INSTITUIÇÕES E REDES DE PODER URBANO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INSTITUIÇÕES E REDES DE PODER URBANO"

Transcrição

1 INSTITUIÇÕES E REDES DE PODER URBANO A história das instituições políticas nasce na época Liberal assumindo-se como legitimadora do processo de construção do Estado oitocentista. No que se refere às instituições a principal preocupação centrou-se na sua definição normativa (na perspectiva do direito letrado) e nas suas atribuições funcionais. A historiografia política viria a ser subalternizada pelas correntes mais inovadoras da historiografia, sobretudo francesa, até à década de sessenta. A partir desta época, reabriu-se o debate em torno da História Política. Por sua vez, outros historiadores, contrariando as teorias que diluíam a política no social (Foucault), ou que a viam como o mero reflexo das dinâmicas económicos e sociais, defenderam que a política era um lugar de gestão da sociedade global (René Remond). Entretanto, autores com formação na área da História do Direito, demonstravam que a História Política e Institucional tradicional trabalhava com conceitos Estado, Absolutismo, Centralização, cuja carga semântica se adaptava à compreensão da realidade oitocentista e novecentista, não sendo contudo operatória para períodos anteriores. Bartolomé Clavero denominou essa forma de fazer História como preconstituinte, História que presume y estabelece a preexistencia de un Estado y de sus principales instituciones. Na mesma linha Hobsbawm classificou esta concepção historiográfica como Invenção de uma Tradição. De notar que o conceito de Estado, cujo aplicação à época moderna muitos autores actuais rejeitam, é aquele cujo conteúdo semântico é, assim, definido por A. Hespanha: O Estado é uma entidade que separa o público do privado, a autoridade da propriedade, a política da economia; que promove a concentração de poderes num único pólo e que, por isso, elimina o pluralismo político típico do Antigo Regime; instaura um modelo racional de governo, que funciona segundo normas gerais e abstractas. Neste contexto, considerar o estado absolutista como um mito passou a fazer parte do discurso de muitos historiadores que, entretanto, procuraram outras linguagens mais adequadas para interpretar o universo político, ou mais precisamente, o universo da cultura política, das sociedades de Antigo Regime. Numa época (década de setenta) em que a Antropologia pontuava no contexto das ciências sociais, registou-se uma atracção pelos seus conceitos e modos de decifrar as sociedades, integrando, alguns historiadores, no seu vocabulário leituras antropológicas do passado, o que, em alguns casos, significou, apenas, olhar a Época Moderna na sua alteridade, isto é como outra, diversa das épocas medieval e contemporânea. Um dos principais desafios residia, de facto, na necessidade de conferir uma identidade própria, uma espessura temporal específica, a uma época que se representava, em termos de organização política, como um período entre os tempos medievais e

2 contemporâneos, um tempo de decomposição do feudalismo ou de transição para a modernidade liberal. De notar, entretanto, que, nos anos setenta, o conhecimento sobre a época moderna era já substancial, fundamentalmente nas áreas da História Económica e Social. Devido a esta circunstância, quando se retomaram os estudos de História Política já se dispunha de muita evidência empírica e conhecimento teórico sobre a organização das sociedades da Época Moderna, nos seus aspectos económicos, sociais, culturais e mentais. Neste contexto, a Nova História das instituições políticas configurou-se, sobretudo, como História social do poder. Com efeito, o olhar dos historiadores foi-se deslocando de uma concepção centralista para uma outra policêntrica, concepção de poder socialmente repartido por diversos grupos e instituições. Esta nova forma de abordagem do sistema político começou a dar frutos com a publicação de trabalhos elaborados com base em metodologias provenientes da análise social, nomeadamente a prosopografia, a micro-história e o estudo de redes sociais (network analysis). Esta última metodologia permite representar o campo social como uma estrutura em rede constituída por um conjunto de pontos e de linhas. Os pontos representam os indivíduos, as linhas as interacções recíprocas. Vários investigadores encontraram na network analysis les moyens d expliquer le comportement des individus par l étude des connexions présentes dans les relations des uns aux autres plutôt que par les attributs des personnes présentes dans le réseau». Este método permite identificar formas do jogo político e estratégias sociais que se inserem na lógica do sistema de trocas de serviços por recompensas materiais ou simbólicas, caso da economia de mercês. A renovação da história institucional e política operada nas últimas décadas em Portugal estruturou-se a partir de algumas ideias-chave consubstanciadas em obras de António Hespanha e Romero Magalhães. António Hespanha carreou uma nova visão do sistema político da época moderna a partir de uma leitura antropológica da história do direito. Destacamos como matrizes operatórias da sua produção teórica as seguintes: a concepção policêntrica do exercício do poder vertida numa diversidade de corpos (instituições) dotados de capacidades de autogoverno (jurisdição) e a pluralidade de ordens normativas (formais e informais, letradas e rústicas). Por sua vez, Romero Magalhães identificou vários protagonistas do poder em exercício (mando) destacando as câmaras nas quais o monarca delegara múltiplas competências de governo das populações dada incapacidade ou o desinteresse de exercer o mando no território. O bom desempenho dos municípios no exercício defesa de interesses régios, bem como de diversos protagonistas sociais, explicam a transposição da instituição municipal para o espaço

