A MEDIAÇÃO DO SUPERVISOR NA ATUAÇÃO DOCENTE

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSO INSTITUTO A VEZ DO MESTRE A MEDIAÇÃO DO SUPERVISOR NA ATUAÇÃO DOCENTE Márcia Costa de Azeredo Orientadora: Mary Sue Carvalho Pereira Niterói 2010

2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSO INSTITUTO A VEZ DO MESTRE 1 A MEDIAÇÃO DO SUPERVISOR NA ATUAÇÃO DOCENTE Monografia apresentada ao Instituto A Vez do Mestre Universidade Candido Mendes, como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Supervisão e Administração de Ensino. Niterói 2011

3 2 AGRADECIMENTOS Primeiramente, a Deus, fonte inesgotável de bênçãos em minha vida, aos meus familiares, pela paciência e incentivo nesta caminhada, aos Professores, que contribuíram para minha formação profissional e acadêmica.

4 3 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho aos meus três filhos, que sempre me incentivaram em minha vida profissional e acadêmica e em especial a minha querida mãe, que esteve ao meu lado em todos os momentos de lutas, com seu amor e carinho.

5 RESUMO 4 Este trabalho foi desenvolvido visando apresentar o Papel do Supervisor Educacional como mediador e transformador no espaço escolar, analisando os fenômenos e funções da assessoria pedagógica, considerando os vários papéis em que o Supervisor Educacional pode desempenhar, por meio de pesquisas bibliográficas de diferentes estudiosos. Percebeu-se a preocupação em torno das atividades, que o Supervisor deve realizar dentro do espaço escolar, pois este profissional é um elemento importantíssimo, na construção dos projetos políticos pedagógicos, juntos aos profissionais que integram o ambiente escolar. Para explicar este tema, há antes de tudo, necessidade de conhecer um pouco mais sobre o conceito de Supervisão, sua trajetória histórica no Brasil e sua ação e função dentro do espaço escolar, como mediador e transformador, contribuindo assim no processo de formação dos docentes. Concluímos que é preciso que o supervisor e professor entendam que a função de cada um, esteja direcionada ao processo educativo e no mínimo terem respeito entre ambos. É nesta construção do processo ensinoaprendizagem que novas conquistas e inovações se projetaram nos espaços escolares e um novo perfil deste profissional estará assegurado na construção coletiva deste ideal. Finalmente, quando se trata de supervisão relacionada à formação permanente dos professores, o cotidiano do processo garantirá novas propostas e, sobretudo, uma nova visão do ensino, na condição que ambos façam parte desta aprendizagem coletiva. E nesta relação, o professor não possa mais ser visto no isolamento de sua sala, o supervisor deve quebrar paradigmas e interagir na construção e aperfeiçoamento de todos no espaço escolar. Palavras chaves: Supervisor Educacional Funções Mediador Transformador Ação Supervisora Espaço Escolar Formação do Docente- Coletivo- Aprendizagem-Construção

6 METODOLOGIA 5 A metodologia usada neste trabalho foi por meio de análises e pesquisas de livros, artigos acadêmicos, internet, questionário respondido por Profissionais Supervisores do Município de São Gonçalo e professores da rede Municipal de Ensino, objetivando um caráter autêntico da Função Supervisora e suas demandas. Como apóio de pesquisa, gostaria de citar estes renomados autores que tanto contribuíram para elucidações das questões pertinentes ao tema elaborado, assim como: Nilda Alves (2006), Mary Rangel (2008), Naura S. C. Ferreira (2006), Celestino Alves da S. Jr (2008), entre outros.

7 SUMÁRIO 6 Introdução 7 Capítulo I A Importância do Supervisor no Espaço Escolar 9 Capítulo II Breve Histórico da Supervisão de Ensino No Brasil 18 Capítulo III O Supervisor e sua Ação Integrada junto a Equipe Pedagógica 25 Conclusão 37 Bibliografia 44 Índice 47

8 7 INTRODUÇÃO Ao iniciar a pesquisa deste trabalho sobre a função do Supervisor Escolar nas Unidades de Ensino do Município de São Gonçalo, no Estado do Rio de Janeiro, deparei-me com a multiplicidade das tarefas pelas quais respondem habitualmente o Supervisor, em detrimento a realidade observada da grande tarefa da organização coletiva do trabalho nas unidades escolares sob sua responsabilidade. Seus problemas se iniciam muitas vezes com a não delimitação de seu próprio local de trabalho, necessariamente móvel e variável conforme as tarefas a desempenhar, e crescem com o desencontro de seus companheiros professores, obrigados a fragmentação de sua jornada de trabalho e conseqüentemente multiplicação dos locais em que ela se realiza. Sobre isso, Rangel (2008) afirma que A qualificação do trabalho educativo e dos profissionais que o realizam inclui-se, então, como meta e motivação da liderança que o supervisor assume na especificidade (e na competência e no compromisso) de seu papel. É o Supervisor Educacional um criador de cultura e de aprendizagens não apenas intelectual e/ou técnica, mas também afetiva, ética, social e política, que se questiona e questiona o circunstancial, definindo e redefinindo propriedades em educação no momento histórico brasileiro. No entanto, educadores sejam professores ou supervisores deste Município, para avançar na construção de um mundo e de uma educação adequada à necessidade da luta contra a dominação tem sido uma tarefa delicada, árdua, que necessita de tempo, não tem sido fácil o caminho percorrido por educadores para conseguir tal objetivo. A Supervisão de Ensino constitui-se num trabalho profissional que tem o compromisso juntamente com os professores de garantir os princípios de liberdade e solidariedade humana, no pleno desenvolvimento do educando, no

