Empréstimo consignado possibilita novo modelo de negócios para bancos brasileiros

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1 Data de Publicação: 14 de outubro de 2015 Relatório Empréstimo consignado possibilita novo modelo de negócios para bancos brasileiros Analista principal: Guilherme Machado, São Paulo, 55 (11) , Contato analítico adicional: Rafael Janequine, São Paulo (11) , Desde que os empréstimos consignados foram criados no Brasil em 2003, os bancos brasileiros de pequeno porte, ou de nicho, têm consolidado sua presença nesse segmento de negócios, em que os empréstimos são descontados diretamente da folha de pagamento. Na opinião da Standard & Poor's Ratings Services, tais bancos obtiveram êxito por quase dez anos, sobretudo porque foram capazes de originar e vender empréstimos aos bancos de maior porte, contabilizando todas as receitas de empréstimos no momento da venda. Entretanto, importantes mudanças nas práticas contábeis em 2012 tornaram o negócio menos rentável. Entre elas, foi estabelecido que receitas das vendas dos empréstimos não devem mais ser contabilizadas antecipadamente, mas sim diferidas de acordo com o vencimento do empréstimo, e que os bancos teriam de realizar provisões para potenciais perdas de operações de crédito cedidas com coobrigação. Em resposta, os bancos de nicho optaram por descontinuar as securitizações de empréstimos, mantendo-os em seus balanços e expandindo assim suas operações de crédito consignado. Em 2012, surgiu outra questão relacionada à confiança do investidor institucional, quando o Banco Central interveio em um dos maiores bancos de nicho do setor, o Banco Cruzeiro do Sul S.A., após este se envolver em uma fraude. Como resultado, seu capital se reduziu a níveis negativos. O caso aumentou os desafios dos bancos de nicho que oferecem um único produto no segmento de consignados, como aumento dos custos de funding (captação de recursos), competição mais acirrada com os bancos de grande porte, aumento das taxas de comissões e significativas perdas decorrentes de mudanças nas práticas contábeis. Além disso, foi implementada em 2015 uma importante mudança regulatória relacionada à forma como os bancos contabilizam as comissões diferidas pagas a agentes terceirizados especializados em originação de crédito consignado. De acordo com a nova regulação, os bancos terão de reduzir gradualmente o montante de despesas diferidas até 2017, quando tudo será contabilizado no momento da venda. Isso gerou um forte impacto na rentabilidade dessas operações, que se tornaram menos atrativas para vários bancos não especializados no segmento de consignado. Resumo Em nossa visão, bancos de nicho que oferecem um único produto com foco em crédito consignado enfrentam importantes desafios operacionais e condições econômicas adversas no Brasil; Ao mesmo tempo, os bancos de maior porte buscam expandir seu portfólio de crédito consignado, que ainda são menos vulneráveis às dificuldades econômicas; Nesse contexto, surge um modelo de joint venture que associa os bancos de menor porte àqueles de maior porte para fazer face a esse desafio, combinando a vasta experiência dos bancos de nicho no segmento de crédito consignado ao funding muito mais amplo e conhecimento operacional dos grandes bancos; Dois exemplos de joint ventures bem sucedidas são aquelas entre o Itaú Unibanco S.A. e Banco BMG S.A. e entre o Banco Santander (Brasil) S.A. e o Banco Bonsucesso S.A.; Embora as joint ventures não tenham resultado em mudanças de rating, acreditamos que tenham melhorado a qualidade dos ativos de tais bancos. 1/9

