ANEXO I RECUPERAÇÃO DA PENDÊNCIA DAS PARTICIPAÇÕES RECEBIDAS PELA CPEE I - ABORDAGEM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANEXO I RECUPERAÇÃO DA PENDÊNCIA DAS PARTICIPAÇÕES RECEBIDAS PELA CPEE I - ABORDAGEM"

Transcrição

1 ANEXO I RECUPERAÇÃO DA PENDÊNCIA DAS PARTICIPAÇÕES RECEBIDAS PELA CPEE I - ABORDAGEM O processo de recuperação de pendência das participações estruturou-se em duas fases. Num primeiro momento, todos os agentes de execução fiscalizadores concentraram-se na análise das participações que entraram no último trimestre de 2012 e, recuperada esta - pendência atual, serão analisadas participações dos trimestres anteriores. Este processo de recuperação da pendência, mormente dos anos de 2010 e 2011, exigirá o desenvolvimento de um trabalho de levantamento de todas as participações que permanecem por resolver e a criação de uma base de dados de participações organizada por Agente de Execução. II FASES DO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO DE PENDÊNCIA 1- Constituição das brigadas de agentes de execução Intervenientes: Membro do Grupo de Gestão da CPEE Documentos de trabalho: Mapa de disponibilidade semanal de cada agente de execução fiscalizador. Metodologia: O processo de constituição da brigada de recuperação à pendência iniciou-se com a identificação, através de entrevistas, dos agentes de execução fiscalizadores com o perfil adequado para desempenhar as tarefas de análise das participações. A CPEE procurou, do universo de agentes de execução selecionados no âmbito do processo de recrutamento de fiscalizadores da CPEE, profissionais que possuíssem conhecimentos em processo executivo, aptidão para a resolução de diferendos, tivessem disponibilidade para colaborar regularmente com a CPEE e que fossem representativos de várias profissões jurídicas, a saber, os advogados, os solicitadores e os oficiais de justiça. Estes agentes de execução fiscalizadores procederam ao tratamento de pacotes de participações e foram remunerados a título de fiscalização extraordinária. Semanalmente foi solicitado aos agentes de execução fiscalizadores que indicassem a sua disponibilidade de colaboração, que foi registada num mapa, para efeitos de gestão de recursos e distribuição de trabalho. 2- Constituição dos pacotes de participações A metodologia a adotar para a constituição dos pacotes de participações foi distinta em função da antiguidade das participações. 1ª Fase: Participações atuais (último trimestre de 2012) Intervenientes: Membro do Grupo de Gestão e apoio administrativo Rua D. Estefânia n.º 17 3.º Dt.º, Lisboa Tel: Fax: /6

2 Documentos de trabalho: i. Base de dados de registo de entrada de participações, com as seguintes menções: n.º de entrada, n.º de participação, agente de execução participado, assunto, risco, estado do processo, data da resposta à participação, data da distribuição ao agente de execução fiscalizador; ii. Base de dados de registo das participações distribuídas a cada agente de execução: n.º do pacote de participação, n.º de participação, agente de execução participado, assunto, risco, estado do processo, data da resposta à participação, data da distribuição ao agente de execução fiscalizador. Metodologia: Na fase de arranque do processo de recuperação da pendência focalizada no tratamento das participações do último trimestre a constituição dos pacotes de participações não esteve centrada no agente de execução participado. Assim, as comunicações após registadas com n.º de entrada foram agrupadas em função do objeto de reclamação (honorários, consulta jurídica, reclamações processuais e outros). Para comunicações que consubstanciassem reclamações da nota de honorários, reclamações processuais, como seja a oposição à execução, e pedidos de consulta jurídica, foi definido um modelo tipo de resposta e não foram registadas como participação. As restantes missivas, que representassem, de facto, reclamações contra um determinado agente de execução, foram catalogadas em função do risco, registadas na base de dados e integraram os pacotes de participações distribuídos aos Agentes de Execução fiscalizadores. 2ª Fase: participações antigas (2010, 2011 e 1º semestre de 2012) Intervenientes: Membro do Grupo de Gestão e apoio administrativo Documentos de trabalho: i. Base de dados organizada por Agente de Execução com as seguintes menções: n.º de entrada, n.º de participação, agente de execução participado, assunto, estado do processo, data da resposta à participação, data da distribuição ao agente de execução para análise agente de execução responsável pela análise; ii. Base de dados de registo das participações distribuídas a cada agente de execução: n.º de participação, agente de execução participado, assunto, risco, estado do processo, data da resposta à participação, data da distribuição ao agente de execução para análise. Metodologia: Paralelamente ao tratamento das participações que deram entrada a partir do último trimestre de 2012, desenrolar-se-á um processo de levantamento das participações antigas pendentes na CPEE. Este processo centrar-se-á na constituição de uma base de dados por agente de execução onde serão registadas, por ordem cronológica, todas as participações apresentadas e o estado da mesma. Assim, recuperada esta pendência serão afetos agentes de execução fiscalizadores à atividade de análise de participações antigas, em número a determinar em função do número de participações pendentes. Rua D. Estefânia n.º 17 3.º Dt.º, Lisboa Tel: Fax: /6