9 8 seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho e, para isso assegurar a qualidade de ensino, da educação, da formação humana. No contexto nacional, a supervisão escolar tornou-se função meio, que garantiria a eficiência da tarefa educativa, através do controle da produtividade do trabalho docente. O supervisor é o agente que oferecerá subsídios para que todos participem da construção para uma emancipação humana e esta se dá através da participação e da solidariedade. Neste sentido, torna-se clara a idéia emancipa tora da educação voltada para As articulações no processo de ensino-aprendizagem são necessárias às decisões (coletivas) sobre programas, material didático, procedimentos de ensino, avaliação, recuperação e contextualização do processo, tanto quanto ao estudo (`a discussão e à consciência) de seus fundamentos. (Rangel,2008,p.152). Não se admite nos dias atuais, supervisores que se encontrem com os professores apenas uma vez no mês para aplicar um planejamento, que muitas vezes se resume a simples determinações das Secretarias de Educação que, por terem programas a cumprir, usam o supervisor como executor dessas ações. O Supervisor dos dias de hoje deve ter seu olhar atento para a construção do conhecimento, para o exercício livre da cidadania, e os seus encontros com os professores, por menor espaço de tempo que seja, deve ser voltado para a educação enquanto construção do conhecimento, e para que esta construção seja efetivada é preciso que supervisores e professores estejam realmente comprometidos com sua condição de educadores para exercerem de fato seus papéis no contexto escolar.

10 9 CAPÍTULO I A Importância do Supervisor no Espaço Escolar Diante das perspectivas de inovação o Supervisor Escolar representa uma figura de inovação. Aquele profissional que assume o papel inovador de decodificar as necessidades, tanto da administração escolar, a fim de fazer com que sejam cumpridas as normas e como facilitador da atividade docente, garantindo o sucesso do aprendizado. No Município que objetivou minha pesquisa, o Supervisor Escolar é o profissional responsável pelo apoio as coordenações, que assessoram o corpo docente e da equipe técnico administrativa das Unidades de Ensino Fundamental e Ensino Médio, assim como de trabalhos desempenhados na SEMED/SG ( Secretaria Municipal de Educação de São Gonçalo). Entre as atribuições deste profissional de Supervisão Escolar deste Município, encontram-se: atuar no desempenho do currículo; assegurar o relacionamento e a coordenação seqüencial dos conteúdos e controlar acima de tudo o rendimento escolar dos alunos avaliando as causas do aproveitamento insuficiente dos mesmos, dar suporte aos docentes e a equipe administrativas das Unidades de Ensino. É importante lembrar que todo trabalho pedagógico deve ser realizado em conjunto, por isso é que a Supervisão Escolar atuará em parceria com a Orientação Educacional e juntas tornaram possível o trabalho integrado com a Direção de toda a escola. A escola torna-se um espaço em que todos aprendem e ensinam, cada um ocupando sua posição, e onde o Supervisor tem uma contribuição específica e importante para dar no processo de ensino e aprendizagem.

11 10 Esse profissional ganha um perfil de pesquisador dentro da escola e da comunidade, devendo compreender o movimento que envolve as relações entre professor, aluno e o próprio Supervisor, de forma simultânea. Contudo, a ação supervisora tornar-se sem efeito se não for integrada com os demais profissionais especialistas em educação, (Orientação Educacional, Secretário Escolar, Administração Escolar) respectivamente. No atual contexto da Educação brasileira, cresce cada vez mais a importância deste profissional, que representa uma das pessoas que direciona o trabalho pedagógico na escola em que atua para que se efetive a qualidade em todo o processo educacional. Entende-se que o Supervisor Escolar é um servidor especializado em manter a motivação do corpo docente, deve ser um idealista, definindo claramente que caminhos tomar, que papéis se propõe a desempenhar, buscando constantemente ser transformador, trabalhando em parceria, integrando a escola e a comunidade na qual se insere. As mudanças são rápidas, radicais e, num mundo globalizado, onde a mídia e a tecnologia se fazem presentes em nossas vidas, devemos estar atentos, pois como observa Ferreira (2008): A cultura do mundo, eles já conhecem; estão ali para adquirir algo mais, vão à escola para sonhar na expressão de um professor. Por isso é premente repensar que princípios, conceitos e valores deverão nortear a formação e a prática dos profissionais da educação e, em especial dos profissionais da educação que irão exercer a supervisão em todos os âmbitos do sistema educacional, em resposta às demandas que urgem, diante das profundas modificações que têm ocorrido no mundo do trabalho e das relações sociais na chamada sociedade do conhecimento e na era da globalização. (FERREIRA, 2008, p. 82) Entendemos, também, que a ação supervisora pode contribuir em muito, não só com a formação continuada do professor educador, mas na parceria

12 11 com os gestores das escolas, no assessoramento e na articulação de programas educacionais afins, pois, segundo Rangel (2006): A atitude de estudo e pesquisa é, essencialmente, uma atitude crítica e reflexiva. Reflexão e crítica aplicam-se à Leitura do texto escrito, informatizado, teórico-científico ou do cotidiano, das conversas, dos meios de comunicação de massa. ( Ferreira,2006,p.84) O trabalho dos profissionais da educação do Município de São Gonçalo, no Estado do Rio de Janeiro, em especial da Supervisão Educacional é traduzir o novo processo pedagógico em curso na sociedade mundial, elucidar a quem ele serve explicitar suas contradições e, com base nas condições concretas dadas, promover necessárias articulações para construir alternativas que ponham a educação a serviço do desenvolvimento de relações verdadeiramente democráticas. Para desenvolver o trabalho idealizado, segundo Ferreira (2006), o Supervisor precisa ser um constante pesquisador, é necessário que ele antecipe conhecimentos para o grupo de professores, lendo muito, não só sobre conteúdos específicos, mas também livros, revistas e diferentes jornais. Entre as tarefas do Supervisor estão ajudar a elaborar e aplicar o projeto da escola, dar orientação em questões pedagógicas e principalmente, atuar na formação continua dos professores. Segundo Rangel (2008), o objeto específico da função supervisora em nível escolar é o processo de ensino aprendizagem. E a abrangência do processo de ensino aprendizagem inclui: a supervisão do currículo, a supervisão dos programas, a supervisão da escolha de livros didáticos, a supervisão do planejamento de ensino, a supervisão da recuperação, a supervisão de projetos da escola e pesquisa. É importante observar os termos da Resolução nº 2, de 7/4/98, do Conselho Nacional de Educação, ao focalizar a função do Supervisor de Ensino, conforme cita Rangel (apud Ferreira, 2002, p ) o inciso IV, que