2 Tais desafios operacionais levaram os bancos de nicho de um único produto com foco em crédito consignado a buscarem alternativas para sustentarem seus negócios. Nesse contexto, desenvolveram um modelo de negócios "joint venture", no qual os bancos de menor porte estabelecem parcerias com alguns dos principais bancos brasileiros. O objetivo dessas joint ventures é resolver não apenas os grandes desafios operacionais relacionados à concessão de crédito consignado, mas também as demais condições adversas no Brasil resultantes do baixo crescimento econômico e a persistente alta da inflação em meio à desaceleração do crédito ao consumidor e da demanda de mão de obra. O modelo de joint venture parece ser uma estratégia lógica e em geral bem sucedida. De um lado, estão os bancos de nicho com foco no crédito consignado, os quais enfrentam dificuldades para manter a rentabilidade em meio às mudanças nas condições, cada vez mais acirradas. De outro, estão os bancos de grande porte, com grande interesse nos produtos de baixo risco, dadas as pressões na qualidade dos ativos resultantes das mesmas condições econômicas adversas. Visão geral dos empréstimos consignados no Brasil No Brasil, os empréstimos consignados são divididos em três categorias: Aposentados e pensionistas do INSS; Servidores públicos; e Funcionários de empresas privadas. Os servidores públicos representam a maior parte das operações no Brasil, sendo as parcelas dos empréstimos deduzidas diretamente de seu salário (gráfico 1). No caso de aposentados e pensionistas do INSS, a parcela do empréstimo contratado é automaticamente descontada de sua aposentaria mensal. Em menor escala, há os funcionários de empresas privadas, cuja parcela também é deduzida diretamente do salário. Entre os motivos que geram interesse dos grandes bancos por empréstimos consignados está o fato de estes ainda serem menos vulneráveis às condições econômicas comparado a outros produtos de varejo, como cartão de crédito, financiamento de veículos e outros empréstimos de varejo sem garantia, segmentos que continuam representando maiores riscos (gráficos 2 e 3). Consideramos empréstimos consignados menos suscetíveis a oscilações econômicas em razão de suas características positivas de qualidade de crédito. 2/9

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4 Mudanças na participação de mercado de crédito consignado Em outubro de 2012, o Banco do Brasil descontinuou os contratos de exclusividade que proibiam alguns de seus clientes de contrair empréstimos consignados de outros bancos. Isso possibilitou a outros bancos, como o Bradesco e o Itaú Unibanco, atraírem novos tomadores (gráficos 4 e 5). Como resultado, a participação do Banco do Brasil no segmento de crédito consignado reduziu de 31% em dezembro de 2012 para 25% em junho de No meio tempo, a participação da Caixa Econômica Federal cresceu cerca de 3%, alcançando 21%, em razão de seu alto número de clientes. O único banco privado que registrou forte aumento na participação de mercado nesse período ( ) foi o Itaú Unibanco - de 7% para 17, refletindo sua joint venture com o Banco BMG S.A. Em relação aos dois outros grandes bancos privados, a participação do Bradesco permaneceu inalterada em torno de 12% e a do Santander Brasil caiu de 8% para 5%, devido à crescente competição no segmento, o que levou à joint venture com o Banco Bonsucesso. 4/9

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6 Joint venture entre o Itaú Unibanco e o Banco BMG Em nossa visão, o acordo de joint venture entre o BMG e o Itaú Unibanco, inicialmente assinada em julho de 2012, representa uma parceria bem sucedida. A estrutura criada por ambos os bancos permitiu ao Itaú Unibanco aumentar significativamente seu portfólio de empréstimos consignados e melhorar a qualidade de seus ativos, ao mesmo tempo em que assumia a liderança no segmento de crédito consignado entre os bancos privados (gráfico 6). Ao mesmo tempo, o BMG manteve sua forte presença no negócio de originação de empréstimos consignados, com queda significativa na alavancagem e elevação de capital. Acreditamos que o motivo do êxito dessa joint venture seja, entre outros fatores, ter permitido ao Itaú Unibanco contribuir para o desenvolvimento do negócio com sua gestão de risco, seus controles de risco e sua experiência operacional geral. O BMG contribuiu com sua experiência comercial e conhecimento de produtos, bem como sua expertise tecnológica. Esperamos que essa sinergia permaneça eficaz, o que deve permitir ao Itaú consolidar sua liderança no segmento de crédito consignado entre os bancos privados, enquanto mitiga de certa forma a pressão na qualidade dos ativos decorrente das condições econômicas adversas no Brasil. A joint venture expandiu o portfólio de crédito consignado do Itaú Unibanco para R$ 45,5 bilhões em junho de 2015, dos quais cerca de 66% eram originados da rede de agências da joint venture, e o restante, de outros canais de comercialização. Isso representa aumento de 389% nos últimos três anos, posicionando o portfólio do Itaú - que era o menor segmento de negócios do banco em em segundo lugar, atrás apenas da operação de cartão de crédito. Vale ressaltar ainda que, desde que a joint venture entrou em vigor no último trimestre de 2012, o índice de empréstimos problemáticos (NPLs, na sigla em inglês para nonperforming loans) de varejo diminuiu consideravelmente. Em junho de 2015, os NPLs de varejo em atraso acima de 90 dias caíram para 4,6%, comparado ao pico de 7,5% registrado em setembro de 2012 (gráfico 7). O principal fator que possibilitou essa queda foi a contração no portfólio de financiamento de veículos do banco, que foi em grande parte substituído por empréstimos consignados. 6/9