3 3- Tratamento das participações Intervenientes: Membro do Grupo de Gestão e agentes de execução fiscalizadores Documentos de trabalho: i. Relatório: identificação do participante e participado, n.º do processo, data da distribuição da participação, data da elaboração do relatório, diligências promovidas, descrição dos factos que consubstanciem ilícitos e normas violadas. ii. Base de dados de registo das participações distribuídas a cada agente de execução: n.º de participação, agente de execução participado, assunto, risco, estado do processo, data da distribuição ao agente de execução para análise e data da resposta à participação. Metodologia: Distribuídos os pacotes de participações, o agente de execução fiscalizador procedeu à análise das participações: 1. Iniciou a análise pelas participações pela ordem de gravidade, isto é, de risco 1, 2 e 3 1 ; 2. Verificou: a) Se estava identificado o agente de execução participado e o número do processo, devendo, caso não estivesse identificado, contactar o participante; b) Se o problema constante da participação era suscetível de resolução mediante contacto telefónico com o Agente de Execução participado; c) Se na versão relatada os factos eram suscetíveis de constituir ilícito. 3. Registou todas as diligências promovidas, os factos que consubstanciavam ilícito e promoveu o respetivo enquadramento legal. 1 Graduação do risco Descrição Prazo de análise 1 Apropriação de dinheiro pertencente ao executado, exequente ou 48 h terceiros 2 Atraso na entrega das quantias ao executado, exequente; violação 5 dias dos limites de penhorabilidade 3 Incorreção processual e outras. 8 dias Rua D. Estefânia n.º 17 3.º Dt.º, Lisboa Tel: Fax: /6

4 ANÁLISE DE PARTICIPAÇÃO AE: CP: PA: PARTICIPANTE: PROCESSO JUDICIAL: PARTICIPAÇÃO: DATA: TIPO DE INFRAÇÃO FACTOS ENQUADRAMENTO LEGAL APROPRIAÇÃO DE QUANTIAS NÃO ENTREGA DAS QUANTIAS EXEQUENTE NÃO ENTREGA DAS QUANTIAS EXECUTADO VIOLAÇÃO DOS LIMITES DA PENHORA INCORREÇÃO PROCESSUAL OUTRAS DILIGÊNCIAS PROMOVIDAS CONCLUSÃO FUNDAMENTO ARQUIVAMENTO PROCESSO DISCIPLINAR RESPONSÁVEL : DATA: Rua D. Estefânia n.º 17 3.º Dt.º, Lisboa Tel: Fax: /6

5 CONSTITUIÇÃO DOS PACOTES DE PARTICIPAÇÕES ETAPAS INTERVENIENTES DESCRIÇÃO Entrada Secretariado Registo BD Secretariado Atribui n.º de entrada e n.º PA Triagem Secretariado Organiza as entradas por assunto (honorários, Consulta jurídica e outros) Validação triagem GG Validação da triagem Atribuição do grau de risco Formação dos pacotes de participações Ofício tipo Resposta a reclamação de honorários,. reclamação processual e consulta jurídica Secretariado Registo BD Registo das entradas que são participações Distribuição ao AE FI Rua D. Estefânia n.º 17 3.º Dt.º, Lisboa Tel: Fax: /6

6 ANÁLISE DAS PARTICIPAÇÕES Rua D. Estefânia n.º 17 3.º Dt.º, Lisboa Tel: Fax: /6

REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro)

REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro) REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro) CAPÍTULO I Objectivos e caracterização do controlo de qualidade

Leia mais

PONTO DE ACESSO AO DIREITO

PONTO DE ACESSO AO DIREITO 1. Ponto de Acesso ao Direito O Ponto de Acesso ao Direito, implementado no início de 2007, tem subjacente e como finalidade apoiar as dezenas de pessoas que se deslocam ao CDL à procura de um auxílio

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DAS TURMAS E DOS HORÁRIOS

CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DAS TURMAS E DOS HORÁRIOS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DAS TURMAS E DOS HORÁRIOS ANO LETIVO DE 2012/2013 CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DAS TURMAS E DOS HORÁRIOS SUMÁRIO A PRINCÍPIOS GERAIS B - CRITÉRIOS

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO. Trabalho Voluntário Prestado por Docentes Aposentados

Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO. Trabalho Voluntário Prestado por Docentes Aposentados Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO Trabalho Voluntário Prestado por Docentes Aposentados Janeiro 2012 Introdução Desde há vários anos a esta parte que existia a possibilidade de uma

Leia mais

Alterações ao Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas

Alterações ao Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas Alterações ao Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas O Governo divulgou recentemente um conjunto de medidas de revisão e aperfeiçoamento do atual Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas,

