IDENTIFICAÇÃO, RASTREAMENTO E PREVISÃO DE TEMPESTADES SEVERAS PARTE I: EVENTO DE GRANIZO. Ana Maria Gomes 1* e Gerhard Held 1
|
|
- Benedicto Igrejas do Amaral
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IDENTIFICAÇÃO, RASTREAMENTO E PREVISÃO DE TEMPESTADES SEVERAS PARTE I: EVENTO DE GRANIZO Ana Maria Gomes 1* e Gerhard Held 1 RESUMO: No presente estudo a potencialidade do sistema TITAN, desenvolvido pelo NCAR, é demonstrada como ferramenta operacional para a identificação, rastreamento e previsão do deslocamento das tempestades detectadas no raio de alcance de 240 km de cada um dos radares do IPMet. A implementação e utilização do TITAN em tempo-real será um fator determinante no monitoramento e alerta de tempestades potencialmente severas, uma vez que até então só estavam disponíveis em ambos os radares de Bauru e Presidente Prudente, apenas tarefas de alerta combinando informações de Topo dos Ecos e VIL (conteúdo de água líquida na vertical). Para a análise foi selecionado um evento que produziu granizo, causando severos danos em superfície. Os primeiros resultados mostrando a destreza do TITAN na identificação, rastreamento e previsão de deslocamento das células de tempestade são encorajadores e certamente trará uma melhoria significativa nas emissões de alerta pelo Setor Operacional do IPMet. ABSTRACT: This study examines the application of NCAR s TITAN software, specially adapted for IPMet s requirements, as an operational tool to identify, track and nowcast the severity of storms in the central area of the State of São Paulo. The implementation and real-time use of TITAN will improve the current warning task implemented at IPMet, which only makes use of the automatically calculated VIL and Echo Tops, derived for storms within the 240 km range of the Bauru and Presidente Prudente radars. For this study, one event of confirmed severe hail damage at the surface was selected. The performance of TITAN for tracking and predicting the displacement of this event has been evaluated, showing very encouraging results and certainly leading to an improvement in the warnings to be issued by the Operational Sector of IPMet. Palavras-Chave: Nowcasting, Tempestades Severas, TITAN INTRODUÇÃO Até bem recentemente, as condições existentes para a realização do nowcasting no Instituto de Pesquisas Meteorológicas (IPMet) eram um tanto limitadas, pois não existia nenhum procedimento objetivo e automático para a detecção das tempestades severas e sua conseqüente evolução e deslocamento. No entanto, através de uma cooperação com o National Center for Atmospheric Research (NCAR), foi disponibilizado um sistema de software especializado para o tratamento e aplicações das informações de radares meteorológicos, denominado TITAN (Thunderstorm Identification, Tracking, Analysis and Nowcasting; Dixon and Wiener, 1993). A implementação deste software foi realizada com a assistência do NCAR na adequação das várias rotinas computacionais necessárias para o acesso ao formato dos dados que são gerados pelos radares Doppler operados pelo IPMet (Kokitsu, 2005) e os resultados apresentados fazem parte do processo de validação de sua aplicação aos eventos significativos que ocorrem no Estado de São Paulo, dentro dos objetivos propostos do Projeto SIHESP (Sistema Hidrometeorológico do Estado de São Paulo).
2 A motivação para tal estudo é verificar o potencial das novas ferramentas disponíveis pelo TITAN e transferir a aplicação dos resultados para o ambiente operacional objetivando minimizar os impactos sobre a vida e a propriedade. O evento severo ocorrido em 17 de outubro de 1999 (Gomes et al., 2000; Held et al., 2001), foi selecionado para análise com o sistema TITAN para identificação, rastreamento e previsão de seu deslocamento. METODOLOGIA E DADOS O radar Doppler utilizado está localizado em Bauru (Lat: S, Lon: W, 624 m amsl; Figura 1). Suas características principais são: abertura de feixe de 2 e raio de 450 km de alcance em modo vigilância e 240 km em modo de varredura volumétrica contendo 11 elevações (0.3 a 35 ), com resolução de 1 km na radial e 1 em azimute, resolução temporal de 15 minutos ou menos, registrando e armazenando refletividades, velocidades radiais e largura espectral. Figura 1. Rede de radares Doppler do IPMet (BRU = Bauru; PPR = Presidente Prudente), mostrando os anéis de 240 e 450 km. Para a análise o sistema TITAN em sua versão ARCHIVE foi utilizado, sendo que as propriedades do rastreamento formam a base para o estudo. A célula do TITAN é definida pelo limiar de 40 dbz para a refletividade e um limiar de 50 km 3 para o volume, observados em pelo menos duas varreduras (15 minutos). Para todas as tempestades que excederam ao critério adotado, foram determinados parâmetros tais como: altura dos ecos, volume, área, intensidade máxima e média, VIL, velocidade e direção de deslocamento bem como a previsão desse deslocamento para tempos de 15 a 60 minutos. Parâmetros Indicadores de Severidade em Tempestades Além do rastreamento e previsão do deslocamento das células de tempestade, o TITAN possui algoritmos instalados que permitem a identificação de assinaturas presentes em tempestades potencialmente severas. Os parâmetros aplicados à análise realizada aqui são os baseados nas métricas de granizo como a probabilidade de granizo (POH), cuja parametrização é baseada na
