Crescimento de bovinos Nelore, F1 Sindi x Nelore e bubalinos Mediterrâneo castrados e inteiros
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1 Crescimento de bovinos Nelore, F1 Sindi x Nelore e bubalinos Mediterrâneo castrados e inteiros Thalita Arkan Silva Angelo; thatiarkan@hotmail.com Renata Silveira Pitombo; renatapitombo@hotmail.com Allan Bruno Almeida de Figueiredo allanbaf@hotmail.com Victor Cruz Rodrigues; victor@ufrrj.br Elisabeth Couto Parkutz Costa; bethparutz@yahoo.com.br Otávio Cabral Neto tavicocabral@ig.com.br Crescimento de bovinos Nelore, F1 Sindi x Nelore e bubalinos Mediterrâneo castrados e inteiros RESUMO A pesquisa foi realizada no Instituto de Zootecnia da UFRRJ com o objetivo de avaliar o crescimento de búfalos Mediterrâneo, bovinos Nelore e F1 Sindi x Nelore castrados e inteiros. Foram utilizados 24 animais, oito para cada grupo genético, sendo castrados a metade de cada grupo. Os animais foram pesados a cada 28 dias para obtenção do peso médio e composição do crescimento por regressão. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com fatorial 3x2 na parcela e os tempos nas subparcelas. Os búfalos apresentaram maior peso em relação aos dois grupos de bovinos (387,8 vs 365,6 e 361,0 kg), que foram semelhantes. Os animais inteiros alcançaram peso superior aos castrados (381,6 vs 361,4 kg). Dentro do grupo de búfalos, não houve diferenças (398,0 vs 377,6 kg) para castrados e inteiros, enquanto que nos bovinos os inteiros foram superiores (383,8 e 383,3 vs 347,4 e 338,7 kg), respectivamente para Nelore e F1 Sindi x Nelore. Palavras-chave: bubalinos; desenvolvimento ponderal; peso médio. ABSTRACT The research was realized on Zootechny Institute of UFRRJ with objective to evaluate growth of Mediterranean buffaloes Nellore and Sind x Nellore cattle castrated and intact. It was utilized 24 animals, eight for each genetic group, being half castrated in each group. Animals were weighted in each 28 days to obtain the middle weight and to the growth construction by regression. The experimental design was completely randomized in factorial scheme 3x2 in the plot and time in subplots. The buffaloes showed higher middle weigh in relation to two cattle groups (387,8 vs 365,6 e 361,0 kg) that were similar. Intact animals reached superior weigh than castrated (381,6 vs 361,4 kg). Within the group of buffaloes, there was no difference (398,0 vs 377,6 kg) for castrated in relation to the intact, while in cattle the intact were superior (383,8 e 383,3 vs 347,4 e 338,7 kg), respectively for Nellore and Sind x Nellore. Key words: middle weigh; weigh development; buffaloes. Rev. de Ci. Vida. Seropédica v. 30 n julho/dezembro 2010
2 Crescimento de bovinos Nelore,... Introdução O Brasil é um país muito vasto territorialmente. Através de tecnologias modernas e aprimoramento dos sistemas de produção, o país pode explorar sua capacidade de grande produtor de alimentos, equiparando-se aos países com altos níveis de desenvolvimento. Nesse contexto, a pecuária de corte se encontra superior a muitos países também grandes produtores de carne. O pecuarista é importante para o setor de produção de alimentos, não encerrando sua responsabilidade após o envio dos animais para o abate. As principais fontes de informações das avaliações genéticas de gado de corte são os pesos corporais observados ao longo da vida dos animais, visando padronizar os programas de melhoramento e estabelecer determinadas idades às quais os pesos serão ajustados, antes de