13 12 diz Em todas as escolas deverá ser garantida a igualdade de acesso para alunos a uma base nacional comum, de maneira a legitimar a unidade e a qualidade da ação pedagógica na diversidade nacional. A base comum nacional e sua parte diversificada deverão integra-se em torno de paradigma curricular que vise a estabelecer a relação entre a educação fundamental. Dessa forma, em vez de serem somente funcionários do Município, cuja principal função tem sido mediar as diferenças de ponto de vista existentes entre os níveis hierárquicos do sistema e o pessoal escolar de base, eles tornam-se agentes mediadores efetivos, que têm papel ativo no processo de transformação educacional. Existe a necessidade de agentes de supervisão, isto é, supervisores de ensino, professores coordenadores pedagógicos, com visão ampla e profunda sobre problemas educacionais, que implica necessariamente vivência principalmente em docência. São necessários profissionais comprometidos com a causa educacional, além de sólidos conhecimentos sobre Supervisão, estejam abertos para as descobertas, isto é, longe de se apresentarem prontos e acabados, tenham uma atitude de busca permanente. Existem, entre os professores, sérias resistências a idéia do Supervisor como aquele que irá fiscalizar ou mesmo espionar o professor, para informar ao Diretor as falhas deste, esvaziando, assim, as funções pedagógicas essenciais desse profissional. O Supervisor pode ser, portanto aquele profissional com possibilidades de realizar o trabalho de reunir os professores, em um contexto de estudo, uma vez que questões outras como cobranças funcionais ficam a cargo da Direção. Acredita-se na necessidade de intervenção do Supervisor, orientando o professor para a reflexão do processo de ensino-aprendizagem. Desta forma, decidiu-se pela investigação de qual, realmente, deve ser a atuação do supervisor junto ao professor, de modo a contribuir para a formação continuadas professores e, conseqüentemente, para a melhora do trabalho pedagógico nas escolas deste Município.

14 13 Dessa forma, em vez de serem somente funcionários do Município, cuja principal função tem sido mediar as diferenças de ponto de vista existentes entre os níveis hierárquicos do sistema e o pessoal escolar de base, eles tornam se agentes mediadores efetivos, que têm papel ativo no processo de transformação educacional. Existe a necessidade de agentes de supervisão, isto é, supervisores de ensino, professores coordenadores pedagógicos, com visão ampla e profunda sobre os problemas educacionais, que implica necessariamente vivência, principalmente em docência. São necessários profissionais comprometidos com a causa educacional, que além de sólidos conhecimentos sobre supervisão, estejam abertos para as descobertas, isto é, longe de se apresentarem prontos e acabados, tenham uma atitude de busca permanente. A idéia de uma função formadora atribuída ao supervisor não é, contudo, uma idéia nova, estando fartamente enunciada em textos da área de supervisão. Há, entre os professores, sérias resistências à idéia do coordenador como aquele que irá fiscalizar ou mesmo espionar o professor, para informar ao Diretor as falhas deste, esvaziando, assim, as funções pedagógicas essenciais desse profissional. O supervisor pode ser, portanto, aquele profissional com possibilidade de realizar o trabalho de reunir os professores, em um contexto de estudo, uma vez que questões outras como cobranças funcionais ficam a cargo da Direção. Acredita-se na necessidade de intervenção do supervisor, orientando o professor para a reflexão do processo de ensino-aprendizagem. Desta forma, decidiu-se pela investigação de qual, realmente, deve ser a atuação do supervisor junto ao professor, de modo a contribuir para a formação continuada dos professores e, conseqüentemente, para a melhora do trabalho pedagógico nas escolas deste Município. Assim, por meio de pesquisas realizadas na Secretaria de Educação e nas Escolas do Município de São Gonçalo, fiquei motivada a fazer um estudo através da história da supervisão educacional no Brasil, considerando todo o

15 14 processo evolutivo e a postura desses profissionais frente aos desafios do cotidiano escolar e sua atuação no processo pedagógico. Em virtude da falta de uma análise mais ampla do significado das funções do supervisor educacional, inspetor escolar, orientador pedagógico e coordenador pedagógico e da omissão das reais competências e campo de atuação desses profissionais na Lei nº 9.394/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, é possível notar nomenclaturas diferenciadas utilizadas pelos sistemas de ensino em nosso país. Encontramos o supervisor educacional, o orientador pedagógico, o inspetor escolar e coordenador pedagógico atuando de maneiras semelhantes, de acordo com as exigências locais. Mary Rangel (2003) afirma que a supervisão educacional tem um sentido mais amplo, ultrapassando as atividades da escola e refere-se aos aspectos estruturais e sistêmicos da educação em nível macro. Por sua vez, Naura Syria Carapeto (2002) considera o supervisor educacional um agente articulador de práticas educativas visando à qualidade da formação humana para o pleno exercício da cidadania. O Art. 64 da Lei nº 9.394/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional utiliza-se apenas das nomenclaturas inspeção, supervisão e orientação educacional para referir-se ao profissional da educação atuante nas funções de orientador e coordenador pedagógico. Hoje, espera-se que o supervisor desenvolva um trabalho articulador, que ofereça subsídios para novas políticas e novas formas de gestão a fim de acompanhar as transformações ocasionadas nesta era de globalização dos conhecimentos e da política mundial. Nesse sentido, o supervisor educacional deve estar inserido no contexto escolar, articulando novas práticas educativas, favorecendo o desenvolvimento pleno de um currículo diferenciado que atenda às diferenças culturais e pessoais e ainda contribuindo para a formação continuada do corpo docente, visando ao seu crescimento profissional e à melhoria do processo ensinoaprendizagem.

