Chapa Re-De-Vez re- de-vez revés

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Chapa Re-De-Vez re- de-vez revés"

Transcrição

1 Chapa Re-De-Vez "Seguiu pelo través da estrada, porque seus pés sofriam de inquietude. (...) Água era muita, mas rede-vez ele seguiu pela curva da reta velha, revés do conselho primeiro. Tinha mais beleza por ali." (Guimarães Rosa)

2 CARTA-PROGRAMA N ós, alunos do bacharelado de Relações Internacionais da USP e membros da Chapa Re-De-Vez, movidos por um crescente desejo por mudança, defendemos um Centro Acadêmico que seja espaço de discussão, construção e execução de ideias e projetos que possam enriquecer todos os seus representados. Nossas motivações nascem da insatisfação em relação ao funcionamento atual do Centro Acadêmico. Sua atuação tem sido mais restrita do que poderia. Mais opiniões precisam ser defendidas; mais interesses, representados; mais vozes, ouvidas. O GUIMA precisa representar mais alunos do curso; as demais instituições precisam de mais voz para suas demandas; os eventos tradicionais precisam ser renovados; novos eventos e ideias precisam se tornar realidade. Conscientes, portanto, de que a mudança não se faz somente por meio da crítica, mas da ação, nós, Adriana F. Granjo, Caio T. da Mota, Ivan M. Mangano, Lívia P. Martins, Marcelo Thiago F. R. Ribeiro, Mariana da Silva Giafferi, Matheus P. Uller, Paula Beatriz Mian, Pedro Henrique Somma Campos e Vinícius I. Rossitto, nos reunimos em nome de uma proposta de gestão. O objetivo desta carta é apresentá-la e defendê-la. Não nos parece que, hoje, a ação do GUIMA esteja de acordo com o pulsar do curso. É preciso não apenas aproximar os alunos do Centro Acadêmico, mas aproximar, em sentido inverso, o Centro Acadêmico dos alunos. Para isso, propomos uma gestão próativa, pronta para assumir responsabilidades, pronta para prestar contas, pronta para ser cobrada e exigida. É isso que temos a oferecer. E é isso que entendemos que RI espera de uma gestão para o GUIMA. 1

3 1. Seção Política: Nossa escolha pelo modelo representativo de gestão para o GUIMA não é por acaso. Nos nossos encontros, sentíamos que o maior desafio era encontrar uma maneira de contemplar todos os interesses e opiniões do curso. Desenvolvemos uma plataforma de mudança justamente porque entendemos que o atual modelo de autorrepresentação não o tem feito de maneira apropriada, devido, principalmente, à concentração de poder nas mãos daqueles que podem ir às reuniões semanais. O déficit democrático se dá na medida em que, por mais que se fomente a participação nas Reuniões Gerais, não se resolve a questão de que as pessoas que não vão às reuniões, seja porque não podem, seja porque não querem, ficam alijadas do processo democrático. O poder decisório acaba por ficar concentrado em uma minoria que não conta com o respaldo do voto legitimador para representar a totalidade dos sócios. Uma vez que têm composição variável, as reuniões semanais com o poder de deliberação apresentam também um déficit de prestação de contas. Afinal, a responsabilidade pelas decisões se vincula a um ente sem nome e sem rosto. É fundamental que os sócios possam cobrar responsáveis pelos erros e pelos acertos, a fim de realizar uma construção verdadeiramente coletiva, com o estabelecimento de pesos e contrapesos a fim de que a gestão seja fiscalizada para executar aquilo com que se comprometeu. Além disso, a necessidade de consenso entre os participantes das reuniões para cada decisão tomada, quando não é responsável pela paralisia da gestão, só se torna viável graças à ausência da tão forte pluralidade que é a marca maior de um curso heterogêneo por natureza. Diante disso, nossa proposta é atribuir maior autonomia à gestão eleita, para que ela possa promover, por meio da quebra do caráter deliberativo das reuniões semanais, a ampliação da participação dos setores do curso que hoje se encontram distantes das decisões tomadas no âmbito do GUIMA. Não apenas os presentes às reuniões semanais teriam voz; a gestão se colocaria como árbitro para levar em conta um leque maior de interesses. Criaremos ferramentas para uma prestação de contas mais sólida, a fim de que nossa atuação seja o mais transparente possível. Para isso, lançaremos mão de mecanismos virtuais que submetam a gestão a uma fiscalização constante por parte dos sócios - e, principalmente, estaremos disponíveis sempre que for preciso. 2