3 ultramarino, problemática igualmente tratada por Romero Magalhães. Cabe igualmente a este historiador a caracterização das oligarquias dos nobres da governança bem como dos mecanismos e processos (eleitorais) da sua formação, consolidação e renovação social. A linha de investigação municipalista, sobretudo no que concerne aos perfis sociais das governanças concelhias, haveria de se configurar como uma das mais produtivas nas últimas décadas no que concerne ao estudo de redes de poder que competem pelo controlo e distribuição de recursos materiais, institucionais e simbólicos como atesta a produção historiográfica de Avelino Meneses, Francisco Ribeiro da Silva, José Viriato Capela, Damião Rodrigues, Sérgio Soares, Teresa Fonseca... Os estudos atrás mencionados evidenciam uma multiplicidade de estratégias sociais, tanto ao nível das conexões sociais locais como da articulação com o poder régio. No que concerne a este último campo, cumpre evidenciar a maior eficácia do mando de oligarquias fidalgas que competiam pela obtenção de cargos régios de maior valia económica e simbólica como, evidenciou Sérgio Soares na caracterização das vereações coimbrãs vigentes a partir da terceira década do século XVIII. A historiografia municipalista têm-se centrada sobretudo no município régio. De maior complexidade, no que concerne aos jogos de poder, configuram-se os municípios tutelados por casas senhoriais. Como demonstrou Mafalda Cunha Soares em estudo dedicado à Casa de Bragança, os municípios tutelados por esta instituição foram palco de actuação de redes clientelares compostas por uma multiplicidade de oficiais providos por aquela instituição que desenvolveriam as suas carreiras sobrepondo os interesses da casa aos das comunidades locais. Municípios e senhorios atraíam outras redes sociais que importa conhecer melhor, tanto na sua configuração específica como na articulação com outros agentes de poder, caso da estrutura militar das Ordenanças ou dos grupos de contratadores de rendas e de cobrança de impostos régios e municipais. A rede de poderes urbanos complexifica-se com outras instituições de índole civil em que se destacam as misericórdias e a casa dos 12 ou dos 24. As misericórdias têm sido estudadas como patamares de ascensão social, bem como de consolidação de estatutos, processando-se a sua articulação com as câmaras sobretudo ao nível da circulação de elites entre o exercício de cargos de vereadores e provedores. Praticamente ignoradas pela historiografia mais recente, encontram-se as sedes do poder institucionalizado do povo: a casa dos 24. No que concerne a esta instituição, conhecese apenas a representação dos mesteres nas vereações e algum protagonismo dos juízes do povo. Importa, entretanto, estudar este órgão representativo da classe obreira citadina na sua estrutura interna bem como no exercício da sua função de mediação entre elites urbanas e o povo.

4 A paleta dos poderes urbanos e dos pontos de articulação de redes sociais desdobra-se ainda em entidades eclesiásticas conventos, cabidos, sés e instituições de ensino particularmente vocacionadas para a formação das elites habilitados para os diversos lugares de poder. O conhecimento da conexão entre os diversos poderes urbanos e sobretudo dos agentes articuladores do sistema aguarda constitui-se, na actualidade, como um desafio para os historiadores. Bibliografia BARTOLOMÉ CLAVERO Tantas Personnas como Estados. Por una antroplogía política de la historiografia europea, Madrid: Tecnos, 1986 BARTOLOME CLAVERO, Cortes tradicionales e invención de la historia de España, in Las Cortes de castilla Y León, , Valladolid, 1990, vol. I, pp Idem, Debates Historiograficos in Problemas Actuales de la Historia, Máximo Montanari, Emiliano fernández de Pinedo, Michel Dumoulin y otros (, Samanca: edicionaes de la universidad de Salamanca, 1993, pp CAPELA, José Viriato O Município de Braga de 1750 a O Governo e a administração económica e financeira. Braga, DEDIEU, Jean-Pierre, ERS TEMBER - «La ville et l État en Espagne à l époque moderne. Tentative de synthèse des apports de l historiographie récente», in pouvoirs publics (État, administration) et ville en France, Italie e Espagne de la fin du XVIIe siècle à la fin du XVIIIe siècle, Bulletin du centre d histoire moderne et contemporaine de l Europe méditerranéenne et de ses périphéries, 5, 2000, pp GENET, Jean-Pierre Genet e LOTTES, Gunther L'état moderne et les elites : XIIIe-XVIIIe siècles : apports et limites de la methode prosopographique, Paris : Publications de la Sorbonne, HESPANHA, António As vésperas do Leviathan. Instituições e Poder Político. Portugal século XVII. Coimbra: Almedina, LUIS CASTELLANO, Juan «Redes sociales y administración en ele antiguo régimen, Estudis, 31 (2005), pp LUIS CASTELLANO, Juan, DEDIEU, Jean-Pierre Réseaux, familles et pouvoirs dans le monde ibérique à la fin de l Ancien MAGALHÃES, Joaquim Romero Os nobres da governança das terras, in MONTEIRO, Nuno G.F., Pedro, CARDIM, CUNHA, Mafalda Soares (org.) Óptima Pars. Elites Ibero Americanas do Antigo Regime, Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais, MAGALHÃES, Joaquim Romero Concelhos e organização municipal na Época Moderna. Coimbra: Imprensa da Universidade, MONTEIRO, Nuno Gonçalo Elites locais e mobilidade social em Portugal nos finais do Antigo Regime, Análise Social, vol. XXXII(141), 1997 (2º),

5 OLIVAL, Fernanda As ordens militares e o Estado Moderno : honra, mercê e venalidade em Portugal ( ), Lisboa: Estar editora, REVEL, Jacques «Micro - analyse et construction du social», in REVEL, Jacques (dir.) Jeux d échelles. La micro-analyse à l expérience, Paris: Gallimard/le Seuil, 1995, pp RODRIGUES, José Damião A estrutura social, in SERRÃO, Joel, OLIVEIRA, A H (dir.) Nova História de Portugal, vol. VII (Avelino de Freitas de Meneses cord., Lisboa: Editorial Presença, 2001, pp SOARES, Sérgio Cunha O Município de Coimbra da Restauração ao Pombalismo. Poder e poderosos. Coimbra: CHSC, vol. I (2001), vol. II (2002), vol. III (2004).

