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1 PT/AMM/CFLLTV CL PT/AMM/CFLLTV Datas de produção Datas predominantes Produtor História administrativa/biográfica/familiar Colecção de Fontes Locais das Linhas de Torres Vedras 928 registos; imagens O projecto Digitalização de fontes locais sobre a Guerra Peninsular ( ) enquadra-se no conjunto de programas comemorativos do Bicentenário da Guerra Peninsular ( / ) e, em particular, da celebração dos 200 anos de construção das Linhas de Torres Vedras ( , concretamente / ). Beneficiando dos apoios financeiros concedidos anualmente pela Fundação Calouste Gulbenkian, o projecto foi candidatado pela Câmara Municipal de Mafra, em Março de 2009 e 2010, no âmbito do concurso Recuperação, tratamento e organização de acervos documentais, com financiamento da referida instituição, tendo obtido aprovação na segunda candidatura (Março de 2010). Tutelado pela Câmara Municipal de Mafra (entidade beneficiária e responsável pelo projecto), tem como entidades parceiras quatro Câmaras Municipais Arruda dos Vinhos, Sobral de Monte Agraço, Torres Vedras e Vila Franca de Xira que constituem, juntamente com Mafra e Loures, desde 2006 até ao presente ano (2012) a Plataforma Intermunicipal para as Linhas de Torres (financiada pelo Fundo de Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu) responsável pelo projecto turístico-cultural Rota Histórica das Linhas de Torres ( ao abrigo no qual foi recuperada uma parte do sistema de fortificações militares de campo, construído, mormente, entre 1809 e 1810, para a defesa da cidade de Lisboa, face às Invasões Francesas durante a Guerra Peninsular ( ). Os resultados encontramse disponíveis ao público nos respectivos Centros de Interpretação das Linhas de Torres. Parceiro fundamental deste projecto é a Direcção Geral do, dos Arquivos e das Bibliotecas (edifíciosede do Arquivo Nacional Torre do Tombo), à data do seu início, Direcção Geral de Arquivos, tendo a cooperação institucional sido estabelecida por meio de Protocolo assinado entre o referido organismo e a Efectivado entre Abril de 2011 e Dezembro de 2012, o projecto foi organizado, na sua íntegra, em quatro fases, respectivamente: 1. Levantamento documental; 2. Registo e descrição em base de dados; 3. Digitalização e controlo de qualidade; 4. Disponibilização on-line. No capítulo 4 Procedimentos, metodologia e direitos patrimoniais cada fase encontra-se devidamente explanada. Iniciativa inédita a nível nacional no âmbito dos trabalhos de pesquisa bibliográfica/documental sobre a Guerra Peninsular em geral, e as Linhas de Torres Vedras em particular, o objectivo principal do projecto é tornar acessível ao público (via Internet - catálogo do Arquivo Municipal de Mafra - um repositório de informação único e imprescindível sobre a temática, demonstrando a relevância capital das fontes arquivísticas (fontes primárias, sobretudo manuscritas), de âmbito local e regional, na construção, evolução e aperfeiçoamento da História Local; concretamente, as existentes nos Arquivos Municipais dos concelhos onde foram edificadas a 1.ª e 2.ª Linhas de Defesa, bem como no Arquivo Nacional Torre do Tombo. Constituindo este o propósito axial do projecto pretende-se contribuir para outros objectivos, nomeadamente: 1. Potenciar a emergência de novas abordagens sobre o tema Guerra Peninsular e Linhas de Torres Vedras, alicerçadas em fontes primárias (particularmente arquivísticas); 2. Contribuir para a produção de conteúdos temáticos a disponibilizar nos Centros de Interpretação das Linhas de Torres e na página electrónica da Rota Histórica das Linhas de Torres, a partir de estudos baseados nas fontes disponibilizadas; 3. Enriquecer com um projecto original as comemorações do Bicentenário da Guerra Peninsular ( / ) e, em particular, a celebração dos 200 anos de construção das Linhas de Torres Vedras ( , concretamente / ); 4. Divulgar o património, de interesse nacional e internacional, concernente à Guerra Peninsular (especificamente Invasões Francesas e Linhas de Torres Vedras), através da adesão do Arquivo Municipal de Mafra à Rede Portuguesa de Arquivos e, por inerência, à Europeana. 1/30

2 História custodial e arquivística O projecto Digitalização de fontes locais sobre a Guerra Peninsular ( ) foi desenvolvido em quatro fases distintas, sendo que a primeira delas, a fase preparatória, que decorreu até Março de 2011, não integrou a candidatura, consistindo no levantamento documental (prospecção e identificação) das fontes locais sobre a Guerra Peninsular, em particular, referentes às Linhas de Torres Vedras, existentes nos cinco Arquivos Municipais e em 15 fundos do Arquivo Nacional Torre do Tombo. A primeira fase, com princípio em Abril de 2011 e termo em Junho de 2012, compreendeu o registo e descrição das fontes referenciadas no levantamento documental, segundo as normas de descrição arquivística ISAD(G) e ISAAR e o documento técnico ODA-v-3, suportada pela aplicação informática DigitArq, versão A segunda fase, iniciada em Julho e concluída em Dezembro de 2012, centrou-se na digitalização (realizada no edifício-sede do Arquivo Nacional Torre do Tombo) e controlo de qualidade das imagens, cumprindo os requisitos técnicos estabelecidos pela, então, Direcção Geral de Arquivos, actualmente, Direcção Geral do, dos Arquivos e das Bibliotecas. Foram realizados, ao todo, três controlos de qualidade às imagens dos documentos digitalizados. O primeiro pela empresa prestadora dos serviços de digitalização Beltrão Coelho (Além-Tejo), Lda. o segundo pela, então, Direcção Geral de Arquivos, verificando, por amostragem, 10% das imagens de cada fundo arquivístico, e o último pela Câmara Municipal de Mafra compreendendo 100% dos objectos digitais. Atendendo à verba disponível para a digitalização no montante global do financiamento e tendo como objectivo digitalizar toda a documentação registada e descrita na base de dados, optando-se, sempre que possível, pela digitalização na íntegra dos livros e processos, as páginas em branco não foram, em regra, digitalizadas. A terceira e última fase, concretizada a 27 de Dezembro de 2012, consistiu na disponibilização on-line da Colecção de Fontes Locais das Linhas de Torres Vedras constituída por imagens, correspondentes a 928 registos introduzidos na base de dados DigitArq, através do catálogo do Arquivo Municipal de Mafra ( bem como, por link, na página electrónica da actual Direcção Geral do, dos Arquivos e das Bibliotecas ( no sítio oficial internet da Rota Histórica das Linhas de Torres ( e nas páginas electrónicas dos Centros de Interpretação das Linhas de Torres e/ou