Evolução dos fragmentos florestais em microbacias ínstaveis e seus significados ambientais na mata atlantica.

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1 Evolução dos fragentos florestais e icrobacias ínstaveis e seus significados abientais na ata atlantica. Otávio Marques 1, Ricardo Valcarcel 2, Ivan José Lia Teixeira 3 1 Acadêico de Engenharia Florestal da UFRuralRJ; 2 Professor adjunto IV do Departaento de Ciências Abientais, Instituto de Florestas da UFRuralRJ; 3 Eng. Florestal Msc. Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Palavras-chave: icrobacias instáveis, fragentos florestais, resiliência. Resuo Fora selecionadas 140ha do Parque Estadual da Pedra Branca, 88 icrobacias instáveis co probleas de fragilidade abiental. Estudou-se a distribuição dos fragentos florestais reanescentes e se relacionou os fatores ecológicos que tabé te iplicações na regularização do seu regie hídrico. Fora encontrados 3 fragentos (16ha), ocupando 9 icrobacias (10,22), onde os principais fatores ecológicos resguardadores de resiliência dos ecossisteas fora: Área < 4,7 ha, Fator de fora entre 0,15 e 0,23, Declividade de 56 a 70, Altitude acia de 106 etros Exposição solar co orientação Sul, Proxiidade de acesso otorizado acia de 500 etros, Direção dos ventos unidos co ângulo de incidência de 118 a 157 e copriento de rapa entre 376 a 500 etros. Abstract Was selected in 140ha of the Parque Estadual da Pedra Branca, 88 unstable icrobasins with distinct probles of environent fragility. It was studied the distribution of the forest fragents and related to the possible ecological factors that also have iplications in the regularization of its hidric balance. 3 fragents were selected (16ha), occupying 9 icrobasins (10,22), where the ain ecological factors holding of resilience of ecosystes had been: Area < 4,7 ha, Factor of for between 0,15 and 0,23, Declivity of 56-70, Altitude above of 106 eters, solar exposition with South orientation, proxiity of vehicle access in the range of 500 eters, Direction of the wet winds with angle of incidence of 118 to 157 o and length of slope between 376 to 500 eters. Introdução A Mata Atlântica te ocorrência desde Santa Catarina até o Rio Grande do Norte (ISA, 2001), sob influências arinhas, sendo tipificada coo forações vegetais que apresenta aspectos fisionôicos siilares aos das regiões co relevo ovientado, onde o efeito da orografia é arcante na definição do ecossistea. No Estado do Rio de Janeiro a Serra do Mar toca e se afasta do Oceano Atlântico, chegando a distancias de 100 k, gerando variações de ecossisteas co diferentes ofertas de atributos abientais. A vegetação se anifesta coo resultado destas diferenciações abientais. Locais co equilíbrio hoeostático ajustados evolutivaente, exerce plenitude de funções ecológicas, sendo provedores de água lipa e regularizada nas icrobacias, alé de propiciare funcionaento abiental que afeta a qualidade de vida das pessoas. Na região de planalto da serra do Mar, icrobacia de 56ha de ecossisteas preservados, co 1.848,00 de precipitação anual, produze coeficiente de escoaento de 0,72 (vazão édia), vazão ensal ínia de 79,77/ 2 no ês onde a precipitação foi de 9,50 / 2 (período de estiage - CICCO, et al., 1985). A Mata Atlântica quando sofre intervenção antrópica apresenta odificações abientais drásticas, podendo ter iplicações sócias iportantes. Este geo-sistea é considerado coo frágil, sendo ua peranente área crítica (AB SABER, 1977). Ele sugere que as florestas constitue u conjunto paisagístico único, capaz de oferecer proteção às encostas, conclaando à sociedade para sua defesa intransigente, dada a alta fragilidade deste geosistea ecológico. As encostas da serra do Mar e Cubatão, assi coo os seus elevados 1