3 combinação de dados de radar e informação da distribuição da temperatura na atmosfera, proposta por Waldvogel et al. (1979) para tempestades severas da Europa. Em resumo, o granizo está presente sempre e quando as refletividades de 45 dbz são observadas 1.4 km ou mais, acima do nível de congelamento. Essa probabilidade aumenta à medida que essas refletividades excedem ao limiar de 45 dbz acima do nível de congelamento. Um outro parâmetro também relacionado à incidência de granizo, modificado de Abshaev, denominado índice FOKR cujos detalhes dos algoritmos estão em Foote et al. (2005), aplicados à tempestades de granizo na Argentina, também é considerado para a análise além do índice SSS (Storm Structure Severity), proposto e desenvolvido por Visser (2001), para as tempestades do Plateau Sul-africano. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Caracterização Geral das Tempestades O evento do dia 17 de outubro de 1999 desenvolveu e evoluiu num ambiente sob a influência de um sistema frontal que atingiu o Estado de São Paulo nesse dia, produzindo a linha de instabilidade observada com características comparáveis às linhas de tempestades multicelulares (Gomes et al., 2000), isto é, com várias células intensas distribuídas à frente seguida de uma extensa área de precipitação estratiforme, conforme ilustrado pela Figura 2a. (a) (b) Figura 2: Campo de refletividade composto dos radares de Presidente Prudente e Bauru, raio de alcance de 240 km de ambos, para o evento de 17/10/1999, às 11:22 HL (a) (M = Marilia, O = Ourinhos) e 12:07 HL (b), respectivamente. As elipses indicam as áreas em excesso de 40 dbz identificadas e rastreadas pelo TITAN. As elipses amarelas indicam a história passada da tempestade, a azul indica o presente e a elipse em vermelho é a previsão do deslocamento para 60 minutos. Evento de Granizo: 17 de outubro de 1999 Através da Figura 2b observa-se que da linha de precipitação destacam-se as células mais intensas, aqui denominadas por A e B, localizadas a 15 e 55 km ao sul e sudoeste de Marília, às 12:07 HL, com suas respectivas trajetórias e previsão de deslocamento antecedendo 60 minutos, para as áreas com limiares de refletividades acima de 40 dbz. A célula A, que produziu a tempestade de granizo, exibiu durante sua trajetória para nordeste uma velocidade média entre 60 a
4 65 km.h -1, refletividades em excesso de 60 dbz, atingindo máximos entre 70 e 72 dbz e topos dos ecos (10 dbz) entre 13 e 17 km de altura, evidenciando o intenso desenvolvimento vertical associado. Cortes verticais na direção do seu deslocamento confirmam a existência de updrafts inclinados, um mecanismo que dá sustentação e manutenção às altas refletividades observadas durante o tempo de vida da tempestade A, com o granizo precipitando à frente e para fora da tempestade. A mesma atingiu a área de Tibiriçá, distrito de Bauru, por volta das 13:00 HL, produzindo severos danos pelo granizo (Gomes et al., 2000) e ventos que atingiram a região. A evolução temporal para as propriedades da tempestade A, e para os parâmetros indicadores de severidade, pode ser vista nas Figuras 3a e 3b, contendo as observações para os 30 minutos anteriores e os 30 minutos posteriores à queda de granizo observada no distrito de Tibiriçá, período de 12:30 às 13:30 HL. O sistema TITAN identifica as várias tempestades existentes na área de alcance dos radares e, a partir daí, é possível se extrair uma informação detalhada, em tempo real, de todos os parâmetros indicadores do potencial de severidade relativo a uma tempestade em particular, como é o caso mostrado aqui para a tempestade que produziu o granizo. A evolução temporal para as variações de: volume, área, massa, fluxo de precipitação e VIL é mostrada através da Figura 3a, e os índices indicativos da existência de granizo, tais como VIHM (métrica de granizo a partir de VIL máximo), probabilidade de granizo (POH) e o índice FOKR (Foote et al., 2005) são mostrados na Figura 3b. É importante destacar que nos 30 minutos que antecedem ao início do granizo no solo, observa-se a ocorrência dos maiores valores de VIL e a partir daí nota-se uma brusca diminuição nesses valores, geralmente podendo ser associado a ventos destrutivos e/ou granizo (Held et al., 2006). 12:30 (a) 13:30 12:30 (b) 13:30 Figura 3: Seção temporal dos parâmetros indicadores obtidos pelo TITAN para a célula que produziu o granizo observado em Tibiriçá, em 17/10/99. (a) propriedades da tempestade (VIL, Área, Massa, Volume); (b) severidade (POH, FOKR). Em relação aos parâmetros mostrados na Figura 3b, o que dá probabilidade de granizo no solo (POH), apresenta valores próximos e até atingindo 100%, a partir das 12:37 HL até 12:59 HL. O índice FOKR atinge a categoria 4, numa classificação que vai de 0 a 4, a partir das 12:30 HL,
5 persistindo nesse valor até a observação das 13:15 HL, quando se nota um ligeiro decréscimo nos valores, sendo que os mesmos oscilam entre os níveis 3 e 4 durante o contínuo deslocamento da tempestade para nordeste. De acordo com a classificação proposta por Abshaev (Foote et al., 2005), as categorias 0 e 1 são consideradas como tempestades sem granizo, enquanto que as categorias 3 e 4 são produtoras de granizo, sendo que a categoria 4 pode produzir de 5 a 6 vezes mais danos no solo do que a de categoria 3. O parâmetro SSS (detalhes em parte II; Gomes e Held, 2006) também exibe uma estrutura de Volume e Topo Severo, valores de índice 8 e 9, indicando a existência de intensos updrafts necessários para a sustentação e desenvolvimento do granizo observado mais tarde em superfície. Verificação do Rastreamento e Previsão de Deslocamento das Células de Tempestade O sistema TITAN possui um módulo estatístico que permite uma análise detalhada sobre o desempenho do rastreamento e a previsão de deslocamento a partir da seleção dos diferentes parâmetros que definem uma célula de tempestade, levando em conta as diferentes escalas de tempo que podem variar de 15 a 60 minutos. Figura 4: Índices de avaliação de desempenho das previsões de deslocamento das células de tempestade observadas pelo radar Doppler de Bauru no dia 17/10/1999. Os resultados podem ser verificados usando os índices de avaliação de desempenho, tais como o CSI (índice crítico de sucesso), por exemplo. O índice CSI varia de 0 a 1, sendo desejável uma performance com valores próximos de 1, pois esse índice é definido como uma função da probabilidade de detecção (POD) e da taxa de falso alarme (FAR). Os resultados da verificação para o evento de 17/10/1999 são sumarizados na Figura 4, para os tempos de previsão de 15, 30, 45 e 60 minutos. Os valores para a probabilidade de detecção e deslocamento das células de tempestade excedendo o limiar de refletividade de 40 dbz e tempo de vida maior que 15 minutos, são em torno