dos Arquivos ou Câmaras Municipais Parceiras. Considerando o objectivo principal do projecto, bem como a necessidade de reunir parte da documentação de seis Arquivos (cinco Municipais e um Nacional) com fundos arquivísticos de proveniência diversa e planos de classificação distintos, optou-se por criar uma COLECÇÃO intitulada Colecção de Fontes Locais das Linhas de Torres Vedras (CFLLFV) enquanto conjunto de documentos reunidos artificialmente tendo como característica comum o facto de incidirem sobre o tema Guerra Peninsular (ISAD(G), 2004: 15). Atendendo a uma limitação da base de dados DigitArq, a qual não permite a criação de um FUNDO ou SUBFUNDO debaixo de uma COLECÇÃO, foram ponderadas três opções para a organização da documentação (baseadas na norma ISAD(G)). A primeira contemplava dois níveis de descrição COLECÇÃO e DOCUMENTO COMPOSTO OU DOCUMENTO; a segunda englobava três níveis descritivos COLECÇÃO, SECÇÃO (correspondente ao FUNDO) e o DOCUMENTO COMPOSTO OU DOCUMENTO; a terceira, a adoptada, integra quatro níveis de descrição - COLECÇÃO, SECÇÃO, SUBSECÇÃO e DOCUMENTO COMPOSTO OU DOCUMENTO sendo a única que mantém a unidade e coerência da COLECÇÃO, preservando a identidade do Arquivo e a dos fundos a que pertence a documentação registada, descrita e digitalizada. Desta forma, foi atribuído a cada Arquivo o nível de descrição SECÇÃO (correspondendo à entidade detentora da documentação) e o nível SUBSECÇÃO às instituições produtoras de documentação com legislação e hierarquia ou organização própria (isto é, FUNDO). Por fim, o nível de descrição DOCUMENTO COMPOSTO ou DOCUMENTO define a tipologia documental, ou seja, se é, respectivamente, um processo/livro ou um documento solto (correspondência, legislação ou mapa). Nesse sentido, o CÓDIGO DE REFERÊNCIA traduz esta lógica, incluindo, ainda, as siglas do país (PT), da entidade beneficiária e responsável pelo projecto (AMM) e da respectiva Colecção (CFLLTV), correspondendo esta ao nível de descrição. No que concerne à descrição, a informação que consta nos níveis SECÇÃO e SUBSECÇÃO foi obtida, essencialmente, nos Instrumentos de Descrição Documental disponíveis em cada Arquivo e nas respectivas páginas electrónicas. Os registos mais completos a estes dois níveis de descrição são os respeitantes ao Arquivo Nacional Torre do Tombo e aos Arquivos Municipais de Mafra, Torres Vedras e Vila Franca de Xira. Os dois últimos arquivos municipais possuem guias e o primeiro arquivo municipal inventários. Segundo o prescrito na ISAD(G) para os processos foi seleccionado o nível de descrição DOCUMENTO COMPOSTO, enquanto que para a peça ou documento solto escolheu-se o nível DOCUMENTO. Ressalva-se que é recorrente um ofício, isto é, um DOCUMENTO, ser acompanhado de diversos anexos (no caso do envio de diplomas oficiais ou de comprovativos de um dado ou acção), sem que por essa razão constitua um processo. No que respeita ao campo de descrição COTA ACTUAL é de sublinhar que a mesma corresponde à cotação atribuída pelos respectivos Arquivos, devendo ser utilizada na consulta presencial e nos pedidos de reprodução. O campo ÂMBITO E CONTEÚDO constitui, neste projecto, o elemento de descrição mais importante. Além do sumário do âmbito (cronológico e geográfico) e de um resumo do conteúdo (tipologia documental e assuntos), com o objectivo de optimizar a capacidade de recuperação de informação nas pesquisas online, realizadas em base de dados, e garantir a máxima obtenção de informação sobre o tema do projecto por parte dos seus utilizadores, foi efectuada, a grande parte dos 927 registos (incluindo quase todos os livros), uma leitura integral e minuciosa da documentação, sendo especificamente identificadas as matérias, com indicação das respectivas páginas. No caso de documentos de relevância basilar pode constar a sua transcrição. Foram consultadas, registadas, descritas e digitalizadas fontes dos seguintes arquivos e fundos arquivísticos: Arquivo de Arruda dos Vinhos: Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos Arquivo Municipal de Mafra: Câmara Municipal de Carvoeira Câmara Municipal de Enxara dos Cavaleiros 2/30

3 Câmara Municipal de Ericeira Câmara Municipal de Gradil Câmara Municipal de Mafra Juiz de Fora de Mafra Arquivo Municipal de Sobral de Monte Agraço: Arquivo da Casa Sobral Câmara Municipal de Sobral de Monte Agraço Arquivo Municipal de Torres Vedras: Câmara Municipal de Torres Vedras Paróquia de São Pedro Arquivo Municipal de Vila Franca de Xira: Câmara Municipal de Alhandra Câmara Municipal de Alverca Câmara Municipal de Vila Franca de Xira Arquivo Municipal Torre do Tombo: Aclamações e Cortes Arquivo Nacional de Rio de Janeiro António Saldanha da Gama Conselho da Fazenda Conselho de Guerra Chancelaria Régia Condes de Linhares Casa Real Intendência Geral da Polícia Junta do Comércio Ministério dos Negócios Estrangeiros Ministério dos Negócios Estrangeiros e da Justiça Ministério do Reino Manuscritos da Livraria Provedoria de Torres Vedras QUADRO RESUMO DAS PRINCIPAIS MATÉRIAS/ASSUNTOS REFERENCIADOS: Contribuição Extraordinária de Guerra Confisco das pratas das Igrejas Inventário e sequestro dos Palácios Reais e das residências da nobreza portuguesa que acompanhou a Família Real para o Brasil Prisão de ingleses e sequestros dos seus bens Aquartelamento e abastecimento do Exército Francês Roubos e violências cometidas por franceses Fornecimento de lenha da Tapada de Mafra ao Exército Francês Carência extrema de géneros alimentares nas terras ocupadas pelo Exército Francês Destruição da agricultura do Reino Escassez de carne bovina durante a ocupação francesa Requerimentos e indemnizações às pessoas que sofreram danos perpetrados pelas Tropas Francesas Reorganização do Exército Contribuição Extraordinária de Defesa Reparação das calçadas, pontes e estradas reais e militares do Reino Aquartelamento do Exército Britânico Transportes para a marcha e condução de víveres da Tropa Inglesa (carros e cavalgaduras) Recrutamento de cavalos e bestas muares para serviço do Exército e Britânico Recrutamento para o Exército Deserções do Exército Alistamento e marcação dos transportes marítimos Criação de depósitos de víveres para abastecimento do Exército Britânico e Exército Recrutamento de trabalhadores, carros e ferramentas para a construção dos fortes das Linhas de Torres Vedras Fornecimento de madeira, mato e árvores da Tapada de Mafra para a 1.ª e 2.