4 A democracia representativa coloca como legitimador maior das decisões posteriores o voto direto durante as eleições, quando mais pessoas participam do processo político e, principalmente, da definição dos projetos e interesses do curso como um todo. Comprometemo-nos, assim, com o cumprimento daquilo que está estabelecido nesta carta-programa. Nosso modelo de gestão permite aos Diretores, enquanto responsáveis jurídicos e legítimos pelas ações do Centro Acadêmico, colocar em prática projetos previamente acordados de forma rápida e eficiente e, ao mesmo tempo, garantir a transparência e a certeza da responsabilização aos demais estudantes. É sobre os pilares da democracia representativa e do compromisso com transparência e prestação de contas que nosso modelo de gestão do Centro Acadêmico é construído. Um modelo que, acima de tudo, aposta na definição clara de responsabilidades para promover a descentralização do poder e a eficiência administrativa. Queremos, enfim, um GUIMA maior - com mais gente, com mais projetos, com mais ambições. E também um GUIMA melhor: com mais ideias, mais inclusivo, mais plural. 1.1: Reuniões Abertas (RAs) Com certeza, as reuniões semanais são um fórum privilegiado de discussão. Ali se encontra um ambiente para o dissenso e o debate democrático. Por essa razão, elas não somente serão mantidas como Reuniões Abertas (RAs), mas a presença nelas será forte e permanentemente estimulada. Tentativas anteriores apontam no sentido de que, uma vez retirado o caráter deliberativo de tais reuniões, a participação nelas tende a aumentar, na medida em que os sócios percebem que o modelo - mais transparente - abre maior espaço a cobranças em relação à gestão eleita. As reuniões semanais são fundamentais para que debates possam se dar em um ambiente aberto e plural. É justamente por possibilitar o debate, e não por concentrar poder, que as reuniões semanais podem ser um proveitoso instrumento de formação política do sócio do Centro Acadêmico. 1.2: Processo decisório Decisões de natureza externa e política estarão sujeitas à consulta prévia ao curso por meio de votação. Trata-se, mais especificamente, de todas aquelas vinculadas à representação política do GUIMA perante instituições ou instâncias que não façam parte do âmbito do curso. Assim, incluem-se nesta regra todos os posicionamentos do GUIMA perante o Conselho de Centros Acadêmicos e exclui-se a relação com as outras instituições do curso. Os representantes do GUIMA nas instâncias do movimento 3

5 estudantil se comprometem a levar a elas a postura apontada pelas votações, qualquer que seja ela. Para a realização de tais consultas, a gestão criará um sistema de votação aberto à participação de todos os sócios do GUIMA, cada um com direito a um voto, disponível online. A segurança de tal sistema é garantida pela impossibilidade de influência por parte do administrador, ou seja, a gestão. O voto é protegido por meio de número de registro e senha. Este sistema, além de facilitar o contato do curso com a gestão, permitirá uma ampliação da participação nos assuntos do Centro Acadêmico. No que se refere a questões internas ao curso, a gestão, uma vez comprometida com as diretrizes e os projetos desta carta-programa, deliberará com base não apenas nas opiniões expressas nas RAs, mas ampliará o leque de meios pelos quais os alunos poderão participar das decisões: s para o endereço ca_guima@yahoo.com.br, reuniões pessoais com membros da gestão, discussões nos e-groups do curso, cartas das instituições, entre outros. Nossa proposta de gestão pró-ativa e próxima dos alunos exige que garantamos a pluralidade de meios de acesso a nós, a fim de que a atuação do GUIMA possa ser de fato construída de baixo para cima. Nesse sentido, entendemos ser fundamental o estabelecimento de pesos e contrapesos que viabilizem uma fiscalização constante da atuação da gestão - afinal, responsabilidades maiores devem vir acompanhadas de cobranças maiores e, portanto, de um sistema que lhes dê abertura. Desse modo, estabelecemos que qualquer sócio pode criar uma petição, com a assinatura de pelo menos 20% (vinte por cento) dos alunos matriculados no curso, para que haja uma votação online a respeito de qualquer tema, inclusive os que tenham relação com a atuação da gestão. Para que a decisão dos votos seja vinculante, o quórum mínimo de participação será de metade mais um dos alunos. Destacamos, todavia, que a chapa Re-De-Vez reconhece os meios de deliberação adotados pela Representação Discente, garantido-lhes o espaço devido dentro das Reuniões Abertas, que permanecerão sendo a via de acesso dos alunos aos que os representam tanto na Comissão de Graduação quanto no Conselho Deliberativo. Isto não impede que, no futuro, caso queiram, os representantes discentes possam fazer uso dos instrumentos virtuais de votação no desempenho de suas funções. 2. Seção Financeiro-Administrativa: A gestão dos recursos do GUIMA é muito importante para a realização de eventos de RI e para a criação de uma infraestrutura disponível a todos os alunos do curso. A 4