6 de 70 a 74 %, sendo que as taxas de falso alarme em torno de 46 a 56%. Os índices CSI variam de 38 a 55%, respectivamente, para tempos de previsão de 60 a 15 minutos. Considerando o período de 30 minutos para a emissão de alerta de ocorrência de uma tempestade severa, a destreza das previsões representada pelo CSI fica em torno de 45%, sendo que a capacidade de identificação e rastreamento pelo sistema, de acordo com os limiares adotados, excede a 70%. CONCLUSÕES Uma nova ferramenta especialmente desenvolvida para aplicação direta no nowcasting e implementada recentemente nos computadores do IPMet, foi utilizada para análise e avaliação de um evento severo ocorrido na região central do Estado de São Paulo. Os resultados das análises preliminares demonstraram o excelente potencial para a identificação de severidade e, portanto, a sua aplicação direta para a emissão de alertas na área de alcance dos dois radares Doppler do IPMet aos usuários como, por exemplo, Defesa Civil, Setor Elétrico, etc; e ao público em geral. AGRADECIMENTOS HAG França pela assistência na recuperação dos dados e J. M. Kokitsu pela implementação das rotinas do TITAN para análise. Aos Drs J. Wilson e M. Dixon, do NCAR, por abrir caminhos para que o TITAN se tornasse realidade nos computadores do IPMet/UNESP e à FAPESP pelo suporte financeiro no Projeto 05/ e Projeto SIHESP 01/ REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DIXON, M. and WIENER, G., 1993: TITAN: Thunderstorm Identification, Tracking, Analysis and Nowcasting - A radar-based methodology. J. Atmos. Ocean. Technol., 10, FOOTE, G.B., KRAUSS, T.W. and MAKITOV, V., 2005: Hail metrics using conventional radar. Proceedings, 16 th Conference on Planned and Inadvertent Weather Modification, January 2005, AMS, Boston. In: (23/08/2006). GOMES, A.M., HELD, G., LIMA, M.A. e CALHEIROS, R.V., 2000: Estudo da evolução de tempestades severas na área central do Estado de São Paulo por radar Doppler. Anais XI Congresso Brasileiro de Meteorologia (CD ROM), SBMET, Rio de Janeiro, no. MR00006, pp GOMES, A.M. e HELD, G., 2006: Identificação, rastreamento e previsão de tempestades severas. Parte II: Evento de ventos intensos. Anais do XVI Congresso Brasileiro de Meteorologia, SBMET, Novembro de 2006, Florianópolis, SC. HELD, G., GOMES, A.M. and NACHTIGALL, L.F., 2001: Severe Storm Signatures Observed by Doppler Radar in the State of São Paulo, Brazil: From Synoptic Scale to Microburst. Preprints, 30 th International Conference on Radar Meteorology, AMS, Munich, Germany, July 2001, HELD, G., GOMES, A.M., NACCARATO, K.P., PINTO Jr., O. and NASCIMENTO, E., 2006: The Structure of Three Tornado-Generating Storms Based on Doppler Radar and Lightning Observations in the State of São Paulo, Brazil. Proceedings, 8 th International Conference on Southern Hemisphere Meteorology and Oceanography, Foz do Iguaçu, April 2006, KOKITSU, J.M., 2005: Transferência de Tecnologias para Aplicação direta ao Monitoramento e Nowcasting Usando os Radares Meteorológicos Doppler do IPMet-UNESP. Relatório Técnico (Bolsa de Participação em Curso ou Estagio Técnico no Exterior, Período: 01/09/2005 a 01/10/2005), FAPESP Processo No. 05/ , 55pp.
7 VISSER, P.J.M., 2001: The Storm-Structure-Severity method for the identification of convective storm characteristics with conventional weather radar. Meteorological Applications, 8, WALDVOGEL, A., FEDERER, B. and GRIMM, P., 1979: Criteria for the Detection of Hail Cells, Journal of Applied Meteorology, 18,
ABSTRACT: The implementation of the TITAN system in December 2005, has provided
AVALIAÇÃO DE PARAMETROS PREVISORES DE TEMPESTADES SEVERAS Ana M. GOMES 1, Gerhard HELD 1 Instituto de Pesquisas Meteorológicas / UNESP Bauru São Paulo 1 ana@ipmet.unesp.br RESUMO: A utilização do sistema
Leia maisIDENTIFICAÇÃO, RASTREAMENTO E PREVISÃO DE TEMPESTADES SEVERAS PARTE II: EVENTO DE VENTOS INTENSOS. Ana Maria Gomes 1* e Gerhard Held 1
IDENTIFICAÇÃO, RASTREAMENTO E PREVISÃO DE TEMPESTADES SEVERAS PARTE II: EVENTO DE VENTOS INTENSOS Ana Maria Gomes 1* e Gerhard Held 1 RESUMO: Esse estudo utiliza-se do software TITAN como ferramenta operacional
Leia maisANÁLISE DE TEMPESTADES SEVERAS COM O SOFTWARE TITAN USANDO OS DADOS DO RADAR METEOROLÓGICO DE BAURU
ANÁLISE DE TEMPESTADES SEVERAS COM O SOFTWARE TITAN USANDO OS DADOS DO RADAR METEOROLÓGICO DE BAURU Adelmo Antonio Correia 1 e José Carlos Figueiredo Resumo: Este trabalho visa analisar ocorrência de precipitação
Leia maisEstrutura e comportamento de tempestades supercélulas no Estado de São Paulo, Brasil
Estrutura e comportamento de tempestades supercélulas no Estado de São Paulo, Brasil Gerhard Held 1, Ana Maria Gomes 1, Kleber P. Naccarato 2 1 Instituto de Pesquisas Meteorológicas, Universidade Estadual
Leia maisO TORNADO NA CIDADE DE MUITOS CAPÕES, RIO GRANDE DO SUL. Palavras-chave: tornado, radar meteorológico, tempestades severas.
O TORNADO NA CIDADE DE MUITOS CAPÕES, RIO GRANDE DO SUL Lizandro Oliveira Jacóbsen (1), Fernando Mendonça Mendes (2) RESUMO: As tempestades severas que causaram muitos estragos e danos no norte e nordeste
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
UTILIZAÇÃO DO PARÂMETRO DENSIDADE DE VIL NO ALERTA DE TEMPESTADES SEVERAS NA ÁREA CENTRAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Ana Maria Gomes Instituto de Pesquisas Meteorológicas - UNESP CX Postal 281 17033-360 Bauru
Leia maisImplantação de sistema computacional aplicado a informações meteorológicas para internet.
