No caminho da logística

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1 12 No caminho da logística Cesar Borges de Souza Vice-presidente da Caramuru Alimentos Klaus Kleber, de São Paulo Com fábricas e fornecedores muito longe do litoral, a Caramuru Alimentos, a maior empresa de capital nacional de processamento de soja, milho, girassol e canola, percorre um longo caminho para levar seus produtos ao exterior. A logística é um de nossos trunfos e a exportação de não transgênicos é outro, diz Cesar Borges de Souza, vice-presidente do grupo. Os produtos da fábrica em São Simão, Sul de Goiás, são escoados pela hidrovia Paranaíba-Paraná-Tietê até Pederneiras, no centro de São Paulo, daí seguindo, por ferrovia, até Santos, no litoral paulista. Já a soja proveniente do Mato Grosso vai de caminhão até Uberlândia, Minas Gerais, onde é transferida para a Ferrovia Centro Atlântica, que se liga com a Vitória-Minas, para embarque pelo porto de Tubarão, na costa do Espírito Santo. Diferentemente de outros exportadores, a Caramuru não está preocupada com a sobrevalorização do real. Tão ou mais impactante quanto à relação cambial é a política fiscal, que prioriza o embarque de matéria-prima, no caso a soja em grão, em detrimento dos produtos industrializados, diz Borges de Souza. Conjuntura Econômica Qual foi o faturamento da Caramuru Alimentos no ano passado e como ela se situa no mercado? Cesar Borges de Souza O nosso faturamento no ano passado foi de R$ 2,153 bilhões. Esse resultado confirma a posição da empresa como a maior de capital nacional na área de processamento de soja, milho, girassol e canola. Fundada em 1964, ela é familiar, mas tem gestão profissionalizada. Além das unidades industriais de Itumbiara, São Simão e Ipameri, em Goiás, também opera uma fábrica em Apucarana, Paraná, e arrenda uma unidade de refino de óleo de soja em Fortaleza, Ceará. Assim como os produtos transgênicos, operamos ainda com grãos não-transgênicos, agregando maior valor às nossas operações, principalmente no mercado externo. A Caramuru só processa alimentos ou tem alguma atividade na área de produção agrícola? A empresa atua somente na área de processamento de alimentos e tem uma extensa rede de fornecedores em Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Paraná. Cuidamos de manter com os fornecedores um bom nível de relacionamento e, sempre que necessário, damos apoio, contando com a colaboração da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Muitos agricultores preferem pro- Fotos: Assessoria Foto: crédito de Imprensa das fotos

2 13 duzir não-transgênicos porque buscam agregar maior valor à sua produção, uma vez que o adicional de preço pago pelos importadores é rateado com os produtores ou porque não quererem ficar dependentes do fornecimento de sementes de transgênicos. Temos uma rede de 61 armazéns com capacidade para 1,9 milhão de toneladas de grãos, instalados em locais próximos às áreas de cultivo dos produtos que processamos. Qual é a força de trabalho da empresa atualmente? Ao todo, geramos empregos diretos. Indiretos são milhares, incluindo fornecedores de matéria-prima, empregados no transporte, movimentação portuária, comércio e outras atividades terciárias. Qual a parcela desse faturamento que é derivada das exportações e quais os seus principais mercados? Quais as perspectivas para 2010 em termos de volume e receita? As nossas exportações somaram US$ 462,22 milhões no ano passado. Apesar da retração do mercado externo, que tanto afetou as vendas externas brasileiras, conseguimos um aumento de US$ 3,80 milhões em receitas de exportação, que, em 2008, foram de US$ 458,42 milhões. As vendas externas representaram 48,66% de nosso faturamento total em Para este ano, a previsão é de um aumento de 5% a 10% no valor das exportações, em vista da melhora das cotações da soja, principalmente. Quais são os mais importantes mercados externos para os não-transgênicos? São, principalmente, países do Norte da Europa, como Alemanha, Grã-Bretanha e os Nórdicos. Temos também demanda de países da Europa Central, como a Áustria e a Suíça. E como tem sido a atuação no mercado interno? A Caramuru reforçou sua posição no mercado interno, beneficiando-se particularmente do projeto de produção de biodiesel e do lançamento de novas linhas de produtos, como feijão branco e ervilha. Esses produtos foram agregados às nossas linhas tradicionais com a marca Sinhá, como óleos de soja, milho, girassol e canola, bem como uma variedade de farinhas de milho, fubá, milho de pipoca e misturas para bolo, cuscuz, etc. Hoje, a linha Sinhá representa de 25% a 30% dos negócios do grupo Caramuru. Atendemos às regiões Sudeste, Nordeste e Sul. Além disso, fornecemos insumos para indústrias de alimentos e bebidas. A propósito, qual é atualmente a atividade da empresa na área de biodiesel? Nossa produção de biodiesel a partir de soja chegou a 102,5 mil toneladas, em Estamos aplicando R$ 54 milhões nas obras de implantação de uma unidade industrial de produção de biodiesel no município de Ipameri, em Goiás. A unidade produzirá anualmente 110 mil toneladas de biodiesel e 11 mil toneladas de glicerina, a ser consolidada em poucos meses. Outros R$ 30 milhões estão investidos em obras de ampliação das unidades de produção de biodiesel e de processamento de soja, em São Simão, também em Goiás. Com isso, a capacidade de industrialização de biodiesel passará a 187 mil toneladas. E, no período de dois anos, estará consolidada a ampliação da capacidade de processamento de soja da unidade em 40%, saltando das atuais As exportações somaram US$ 462,22 milhões, no ano passado. Para 2010, estamos prevendo um aumento entre 5% a 10%