6 principal meta da Chapa Re-De-Vez na área financeiro-administrativa é viabilizar a saúde econômica do caixa e aumentar a transparência da atuação da Tesouraria. Ao longo dos últimos anos verifica-se uma estagnação do caixa, situação que deve ser urgentemente revertida, para benefício de todos os sócios do Centro Acadêmico. Não podemos completar dez anos de curso com um volume de caixa próximo ao inicial. A Chapa Re-De-Vez pretende fomentar a realização de eventos, acadêmicos ou não, bem organizados e divulgados, procurando apoio de patrocinadores sempre que possível, para diminuir custos e angariar mais recursos. Pretendemos, ainda, gerar maior volume de caixa com mais vendas de produtos para alunos do curso, como camisetas, casacos, chaveiros. Produtos comemorativos aos dez anos de curso serão confeccionados e disponibilizados à venda, já que se trata de um momento muito importante da história do IRI. Lamentamos também que, contrariamente ao que determina o Estatuto, os balancetes não tenham sido, nos últimos anos, divulgados com periodicidade. Assumimos o compromisso de divulgar balancetes mensais e realizar atos públicos trimestrais em RAs nas quais o Tesoureiro prestará esclarecimentos sobre os gastos detalhadamente, sanando dúvidas, ouvindo reclamações e buscando opiniões para a condução da política financeira do GUIMA. A chapa Re-De-Vez afirma seu compromisso com um planejamento efetivo e estratégico para captar patrocínios e uma atuação marcada pela transparência, honestidade e ética. 3. Projetos 3.1: Eventos tradicionais O GUIMA completará em breve nove anos de existência. O conjunto de eventos que já fazem parte do calendário do GUIMA se mantém: o Maio Cultural, o Sarau, a private e a Semana de RI. Propomo-nos a melhorar esses eventos sempre, especialmente os de caráter acadêmico, que devem refletir sempre os interesses, aspirações e curiosidades intelectuais dos sócios, para que atraiam cada vez mais interessados, promovam discussões cada vez mais enriquecedoras e, assim, consigam cumprir bem aquele que é um dos objetivos do Centro Acadêmico: contribuir para a formação dos estudantes. 3.2: Novo Documento dos Estudantes Neste ano uma série de problemas na estrutura de nosso curso se fizeram patentes. Dificuldades relacionadas ao currículo de História e questões relativas ao 5

7 Departamento de Sociologia estão entre as mais graves. Na verdade, eles sempre existiram. Algumas poucas vezes nos organizamos para discutir e oferecer soluções para os problemas do bacharelado. A mais notável iniciativa dos estudantes foi o Documento dos Estudantes, redigido em 2005 após um ano de discussões, palestras e pesquisas. Este documento continha não apenas reivindicações por parte dos estudantes como também um diagnóstico sobre a estrutura do curso e suas deficiências. O Documento, contudo, está datado. Ainda que muitos dos problemas apontados pelos antigos alunos do instituto permaneçam, muitas mudanças ocorreram. Cremos ser o momento oportuno, portanto, para que repensemos nosso curso. Nesse sentido, a chapa Re-De-Vez propõe a realização de uma série de debates sobre os diversos departamentos que compõem nosso curso e como cada um se insere dentro do currículo. Estas discussões, que seriam realizadas ao longo do próximo ano, teriam o propósito de encontrar soluções para antigos problemas e de reacender o tema da orientação curricular, o que, pretendemos, culminará em um novo documento dos estudantes. 3.3: Jornal Ciente da diversidade e riqueza de opiniões do curso e crente do valor da expressão e discussão de ideias, a chapa Re-De-Vez assume como compromisso a execução de um projeto acalentado por alguns alunos do curso há alguns anos: a criação de um jornal. O objetivo é criar um espaço para que os assuntos que nos interessam possam ser debatidos, amplificando a voz dos alunos do curso quando eles tiverem algo a dizer sobre os mais variados assuntos. Uma nova secretaria, a Secretaria de Comunicação, será responsável pela implementação e manutenção do jornal e pela seleção dos textos a serem publicados. Essa seleção deverá ser feita a partir de critérios públicos e pré-estabelecidos, vinculados somente à forma e não ao conteúdo do que for escrito. Caberá à secretaria também, em parceria com a secretaria de Planejamento, garantir a viabilidade financeira do jornal. 3.4: Reunião mensal com as Instituições do curso: A chapa Re-De-Vez propõe que uma reunião mensal seja feita com um representante de cada instituição do curso, inclusive aquelas ligadas ao próprio GUIMA, de modo a promover a cooperação e a integração entre elas, além de viabilizar possíveis eventos conjuntos. Uma maior coesão entre o Centro Acadêmico, a Empresa Júnior, o NERI, a Atlética, a Representação Discente, a Extensão e o Clube de Simulações trará 6

