Curso de Capacitação de Mediadores Culturais. Monte Alegre 7,8,10, 11 e 14 de Dezembro 2012

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1 Curso de Capacitação de Mediadores Culturais Monte Alegre 7,8,10, 11 e 14 de Dezembro 2012

2 O projeto: A exposição VISÕES- ARTE RUPESTRE EM MONTE ALEGRE vem apresentar ao público de Monte Alegre os resultados das pesquisas arqueológicas realizadas na região. Desde o século XIX Monte Alegre tem recebido a visita de pesquisadores interessados nos sítios arqueológipos da região. Contudo, a partir do ano de 1989 a Arqueóloga do Museu Paraense Emílio Goeldi, Dr. Edithe Pereira, passa a desenvolver pesquisas sistemáticas na região de Monte Alegre investigando os sítios arqueológicos, principalmente a Arte Rupestre..

3 Apresentação do Curso: Este curso tem como objetivo capacitar alunos do ensino público fundamental, médio e técnico do município de Monte Alegre para aproximar o público visitante ao conteúdo da exposição VISÕES ARTE RUPESTRE EM MONTE ALEGRE. Está estruturado em 40 horas ( 32 horas presenciais e 8 horas de atividades extra classe) e será realizado durante os dias 7,8,10, 11 e 14 de dezembro de Além de refletir conteúdos como Memória, História, Pré-História, Arqueologia e Arte Rupestre, o curso pretende iniciar a formação de mediadores culturais que possam estimular processos de diálogos, questionamentos e reflexões sobre a temática. A exposição VISÕES ARTE RUPESTRE EM MONTE ALEGRE tratase de uma ação educativa cujo objetivo maior é despertar nas comunidades locais a percepção sobre o valor do Patrimônio Arqueológico do lugar. Nesse sentido, o papel do mediador é provocar no visitante a reflexão sobre os povos que deixaram as marcas de sua existência materializadas nas pinturas rupestres de Monte Alegre, aproximando os moradores atuais de Monte Alegre a esses povos da Pré-História.

4 Conteúdo: 1º dia: Memória e Patrimônio Cultural A importância de lembrar e de esquecer selecionar Diversidade Cultural Patrimônio Individual, Patrimônio Coletivo, Patrimônio Cultural 2º dia: História e Pre-História Contando a História História de Monte Alegre Pré-História - nômades e sedentários Pré-História na América andando pelo mundo Teoria das migrações Pré-História na Amazônia Pré-História em Monte Alegre - Arte Rupestre em Monte Alegre 3º dia: Arqueologia e Arte Rupestre O que é Arqueologia O que é um Sítio Arqueológico Como é o trabalho do Arqueólogo O que é Arte Rupestre 4º dia: Exposição VISÔES e as atribuições de um mediador cultural As atribuições de um mediador Textos da exposição

5 1º dia: Memória e Patrimônio Cultural

6 A importância de lembrar e de esquecer Memória: - Um grande banco de dados onde arquivamos nossas lembranças. - Faculdade de reter as ideias, impressões e conhecimentos adquiridos anteriormente - lembrança, reminiscência, recordação A importância de lembrar: A memória nos situa no tempo e no espaço A importância de esquecer: Liberar espaço na memória, pois só ficam registradas as lembranças importantes, sejam boas ou tristes

7 SELECIONAR esquecer-lembrar-esquecer-lembrar-esquecer- lembrar-esquecer-lembrar-esquecer-lembraresquecer-lembrar-esquecer-lembrar-esquecerlembrar-esquecer-lembrar-esquecer-lembraresquecer-lembrar-esquecer-lembrar-esquecerlembrar-esquecer-lembrar-esquecer-lembrarlembrar-esquecer-lembrar-esquecer-lembraresquecer-lembrar-esquecer-lembrar-esquecer- esquecer-lembrar-esquecer-lembrar-esquecerlembrar-esquecer-lembrar-esquecer-lembraresquecer-lembrar-esquecer-lembrar-esquecerlembrar-esquecer-lembrar-esquecer-lembrar-

8 Patrimônio Individual, Patrimônio Coletivo, Patrimônio Cultural Patrimônio: Bens, Herança Aquilo que juntamos ao longo da vida ou herdamos Pode ser material ou imaterial Patrimônio Individual pertence ao indivíduo Patrimônio Coletivo pertence à um grupo Patrimônio Cultural - pertence à um grupo e tem valor cultural Mas o que é valor cultural?

