Apaes e da proposta apresentada, elabore projetos para a pessoa com deficiência intelectual e múltipla em cada fase de seu ciclo de vida. Infância, adolescência/vida adulta e envelhecimento Como trabalhar a autogestão em cada faixa etária e como envolver a família nesse processo?

Inclusão Social da Pessoa com Deficiência Intelectual: Educação Especial no Espaço da Escola Especial

Inclusão Social da Pessoa com Deficiência Intelectual: Educação Especial no Espaço da Escola Especial Inclusão Social da Pessoa com Deficiência Intelectual: Educação Especial no Espaço da Escola Especial A fundamentação dessa proposta teve como referência os seguintes documentos : A Apae Educadora: a escola

Leia mais

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

PROJETO DE JARDINAGEM

PROJETO DE JARDINAGEM PROJETO DE JARDINAGEM ESCOLA ESPECIAL RENASCER APAE LUCAS DO RIO VERDE-MT JUSTIFICATIVA A escolha do tema jardinagem vem de acordo com a proposta pedagógica da Escola Especial Renascer que é proporcionar

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Leia mais

1964 construção da sede da FENAPAE no Rio de Janeiro e depois transferida para Brasília.

1964 construção da sede da FENAPAE no Rio de Janeiro e depois transferida para Brasília. 1954 1ª APAE 1962 1999 Federação Nacional das APAEs Mais de 1500 APAEs MANUAL DE CONCEITOS 1 DEZEMBRO 1954 Fundação da 1ª APAE no Rio de Janeiro, iniciativa de Beatrice Bemis - membro do corpo diplomático

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO. 2.3 Justificativa pela escolha da formação inicial e continuada / qualificação profissional:

PROJETO PEDAGÓGICO. 2.3 Justificativa pela escolha da formação inicial e continuada / qualificação profissional: PROJETO PEDAGÓGICO 1 Identificação: Curso de Extensão em Navegação Marítima Básica Contextualização da(s) localidade(s) onde ocorrerá o curso: O curso será oferecido no CRPNM ( Centro de Referência em

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais

Unidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro

Unidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Unidade I Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Introdução A disciplina Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil tem o objetivo de provocar reflexões

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC 1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 1.1 Políticas de Gestão de Pessoas são o conjunto de estratégias ou políticas específicas

Leia mais

ZILIOTTO CONSULTORIA SOCIAL LTDA. FEBRAEDA

ZILIOTTO CONSULTORIA SOCIAL LTDA. FEBRAEDA . FEBRAEDA OFICINA DE TRABALHO SOBRE A CONSTRUÇÃO DA METODOLOGIA DA SÓCIO APRENDIZAGEM PROFª: MARIA CECILIA ZILIOTTO 26 DE MAIO DE 2014 CAMP - PINHEIROS . Construindo a Metodologia da Socioaprendizagem

Leia mais

ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA

ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA PROJETO: ARTES NA EDUCAÇÃO ESPECIAL O CORPO E A MENTE EM AÇÃO LUCAS DO RIO VERDE 2009 APRESENTAÇÃO Em primeiro lugar é preciso compreender

Leia mais

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMPO FORMATIVO JUVENIL

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMPO FORMATIVO JUVENIL Superintendência de Educação Básica Diretoria de Educação Básica Coordenação de Educação de Jovens Adultos EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMPO FORMATIVO JUVENIL Democratização e efetividade do processo

Leia mais

CHAMAMENTO PÚBLICO PARA SELEÇÃO DE ORIENTADORES ARTÍSTICOS EM TEATRO PARA O PROJETO ADEMAR GUERRA Edição 2013

CHAMAMENTO PÚBLICO PARA SELEÇÃO DE ORIENTADORES ARTÍSTICOS EM TEATRO PARA O PROJETO ADEMAR GUERRA Edição 2013 CHAMAMENTO PÚBLICO PARA SELEÇÃO DE ORIENTADORES ARTÍSTICOS EM TEATRO PARA O PROJETO ADEMAR GUERRA Edição 2013 PROJETO ADEMAR GUERRA Conceito e Eixo Curatorial I-Apresentação O Governo do Estado de São