2 custos e probleas abientais são as conseqüências claras (FILHO, 1988). Analisar probleas abientais co enfoque ecológico, de fora espacializada envolvendo conceitos de icrobacias, perite conjugar critérios hidrológicos co abientais aplicados ao planejaento. Esta análise utiliza as funções hidrológicas diferenciais das icrobacias, que avalia os efeitos vegetação, tanto no sentido efeito -causa coo e direção biunívoca. A área experiental sofreu intenso processo de colonização e se constitui no Parque Estadual da Pedra Branca desde 1988 (Lei de 28/03/1988), envolvendo a parte superior a 300.s.n.. Este trabalho teve coo objetivo identificar os fragentos florestais reanescentes até 1999 na região de Barra de Guaratiba, onde predoina icrobacias instáveis forteente utilizadas e analisar os possíveis fatores abientais que conferira resiliência. Material e étodos A área de estudo localiza-se no Distrito de Barra de Guaratiba, Zona Oeste do Município do Rio de Janeiro, onde são encontradas icrobacias co probleas abientais relacionados a redução dos níveis de resiliência dos ecossisteas. As encostas declivosas fora desatadas ( ) para cultivo de andioca, batata e banana ainda reanescente. A decadência da agricultura de subsistência e valorização iobiliária, contribuíra para a transforação da região e local de oradias unifailiares de édio e baixo padrão construtivo (4.338 habitantes) no terço inferior, co tendência a subir encosta. Os Podzólico Verelho-Aarelo Tb, eutrófico e Bruno não Cálcico são solos predoinantes, cuja profundidade (<1), textura édia/argilosa e declividade forte ondulado contribue para a fragilidade dos ecossisteas (PALMIERI, 1980). A grande freqüência de atacões (superficiais e enterrados) associados aos afloraentos rochosos auenta a coplexidade dos probleas abientais. A exposição solar (ruo noroeste) auenta a iportância dos raios solares da atutinos, protegendo dos ventos úidos das chuvas co direção Sudoeste. O clia "Aw" (verão chuvoso co inverno seco) segundo KöPPEN, apresenta regie pluvioétrico (1.200 a /ano) co predoínio de chuvas orográficas. A base cartográfica digitalizada foi extraída das cartas plani-altiétricas na escala 1:2000, folhas: SF 23-Z-C-III-2-NE-D-III-1, SF 23-Z-C- III-2-NE-D-III-4, SF 23-Z-C-III-NE-IVI-3 e SF 23-Z-C-III-NE-C-IVI-6 (FUNDREM, 1975), conferidas co auxilio do GPS (GARMIN, 1994). O fotoosaico co orto-fotos coloridas (1:10.000) adquiridas pela Prefeitura e 1999 foi fotointerpretado, extraído o apeaento dos levantaentos dos fragentos florestais georeferenciados e as inforações repassadas para base cartográfica digital 1: As deais inforações fora extraídas da esa base: icrobacias, caracterização orfoétrica (área, fator de fora, declividade, altitude edia, exposição solar, proxiidade de acesso otorizado, direção dos ventos úidos e copriento de rapa) fora obtidas segundo etodologia específica (GREGORY & WALLING, 1985). Os fatores orientação, proxiidade de acesso, direção dos ventos úidos e copriento de rapa fora obtidos de SPOLIDORO (1998) odificados, onde acesso foi definido coo cainho carroçável, direção dos ventos o ângulo de incidência dos ventos SW nas icrobacias, copriento de rapa a distancia entre pontos altos e baixos da icrobacia. Foi realizado analise de cluster para fins de agrupaento de icrobacias por afinidade de fatores que influe na presença de fragentos florestais (variável independente), seguindo etodologia descrita por VALENTIN (2000). Para identificar tendências dos fatores ais freqüentes que influencia a presença de fragentos florestais, se trabalhou co 8 intervalos de classes e distribuição de freqüências. Resultados e discussão Fora encontradas 88 icrobacias nos 140 ha aostrados, onde havia apenas 3 fragentos florestais ocupando 16 ha (11,43), distribuídos e 9 icrobacias (10,23) co 76,6 ha (54,70). Todos os fragentos florestais estão acia do prieiro terço da encosta (> 126), sendo que no terço édio existe dois fragentos co 0,08ha e 6,50ha e no terço 2