Autor: Irene Cristina Pereira Corrêa Orientador(a): Júlia Clarinda Paiva Cohen Co-orientador: Paulo Afonso Fischer Kuhn Filiação: Curso de Meteorologia / Universidade Federal do Pará E-mail: irenecristinacorrea@hotmail.com
Leia maisSPMSAT - APLICATIVO PARA ESTUDOS DE SISTEMAS PRECIPITANTES DE MESOESCALA UTILIZANDO IMAGENS DE SATÉLITE
SPMSAT - APLICATIVO PARA ESTUDOS DE SISTEMAS PRECIPITANTES DE MESOESCALA UTILIZANDO IMAGENS DE SATÉLITE ANATOLI STAROSTIN PAULO ROBERTO PELUFO FOSTER 1 ROSELI GUETHS GOMES 1 VLADAIR MORALES DE OLIVEIRA
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERACAO DE SISTEMAS ELETRICOS GOP
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GOP 15 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERACAO DE SISTEMAS ELETRICOS GOP ANÁLISE METEOROLOGICA
Leia maisOcorrência de Tempestades Severas Durante o Inverno do Estado de São Paulo
Ocorrência de Tempestades Severas Durante o Inverno do Estado de São Paulo 1 1 2 Ana Maria Gomes, Gerhard Held, Marcelo Medeiros 1 Instituto de Pesquisas Meteorológicas, UNESP, Bauru-SP 2 Departamento
Leia mais1. INTRODUÇÃO. Atmosfera: interfere na produção do Espaço Geográfico; IPMet: realiza operações de emissão alerta de
CALIBRAÇÃO DE EVENTOS EXTREMOS CLASSIFICADOS COM OS RADARES DO IPMET E DADOS PLUVIOMÉTRICOS DE SUPERFÍCIE D. C. Leal 1, G. Held 2, A. M. Gomes 2 e J. T. Nery 1 1 Universidade Estadual Paulista (UNESP),
Leia maisDetecção Precisa de Relâmpagos, Perto e Longe
Detecção Precisa de Relâmpagos, Perto e Longe / A Rede de Detecção de Relâmpagos Total GLD360 da Vaisala detecta atividades meteorológicas no mundo inteiro A rede em que você pode confiar! A Rede de Detecção
Leia maisCARACTERÍSTICAS DE RADAR DA EVOLUÇÃO DO SISTEMA CONVECTIVO DE MESOESCALA. PARTE I: DESCRIÇÃO GERAL DA EVOLUÇÃO DO CAMPO DO ECO DE RADAR.
CARACTERÍSTICAS DE RADAR DA EVOLUÇÃO DO SISTEMA CONVECTIVO DE MESOESCALA. PARTE I: DESCRIÇÃO GERAL DA EVOLUÇÃO DO CAMPO DO ECO DE RADAR. Abstract Anatoli Starostin Universidade Federal de Pelotas, Centro
Leia maisVISUALIZAÇÃO TRIDIMENSIONAL DE SISTEMAS FRONTAIS: ANÁLISE DO DIA 24 DE AGOSTO DE 2005.
VISUALIZAÇÃO TRIDIMENSIONAL DE SISTEMAS FRONTAIS: ANÁLISE DO DIA 24 DE AGOSTO DE 2005. Aline Fernanda Czarnobai 1 Daniel Augusto de Abreu Combat 2 Jorge Bortolotto 3 Rafaelle Fraga de Santis 4 Carlos Eduardo
Leia maisABSTRACT 1. INTRODUÇÃO
MONITORAMENTO DE NUVENS DE GELO E DE ÁGUA LÍQUIDA SUPER-RESFRIADA SOBRE AS REGIÕES SUL E SUDESTE DO BRASIL UTILIZANDO-SE IMAGENS MULTIESPECTRAIS DO GOES-8 Nelson Jesus Ferreira Cláudia Cristina dos Santos
Leia maisQualificação de Dados Meteorológicos das PCDs Plataforma de Coleta de Dados
Qualificação de Dados Meteorológicos das PCDs Plataforma de Coleta de Dados MSc. Asiel Bomfin Jr. 1 asiel.bomfin@cptec.inpe.br T. Eletrônica Silvia Garcia de Castro 2 Silvia.garcia@cptec.inpe.br 1\2 Instituto
Leia maisPREVISÃO E DETECÇÃO DE TORNADOS: PROBLEMAS INERENTES Paulo Pinto Instituto de Meteorologia, I.P. MONITORIZAMOS CONTRIBUÍMOS
PREVISÃO E DETECÇÃO DE TORNADOS: PROBLEMAS INERENTES Paulo Pinto Instituto de Meteorologia, I.P. MONITORIZAMOS O TEMPO O CLIMA A ACTIVIDADE SÍSMICA CONTRIBUÍMOS V Encontro Nacional de Riscos Auditório
Leia maisANÁLISE DE SISTEMAS CONVECTIVOS DE MESOESCALA NO ESTADO DE SÃO PAULO UTILIZANDO DADOS DO RADAR DOPPLER DE BAURU
ANÁLISE DE SISTEMAS CONVECTIVOS DE MESOESCALA NO ESTADO DE SÃO PAULO UTILIZANDO DADOS DO RADAR DOPPLER DE BAURU Marcelo Moreira Medeiros¹; Ana Maria Gomes²; Gerhard Held²; Jonas Teixeira Nery¹ ¹Departamento
Leia maisO PROJETO TroCCiBras: OBJETIVOS, RESULTADOS DA CAMPANHA 2004 E O FUTURO
O PROJETO TroCCiBras: OBJETIVOS, RESULTADOS DA CAMPANHA 2004 E O FUTURO Gerhard Held 1,2, Roberto V. Calheiros 1,3 e Ana Maria Gomes 1 RESUMO - O projeto TroCCiBras (Experimento sobre Cirros e Convecção
Leia maisMONITORAMENTO DA PRECIPITAÇÃO E DE EVENTOS DE TEMPO SEVERO COM RADAR METEOROLÓGICO NO ESTADO DO PARANÁ
MONITORAMENTO DA PRECIPITAÇÃO E DE EVENTOS DE TEMPO SEVERO COM RADAR METEOROLÓGICO NO ESTADO DO PARANÁ Cesar Beneti, Itsumi Nozu e Ernandes A. Saraiva SIMEPAR Sistema Meteorológico do Paraná COPEL Companhia
Leia maisANÁLISE DE UMA LINHA DE INSTABILIDADE QUE ATUOU ENTRE SP E RJ EM 30 OUTUBRO DE 2010
ANÁLISE DE UMA LINHA DE INSTABILIDADE QUE ATUOU ENTRE SP E RJ EM 30 OUTUBRO DE 2010 No sábado do dia 30 de outubro de 2010 uma linha de instabilidade provocou temporais em áreas entre o Vale do Paraíba
Leia maisMEDIDAS MAGNÉTICAS DE PINTURAS A ÓLEO E ACRÍLICAS. Aluno: Paulo Leite Pinto Orientador: Paulo costa Ribeiro Co-orientador: Hélio Ricardo Carvalho
MEDIDAS MAGNÉTICAS DE PINTURAS A ÓLEO E ACRÍLICAS Aluno: Paulo Leite Pinto Orientador: Paulo costa Ribeiro Co-orientador: Hélio Ricardo Carvalho Introdução A impressão digital magnética de pinturas é obtida
Leia maisXV CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA PARÂMETRO DENSIDADE VIL: CLIMATOLOGIA E APLICAÇÃO PARA ALERTA DE TEMPESTADES NO ESTADO DE SÃO PAULO
XV CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA PARÂMETRO DENSIDADE VIL: CLIMATOLOGIA E APLICAÇÃO PARA ALERTA DE TEMPESTADES NO ESTADO DE SÃO PAULO Douglas Cristino Leal 1*, Gerhard Held 2, Ana M Gomes 2 e Jonas
Leia maisCARACTERÍSTICAS DE EPISÓDIOS DE RAJADAS DE VENTO NO AEROPORTO INTERNACIONAL DE SALVADOR
CARACTERÍSTICAS DE EPISÓDIOS DE RAJADAS DE VENTO NO AEROPORTO INTERNACIONAL DE SALVADOR Alexsandra Barbosa Silva 13, Maria Regina da Silva Aragão¹, Magaly de Fatima Correia¹, Pollyanna Kelly de Oliveira
Leia maisSISTEMA DE MONITORAMENTO METEOROLÓGICO PARA A OTIMIZAÇÃO DA OPERAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DO SISTEMA ELÉTRICO DA BANDEIRANTE ENERGIA S.A.