Leia mais

Deliberação do Conselho Geral da Câmara dos Solicitadores de 07/01/2011

Deliberação do Conselho Geral da Câmara dos Solicitadores de 07/01/2011 Deliberação do Conselho Geral da Câmara dos Solicitadores de 07/01/2011 Considerando que: a) Quando um agente de execução cessa funções é essencial transferir os bens de que seja fiel depositário e apurar

Leia mais

PROCESSO AUDITORIA INTERNA

PROCESSO AUDITORIA INTERNA Dono do Processo Marcelo Borges dos Santos Aprovado por Comitê da Qualidade Analisado criticamente por Representante da Direção Substituto: Luciana Vieira Magalhães 1 OBJETIVOS Avaliar periodicamente,

Leia mais

Regulamento da Carreira Técnica do ISPA

Regulamento da Carreira Técnica do ISPA Regulamento da Carreira Técnica do ISPA PREÂMBULO O presente regulamento apresenta os princípios de orientação de gestão da carreira técnica do ISPA e considera os seguintes pressupostos: a) Simplificação

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO. Trabalho Voluntário Prestado por Pessoal Não Docente Aposentado

Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO. Trabalho Voluntário Prestado por Pessoal Não Docente Aposentado Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO Trabalho Voluntário Prestado por Pessoal Não Docente Aposentado Dezembro 2013 Introdução Desde há vários anos a esta parte que existia a possibilidade

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015

RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015 RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015 Aprova o regulamento do Núcleo de Direitos Humanos das Faculdades Ponta Grossa. A Presidente do Conselho Superior de Administração das Faculdades Ponta

Leia mais

COMPANHIA DE SEGUROS TRANQUILIDADE, S.A. PROVEDOR DO CLIENTE

COMPANHIA DE SEGUROS TRANQUILIDADE, S.A. PROVEDOR DO CLIENTE CAPÍTULO I - PRINCÍPIO GERAIS Artigo 1º - Objeto 1. O presente documento tem por objetivo definir o estatuto do Provedor do Cliente da Companhia de Seguros Tranquilidade, S.A. e estabelecer um conjunto

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO

Leia mais

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

Escola Secundária José Saramago Mafra. Cursos Profissionais. Ano letivo 2013-14

Escola Secundária José Saramago Mafra. Cursos Profissionais. Ano letivo 2013-14 Escola Secundária José Saramago Mafra Cursos Profissionais Ano letivo 2013-14 CURSOS PROFISSIONAIS Cursos Profissionais em funcionamento na Escola: Técnico de Apoio à Gestão Desportiva; Técnico de Apoio

Leia mais

Política do regulamento de funcionamento do Serviço de Gestão de Reclamações de Clientes e Terceiros

Política do regulamento de funcionamento do Serviço de Gestão de Reclamações de Clientes e Terceiros Política do regulamento de funcionamento do Serviço de Gestão de Reclamações de Clientes e Terceiros Nos termos da Norma Regulamentar nº 10/2009 de 25 de junho. AXA Global Direct Seguros y Reaseguros,

Leia mais

Medidas de Controlo de Incidentes de Segurança Informática

Medidas de Controlo de Incidentes de Segurança Informática Medidas de Controlo de Incidentes de Segurança Informática Política de atuação do CERT.PT para mitigação de impacto de incidentes de segurança informática Serviço CERT.PT Fevereiro de 2013 Medidas de Controlo

Leia mais

Documento de Análise e Projeto VideoSystem

Documento de Análise e Projeto VideoSystem Documento de Análise e Projeto VideoSystem Versão Data Versão Descrição Autor 20/10/2009 1.0 21/10/2009 1.0 05/11/2009 1.1 Definição inicial do documento de análise e projeto Revisão do documento

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º. Âmbito

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º. Âmbito REGULAMENTO DE INSCRIÇÃO DE SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E NOMEAÇÃO PELAS SOCIEDADES DE CONTABILIDADE DO DIRETOR TÉCNICO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O presente

Leia mais

CONSUMIDORES SOMOS TODOS NÓS

CONSUMIDORES SOMOS TODOS NÓS No Dia Mundial dos Direitos do Consumidor, a Direção-Geral do Consumidor e a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica informam: O Dia Mundial dos Direitos do Consumidor celebra-se no dia 15 de março

Leia mais

Câmara dos Solicitadores Conselho Geral. Curso de Empregados Forenses de Agentes de Execução. Curso de Empregados Forenses de Agentes de Execução

Câmara dos Solicitadores Conselho Geral. Curso de Empregados Forenses de Agentes de Execução. Curso de Empregados Forenses de Agentes de Execução Exame Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE Duração: 1 hora 16 de Março Nome completo e legível Identificação do Agente de Execução 1 Instruções de preenchimento: Resposta: A resposta

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DE INSCRIÇÃO DE SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS E NOMEAÇÃO PELAS SOCIEDADES DE CONTABILIDADE DO RESPONSÁVEL TÉCNICO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O

Leia mais

CONTRATO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA A ATIVIDADE DO XADREZ NAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR 1 CEB ANO LETIVO 2012-2013

CONTRATO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA A ATIVIDADE DO XADREZ NAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR 1 CEB ANO LETIVO 2012-2013 CONTRATO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA A ATIVIDADE DO XADREZ NAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR 1 CEB ANO LETIVO 2012-2013 Agrupamento de Escolas de Aveiro, pessoa coletiva de direito público,

Leia mais

[WDF] Workflow Desligamento de Funcionário

[WDF] Workflow Desligamento de Funcionário [WDF] Workflow Desligamento de Funcionário Página 1 de 21 Sumário 1. PROCESSO... 4 1.1 Informações do Processo... 4 1.1.1. Nome... 4 1.12. Título... 4 1.1.3. Descrição... 4 1.1.4. Categoria... 4 1.1.5.