3 mil toneladas para 693 mil toneladas anuais. A Caramuru buscou um nicho de mercado, que é o de soja não-transgênica. Como é feita a certificação do produto exportado? O processo é feito por duas empresas certificadoras reconhecidas internacionalmente, que checam todas as fases de produção desde o plantio, colheita, transporte em caminhões, vagões ferroviários ou chatas fluviais, embarque nos portos e mesmo dentro dos navios. Este processo é conhecido como Hard IP (Identity Preserved ou Identidade Preservada). Temos ainda certificação ISO 9001, ISO e garantia de produção NO GMO (Non-Genetic Modified), para produtos não geneticamente modificados. A Caramuru investiu cerca de R$ 100 milhões num projeto de integração rodoferro-hidroviário, hoje uma referência em logística mencionar, porém, que os preços de não-transgênicos no campo são geralmente melhores. Atualmente, por exemplo, os produtores de soja não-transgênica de Goiás e Mato Grosso recebem R$ 1,50 a R$ 2,00 a mais por saca. Outros produtos exportados também são não-transgênicos? Além da soja em grão, a Caramuru exporta farelo de soja não-transgênico para utilização em ração animal, como também óleo de soja e lecitina de soja. Dadas as suas propriedades e sua origem natural, a lecitina de soja nãotransgênica é usada para fabricação de cosméticos, produtos farmacêuticos, dietéticos e pela indústria alimentícia, como emulsificante de massas, chocolates, pães, etc. Há inspeções regulares de representantes de clientes do exterior na cadeira produtiva? Não haveria necessidade porque o processo de certificação é feito pelas duas empresas independentes, que são auditadas e reconhecidas internacionalmente, mas os consumidores são exigentes. Recebemos continuamente visitas de clientes do exterior, que vêm verificar in loco os nossos processos produtivos, inspecionando inclusive as lavouras. Qual a diferença nas cotações internacionais da soja transgênica e não-transgênica? Não existe um parâmetro de preço entre as duas. A não-transgênica é mais valorizada nos mercados europeu e asiático, pagando prêmios em função da disponibilidade da matéria-prima e maior demanda pelo produto. As maiores vantagens se verificam nas vendas de farelo de soja e de lecitina para o exterior. É importante Qual o tipo de preparo que passam os alimentos exportados, embalagens, etc., ou seja, uma forma de identificar para o consumidor que o produto não é geneticamente modificado? Não há preparo especial, porque os embarques são feitos a granel, ou seja, os produtos destinados ao mercado externo não são embalados. Mas, hoje em dia, o consumidor pode perfeitamente identificar que o produto não é transgênico. Os rótulos dos produtos finais destacam, de forma bem visível, essa qualidade. Existe uma marca especial para exportação ou é a mesma do mercado interno? Já cogitamos disso, mas, por enquanto, não colocamos em prática uma marca para a exportação. Sendo as suas principais unidades localizadas em Goiás e com centros de produção em outros Foto: crédito das fotos

