O SETOR FLORESTAL E SUAS PERSPECTIVAS. Uma Nova Fronteira Como Oportunidade de Investimento

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1 O SETOR FLORESTAL E SUAS PERSPECTIVAS Uma Nova Fronteira Como Oportunidade de Investimento

2 VANTAGENS COMPARATIVAS PARA FORMAÇÃO DE FLORESTAS: 2

3 VANTAGENS COMPARATIVAS PARA FORMAÇÃO DE FLORESTAS: 3

4 VANTAGENS COMPARATIVAS PARA FORMAÇÃO DE FLORESTAS: 4

5 O SETOR FLORESTAL BRASILEIRO E SUAS PERSPECTIVAS UMA NOVA FRONTEIRA COMO OPORTUNIDADE DE INVESTIMENTO O Setor Florestal Brasileiro: Evolução Florestas Comerciais Tripé da Sustentabilidade Diferencial Competitivo Perspectivas Base Florestal Atual: Gêneros Florestais Mais Plantados Evolução da Produtividade Volumétrica Particularidades e Aplicações Eucaliptos e Pinus Distribuição Geográfica Perspectivas Nova Fronteira Como Oportunidade de Investimento 5

6 O SETOR FLORESTAL BRASILEIRO

7 EVOLUÇÃO Evolução do uso da madeira à Melhora da qualidade de vida das civilizações Fogo à Utilização de lenha ( primeiro Biocombustível ) Crescimento populacional à Aumento da Demanda à Inicio dos plantios comerciais Desenvolvimento silvicultural (manejo/genética) e tecnologia industrial (biorefinarias) Brasil: Incentivo Fiscal na década de 70 Condições Favoráveis Terra, Solo, Clima, Índice Solarimétrico e Mão-de-obra Segmento sustentável do agronegócio (social, ambiental e econômico) Política Setoriais destinadas ao desenvolvimento do setor (associações) 7

8 FLORESTAS COMERCIAIS: FOLHOSAS E CONÍFERAS Eucaliptus Folhosa Hardwood Pinus Conífera Softwood 8

9 TRIPÉ DA SUSTENTABILIDADE Florestas plantadas pelo setor como vetor para o desenvolvimento sustentável: Florestas plantadas não competem com agricultura tradicional Pesquisa, tecnologia e desenvolvimento Restauração de terras degradadas Conservação do solo Proteção da biodiversidade Proteção dos recursos hídricos Sequestro de CO2 ( 1 Bi ton/ano) Manter o homem no campo Geração de emprego e melhoria na renda MEIO AMBIENTE GESTÃO FLORESTAL SUSTENTÁVEL ECONÔMICO SOCIAL 9

10 DIFERENCIAL COMPETITIVO Brasil: líder na produção de Celulose de Eucaliptos (1990: 2 MM t/ano - 39% PM 2010: 10 MM t/ano - 55% PM) Área de Florestas Plantadas no Mundo (milhões de hectares): Países Área Total Área de Florestas Plantadas Japão 37,8 10,0 26,5 Índia 328,7 32,6 9,9 Portugal 9,2 0,8 8,7 China 959,7 45,0 4,7 Indonésia 205,0 9,0 4,4 Espanha 50,6 1,9 3,8 Chile 75,6 2,2 2,9 Estados Unidos 937,3 16,0 1,7 Brasil 851,5 7,2 0,84 % Competitividade: Manejo e Produção Volumétrica: Local - Gênero Rotação (anos) IMA (m³/ha.ano) Brasil - Eucalyptus 6 (MI) - 18 (MII) 40 Brasil - Pinus 8 (MI) - 25 (MII) 40 Hemisfério Norte - Coníferas

11 DIFERENCIAL COMPETITIVO Comparativo da produtividade florestal de coníferas e de folhosas no Brasil (ano base 2012) ,7 40,1 M³/ha.ano ,5 6 3, , , , ,5 18,8 0 Fonte: Anuário ABRAF (2012) Folhosas Coníferas 11