serem avaliados. Os búfalos são altamente adaptados às nossas condições de ambiente e mais eficientes em relação aos bovinos em ambientes alagadiços, sendo uma alternativa viável a pequenos, médios e grandes produtores como uma fonte de proteína de alto valor biológico. Alem disso, atingem a maturidade fisiológica mais tardiamente que os bovinos. Isso é evidenciado na troca da dentição de leite pela definitiva que ocorre aos 18 a 24 meses e 30 a 36 meses, em bovinos e bubalinos respectivamente. A condição sexual (inteiro ou castrado) e o sexo do animal (macho ou fêmea) influenciam a composição da carcaça. As novilhas amadurecem e atingem a fase de engorda mais precocemente do que machos castrados, e estes mais precocemente do que machos inteiros. Em condições semelhantes de alimentação e desde que os animais tenham atingido a fase de terminação, em uma mesma faixa de peso vivo, novilhas terão grau de acabamento (espessura da gordura de cobertura) melhor que machos castrados, e machos castrados terão grau de acabamento superior a machos inteiros. Além da diferença na faixa de peso, na qual o processo de engorda se inicia, as novilhas engordam mais rapidamente do que novilhos e novilhos mais rapidamente do que machos inteiros (LUCHIARI FILHO, 2000). Os bovinos inteiros possuem melhor conversão alimentar, maior ganho de peso (EUCLIDES FILHO et al., 2001) e maior desenvolvimento muscular que animais castrados (MORGAN et al., 1993). A curva de todo o crescimento do animal tem a forma sigmóide, seguindo o mesmo padrão para todas as espécies. É representada no primeiro segmento pelo crescimento acelerado até atingir o ponto de inflexão da curva, no qual a taxa de crescimento é máxima (puberdade). A partir do segundo segmento, há uma diminuição do crescimento com aumento crescente da taxa de deposição de gordura. O crescimento e desenvolvimento de cada tecido assumem uma curva sigmóide, obedecendo a uma ordem preferencial de formação, assim como dos tecidos vitais do organismo. Cada tecido se desenvolve num segmento específico da curva de crescimento, sendo que o ósseo é o que apresenta o desenvolvimento mais precoce. O crescimento dos músculos é o próximo na ordem de desenvolvimento e apresenta um aumento considerável até o animal atingir a maturidade. Em relação aos ossos, os músculos são de crescimento tardio e apresentam um aumento considerável na fase pós-natal. A gordura é a última a se depositar, de modo que um aumento rápido na deposição de gordura se inicia quando o desenvolvimento muscular começa a diminuir. Embora o nível de deposição de gordura durante a fase de crescimento seja menor do que a fase de terminação, os animais podem adquirir considerável capa de gordura de cobertura (tornando-se gordos) se o nível da ração se mantiver (LUCHIARI FILHO, 2000). De acordo com Silveira et al. (2001), na puberdade intensifica-se o depósito de gordura nos adipócitos, ocorrendo o aumento de gordura na carcaça. As raças e indivíduos que apresentam menor tamanho corporal atingem a cobertura desejada na carcaça com menor peso vivo, sendo então considerados mais precoces e, portanto, mais adequados para abate em sistema de produção de ciclo curto. A eficiência biológica dos bovinos em relação à idade e/ou peso pode ser melhor esclarecida ao se verificar que aproximadamente 70% da MS ingerida por dia pelo animal são utilizados para cobrir as exigências de mantença e o restante será utilizado para fins produtivos, e que a exigência de manutenção está relacionada com o tamanho corporal do animal. Tatum et al. (1986), trabalhando com nove grupos genéticos de bovinos, obtiveram crescimento absoluto linear no período de terminação, embora tenham notado uma tendência quadrática ao final da terminação. Em trabalho conduzido por Costa et al. (2000) com bovinos Red Angus, o ganho de peso diário apresenta tendência de diminuir linearmente com o aumento de peso até 430Kg. Silva et al. (2000) obtiveram uma curva Rev. de Ci. Vida. Seropédica v. 30 n julho/dezembro