8 somente benefícios aos alunos, com a ajuda mútua entre as instituições e a promoção de eventos de escopo diversificado. As normas de coordenação de tal reunião mensal serão fixadas na primeira delas. 3.5: Patrimônio do GUIMA O patrimônio do GUIMA também é um bem de todos aqueles que ele tem por missão representar. Assim, o zelo com que se dispõe a defender as aspirações dos alunos também deve ser dado a seus livros e espaço físico - seja o atual, seja aquele que teremos no prédio do IRI quando este for inaugurado. O acervo bibliográfico do GUIMA, bastante rico, oferece uma magnífica oportunidade para ampliar a formação acadêmica, cultural e política dos estudantes de RI. No entanto, este não tem sido aproveitado em todo seu potencial, sendo que muitos alunos sabem quase nada a seu respeito. Dessa forma, a chapa Re-De-Vez se compromete a organizar e catalogar as obras pertencentes ao GUIMA, criando mecanismos que assegurem sua preservação, bem como o pleno e fácil acesso de todos os estudantes do curso a seu conteúdo diversificado. Além disso, a chapa Re-De-Vez se certificará de que a sala do GUIMA esteja sempre organizada e aberta a todos. 4. Secretaria de Extensão A Secretaria de Extensão é parte fundamental do Centro Acadêmico. É por meio dela que os estudantes implementam os projetos de Extensão e debatem as melhores formas de criar vínculos entre o conhecimento retido dentro da Universidade e as necessidades da sociedade como um todo. Um projeto de extensão que atualmente se desenrola no âmbito do curso é o Educar para o Mundo, talvez a iniciativa mais inovadora no campo da extensão para o curso de Relações Internacionais. É de extrema importância para a chapa Re-De-Vez manter este empreendimento, obviamente respeitando a autonomia que o projeto criou desde que foi iniciado. O GUIMA, assim como a gestão eleita, tem a obrigação, portanto, de fornecer os recursos materiais e não-materiais para que Educar para o Mundo e outras iniciativas extensionistas sejam viabilizadas e ampliadas. 7

9 5. Comemoração de 10 Anos Em 2011, receberemos nossa décima turma. Após uma década de existência, cabe a todos nós refletir sobre onde chegamos e sobre o que almejamos - e, é claro, comemorar. Se eleitos, comprometemo-nos a realizar eventos que permitam uma observação alentada do que foi feito do projeto inicial e do que queremos para o futuro. Efemérides são momentos positivos para repensar escolhas passadas; são momentos propícios ao recomeço. Academicamente, este não é um momento que deva ser perdido. Comemorar, claro, também é importante: é projeto da nossa gestão a realização de uma grande festa comemorativa dos 10 anos. A CHAPA Re-De-Vez é composta por: Pedro Carioca - Presidente Marcelo França - Secretário de Relações Acadêmicas e Secretário de Extensão Paula Mian - Diretora Interna Caio Teixeira - Diretor Externo Matheus Uller - Tesoureiro Ivan Mangano - Diretor de Planejamento e Sustentabilidade Vinícius Rossitto - 2º Tesoureiro Mariana Giafferi - Secretária Geral Lívia Prado Martins - Secretária de Comunicação Adriana Fraiha Granjo - Secretaria de Eventos 8

REPRESENTAÇÃO DISCENTE DO INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS CHAPA RDs 2014

REPRESENTAÇÃO DISCENTE DO INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS CHAPA RDs 2014 REPRESENTAÇÃO DISCENTE DO INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS CHAPA RDs 2014 Atualmente, o IRI é composto por conselhos e comissões. São eles: Congregação do Instituto; Comissão de Graduação, Cultura

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

INFORMATIVO SOBRE ENTIDADES ESTUDANTIS

INFORMATIVO SOBRE ENTIDADES ESTUDANTIS PRÓ- DE EXTENSÃO INFORMATIVO SOBRE ENTIDADES ESTUDANTIS Olá! Você já deve ter feito uma dessas perguntas: O que são entidades estudantis? Para que servem? Qual a diferença entre um CA e um DA? Como criar