Regulamento do Orçamento Participativo de Vendas Novas. Preâmbulo

Regulamento do Orçamento Participativo de Vendas Novas. Preâmbulo Regulamento do Orçamento Participativo de Vendas Novas Preâmbulo A participação dos cidadãos na gestão dos destinos de uma autarquia é uma abertura necessária à sociedade. As autarquias, sendo o poder

Leia mais

PROGRAMA. DIREITO CONSTITUCIONAL I (Introdução à Teoria da Constituição) Professor Doutor José Melo Alexandrino

PROGRAMA. DIREITO CONSTITUCIONAL I (Introdução à Teoria da Constituição) Professor Doutor José Melo Alexandrino PROGRAMA DIREITO CONSTITUCIONAL I (Introdução à Teoria da Constituição) Professor Doutor José Melo Alexandrino (1.º ano 1.º Semestre Turma B) 2015/2016 INTRODUÇÃO 1. O objecto e o método do Direito constitucional

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL: IMPÉRIOS IBÉRICOS NO ANTIGO REGIME

TÓPICO ESPECIAL: IMPÉRIOS IBÉRICOS NO ANTIGO REGIME TÓPICO ESPECIAL: IMPÉRIOS IBÉRICOS NO ANTIGO REGIME Optativa / Carga Horária: 60hs Ementa: O curso visa analisar a formação dos Impérios Ibéricos entre os séculos XV e XVIII, considerando-se a perspectiva

Leia mais

Ano letivo de 2012-2013. Curso de 2º ciclo em Comunicação e Jornalismo. Diretor Prof. Doutor Carlos Camponez

Ano letivo de 2012-2013. Curso de 2º ciclo em Comunicação e Jornalismo. Diretor Prof. Doutor Carlos Camponez Ano letivo de 2012-2013 Curso de 2º ciclo em Comunicação e Jornalismo Diretor Prof. Doutor Carlos Camponez Objetivos e estrutura curricular / Caracterização do ciclo de estudos O 2.º Ciclo procura responder

Leia mais

ESTATUTOS DO INSTITUTO DOS VALORES MOBILIÁRIOS

ESTATUTOS DO INSTITUTO DOS VALORES MOBILIÁRIOS ESTATUTOS DO INSTITUTO DOS VALORES MOBILIÁRIOS CAPÍTULO I - CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1.º (Constituição e denominação) É constituída uma associação cultural sem fins lucrativos denominada Instituto

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM EDUCAÇÃO: HISTÓRIA, POLÍTICA, SOCIEDADE

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM EDUCAÇÃO: HISTÓRIA, POLÍTICA, SOCIEDADE PROJETO DE PESQUISA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE: A RACIONALIDADE TECNOLÓGICA NA REGULAÇÃO DOS SISTEMAS DE ENSINO Responsável: CARLOS ANTONIO GIOVINAZZO JUNIOR Esta proposta insere-se no projeto de pesquisa

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

- Elaborar sínteses escritas a partir da informação recolhida, com correção linguística e aplicando o vocabulário específico da disciplina.

- Elaborar sínteses escritas a partir da informação recolhida, com correção linguística e aplicando o vocabulário específico da disciplina. ESCOLA EB 2,3 DE MARCO DE CANAVESES Informação Prova de Equivalência à Frequência História - 3º Ciclo 19 Prova Escrita Ano Letivo 2014/2015 abril 2015 1.Objeto de avaliação As provas de equivalência à

Leia mais

Partido Popular CDS-PP. Grupo Parlamentar. Projecto de Lei nº 575/X

Partido Popular CDS-PP. Grupo Parlamentar. Projecto de Lei nº 575/X Partido Popular CDS-PP Grupo Parlamentar Projecto de Lei nº 575/X Alteração ao Decreto Lei n.º 220/2006, de 3 de Novembro, reforça os mecanismos de fiscalização e controlo do subsídio de desemprego e reforça

Leia mais

Projecto de Lei n.º 54/X

Projecto de Lei n.º 54/X Projecto de Lei n.º 54/X Regula a organização de atribuição de graus académicos no Ensino Superior, em conformidade com o Processo de Bolonha, incluindo o Sistema Europeu de Créditos. Exposição de motivos

Leia mais

SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1

SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 Contribuições ao debate do Conselho Deliberativo Metropolitano - CDM Por Mauri

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE COMISSÃO PARA A CIDADANIA E A IGUALDADE DE GÉNERO MUNICÍPIO DO BARREIRO

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE COMISSÃO PARA A CIDADANIA E A IGUALDADE DE GÉNERO MUNICÍPIO DO BARREIRO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE COMISSÃO PARA A CIDADANIA E A IGUALDADE DE GÉNERO E MUNICÍPIO DO BARREIRO 1 Entre: O Município do Barreiro pessoa coletiva de direito público com o nº 506673626 com sede no

Leia mais

Nota informativa sobre a conferência Saberes e Arquivos de S. Tomé e Príncipe II

Nota informativa sobre a conferência Saberes e Arquivos de S. Tomé e Príncipe II Nota informativa sobre a conferência Saberes e Arquivos de S. Tomé e Príncipe II AHU, 22 de Setembro de 2011 Carlos Almeida Arquivo Histórico Ultramarino (IICT) O Presidente do IICT, Professor Jorge Braga