9 Diversidade Cultural Para entender a noção de Patrimônio Cultural é necessário entender que o mundo é povoado pela diversidade cultural. Mas o que é Diversidade Cultural? Não existe evoluído x primitivo, existe a diferença

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17 Solar Barão de Santarém, em Santarém

18 Museu João Fona em Santarém

19 Acervo Arqueológico do Museu João Fona em Santarém

20 Patrimônio Cultural de acordo com a definição da Constituição de 1988: Artigo Constituem Patrimônio Cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem: I. As formas de expressão II. Os modos de criar, fazer e viver III. As criações científicas, artísticas e tecnológicas IV. As obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; V. Os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.

21 O Patrimônio Cultural todos os dias na vida de todos nós! Esse é Seu Oswaldo Leonel da Silva, filho de pescador e morador de Monte Alegre. Já foi pescador, barbeiro e despois de adulto passou a trabalhar com balata. Voce conhece o trabalho dos balateiros? Foto: Mariana Sampaio, 2012 Foto: Mariana Sampaio, 2012

22 2º dia: A História da História e da Pré-História

23 Contando a História Pré-História na Europa: tudo que aconteceu antes da escrita na América: tudo que aconteceu antes da chegada dos europeus História na Europa: tudo que aconteceu depois da escrita na América: tudo que aconteceu depois da chegada dos europeus

24 História de Monte Alegre Assim como muitas outras cidades ao longo do rio Amazônas fundadas durante o século XVII, a fundação desta cidade está associada ao projeto de ocupação da Amazônia por Portugal no objetivo de defender o território das invasões estrangeiras. Em 1661 o padre jesuíta João Felipe de Bettendorf visitou a aldeia de Gurupatuba, onde ergueu uma cruz. Gurupatuba passou a ser uma aldeia de grande importância entre as missões do Baixo Amazonas Com a chegada dos frades da Piedade, que se estabeleceram por mais de meio século, a aldeia de Guaratuba recebeu algumas obras, entre elas a igreja de São Francisco de Assis. A economia de Gurupatuba era baseada na extração madeireira e na exportação para Belém e Europa, em especial o cedro, espécie mais abundante na região. A pesca também teve sua importância para a economia local. Esta economia prospera contribuiu para que a freguesia fosse elevada a categoria de vila no período pombalino. Durante o período Pombalino, Francisco Xavier de Mendonça Furtado, administrador colonial do Grão-Pará e Maranhão, trouxe instruções de organizar administrativamente a Amazônia, obedecendo a Carta Régia de 6 de Junho de Entre as medidas a serem implantadas estava a de elevar à categoria de vila as povoações que julgasse aptas para tal dando nomes de cidades portuguesas. Em 1758, durante uma viagem à Mariuá, no rio Negro, onde se encontraria com representantes do governo espanhol, a fim de tratar da demarcação dos limites entre as terras das coroas Lusitana e Espanhola, Mendonça Furtado aportou em Gurupatuba, em 27 de fevereiro; nessa mesma data, a antiga missão foi elevada à categoria de vila, recebendo a denominação de Monte Alegre, em alusão a uma vila situada ao norte de Portugal, e, também, à beleza que o local proporcionava aos visitantes (REIS, 1942).

25 Na condição de vila, Monte Alegre alternou períodos de grande progresso e outros de muitas dificuldades. Sua economia continuou baseada no extrativismo madeireiro; na produção agrícola com plantio de cacau, cuja cultura foi introduzida em 1802 por D. Marcos Noronha Brito, o Conde dos Arcos; na pesca e na pecuária. Em 1765, foi construída uma olaria pelo tenente Manoel Lobo de Almada, na época diretor da vila. E na época do governo de D. Francisco Mauricio de Souza Coutinho, também foi instalada uma serraria para beneficiamento de madeiras nobres. Monte Alegre foi elevado à condição de cidade e sede municipal pela lei provincial nº 970 de 15 de março de Em 1933, em divisão administrativa, o município é constituído de dois distritos: Monte Alegre e Prainha. E em 1935, o distrito de Prainha foi desmembrado de Monte Alegre e elevado à categoria de município. Em uma nova divisão administrativa datada de 31/12/1936 e 21/12/1937, o município é constituído de dois distritos: Monte Alegre e Maicuru. E, no ano seguinte, o distrito de Maicuru é extinto, e seu território anexado ao distrito sede de Monte Alegre. Permanecendo até a atualidade com esta configuração territorial.