16 15 A coordenação é um aspecto da direção, significando a articulação e a convergência do esforço de cada integrante de um grupo visando a atingir os objetivos. Quem coordena tem a responsabilidade de integrar, reunir esforços, liderar, concatenar o trabalho de diversas pessoas. Enfim, o entendimento da realidade, o fazer a educação e a formação de profissionais da educação devem estar de acordo com as grandes concepções e transformações da ciência. É importante salientar que o profissional que atua na referida função deve estar em constante formação, por meio de cursos, seminários, congressos, consultas a livros, Internet, diários oficiais. Enfim, torna-se imprescindível o conhecimento das inovações educacionais, teorias e práticas e legislação por parte dos supervisores educacionais que atuam nas unidades escolares, com a finalidade de melhor orientar o corpo docente em suas práticas diárias. Mais do que articular novas metodologias de ensino, a grande missão que se sugere ao supervisor é encontrar alternativas de ação para possibilitar aos professores a revisão de sua prática educativa e avaliativa, e um dos momentos propícios para tal análise e revisão estão presentes nas reuniões de Conselho de Classe, em que 100% desses profissionais participam. Assim, a função supervisora vem constituindo-se com o passar do tempo, por meio de poucas conquistas no que diz respeito à legislação, encontros de profissionais da área e aprofundamento dos conceitos da prática supervisora. Dessa forma, ao longo da história da supervisão educacional no Brasil e no município de São Gonçalo, nota-se pouca evolução em termos de inovações da prática cotidiana. Convivemos, ainda, com um grande abismo entre a prática desejável e a prática realizada. Defrontamo-nos com uma lacuna que muito influencia no processo de transformação responsável da prática do supervisor. Transformação que impulsiona os profissionais da área a refletirem sobre suas práticas, buscando inovações nos padrões de convivência entre direção, professores, responsáveis e alunos, incentivo ao aperfeiçoamento profissional dos

17 16 professores, discussão da prática avaliativa, construção do projeto Político Pedagógico e de um currículo diversificado voltado para as necessidades da comunidade. Como cita Silva Jr. (2006): Se a supervisão e a escola compreendem e assumem verdadeiramente o trabalho coletivo, elas sabem também que o projeto pedagógico unificador de esforço de todos os trabalhadores do ensino não pode se reduzido à idéia de plano diretor e muito menos à idéia de plano do diretor.( Ferreira,2006,p.232) Enfim, a dinâmica escolar, seu processo de desenvolvimento e atuação no mundo estão hoje intimamente relacionados à atuação desse profissional, não somente por uma questão de adaptação às mudanças do meio, mas pela questão da evolução para acompanhar a realidade global no sentido de preparar sua clientela para um novo paradigma, procura projetar as necessidades do amanhã na figura do Supervisor Educacional. As possíveis relações se dão na complexidade da rotina escolar, que se desenrola num constante movimento entre a subjetividade e a coletividade. O supervisor educacional precisa saber dialogar, argumentar e conversar com os professores que trabalham com ele. Dentro desse enfoque, é importante que o supervisor cuide do aperfeiçoamento profissional de todos os envolvidos no contexto escolar em que atua. Ainda que seu perfil estabeleça momentos onde se faça necessária a fiscalização, deve inovar as técnicas didáticas, a fim de estabelecer o crescimento do coletivo. A maioria dos docentes enfrenta problemas em sua forma de avaliar, procurando nos especialistas soluções que o ajudem em sua prática educativa. É necessário que o supervisor oriente-os em seus trabalhos e procure promover um ambiente de diálogo caminhando assim a uma situação mais satisfatória didaticamente.

18 17 É necessário dominar o conhecimento, para haver uma competência estabelecida. Essa é a dimensão na qual o supervisor deva estar inserido, que também se aprende no universo escolar. Não é simplesmente ser um detentor do saber, mas estar sempre aberto ao aprendizado, tendo a estreita relação com o saber fazendo, este princípio é fundamental para a educação. Para isso é necessário disciplina e competência. Transmitir aos docentes o estímulo a grandes realizações e projetos em que acreditem, e estes possam incentivar aos seus alunos sua criatividade e aprendizado. Muito mais que fiscalizar, o supervisor deve interagir com o espaço escolar em sua totalidade, nas escolas do Município de São Gonçalo, este profissional ainda não atua em sua plenitude e se depara com a burocracia dos documentos a serem apresentados. Muitas vezes, sua visita é meramente fiscalizadora sem interagir com o pedagógico. O supervisor é de suma importância no espaço escolar, a medida que junto com a escola reflete sobre os erros e acertos, buscando caminhos que priorizem a qualidade do ensino. Os professores necessitam ver neste profissional, alguém que os ajudem a superar conflitos surgidos no cotidiano escolar. Tendo em vista que, os encontros de pessoas que almejam o sucesso e a formação dos discentes, promoveram resultados significativos para uma sociedade justa e digna. Cabe ao supervisor, trabalhar com este intuito de estreitamento de relações, onde o professor deva ser seu alvo principal, por se tratar de um profissional que formará futuras consciências e humanizará futuras gerações.

19 CAPÍTULO II 18 Breve Histórico da Supervisão de Ensino no Brasil Como cita Elma Corrêa de Lima no livro Supervisão Pedagógica organizado por Mary Rangel (2008): A idéia da supervisão surgiu com a industrialização, tendo em vista a melhoria quantitativa e qualitativa da produção, antes de ser assumida pelo sistema educacional, em busca de um melhor desempenho da escola em sua tarefa educativa. (Rangel, 2008 p.69) A função supervisora já se fazia presente desde as comunidades primitivas, onde o modo de produção era coletivo, ou seja, os homens ainda não estavam divididos em classes e produziam tudo em comum, assim se educavam as gerações que iniciavam seu processo educacional. Com a fixação do homem a terra, surgiram as propriedades privadas e a divisão de classes: dominantes e dominados, o que dividiu também a educação na antiguidade. Surge a escola, que era chamada de lugar de ócio, onde só a classe dominante podia freqüentar, pois a classe menos favorecida era educada pelo trabalho. O pedagogo, que era uma espécie de escravo subordinado ao rei na época, conduzia o jovem até as assembléias, onde ocorriam as discussões que envolviam pensamentos críticos, criativos, com valorização das experiências dos anciões e outras atividades. O conhecimento era limitado por esse profissional, que devia obediência ao seu superior, algo que saísse dos padrões ideológicos deste, poderia ser barrado pelo pedagogo.