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,

Leia mais

PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA

PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA Considerando a importância de efetivar a gestão integrada de recursos hídricos conforme as diretrizes gerais de ação estabelecidas na Lei 9.433, de 8.01.1997, a qual institui

Leia mais

Objetivo da Contratação. Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação)

Objetivo da Contratação. Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação) Objetivo da Contratação Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação) TERMO DE REFERÊNCIA - CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA Projeto BRA/11/008 Edital 09/2014 DADOS DA CONSULTORIA Contratar

Leia mais

RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015

RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015 RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015 Aprova o regulamento do Núcleo de Direitos Humanos das Faculdades Ponta Grossa. A Presidente do Conselho Superior de Administração das Faculdades Ponta

Leia mais

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO 1. Apresentação geral Entre os dias 15 e 18 de Abril de 2013 foram realizados encontros de quatro horas com os servidores e supervisores da Faculdade

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art. 1 - A Comissão Própria de Avaliação (CPA) das Faculdades Oswaldo Cruz, instituída

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

REGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA

REGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA REGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos de engenharia

Leia mais

ESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA

ESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA ESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA I CONCEITO E FINALIDADE a) o Conselho é associação livre de voluntários com a finalidade de organizar ações de cunho sócio/cultural/ambiental, pelos meios que os

Leia mais

Coordena as reuniões da Assembléia Geral (Comissão e todos os formandos da turma); Coordena e supervisiona as atividades da Comissão de Formatura.

Coordena as reuniões da Assembléia Geral (Comissão e todos os formandos da turma); Coordena e supervisiona as atividades da Comissão de Formatura. A comissão O primeiro passo é formar uma Comissão, escolhida pela(s) turma(s). Essa Comissão deve ser composta por pessoas disponíveis, responsáveis e interessadas em acompanhar todas as etapas do processo.

Leia mais

FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições:

FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: Artigo I: O Fórum Permanente da Agenda 21 de Saquarema, criado pelo

Leia mais

TÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas

TÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas NORMA INTERNA TÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas NÚMERO VERSÃO DATA DA PUBLICAÇÃO SINOPSE Dispõe sobre

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Comissão Permanente de Propriedade Intelectual RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT]

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] 1. Os Tribunais de Contas somente podem realizar suas tarefas quando são independentes da entidade auditada e são protegidos

Leia mais

Política Nacional de Participação Social

Política Nacional de Participação Social Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos

Leia mais

REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor. Brasília, outubro de 2004

REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor. Brasília, outubro de 2004 REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor Brasília, outubro de 2004 FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS FENAJ http://www.fenaj.org.br FÓRUM NACIONAL DOS PROFESSORES DE JORNALISMO - FNPJ

Leia mais

GUIA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA

GUIA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA GUIA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA 2013 ATIVIDADES COMPLEMENTARES O que são? São práticas acadêmicas de múltiplos formatos, obrigatórias, que podem ser realizadas dentro ou fora

Leia mais

Previsão Orçamentária

Previsão Orçamentária Previsão Orçamentária Planejamento e Qualidade Controlando os gastos de seu condomínio A previsão orçamentária é o instrumento mais importante na administração financeira e no planejamento de um empreendimento,

Leia mais

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação

Leia mais

Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo

Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Início Notícias Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Iniciativa é parte do projeto Rios da Serra. Sede provisória da organização é montada no Prado TERÇA FEIRA, 19 DE MAIO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO

Leia mais

Planejamento CPA Metropolitana 2013

Planejamento CPA Metropolitana 2013 Planejamento CPA Metropolitana 2013 1 Planejamento CPA Metropolitana Ano 2013 Denominada Comissão Própria de Avaliação, a CPA foi criada pela Legislação de Ensino Superior do MEC pela Lei 10.861 de 10

Leia mais

Regulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I

Regulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I Regulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1 - O presente Regulamento disciplina a organização,

Leia mais

PLANO DE EXPANSÃO COMERCIAL DA ÁREA COMERCIAL EMPRESA XYZS

PLANO DE EXPANSÃO COMERCIAL DA ÁREA COMERCIAL EMPRESA XYZS PLANO DE EXPANSÃO COMERCIAL DA ÁREA COMERCIAL EMPRESA XYZS 1. APRESENTAÇÃO: O objetivo deste documento é apresentar o Plano de Expansão Comercial, promovido pela Área Comercial da XYZS, deixando claro

Leia mais

w w w. y e l l o w s c i r e. p t

w w w. y e l l o w s c i r e. p t consultoria e soluções informáticas w w w. y e l l o w s c i r e. p t A YellowScire iniciou a sua atividade em Janeiro de 2003, é uma empresa de consultoria de gestão e de desenvolvimento em tecnologias