ª Linhas de Defesa Política da terra queimada destruição das colheitas, inutilização dos moinhos, terrenos de pastoreio, casas e propriedades Migração das populações desde a região do Mondego até às Linhas de Torres Vedras para a cidade de Lisboa e concelhos limítrofes Dificuldades de abastecimento da população refugiada na capital do Reino Últimos movimentos e evacuação do Exército de Massena Fuga e abandono dos cargos por parte dos juízes de fora Instituição e provimento de Hospitais Militares Carência de médicos fora da cidade de Lisboa Progresso das moléstias nas terras invadidas Limpeza das ruas e enterro de cadáveres nas terras invadidas Escassez de água bebível para abastecimento das populações das terras invadidas e dos Hospitais Militares Distribuição dos Donativos e Subsídios Britânicos pelas terras invadidas (dinheiro, gado, bacalhau, sementes e vasilhas) Consignação de 120 mil cruzados anuais dos rendimentos das alfândegas da Baía, Pernambuco e Maranhão durante 40 anos para socorro dos habitantes das terras invadidas Donativos voluntários de particulares Fornecimento de madeira dos Pinhais de Leiria para reparação das casas de habitação destruídas pelos franceses Repovoamento das terras evadidas Incentivo ao cultivo das terras do Reino 3/30

4 Escassez de bois para a lavoura Proibição de matar vacas de criação e vitelas Controlo alfandegário e interno de estrangeiros no Reino Controlo das entradas e saídas de pessoas da cidade de Lisboa Quadrilhas de salteadores nas estradas do Reino Iluminação pública (Lisboa e concelhos limítrofes) Relação dos prédios demolidos e convertidos em obras de fortificação pelo Exército Britânico / Exército Combinado e pagamento de indemnizações aos proprietários Recenseamento dos moradores pobres das terras invadidas Arrolamento e prestação de ajuda aos órfãos de guerra Devassas aos habitantes que permaneceram nas terras invadidas e roubaram seus vizinhos Consultas do Conselho de Guerra sobre nomeação e reforma de postos das Ordenanças e Milícias Funeral do marquês de La Romana Congresso de Viena Indemnizações de guerra cobradas à França Sistema de organização A CFLLTV encontra-se organizada em 6 secções; 29 subsecções; 208 documentos compostos; 719 documentos. Os registos estão ordenados por código de referência (e data inicial). Condições de acesso On-line (catálogo do Arquivo Municipal de Mafra). Condições de reprodução No que concerne aos direitos patrimoniais das imagens disponibilizadas on-line no catálogo do Arquivo Municipal de Mafra, cabe a cada Arquivo, enquanto legítimo proprietário das imagens respeitantes à documentação de que é detentor, o direito de autorizar a sua reprodução e venda para os fins que as mesmas forem requeridas. Ressalva-se que a utilização das imagens em trabalhos de investigação ou outros similares obriga, impreterivelmente, à sua citação e/ou referenciação bibliográfica., Inglês, Espanhol, Francês Instrumentos de pesquisa Catálogo do Arquivo Municipal de Mafra: (link Notas A Câmara Municipal de Loures / Arquivo Municipal de Loures não integrou o projecto porque não possui documentação anterior a 1886, ano da sua constituição como concelho (especificamente, 26 de Julho de 1886). LOPES, Irina Alexandra (coord.) - O projecto "Digitalização de fontes locais sobre a Guerra Peninsular ( )", da Financiamento da Fundação Calosute Gulbenkian ( ). 19 p. (disponível nas páginas electrónicas da CMMafra, da Direcção Geral do, dos Arquivos e das Bibliotecas e dos Arquivos/Câmaras parceiras). PT/AMM/CFLLTV/AMAV SC PT/AMM/CFLLTV/AMAV Formal Arquivo Municipal de Arruda dos Vinhos Datas de produção Notas 5 registos; 1293 imagens Informação a disponibilizar no decurso do mês de Janeiro de 2013, recomenda-se a consulta da página electrónica da Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos: Os dados que constam nos campos "Datas de produção" e "" referem-se à documentação referenciada no âmbito do projecto. PT/AMM/CFLLTV/AMAV-CMAV SSC PT/AMM/CFLLTV/AMAV-CMAV Formal Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos Datas de produção registos; 1293 imagens Produtor Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos. 4/30

5 História administrativa/biográfica/familiar Condições de acesso Instrumentos de pesquisa Notas O concelho de Arruda dos Vinhos recebeu Foral em 1160, sendo doado por D. Afonso Henriques em 1172 à Ordem de Santiago, doação renovada em 1186 por Sancho I. Essa Ordem militar permaneceu com a posse do senhorio da vila. No mapa de 1811 é já referida como sendo da Coroa. Pertencia à provedoria de Torres Vedras e à comarca do Ribatejo quando esta foi criada (1792). Em 1855 fundiu-se com o concelho de Sobral de Monte Agraço para onde foi transferida, em 1887, a sede do concelho. Em 1890 ambos são restabelecidos. A reorganização de 1895 extingue-os, sendo o de Arruda integrado no de Vila Franca de Xira, mas são restaurados em Nessa altura a freguesia de Sapataria deixa de integrar este concelho, passando para o Sobral. Arruda dos Vinhos só não terá funcionado como unidade concelhia entre 1895 e 1898 embora já não seja designado dessa forma. Abarcou o espaço do concelho de Sobral de Monte Agraço entre 1855 e A ausência de documentação anterior a 1811 decorre provavelmente da circunstância das tropas napoleónicas terem destruído os arquivos da vila quando a ocuparam. Reúne documentação relativa à constituição e regulamentação do munícipio, às actividades administrativas, eleições, serviços financeiros, funções militares, educação, saúde e assistência, obras e urbanismo. Consulta presencial e on-line. MARIZ, José (coord.) - Concelho de Arruda dos Vinhos. In "Recenseamento dos Arquivos Locais: Câmaras Municipais e Misericórdias. Vol. 1 - Distrito de Lisboa. Lisboa: Ministério da Cultura/Arquivos Nacionais/Torre do Tombo. Inventário do Património Cultural Imóvel, p Os dados que constam nos campos "Datas de produção" e "" referem-se à documentação referenciada no âmbito do projecto. PT/AMM/CFLLTV/AMAV-CMAV/001 PT/AMM/CFLLTV/AMAV-CMAV/001 Este livro há-de servir para os acórdãos e determinações da Câmara desta Vila de Arruda, vai todo numerado e rubricado por mim, Juiz Ordinário da mesma Vida com o apelido de que uso Rodrigues Ribeiro. Arruda, 6 de Abril de Nicolau Rodrigues Ribeiro. Datas de produção Datas descritivas ; ; Produtor Localidade 291 fls. (numeradas e rubricadas); papel e cartão RIBEIRO, Nicolau Rodrigues e MELO, Pedro José Esteves de. Juizes Ordinários da Vila de Arruda dos Vinhos. Braga de acórdãos da Vila de Arruda dos Vinhos de a (96 fls.): Fl. 5v: Vereação de Obras no aqueduto e calçada; Fl. 12: Vereação de Tabela média de preços; Fl. 12v: Vereação de Carta de ofício de John Croft sobre as ferragens para a construção de carros; Fl. 15v: Vereação de Reparação do relógio; Fl. 17: Vereação de Carta de ofício e edital a determinar