3 ANGELO, T. A. S., et al. otimizada das funções não-lineares (curva com pequeno desvio) do peso vivo de bovinos Guzerá até 30 meses de idade. Para predizer as mudanças de peso vivo de bovinos de corte, Silveira (2000) obteve também curvas lineares a partir da desmama até que os animais atingissem 400 Kg de peso, enquanto Freitas et al. (2000) concluíram que o sexo, tipo racial e regime alimentar têm grande influência no padrão de crescimento dos animais. Gimenez et al. (2004), trabalhando com 102 búfalos da raça Jafarabadi do nascimento aos 24 meses de idade, obtiveram modelo logarítmico para descrever o crescimento dos búfalos pela qualidade de ajustamento dos parâmetros. As estimativas dos parâmetros interpretáveis biologicamente de uma função de crescimento, associadas às características produtivas dos animais, podem ser uma alternativa para programas de seleção (SOUZA e BIANCHINI SOBRINHO, 1994), visando a precocidade com maior peso e melhor qualidade de carcaça. Conhecer o padrão de desenvolvimento de bovinos e búfalos castrados e inteiros é fundamental para que sejam estabelecidos critérios a serem utilizados como ferramenta para o desenvolvimento da pesquisa e produção. Propôs-se com essa pesquisa avaliar o crescimento de bovinos e bubalinos inteiros e castrados para propor padrões de crescimento de acordo com a condição sexual dos grupos genéticos estudados, na fase de terminação. Material e Métodos O confinamento dos animais foi realizado no Campus da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Zootecnia, localizado no município de Seropédica, RJ. As coordenadas geográficas do local do experimento são: 22 o 45 de latitude sul, estando a uma longitude oeste de 43 o 41 e uma altitude de 33 metros. O clima é tropical e a temperatura média mensal varia de 20 a 26 o C. A distribuição anual da precipitação oscila entre 1500 a 2000 mm, apresentando uma estação chuvosa no verão, quando são comuns os temporais, e uma estação seca no inverno, quando ocorrem chuvas finas no litoral. As avaliações foram obtidas de três grupos genéticos diferentes compostos por oito animais, sendo quatro animais inteiros e quatro castrados. Foram usados no experimento oito búfalos Mediterrâneo, oito bovinos Nelore e oito bovinos F 1 Sindi x Nelore, com maturidade fisiológica de dente de leite (aproximadamente 18 meses). Os animais entraram no confinamento com peso vivo inicial médio de 380 kg e atingiram peso de abate aos 140 dias de confinamento, quando atingiram uma média de 443,6 kg de peso vivo. Aos 70 dias antes do período experimental, doze animais, quatro de cada grupo genético, foram escolhidos ao acaso para serem castrados. Os animais foram confinados em baias coletivas de 160 m 2 com oito animais por baia. Foram pesados a cada 28 dias, até que cada um atingisse o peso de abate, que ocorreu aos 140 dias. As médias de peso de cada grupo foram utilizadas para determinação das curvas de crescimento. O confinamento utilizado apresenta piso de lajotas de pedra