7 Joint venture entre Santander Brasil e Bonsucesso Também vemos como positivo o acordo de joint venture entre o Santander Brasil e o Bonsucesso, inicialmente assinado em julho de 2014, apesar de seu curto histórico operacional. Acreditamos que a estrutura permitirá ao Santander recuperar seu segmento de crédito de consignado, que reduziu 18% em 2014 em base anual, e melhorar a qualidade de seus ativos (gráfico 8). Ao mesmo tempo, o Bonsucesso se beneficiará de significativa redução da exigência de capital regulatório. Especializado em empréstimos consignados, o Bonsucesso contribui para a joint venture com sua vasta rede de agências e um portfólio de crédito consignado de cerca de R$ 2,5 bilhões. O Santander Brasil fornece sua ampla base de funding muito mais ampla, proporcionando significativo reforço às originações de crédito. De fato, no acumulado de 2015, as originações de crédito do Bonsucesso já superam em três vezes os níveis registrados nos anos anteriores. Acreditamos que a JV ajudará o Santander Brasil a aumentar gradualmente sua participação em crédito consignado, embora a um ritmo mais lento do que o Itaú Unibanco, dado o pequeno porte do Bonsucesso. 7/9

8 Empréstimos consignados podem representar 35% dos salários Em julho de 2015, o governo federal aprovou uma Medida Provisória que amplia o limite do crédito consignado de 30% para 35% da renda mensal dos trabalhadores. A medida beneficia apenas servidores públicos e aposentados, e o percentual a mais de 5% deve ser usado exclusivamente para despesas com cartão de crédito. Em nossa opinião, a MP pode elevar as receitas dos bancos, que já possuem uma plataforma bem estabelecida para servir seus clientes. Entretanto, poucos bancos se enquadram nessa categoria, dado que não possuíam incentivos para fornecer esse produto no passado, em razão das margens muito mais baixas de tais operações comparado aos cartões de crédito tradicionais. Outra questão é que, antes dessa medida, o pagamento de dívidas de cartão de crédito consignado era subordinado ao empréstimo consignado tradicional, o que resultava em NPLs mais altos. Em outras palavras, embora ambos os empréstimos sejam automaticamente deduzidos do salário, caso o saldo disponível não seja suficiente para pagar ambos, o empréstimo consignado não relacionado ao cartão de crédito seria deduzido primeiro. Com a nova medida, o percentual a mais de 5% deve ser usado exclusivamente para pagar a dívida de cartão de crédito, o que deve alinhar os NPLs com a concessão de crédito consignado tradicional. A principal preocupação, em nossa visão, é que o endividamento mais alto pode dificultar os pagamentos pelos tomadores, podendo resultar em aumento da inadimplência do crédito pessoal (i.e. os empréstimos não consignados). Novas joint ventures podem ser estabelecidas futuramente Em geral, acreditamos que o êxito do modelo de joint ventures reflita os interesses em comum dos bancos de nicho de um único produto e os grandes bancos brasileiros. Em um ambiente em que os bancos enfrentarão ainda maior pressão na qualidade dos ativos e a originação de empréstimos continua a diminuir em razão das condições macroeconômicas adversas, acreditamos que esse modelo de negócios possa ganhar importância, levando outros bancos a estabelecerem tais parcerias. O motivo é que, apesar do atual cenário mais desafiador no Brasil, a performance de crédito consignado tende a ser relativamente melhor. 8/9