a construção de carros; Fl. 23v: Vereação de Sobre a entrega dos carros ao Destacamento Britânico; Fl. 24: Vereação de Justificação pela falta de construção dos carros por falta de madeira; Fl. 24v: Vereação de Resposta ao ofício do corregedor da Comarca relativamente ao levantar dos ferros para os carros por parte dos lavradores fornecidos pela Nação Britânica; Fl. 37v: Vereação de Tabela média de preços; Fl. 43: Vereação de Tabela média de preços; Fl. 58v: Vereação de Tabela média de preços; Fl. 61: Vereação de Deliberação sobre a carta de ofício do corregedor da Comarca de Torres Vedras para o envio de três quartéis do Património Real. de acórdãos da Vila de Arruda dos Vinhos de a (100 fls.): Fl. 76v: Vereação de Tabela média de preços; Fl. 5v: Vereação de Tabela média de preços; Fl. 9 v: Vereação de Reparações dos estragos nos caminhos, casas e cadeia; Fl 17: Vereação de Tabela média de preços dos anos de 1809 a 1811; Fl. 26v: Vereação de Tabela média de preços; Fl. 38v: Vereação de Reparações da calçada e aqueduto de água; Fl. 41v: Vereação de Carta de ofício do corregedor da Comarca de Torres Vedras a pedir informação sobre o património régio relativo ao último quartel de 1816 e 1817; Fl. 57: Vereação de Tabela média de preços; Fl. 82v: Vereação de Relativo à convenção sobre a pedra para a calçada da Vila e Termo de Arruda dos Vinhos; Fl. 86: Vereação de Tabela média de preços; Fl. 93: Vereação de Entrega do padrão novo. de acórdãos da Vila de Arruda dos Vinhos de a (95 fls.): Fl. 7: Vereação de Tabela média de preços; Fl. 28v: Vereação de Tabela média preços; Fl. 47: Vereação de Alistamento dos indivíduos para servir no exército; Fl. 51v: Vereação de Tabela média de preços. Cota descritiva de Acórdãos da Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos, /30

6 Notas O mesmo livro (que funciona de unidade de instalação) reúne três livros de acórdãos respectivamente: a (96 fls.); a (100 fls.); a (95 fls.). de acórdãos de (96 fls.); Termo de encerramento: "Este livro que serve para se lavrarem os acórdãos e determinações da Câmara desta Vila de Arruda tem noventa e seis meias folhas que todas estão por mim numeradas e rubricadas com apelido de que uso Rodrigues Ribeiro. Arruda, 6 de Abril de Nicolau Rodrigues Ribeiro". de acórdãos de (100 fls.); Termo de abertura: "Este livro há-se servir para os acórdãos da Câmara desta Vila de Arruda e vai todo rubricado e numerado por mim Juiz Ordinário da mesma Vila com o apelido Melo de que uso. Arruda, 10 de Junho de Pedro José Esteves de Melo". Termo de encerramento: "Este livro que serve para se lavrarem os acórdãos e determinações da Câmara desta Vila de Arruda tem cem folhas todas por mim numeradas e rubricadas com o apelido = Melo = de que uso. Arruda, 10 de Junho de Pedro José Esteves de Melo". de acórdãos de (95 fls.); Termo de abertura: "Este livro é para nele se lançarem os acórdãos e determinações da Câmara vai todo por mim numerado e rubricado com o apelido Mello de que uso e leva no fim encerramento. Arruda, 12 de Maio de Pedro José Esteves de Melo". Termo de encerramento: "Este livro tem noventa e cinco folhas todas por mim rubricadas com o apelido Melo de que uso. Arruda, 12 de Maio de O Juiz Ordinário Pedro José Esteves de Melo". PT/AMM/CFLLTV/AMAV-CMAV/002 PT/AMM/CFLLTV/AMAV-CMAV/002 Há-de servir este livro para o registo das leis, provisões, decretos e avisos que se mandarem registar neste juízo que vai todo por mim Juiz Ordinário desta Vila e seu Termo numerado em rubricado com o apelido de que uso Rodrigues Ribeiro. Arruda, 23 de Outubro de Nicolau Rodrigues Ribeiro. Datas de produção Produtor Localidade 47 fls. (numeradas e rubricadas); papel e cartão RIBEIRO, Nicolau Rodrigues. Juiz Ordinário da Vila de Arruda dos Vinhos. Braga Fl. 1v - Provisão da Mesa do Desembargo do Paço para que todos os ministros se prestem às ordens do marechal em chefe ou auditor geral do exército. Cota descritiva de registos da Câmara Municipal da Arruda dos Vinhos, Notas Termo de encerramento: "Este livro tem quarenta e sete meias folhas que vai todo por mim Juiz Ordinário desta Vila e seu Termo numerado e rubricado com o apelido de que uso Rodrigues Ribeiro. Arruda, 23 de Outubro de Nicolau Rodrigues Ribeiro". PT/AMM/CFLLTV/AMAV-CMAV/003 PT/AMM/CFLLTV/AMAV-CMAV/003 Dou comissão ao Escrivão da Contadoria da Fazenda Romão Cabral de Resende para numerar e rubricar o presente livro, que há-de servir para a receita e despesa dos bens do Concelho desta Vila de Arruda de Fevereiro 9 de O Provedor da Comarca de Torres Vedras, António Maria Carneiro e Sá. Datas de produção Datas descritivas ; ; Produtor Localidade 297 fls. (numeradas e rubricadas); papel e cartão RESENDE, Romão Cabral de. Escrivão da Contadoria da Fazenda. SALEMA, José do Vale. MENDONÇA, António da Silva Rosado. Presidente da Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos. Guimarães Cota descritiva de receita e despesa da Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos, /30

7 Notas O mesmo livro (que funciona de unidade de instalação) reúne três livros de receita e despesa, respectivamente: a (96 fls); a 1834 (101 fls. - fls. 17 a 101 em branco); 1836 a (100 fls. - fls. 41v a 100 em branco). de receita e despesa de a (96 fls); Termo de encerramento: "Tem este livro noventa e seis meias que vão por mim rubricadas com o meu apelido = Cabral = de que uso na conformidade da comissão de ordem. Provedor da Comarca de Torres Vedras, 8 de Fevereiro de O Escrivão da Contadoria da Fazenda, Romão Cabral de Resende". de receita e despesa de a 1834 (101 fls.); Termo de abertura: " que há-de servir para lançar as contas particulares do Conselho desta Vila de Arruda o qual vai numerado e rubricado por mim com o apelido de Salema de que uso e leva no fim o o competente encerramento. Arruda, 28 de Abril de José do Vale Salema. Termo de encerramento: "Tem este livro cento e uma folhas todas numeradas e rubricadas com o apelido = Salema = de que uso. Arruda, 28 de Abril de José do Vale Salema". de receita e despesa de 1836 a (100 fls.); Termo de abertura: "Serve para lançar a receita, e despesa, dívidas activas, e passivas, pertencentes à Administração do Concelho; está numerado e rubricado com o apelido = Rosado = de que uso. Arruda, 1 de Dezembro de António da Silva Rosado Mendonça". Termo de encerramento: "Este livro tem 100 folhas, numeradas, e rubricadas com o apelido, de que uso = Rosado. Arruda, 1 de Dezembro de O Presidente da Câmara, António da Silva Rosado Mendonça". PT/AMM/CFLLTV/AMAV-CMAV/004 PT/AMM/CFLLTV/AMAV-CMAV/004 Este livro há-de servir para o registo das ordens, decretos, provisões, alvarás