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

Diário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014

Diário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014 sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 124 (187) 31 32 São Paulo, 124 (187) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Resolução

Leia mais

Informações gerais Colégio Decisão

Informações gerais Colégio Decisão 1 Informações gerais Colégio Decisão 2 Carta da Diretora Colégio Decisão Venha, que estamos de portas abertas para você. Carta da Direção Prezados país e responsáveis, A Organização de uma escola pede

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA

FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PARNAÍBA-PI 2014 FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA DIRETOR ADMINISTRATIVO Prof. Esp. Walter Roberto

Leia mais

Centro Universitário Newton Paiva Curso de Psicologia. Manual de Estágios Currículo 2009.02

Centro Universitário Newton Paiva Curso de Psicologia. Manual de Estágios Currículo 2009.02 Centro Universitário Newton Paiva Curso de Psicologia Manual de Estágios Currículo 2009.02 Belo Horizonte Dezembro de 2009 1 FICHA TÉCNICA CORPO ADMINISTRATIVO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA Presidente

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE Objetiva ampliar os estudos científicos acerca da Atividade Física e do Exercício Físico, da Saúde Pública e da Saúde Coletiva, instrumentalizando

Leia mais

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (PME)

PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (PME) PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (PME) NÚCLEO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (NEA) SEMED TÉCNICAS RESPONSÁVEIS: REGINA FREIRE ARNALDO DO NASCIMENTO (GESTORA AMBIENTAL) E SOLANGE ALVES OLIVEIRA (BIÓLOGA) LEI N o 9.795,

Leia mais

Pós graduação EAD Área de Educação

Pós graduação EAD Área de Educação Pós graduação EAD Área de Educação Investimento: a partir de R$ 109,00 mensais. Tempo de realização da pós graduação: 15 meses Investimento: R$109,00 (acesso ao portal na internet e livros em PDF). Ou

Leia mais

Belém/PA, 28 de novembro de 2015.

Belém/PA, 28 de novembro de 2015. CARTA DE BELÉM Reuniram-se em Belém, Conselheiros de Educação de 24 Unidades da Federação, formando a plenária do Fórum Nacional de Conselhos Estaduais de Educação, que ocorreu no período de 25 a 28 de

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

PROJETO ESCOLA DE FÁBRICA

PROJETO ESCOLA DE FÁBRICA PROJETO APRESENTAÇÃO O projeto Escola de Fábrica é uma iniciativa do Governo Federal, através do e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, que pretende possibilitar a inclusão social de jovens

Leia mais

Plataforma. Portal Educacional

Plataforma. Portal Educacional Plataforma Portal Educacional O Grupo Actcon e a Rede Educar Brasil Especializado em soluções que incorporam Tecnologia da Informação à Educação e à Modernização da Administração Pública, o Grupo Actcon

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO

Leia mais

RESOLUÇÃO N 008/2015. A Diretora Geral da Faculdade Unilagos, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Legislação em vigor, RESOLVE

RESOLUÇÃO N 008/2015. A Diretora Geral da Faculdade Unilagos, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Legislação em vigor, RESOLVE RESOLUÇÃO N 008/2015 Dispõe sobre a inclusão de políticas do aluno autista no Núcleo de Pesquisa e Estudos em Educação para a diversidade e Inclusão da Mantida. A Diretora Geral da, no uso das atribuições

Leia mais

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros.