rejuntadas com concreto e cobertura meia-água de telha de amianto para proteção dos cochos e dos animais. Os bebedouros coletivos com dois metros de comprimento localizavam-se na divisória, com acesso a duas baias coletivas. Todos os animais receberam a mesma dieta total à vontade, com cerca de 13% de proteína bruta, para atendimento das exigências nutricionais recomendadas pelo NRC (1996), contendo 2,36 kg de FDN, 4,74 kg de NDT, 17,14 Mcal de energia metabolizável e 6,60 kg de matéria seca, cuja composição está relacionada para um ganho médio diário de 1,1 kg e está apresentada na Tabela 1. Todo alimento fornecido foi pesado diariamente de acordo com a formulação proposta e misturado no próprio cocho com auxílio de um forcado. Essa dieta foi fornecida uma vez ao dia, sempre às 8:00 horas. O sal mineral foi fornecido na separação entre os cochos à vontade. Durante o período de confinamento, as fezes acumuladas foram recolhidas semanalmente a fim de manter a higiene das baias e dos animais. Rev. de Ci. Vida. Seropédica v. 30 n julho/dezembro
4 Crescimento de bovinos Nelore,... TABELA 1 - Formulação da dieta que foi utilizada no experimento. COMPONENTES kg % Capim elefante 7,0 31,3 Resíduo de cervejaria 13,0 58,2 Milho moído 2,00 8,9 Farinha de peixe 0,30 1,4 Sal mineral 0,04 0,2 TOTAL 22,34 100,0 Os dados coletados foram analisados em esquema fatorial dos três grupos genéticos (Bovinos Nelore, bovinos Sindi x Nelore e búfalos Mediterrâneos) x duas condições sexuais (castrados e inteiros) na parcela e os tempos de avaliação nas subparcelas de acordo com o seguinte modelo: Y ijkl = + G i + S j + T k + (GS) ij + (GT) ik + (ST) jk + (GST) ijk + ijkl; em que Y ijkl = observação do l-ésimo animal do grupo genético i, na condição sexual j e no tempo k; = constante inerente a cada observação (média geral); G i = efeito do grupo genético i, sendo i = 1, 2 e 3 (1 = bovino Nelore, 2 = bovino F1 Sindi x Nelore e 3 = búfalo Mediterrâneo); S j = efeito da condição sexual j, sendo j = 1 e 2 (1 = castrado e 2 = inteiro); T k = efeito do tempo k; (GS) ij = efeito da interação grupo genético x condição sexual; (GT) ik = efeito da interação grupo genético x tempo; (ST) jk = efeito da interação condição sexual x tempo; (GST) ijk = efeito da interação grupo genético x condição sexual x tempo; ijkl = erro associado a cada observação, sendo normal e independentemente distribuído com média 0 (zero) e variância s2. As análises estatísticas foram realizadas utilizando-se o pacote computacional SISVAR (FERREIRA, 2000). Resultados e Discussão O crescimento apresentou um modelo logarítmico que demonstrou um desenvolvimento linear no período estudado para búfalos e bovinos castrados e inteiros, segundo a equação Y = 32,118X + 259,05. Os resultados de peso médio estão apresentados na tabela 2. Houve interação entre grupo genético e condição sexual (P<0,05). Entre os animais castrados, os búfalos apresentaram maior peso médio se comparados aos bovinos, sendo superior 12,7% aos bovinos Nelore e 14,9% aos bovinos F1 Sindi x Nelore (P<0,05). Porém, entre os bovinos F1 Sindi x Nelore e Nelore castrados não houve diferença significativa (P>0,05). Entre animais inteiros, os pesos médios dos grupos genéticos foram semelhantes (P>0,05). TABELA 2 - Peso médio (kg) de acordo com a condição sexual dos grupos genéticos GG/ CS CASTRADO INTEIRO CV% BÚFALO 398,0 Aa 377,6 Aa NELORE 347,4 Bb 383,8 Aa 3,82 SINDI NELORE 338,7 Bb 383,3 Aa GG = grupo genético; CS = condição sexual; CV = coeficiente de