e privilégios que se mandarem registar pelas autoridades competentes, e tem noventa e seis folhas que todas vão por mim numeradas e rubricadas com o apelido = Melo = de que uso e no fim leva o seu competente encerramento. Datas de produção Produtor Localidade 96 fls. (numeradas e rubricadas); papel e cartão RIBEIRO, Nicolau Rodrigues. Juiz Ordinário da Vila de Arruda dos Vinhos. Vila Nova de Famalicão Fl. 32 v: Carta de ofício da Intendência Geral da Polícia para esta tirar devassa ao Povo sobre os incêndios e destruição; Fl. 36v: Extrato de uma representação feita por sua Excelência o senhor tenente-general das Armas da Corte e Província da Estremadura; Fl. 65: Cópia do aviso sobre as obras das calçadas; Fl. 69v: Carta de ofício do Corregedor da Comarca para o fornecimento das tropas em trânsito pelas terras deste Reino; Fl. 89: Provisão a respeito dos sobejos das sisas para serem usados nas reparações das calçadas. Cota descritiva de registos da Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos, Notas Termo de encerramento: "Este livro tem noventa e seis folhas que ficam por mim rubricadas com o apelido de = Melo = de que uso; e para a todo o tempo constar lhe lavro o presente encerramento aos 25 de Agosto de O Juiz Ordinário desta Vila da Arruda, Pedro José Esteves de Melo". PT/AMM/CFLLTV/AMSMA-ACS/020 PT/AMM/CFLLTV/AMSMA-ACS/020 Contribuições para o exército. Datas de produção fls., papel 7/30

8 Cota descritiva Colecção de recibos de ofertas de fardamentos, cavalos e vinho feitas por Geraldo Venceslau Braamcamp de Almeida Castelo Branco ao exército, quer em nome do próprio, quer anonimamente. Neste último caso, os recibos designam-no como "Fiel Vassalo" ou "Leal ". J/D/ Capilha PT/AMM/CFLLTV/AMSMA-CMSMA SSC PT/AMM/CFLLTV/AMSMA-CMSMA Formal Datas de produção Produtor História administrativa/biográfica/familiar Condições de acesso Instrumentos de pesquisa Notas Câmara Municipal de Sobral de Monte Agraço 1 registo; 119 imagens Câmara Municipal de Sobral de Monte Agraço. Sobral de Monte Agraço é concelho Antigo, pertencente à comarca de Alenquer, mas cuja data de fundação se desconhece. Segundo Maria Micaela Soares, na obra "Sobral de Monte Agraço e o seu foral", a denominação de vila a Monte Agraço e a menção à sua Câmara aparecem pela primeira vez em 1503, num documento pertencente ao arquivo particular dos condes de Sobral. Recebeu Foral Manuelino dado em Évora a 20 de Outubro de Em 1821 o concelho incluía apenas a freguesia da sede, sendo-lhe anexada, em 1836, a freguesia de Santo Quintino, retirada do termo de Lisboa, e, mais tarde, já no final do século IXI, a freguesia de Sapataria, que antes pertencera aos concelhos de Arruda dos Vinhos e de Torres Vedras. Por Decreto de 24 de Outubro de 1855 o concelho é extinto e as suas freguesias anexadas ao de Arruda dos Vinhos, cuja sede é transferida para o Sobral em Arruda e Sobral surgirão como concelhos autónomos por Decreto de 22 de Março de Pela reforma da divisão administrativa do território nacional de 26 de Setembro de 1895, o concelho de Sobral de Monte Agraço é de novo extinto e, desta vez, anexado a Torres Vedras, para finalmente ser restaurado por Decreto de 13 de Janeiro de Actualmente integra as freguesias de Sobral de Monte Agraço, Santo Quintino e Sapataria. Reúne documentação relativa à constituição e regulamentação do município, serviços administrativos, património, serviços financeiros, eleições, funções militares, controlo de actividades económicas, urbanismo, obras, serviços urbanos, saúde e assistência, educação e juntas de paróquia. Consulta presencial e on-line., Inglês MARIZ, José (coord.) - Concelho de Sobral de Monte Agraço. In "Recenseamento dos Arquivos Locais: Câmaras Municipais e Misericórdias. Vol. 1 - Distrito de Lisboa. Lisboa: Ministério da Cultura/Arquivos Nacionais/Torre do Tombo. Inventário do Património Cultural Imóvel, p Os dados que constam nos campos "Datas de produção" e "" referem-se à documentação referenciada no âmbito do projecto. PT/AMM/CFLLTV/AMTV-CMTV SSC PT/AMM/CFLLTV/AMTV-CMTV Formal Câmara Municipal de Torres Vedras Datas de produção registos; 1788 imagens Produtor Câmara Municipal de Torres Vedras. 8/30

9 História administrativa/biográfica/familiar No reinado de D. Afonso Henriques, Torres Vedras recebeu carta de privilégio, que lhe serviu de foral até 15 de Agosto de 1250, data em que D. Afonso III lhe concedeu, de facto, o foral, com normas sobre as relações entre habitantes e entre estes e a entidade outorgante, conferindo-lhes, assim, alguma autonomia administrativa. A data de atribuição do foral é um pouco tardia, quando comparada com as dos forais de outras vilas estremenhas, como Óbidos ou Sintra, por exemplo, provavelmente porque a vila e o termo torrienses, apesar de possuírem uma organização municipal desde, pelo menos, o reinado de D. Sancho I ( ), só adquiriram uma importância económica e demográfica considerável a partir de meados do século XIII. O foral torriense, que seguiu o modelo do de Lisboa, mas com as devidas alterações necessárias para a adaptação à realidade local, continha preceitos referentes a liberdades e garantias das pessoas e dos seus bens, impostos e tributos, composições e multas devidas pelos diversos delitos e contravenções praticados, imunidades colectivas, serviço militar, encargos e privilégios dos cavaleiros-vilões, ónus e forma das provas judiciais e aproveitamento das terras comunais. Durante o século XV, com o aumento do poder do rei e a uniformização jurídica, o declínio das instituições concelhias começou a acentuar-se e os forais transformaram-se em meros registos dos tributos dos municípios. Consequentemente, a partir das Cortes de Coimbra de 1472, os procuradores pediram uma reforma dos forais a D. Afonso V, que não se chegou a efectuar. D. João II determinou a recolha de todos os forais, mas a reforma só se concretizou no reinado de D. Manuel I, apesar de terem perdido o carácter de estatutos político-concelhios, mantendo-se apenas como registos actualizados das isenções e encargos locais. O novo foral de Torres Vedras foi concedido a 1 de Junho de 1510, em Santarém. O fim dos forais foi determinado pelo decreto de 13 de Agosto de 1832, que eliminou os foros, censos, rações e toda a qualidade de prestações, sobre bens nacionais ou provenientes da coroa, impostos por foral ou contrato enfitêutico. Ao longo do século XIX, o concelho de Torres Vedras sofreu sucessivos alargamentos e restrições na sua área. Segundo o censo de 1826, era constituído pelas freguesias de A-dos-Cunhados, Azueira, Carvoeira, Fanga da Fé, Freiria, Matacães, Maxial, Monte