12 DIFERENCIAL COMPETITIVO Distribuição do consumo de madeira de florestas plantadas e do destino da produção 2012 China Estados Unidos Estados Unidos Alemanha 12

13 PERSPECTIVAS Estimativa do valor bruto da produção florestal, segundo os principais segmentos associados ao setor de florestas plantadas (geração de R$ 7,6 bi em tributos) Crescimento de 4,7% contra 0.9% no PIB Destaques para os seguintes nichos de mercado: Painéis Madeira Industrializada: + 22,6% Madeira Serrada: + 11,5% Movelaria: + 10,7% 13

14 PERSPECTIVAS Estimativa do número de empregos diretos, indiretos e do efeito renda mantidos pelos segmentos associados às florestas plantadas no Brasil (2012) O segmento florestal é um forte gerador de empregos nas áreas rurais e urbanas no interior do país, fixando o homem no campo e gerando riquezas. A tendência atual é a sensibilização dos organismos governamentais de que não é uma atividade meramente extrativista e isto gerou a necessidade de vincula-lo ao Ministério da Agricultura: visão de cultivo e manejo de árvores plantadas. 14

15 PERSPECTIVAS Evolução dos desembolsos em programas, fundos e linhas de financiamento do BNDES para o setor florestal BRL Milhões Fonte: BNDES (2013) 15

16 PERSPECTIVAS Proporção de florestas certificadas por organismo credenciador e a área certificada no mundo (2012) 16

17 PERSPECTIVAS Grande potencial de crescimento do setor Alternativas para redução de custos e aumento da margem Importância e Necessidade das Certificações CEFLOR e FSC Necessidade de busca de segmentos alternativos Oportunidade da produção de madeira sólida Manejo de florestas para produção de Toras Prazo vs Valor Agregado Oportunidade de atuação em novos mercados e mercados em recuperação Esforço de migração do setor para o Ministério da Agricultura 17

18 BASE FLORESTAL ATUAL

19 BASE FLORESTAL Brasil elevado potencial florestal - 2/3 do território coberto por Florestas 520 MM ha de florestas nativas 7,2 MM ha de florestas plantadas Indústria de base florestal Eucalyptus (77%) e Pinus (23%) Regiões de desenvolvimento do setor: Eucalyptus - Regiões Sudeste (Minas Gerais, São Paulo e Espirito Santo), Nordeste (Bahia) e Centro-oeste (Mato Grosso do Sul) Material genético - Clone (forma assexuada enraizamento) com principais espécies oriundas da Australia Pinus - Região Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) Material Genético Procedência (forma sexuada sementes) com espécies originadas dos EUA Principal espécie - Pinus taeda (produção de celulose, serraria, laminação e chapas de madeira reconstituída - MDF e OSB). 19

20 CARACTERÍSTICAS DOS EUCALIPTOS E PINUS Eucalyptus spp Pinus spp Manejo com vocação para madeira de processo (celulose de fibra curta ou painéis), podendo também ser manejado para produção de toras para serraria (maior diametro). Menor tolerância a solos de baixa fertilidade Maior exigência nutricional na fase inicial do plantio Menor tolerância a mato competição Maior crescimento na fase inicial do povoamento florestal e crescimento mais lento nas idades mais adultas Manejo visando o corte raso (produção de toretes para processo) colheita de 100% das árvores na idade corte Rotações mais curtas (idade de corte entre 6 e 8 anos), resultando na maior exportação de nutrientes do solo Após o corte raso a renovação do maciço florestal pode ser via condução da brotação (fisiologia da árvore) Manejo com vocação para a produção de toras com maior diametro para serraria e laminação, também manejado para produção de celulose de fibra longa ou painéis (menor diametro). Maior tolerância a solos de baixa fertilidade Menor exigência nutricional no estabelecimento do plantio Maior tolerância a mato competição Baixo crescimento na fase inicial do povoamento florestal e intensivo nas idades mais adultas Manejo a partir de podas (qualidade da toras) e desbastes (incrementar a área basal) Rotações mais longas (idade de corte final maior que 20 anos) resultando em maior reciclagem de nutrientes para o solo Após o corte raso a renovação do maciço florestal ocorre a partir da reforma da área 20