SISTEMA DE MONITORAMENTO METEOROLÓGICO PARA A OTIMIZAÇÃO DA OPERAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DO SISTEMA ELÉTRICO DA BANDEIRANTE ENERGIA S.A. Carlos Augusto Morales Rodriguez 1, Jojhy Sakuragi 2, Domingos
Leia maisAnalisador de Espectros
Analisador de Espectros O analisador de espectros é um instrumento utilizado para a análise de sinais alternados no domínio da freqüência. Possui certa semelhança com um osciloscópio, uma vez que o resultado
Leia maisManual do Cliente. Alu Tracker Monitoramento Veicular
Alu Tracker Monitoramento Veicular Manual do cliente Manual do Cliente Alu Tracker Monitoramento Veicular Introdução Este manual faz parte do contrato de prestação de serviços. Obrigado por escolher a
Leia maisCOMPARAÇÃO DE MEDIDAS OBTIDAS POR RADAR DE SUPERFÍCIE E RADAR ORBITAL: UM ESTUDO DE CASO PARA O RADAR DE SÃO ROQUE
COMPARAÇÃO DE MEDIDAS OBTIDAS POR RADAR DE SUPERFÍCIE E RADAR ORBITAL: UM ESTUDO DE CASO PARA O RADAR DE SÃO ROQUE Izabelly Carvalho da Costa 1 Carlos Frederico de Angelis 1 RESUMO Tendo em vista que a
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS DOS EVENTOS SEVEROS DE PRECIPITAÇÃO NO LESTE DE SANTA CATARINA DE ACORDO COM O MODELO HADRM3P
MUDANÇAS CLIMÁTICAS DOS EVENTOS SEVEROS DE PRECIPITAÇÃO NO LESTE DE SANTA CATARINA DE ACORDO COM O MODELO HADRM3P Gilson Carlos da Silva, 1,2 André Becker Nunes 1 1 UFPEL Brazil Pelotas gilson.carloss@ig.com.br
Leia maisProjeto de Iniciação Científica. Desenvolvimento de sensores Flat Plate para monitoramento das descargas atmosféricas
Projeto de Iniciação Científica Centro Universitário da FEI Desenvolvimento de sensores Flat Plate para monitoramento das descargas atmosféricas Nome do orientador: Rosangela Barreto Biasi Gin Depto: Física
Leia mais1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão.
1. Difusão Com frequência, materiais de todos os tipos são tratados termicamente para melhorar as suas propriedades. Os fenômenos que ocorrem durante um tratamento térmico envolvem quase sempre difusão
Leia mais000 IT_005582 000 IT_007009
000 IT_00558 Um copo cilíndrico, com 4 cm de raio e cm de altura, está com água até a altura de 8 cm. Foram então colocadas em seu interior n bolas de gude, e o nível da água atingiu a boca do copo, sem
Leia maisTrabalho 7 Fila de prioridade usando heap para simulação de atendimento
Trabalho 7 Fila de prioridade usando heap para simulação de atendimento Data: 21/10/2013 até meia-noite Dúvidas até: 09/10/2013 Faq disponível em: http://www2.icmc.usp.br/~mello/trabalho07.html A estrutura
Leia maisUsina Termelétrica Pampa Sul
0 14/01/2015 Emissão Inicial AMA REV. DATA NATUREZA DA REVISÃO ELAB. VERIF. APROV. EMPRESA: Usina Termelétrica Pampa Sul EMPREENDIMENTO: UTE Pampa Sul NO CONTRATO: NA TIPO: Atendimento a Condicionante
Leia maisCurva ROC. George Darmiton da Cunha Cavalcanti Tsang Ing Ren CIn/UFPE
Curva ROC George Darmiton da Cunha Cavalcanti Tsang Ing Ren CIn/UFPE Introdução ROC (Receiver Operating Characteristics) Curva ROC é uma técnica para a visualização e a seleção de classificadores baseado
Leia maisANÁLISE TERMODINÂMICA DAS SONDAGENS DE CAXIUANÃ DURANTE O EXPERIMENTO PECHULA.