3 superior o aior co 9,50ha. A posição dos fragentos e o reduzido taanho nas partes inferiores, evidencia a redução da resistência abiental nos ecossisteas antropizados, fato este que coincide co aior freqüência de incêndios, queiadas das bordaduras e tendência de redução de taanho. As icrobacias apresenta heterogeneidade de fatores abientais onde os seus liites encontra-se na tabela 1. Tabela 1: Morfoetria de icrobacias Fatores Área ha F.F Decl. Alt..s.n. Minia 0,38 0, Máxia 38,00 0, Fatores Orient. Prox. Dir. V C. Rap. Minia Máxia A analise de Cluster através do corte da distancia euclidiana a 60, forou 5 grupos de icrobacias siilares (figura 1), sendo que, destes 3 apresenta fragentos florestais (9 das 16 icrobacias). Toando-se e consideração que a siples presença do fragento evidencia ofertas diferenciadas de atributos abientais, pode-se concluir que, nestas icrobacias existe os fatores discriinantes condicionadores da presença dos fragentos, assi coo da aior resiliência dos ecossisteas. Figura 1: Analise de Cluster para agrupaento de icrobacias de acordo co suas características abientais. (Dlink/Dax)* Tree Diagra for 88 Cases Unweighted pair-group average Euclidean distances O efeito da área da icrobacia interfere na captação de chuvas (LIMA, 1986) e pode interferir na anutenção da uidade do solo, condicionando a oferta de água que ajude a auentar a resiliência dos ecossisteas. No presente caso observo-se que justaente o contrário se estabelece, onde as enores icrobacias apresenta aior freqüência de fragentos florestais (tabela 2). Quadro 02: Área das icrobacias (ha) Área ha frag. 00,0-04, ,8-09, ,6-14, ,4-19, ,2-23, ,0-28, ,8-33, ,6-38, O fator de fora reflete o tepo de evasão da água das icrobacias, sendo que, quanto aior ais tepo a água fica retida. Coparando e relação entre icrobacias co fragento florestal e total de icrobacias, evidencia-se que esta lógica foi observada até o fator de fora 0,30 (tabela 3), ua vez que a classe anterior apresentou apenas ua icrobacia a ais. Tabela 3: Fator de fora das icrobacias FF Freq B. frag Unid 0,00-0, ,07-0, ,15-0, ,23-0, ,30-0, ,38-0, ,46-0, ,54-0, O fator declividade reflete a força co que a água fica retida no terreno, sendo que e abientes planos se esperaria aior uidade. Coo no presente caso todas as icrobacias são declivosas, esta variável não apresentou relação lógica (tabela 4), onde a aior freqüência foi obtida entre o intervalo de classe que vai de

4 Tabela 4: Declividade das icrobacias Decl. B. frag A altitude representa afastaento dos locais de aior pressão antrópica e, possivelente, redução dos efeitos dos aerosóis arinhos, ebora quanto ais alto seja o local, enor a chuva efetiva captada. No presente estudo ficou claro que quanto aior a altitude, aior a freqüência de icrobacias co fragentos florestais (tabela 5), evidenciando que os efeitos abientais resguardadores de atributos que dota os ecossisteas de resiliência, não são totalente justificados e bases hidrológicas. Tabela 5: Altitude edia das icrobacias Altitude etros B. frag A direção das vertentes propicia conservação de uidade, pois o período de exposição e qualidade dos raios solares varia. No Município do Rio de Janeiro as vertentes voltadas para Leste e Sul são úidas, co vegetação Obrófila e vertentes Norte e Noroeste apresenta vegetação co caducifolia (PALMIERI, 1980; LIMA, 1986 e OLIVEIRA, 1992). As icrobacias co fragentos florestais co exposição Sul fora as que apresentara aior freqüência (67), evidenciando a elhor oferta de atributos abientais para a ocorrência de fragentos florestais.(tabela 06) Quadro 06: Exposição Solar das icrobacias Exp. Freq. B. frag Freq Sul Sudeste Sudoeste Nordeste Norte Noroeste Leste Oeste A proxiidade de acesso está relacionada co a coponente antrópica e suas alterações da paisagens (tabela 07), onde 77 das icrobacias co fragentos florestais estão a ais de 500 etros do acesso otorizado. Quadro 07: Proxiidade de acesso otorizado das icrobacias Prox. etros B. frag. Unid Nas áreas onde os ventos unidos incide co enor ângulo, houve u aior nuero de bacias co fragentos florestais. A variação de ângulo das bacias co fragentos florestais que teve aior freqüência foi no intervalo de classe de (tabela 8) sinalizando a grande influencia que este fator te na foração de fragentos florestais. 4