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros. Meta 1 - Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de quatro e cinco anos, e ampliar, até 2025, a oferta de Educação Infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos. Estratégias:

Leia mais

Educação Integral Desafios para a implementação

Educação Integral Desafios para a implementação Educação Integral Desafios para a implementação Educação Integral: uma demanda da sociedade Enfrentamento da desigualdade social: Garantia de direitos Ampliação das redes de proteção para crianças e adolescentes

Leia mais

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia

Leia mais

A APAE E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA

A APAE E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA A APAE E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA - APRESENTAÇÃO 1- COMO SURGIU A IDÉIA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA? 2- O QUE SIGNIFICA INCLUSÃO ESCOLAR? 3- QUAIS AS LEIS QUE GARANTEM A EDUCAÇÃO INCLUSIVA? 4- O QUE É UMA ESCOLA

Leia mais

EMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO

EMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-ALVO: Os Cursos Técnicos são destinados a todos que estão cursando o 2º ano ou já completaram o Ensino Médio e que desejam aprender uma profissão, entrar no mercado de trabalho ou buscar uma melhor

Leia mais

AUXÍLIO TRANSPORTE TUDO QUE VOCÊ PRECISA PARA MOSTRAR O SEU TALENTO.

AUXÍLIO TRANSPORTE TUDO QUE VOCÊ PRECISA PARA MOSTRAR O SEU TALENTO. AUXÍLIO TRANSPORTE TUDO QUE VOCÊ PRECISA PARA MOSTRAR O SEU TALENTO. ÍNDICE APRESENTAÇÃO...04 MISSÃO E VISÃO DO SISTEMA FIEB... 06 VALORES... 08 OBJETIVOS DO PROGRAMA... 12 APROVEITAMENTO INTERNO... 14

Leia mais

CGEB Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica

CGEB Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica CGEB Coordenadoria de Gestão da Educação Básica 1 DEGEB Departamento de Desenvolvimento Curricular de Gestão da Educação Básica 2 CEFAF Centro de Ensino dos Anos Finais, Ensino Médio e Educação Profissional

Leia mais

Dispõe sobre o atendimento educacional especializado aos alunos identificados com altas habilidades ou superdotados no âmbito do Município de Manaus.

Dispõe sobre o atendimento educacional especializado aos alunos identificados com altas habilidades ou superdotados no âmbito do Município de Manaus. PROJETO DE LEI N º 280/2013 ESTADO DO AMAZONAS Dispõe sobre o atendimento educacional especializado aos alunos identificados com altas habilidades ou superdotados no âmbito do Município de Manaus. Art.

Leia mais

A PRÁTICA INVESTIGATIVA NO CURSO DE PEDAGOGIA: AVANÇOS E DESAFIOS A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO NO CONTEXTO ATUAL

A PRÁTICA INVESTIGATIVA NO CURSO DE PEDAGOGIA: AVANÇOS E DESAFIOS A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO NO CONTEXTO ATUAL A PRÁTICA INVESTIGATIVA NO CURSO DE PEDAGOGIA: AVANÇOS E DESAFIOS Ana Lúcia Cunha Duarte UCB duart_ana@hotmail.com Resumo: A prática investigativa desenvolvida no curso de Pedagogia do Centro de Educação,

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO CÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO Meta 4: universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais São as seguintes as disciplinas de Estágio Supervisionado do Curso de Artes Visuais (licenciatura): Estágio Supervisionado I (ART30049) 120 horas Propõe

Leia mais

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Luiz Carlos Chiofi Universidade Estadual de Londrina - PDE luizquinzi@seed.pr.gov.br Marta Regina Furlan

Leia mais

PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013

PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 INSTITUIÇÃO PROPONENTE: Ministério da Educação CNPJ: 00.394.445/0124-52 SETOR RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Secretaria de Educação Básica(SEB) ENDEREÇO: Esplanada dos Ministérios,

Leia mais

1- Apoiar a construção coletiva e a implementação do Plano Municipal de Educação. 2 - Educação Inclusiva

1- Apoiar a construção coletiva e a implementação do Plano Municipal de Educação. 2 - Educação Inclusiva Atingir as metas estabelecidas no Plano Municipal de Educação Projeto do Plano Municipal de Educação Conferência Municipal de Educação Projeto realizado Conferência realizada Elaborar o Plano Municipal

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.102, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2011

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.102, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.102, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2011 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS PÚBLICOS DO MAGISTÉRIO