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO O presente Regulamento pretende enquadrar as principais regras e linhas de orientação pelas quais se rege a atividade formativa da LEXSEGUR, de forma a garantir

Leia mais

Setor de Administração Federal Sul (SAFS), Quadra 8 - Lote 1, Bloco A, sala 510 Brasília DF 70.070-600 Telefone: (61) 3043.4005

Setor de Administração Federal Sul (SAFS), Quadra 8 - Lote 1, Bloco A, sala 510 Brasília DF 70.070-600 Telefone: (61) 3043.4005 Peticionamento avulso Manual de uso Versão - 1.0 Data - 09/05/2013 70.070-600 Telefone: (61) 3043.4005 Sumário 1. Histórico de Alterações...3 2. Nomenclaturas...4 3. Visão Geral...5 4. Atores envolvidos...5

Leia mais

Actualização. Versão 5.3.1

Actualização. Versão 5.3.1 Actualização Versão 5.3.1 Janeiro 2011 2 JURINFOR Rua de Artilharia 1, Nº 79 3º Dtº - 1250-038 LISBOA PORTUGAL 1 Índice 2 Facturação Certificada Conformidade de procedimentos... 4 2.1 Documentos Certificados...

Leia mais

5 Instrução e integração

5 Instrução e integração SEÇÃO 5 Instrução e integração no meio de trabalho Quando um novo funcionário entra para uma organização, é importante que ele receba um bom apoio para entender sua função e a organização. Instrução é

Leia mais

Guia prático de procedimentos para os. Administradores de Insolvência.

Guia prático de procedimentos para os. Administradores de Insolvência. Guia prático de procedimentos para os Administradores de Insolvência. Índice Introdução 1. Requerimentos 2. Apreensão de bens 2.1. Autos de apreensão de bens 2.2. Apreensão de vencimento 2.3. Apreensão

Leia mais

FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS NÚCLEO DE PSICOLOGIA

FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS NÚCLEO DE PSICOLOGIA 1. Do Horário: O NUPFAI funciona de segunda a sexta- feira das 8h 00 às 19h00 e aos sábados das 8h00 às 12h00. O horário poderá ser revisto pela coordenação do curso quando justificada a necessidade e

Leia mais

MANUAL DO UTILIZADOR

MANUAL DO UTILIZADOR MANUAL DO UTILIZADOR SISTEMA DE INFORMAÇÃO FORMAÇÃO CONTÍNUA (Art.21.º do Decreto-Lei n.º22/2014, de 11 de fevereiro) 6 de julho de 2015 Índice 1. ENQUADRAMENTO... 5 1.1 Objetivo... 5 1.2 Contactos Úteis...

Leia mais

MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE Projeto de Formação de Professores do Ensino Básico Seleção de Agentes de Cooperação (Língua Portuguesa)

MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE Projeto de Formação de Professores do Ensino Básico Seleção de Agentes de Cooperação (Língua Portuguesa) MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE Projeto de Formação de Professores do Ensino Básico Seleção de Agentes de Cooperação (Língua Portuguesa) (DÍLI / TIMOR LESTE) Posto Condições Datas para receção de candidaturas

Leia mais

ANEXO I ORDENS DE TRABALHO DAS REUNIÕES DO PLENÁRIO DA CPEE

ANEXO I ORDENS DE TRABALHO DAS REUNIÕES DO PLENÁRIO DA CPEE ANEXO I ORDENS DE TRABALHO DAS REUNIÕES DO PLENÁRIO DA CPEE Durante o ano de 2009, nas 8 (oito) reuniões de Plenário da CPEE os assuntos abordados e as matérias alvo de deliberação foram as constantes

Leia mais

BOLSAS DE ESTUDO PARA APERFEIÇOAMENTO EM MÚSICA REGULAMENTO. DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º

BOLSAS DE ESTUDO PARA APERFEIÇOAMENTO EM MÚSICA REGULAMENTO. DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º BOLSAS DE ESTUDO PARA APERFEIÇOAMENTO EM MÚSICA REGULAMENTO DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º 1. Com o fim de estimular a valorização profissional e a especialização nos diversos domínios da Música, a Fundação

Leia mais

DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO COORDENAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO COORDENAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NORMA TÉCNICA DE SISTEMAS I. CONTROLE DA NORMA Data de elaboração da Norma: Janeiro/2012 Versão da Norma: Versão 1.0 Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação: Alberto Cezar de Carvalho Número: 001/2012