21 CICLO PRODUTIVO DOS EUCALIPTOS E PINUS Eucaliptos: gestão extensiva (escala) manejo para o curto prazo e acompanha o mercado Pinus: gestão intensiva manejo para o longo prazo e forma o mercado 21

22 PRODUTIVIDADE VOLUMÉTRICA Evolução do incremento médio anual (IMA) dos plantios florestais (2006 a 2012) ,4 39,8 40,1 40,5 38,6 37, ,3 37,6 37,6 40,1 35,9 40,7 40, ,2 14, Fonte: ABRAF(2013) Eucalyptus Pinus Teca 22

23 EVOLUÇÃO DA PRODUTIVIDADE Avanços tecnológicos: Melhoramento genético Biotecnologia Desenvolvimento operacional Matéria prima com qualidade Planejamento socio-ambiental Rotação das áreas plantadas Controle das pragas e doenças 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 Evolução IMA7 (m³/ha.ano) Eucalyptus spp 24,0 +71% Crescimento Atual 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 19,0 Evolução IMA7 (m³/ha.ano) Pinus spp + 111% 40, Crescimento Atual Recursos Naturais e Gestão florestal: Topografia favorável (mecanização) Solos de boa qualidade (perfil/fertilidade) Clima adequado Silvicultura de precisão Manejo das árvores Qualificação da mão-de-obra Desenvolvimento de fornecedores 23

24 ÁREA PLANTADA 24

25 DISTRIBUIÇÃO DO PLANTIO Localização dos principais plantios de florestas plantadas do Brasil (2012) Localização das principais empresas e polos consumidores de madeira de florestas plantadas do Brasil (2012) 25

26 RANKING Distribuição da área de plantios florestais com Pinus e Eucalyptus no Brasil (2012) 26

27 ALGUNS PRODUTOS DA MADEIRA Painel de Madeira Reconstituída: a) MDF (Medium- Density Fiberboard), "placa de fibra de madeira de média densidade b) HDF (High Density Fiberboard), chapa de fibra de alta densidade c) MDP (Medium Density Pannel) é produzido através de partículas da madeira Painel de Madeira Estrutural: OSB (Oriented Strand Board), que significa Painel de Tiras de Madeira Orientadas ii) Contraplacado ou madeira Compensada, tipo de painel feito de finas laminas de madeira Madeira Serrada (tábuas, pontaletes e outros) - é aquela que resulta diretamente do desdobro de toras 27

28 NOVA FRONTEIRA COMO OPORTUNIDADE DE INVESTIMENTO

29 CARACTERÍSTICAS DO INVESTIMENTO FLORESTAL Características naturais do investimento Riscos de investimentos florestais q Uma característica exclusiva das florestas é que elas funcionam tanto como uma fábrica quanto como um estoque A madeira pode ser cultivada e depois armazenada na floresta Flexibilidade de cortar as árvores quando o preço da madeira está favorável e adiar sua extração quando o preço está baixo A madeira é um recurso renovável que se valoriza à medida que as árvores crescem Árvores com diâmetros maiores são desproporcionalmente mais valiosas do que as de diâmetros menores. q q Os principais riscos do investimento florestal incluem: Incertezas de mercado flutuação dos preços de madeira e de terra Baixa liquidez na venda da terra Riscos ambientais biológicos / acidentes naturais, mudanças regulatórias, etc. Risco fundiário movimentos sociais ( sem terra ), titulação Sinistros (vendaval e incêndio) Esses riscos podem ser mitigados: Mix de aquisição e arrendamento de terra Técnicas sofisticadas de gestão florestal Diversificação de espécies, idades, localização e mercados finais de produtos florestais Seleção de áreas para composição da carteira. ü ü ü Brownfields (Pinus e Eucaliptos) e Greenfields (Pinus) Estado do RS Toras: Processo, Serraria e Laminação 29