4 15 locais distantes dos portos, quais as medidas tomadas pela empresa para reduzir o custo do transporte, sabendo-se que este é um dos itens que mais pesam no custo-brasil? Esta sempre foi uma das nossas preocupações centrais, desde que começamos a expandir as vendas no mercado externo. Fizemos um acordo com a Ferronorte, que liga Mato Grosso do Sul ao porto de Santos, para colocar nos trilhos cinco locomotivas e 150 vagões, que compramos para dar conta dos volumes crescentes de produtos que exigiam transporte. Investimos nisso, no início, US$ 10 milhões. A empresa é conhecida também pelo uso intenso do transporte hidroviário, relativamente pouco utilizado no Brasil, embora seja o mais barato. Quanto foi investido nesse tipo de transporte? A Caramuru investiu cerca de R$ 100 milhões num projeto de integração rodo-ferrohidroviário, hoje considerado uma referência em logística, que é um de nossos trunfos. O projeto da unidade de São Simão, construída às margens do rio Paranaíba, na divisa dos Estados de Goiás e Minas Gerais, foi concebido com vistas ao aproveitamento da hidrovia Paranaíba-Tietê-Paraná. A Caramuru, por sinal, é a maior usuária deste sistema. As barcaças partem de São Simão e aportam no terminal de Pederneiras, em São Paulo, numa extensão de 634 km. Dali, seguem pela ferrovia operada pela MRS Logística até o porto de Santos, onde a Caramuru opera dois terminais no corredor de exportação. Em um dos armazéns, a Caramuru é sócia da Ferronorte e, em outro, da Citrosuco. Outra opção, quando conveniente, é o transporte por via rodoviá ria a partir do As exportações de soja e derivados são prejudicadas por barreiras tarifárias, e ainda por embargos ditos sanitários terminal no município de Anhembi, também no Estado de São Paulo, um trajeto mais longo, de 754 km. Há rotas diferentes para outras unidades? Na realidade, exportamos, principalmente, pelo porto de Santos, com a logística já mencionada. Além disso, operamos também pelo porto de Tubarão, Espírito Santo, e, eventualmente, pelo de Paranaguá, Paraná. A soja produzida em Alto Taquari, em Mato Grosso, é transportada por caminhão até Uberlândia, Minas Gerais, e daí segue até a malha ferroviária da Ferrovia Centro Atlântica (FCA), que se interliga com a Vitória-Minas e vai até o porto de Tubarão, percorrendo km. Já o porto de Paranaguá, hoje é pouco usado e exporta uma parte da produção de milho de Apucarana, destinada a países da África. São constantes as reclamações dos exportadores quanto ao real valorizado. Esse fator tem influído sensivelmente sobre o nível de exportação? Não gosto muito de discutir a questão cambial. Ninguém nega que o real esteja sobrevalorizado e que isso prejudica as vendas de produtos manufaturados. Mas o efeito na atividade agroindustrial é amenizado, uma vez que os fertilizantes importados, que são responsáveis por uma parte substancial do custo, são comprados a uma taxa mais baixa. Tão ou mais impactante quanto a relação cambial é a política fiscal, que prioriza o embarque de matériaprima, no caso a soja em grão, em detrimento dos produtos industrializados. Para se ter uma ideia, a soja em grão era responsável por 25% de produtos do complexo

5 16 soja, em Hoje, a proporção das vendas de soja em grão é de 50% do total. A outra metade é de farelo de soja e óleo mais farelo e menos soja. Por conta desta distorção, o Brasil perdeu, nos últimos 15 anos, perto de US$ 15 bilhões em market share para a Argentina, país que incentiva o embarque de produtos industrializados e penaliza a exportação de matéria-prima. A Argentina, por exemplo, não vende trigo em grão, mas farinha de trigo. O governo brasileiro nunca deu devida importância a isso. A Caramuru Alimentos tem-se defrontado com restrições ou barreiras nos mercados externos? Sim, a empresa, a exemplo das demais companhias instaladas no Brasil que operam com a exportação de soja e derivados, tem seus negócios prejudicados por barreiras tarifárias, praticadas especialmente pela China e pelos Estados Unidos. Enfrentamos ainda embargos ditos sanitários e outras práticas protecionistas. Quais são os planos de investimentos da empresa? Estamos concentrados na área de produção de biodiesel. A Caramuru Alimentos investe R$ 104,75 milhões na instalação e ampliação de projetos que integrarão o seu complexo industrial em Goiás, vindo a criar empregos diretos e indiretos. Finalmente, a unidade de Itumbiara é objeto de três projetos, que representam aplicações da ordem de R$ 20,75 milhões. O primeiro deles consiste na implantação de uma unidade de produção de bebidas As oportunidades de exportação de alimentos para a China e a Índia são promissoras, mas é difícil quantificar o potencial de crescimento à base de soja, com capacidade de 37,8 milhões de litros/ano. O segundo é focado na instalação de uma unidade de produção de embalagens pré-forma, com capacidade para 254 milhões de peças por ano. E o terceiro é a ampliação em 22,5% da unidade de produção de derivados de milho, passando das atuais 215 mil toneladas para 262,8 mil toneladas anuais. Quanto o Brasil, em geral, pode avançar na exportação de alimentos, com a demanda crescente da China, da Índia e de outros países? Quanto às perspectivas de exportação de alimentos para a China e a Índia, as oportunidades são promissoras, mas é difícil quantificar o potencial de crescimento, principalmente devido às práticas protecionistas, notadamente da China. O Brasil, porém, está na liderança da produção e comercialização de produtos seguros, não-transgênicos. A Abrange tem-se esforçado para ampliar os mercados nacional e internacional desses produtos. A empresa cogita abrir capital? Em quanto tempo isso pode ocorrer? Sim, mais a longo prazo. Desejamos abrir capital de forma ordenada, sem atropelo. Já estamos fazendo a lição de casa, passo a passo. A empresa se submete a auditorias trimestrais e estamos nos preparando internamente, inclusive formando equipes, para podermos ser uma empresa de capital aberto. Temos mantido contatos com analistas financeiros, mas informalmente. O Novo Mercado da BM&FBovespa, no qual todas as ações são ordinárias, com direito a voto, é uma alternativa mais atraente? Pode ser, mas esta é uma decisão que só vamos tomar no momento apropriado. Foto: crédito das fotos

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