variação. Letras maiúsculas diferentes na coluna e letras minúsculas diferentes na linha diferem no Teste de Tukey (P 0,05). Em ambos os grupos de bovinos, os inteiros obtiveram maior peso médio quando comparados aos castrados, o que confirma o resultado encontrado por Restle e Alves Filho (1992). Bovinos Nelore e F1 Sindi x Nelore inteiros foram superiores em cerca de 9,5% e 11,6% em relação aos castrados do mesmo grupo, respectivamente. É natural que animais inteiros sempre terminem mais pesados que castrados (LUCHIARI FILHO 2000). Isso porque os animais inteiros crescem mais rapidamente do que castrados devido à ação do hormônio de crescimento potencializado pela presença de testosterona. A testosterona promove ainda maior musculosidade no animal inteiro, acentuando as características sexuais secundárias. Os bubalinos castrados obtiveram peso médio Rev. de Ci. Vida. Seropédica v. 30 n julho/dezembro
5 ANGELO, T. A. S., et al. semelhante aos inteiros, o que fisiologicamente não ocorre com a maioria dos animais domésticos, já que o esperado são animais inteiros terem peso médio superior. Bem como no presente estudo, Macedo et al. (2000) não encontraram diferença de peso final para búfalos inteiros e castrados terminados em diferentes regimes de terminação. Este estudo também concorda com Macedo et al. (2000b), que concluíram pela inexistência de diferença entre o desempenho de búfalos Mediterrâneo castrados e não castrados em regime de confinamento. Os resultados encontrados no presente estudo são justificados por Ferrara e Infascelli (1994), que registraram não haver diferença no desempenho de búfalos castrados e inteiros. Moletta e Restle (1994), que compararam bovinos Charoles, Nelore, Aberdeen Angus e búfalos durante 112 dias de confinamento, concluíram que bubalinos apresentam peso médio superior aos bovinos em final de engorda. Na Figura 1 está representado o crescimento médio geral de todos os grupos estudados. A forma sigmóide inclui a primeira e a segunda fazes do crescimento geral, conforme descrita por Luchiari Filho (2000). A segunda fase do crescimento é caracterizada pela diminuição do ritmo de crescimento e pelo aumento crescente da taxa de deposição de gordura. Na fase do crescimento analisada neste experimento, os animais apresentaram um crescimento linear. y = x R 2 = PG FIGURA 1 Crescimento médio em 140 dias de confinamento Assim como o crescimento de búfalos descrito por Gimenez et al. (2004), este estudo também indicou o modelo logarítmico que demonstrou um desenvolvimento linear no período estudado. Admitindo-se que a maior média obtida das pesagens equivale a 100%, os bubalinos apresentaram após todas as pesagens peso médio superior aos bovinos, sendo maior 5,7% em relação aos bovinos Nelore e 6,9% aos bovinos F1 Sindi x Nelore. Resultados obtidos por Santana e Caldas (1973), Cunha et al. (1974) e Velloso et al. (1995) mostraram que bovinos mestiços possuem maior capacidade de ganho de peso que suas raças de origem, o que não ocorreu no presente trabalho, já que as médias foram semelhantes. Na Figura 2 estão representados o crescimento das duas condições sexuais, animais castrados e inteiros. A linha dos animais inteiros evidenciou uma pequena ascendência (P<0,05) em relação aos animais castrados para os três grupos genéticos. Rev. de Ci. Vida. Seropédica v. 30 n julho/dezembro