EDUCAÇÃO ESPECIAL QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS PÚBLICOS DO MAGISTÉRIO EDUCAÇÃO ESPECIAL 01. A base da educação inclusiva é considerar a deficiência de uma criança ou de um jovem como mais uma das muitas características diferentes que os alunos podem ter e, sendo assim, respeitar

Leia mais

Gestão em Sistemas de Saúde

Gestão em Sistemas de Saúde INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de

Leia mais

ANEXO 1. Programas e Ações do Ministério da Educação - MEC. 1. Programas e Ações da Secretaria da Educação Básica SEB/2015

ANEXO 1. Programas e Ações do Ministério da Educação - MEC. 1. Programas e Ações da Secretaria da Educação Básica SEB/2015 ANEXO 1 Programas e Ações do Ministério da Educação - MEC 1. Programas e Ações da Secretaria da Educação Básica SEB/2015 Docência em Educação Infantil A oferta de curso integra a política nacional de formação

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações

Leia mais

Parcerias Público-Privadas (PPP) Acadêmicos no fornecimento de desenvolvimento da primeira infância

Parcerias Público-Privadas (PPP) Acadêmicos no fornecimento de desenvolvimento da primeira infância Parcerias Público-Privadas (PPP) Acadêmicos no fornecimento de desenvolvimento da primeira infância CONFERÊNCIA GLOBAL SOBRE DESENVOLVIMENTO NA PRIMEIRA INFÂNCIA Fundação Maria Cecília Souto Vidigal FMCSV

Leia mais

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação

Leia mais

Prefeitura Municipal do Natal

Prefeitura Municipal do Natal Prefeitura Municipal do Natal Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Finanças Plano Plurianual 2010/2013 Programa Horizonte Público Objetivo: 3 Vivendo com Cidadania Contínuo População do município

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Profª Drª Sonia Maria Rodrigues

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Profª Drª Sonia Maria Rodrigues EDUCAÇÃO INCLUSIVA Profª Drª Sonia Maria Rodrigues INICIANDO NOSSA CONVERSA - Música Vagalume em Libras INCLUSÃO LEGAL Legislação que respalda a política de Educação Inclusiva (nacional e estadual) Leitura

Leia mais

Programa de Atividades de Monitoria

Programa de Atividades de Monitoria Programa de Atividades de Monitoria CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS DA MONITORIA Art. 1º A atividade de monitoria é desenvolvida por discentes para aprimoramento do processo de ensino e aprendizagem,

Leia mais

Conversando sobre a REALIDADE. Propostas Educação. Ano 1 - nº 3 - Nov/15

Conversando sobre a REALIDADE. Propostas Educação. Ano 1 - nº 3 - Nov/15 Conversando sobre a REALIDADE social do BRASIL Propostas Educação Ano 1 - nº 3 - Nov/15 Partido da Social Democracia Brasileira Presidente: Senador Aécio Neves Instituto Teotônio Vilela Presidente: José

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE

RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE Ana Paula Cavalcanti e Renata Cristine de Sá Pedrosa Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco FACP/UPE paulacav@cnen.gov.br Introdução

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

PATRULHA JUVENIL DE GARÇA

PATRULHA JUVENIL DE GARÇA Rua Baden Powell, 451 Telefone: (14) 3471-1630 / 3471-1816 CEP 17400-000 Garça - S P Fundada em 26 de Setembro de 1972 CNPJ 47.645.809/0001-34 Isenta de Contribuições Sociais conforme Decreto nº 3.048

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*)

ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE EXPERIÊNCIA

APRESENTAÇÃO DE EXPERIÊNCIA APRESENTAÇÃO DE EXPERIÊNCIA Instâncias estaduais da Central Única dos Trabalhadores CUT dos Estados do Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia e Roraima, por meio da Escola Sindical Amazônia e Escola Sindical

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*)

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de

Leia mais

ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO

ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 DA INSTITUIÇÃO FEDERAL: Nome da instituição: CNPJ: Nome do Reitor(a) ou do Diretor(a)-Geral do CEFET: Endereço da reitoria ou unidade sede: Telefones (comercial

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO

AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO MORAES Violeta Porto Resumo KUBASKI Cristiane O presente artigo tem como objetivo colocar em pauta

Leia mais

Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA)

Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Considerações sobre o Programa de Filosofia do Ensino Médio Regular

Leia mais

AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.

AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo

Leia mais

ANEXO I FORMULÁRIOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL FORMULÁRIO 1: COMISSÃO DE ANÁLISE E SISTEMATIZAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL

ANEXO I FORMULÁRIOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL FORMULÁRIO 1: COMISSÃO DE ANÁLISE E SISTEMATIZAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL EDUCAÇÃO INFANTIL 1 ANEXO I FORMULÁRIOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL FORMULÁRIO 1: COMISSÃO DE ANÁLISE E SISTEMATIZAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL Nome Completo Cargo/Função Turno 1º 2º Integral

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA Introdução O Plano Setorial da Superintendência da Leitura e do Conhecimento do Estado do Rio de Janeiro é fruto

Leia mais

PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 60 horas

PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 60 horas MINISTERIO DA DEFESA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXERCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Leia mais

ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA

ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA Este documento se propõe a estabelecer normas de inserção e execução de estágio em Serviço Social no Projeto Viva a Vida, de acordo com a Resolução 533/2008

Leia mais

Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas

Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas Evolução PMC têm atuação diferenciada na gestão de pessoas e clima organizacional, gerando na equipe mais agilidade para a mudança e maior capacidade

Leia mais

APAE de Campinas. betafedosse@gmail.com

APAE de Campinas. betafedosse@gmail.com APAE de Campinas betafedosse@gmail.com MOVIMENTO APAEANO É uma grande rede, constituída por pais, amigos, pessoas com deficiência, voluntários, profissionais e instituições parceiras públicas e privadas

Leia mais

Trabalho com Pedagogia da Alternância nas Casas Familiares Rurais arcafar.pa@veloxmail.com.br (91) 248-7407

Trabalho com Pedagogia da Alternância nas Casas Familiares Rurais arcafar.pa@veloxmail.com.br (91) 248-7407 Trabalho com Pedagogia da Alternância nas Casas Familiares Rurais arcafar.pa@veloxmail.com.br (91) 248-7407 Informações sobre a Organização ARCAFAR/PA - Associação Regional das Casas Familiares Rurais

Leia mais

MANUAL DO ALUNO (A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTUDOS INDEPENDENTES

MANUAL DO ALUNO (A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTUDOS INDEPENDENTES A formação complementar é fruto da participação do aluno, durante o período de realização do seu curso superior, em atividades que não estão inseridas na grade curricular, mas que reconhecidamente contribuem

Leia mais

Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade.

Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Turismo em Análise, v.20, n.3, dezembro 2009 578 Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Alexandre Panosso Netto 1 Karina Toledo Solha 2 Marcelo

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS BÁSICO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS BÁSICO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS BÁSICO 1. CARACTERÍSTICAS DO CURSO Denominação do curso: Língua Brasileira de Sinais - Libras Básico Nível: Educação Básica/Ensino Fundamental

Leia mais

FACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS SANDRA REGINA SILVA MARTINS NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO CALDAS NOVAS 2013

FACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS SANDRA REGINA SILVA MARTINS NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO CALDAS NOVAS 2013 1 FACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS SANDRA REGINA SILVA MARTINS NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO CALDAS NOVAS 2013 2 FACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS SANDRA REGINA SILVA MARTINS NÚCLEO DE ATENDIMENTO

Leia mais

Utopias e educação libertadora: possíveis fazeres na prática escolar participativa

Utopias e educação libertadora: possíveis fazeres na prática escolar participativa P á g i n a 19 Utopias e educação libertadora: possíveis fazeres na prática escolar participativa Marcos Antonio da Silva * Resumo: O presente trabalho analisa, crítico-dialeticamente, as práticas quotidianas

Leia mais

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Educação Infantil

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Educação Infantil Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Educação Infantil Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário também

Leia mais