26 Pré-história Esse período não foi registrado por nenhum documento escrito, pois foi anterior à escrita. Tudo que sabemos sobre esse período tem sido revelado pela arqueologia Começa há 3,5 milhões de anos, quando surgem os macacos hominídeos, antecessores do homem moderno. Está dividida nos períodos: Paleolítico ou idade da pedra lascada: O homem era nômade e nãoconhecia a agricultura Mesolítico: Período de transição Neolítico ou pedra polida: Nessa época o homem era sedentário e já dominada a agricultura e as técnicas de cerâmica * Importante lembrar que o homem acumula os conhecimentos de cada época. Sendo assim, Durante o Neolítico, os conhecimento do Paleolítico não foram abandonados.

27 REGIÕES DE ORIGEM DA ESPÉCIE HUMANA Há pelo menos duas teorias sobre o local onde surgem os antepassados do homem. A primeira sustenta, com base na descoberta do afarensis, que a origem é a África, de onde teria começado a se espalhar pelo mundo há 200 mil anos. A segunda apóia-se nos achados de restos do Homo erectus em Java, Indonésia (1,8 milhão de anos), e do Homo sapiens em Jinniushan, China (200 mil anos), e diz que a evolução de uma espécie ocorre em diferentes regiões da Terra, em momentos nem sempre coincidentes.

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29 Paleolítico ou idade da Pedra Lascada É o período mais longo e antigo da História. Diferentes grupos hominídeos viviam em pequenos bandos, alimentam-se de caça, pesca e coleta de frutos. Populações nômades. Abrigam-se em cavernas. Desenvolvem muito lentamente a linguagem oral e a fabricação de instrumentos de osso e pedra, com os quais caçam, guerreiam e realizam entalhes nas paredes. Em diferentes momentos, aprendem a utilizar e produzir fogo.

30 Caverna Fuente de Salín - Espanha

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33 Mesolítico É um período de transição. o domínio sobre o fogo, aliado à domesticação de animais, ao cultivo das plantas e à fabricação de instrumentos mais avançados, incluindo a cerâmica, promove a sedentarização dos grupos de hominídeos. Surge a divisão do trabalho, baseada principalmente no sexo.

34 Neolítico ou idade da pedra polida O desenvolvimento da agricultura e domesticação de animais. Na Europa, o início da metalurgia, entre os anos e a.c., constitui um dos os aspectos principais da chamada revolução neolítica. Nesse período os homens agrupam-se em povoados e aumenta a divisão do trabalho, que permite a produção de excedentes e a realização de intercâmbio com outras comunidades. Assim, o homem do neolítico aprendeu a tecer panos, fabricar cerâmica e construir as primeiras moradias. Esse contexto se refletiu na arte. Assim, o homem do neolítico passa a ser um camponês, perdendo os sentidos apurados do caçador do paleolítico. Logo, seu poder de observação passa a ser substituído pela abstração. O estilo naturalista é então abandonado e o surgimento de um estilo simplificador e geometrizante. Esta é a primeira grande transformação da história da arte. Mas não foi apenas a maneira de desenhar e pintar que sofreu modificações. Os próprios temas da arte mudaram, pois, começaram a reproduzir cenas de vida coletiva.

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36 A Arquitetura na Pré-História: Os primeiros grupos humanos pré-históricos eram nômades e se deslocavam de acordo com a necessidade de obter alimentos. Durante o período neolítico essa situação sofreu mudanças, desenvolveram-se as primeiras formas de agricultura e consequentemente os grupos humanos passaram a se fixar por mais tempo em uma mesma região, mas ainda utilizavam-se de abrigos naturais ou fabricados com fibras vegetais ao mesmo tempo em que passaram a construir monumentos de pedras colossais, que serviam de câmaras mortuárias ou de templos. Raras as construções que serviam de habitação. Essa pedras pesavam mais de três toneladas, fato que requeria o trabalho de muitos homens e o conhecimento da alavanca. Esses monumentos de pedras foram denominados "megalíticos" e podem ser classificados de: dólmens, galerias cobertas que possibilitavam o acesso a uma tumba; menires, que são grandes pedras cravadas no chão de forma vertical; e os cromlech, que são menires e dólmens organizados em círculo, sendo o mais famoso o de Stonehenge, na Inglaterra.