20 19 Então, no final desses séculos, nasce a Pedagogia como saber maior, rigoroso e sistemático, deixando o pragmático de lado e passando a ser um saber mais teórico que dá ao pedagogo-supervisor surgido da Paidéia uma função além de escravo que somente acompanha, uma vez que este também se transformou. O supervisor, desta forma, poderia exercer com mais vigor a sua função de fiscal e vigia do cumprimento dessa forma de acompanhar toda a rotina daquele que se propõe fiscalizar. Saindo da Idade Antiga e chegando a Idade Moderna, este profissional acompanha a formação da sociedade capitalista e também o aparecimento da burguesia e da indústria, com isso, surge a idéia do supervisor educacional, com o papel e denominação de inspetor ou bedel, que era encarregado pela ordem e pelo cumprimento das regras dessa sistematização. Para Elma Corrêa Lima (2008) neste período a supervisão passou a preocupar-se com o estabelecimento de padrões de comportamento bem definidos e de critérios de aferição do rendimento escolar, visando à eficiência do ensino. No Brasil, em 1549, são iniciadas atividades educativas pelo jesuíta Manoel da Nóbrega que formulou um plano de ensino em que se encontra a função supervisora, sem se manifestar ainda a idéia de supervisão, surge uma espécie de vigia da boa conduta e das regras da educação, como exemplo temos o Ratio Studiorium, um plano de regras sobre as atividades educativas, que regia o reitor, o prefeito de estudos (supervisor), os professores, as disciplinas, as provas escritas, o bedel (auxiliar do prefeito de estudos, também com a mesma função), os alunos, enfim, tudo era regido por este plano. No qual o diretor era o reitor e o prefeito de estudos era seu assistente, a quem os professores e alunos deveriam obedecer. Percebe-se então que o supervisor já tinha alguma autoridade, mas muito longe de uma autonomia. Em 1759, coma s Reformas Pombalinas, os Jesuítas foram expulsos do Brasil, pois se entendia que estes eram muito conservadores, visto que as mudanças já estavam acontecendo e os Jesuítas insistiam em dominar o pensamento pedagógico da época.

21 20 Com essa expulsão, um alvará foi criado, este previa o cargo de diretor geral dos estudos e a designação de comissários, que exerciam a supervisão envolvendo aspectos de direção, fiscalização, coordenação, inspeção e orientação de ensino, estes seriam os comissários do diretor. No período Imperial, mas precisamente em 15 de outubro de 1827, Dom Pedro I em Assembléia Geral decretou a primeira lei da educação que instituiu em todas as cidades, vilas e lugares mais populosos do Império, que houvesse escolas de primeiras letras quantas fossem necessárias. Essa lei determinou em seu artigo 5º que os estudos se realizassem seguindo um método chamado de Ensino Mútuo, onde o professor atuava como docente e supervisor, instruindo monitores (alunos mais avançados) para auxiliá-los na supervisão das atividades dos demais alunos. Por muito tempo, essa função supervisora se deu desta forma, mas chegando a década de 20, ano de 1924, com o processo crescente de industrialização e urbanização, aconteceram várias mudanças na sociedade e na economia e passou a se exigir reformas na educação para que esta acompanhasse as mudanças. Surgem assim, os técnicos em escolarização, dentre eles o supervisor de ensino. A Pedagogia ganha uma nova roupagem e se transforma em uma abordagem tecnicista, os cursos de Pedagogia são reformulados pelo parecer nº 252/69 do Conselho Federal de Educação, que nessas circunstâncias ao invés de formar o técnico em educação com várias funções, davam-nos habilitações dentro do curso, como: administração, inspeção, supervisão e orientação e o magistério de disciplinas profissionalizantes dos cursos normais e um mestrado com habilitação em planejamento educacional. Esse parecer, até então, foi a forma mais radical de profissionalizar a função do supervisor educacional, contribuindo para o reconhecimento profissional da atividade do supervisor no sistema de ensino, buscando dar a esse profissional uma identidade própria com características que as distinguisse das demais. É chegada a conclusão a partir daí que o supervisor deveria assumir seu papel político. A sua habilitação com a criação dos cursos de pedagogia os

22 21 tornavam pedagogos, que faziam o curso e se tornavam educadores que seguiam ainda um modelo ideológico, embora mais moderno. Percebe-se então que a concepção havia mudado, mas a sua formação não, e esse profissional estava longe dele próprio se ver como político, com identidade própria, já que desde a sua origem ele sempre defendeu apenas os interesses dos dominantes e não tinha poder algum de decisão. Conforme cita Rangel no inciso IV: Em todas as escolas deverá ser garantida a igualdade de acesso para alunos a uma base nacional comum, de maneira a legitimar a unidade e a qualidade da ação pedagógica na diversidade nacional. A base comum nacional e sua parte diversificada deverão integrar-se em torno de paradigma curricular que vise a estabelecer a relação entre a educação fundamental. (Ferreira,2002,p.78-79) Apesar de ainda existir muita negatividade dentro das escolas e muitas vezes o supervisor ter que se deparar com situações de descrédito por parte da equipe escolar, resistência e banalização do seu trabalho, ele tende a não desistir porque já entendeu que é capaz de transformar, já se vê como político, como um articulador e extrapola a esfera pedagógica, criando uma onda de relacionamento mais estreito com os docentes, as famílias, a comunidade, o sistema e outros elementos que possam se integrar a escola. O Art. 64 da Lei nº 9.394/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional utiliza-se apenas das nomenclaturas inspeção, supervisão e orientação educacional para referir-se ao profissional da educação atuante nas funções de orientador e coordenador pedagógico. A legislação atual atribui a este profissional a responsabilidade sobre a formação continuada dos professores. Neste sentido, afim de contribuir efetivamente com a qualificação do trabalho docente, colocam-se novos desafios para este profissional de supervisão.