Leia mais

IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DA USUCAPIÃO DE TERRAS DURANTE A COLONIZAÇÃO E SUAS CONSEQUENCIAS PARA O INÍCIO DA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA

IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DA USUCAPIÃO DE TERRAS DURANTE A COLONIZAÇÃO E SUAS CONSEQUENCIAS PARA O INÍCIO DA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DA USUCAPIÃO DE TERRAS DURANTE A COLONIZAÇÃO E SUAS CONSEQUENCIAS PARA O INÍCIO DA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA Cláudio GRANDE JÚNIOR ; Vilma de Fátima MACHADO FACULDADE

Leia mais

ISCED de Luanda FICHA DE UNIDADE CURRICULAR - 2011/2012

ISCED de Luanda FICHA DE UNIDADE CURRICULAR - 2011/2012 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR - 2011/2012 Designação da Unidade Curricular ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL Docente(s) (Indicar também qual o docente responsável pela U.C.) LUÍS LEANDRO DINIS [Instituto de Educação

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Apoiando Entidades EXTRAÍDO

Apoiando Entidades EXTRAÍDO Apoiando Entidades EXTRAÍDO ANO CXLIII N.º 138 - BRASÍLIA - DF, 20 DE JULHO DE 2006. REPRODUZIDO DE CONFORMIDADE COM A PORTARIA 209 DE 10.09.2003/I.N. MINISTÉRIO DA JUSTIÇA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA

Leia mais

GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA. José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO

GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA. José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO Resumo A Reorganização Curricular formalmente estabelecida pelo Decreto-lei

Leia mais

Prova Escrita de História A

Prova Escrita de História A EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de História A 12.º ano de Escolaridade Prova 623/2.ª Fase 8 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:

Leia mais

A mobilização de conhecimentos matemáticos no ensino de Física

A mobilização de conhecimentos matemáticos no ensino de Física Cintia Ap. Bento dos Santos Universidade Cruzeiro do Sul Brasil cintiabento@ig.com.br Edda Curi Universidade Cruzeiro do Sul Brasil edda.curi@cruzeirodosul.edu.br Resumo Este artigo apresenta um recorte

Leia mais

Plano de Atividades 2014

Plano de Atividades 2014 ADRA PORTUGAL Plano de Atividades 2014 Rua Ilha Terceira, 3 3º 100-171 LISBOA Telefone: 213580535 Fax: 213580536 E-Mail: info@adra.org.pt Internet: www.adra.org.pt Introdução A ADRA (Associação Adventista

Leia mais

PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO

PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO AE de maximinos EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO 2012/2013 Equipa de Autoavaliação Alcina Pires Ana Paula Couto Antonieta Silva António Rocha Beatriz Gonçalves José Pedrosa Paula Mesquita

Leia mais

ESPAÇO(S) E COMPROMISSOS DA PROFISSÃO

ESPAÇO(S) E COMPROMISSOS DA PROFISSÃO ESPAÇO(S) E COMPROMISSOS DA PROFISSÃO 18 de Novembro de 2010 Teatro Municipal de Almada Senhora Presidente da Associação dos Profissionais de Serviços Social, Dr.ª Fernanda Rodrigues Senhoras e Senhores

Leia mais

JORGE BORGES DE MACEDO (1921-1996) Por Álvaro Costa de Matos 1. 1. Bibliografia activa essencial

JORGE BORGES DE MACEDO (1921-1996) Por Álvaro Costa de Matos 1. 1. Bibliografia activa essencial JORGE BORGES DE MACEDO (1921-1996) Por Álvaro Costa de Matos 1 1. Bibliografia activa essencial É vastíssima a obra de Jorge Borges de Macedo. Ao todo engloba aproximadamente 400 títulos, ou talvez mais

Leia mais

Eng.ª Ana Paula Vitorino. por ocasião da

Eng.ª Ana Paula Vitorino. por ocasião da INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA A SECRETÁRIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES Eng.ª Ana Paula Vitorino por ocasião da Sessão de Encerramento do Colóquio PORTO DE AVEIRO: ESTRATÉGIA E FUTURO, Ílhavo Museu Marítimo

Leia mais

A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA

A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA Lourdes Serafim da Silva 1 Joelma Aparecida Bressanin 2 Pautados nos estudos da História das Ideias Linguísticas articulada com Análise

Leia mais

OS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI

OS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI OS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI Maria de Lurdes Rodrigues Em matéria de educação, em quase todo o mundo, foram definidas regras que consagram o objetivo de proporcionar a todas as crianças

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Gabinete do Ministro

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Gabinete do Ministro Parecer do Governo Português relativo ao Livro Verde Modernizar o direito do trabalho para enfrentar os desafios do sec. XXI Introdução O presente documento consubstancia o parecer do Governo Português

Leia mais

Características do texto Académico-Científico

Características do texto Académico-Científico Características do texto Académico-Científico Algumas noções breves Ana Leitão Mestre em Língua e Cultura Portuguesa Essencial para uma adequada indexação posterior em bases de dados; Nem muito abrangentes

Leia mais

SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL. Tomada de posse dos órgãos sociais do Centro de Estudos EuroDefense-Portugal

SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL. Tomada de posse dos órgãos sociais do Centro de Estudos EuroDefense-Portugal INTERVENÇÃO DA SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL BERTA DE MELO CABRAL Tomada de posse dos órgãos sociais do Centro de Estudos EuroDefense-Portugal Lisboa, Instituto de Defesa Nacional,