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40 Pré-História na América andando pelo mundo Teoria das migrações A hipótese mais aceita sobre a chegada do homem à América é a das migrações da Sibéria para o Alasca. Os homens teriam passado por uma ponte natural no estreito de Bering, criada pela última glaciação, há 12 mil anos. Restos de hominídeos de 8 mil anos são encontrados em Clovis, Novo México, EUA.

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43 Pré-História na Amazônia apenas ilhas de conhecimento A Amazônia está distribuída entre vários países da América do Sul dos quais o território maior corresponde ao Brasil. Essa imensa região foi área de dispersão de culturas pré-contato, cujas pesquisas arqueológicas demonstram que já estava ocupada há pelo menos anos, por grupos de caçadores coletores. Na verdade, a Arqueologia brasileira nasceu na Amazônia, pesquisada desde o século XIX por estudiosos de diferentes áreas do conhecimento e que fizeram também suas incursões no na pesquisa arqueológica da região. Apesar de já existirem, dados esparsos que levaram a se levantar hipóteses sobre a ocupação da Amazônia por bandos de caçadores, foi somente a partir da década de 1990 que maiores evidências o demonstraram.

44 Entre os primeiros grupos humanos na Amazônia e os grupos humanos encontrados aqui na época da chegada dos europeus, numerosos e diferentes grupos étnicos ocuparam a região. Os achados, no Pará, da gruta do Gavião e da de Pequiá, em Carajás, descobertas em 1985 e estudadas por arqueólogos do MPEG e da Caverna da Pedra Pintada, em Monte Alegre, também descoberta por pesquisadores do mesmo Museu e posteriormente escavada pela arqueóloga estadunidense Anna Roosevelt, demonstraram, sem dúvida, a existência de ocupações pré-históricas muito anteriores ao estabelecimento das culturas tradicionais amazônicas de horticultores de floresta tropical, baseadas principalmente no cultivo da mandioca e do milho.

45 Para entender as estratégias de sobrevivência dos grupos pré-históricos amazônicos há que distinguir dois ecossistemas diferenciados: a várzea e a terra firme. A várzea corresponde às planícies inundáveis pelos rios mas são ricas em nutrientes. A terra firme predominam solos pobres e rios com poucos nutrientes, mas é menos vulnerável às inundações. Assim, o homem desse período precisou desenvolver um complexo sistema de adaptação da natureza. Como por exemplo as culturas do Marajó que desenvolveram os sistemas de aterros chamados de tesos Uma das estratégias para explicar o povoamento da Amazônia no período pré-contato é identificar as tradições cerâmicas. Tradição é como se fosse o estilo de cada povo

46 Apesar das pesquisas arqueológicas a ocupação de grandes áreas da região amazônica durante a Pré-História ainda é desconhecida. Ao observarmos o mapa arqueológico da região, podemos perceber a existência de apenas ilhas de conhecimento no meio de um imenso território ainda por explorar Esse desconhecimento de grandes áreas que nunca foram pesquisadas dificulta o estabelecimento de um fio condutor, que nos indique a relação entre os primeiros habitantes caçadores nômades e as culturas agrícolas com organização mais complexa existentes na época do contato com o europeu e que, como a arqueologia tem demonstrado, estavam já adaptadas às condições da floresta tropical há milênios.

47 Pré-História em Monte Alegre A datação foi feita por Roosevelt, que prospectou 21 locais: cavernas, abrigos, sítios a céu aberto, por meio de imagens de satélite e de coordenadas geográficas. O sítio escolhido para escavação foi a Caverna da Pedra Pintada (Gruta do Pilão), onde foram encontrados depósitos estratificados com ocupação Paleoíndia. Ocupação Paleoíndia é a ocupação anterior ao ocupação sugerida pela Teoria Clovis.