Leia mais

Percurso Inicial de Formação Sistema de Formação de Adultos no Escutismo

Percurso Inicial de Formação Sistema de Formação de Adultos no Escutismo Percurso Inicial de Formação Sistema de Formação de Adultos no Escutismo N Normas de Formação de Adultos no Escutismo (Encontro Inicial e Percurso Inicial de Formação) ÂMBITO DE APLICAÇÃO As presentes

Leia mais

Artigo 1º. Artigo 2º. Artigo 3º. Artigo 4º. Artigo 5º

Artigo 1º. Artigo 2º. Artigo 3º. Artigo 4º. Artigo 5º Política de tratamento no quadro de relacionamento da COSEC com Entidades (Tomadores de Seguros, Segurados, Beneficiários, Entidades Risco e terceiros interessados) Artigo 1º ÂMBITO 1. Na sequência do

Leia mais

Regulamento de Funcionamento da Formação

Regulamento de Funcionamento da Formação Regulamento de Funcionamento da Formação Índice 1. Caracterização e Identificação da Entidade... 3 2. Certificação entidade formadora... 3 3. Acreditação Entidade Formadora... 3 4. Certificação ISO 9001...

Leia mais

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL TERMO DE REFERÊNCIA

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA 1. INTRODUÇÃO A 2ª Conferência Nacional de Proteção e Defesa Civil 2ª CNPDC está em andamento, tendo realizado etapas municipais entre novembro de 2013 e março de 2014; etapas livres

Leia mais

Anexo à deliberação do conselho geral de 10 de maio de 2014 Normas do recrutamento, seleção e contratação dos formadores

Anexo à deliberação do conselho geral de 10 de maio de 2014 Normas do recrutamento, seleção e contratação dos formadores Anexo à deliberação do conselho geral de 10 de maio de 2014 Normas do recrutamento, seleção e contratação dos formadores Artigo 1.º Objeto e âmbito 1 O presente regulamento estabelece o regime de recrutamento,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE (ADD) ECD DECRETO-LEI Nº 41/2012, de 21 de fevereiro DECRETO REGULAMENTAR Nº 26/2012, de 21 fevereiro

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE (ADD) ECD DECRETO-LEI Nº 41/2012, de 21 de fevereiro DECRETO REGULAMENTAR Nº 26/2012, de 21 fevereiro AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE (ADD) ECD DECRETO-LEI Nº 41/2012, de 21 de fevereiro DECRETO REGULAMENTAR Nº 26/2012, de 21 fevereiro OBJETIVOS (artigo 3º) Melhoria da qualidade do serviço educativo e

Leia mais

UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas

UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas 4.1 Motivação Sistemas de Informação são usados em diversos níveis dentro de uma organização, apoiando a tomada de decisão; Precisam estar

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Robótica. Manual de Inscrição. Sistema OLIMPO Instruções

Olimpíada Brasileira de Robótica. Manual de Inscrição. Sistema OLIMPO Instruções Olimpíada Brasileira de Robótica Manual de Inscrição Sistema OLIMPO Instruções Versão 1.1 Abril 2013 OLIMPO Sistema de Gerenciamento de Olimpíadas e Eventos Científicos Olimpíada Brasileira de Robótica

Leia mais

Procedimento de Gestão PG 02 Controlo de Documentos e Registos

Procedimento de Gestão PG 02 Controlo de Documentos e Registos Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 3 5.1. Generalidades 3 5.2. Controlo de documentos... 4 5.3. Procedimentos

Leia mais

Regulamento do Provedor do Cliente

Regulamento do Provedor do Cliente Vr5-0_Março/2016 Índice Artigo 1.º - Atribuições... 3 Artigo 2.º - Duração do mandato e incompatibilidades... 3 Artigo 3.º - Reclamações elegíveis para apreciação pelo Provedor do Cliente... 5 Artigo 4.º

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO PARANÁ PROJUDI REFORMULAÇÃO DE CUMPRIMENTOS - MANDADOS

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO PARANÁ PROJUDI REFORMULAÇÃO DE CUMPRIMENTOS - MANDADOS TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO PARANÁ PROJUDI REFORMULAÇÃO DE CUMPRIMENTOS - MANDADOS 2 SUMÁRIO SEÇÃO 1 - FLUXO DAS VARAS QUE NÃO POSSUEM CENTRAL DE MANDADOS... 03 1. CUMPRIMENTOS (PERFIS DE ANALISTA E TÉCNICO

Leia mais

Os titulares da categoria II podem executar as seguintes atividades: Os titulares da categoria III podem executar a seguinte atividade:

Os titulares da categoria II podem executar as seguintes atividades: Os titulares da categoria III podem executar a seguinte atividade: 1. Introdução 1.1 Este regulamento complementa o Regulamento Geral do OCP e tem como objetivo descrever o funcionamento do esquema de certificação de pessoas nas várias categorias para detecção de fugas,