23 22 Hoje, espera-se que o supervisor desenvolva um trabalho articulador, que ofereça subsídios para novas políticas e novas formas de gestão a fim de acompanhar as transformações ocasionadas nesta era de globalização dos conhecimentos e da política mundial. Nesse sentido, o supervisor educacional deve estar inserido no contexto escolar, articulando novas práticas educativas, favorecendo o desenvolvimento pleno de um currículo diferenciado que atenda às diferenças culturais e pessoais e ainda contribuindo para a formação continuada do corpo docente, visando ao seu crescimento profissional e à melhoria do processo ensinoaprendizagem. Como cita Rangel : Organizar o trabalho nas unidades escolares sob sua responsabilidade constitui tarefa precípua, mas não exclusiva do supervisor escolar. Nem o supervisor é o único responsável pela tarefa, nem a tarefa é a única pela qual o supervisor deve responder. (RANGEL, 2008, p. 91) Até o momento, muito se discute sobre o papel destinado a esse profissional e sua função nas escolas, uma vez que muitos autores, entre eles Mary Rangel (2001, 2003), já propõem nova postura do profissional com o objetivo de tirar a imagem fiscalizadora atribuída ao supervisor. Um grande desafio que ainda enfrentado, era o fato da função supervisora já ser reconhecida e mesmo assim não ser regulamentada, é importante salientar, pois é muito comum confundir regulamentação profissional com o reconhecimento da profissão e a garantia de direitos, quando, na verdade, regulamentar significa impor limites, ordenar competências, atribuições e fixar responsabilidades. Mas com o intuito de regulamentar essa profissão o Senado aprovou, no dia 18 de outubro de 2007, o projeto de lei oriundo da Câmara com o n 132/05, que regulamentou a profissão de supervisor educacional. Os profissionais que atuam no ramo, normalmente como supervisores,

24 23 coordenadores ou orientadores pedagógicos, agora têm sua situação regulamentada através desta lei. Na sua justificação, o autor, o então deputado Federal Cezar Schirmer se baseia e apresenta como razão para aprovação, a necessidade de regulamentação das atividades de administração escolar, aos supervisores educacionais, graduados em Pedagogia, com habilitação em Supervisão Educacional ou Supervisão Escolar ou, ainda, pós-graduados nessas áreas, no que dispõe a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394, de 1996), que, em seu art. 64, estabelece que:...a formação de profissionais de educação para administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional para a educação básica, será feita em cursos de graduação em Pedagogia ou em nível de pós-graduação, a critério da instituição de ensino, garantida, nesta formação, a base comum nacional. (matéria extraída do site: em dezembro de 2007) Enfim, a dinâmica escolar, seu processo de desenvolvimento e atuação no mundo estão hoje intimamente relacionados à atuação desse profissional, não somente por uma questão de adaptação às mudanças do meio, mas pela questão da evolução para acompanhar a realidade global no sentido de preparar sua clientela para um novo paradigma, procura projetar as necessidades do amanhã na figura do Supervisor Educacional. A liderança educacional é um grande desafio para o supervisor, as questões de conhecimentos teóricos e a rotina das Unidades de Ensino, são demandas que o obrigam a elaborações de novas condutas. Os professores por sua vez, são profissionais posicionados e suas exigências com quem os coordenam naturalmente será maior. Cabe ao supervisor manter um clima ameno e conciliatório, em que todos devam ser orientados a interagirem com o coletivo. A escola, parte importante da vida, é lugar de convívio, interação e construção de condutas de

25 24 relações. O processo didático, relacional por sua natureza, tem como um de seus temas especialmente significativos de estudos. A escola tem de ser considerada como organização, e ao supervisor compete assumir um papel renovador, conciliatório e transformador. A falta de informação e o despreparo teórico podem levar tanto o supervisor como o professor à queda de qualidade do ensino. Acredita-se que o Supervisor Educacional ao trabalhar suas relações juntamente com o professor, está contribuindo no processo de ensino-aprendizagem. Uma formação profissional que assegure o desenvolvimento dos docentes enquanto cidadãos e promovam aprendizagens em seus métodos pedagógicos. Enfim, o grande desafio do supervisor é criar estratégias que permitam visualizar as relações vivenciadas no espaço escolar, para que possa assim criar meios que o tornem um ser relacional neste ambiente. E promover ainda um vínculo com o coletivo de confiança e respeito dentre os profissionais envolvidos.

26 Capítulo III 25 O Supervisor e sua Ação Integrada junto a Equipe Pedagógica Fácil é constatar a complexidade do trabalho da Supervisão de Ensino no espaço escolar. Diante do crescente número de alunos, apresentando problemas vinculados a comportamentos que comprometem sua eficácia em seu aprendizado, próprios de uma sociedade em crise de valores, trazendo assim, para a escola toda a problemática para que esta resolva e aponte soluções. A escola por sua vez conta com uma legislação permissiva acatando ações corretivas por parte dos dirigentes, falta do professor, descumprimento de programas e planejamentos, intolerância nas relações professor aluno, onde por vezes o Supervisor é solicitado para encaminhar a negociação garantindo assim o bom senso do gestor que se espera. A falta de funcionários, agravando problemas que vão da limpeza do prédio ao atendimento aos alunos e as constantes solicitações de retirada da Direção para reuniões, nem sempre necessárias, atrapalham o bom andamento do trabalho da Unidade Escolar. Tudo isso, leva-nos a esquecer que existe uma rotina na escola a ser cumprida, fundamental para a manutenção organizada da mesma. Cabe-lhe, dessa forma dizer a importância da presença do Supervisor na escola sistemática, auxiliando a Direção num permanente diálogo franco com vista a conduzir-la para um trabalho transparente, tentando assim acertar. Desta forma, a supervisão poderá, através da constante verificação, auxiliar a todo o corpo administrativo, assim como aos coordenadores e docentes garantindo assim a eficiência de seus resultados, apostando no diálogo e na interação coletiva dos profissionais envolvidos, tendo assim seu perfil gestor respaldado nas ações práticas e objetivas da função do supervisor.