30 PROSPECÇÃO PARA NOVOS INVESTIMENTOS Disponibilidade de terras aptas a formação e manejo de maciços florestais - greenfields Solos com boa caracterização fertilidade perfil Clima adequado ao gênero/espécie/procedência florestal pretendida Viabilidade técnica para licenciamento ambiental dos projetos florestais Base florestal com ativos florestais maduros (brownfield) - alta correlação com a Curva J Expertise florestal com os gêneros florestais Pinus e Eucalyptus focando no manejo para obtenção de árvores com maiores dimensões e boa qualidade do fuste - excelente relação risco-retorno: Toras manejadas para serraria/laminação com valorização de até 4x o valor de mercado de toretes para processamento industrial Menores desembolsos com formação florestal nos greenfields (fisiologia dos Pinus) Viabilidade técnica e econômica para o desenvolvimento de um Cluster Madeireiro cultura regional (demanda garantida e formação de preços para os diferentes sortimentos das árvores) Expertise regional Brownfields Terras (Greenfields) Materiais Genéticos Manejo (Toras) Processam. Mecânico Produtos Diferenciados Ganhos: Processos - Cronológicos & Mercado Cliente Final vs Preços Diferenciados 30

31 NOVA FRONTEIRA - POTENCIAL PRODUTIVO Áreas Potenciais (ha) para Aquisição/Manejo (brownfields) e Formação/manejo (greenfields): Produção Potencial (MM ton) brownfields + greenfields: Produção de Madeira ( MM ton) 24 (5x) 2014 Crescimento