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A COMISSÃO PARA A CIDADANIA E IGUALDADE DE GÉNERO E A CÂMARA MUNICIPAL DA LOUSÃ

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A COMISSÃO PARA A CIDADANIA E IGUALDADE DE GÉNERO E A CÂMARA MUNICIPAL DA LOUSÃ PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A COMISSÃO PARA A CIDADANIA E IGUALDADE DE GÉNERO E A CÂMARA MUNICIPAL DA LOUSÃ Entre: O MUNICÍPIO DA LOUSÃ, pessoa coletiva n.º 501121528, com sede na Vila da Lousã, neste

Leia mais

CURSO DE COMPLEMENTO DE FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM PLANO DE ESTUDOS

CURSO DE COMPLEMENTO DE FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM PLANO DE ESTUDOS CURSO DE COMPLEMENTO DE FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM PLANO DE ESTUDOS JULHO 1999 PREÂMBULO A alteração à Lei de Bases do Sistema Educativo Lei nº 115/97 de 19 de Setembro, prevê no ponto 3 do artº 13º, a atribuição

Leia mais

Introdução. Carlos Alberto da Silva

Introdução. Carlos Alberto da Silva Introdução casilva@uevora.pt «Toda a organização é o produto da forma como os seus membros pensam e agem. Mude a forma como as pessoas pensam e interagem e poderá mudar o mundo.» Senge et al. (1990) Um

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

Empresa Geral do Fomento e Dourogás, ACE

Empresa Geral do Fomento e Dourogás, ACE Empresa Geral do Fomento e COMENTÁRIOS DA EMPRESA GERAL DO FOMENTO E DOUROGÁS, ACE À PROPOSTA DE REVISÃO DA REGULAMENTAÇÃO APRESENTADA PELA ERSE EM NOVEMBRO DE 2009 Novembro 2009 No seguimento da proposta

Leia mais

Portaria Inep nº 249 de 10 de maio de 2013 Publicada no Diário Oficial de 13 de maio de 2013, Seção 1, págs. 21 e 22

Portaria Inep nº 249 de 10 de maio de 2013 Publicada no Diário Oficial de 13 de maio de 2013, Seção 1, págs. 21 e 22 Portaria Inep nº 249 de 10 de maio de 2013 Publicada no Diário Oficial de 13 de maio de 2013, Seção 1, págs. 21 e 22 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

Leia mais

MUNICÍPIO DE PALMELA A PLATAFORMA LOGÍSTICA DO POCEIRÃO

MUNICÍPIO DE PALMELA A PLATAFORMA LOGÍSTICA DO POCEIRÃO A EUROACE E A LIGAÇÃO FERROVIÁRIA DE MERCADORIAS SINES CAIA MADRID PARIS MUNICÍPIO DE PALMELA A ATAFORMA LOGÍSTICA DO POCEIRÃO INTERMODALIDADE E A LOGÍSTICA NO CORREDOR SINES/SETÚBAL/LISBOA; CAIA; MADRID

Leia mais

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Diálogos - Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História ISSN: 1415-9945 rev-dialogos@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Castanho, Sandra Maria POLÍTICA E LUTAS

Leia mais

FEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS

FEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS FEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS INFORMAÇÃO Carreiras Médicas e Contratação Colectiva Na sequência da entrada em vigor da nova legislação laboral da Administração Pública (Lei n.º 12 A/2008 e Lei n.º 59/2008),

Leia mais

Projeto de Pesquisa: Governança em Tribunais de Justiça de Brasil e Portugal 1

Projeto de Pesquisa: Governança em Tribunais de Justiça de Brasil e Portugal 1 Projeto de Pesquisa: Governança em Tribunais de Justiça de Brasil e Portugal 1 1. INTRODUÇÃO Tomás de Aquino Guimarães, professor, Universidade de Brasília Luiz Akutsu, doutorando em Administração, Universidade

Leia mais

Marxismo e Ideologia

Marxismo e Ideologia Rita Vaz Afonso 1 FBAUL, 2010 Marxismo e Ideologia 1 rita.v.afonso@gmail.com. O trabalho responde à disciplina semestral de Cultura Visual I do primeiro ano da Faculdade de Belas Artes da Universidade

Leia mais

SENTIDOS DISCURSIVOS DA OBRIGATORIEDADE DO DIPLOMA JORNALÍSTICO NO SITE DA FENAJ

SENTIDOS DISCURSIVOS DA OBRIGATORIEDADE DO DIPLOMA JORNALÍSTICO NO SITE DA FENAJ 26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 SENTIDOS DISCURSIVOS DA OBRIGATORIEDADE DO DIPLOMA JORNALÍSTICO NO SITE DA FENAJ Francisco Verri 1 ; Renata Marcelle Lara Pimentel 2 RESUMO: A pesquisa

Leia mais

Resumo ISSN: 2358-3533 1

Resumo ISSN: 2358-3533 1 Mesa redonda: Perspectivas epistemológicas na pesquisa de política educacional Dia 18/08/2014 Segunda-feira Horário: das 16:40 às 18:40 Título do trabalho: O pós-estruturalismo e a política educacional:

Leia mais

Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática

Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Não se pretende que o estágio se configure como algo com finalidade em si mesmo, mas sim que se realize de modo articulado com o restante do curso. Para