27 26 Segundo Regina Leite Garcia (2008), cita a importância da união das ações práticas não só na escola, mas em toda Rede de Ensino: Acho que o grande passo inicial é a gente querer estar junto, não só com aquele colega da escola, mas com todos os colegas da Rede. A ação supervisora e orientadora se dá a partir do momento em que partimos para um conhecimento maior do que temos, do que pretendemos fazer com o que temos e sobretudo, por que fazemos. (Celestino jr.,2008,p.195) É importante que o Supervisor observe com atenção o funcionamento da Secretaria das Unidades de Ensino nos aspectos escriturais relativos à movimentação de alunos, fichas avaliativas destes para uma correta elaboração de seu histórico escolar, tendo também o preenchimento correto dos documentos dos professores e sua vida funcional para garantir seus direitos. Toda essa rotina deve ser cerceada pelo Supervisor, dando um suporte administrativo ao profissional da Secretaria. Preocupar-se com o constante acompanhamento do Livro de ponto e do Diário de Classe dos professores. Em relação ao diário dos professores, o Supervisor deve estar sempre atento em lembrar-los da importância do correto preenchimento, para que não tenham dificuldades, evitando a retificação ou ratificação do Conselho de Classe não sonegando as informações à comunidade, que tem seu direito garantido pela legislação. Precisamos estar atentos no por que ou para que Supervisionar, sobre isso, Nilda Alves, em sua obra Educação e Supervisão, nos lembra através do texto escrito por Maria Violeta Villas Boas, que cita :

28 27 Mais do que em qualquer outro domínio da atividade humana a Supervisão em Educação se apresenta como um instrumento vital de controle da qualidade do produto no que este conceito tem de mais nobre. Por outras palavras, ela deve ser entendida como o ver crítico, construtivo, vitaliza dor das ações educativas colocadas a serviço dos indivíduos e dos grupos, tendo-se em vista seu desenvolvimento e transformação para melhor ( Alves, 2006,p. 63) Muitos diretores mostram-se constrangidos com a presença dos supervisores em suas Unidades e, às vezes, enfadados com as exigências de alguns quanto a organização dos trabalhos pedagógicos e burocráticos, tendendo a interpretá-los como interferência indevida e fiscalizadora. Assim agindo, a equipe de Supervisão da Secretaria Municipal do Município de São Gonçalo, constitui uma dimensão e um enfoque de atuação que objetiva promover a organização, a mobilização e a articulação de todas as condições materiais e humanas necessárias para garantir o avanço dos processos sócio- educacionais das Unidades de Ensino deste Município. Considera-se que estes processos devam ser orientados para a promoção efetiva da aprendizagem dos alunos, de modo a formá-los sujeitos atuantes, capazes de enfrentar com inovação os desafios da vida social. Segundo Silva Junior (2008): De mensageiro oficial a articulador voluntário, o Supervisor iniciou seu próprio caminho de renúncia. Orientado para controle, desorientou-se com o cerco a que acabou submetido. Cerco teórico-político nas universidades que propunham a extinção de seu processo de formação e cerco prático-político nos movimentos de massa do professorado que não conseguia ver no supervisor um companheiro comum de jornada. (Silva Jr,2008,p.94)

29 28 O profissional de Supervisão dentre outras funções no espaço escolar exerce vários comandos como: atuar com liderança, planejamento educacional, desenvolver projetos, acompanhar os professores, assim como os pais e alunos,elaboração de horário, plano de cursos das disciplinas, revisão de provas, das avaliações e do rendimento escolar, coordenarem e estimular a equipe de professores para manter o padrão dos processos e qualidade de ensino, desenvolver o planejamento educacional junto a diretoria e o corpo docente, executar atividades de elaboração e correção de provas, eventos e atividades extras, Atuar como dinamizador do relacionamento da Unidade Escolar e a comunidade, tendo assim um feedback necessário para manter o processo dinâmico no ambiente escolar. Portanto, administrar essa escola reflexiva é considerar a experiência, utilizar-se da observação, sabendo que o aprendizado é um processo não somente do aluno, mas de todo o coletivo. Para estudar o processo de supervisionar temos de ter claramente explicito o contexto em que sua ação se situa, pois, é a partir daí, que poderemos repensar seu papel político e social. Desta forma, a construção de uma nova realidade passa por um novo paradigma que deverá ser assumido pelo Supervisor, legitimadas pela força de argumentação. Como cita Naura Ferreira (2006): O objeto específico da Supervisão escolar em nível de escola é o processo de ensino-aprendizagem. A abrangência desse processo inclui: currículo, programas, planejamento, avaliação, métodos de ensino e recuperação, sobre os quais se observam os procedimentos de coordenação, com finalidade integrada, e orientação, nucleada no estudo, nas trocas, no significado da práxis. ( Ferreira,2006p.78)