6 Crescimento de bovinos Nelore,... y = 34.93x (I) R 2 = C I y = x (C) R 2 = FIGURA 2 Crescimento dos animais castrados (C) e inteiros (I). Nas figuras 3, 4, 5, 6, 7 e 8 estão demonstrados o crescimento de cada tratamento separadamente. A linha de bubalinos apresentou maior (P<0,05) ascendência nas duas ultimas pesagens ao se comparar com os dois grupos de bovinos, que apresentaram curvas semelhantes. Essa pequena diferença pode ter ocorrido devido à maturidade fisiológica tardia dos bubalinos em relação aos bovinos, considerando que o impulso de crescimento é maior quando os animais são jovens. y = x R 2 = B C FIGURA 3 Crescimento dos bubalinos Mediterrâneo castrados Rev. de Ci. Vida. Seropédica v. 30 n julho/dezembro
7 ANGELO, T. A. S., et al. y = x R 2 = B I FIGURA 4 Crescimento dos bubalinos Mediterrâneo inteiros y = x R 2 = N C FIGURA 5 Crescimento dos bovinos Nelores castrados y = x R 2 = N I FIGURA 6 Crescimento dos bovinos Nelores inteiros Rev. de Ci. Vida. Seropédica v. 30 n julho/dezembro
8 Crescimento de bovinos Nelore,... y = x R 2 = SN C FIGURA 7 Crescimento dos bovinos F1 Sindi-Nelore castrados y = x R 2 = SN I FIGURA 8 Crescimento dos bovinos F1 Sindi-Nelore inteiros O resultado obtido foi semelhante ao observado por Lorenzoni et al. (1986) trabalhando com bovinos e bubalinos que apresentaram um crescimento de forma em curva chamada Curva de Desenvolvimento Ponderal, na qual os bubalinos apresentaram uma curva mais ascendente que o Nelore, o Holandês e o Mestiço devido ao maior ganho de peso durante os dias de confinamento. Conclusões O crescimento no intervalo estudado, dependente do grupo genético e da condição sexual, tem um formato linear. Búfalos, F1 Sindi x Nelore e Nelore inteiros apresentam pesos semelhantes ao final de 140 dias de confinamento. Animais ¹/²Sindi x Nelore e Nelore inteiros são mais pesados do que os castrados. Não há diferenças significativas entre o peso de búfalos inteiros e castrados. Rev. de Ci. Vida. Seropédica v. 30 n julho/dezembro
9 ANGELO, T. A. S., et al. A castração ou não dos animais varia de acordo com o mercado que se objetiva atender com a produção. Como este trabalho só avaliou peso ao final do confinamento, são necessários mais estudos para a avaliação de outros fatores que interfiram nos parâmetros avaliados para explicar o desempenho de bovinos e bubalinos em confinamento bem como as diferenças encontradas por outros autores. Referências COSTA, E.C.; RESTLE, J; VAZ, F.N.; ALVES FILHO, D.C. Desempenho em confinamento de novilhos Red Angus abatidos com diferentes pesos. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 37, Viçosa, Anais... Viçosa: SBZ, (CD ROM) CUNHA, P.G.; MONTAGNIN, M.I.; ROVERSO, E.A. & SILVA D.J. Estudo comparativo entre grãos de sorgo e grão de milho na engorda de bovinos em confinamento. In: Boletim de Industria Animal. v.30, n.1, p.1-7, EUCLIDES FILHO, K. et al. Efeito de idade à castração e de grupos genéticos sobre o desempenho em confinamento e características de carcaça. In: Revista Brasileira de Zootecnia, v.30, n.1, p.71-76, FERRARA, B.; INFASCELLI, F. Buffalo meat production. WORLD BUFFALO CONGRESS, 4., 1994, São Paulo. Proceedings... São Paulo: FAO/FINEP, 1994, v. 1, p FERREIRA, D.F. Análises estatísticas por meio do Sisvar para Windows versão 4.0.In: REUNIÃO ANUAL DA REGIÃO BRASILEIRA DA SOCIEDADE INTERNACIONAL DE BIOMETRIA, 45., 2000, São Carlos. Anais São Carlos: UFSCar, p FREITAS, A.R.; SILVA, L.O.C.; MACHADO, C.H.C; EUCLIDES FILHO, K; JOSAHKIAN, L.A; ALENCAR, M.M. Curvas de crescimento na raça nelore. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 37, VIÇOSA, Anais... Viçosa: SBZ, 2000 GIMENEZ, J.N.; RAMOS, A.A.; PICINNIN, A.; MALHADO, C.H., GONÇALVES, H.C. Estudo da curva de crescimento em búfalos da raça Jafarabadi. In REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 41, 2004, Campo Grande. Anais... Campo Grande: SBZ/ EMBRAPA GADO DE CORTE, (CD ROM) LORENZONI, W.R.; CAMPOS, J.; GARCIA, J.A. SILVA, J.F.C. da. Ganho de peso, eficiência alimentar e qualidade da carcaça de novilhos búfalos, Nelores, Holandeses e mestiços Holandês-Zebu. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 15, n.6, p , LUCHIARI FILHO, A. Pecuária da carne bovina. São Paulo: Luchiari Filho, p. MACEDO, M.P; BIANCHINE SOBRINHO, E; RESENDE, F.D.; OLIVEIRA, J.V. Desempenho de bubalinos da raça Mediterrâneo em diferentes regimes de terminação. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 37, 2000, Viçosa. Anais... Viçosa: UVF, 2000a. (CD-ROOM) MACEDO, M.P; BIANCHINE SOBRINHO, E; RESENDE, F.D.; OLIVEIRA, J.V.; BERGAMASCHINE, A.F. Desempenho de búfalos da raça Mediterrâneo castrados. In REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 37,2000, Viçosa. Anais... Viçosa: UFV, 2000b (CD-ROOM) MOLETTA, J.L.; RESTLE, J. Feedlot performance of cattle and buffalo steers. In: WORLD BUFFALO CONGRESS, 4, 1994, São Paulo. Proceedings... São Paulo: FAO/FINEP, v.2, p MORGAN, J.B.; WHELLER, T.L.; KOOHMARAIE, M. Effect of castration on myofibrilar protein turnover, endogenous proteinase activities, and muscle growth in bovine skeletal muscle. Journal of Animal Science, v. 71, n. 2, p , Rev. de Ci. Vida. Seropédica v. 30 n julho/dezembro
10 Crescimento de bovinos Nelore,... NRC - NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient Requeriments of Beef Cattle. 7. ed. rev. Washington, p. RESTLE, J.; ALVES FILHO, D.C. Confinamento de terneiros inteiros ou castrados de diferentes grupos genéticos. In REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 29, 1992, Lavras. Anais... Lavras: SBZ, p.1986 SANTANA, O.P.; CALDAS, G.C. Níveis de uréia em capim colonião, no arraçoamento de novilhos mestiços em confinamento. Revista Brasileira de Zootecnia. v.2, n.1 p.60-81, SILVA, M.R.S.; BASTOS, J.F.P; BIANCHINI SOBRINHO, E. Estudo da curva de crescimento de Von Bertalanffy em bovinos da raça Guzerá. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 37, 2000, Viçosa. Anais... Viçosa: UVF, (CD-ROOM) SILVEIRA, A.C; ARRIGONE, M.D.B; OLIVEIRA, H.M.; COSTA, C.; CHARDULO, L.A.L; SILVEIRA, L.G.G; MARTINS, C.L. Produção de novilho superprecoce. In: Sociedade Brasileira de Zootecnia. A produção animal na visão dos brasileiros. Piracicaba: FEALQ, p SILVEIRA, V.C.P. Pampa Corte - um modelo de simulação para o crescimento e engorda de gado de corte: Simulações. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 37, 2000, Viçosa. Anais... Viçosa: UVF, (CD-ROOM) SOUZA J.C., BIANCHINI SOBRINHO, E. Estimativa do peso de bovinos de corte aos 24 meses da raça Nelore, usando curvas de crescimento. Revista Brasileira de Zootecnia, v.23, n.1, p , jan/fev TATUM, J.D; DOLEZAL, H.G; WILLIANS JÚNIOR, F.L.; BOWLING, R.A; TAYLOR, R.E. Effects o feeder-cattle frame size and muscle thickness on subsequent growth and carcass development. II. Absolute growth and associated changes in carcass composition. Journal of Animal Science, v.62, p , VELLOS, L.; BOIN, C.; ROCHA, G.L. Novilhos Pitangueira comparados a novilhos Nelore em confinamento. Boletim de Indústria Animal. v.32, n.1, p.15-21, Rev. de Ci. Vida. Seropédica v. 30 n julho/dezembro
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