ANÁLISE TERMODINÂMICA DAS SONDAGENS DE CAXIUANÃ DURANTE O EXPERIMENTO PECHULA. Dayana Castilho de Souza 1, Maria Aurora Santos da Mota 2, Júlia Clarinda Paiva Cohen 3 RESUMO Os dados utilizados neste estudo
Leia maisTecnologia de faixa para falha
Tecnologia de faixa para falha Por Tom Bell e John Nankivell Índice 1. Introdução 1 2. Equipamento de teste / processo de teste de PIM existente 2 3. Nova análise de RTF / limitações técnicas 3 4. Fluxograma
Leia maisGERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA ILHA DE SANTA CATARINA
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA NA ILHA DE SANTA CATARINA Projeto Integrador
Leia maisSITUAÇÕES SINÓTICAS ASSOCIADAS ÀS DIFERENÇAS NAS PROPRIEDADES ÓPTICAS DA ATMOSFERA EM AMBIENTE URBANO
SITUAÇÕES SINÓTICAS ASSOCIADAS ÀS DIFERENÇAS NAS PROPRIEDADES ÓPTICAS DA ATMOSFERA EM AMBIENTE URBANO Luciene Natali 1 Willians Bini 2 Edmilson Dias de Freitas 3 RESUMO: Neste trabalho é feita uma investigação
Leia maisAPLICATIVOS HIDROLÓGICOS PARA O SISTEMA DE ALERTA A INUNDAÇÕES DE SÃO PAULO
APLICATIVOS HIDROLÓGICOS PARA O SISTEMA DE ALERTA A INUNDAÇÕES DE SÃO PAULO Anete S. Fernandes Instituto Astronômico e Geofísico - USP anete@model.iag.usp.br Mário T.L. Barros Escola Politécnica - PHD
Leia maisDATA WAREHOUSE PARA ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS ERROS DETECTADOS NO SISTEMA DE ASSIMILAÇÃO DE DADOS DO CPTEC/INPE
DATA WAREHOUSE PARA ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS ERROS DETECTADOS NO SISTEMA DE ASSIMILAÇÃO DE DADOS DO CPTEC/INPE 1 Leopoldo Edgardo Messenger Parada 2 Dirceu Luis Herdies 3 Cristiane Ferreira Lacerda 4 Jorge
Leia maisMETEOROLOGIA AEROESPACIAL NO INSTITUTO DE AERONÁUTICA E ESPAÇO (IAE)
METEOROLOGIA AEROESPACIAL NO INSTITUTO DE AERONÁUTICA E ESPAÇO (IAE) Antônio Paulo de Queiroz 1, Cleber Souza Correa 2 1,2 Instituto de Aeronáutica e Espaço, São José dos Campos, Brasil email: 1 queirozapq@iae.cta.br,
Leia maisMetadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados
1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,
Leia maisComunicação Fim-a-Fim a Alta Vede em Redes Gigabit
Outros trabalhos em: www.projetoderedes.com.br Comunicação Fim-a-Fim a Alta Vede em Redes Gigabit DaniloM.Taveira, Igor M. Moraes, Daniel de O.Cunha RafaelP.Laufer, Marco D. D. Bicudo, Miguel E. M. Campista,
Leia maisMemória cache. Prof. Francisco Adelton
Memória cache Prof. Francisco Adelton Memória Cache Seu uso visa obter uma velocidade de acesso à memória próxima da velocidade das memórias mais rápidas e, ao mesmo tempo, disponibilizar no sistema uma
Leia maisUso de sumários humanos nos idiomas português e inglês no modelo Cassiopeia
Uso de sumários humanos nos idiomas português e inglês no modelo Cassiopeia Jésyka Milleny Az. Gonçalves, Marcus Vinicius C. Guelpeli Departamento de Sistemas e Computação Universidade Universidade Federal
Leia maisCapítulo 5: Aplicações da Derivada
Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f
Leia maisEFEITO DO CORTE NAS PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DE AÇOS ELÉTRICOS M. Emura 1, F.J.G. Landgraf 1, W. Rossi 2, J. Barreta 2
EFEITO DO CORTE NAS PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DE AÇOS ELÉTRICOS M. Emura 1, F.J.G. Landgraf 1, W. Rossi 2, J. Barreta 2 1 Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo IPT 2 Instituto de Pesquisas
Leia maisCaracterização da Variabilidade do Vento no Aeroporto Internacional de Fortaleza, Ceará. Parte 2: Análise da Velocidade
Caracterização da Variabilidade do Vento no Aeroporto Internacional de Fortaleza, Ceará. Parte 2: Análise da Velocidade Pollyanna Kelly de Oliveira Silva ¹, Maria Regina da Silva Aragão 2, Magaly de Fatima
Leia maisRelação entre a Precipitação Acumulada Mensal e Radiação de Onda Longa no Estado do Pará. (Dezembro/2009 a Abril/2010)
Relação entre a Precipitação Acumulada Mensal e Radiação de Onda Longa no Estado do Pará. (Dezembro/2009 a Abril/2010) Adriana Hellen Ferreira Cordeiro¹, Nilza Araújo Pachêco² 1. Graduanda de Meteorologia
Leia maisESTUDO DE COBERTURA TDT. Charneca de Alvorge - Alvorge (Ansião)
ESTUDO DE COBERTURA TDT Charneca de Alvorge - Alvorge (Ansião) DGE1 - Centro de Monitorização e Controlo do Espectro xxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxx 25 de janeiro de 2012 1 Índice
Leia maisRequisitos de Software
Requisitos de Software (Cap 6 - Sommerville) UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Curso de Ciência da Computação Engenharia de Software I Prof. Rômulo Nunes de Oliveira Requisitos funcionais e não funcionais
Leia maisPolítica de Gestão de Riscos Tese Investimentos. Junho/2016
Política de Gestão de Riscos Tese Investimentos Junho/2016 1) Objetivo Esta política tem como objetivo, nos termos da Instrução CVM n 558 e do Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para os Fundos
Leia maisE-mails: cdias@sp.gov.br, mbales@sp.gov.br, silmsilva@sp.gov.br, willian_viper@hotmail.com
Blucher Engineering Proceedings Setembro de 2015, Número 1, Volume 2 A AVALIAÇÃO DO PROGRAMA BRASILEIRO DE ETIQUETAGEM VEICULAR DEMONSTRA A NECESSIDADE DA MELHORIA CONTÍNUA Marcelo Pereira Bales 1, Silmara
Leia maisUtilização de imagens de satélite e modelagem numérica para determinação de dias favoráveis a dispersão de poluentes.