Leia mais

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E O ESPAÇO DE INTERVENÇÃO DOS PROFESSORES SEGUNDO OS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E O ESPAÇO DE INTERVENÇÃO DOS PROFESSORES SEGUNDO OS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E O ESPAÇO DE INTERVENÇÃO DOS PROFESSORES SEGUNDO OS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS INVERNIZZI, Mara Cristina C.(UNIMEP) CARNEIRO TOMAZELLO, Maria Guiomar (UNIMEP) Introdução O

Leia mais

Curso de Mestrado em Arquivos, Bibliotecas e Ciências da Informação Ano Lectivo de 2006/2007- Ramo Bibliotecas

Curso de Mestrado em Arquivos, Bibliotecas e Ciências da Informação Ano Lectivo de 2006/2007- Ramo Bibliotecas 1 UNIVERSIDADE DE ÉVORA DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA Curso de Mestrado em Arquivos, Bibliotecas e Ciências da Informação Ano Lectivo de 2006/2007- Ramo Bibliotecas Seminário de Bibliotecas Prof. Dr. Francisco

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS ASPECTOS SOCIAIS EM PROCESSOS DE INOVAÇÃO TECNÓLOGICA 1

A IMPORTÂNCIA DOS ASPECTOS SOCIAIS EM PROCESSOS DE INOVAÇÃO TECNÓLOGICA 1 A IMPORTÂNCIA DOS ASPECTOS SOCIAIS EM PROCESSOS DE INOVAÇÃO TECNÓLOGICA 1 Graciélie Da Silva Campos 2, Larissa Mastella Lena 3, Dieter Rugard Siedenberg 4. 1 Ensaio Teórico realizado no curso de Mestrado

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 320/XII/2.ª. Reorganização Administrativa do Território das Freguesias. Exposição de Motivos

PROJETO DE LEI N.º 320/XII/2.ª. Reorganização Administrativa do Território das Freguesias. Exposição de Motivos PROJETO DE LEI N.º 320/XII/2.ª Reorganização Administrativa do Território das Freguesias Exposição de Motivos A necessidade de reformar um mapa de freguesias que não conheceu alterações significativas

Leia mais

1. O papel da Educação no SUS

1. O papel da Educação no SUS Departamento de Gestão da Educação na Saúde SGTES Formação de facilitadores de educação permanente em saúde uma oferta para os pólos e para o Ministério da Saúde 1. O papel da Educação no SUS O SUS, mesmo

Leia mais

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º. Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei

Leia mais

Palavras-chave: Historiografia; Paraná; Regime de Historicidade; História Regional

Palavras-chave: Historiografia; Paraná; Regime de Historicidade; História Regional Doi: 10.4025/7cih.pphuem.1280 OS HISTORIADORES, SEUS LUGARES E SUAS REGIÕES: A PRODUÇÃO HISTORIOGRÁFICA DA UNICENTRO SOBRE A REGIÃO PARANAENSE Darlan Damasceno Universidade Estadual de Londrina Resumo.

Leia mais

GESTÃO COLETIVA NO AMBIENTE DIGITAL

GESTÃO COLETIVA NO AMBIENTE DIGITAL GESTÃO COLETIVA NO AMBIENTE DIGITAL CONTEXTO A gestão coletiva de direitos autorais é uma das formas com que os autores podem garantir de maneira efetiva os seus direitos. Disciplinada no ordenamento jurídico

Leia mais

As E.P.E. S do Sector da Saúde:

As E.P.E. S do Sector da Saúde: As E.P.E. S do Sector da Saúde: A) O que são. B) A função que desempenham. C) O Sector Público de que não fazem parte. D) Onde estão integradas. E) Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas. F) Síntese.

Leia mais

Divisão de Assuntos Sociais

Divisão de Assuntos Sociais Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à

Leia mais

PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº.../2010

PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº.../2010 PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº.../2010 Revoga a Resolução Legislativa 02/2001 e disciplina a administração o e o funcionamento da TV Câmara Santa Maria. Art. 1º - Esta resolução disciplina os objetivos, os princípios,

Leia mais

31.5.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 141/5

31.5.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 141/5 31.5.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 141/5 REGULAMENTO (CE) N. o 482/2008 DA COMISSÃO de 30 de Maio de 2008 que estabelece um sistema de garantia de segurança do software, a aplicar pelos prestadores

Leia mais

PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII

PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII PLANO NACIONAL DE AÇÃO PARA OS DIREITOS DA CRIANÇA As crianças são encaradas como sujeitos de direitos, a partir do momento em que o seu bem-estar é concebido como uma consequência

Leia mais

Avaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação

Avaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação Avaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação MOREIRA, Rozemeiry dos Santos Marques SORDI, Mara Regina Lemes de UNICAMP

Leia mais

Prova Escrita de História B

Prova Escrita de História B EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de História B 11.º/12.º anos de Escolaridade Prova 723/2.ª Fase 8 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:

Leia mais

CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA. A educação artística como arte de educar os sentidos

CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA. A educação artística como arte de educar os sentidos CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA Porto, Casa da Música, 29-31 de Outubro de 2007 A educação artística como arte de educar os sentidos Yolanda Espiña (Escola das Artes Universidade Católica Portuguesa)

Leia mais

Curso: Estudos Sociais Habilitação em História. Ementas das disciplinas: 1º Semestre

Curso: Estudos Sociais Habilitação em História. Ementas das disciplinas: 1º Semestre Curso: Estudos Sociais Habilitação em História Ementas das disciplinas: 1º Semestre Disciplina: Introdução aos estudos históricos Carga horária semestral: 80 h Ementa: O conceito de História, seus objetivos