Leia mais

Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003

Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003 Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC ATRIBUIÇÕES DOS GESTORES ESCOLARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO VERSÃO PRELIMINAR SALVADOR MAIO/2003 Dr. ANTÔNIO JOSÉ IMBASSAHY DA SILVA Prefeito

Leia mais

Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga

Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga Capítulo I - Da Entidade Art. 1 - O Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental, sob a denominação de C.A.E.A. Mariana Braga, entidade

Leia mais

Considerando que a Officer S.A. Distribuidora de Produtos de Tecnologia. ( Officer ) encontra-se em processo de recuperação judicial, conforme

Considerando que a Officer S.A. Distribuidora de Produtos de Tecnologia. ( Officer ) encontra-se em processo de recuperação judicial, conforme São Paulo, 26 de outubro de 2015. C O M U N I C A D O A O S F O R N E C E D O R E S E R E V E N D A S D A O F F I C E R D I S T R I B U I D O R A Prezado Parceiro, Considerando que a Officer S.A. Distribuidora

Leia mais

Regimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI

Regimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Farroupilha Regimento Interno da Comissão de Avaliação

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Campus Osasco REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO DO CAMPUS OSASCO DA UNIFESP

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Campus Osasco REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO DO CAMPUS OSASCO DA UNIFESP REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO DO CAMPUS OSASCO DA UNIFESP Dispõe sobre as atribuições da Câmara de Graduação do da UNIFESP, sua composição e condução dos trabalhos. DA NATUREZA Artigo 1. A Câmara

Leia mais

CÁRITAS ARQUIDIOCESANA DE BRASÍLIA REGIMENTO DO FUNDO ROTATIVO SOLIDÁRIO DA REDE DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO

CÁRITAS ARQUIDIOCESANA DE BRASÍLIA REGIMENTO DO FUNDO ROTATIVO SOLIDÁRIO DA REDE DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO CÁRITAS ARQUIDIOCESANA DE BRASÍLIA REGIMENTO DO FUNDO ROTATIVO SOLIDÁRIO DA REDE DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO REGIMENTO INTERNO Brasília, 4 de junho de 2011 REGIMENTO INTERNO

Leia mais

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DE EMPRESA JÚNIOR CAPÍTULO I DO NOME, FINALIDADE E CARACTERIZAÇÃO

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DE EMPRESA JÚNIOR CAPÍTULO I DO NOME, FINALIDADE E CARACTERIZAÇÃO FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DE EMPRESA JÚNIOR CAPÍTULO I DO NOME, FINALIDADE E CARACTERIZAÇÃO Art. 1º. A designação de Empresa Júnior EJ, é conferida às organizações constituídas

Leia mais

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ aprovou e eu, Reitora em exercício, sanciono a seguinte Resolução:

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ aprovou e eu, Reitora em exercício, sanciono a seguinte Resolução: Resolução CONSUN n o 046/2003. Credenciada pelo Decreto Federal de 03/07/97 - D. O. U. Nº 126, de 04/07/97 Aprova o Regulamento Geral da Agência de Comunicação Integrada, do Curso de Comunicação Social

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,

Leia mais

Agenda Estratégica Síntese das discussões ocorridas no âmbito da Câmara Técnica de Ensino e Informação

Agenda Estratégica Síntese das discussões ocorridas no âmbito da Câmara Técnica de Ensino e Informação Agenda Estratégica Síntese das discussões ocorridas no âmbito da Câmara Técnica de Ensino e Informação Ao largo do segundo semestre de 2014 e início de 2015, a CTEI debruçou-se sobre o Termo de Referência

Leia mais

ANÁLISE DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NO PLANO DE GESTÃO E AVANÇOS REALIZADOS

ANÁLISE DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NO PLANO DE GESTÃO E AVANÇOS REALIZADOS RELATÓRIO DE GESTÃO DA DIRETORIA DA FANUT REFERENTE AO PERÍODO DE 2011-2012: Estruturando a Faculdade de Nutrição como Unidade Acadêmica no âmbito da UNIFAL-MG DIRETORIA: Profa. Cristina Garcia Lopes Diretora

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 056/2013 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

1ª CONFERÊNCIA NACIONAL SOBRE MIGRAÇÕES E REFÚGIO. Maio 2014 - São Paulo, Brasil PASSO A PASSO PARA CONFERÊNCIAS LIVRES COMIGRAR