Utilização de imagens de satélite e modelagem numérica para determinação de dias favoráveis a dispersão de poluentes. Claudinéia Brazil Saldanha Rita de Cássia Marques Alves Centro Estadual de Pesquisas
Leia maiswww.omnisys.com.br Importância da FAPESP na história da Omnisys
www.omnisys.com.br Importância da FAPESP na história da Omnisys 1 / Sumário 1. Quem somos nós? 2. Nossas instalações 3. Distribuição de receita 4. Áreas de atuação 5. A importância da FAPESP 6. Conclusão
Leia maisEstudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial
Estudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial Paulo Wilson de Sousa UCHÔA (1); Antônio Carlos Lola da COSTA (2) Mestrando em Recursos Naturais da Amazônia Universidade Federal
Leia maisCRONÔMETRO MICROPROCESSADO
O equipamento possui um display de alta resolução e 6 botões: CRONÔMETRO MICROPROCESSADO www.maxwellbohr.com.br (43) 3028-9255 LONDRINA PR 1 - Introdução O Cronômetro Microprocessado é um sistema destinado
Leia maisRecuperação do Campo de Vento a partir de Radar Meteorológico Doppler utilizando a técnica VAP
Recuperação do Campo de Vento a partir de Radar Meteorológico Doppler utilizando a técnica VAP 1 Leonardo Calvetti, 1 Cesar Beneti e 1 André Luis dos Santos e 2 Rogil Escuciatto 1 Instituto Tecnológico
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Lixo-eletrônico. Reciclagem. Tecnologia.
ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( x ) TECNOLOGIA CONSTRUÇÃO DE UM TOTEM A PARTIR DE SUCATA
Leia maisImplementadas por Computador
«Título Dia Aberto da Acção» da PI «Nome Ricardo Formador» Pereira «Título Invenções do Módulo» Implementadas por Computador «Função Desempenhada» Examinador de Patentes Universidade de «Local» Évora «dd.mm.aaaa»
Leia maisUMA PROPOSTA PARA COMPARAÇÃO DE PROVEDORES DE COMPUTAÇÃO EM NUVEM DESDE UMA PERSPECTIVA DE INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES 1
UMA PROPOSTA PARA COMPARAÇÃO DE PROVEDORES DE COMPUTAÇÃO EM NUVEM DESDE UMA PERSPECTIVA DE INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES 1 Igor G. Haugg 2, Rafael Z. Frantz 3, Fabricia Roos-Frantz 4, Sandro Sawicki 5. 1 Pesquisa
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE LABORATÓRIO DE CONTROLE DE ATITUDE COM RESTRIÇÕES DE CHAVEAMENTO
Anais do 14 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XIV ENCITA / 2008 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil Outubro 20 a 23 2008. INSTRUMENTAÇÃO DE UM SISTEMA
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE EXTREMOS CLIMÁTICOS UTILIZANDO O SOFTWARE RClimdex. ESTUDO DE CASO: SUDESTE DE GOIÁS.
CARACTERIZAÇÃO DE EXTREMOS CLIMÁTICOS UTILIZANDO O SOFTWARE RClimdex. ESTUDO DE CASO: SUDESTE DE GOIÁS. Luiz A. R. dos Santos 1, Paulo S. Lucio 1, Expedito R. G. Rebello 1, Helena T. Balbino 1, Lauro T.
Leia maisPoluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.
Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto
Leia maisRadar Multiparamétrico e X-Net
Matéria Especial: Visando a Previsão de Desastres Causados por Fortes Chuvas Repentinas Radar Multiparamétrico e X-Net Novo Sistema de Observação que Capta Fortes Chuvas Repentinas (chamadas no Japão de
Leia maisMECANISMOS FÍSICOS EM MÊS EXTREMO CHUVOSO NA CIDADE DE PETROLINA. PARTE 3: CARACTERÍSTICAS TERMODINÂMICAS E DO VENTO
MECANISMOS FÍSICOS EM MÊS EXTREMO CHUVOSO NA CIDADE DE PETROLINA. PARTE 3: CARACTERÍSTICAS TERMODINÂMICAS E DO VENTO Roberta Everllyn Pereira Ribeiro 1, Maria Regina da Silva Aragão 2, Jaqueline Núbia
Leia maisBACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia
O Sistema Operacional que você usa é multitasking? Por multitasking, entende-se a capacidade do SO de ter mais de um processos em execução ao mesmo tempo. É claro que, num dado instante, o número de processos
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO TEMPORAL DA TEMPERATURA DO AR NA CIDADE DE PORTO ALEGRE NO PERÍODO DE 1960-2008
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TEMPORAL DA TEMPERATURA DO AR NA CIDADE DE PORTO ALEGRE NO PERÍODO DE 1960-2008 William César de Freitas da Cruz¹ Ricardo Antônio Mollmann Jr. 2 André Becker Nunes 3 1 willcesarcruz@gmail.com
Leia maisESTUDO DE COBERTURA TDT. Serra de St.º Antonio, Minde e Mira de Aire
ESTUDO DE COBERTURA TDT Serra de St.º Antonio, Minde e Mira de Aire DGE1 - Centro de Monitorização e Controlo do Espectro xxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx 05 a 06 de dezembro de 2011 1 Índice 1
Leia maisINMET/CPTEC-INPE INFOCLIMA, Ano 13, Número 07 INFOCLIMA. BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 13 13 de julho de 2006 Número 07
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 13 13 de julho de 2006 Número 07 PERMANECE A TENDÊNCIA DE CHUVAS ABAIXO DA MÉDIA NA REGIÃO SUL SUMÁRIO EXECUTIVO A primeira semana da estação de inverno,
Leia maisCAPÍTULO XI FINANÇAS
CAPÍTULO XI FINANÇAS A. INVESTIMENTO DOS FUNDOS DA ASSOCIAÇÃO As decisões referentes aos investimentos da associação deverão tomar como base as declarações sobre normas de investimentos para o Fundo Geral
Leia maisIntrodução. Escritório de projetos
Introdução O Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK ) é uma norma reconhecida para a profissão de gerenciamento de projetos. Um padrão é um documento formal que descreve normas,
Leia maisPropriedades Planetas Sol Mercúrio Vênus Terra. O Sistema Solar. Introdução à Astronomia Fundamental. O Sistema Solar
Introdução à Astronomia Fundamental Distribuição de Massa Sol: 99.85% Planetas: 0.135% Cometas: 0.01%? Satélites: 0.00005% Asteroides e Planetas Menores: 0.0000002%? Meteoróides: 0.0000001%? Meio Interplanetário:
Leia maisVoxtron Communication Center QuickStart
agentel Contact Center Voxtron Communication Center QuickStart Implemente uma solução de contact center multicanal (voz, email, fax e web chat) em menos de 5 dias. O Voxtron Communication Center recebe
Leia maisSistema GNSS. (Global Navigation Satellite System)
Sistema GNSS (Global Navigation Satellite System) POSICIONAR UM OBJETO NADA MAIS É DO QUE LHE ATRIBUIR COORDENADAS O Sol, os planetas e as estrelas foram excelentes fontes de orientação, por muito tempo.