Leia mais

2. Objeto de avaliação

2. Objeto de avaliação Disciplina DIREITO Código - 329 2014/2015 Informação - Prova de Equivalência à Frequência Direito Código da Prova 329/2015 12.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, com a redação

Leia mais

DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA

DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA Rafael Nóbrega Araújo, graduando em História (UEPB) e-mail: rafaelnobreg@hotmail.com Patrícia Cristina Aragão,

Leia mais

11. O CCP começou a ser cumprido pela Fundação a 22 abril de 2013;

11. O CCP começou a ser cumprido pela Fundação a 22 abril de 2013; Histórico do processo alterações institucionais e orgânicas na Fundação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa decorrente do reenquadramento jurídico das Fundações 1 12 de maio de 2014 1. A

Leia mais

Redes de políticas: novos desafios para a gestão pública

Redes de políticas: novos desafios para a gestão pública Redes de políticas: novos desafios para a gestão pública Disciplina: INSTITUIÇÕES, ORGANIZAÇÕES E DESENVOLVIMENTO Profs.: Luiz Fernando Paulillo e Mauro Rocha Côrtes Doutoranda: Aldara da Silva César Texto:

Leia mais

CURSO DE HISTÓRIA: EMENTAS DAS DISCIPLINAS NÍVEL I

CURSO DE HISTÓRIA: EMENTAS DAS DISCIPLINAS NÍVEL I CURSO DE HISTÓRIA: EMENTAS DAS DISCIPLINAS NÍVEL I 15201-04 Introdução ao Estudo da História Introdução ao estudo da constituição da História como campo de conhecimento, ao longo dos séculos XIX e XX,

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DA FEUP

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DA FEUP REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DA FEUP Aprovado em 17 de janeiro de 2012 por Despacho do Diretor ao abrigo da competência consagrada na alínea m) do artigo 17.º dos Estatutos da FEUP 1 ENQUADRAMENTO

Leia mais

Proposta de ACORDO DE GOVERNO E DE COLABORAÇÃO POLÍTICA ENTRE O PSD E O CDS/PP

Proposta de ACORDO DE GOVERNO E DE COLABORAÇÃO POLÍTICA ENTRE O PSD E O CDS/PP Proposta de ACORDO DE GOVERNO E DE COLABORAÇÃO POLÍTICA ENTRE O PSD E O CDS/PP As eleições do passado dia 4 de Outubro deram à coligação integrada pelo PSD e pelo CDS/PP uma vitória clara, embora sem maioria

Leia mais

Normas Internacionais de Contabilidade Para PME

Normas Internacionais de Contabilidade Para PME C I L E A XXIII Seminário Internacional do CILEA Normas Internacionais de Contabilidade Para PME Ezequiel Fernandes / 2011 Enquadramento Sabendo que: a informação é elemento chave para o sucesso a competitividade

Leia mais

Regulamento do Concurso de Fotografia. Preâmbulo

Regulamento do Concurso de Fotografia. Preâmbulo Regulamento do Preâmbulo No ano de 2015 o Provedor de Justiça Português comemorará 40 anos ao serviço da democracia, do Estado de Direito e dos direitos fundamentais dos cidadãos. Este órgão do Estado

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO

EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO Suraya Cristina Darido O Ensino Fundamental (antigo 1 o grau) tem sido o centro das atenções de grande parte dos professores e pesquisadores,

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2

ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2 569 ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2 1. Bolsista PROBIC, graduanda em Licenciatura em História, Universidade

Leia mais

O EMPREENDEDORISMO NA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA

O EMPREENDEDORISMO NA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA O EMPREENDEDORISMO NA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA Genilson José da Silva Universidade Federal da Paraíba genilsonjos27@gmail.com Maria das Graças de Almeida Baptista Universidade Federal da Paraíba - mgabaptista2@yahoo.com.br

Leia mais

GOVERNAMENTALIDADE NEOLIBERAL E A PRODUÇÃO DE SUJEITOS PARA A DINÂMICA INCLUSIVA

GOVERNAMENTALIDADE NEOLIBERAL E A PRODUÇÃO DE SUJEITOS PARA A DINÂMICA INCLUSIVA GOVERNAMENTALIDADE NEOLIBERAL E A PRODUÇÃO DE SUJEITOS PARA A DINÂMICA INCLUSIVA Juliane Marschall Morgenstern 1 - UNISINOS Agência Financiadora: Capes/Proex Resumo: O presente trabalho compõe uma proposta

Leia mais

Prova Escrita de História A

Prova Escrita de História A EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de História A 12.º Ano de Escolaridade Prova 623/1.ª Fase 7 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:

Leia mais

1 Introdução. Componentes Usuários. Provedor de Serviços. Figura 1.1 Ambiente de oferecimento de serviços

1 Introdução. Componentes Usuários. Provedor de Serviços. Figura 1.1 Ambiente de oferecimento de serviços 1 Introdução Nos últimos anos, houve um aumento notável de demanda por plataformas com suporte a diferentes mídias. Aplicações manipulando simultaneamente texto, vídeo e áudio são cada vez mais comuns.

Leia mais

MERCADO LIBERALIZADO DE ENERGIA ELÉCTRICA

MERCADO LIBERALIZADO DE ENERGIA ELÉCTRICA MERCADO LIBERALIZADO DE ENERGIA ELÉCTRICA CTC CÁVADO-MINHO LIMA-OURENSE COMUNIDADE INTERMUNICIPAL DO CÁVADO AGÊNCIA DE ENERGIA DO CÁVADO Setembro, 2012 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 SEMINÁRIO Energia Solar Passiva...