1ª CONFERÊNCIA NACIONAL SOBRE MIGRAÇÕES E REFÚGIO. Maio 2014 - São Paulo, Brasil PASSO A PASSO PARA CONFERÊNCIAS LIVRES COMIGRAR 1ª CONFERÊNCIA NACIONAL SOBRE MIGRAÇÕES E REFÚGIO Maio 2014 - São Paulo, Brasil PASSO A PASSO PARA CONFERÊNCIAS LIVRES COMIGRAR MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA José Eduardo Cardozo SECRETARIA EXECUTIVA Márcia

Leia mais

Ana Beatriz Bronzoni

Ana Beatriz Bronzoni Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de Viçosa Viçosa (MG) - CEP 36570-000 CNPJ: 07.245.367/0001-14 Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Universidade Federal

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS Er REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS Art 1º O Fórum da Agenda 21 Local Regional de Rio Bonito formulará propostas de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável local, através

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA APLICADA SPA da Fafich/UFMG

REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA APLICADA SPA da Fafich/UFMG REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA APLICADA SPA da Fafich/UFMG CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E ATRIBUIÇÕES Art. 1 o ) O Serviço de Psicologia Aplicada, órgão complementar vinculado à Faculdade de Filosofia

Leia mais

Padrão de Gestão e Transparência do Terceiro Setor

Padrão de Gestão e Transparência do Terceiro Setor O que é o Padrão de Gestão e Transparência O Padrão de Gestão e Transparência (PGT) é um conjunto de práticas e ações recomendadas para as organizações sem fins lucrativos brasileiras organizadas na forma

Leia mais

TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015

TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015 TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

CARTILHA A.B.F. CANAIS DE RELACIONAMENTO NO SISTEMA DE FRANQUIA

CARTILHA A.B.F. CANAIS DE RELACIONAMENTO NO SISTEMA DE FRANQUIA CARTILHA A.B.F. CANAIS DE RELACIONAMENTO NO SISTEMA DE FRANQUIA 1. INTRODUÇÃO O Sistema de Franquia pressupõe uma parceria entre Franqueador e sua rede de Franqueados, visando benefícios recíprocos. Nesta

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE ESPORTES E SAÚDE - LIES Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A Liga Acadêmica de Esportes e Saúde é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA GERIATRIA E GERONTOLOGIA - LIG Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão

Leia mais

Dom Macedo Costa. ESTADO DA BAHIA Município de Dom Macedo Costa Prefeitura Municipal Onde Pulsa o Desenvolvimento

Dom Macedo Costa. ESTADO DA BAHIA Município de Dom Macedo Costa Prefeitura Municipal Onde Pulsa o Desenvolvimento Terça-feira 54 - Ano I - Nº 98 Dom Macedo Costa LEI MUNICIPAL Nº 400/2010 De 27 de dezembro de 2010 Dispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

educacaobarra@yahoo.com.br CEP: 18.325-000 BARRA DO CHAPÉU - SP

educacaobarra@yahoo.com.br CEP: 18.325-000 BARRA DO CHAPÉU - SP Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esporte Rua Prof. Paulo Francisco de Assis 82 Centro Fone e Fax (15) 3554-1290 E-mail educacaobarra@yahoo.com.br CEP: 18.325-000 BARRA DO CHAPÉU - SP I As ações

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Convenção de Condomínio para prédios verdes

Convenção de Condomínio para prédios verdes Convenção de Condomínio para prédios verdes Por Mariana Borges Altmayer A tendência mundial da sustentabilidade na construção civil tem levado cada vez mais as empresas deste mercado a desenvolver empreendimentos

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

FACULDADE DE EDUCAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA DE IBAITI

FACULDADE DE EDUCAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA DE IBAITI REGULAMENTO NO NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO DA FEATI NUPEFE Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti FEATI SEÇÃO I Da Natureza e Missão Art. 1 O Núcleo de Pesquisa e Extensão da FEATI

Leia mais

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna

Leia mais

Objetivos e Riscos. ...todo investimento envolve uma probabilidade de insucesso, variando apenas o grau de risco.