Leia mais

LIQUIDAÇÃO JUDICIAL MEIOS DISPONÍVEIS PARA SUA EFECTIVAÇÃO - Execução vs Insolvência

LIQUIDAÇÃO JUDICIAL MEIOS DISPONÍVEIS PARA SUA EFECTIVAÇÃO - Execução vs Insolvência CONFERÊNCIA LIQUIDAÇÃO JUDICIAL MEIOS DISPONÍVEIS PARA SUA EFECTIVAÇÃO - Execução vs Insolvência 1. Indicação da Modalidade de Venda 2. Venda por propostas em carta fechada 3. Adjudicação e seus efeitos

Leia mais

REGIMENTO DA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA PROFISSIONAL E EMPREENDEDORISMO (NUPPE)

REGIMENTO DA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA PROFISSIONAL E EMPREENDEDORISMO (NUPPE) APROVADO Alterações aprovadas na 27ª reunião do Conselho Superior realizada em 18/12/2013. REGIMENTO DA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA PROFISSIONAL E EMPREENDEDORISMO (NUPPE) DA ESTRUTURA Art. 1º - A

Leia mais

Estabelecer critérios e procedimentos para os atendimentos às solicitações de serviços de informática.

Estabelecer critérios e procedimentos para os atendimentos às solicitações de serviços de informática. Proposto por: ATENDER USUÁRIOS EM SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA Equipe da Divisão de Segurança da Informação (DISEG) Analisado por: Departamento de Produção (DEPRO) Aprovado por: Diretor-Geral Diretoria Geral

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR PESSOA FÍSICA MODALIDADE PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR PESSOA FÍSICA MODALIDADE PRODUTO Número e Título do Projeto: TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR PESSOA FÍSICA MODALIDADE PRODUTO BRAX66 - Fortalecimento da Secretaria Nacional de Justiça em cooperação jurídica internacional,

Leia mais

ANEXO IV TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO TABELA DE TEMPORALIDADE E DESTINAÇÃO DE DOCUMENTOS - ÁREA- FIM

ANEXO IV TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO TABELA DE TEMPORALIDADE E DESTINAÇÃO DE DOCUMENTOS - ÁREA- FIM TABELA DE TEMPORALIDADE E DE DOCUMENTOS - ÁREA- FIM 700 ATIVIDADES JUDICIÁIS DE 1ª INSTÂNCIA 710 VARAS DO TRABALHO 710.1 - Alvará de Seguro Desemprego Original - Requerente Até retirada Via - Pasta 2 anos

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:293146-2015:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:293146-2015:text:pt:html 1/7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:293146-2015:text:pt:html Grécia-Tessalónica: Desenvolvimento de tecnologias de informação e informações sobre o mercado

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT Conteúdo Artigo 1º... 3 OBJECTIVO... 3 Artigo 2º... 3 CONCEITO DE ENCONTRO DE SABEDORIA... 3 Artigo 3º... 3 ÂMBITO

Leia mais

Passatempo B Planet I Love B Planet

Passatempo B Planet I Love B Planet Passatempo B Planet I Love B Planet 1-Entidades responsáveis pela campanha A PARQUE PENINSULA - EXPLORAÇÃO DE ESPAÇOS COMERCIAIS SA, com sede em, Rua Conselheiro Fernando de Sousa nº19, 13º, 1070-072 Lisboa,

Leia mais

REGULAMENTO GIESEL. Preâmbulo. Artigo 1º. Artigo 2º. Artigo 3º

REGULAMENTO GIESEL. Preâmbulo. Artigo 1º. Artigo 2º. Artigo 3º REGULAMENTO GIESEL Preâmbulo O Grupo de Imagem da Escola Superior de Enfermagem de Lisboa, adiante designado por GIESEL, pretende dar consecução ao preconizado na circular informativa n.º5/2008/cd, de

Leia mais

Relatório de Avaliação do Sistema de Gestão da Qualidade

Relatório de Avaliação do Sistema de Gestão da Qualidade Relatório de Avaliação do Sistema de Gestão da Qualidade Referente ao período de janeiro a dezembro de 2014 Município de Terras de Bouro Elaborado em 29 de janeiro de 2015 janeiro de 2013 MUNICÍPIO DE

Leia mais

Novo Regime do Fundo de Garantia Salarial

Novo Regime do Fundo de Garantia Salarial Novo Regime do Fundo de Garantia Salarial Foi aprovado pelo Decreto-Lei nº 59/2015, de 21 de abril, o novo regime do Fundo de Garantia Salarial, que entra em vigor a 4 de maio de 2015. Principais novidades:

Leia mais

JC 2014 43 27 May 2014. Joint Committee Orientações sobre tratamento de reclamações para os setores dos valores mobiliários (ESMA) e bancário (EBA)

JC 2014 43 27 May 2014. Joint Committee Orientações sobre tratamento de reclamações para os setores dos valores mobiliários (ESMA) e bancário (EBA) JC 2014 43 27 May 2014 Joint Committee Orientações sobre tratamento de reclamações para os setores dos valores mobiliários (ESMA) e bancário (EBA) 1 Índice Orientações sobre tratamento de reclamações para

Leia mais

Trabalhamos na aula passada:

Trabalhamos na aula passada: Gestão de Projetos Profa. Tatiana Maia Iniciamos as Etapas de Planejamento... Trabalhamos na aula passada: 1. Declaração de Escopo 2. Definição de atividades 1 Para que serve a Declaração de Escopo? Para

Leia mais

Auditoria Sistemática

Auditoria Sistemática ISAL Instituto Superior de Administração e Línguas Auditoria Sistemática Resumo do Relatório da Inspecção Geral do MCTES 18.Novembro.2010 Índice INTRODUÇÃO... 3 CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE DOS PROCEDIMENTOS...