48 A Caverna da Pedra Pintada: Ocupação no Pleistoceno Foram encontradas mais de 24 ferramentas formais e mais de lascas. Rochas: calcedônia, cristal de quartzo, quartzo, granito etc. Artefatos: pontas triangulares, bifaciais, unifaciais. Pontas bifaciais foram usadas como dardos e arpões. Artefatos unifaciais usados para cortar madeira. Encontrados pigmentos vermelhos e fragmentos de rocha pintada. Vestígios biológicos: centenas de frutos carbonizados e fragmentos de madeira. Frutos: jutaí, achuá, pitomba, castanha do pará, muruci e tarumã. Fauna: peixes pequenos na maior parte (traíra, peixe-gato) poucos vestígios de pirarucu, roedores, moluscos, tartarugas, pássaros, grandes mamíferos. Subsistência de grande espectro: não eram caçadores especializados.

49 Artefatos encontrados na caverna da Pedra Pintada

50 Datação da Caverna da Pedra Pintada: Datações: diferentes métodos de datações e diferentes laboratórios foram usados. Carvões e sementes carbonizadas foram datados: anos a anos. Ocupação Paleoíndia no final do Pleistoceno, com instrumentos lascados bifaciais e unifaciais, e arte rupestre.

51 Ocupações do Holoceno Camada sem ocupação; Reocupação posterior (refugo de peixes, moluscos, tartarugas, sementes e cerâmica); Cultura Paytuna 7580 e 6625 anos AP; Cultura Aroxi 3603 e 3230 anos AP; Cultura Pariçó 675 e 430 anos AP.

52 3º dia: Arqueologia e Arte Rupestre

53 O que é Arqueologia? Palavra de origem grega: Archaios (antigo) + Logia (estudo de algo) É a ciência que estuda populações de diferentes épocas e lugares a partir dos vestígios materiais por elas produzidos Exemplos de vestígios: líticos, cerâmicos, artes rupestre (pinturas e gravuras)

54 E o que é um sítio arqueológico? É o local onde podemos encontrar os vestígios arqueológicos deixados pelos povos que viveram no passado. Ex: Abrigos sob rochas, a céu aberto, sambaquis, ruínas de edificações

55 Quem é o Arqueólogo? É o profissional que estuda populações humanas que viveram no passado (mais distante e mais recente) por meio dos vestígios arqueológicos encontrados nos sítios arqueológicos.

56 Como é o trabalho do Arqueólogo? O trabalho do arqueólogo é realizado em várias etapas que incluem trabalhos de campo e de laboratório. O arqueólogo também conta com a ajuda de profissionais de outras áreas do conhecimento. É um trabalho de equipe minucioso, milimétrico

57 Etapa 1 - Diagnóstico Identificação dos sítios arqueológicos. Busca em fontes secundárias. Verificação de área, sem intervenção Reunião com comunidades para indicação de possíveis sítios arqueológicos

58 Etapa 2 - Prospecção Identificação dos sítios arqueológicos, com abertura de poço-teste (intervenção) Acervo MPEG

59 Acervo MPEG Etapa 3 - Resgate / Salvamento Coleta sistemática amostral de material

60 Acervo MPEG

61 Acervo MPEG

62 Etapa 4: Análise e Interpretação em laboratório Acervo MPEG

63 A etapa final do trabalho é esta que vocês estão presenciando: O retorno do resultado das pesquisas para as comunidades locais

64 Arte Rupestre São representações (desenhos) pintados ou gravados sobre superfícies rochosas. Na época em que foram feitas pelo homem da Pré- História, eram utilizados materiais como ossos de animais e pedras, além de fabricarem usas próprias com vegetais ou sangue de animais. Podem ser Pinturas ou Gravuras (Petroglifos)

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67 4º dia: Exposição VISÕES e as atribuições de um mediador cultural

68 Mediação Cultural Mediar é aproximar dois pontos que estão distantes, é intermediar. Mediação: Ato ou efeito de mediar; Intervenção, intercessão, intermédio; Relação que se estabelece entre duas coisas, ou pessoas, ou conceitos, etc., por meio de uma terceira coisa, ou pessoa, ou conceito, etc. Jur. Intervenção com que se busca produzir um acordo; Rel. Segundo a doutrina da Igreja Católica, função de Maria e dos Santos junto a Cristo e a Deus. (AURÉLIO, Séc. XXI) O Mediador Cultural tem um papel participativo na construção do significado da exposição para o público.

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