Redondo, Ponte do Rol, Ramalhal, Runa, São Pedro da Cadeira, Sobral da Abelheira, Turcifal, Ventosa, Santa Maria do Castelo, São Miguel, São Pedro e São Tiago. A reforma administrativa de 1842 criou o concelho de Azueira, desanexando do de Torres Vedras as freguesias de Azueira, Freiria e Sobral da Abelheira. Pelo decreto de 24 de Outubro de 1855, o concelho de Torres Vedras passou a integrar duas das freguesias do então extinto concelho de Azueira (Freiria e Turcifal) e duas do extinto concelho da Ribaldeira (Carmões e Dois Portos). No entanto, perdeu a freguesia de Fanga da Fé, então anexada ao concelho de Mafra. As reformas de 26 de Setembro de 1895 trouxeram duas freguesias do extinto concelho de Sobral de Monte Agraço (Santo Quintino e Sobral de Monte Agraço) e uma do também extinto concelho de Arruda dos Vinhos (Sapataria) para o concelho de Torres Vedras, que foram novamente perdidas quando os concelhos foram restaurados em 13 de Janeiro de Actualmente, o concelho de Torres Vedras tem uma área total de 410 km2 e é constituído pelas freguesias de A-dos-Cunhados, Campelos, Carmões, Carvoeira, Dois Portos, Freiria, Matacães, Maxial, Monte Redondo, Ponte do Rol, Ramalhal, Runa, São Pedro da Cadeira, Silveira, Turcifal, Ventosa, Santa Maria do Castelo, São Miguel, São Pedro e São Tiago. História custodial e arquivística As fontes que conhecemos não nos permitem perceber onde a documentação esteve depositada até 1744, altura em se encontrava numa cela da prisão, no piso inferior dos Paços do Concelho, e em que foi praticamente toda destruída por um preso que, para tentar fugir, lhe lançou fogo. Em 1962, a pouca documentação medieval e moderna que sobreviveu ao fogo e a que foi sendo produzida entretanto foi depositada no Convento de Nossa Senhora da Graça, onde funcionavam outros serviços da Câmara. Mais tarde, foi transferida para o edifício do antigo hospital da Santa Casa da Misericórdia. Em 1997, foi depositada nas instalações da Câmara Municipal, na Avenida Cinco de Outubro e em 2006 foi, pela última vez, transferida para o novo edifício multiserviços da Câmara. 9/30

10 Condições de acesso Condições de reprodução Instrumentos de pesquisa Unidades de descrição relacionadas Notas Contém acórdãos, requerimentos e representações, actas, documentos anexos às actas, anais do município, registo das deliberações da Câmara, livros de registo, foral manuelino, posturas, livros de jurados, beneficência, desvalidos e abandonados a cargo da Câmara, expostos, decretos e alvarás régios, autos cíveis, registo de autos de transgressão, registo de reclamações, registo de multas, registo de minas, registo de licença de ovelhas e cabras, registo de vinho, ordens de serviço, registo de cartões de identidade, registo de alvarás, contratos de pessoal, ajuramentação de empregados, actas das sessões de recrutamento, participações e queixas, casos de polícia, documentos relativos à Escola Secundária Municipal (livros de ponto, livros de matrícula, termos de matrícula, boletins de inscrição, contratos de prestação de serviços com professores, relatórios, pareceres e inquéritos, regulamentos internos, pedidos de autorização de matrícula, pedidos de autorização para efectuar o exame de admissão à escola, termos de exames de admissão, actas das sessões do conselho escolar, registo de propinas, inventário do material escolar, atestados médicos, pedidos de justificação de faltas, recursos de professores contra deliberações camarárias, quadros de classificação, folhas de frequência, correspondência recebida e registo de correspondência expedida) documentos relativos ao ensino básico (livros do recenseamento das crianças na idade escolar, mapas de professores, mandados de pagamento aos professores, orçamentos gerais de receita e despesa, pedidos de notificação de multas a pais de crianças em idade escolar, contratos de arrendamento de edifícios escolares, relação das rendas dos edifícios escolares e das casas de habitação dos professores, folhas dos subsídios de residência concedidos a professores, notas das faltas dados pelos empregados, mapas individuais de frequência dos alunos, mapas estatísticos de frequência e aproveitamento, concursos para provimento de escolas, horários das escolas, listas das crianças que não se matricularam na escola, materiais e despesas diversas, mapa dos exames efectuados no concelho, regulamento, listas das escolas, requisições de material, lista dos alunos aprovados no exame, autos de investigação a professores, inventários do material e mobiliário escolar, notas das faltas dados pelos professores, listas dos professores e regentes escolares do concelho, boletins de vencimentos dos professores, tabelas de alunos recenseados e matriculados, mapas mensais das escolas, correspondência recebida, copiadores de ofícios expedidos, circulares, registo de correspondência relativa à instrução primária, correspondência da inspecção escolar e correspondência recebida pelas comissões administrativa, executiva e recenseadora da Câmara Municipal), sisas, congruas paroquiais, foros, requerimentos, execuções fiscais, assistência social, PDM, arranque de árvores, publicidade, processos de doentes, execuções fiscais, registo do património, abonos de família, licenças de utilização, licenças de construção, licenças de destaque, registo de entrada de obras, livros de recenseamento militar, avisos/editais, notariado privativo, cemitérios, orçamentos municipais, relatórios de gerência, documentos de despesa e receita, duplicados de folhas de pagamento, PRODEP, registo de entrada de facturas, aprovisionamento, registo de velocípedes, licenças de condução de velocípedes, certidões, registo de correspondência, correspondência recebida e expedida, ofícios, obras municipais, armas de caça, pessoal, eleições, relógios de ponto, concursos de pessoal, mapas de férias e acidentes de trabalho. Consulta presencial e on-line. As constantes no Regulamento do Arquivo Municipal de Torres Vedras. Guia do Arquivo Municipal de Torres Vedras. SILVA, Carlos Guardado da, coord. Torres Vedras: Município, [Aguarda publicação]. Assembleia Municipal de Torres Vedras, Câmara Municipal da Ribaldeira, Administração do Concelho de Torres Vedras, Juntas da Paróquia/Juntas de Freguesia Os dados que constam nos campos "Datas de produção" e "" referem-se à documentação referenciada no âmbito do projecto. PT/AMM/CFLLTV/AMVFX-CMVFX/018 PT/AMM/CFLLTV/AMVFX-CMVFX/018 Formal que há-de servir para os acórdãos da Câmara desta Vila que tem o seu princípio em 9 de Fevereiro corrente e todo vai numerado e rubricado por mim com o meu sinal de que uso abaixo declarado. Vila