Leia mais

MANUAL DE APOIO SISTEMA INTEGRADO DE DOCUMENTOS E ATENDIMENTO MUNICIPAL

MANUAL DE APOIO SISTEMA INTEGRADO DE DOCUMENTOS E ATENDIMENTO MUNICIPAL Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal GABINETE de INFORMATICA (GI) MANUAL DE APOIO SISTEMA INTEGRADO DE DOCUMENTOS E ATENDIMENTO MUNICIPAL - CMAF Versão 2.00 PS.05_MAN.01 GI GABINETE de INFORMATICA

Leia mais

Projeto de intercâmbio eletrónico de documentos incluindo a fatura eletrónica com fornecedores do Grupo TAP. Documentação Fornecedores

Projeto de intercâmbio eletrónico de documentos incluindo a fatura eletrónica com fornecedores do Grupo TAP. Documentação Fornecedores Indra Unidade de Mercados Digitais Projeto de intercâmbio eletrónico de documentos incluindo a fatura eletrónica com fornecedores do Grupo TAP Documentação Fornecedores Guia de Implementação Versão 001

Leia mais

PARECER N.º 38/CITE/2005

PARECER N.º 38/CITE/2005 PARECER N.º 38/CITE/2005 Assunto: Parecer nos termos do n.º 3 do artigo 133.º do Código do Trabalho e da alínea j) do n.º 1 do artigo 496.º da Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho Não renovação de contrato

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

PLATAFORMA INFORMÁTICA DE REQUISIÇÃO DE POLICIAMENTO DE ESPETÁCULOS DESPORTIVOS (PIRPED)

PLATAFORMA INFORMÁTICA DE REQUISIÇÃO DE POLICIAMENTO DE ESPETÁCULOS DESPORTIVOS (PIRPED) Manual de Utilizador PLATAFORMA INFORMÁTICA DE REQUISIÇÃO DE POLICIAMENTO DE ESPETÁCULOS DESPORTIVOS (PIRPED) Data: 11 De Junho de 2014 Versão: 3.0 1 Histórico do Documento Versão Data Autor Revisor Descrição

Leia mais

TERMOS E CONDIÇÕES DO PASSATEMPO 'A LA REDOUTE INSPIRA-ME'

TERMOS E CONDIÇÕES DO PASSATEMPO 'A LA REDOUTE INSPIRA-ME' TERMOS E CONDIÇÕES DO PASSATEMPO 'A LA REDOUTE INSPIRA-ME' 1) Os presentes termos e condições regulam o Passatempo "A La Redoute inspira-me" a decorrer durante o ação do Le Bus com início a 11 de junho

Leia mais

MANUAL DO CURSO Normas Internacionais de Auditoria

MANUAL DO CURSO Normas Internacionais de Auditoria MANUAL DO CURSO ÍNDICE ENQUADRAMENTO DESCRIÇÃO DESTINATÁRIOS OBJETIVOS ESTRUTURA E DURAÇÃO AUTORES FUNCIONAMENTO E METODOLOGIA DO CURSO AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PORTAL E CONTEÚDOS MULTIMÉDIA PORTAL ORDEM

Leia mais

Escola de Música Marista do EML REGULAMENTO 2015 /2016. Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista

Escola de Música Marista do EML REGULAMENTO 2015 /2016. Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista 1 A Escola de Música Marista (E.M.M) é dirigida por um coordenador, nomeado pela Direção do Externato Marista. É função desse coordenador dirigir a

Leia mais

Novo modo de funcionamento da validação dos dados informados pelo profissional

Novo modo de funcionamento da validação dos dados informados pelo profissional Novo modo de funcionamento da validação dos dados informados pelo profissional Desde a versão 7.03 do sistema AJG está à disposição do profissional o envio completo de seus documentos em meio eletrônico

Leia mais

CURSOS VOCACIONAIS PRÁTICA SIMULADA REGULAMENTO ESPECÍFICO

CURSOS VOCACIONAIS PRÁTICA SIMULADA REGULAMENTO ESPECÍFICO REGULAMENTO ESPECÍFICO MARÇO DE 2014 ÍNDICE ENQUADRAMENTO NORMATIVO... 1 ÂMBITO E DEFINIÇÃO 1 CONDIÇÕES DE ACESSO 1 OBJETIVOS 1 COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER 2 ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO DE PS 2 AVALIAÇÃO

Leia mais

I TAG. Esta actividade da BizCell, denominada por I TAG, tem por base a criação de uma rede social em torno do cartão TAG da Optimus.