Objetivos e Riscos. ...todo investimento envolve uma probabilidade de insucesso, variando apenas o grau de risco. Objetivos e Riscos Antes de investir é necessário ter em mente que há risco em qualquer investimento. O mercado financeiro pode lhe ajudar a multiplicar a sua poupança (não necessariamente a conta de poupança,

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE PSICOLOGIA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE PSICOLOGIA São Paulo, 27 de Fevereiro de 2008. À CORI A Faculdade de Psicologia realizou, nas duas últimas semanas, um conjunto de reuniões, envolvendo professores e alunos, a fim de debater as propostas de Redesenho

Leia mais

Instrumento para revisão do Projeto Político Pedagógico

Instrumento para revisão do Projeto Político Pedagógico SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MÉDIO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

REGIMENTO DA 3ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO

REGIMENTO DA 3ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO 1 REGIMENTO DA 3ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO CAPÍTULO I DA CONFERÊNCIA Artigo 1.º - A 3ª Conferência Municipal de Educação - 3ª CME, convocada pelo Prefeito Municipal de Rio Claro e

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS

ORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS ORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS 1. BREVE HISTÓRICO O cooperativismo objetiva difundir os ideais em que se baseia, para atingir o pleno desenvolvimento financeiro, econômico e social de todas

Leia mais

Roteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio.

Roteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Roteiro para apresentação do Plano de Negócio Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Abaixo encontra-se a estrutura recomendada no Empreenda! O Plano de Negócio deverá

Leia mais

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças

Leia mais

Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011

Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 LEI Nº 810 DE 6 DE JULHO DE 2011. Dispõe sobre a reorganização dos Conselhos Escolares do Sistema Estadual de Ensino e dá

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO. Curso: Bacharelado em Administração de Empresas

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO. Curso: Bacharelado em Administração de Empresas PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO Curso: Bacharelado em Administração de Empresas São Paulo 2014 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Objetivos... 3 3. Política de Nivelamento... 3 4. Diretrizes do Nivelamento...

Leia mais

Gestão de Programas Estruturadores

Gestão de Programas Estruturadores Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

GUIA PARA O GT RECURSOS FINANCEIROS

GUIA PARA O GT RECURSOS FINANCEIROS GUIA PARA O GT RECURSOS FINANCEIROS Um projeto é um empreendimento planejado que consiste num conjunto de atividades integradas e coordenadas, com o fim de alcançar objetivos específicos dentro dos limites

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS RESOLUÇÃO Nº xx/xxxx CONSELHO UNIVERSITÁRIO EM dd de mês de aaaa Dispõe sobre a criação

Leia mais

Considerando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96;

Considerando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96; ATO NORMATIVO da Secretaria Municipal da Educação Resolução SME nº4, de 05 de março de 2015. Dispõe sobre a Recuperação da Aprendizagem, de maneira Contínua e/ou Paralela, no Ensino Fundamental da Rede

Leia mais

PROCESSO DE CONTRATAÇÃO DO DIRETOR GERAL DO IBIO AGB DOCE

PROCESSO DE CONTRATAÇÃO DO DIRETOR GERAL DO IBIO AGB DOCE PROCESSO DE CONTRATAÇÃO DO DIRETOR GERAL DO IBIO AGB DOCE Data: 08/05/2014 Sumário 1. CONTEXTUALIZAÇÃO... 3 2. DESCRIÇÃO DO CARGO... 4 3. QUALIFICAÇÃO... 5 3.1. FORMAÇÃO ACADÊMICA:... 5 3.2. EXPERIÊNCIA

Leia mais

CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO

CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO Por que é importante dar preferência aos produtos orgânicos? Os sistemas de produção orgânica se baseiam em princípios da agroecologia e, portanto, buscam

Leia mais

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015.

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. O CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1 Aprovar as

Leia mais

2. Princípios fundamentais. 3. Objetivos

2. Princípios fundamentais. 3. Objetivos CARTA DE PRINCÍPIOS DO FÓRUM NACIONAL DOS TRABALHADORES DO SISTEMA ÚNICO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL FTSUAS. Princípios norteadores de funcionamento do Fórum 1. Natureza O Fórum Nacional dos Trabalhadores do

Leia mais

PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes

PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes pág. 1 VISÃO GERAL Objetivo 1 - No âmbito da seção escoteira, apoiar a correta aplicação do método escoteiro, em especial as práticas democráticas previstas

Leia mais

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra: MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH? ATIVIDADES COMPLEMENTARES

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH? ATIVIDADES COMPLEMENTARES MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1- O QUE É UMA LIGA ACADÊMICA? As Ligas Acadêmicas são entidades sem fins lucrativos. As Ligas Acadêmicas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05 DE MARÇO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05 DE MARÇO DE 2015 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05

Leia mais

Art. 1º - Criar o Estatuto dos Núcleos de Pesquisa Aplicada a Pesca e Aqüicultura.

Art. 1º - Criar o Estatuto dos Núcleos de Pesquisa Aplicada a Pesca e Aqüicultura. PORTARIA Nº DE DE NOVEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, nomeado pela Portaria nº 824, de 29 de agosto de 2005, publicada no Diário Oficial da União

Leia mais