9 Copyright 2015 pela Standard & Poor's Financial Services LLC. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta informação (incluindo-se ratings, análises e dados relativos a crédito, avaliações, modelos, software ou outras aplicações ou informações obtidas destes) ou qualquer parte dele (Conteúdo) pode ser modificada, sofrer engenharia reversa, reproduzida ou distribuída de nenhuma forma, nem meio, nem armazenado em um banco de dados ou sistema de recuperação sem a prévia autorização por escrito da S&P. O Conteúdo não deverá ser utilizado para nenhum propósito ilícito ou não autorizado. Nem a S&P, nem suas afiliadas, nem seus provedores externos, nem diretores, funcionários, acionistas, empregados nem agentes (Coletivamente Partes da S&P) garantem a exatidão, completitude, tempestividade ou disponibilidade de qualquer informação. As Partes da S&P não são responsáveis por quaisquer erros ou omissões, independentemente da causa, nem pelos resultados obtidos mediante o uso de tal Conteúdo. O Conteúdo é oferecido "como ele é". AS PARTES DA S&P ISENTAM-SE DE QUALQUER E TODA GARANTIA EXPRESSA OU IMPLÍCITA, INCLUSIVE, MAS NÃO LIMITADA A, ENTRE OUTRAS, QUAISQUER GARANTIAS DE COMERCIABILIDADE, OU ADEQUAÇÃO A UM PROPÓSITO OU USO ESPECÍFICO, LIBERDADE DE FALHAS, ERROS OU DEFEITOS DE SOFTWARE, QUE O FUNCIONAMENTO DO CONTEÚDO SEJA INTERROMPIDO OU QUE O CONTEÚDO OPERE COM QUALQUER CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE OU HADWARE. Em nenhuma circunstância, deverão as Partes da S&P ser responsabilizados por nenhuma parte, por quaisquer danos, custos, despesas, honorários advocatícios, ou perdas diretas, indiretas, incidentais, exemplares, compensatórias, punitivas, especiais, ou consequentes (incluindo-se, entre outras, perda de renda ou lucros cessantes e custos de oportunidade) com relação a qualquer uso da informação aqui contida, mesmo se alertadas sobre sua possibilidade. Os ratings e as análises creditícias da S&P e de suas afiliadas e as observações aqui contidas são declarações de opiniões na data em que foram expressas e não declarações de fatos ou recomendações para comprar, reter ou vender quaisquer títulos ou tomar qualquer decisão de investimento. Após sua publicação, a S&P não assume nenhuma obrigação de atualizar a informação. Não se deve depender do Conteúdo, e este não é um substituto das habilidades, julgamento e experiência do usuário, sua gerência, funcionários, conselheiros e/ou clientes ao tomar qualquer decisão de investimento ou negócios. As opiniões da S&P e suas análises não abordam a adequação de quaisquer títulos. A S&P não atua como agente fiduciário nem como consultora de investimentos. Embora obtenha informações de fontes que considera confiáveis, a S&P não conduz auditoria nem assume qualquer responsabilidade de diligência devida (due diligence) ou de verificação independente de qualquer informação que receba. A fim de preservar a independência e objetividade de suas respectivas atividades, a S&P mantém determinadas atividades de suas unidades de negócios separadas das de suas outras. Como resultado, certas unidades de negócios da S&P podem dispor de informações que não estão disponíveis às outras. A S&P estabeleceu políticas e procedimentos para manter o sigilo de determinadas informações que não são de conhecimento público recebidas no âmbito de cada processo analítico. A S&P Ratings Services pode receber remuneração por seus ratings e análises creditícias, normalmente dos emissores ou subscritores dos títulos ou dos devedores. A S&P reserva-se o direito de divulgar seus pareceres e análises. A S&P disponibiliza suas análises e ratings públicos em seus sites na Web, / / (gratuitos), e (por assinatura), e pode distribuí-los por outros meios, inclusive em suas próprias publicações ou por intermédio de terceiros redistribuidores. Informações adicionais sobre nossos honorários de rating estão disponíveis em Austrália Standard & Poor's (Austrália) Pty. Ltd. Conta com uma licença de serviços financeiros número de acordo com o Corporations Act Os ratings de crédito da Standard & Poor s e pesquisas relacionadas não tem como objetivo e não podem ser distribuídas a nenhuma pessoa na Austrália que não seja um cliente pessoa jurídica (como definido no Capítulo 7 do Corporations Act). STANDARD & POOR'S, S&P and RATINGSDIRECT são marcas registradas da Standard & Poor's Financial Services LLC. 9/9

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