I TAG. Esta actividade da BizCell, denominada por I TAG, tem por base a criação de uma rede social em torno do cartão TAG da Optimus. I TAG Esta actividade da BizCell, denominada por I TAG, tem por base a criação de uma rede social em torno do cartão TAG da Optimus. Neste negócio os colaboradores para além de usufruírem de comunicações

Leia mais

PARECER N.º 11/CITE/2005

PARECER N.º 11/CITE/2005 PARECER N.º 11/CITE/2005 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 do artigo 51.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto, conjugado com a alínea a) do n.º 1 do artigo 98.º

Leia mais

Deverá utilizar este procedimento, na qualidade de primeiro avaliador de avaliado(s) pertencente(s) à carreira especial de enfermagem.

Deverá utilizar este procedimento, na qualidade de primeiro avaliador de avaliado(s) pertencente(s) à carreira especial de enfermagem. Carreira Enfermagem Objetivo Deverá utilizar este procedimento, na qualidade de primeiro avaliador de avaliado(s) pertencente(s) à carreira especial de enfermagem. Pré-requisitos Aceder ao Sistema com

Leia mais

Conhecimentos essenciais na utilização de software PRIMAVERA Guia do curso

Conhecimentos essenciais na utilização de software PRIMAVERA Guia do curso Conhecimentos essenciais na utilização de software PRIMAVERA Guia do curso Pág. 1 Índice Índice... 2 Dados Gerais da formação... 3 Objetivos da formação... 3 Estrutura e desenvolvimento da formação...

Leia mais

PARECER N.º 7/CITE/2004

PARECER N.º 7/CITE/2004 PARECER N.º 7/CITE/2004 Assunto: Parecer prévio ao despedimento da trabalhadora..., nos termos do art.º 24 do anexo ao Decreto-Lei n.º 70/2000, de 4 de Maio e do art.º 10.º do Decreto-Lei n.º 230/2000,

Leia mais

Manual de Recursos Humanos

Manual de Recursos Humanos Manual de Recursos Humanos 1º Edição 01/2016 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO I - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO CAPÍTULO II - TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO III CARGOS & SALÁRIOS CAPÍTULO IV BENEFÍCIOS CAPÍTULO

Leia mais

PROJETO Doação e Empréstimo de Manuais Escolares

PROJETO Doação e Empréstimo de Manuais Escolares PROJETO Doação e Empréstimo de Manuais Escolares REGULAMENTO ARTIGO 1º - OBJETIVOS 1) Esta atividade/projeto é da iniciativa do Agrupamento de Escolas Viseu Sul, em estreita colaboração com toda a Comunidade

Leia mais

Procedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ

Procedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação... 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 4 5.1. Política da Qualidade 4 5.2. Processos de gestão do

Leia mais

As revisões e/ou alterações ao acordado, são devidamente registadas e analisadas conforme descrito para o caso da definição das condições iniciais.

As revisões e/ou alterações ao acordado, são devidamente registadas e analisadas conforme descrito para o caso da definição das condições iniciais. Preparação da Qualidade Página 1 de 6 5.1. COMERCIALIZAÇÃO 5.1.1. Transporte A empresa através da sua área de operações ou da administração, tem como objectivo em cada serviço adjudicado, entre vários,

Leia mais

REGuLAMENTO DE RECRuTAMENTO, SELECçãO E CONTRATAçãO DE FORMADORES

REGuLAMENTO DE RECRuTAMENTO, SELECçãO E CONTRATAçãO DE FORMADORES REGuLAMENTO DE RECRuTAMENTO, SELECçãO E CONTRATAçãO DE FORMADORES Regulamento n.º 743/2010 OA (2.ª série), de 19 de Julho de 2010 / Conselho Geral da Ordem dos Advogados - Regulamento de Recrutamento,

Leia mais

Manual Do Usuário Processo Medição

Manual Do Usuário Processo Medição Manual Do Usuário Processo Medição Versão 1.0 Agosto 2015 2 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 INTRODUÇÃO... 3 3 ACESSANDO O SISTEMA DE GESTÃO DE PROCESSOS... 4 4 CONFIGURANDO O IDIOMA DO SISTEMA... 5 5 ENTENDENDO

Leia mais

REGULAMENTO DE MONOGRAFIA JURÍDICA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM DIREITO UNISAL CAMPINAS, CAMPUS LICEU SALESIANO

REGULAMENTO DE MONOGRAFIA JURÍDICA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM DIREITO UNISAL CAMPINAS, CAMPUS LICEU SALESIANO REGULAMENTO DE MONOGRAFIA JURÍDICA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM DIREITO UNISAL CAMPINAS, CAMPUS LICEU SALESIANO ESCOLHA DO ORIENTADOR E ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA 1. A escolha do tema e

Leia mais