30 29 Organizar um processo de formação de supervisores escolares adequado às necessidades atuais da sociedade brasileira significa pensar uma proposta de trabalho que se inicie pela consideração das aspirações e das necessidades dos alunos e dos professores ao lado dos quais o futuro supervisor vai construir sua prática profissional. Verificamos que tanto o aspecto administrativo, quanto o aspecto pedagógico, se manifestam duplamente em nossos sistemas escolares. Supervisionar uma escola é orientar sua administração para a realização do ensino. O Supervisor trabalhando em conjunto com todos da comunidade escolar, refletindo, analisando, tendo uma visão crítica da comunidade escolar, como da sociedade, buscando a elaboração de uma nova visão de mundo, sendo solidário, reconhecendo o indivíduo ser capaz de mudanças, que transforma sua necessidade em liberdade, com certeza teremos um ensino com liberdade. A formação do supervisor comete-lhe a competência legal de atuar como um elemento de articulação do dinamismo do projeto-técnico-pedagógico da escola. Sua função precípua e irradiar energia estimuladora para a manutenção de um clima participativo. É função do Supervisor: 1. Assessorar à Direção Pedagógica quanto à metodologia do ensino e prestar assistência didática aos docentes. 2. Conscientizar os docentes no sentido de que revejam sua postura e atualizem-se para melhor exercerem sua função de agentes de transformação no seu trabalho. 3. Desenvolver trabalhos que estejam voltados às questões sociopolíticas, tendo em vista a realidade apresentada da comunidade. 4. Formar profissionais capacitados para estarem rompendo com as teorias tecnicistas, reformulando a ação tecnicista, fragmentada

31 30 do trabalho escolar, e buscando o trabalho coletivo na execução das diversas funções dentro da escola. 5. Exercer um caráter conciliatório em cada conflito apresentado. Muitas outras são também as funções da supervisão no espaço escolar, destaquei estas, pelo fato de repensar o papel do supervisor como mediador das ações nas Unidades de Ensino. Em minhas visitas feitas nas escolas Municipais de São Gonçalo, observei um distanciamento dos profissionais de educação com o Supervisor que assessorava a sua Unidade Escolar. Ainda estamos distante de formar no docente a idéia de aliado e suporte de seus problemas enfrentados em sala de aula. O estigma de supervisionar vistoriando, ainda se faz presente e aos poucos alguns profissionais já rompem com esta imagem de repreensão e fiscalização. A direção por sua vez procura estar por vezes mascarando problemas para que sua escola tenha uma visão positiva diante do Supervisor. Quanto a isso, cita Rangel (2006): Ao ressignificar e revalorizar a supervisão, reconceitua-se, de modo a compreendê-la na sua ação de natureza educativa e portanto sóciopedagógica, no campo didático e curricular do seu trabalho, no seu encaminhamento coordenador. (Ferreira,2006,p.75) O grupo de supervisores, só conseguirá desenvolver um trabalho com essa dimensão de formação continuada se ele próprio exercitar a reflexão, a crítica, o questionamento a respeito de seu trabalho de supervisão, em termos da contribuição efetiva que ele está oi não oferecendo à constituição das equipes de direção/coordenação da escola, para a democratização de uma educação escolar de qualidade, para todos.

32 31 Desta forma, o seu trabalho será recompensado pelo resultado de uma escola onde o diálogo e o comprometimento com a educação são bases de acesso a caminhos novos e promissores. Tendo em vista que a Educação Progressista, em sua função primeira do Supervisor é a de educador, necessário se faz que este seja um profissional que tenha sua formação inicial como professor. É preciso analisar o mundo do aluno para ter uma proximidade de sua realidade, ajudando-o a encontrar meios para sua real significância como indivíduo e autor de sua própria história. É grande o desafio do Supervisor em efetivar seu trabalho no âmbito da ação coletiva. Além de ser uma questão de compromisso pessoal, é também uma questão de formação, reformulando a ação tecnicista para uma ação coletiva. Sobre isso Silva Junior nos faz repensar: A multiciplicidade das tarefas pelas quais responde habitualmente o supervisor é, em realidade e parodoxalmente, a razão maior de sua dificuldade em compartilhar com os demais educadores a grande tarefa da organização coletiva do trabalho na escola pública. (Silva jr,2008,p.9) O Supervisor de ensino necessita estar sempre em contato com novas idéias e atualizando-se, para que possa levar novas propostas aos docentes e refletindo permanentemente sua ação de trabalho. Buscar incentivar a capacitação dos profissionais de educação para que estes possam buscar um crescimento em sua formação e a segurança do que ensinam aos discentes. Procura criar momentos de conscientização da comunidade escolar, como um todo, para o fato de que os problemas enfrentados no cotidiano escolar não estão descolados da realidade social em que a escola está inserida. Inclusive, pode fazer um trabalho de conscientização junto aos professores no sentido de que revejam sua postura e atualizem-se para melhor exercerem sua função de agentes de transformação neste contexto. A ação educativa é uma questão de valorização de todos os profissionais e de todos os alunos. No entanto, não somos capazes de promover esta mudança no ambiente escolar.

33 32 A mudança necessita brotar no dia dia escolar, em cada momento oportuno surge à reconstrução de valores e paradigmas. O ambiente escolar não é uma local isolado onde se promove aprendizagens, ela interage com o mundo, e este nos dá material para refletirmos sobre o que ensinar e para que ensinar. Quando refletirmos sobre ação educativa, reportamos ao compromisso dos educadores com a educação ao alcance de todos. Desta forma, a supervisão tem um papel político, pedagógico no espaço escolar, devendo ser inovador, criativo e comprometido com o todo, exercendo parcerias e motivando a interação do grupo. Auxiliando quanto à elaboração e construção das propostas pedagógicas, facilitando o processo de ensinoaprendizagem e melhoria da qualidade de ensino. Assim, supervisores, diretores, coordenadores e docentes, poderão estabelecer decisões compartilhadas no espaço escolar, prestigiando o diálogo e uma relação horizontal. Como cita Ferreira (2006): Quando a escola se abre e transpõe os seus muros, entra a comunidade e com ela o cheiro de vida que a realidade de vidas em geral apartadas da escola vem encharcar, enriquecendo o universo cultural escolar. A escola vai se transformando num lugar de star, de fazer e de criar junto, de dar e receber apoio. (Nilda Alves,2006,p.137) Enfim, o ato de Supervisionar só se dá quando o coletivo cresce em conformidade com suas ações. Quebrar preconceitos e aceitar o novo é o grande desafio que todos nós, profissionais de educação, buscamos em nosso trabalho e respectivamente em nossas vidas. O supervisor vive em constantes contradições, entre aquilo que pensa e aquilo que o cotidiano apresenta, entre a sua teoria e a prática apresentada

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