Leia mais

Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da

Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da Introdução O interesse em abordar a complexidade da questão do pai para o sujeito surgiu em minha experiência no Núcleo de Atenção à Violência (NAV), instituição que oferece atendimento psicanalítico a

Leia mais

O NOVO REGIME DO SECTOR PÚBLICO EMPRESARIAL INTRODUÇÃO

O NOVO REGIME DO SECTOR PÚBLICO EMPRESARIAL INTRODUÇÃO 15 de outubro 2013 O NOVO REGIME DO SECTOR PÚBLICO EMPRESARIAL INTRODUÇÃO Motivados pelas exigências constantes do Memorando de Entendimento sobre as Condicionalidades de Política Económica celebrado entre

Leia mais

Arqueologia das indústrias calçadistas de Novo Hamburgo em seu período fabril (1890-1920)

Arqueologia das indústrias calçadistas de Novo Hamburgo em seu período fabril (1890-1920) Arqueologia das indústrias calçadistas de Novo Hamburgo em seu período fabril (1890-1920) Inês Caroline Reichert- Feevale No espaço deste texto, procurarei apresentar a proposta de pesquisa, e seus resultados

Leia mais

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)

Leia mais

GESTÃO EMPRESARIAL: UMA PERSPECTIVA ANTROPOLÓGICA

GESTÃO EMPRESARIAL: UMA PERSPECTIVA ANTROPOLÓGICA R E S E N H A GESTÃO EMPRESARIAL: UMA PERSPECTIVA ANTROPOLÓGICA De: Jean-François CHANLAT Gestão Empresarial: uma perspectiva antropológica. São Paulo: Cengage Learning, 2010. Por: Adauto de Vasconcelos

Leia mais

PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO

PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO Vivemos numa era em que o conhecimento assume novas configurações. Ele se modifica permanentemente, sendo atualizado dia-a-dia pelas descobertas das ciências e pelas inteligências

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 30.4.2009 C(2009) 3177 RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO que complementa as Recomendações 2004/913/CE e 2005/162/CE no que respeita ao regime de remuneração

Leia mais

A política e os programas privados de desenvolvimento comunitário

A política e os programas privados de desenvolvimento comunitário A política e os programas privados de desenvolvimento comunitário Por Camila Cirillo O desenvolvimento local privado O que aqui chamamos de programas de desenvolvimento comunitário são ações de promoção

Leia mais

Município de Valpaços

Município de Valpaços Município de Valpaços Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios às Freguesias Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

Territórios e atividades turísticas o Roteiro do Tejo

Territórios e atividades turísticas o Roteiro do Tejo Newsletter do Centro de Estudos Politécnicos da Golegã // setembro 2012 Territórios e atividades turísticas o Roteiro do Tejo O mapeamento turístico dos territórios tem sido, desde sempre, uma preocupação

Leia mais

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 07/04 Define o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelece diretrizes e normas para seu funcionamento.

Leia mais

Financiamento do Desporto

Financiamento do Desporto Financiamento do Desporto Para abordar o tema do financiamento do desporto no momento actual e suas prospectivas é conveniente recordarmos as Opções do Plano e o Programa do Governo. De igual modo, consubstanciando

Leia mais

O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo

O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo Entrevista a Moacir Nunes de Oliveira * [mnoliveira pucsp.br] Em 1999, as Faculdades Integradas Claretianas

Leia mais

PENAS ALTERNATIVAS E O DIREITO PENAL MILITAR

PENAS ALTERNATIVAS E O DIREITO PENAL MILITAR PENAS ALTERNATIVAS E O DIREITO PENAL MILITAR MARIA FERNANDA DE LIMA ESTEVES [1] Desde o início da história, a humanidade depara-se com o cometimento das mais diversas infrações, e, ao lado delas, surge

Leia mais

Mestrado Profissionalizante

Mestrado Profissionalizante Mestrado Profissionalizante Curso de Especialização Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDL) - Ano Lectivo 2014/2015 2.º Semestre Disciplina de REGULAÇÃO DA ECONOMIA PROGRAMA Regência Professor

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Doutoramento em Educação Especialização: Administração e Política Educacional Edição Instituto de Educação da Universidade de

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

CLASSE ESPECIAL: UMA ALTERNATIVA OU UM ESPAÇO REAL DE INCLUSÃO?

CLASSE ESPECIAL: UMA ALTERNATIVA OU UM ESPAÇO REAL DE INCLUSÃO? CLASSE ESPECIAL: UMA ALTERNATIVA OU UM ESPAÇO REAL DE INCLUSÃO? Autor(a): Fernando Antonio Pereira Leite Coautor(es): Fernanda Guarany Mendonça Leite Email: fernando.leite1@gmail.com Este trabalho está

Leia mais

O ACOMPANHAMENTO TÉCNICO COMO CONTRIBUTO PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DA INDÚSTRIA EXTRACTIVA

O ACOMPANHAMENTO TÉCNICO COMO CONTRIBUTO PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DA INDÚSTRIA EXTRACTIVA O ACOMPANHAMENTO TÉCNICO COMO CONTRIBUTO PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DA INDÚSTRIA EXTRACTIVA Guerreiro, Humberto Eng. de Minas - Visa Consultores, S.A., Oeiras. 1. INTRODUÇÃO Na exploração de minas e

Leia mais

SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO Desde a década de 1980 que a melhoria da segurança e da saúde no trabalho é uma questão importante para a UE. Com a introdução de legislação a nível europeu, foram fixadas

Leia mais