Franca de Xira, 9 de Fevereiro de CastelBranco. O Juiz de Fora, José António Soares Pinto Mascarenhas CastelBranco. Datas de produção Produtor 161 fls.; papel e pergaminho CASTELBRANCO, José António Soares Pinto Mascarenhas. Juiz de Fora de Vila Franca de Xira. Fl. 8-8v: Vereação de Requerimento do Procurador do Concelho sobre os estragos da Fonte do Alegrete que alimenta o chafariz, também avariado, e as obras da Calçada. Determinação para se proceder aos devidos consertos; Fl. 8v-10v: Vereação de Apresentação do Governador Militar de Vila Franca de Xira, Tenente-coronel Carlos Frederico Bernardo Caula, por ordem do Governador-geral das Armas desta Província; Fl. 13: Vereação de Carta do Corregedor da Comarca do Ribatejo para se proceder à cobrança dos donativos mensalmente; Fl. 12: Vereação de Substituição do Corregedor da Comarca do Ribatejo, por término do tempo de serviço do anterior corregedor; Fl : Vereação Ordem do Quartel Mestre General Inglês para aprontarem rações de pão, carne e vinho para 2000 soldados ingleses que virão pernoitar esta noite e mais para a tropa que virá pernoitar nas três seguintes noites; Fl : Vereação de Carta do Juiz de Fora de Santarém, servindo de Corregedor da Comarca do Ribatejo, para que, segundo ordem do marechal Beresford comandante- 10/30

11 em-chefe para o general António José de Miranda, fossem retirados da margem esquerda do Tejo todos os barcos, e, num primeiro aviso, da margem direita; Fl v: Vereação de Ordem régia apresentada pelo Juiz de Fora de Santarém, servindo de Corregedor do Ribatejo, para se fazer o municionamento da Tropa Inglesa que se encontra em contínua passagem por esta Vila, recorrendo-se para isso aos celeiros régios existentes na mesma Vila, sendo para isso encarregados os Almoxarifes da Malveira e Alverca; Fl. 25v-27v: Vereação de Eleição das pessoas mais capazes de Vila Franca de Xira para completarem a Companhia de Milícias do Distrito de Vila Franca de Xira, sob o comando do Coronel José Ferreira da Silva. Relação das pessoas que ficaram alistadas para a mesma Companhia; Fl v: Vereação de Execução da Contribuição Extraordinária de Defesa. Nomeação de Louvados para a realização da mesma. Ordem do Juiz de Fora, o qual se encontra encarregado da cobrança da décima e contribuição de defesa, para os vereadores da Câmara assumirem a responsabilidade do aquartelamento e fornecimento da Tropa presente em Vila Franca de Xira; Fl. 30v- 31v: Vereações de e Apresentação da nomeação de D. António Soares de Noronha, ex-governador de Armas desta Província para Governador Militar de Vila Franca de Xira em substituição de Carlos Frederico Bernardo de Caula, por motivo de promoção deste; Fl. 32v-33, 34: Vereação de Aviso da Secretaria da Real Junta do Comércio se lançar a Contribuição Extraordinária de Defesa aos Negociantes do Reino no valor de $000 réis, segundo o determinado no Alvará de 7 de Junho de Eleição e juramento dos Louvados encarregues da referida derrama. Eleição do Tesoureiro da Contribuição Extraordinária de Defesa; Fl v: Vereação de Aviso da Secretaria da Real Junta do Comércio para se proceder à derrama para complemento da Contribuição dos 400 contos de réis. Tomada de posse do Tesoureiro da Contribuição Extraordinária de Defesa; Fl v: Vereação de Verificação da derrama feita para complemento da Contribuição Extraordinária de Defesa; Fl v: Vereação de Ordem do Juiz de Fora para a Câmara proceder à cobrança dos donativos para as precisões do Estado e cobrança da Contribuição Extraordinária de Defesa, imposta aos negociantes do Reino. Eleição e tomada de posse do cobrador de Donativos e Contribuição; Fl v: Vereação de Propostas do Juiz de Fora sobre os fretes dos barcos e os carreiros de carros de bois e respectivas deliberações. Proposta do Procurador do Concelho de Vila Franca de Xira para que a Câmara envie à Regência e ao Erário Régio a conta de despesa relativa aos géneros consumidos pela Tropa Francesa e dos mantimentos e forragens fornecidos à Tropa Nacional e à Tropa de Sua Majestade Britânica; Fl v: Vereação de Lei Novíssima com escusa do pagamento de sisa e portagem sobre os géneros mencionados na lei a todos os vendedores de fora que vierem vender à Feira de Vila Franca de Xira, pagando só terrado; Fl : Vereações de , e Eleição, posse e juramento aos avaliadores dos pães. Tabelamento de preços dos géneros alimentares; Conserto da Fonte do Alegrete; Fl v: Vereação de Arrematação da renda da casa por baixo da Câmara. Ordem da Intendência Geral da Polícia para se elaborar uma Relação exacta da produção de trigo, cevada, milho e centeio do ano de 1809 na Comarca do Ribatejo; Fl. 62v, 63v, 65v e 66: Vereações de , , e Tabelamento do preço do pão; Fl v: Vereação de Requerimento do Procurador do Concelho sobre o estado ruinoso da estrada de Alhandra. Deliberação para seu conserto; Fl : Vereação de Carta do Juízo da Correição da Comarca do Ribatejo para se proceder ao alistamento dos transportes (bois, carros e bestas muares) para o Exército. Auto de vistoria à estrada onde está a porta da fazenda ou Quinta do Bulhão; Fl v: Vereação de Tabelamento dos preços do pão. Requerimento do Cabo do Mar para o Senado Municipal lhe conceder uma semana de carreira, tendo em conta os trabalhos prestados ao Real Serviço; Petição de José Rodrigues Casaleiro, senhor de um prédio rústico chamado o Bulhão (Quinta do Bulhão), sobre a porta que dá para a estrada pública; Fl. 76v, 77v: Vereações de e Tabelamento dos preços do pão; Fl v, 93v: Vereações de e Tabelamento dos preços do pão. Proposta do Juiz de Fora para se tirar do Cofre das Sisas de Vila Franca de Xira algum dinheiro para compra de alguns dos géneros mais precisos para o municionamento da Tropa Inglesa, face ao atraso no pagamento pelo seu Comissário. Determinou-se que se utilizasse os sobejos das sisas como empréstimo; Fl v: Vereação de Carta do Juízo da Correição para se proceder à apreensão de todos os cavalos do Distrito de Vila Franca de Xira e o sequestro dos bens dos seus donos, segundo o determinado no Alvará de ; Fl v: Vereação de Tabelamento dos preços do pão; Fl. 99v: Vereação de Tabelamento do preço do pão; Fl. 101v: Vereação de Tabelamento do preço do pão; Fl. 104v: Vereação de Tabelamento dos preços do pão; Fl v: Vereação de Requerimento do cobrador do Açougue Geral sobre fornecimento de carne de vaca à Tropa Inglesa; Fl. 110v: Vereação de Tabelamento dos preços do pão; Fl. 114v-115: Vereação de Tabelamento dos preços do pão; Fl. 117v e 118v: Vereações de e Tabelamento dos preços do pão; Fl. 121v: Vereação de Tabelamento dos preços do pão; Fl. 122v: Vereação de Tabelamento dos preços