Leia maisBem-vindo ao curso delta Gerenciamento de peso para a versão 9.1. Este curso aborda a nova solução de peso introduzida nessa versão.
Bem-vindo ao curso delta Gerenciamento de peso para a versão 9.1. Este curso aborda a nova solução de peso introduzida nessa versão. Você deve ter bons conhecimentos de estoque, UM e administração de posições
Leia maisNovas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS Em 2006 foi lançada pela Organização
Leia maisDisciplina: Redes de Comunicação. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Setembro 2013
Disciplina: Redes de Comunicação Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. João Oliveira Turma: 10º 13ª Setembro 2013 INTRODUÇÃO Este trabalho apresenta os principais
Leia maisThe art of handling. Energia
The art of handling Energia A arte em eficiência energética através do manuseio do ar Devido ao aumento constante dos preços da energia e da necessidade de proteger o meio ambiente, está se tornando cada
Leia maisManual de Operação. Impressora Térmica Não fiscal ZP220 UBT 1-12
Manual de Operação Impressora Térmica Não fiscal ZP220 UBT 1-12 1. INTRODUÇÃO ZP220-UBT é uma impressora térmica top de linha que trabalha em alta velocidade de impressão, baixo nível de ruído de impressão,
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
Versão Julho de 2015 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (Política e procedimentos relacionados à responsabilidade socioambiental da Gávea DTVM nos termos da Resolução BCB no 4.327, de 25 de abril
Leia maisANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.
ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL
Leia maisCOOPERAÇÃO EMPRESAS-LABORATÓRIOS PARA P&D E INOVAÇÃO
COOPERAÇÃO EMPRESAS-LABORATÓRIOS PARA P&D E INOVAÇÃO Gilson Geraldino Silva Jr. 1, 2 1 INTRODUÇÃO Este artigo analisa se o uso de infraestrutura laboratorial externa à empresa impacta na decisão de fazer
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Tópicos Avançados II 5º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 3: Políticas e Declaração de
Leia maisOndas Sonoras. Velocidade do som
Ondas Sonoras Velocidade do som Ondas sonoras são o exemplo mais comum de ondas longitudinais. Tais ondas se propagam em qualquer meio material e sua velocidade depende das características do meio. Se
Leia maisDois eventos são disjuntos ou mutuamente exclusivos quando não tem elementos em comum. Isto é, A B = Φ
Probabilidade Vimos anteriormente como caracterizar uma massa de dados, como o objetivo de organizar e resumir informações. Agora, apresentamos a teoria matemática que dá base teórica para o desenvolvimento
Leia mais3 Estratégia para o enriquecimento de informações
34 3 Estratégia para o enriquecimento de informações Podemos resumir o processo de enriquecimento de informações em duas grandes etapas, a saber, busca e incorporação de dados, como ilustrado na Figura
Leia maisA Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders
A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders REVISÃO META-ANALÍTICA DO USO DE INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS NO TRATAMENTO DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA Publicado: Am J Psychiattry
Leia maisVÃOS DESNIVELADOS, UTILIZANDO PERFIL DE PROJETO DIGITAL, SOFTWARE EM AMBIENTE VISUAL E BASE DE DADOS RELACIONAL
GLT/15 17 à 22 de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO III GRUPO DE ESTUDOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO (GLT) AVALIAÇÃO DO CARREGAMENTO ELÉTRICO DE LTs EM VÃOS DESNIVELADOS, UTILIZANDO PERFIL
Leia maisESTUDO DE CASO DE POSSÍVEL TORNADO NA SERRA GAÚCHA EM 21 DE JULHO DE 2010
ESTUDO DE CASO DE POSSÍVEL TORNADO NA SERRA GAÚCHA EM 21 DE JULHO DE 2010 Na noite da quarta-feira, 21/07/2010, segundo a Defesa Civil do município de Canela, 488 casas foram danificadas, caíram e postes
Leia maisTópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas
INPE-13139-PRE/8398 SENSORIAMENTO REMOTO Tania Sausen Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas INPE São José dos Campos 2005 MEIO AMBIENTE E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS 8 Sensoriamento Remoto Tania Sauzen
Leia maisDESEMPENHO DE ESPECTROFOTÔMETROS UV/VIS/IVP: EMPREGO DOS MATERIAIS DE REFERÊNCIA
ENQUALAB-08 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 09 a 12 de junho de 08, São Paulo, Brasil DESEMPENHO DE ESPECTROFOTÔMETROS UV/VIS/IVP: EMPREGO DOS MATERIAIS
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
VERIFICAÇÃO DO PÉ DIREITO COMO TÉCNICA DE CONFORTO TÉRMICO Mariana Ferreira Martins Garcia 1 ;Phelippe Mendonça de Paiva 2 ; Diogo Humberto Muniz 3 ;Adriana Pereira Resende Martins 4 ; Daniela Satie Kodama
Leia maisAMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll
AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll! Os parâmetros para decisão do auditor.! Tipos de planos de amostragem estatística em auditoria. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas
Leia maisDESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE LAVRAS DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS HENRIQUE RAMOS VILELA LARISSA MARIA ELIAS SOARES Lavras 2016 Em uma tempestade, as fortes correntes de convecção elevam as menores gotículas
Leia maisAstra LX Frases Codificadas Guia para o processo de Configuração de Frases Codificadas no Programa AstraLX.
2011 www.astralab.com.br Astra LX Frases Codificadas Guia para o processo de Configuração de Frases Codificadas no Programa AstraLX. Equipe Documentação Astra AstraLab 24/08/2011 1 Sumário Frases Codificadas...
Leia maisIluminação artificial
Iluminação artificial 1. Conceitos: 1.1. Luz Luz é a radiação eletromagnética capaz de produzir sensação visual. Essa faixa de radiação eletromagnética tem com comprimento de onda entre 380 a 780 nm (nanômetros),
Leia maisUsos de Imagens de Satélite, Estimativa Quantitativa de Precipitação e Previsão de Precipitação a Curto Prazo pela Agência de Meteorologia do Japão
Usos de Imagens de Satélite, Estimativa Quantitativa de Precipitação e Previsão de Precipitação a Curto Prazo pela Agência de Meteorologia do Japão 26 de Fevereiro de 2014 Departamento de Previsão, Divisão
Leia mais