32 Av. Brigadeiro Faria Lima, andar São Paulo SP Brasil t f

33 A Claritas Administração de Recursos Ltda. ( Claritas ) não comercializa nem distribui cotas de fundos de investimento ou qualquer outro ativo financeiro. Este documento não constitui uma oferta de serviço, tem caráter meramente informativo e é para uso exclusivo de seu destinatário. As informações contidas neste documento são confidenciais e não devem ser divulgadas a terceiros sem o prévio e expresso consentimento da Claritas. Leia o prospecto e o regulamento dos fundos de investimento retratados neste material ( Fundos de Investimento ) antes de investir, especialmente a seção Fatores de Risco. Rentabilidade passada dos Fundos de Investimento não representa garantia de rentabilidade futura. As rentabilidades dos Fundos de Investimento divulgadas nesse material não são líquidas de impostos e de eventuais taxas de ingresso, saída e performance. Os Fundos de Investimento não contam com garantia do administrador, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou Fundo Garantidor de Créditos FGC. Eventuais informações relativas à expectativa de resultados futuros presentes neste material referentes aos Fundos de Investimento são baseadas em simulações, sendo que os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. A concessão dos registros das distribuições públicas de cotas dos Fundos de Investimento não implica, por parte da CVM, garantia de veracidade das informações prestadas, julgamento sobre a qualidade do Fundo de Investimento, de seu administrador ou das cotas a serem distribuídas, ou de adequação do regulamento do Fundo de Investimento ou do seu prospecto à legislação vigente ou julgamento sobre a qualidade do Fundo de Investimento ou de seu administrador, gestor e demais prestadores de serviços. Os Fundos de Investimento utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a consequente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo dos Fundos de Investimento. Não há garantia de que este Fundo de Investimento terá o tratamento tributário para fundos de longo prazo. Para avaliação da performance dos Fundos de Investimento, é recomendável uma análise de período de, no mínimo, 12 (doze) meses. Em atendimento à Instrução CVM nº 465, desde 02/05/2008, os Fundos de Investimento de renda variável deixaram de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passaram a fazê-lo com base na cotação de fechamento. Assim, comparações de rentabilidade devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média dos índices de ações e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento. A taxa de administração máxima prevista nos regulamentos dos Fundos de Investimento compreende a taxa de administração mínima e o percentual máximo que a política dos Fundos de Investimentos admite despender em razão das taxas de administração dos fundos de investimento investidos. Os Fundos de Investimentos de ações e multimercados com renda variável podem estar expostos a significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. Claritas Ações FIA: Destinado a investidores em geral; Taxa de administração de 2%a.a.; Taxa de administração máxima de 2,5%a.a.; Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o Ibovespa; Os resgates são cotizados em D+8 e liquidados em D+11 (3º d.u. após a data de cotização), para cotização em prazos menores a 8 dias será cobrada uma taxa de saída de 5% sobre o valor resgatado. Claritas Valor Feeder FIA: Destinado a investidores qualificados; Taxa de administração 1,5%a.a. (O FUNDO aloca seus recursos preponderantemente no Claritas Valor FIA, o qual cobra uma taxa de administração de 0,5%a.a., portanto a taxa de administração mínima total do FUNDO será 2,0%a.a.); Taxa de administração máxima de 2,5%a.a.; Taxa de performance de 20% do que exceder 100% do IPC-A + 6%; Os resgates são cotizados em D+31 e liquidados em D+34 (3º d.u. após a data de cotização), para cotização em prazos menores a 31 dias será cobrada uma taxa de saída de 5% sobre o valor resgatado. Claritas Institucional FIM: Destinado a investidores em geral; Taxa de administração de 1% a.a.; Taxa de administração máxima de 2,0%a.a.; Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI; Os resgates são cotizados em D +0 e liquidados em D+1 (1º d.u. após a data de cotização). Claritas Hedge FIC FIM LP: Destinado a investidores em geral; Taxa de administração de 2%a.a.; Taxa de administração máxima de 2,5%a.a.; Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI; Os resgates são cotizados em D+3 e liquidados em D+4 (1º d.u. após a data de cotização). Claritas Inflação Institucional FIM: Destinado a investidores em geral; Taxa de administração de 1%a.a.; Taxa de administração máxima de 2,0%a.a.; Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o IMA-B 5; Os resgates são cotizados em D+0 e liquidados em D+1 (1º d.u. após a data de cotização). Claritas Long Short FIC FIM: Destinado a investidores em geral; Taxa de administração 2,0% a.a; Taxa de administração máxima de 2,5%a.a.; Taxa de performance de 20% a.a. sobre CDI; Os resgates são cotizados em D+31 e liquidados em D+34 (3º d.u. após a data de cotização), para cotização em prazos menores a 31 dias será cobrada uma taxa de saída de 5% sobre o valor resgatado. Claritas. Claritas High Yield FIM IE: Destina a investidores qualificados; Taxa de administração: 0.87%a.a. (A taxa de administração prevista no caput é a taxa de administração mínima do FUNDO. A taxa total a ser paga pode somar 1,80% a.a., composta por 0,75% a.a. referente ao fundo local Claritas Global High Yield, somado a 0,75% a.a. do fundo no exterior Principal Global Investors High Yield Dublin Fund, acrescido de custos operacionais); Taxa de performance: 10% sobre o que exceder 120% do CDI; Os resgates são cotizados em D+3 e liquidados em D+7. Administrador/ Distribuidor: BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S.A. CNPJ: / Av. Presidente Wilson, 231, 11º andar Rio de Janeiro RJ CEP Telefone: (21) Fax (21) SAC: sac@bnymellon.com.br ou (21) , (11) , Ouvidoria: ouvidoria@bnymellon.com.br ou

34 São Paulo Av. Brigadeiro Faria Lima, andar São Paulo SP Brasil Saiba o que a Claritas pode fazer por você: claritas@claritas.com.br

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