5 Tabela 08: Direção dos vento unidos que incide nas icrobacias Dir.vent. Angulo Unid B. frag O copriento de rapa pode influenciar no funcionaento hidrológico das icrobacias, pois aiores coprientos pode influenciar a infiltração e ecossisteas íntegros e a erosão e ecossisteas enos resilientes. As icrobacias co fragentos florestais tivera aiores freqüência no intervalo de classe de e co freqüência 33 e 22 respectivaente (tabela 8). Tabela 8: Copriento de Rapa das icrobacias C.Rap. etros Unid B. frag De odo geral podeos identificar os intervalos de classe que tivera aiores freqüência para cada característica orfoetrica (tabela 9) Tabela 9: Características orfoétricas co aiores freqüências. Área ha F. Fora Decl. Alt. 0 a 4,7 0,15 a 0,23 56 a a 172 Exp. Prox. Dir. A C. Rap. Sul a a 500 A analise individual de cada característica orfoetrica perite apresentar os efeitos que pode justificar parcialente a conforação da paisage. Podendo assi identificar icrobacias co características siilares as icrobacias co fragentos florestais. Conclusões Os Fragentos florestais reanescentes nas icrobacias evidenciara que os fatores ecológicos ais iportantes na obtenção de resiliencia fora: área < 4,7ha, Fator de fora entre 0,15 e 0,23, Declividade de 56 a 70, Altitude acia de 106 etros Exposição solar co orientação Sul, Proxiidade de acesso otorizado acia de 500 etros, Direção dos ventos unidos co ângulo de incidência de 118 a 157 e copriento de rapa entre 376 a 500 etros. Agradeciento e Auxílio Financeiro A Coordenadoria de Conservação e Recuperação Abiental da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Laboratório de Manejo de s Hidrográficas / UFRRJ e CNPq. Referências Bibliográficas AB SABER, A.N. Diretrizes para ua política de preservação de reservas naturais no estado de São Paulo. Instituto Geográfico da USP., Geografia e Planejaento, p CICCO,V.; FARIA,AJ; ARCOVA,F.C.S.; SHOMOMICHI, P.Y. Deterinação do balanço hídrico co eprego de bacia hidrográfica experiental e ata natural secundária. In: VI Sipósio Brasileiro de Hidrologia e Recursos Hídricos e Sipósio Internacional de Recursos 5

6 Hídricos e Região Metropolitana. SP. Anais p FILHO,N.L. da S. Recoposição da cobertura vegetal de u trecho da serra do Mar, Cubatão, SP. Fundação Cargill. Capinas, SP. 53p FUNDREM Folhas 308C-IV-3, 308D-III-1, 308C- IV-6, 308D-III-4. PCRJ/SMPCE GARMIM. Manual do Personal Navegador GPS p GREGORY,K.L. & WALLING, D.E. Drainage basin fron and geoorphological approach. Edward Arnold Ed. Londres. 458p ISA. Dossiê da Mata Atlântica. Instituto Sócio Abiental e Rede de ONG da Mata Atlântica. São Paulo. 409p LINA, W. de P. Princípios de Hidrologia Florestal para o Manejo de s Hidrográficas. Piracicaba: USP OLIVEIRA, J.B. de, et al. Classe gerais de solos do Brasil, guia auxiliar para seu reconheciento. Jaboticabal: FUNEP, PALMIERI, F. Levantaento seidetalhado e aptidão agrícola dos solos no Município do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: EMBRAPA/ SNLCS, SPOLIDORO, M.L.C.V. Fatores abientais que afeta a distribuição e freqüência de capinzais na serra de Madureira-Mendanha, Rio de Janeiro, RJ. Monografia do IV CECA./UFRRJ. 59p VALENTIN, L. J. Ecologia Nuérica: Ua Introdução à analise ultivariada dos dados ecológicos. Rio de Janeiro, MARQUES,O.; VALCARCEL, R. & TEIXEIRA,I.J.L. Evolução dos fragentos florestais e icrobacias instáveis e seus significados abientais na ata Atlântica. Revista da Universidade Rural - Série Ciências da Vida, UFRRJ, v. 23, n.2, p ,

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