do pão; Fl. 125: Vereação de Tabelamento dos preços do pão; Fl. 127v: Vereação de Tabelamento dos preços do pão; Fl. 129: Vereação de Tabelamento dos preços do pão; Fl. 131v: Vereação de Tabelamento dos preços do pão; Fl. 132v: Vereação de Tabelamento dos preços do pão; Fl. 133v-134v: Vereação de Requerimento do Procurador do Concelho para se impor uma taxa aos ceifeiros pela facto de aumentarem excessivamente as suas jornas, a pagar pelos lavradores, num ano tão estéril. Tabelamento dos preços do pão; Fl Vereação de Tabelamento dos preços do pão; Fl. 138v. Vereação de Tabelamento dos preços do pão; Fl v: Vereação de Carta do Juízo da Correição para se consertarem todas as estradas que vão de Vila Franca de Xira até Leiria, segundo o Aviso da Secretaria dos Negócios do Reino de 7 de Julho de 1810; Fl. 141v-142v: Vereações de e Tabelamento dos preços do pão; Fl : Vereação de Ordem régia para se riscarem em todos os Tribunais do Reino as resoluções e consultas do Intruso Governo Francês; Fl v: Vereação de Carta de Juízo da Correição a proibir o corte de vitelos nos açougues, por Ordem da Intendência Geral da Polícia; Fl. 148: Vereação de Tabelamento dos preços do pão; Fl. 152v-153: Vereação de Tabelamento dos preços do pão; Fl v: Vereações de e Tabelamento dos preços do pão; Fl. 156v-157: Vereação de Tabelamento do preço da canada de azeite; Fl v, 159v e 160v: Vereação de , e Tabelamento dos preços do pão. Arrematação da casa por baixo da Câmara. Cota descritiva Cx. 2/6 11/30

12 PT/AMM/CFLLTV/TT-ANRJ/001 D PT/AMM/CFLLTV/TT-ANRJ/001 Formal Manuscrito, em francês, sobre vias de comunicação terrestres em Portugal, acompanhado de um mapa. [Facsimile]. Datas de produção págs. (p ); papel Manuscrito, redigido em francês, sobre vias de comunicação terrestres em Portugal que abarca Trás os Montes, Beiras e Alentejo, acompanhado de um mapa. Inclui a indicação de vários caminhos e estradas, com registo de distâncias (milhas) e informação relativa a condições das vias de comunicação e a elementos construídos que integram a paisagem, nomeadamente: de Venda Nova a Sobreira Formosa; de Abrantes a Évora; de Abrantes a Estremoz; caminho para Aviz; de Abrantes a Elvas; de Abrantes a Portalegre; de Abrantes à Chamusca; esquema de diversas estradas de Miranda a Viseu, a Celorico, à Covilhã, à Sertã, a Amieira (do Tejo), ao Fundão e a Belmonte; de Miranda do Corvo a Viseu; de Miranda ao Pedrógão e à vila da Sertã; de Miranda do Corvo a Celorico; de Miranda do Corvo ao Fundão; indicação de caminhos por onde não passam os carros ou passam com dificuldade, dadas as más condições, e indicação de bons caminhos, em particular, de Miranda à Covilhã e de Miranda a S. Vicente da Beira, de Miranda a São Romão, de Miranda a Monte Gordo, de Miranda à Guarda, de Vinhó à Guarda, de Miranda a Belmonte. Inclui também um texto que descreve as principais entradas na Província da Beira e acesso à Estremadura, explicando os vários caminhos e as condições que oferecem para fazer transportar a artilharia e um mapa referente à zona de Celorico, Pedrógão, Pampilhosa e Covilhã. Cota descritiva ANRJ, cx.??, pasta 32, n.º 22 Notas Francês Pasta O documento encontra-se em pasta com o título "Comissão Brasileira dos Centenários de Portugal. Ministério da Justiça e dos Negócios Interiores. Arquivo Nacional. Varia Miscellanea". PT/AMM/CFLLTV/TT-ANRJ/016 D PT/AMM/CFLLTV/TT-ANRJ/016 Conta dos Governadores do Reino. N.º 34 (1.ª via). Lisboa Datas de produção fls. (fls. 1-9v); papel Impostos Fl.2-3. Restabelecimento de impostos: o terço dos rendimentos eclesiásticos, que deverá estender-se a todos os rendimentos das comendas e bens da coroa, em lugar da décima e quinto que pagam ; o papel selado (introduzido no reino por Filipe III). Fábricas Fl.6. Promove-se a laboração nas fábricas de ferro e de lã, estas na Covilhã, Fundão, Portalegre e Tomar. Géneros alimentares Fl.6-6v. Promove-se a entrada de géneros no reino, em especial de grãos, farinha, arroz, bacalhau e azeite, por falta de produção interna, não havendo vinho e aguardente, dada a escassez da colheita, pelo que se recorre à sua importação. Sustento das tropas Fl.5v-6. Verifica-se necessidade de tirar gados, e sementes das lavouras, carros, bestas e barcos para transporte e sustento das tropas portuguesas e inglesas, nas passagens e algumas vezes sem pagamento por falta de meios. Cota descritiva ANRJ, cx. 1, pasta 2, n.º 34 Pasta 12/30

13 Notas O documento encontra-se em pasta com o título "Comissão Brasileira dos Centenários de Portugal. Ministério da Justiça e dos Negócios Interiores. Arquivo Nacional. Contas dos Governadores do Reino (Originais)", contendo cartas originais dos Governadores do Reino para o Príncipe Regente e respectivos índices de assuntos passados à máquina. As cartas apresentam o carimbo do "Archivo Nacional da República dos Estados Unidos do Brasil". PT/AMM/CFLLTV/TT-ANRJ/033 D PT/AMM/CFLLTV/TT-ANRJ/033 Conta dos Governadores do Reino. N.º 78 (1.ª via). Lisboa Datas de produção fls. (fls. 1-3v); papel Géneros alimentares Fl.1v. Face à escassez de azeite e a grande necessidade de abastecimento de arroz dada a falta de pão, e tendo em conta o grande consumo dos exércitos, prorroga-se a isenção dos meios direitos do azeite por seis meses e do arroz por 1 ano. Povos emigrados Fl.1v-2. Prorrogação da ordem, até ao S. João, para se acomodarem as familias dos miseráveis emigrados das terras invadidas nas casas que ficaram por alugar. Vinho Fl.1. A falta de vinho observada nesse ano, em todo o Reino, e o grande consumo do mesmo por parte do Exército Combinado, fez aumentar, a favor dos lavradores do Alto Douro, os preços. Cota descritiva ANRJ, cx. 2, pasta 3, n.º 78 Notas Pasta O documento encontra-se em pasta com o título "Comissão Brasileira dos Centenários de Portugal. Ministério da Justiça e dos Negócios Interiores. Arquivo Nacional. Contas dos Governadores do Reino (Originais)", contendo cartas originais dos Governadores do Reino para o Príncipe Regente e respectivos índices de assuntos passados à máquina. As cartas apresentam o carimbo do "Archivo Nacional da República dos Estados Unidos do Brasil". PT/AMM/CFLLTV/TT-CFZ/001 PT/AMM/CFLLTV/TT-CFZ/001 Formal Este livro, que há-de servir no Conselho da Real Fazenda, para o registo dos decretos, vai todo numerado, e rubricado por mim, e leva no fim encerramento. Lisboa, 21 de Fevereiro de José Roberto Vidal da Gama. Datas de produção Produtor 160 fls., papel GAMA, José Roberto Vidal da. 13/30

14 Cota descritiva Fl v: Decreto de Adesão de Portugal ao Bloqueio Continental. Fecho de todos os portos portugueses aos navios de guerra e mercantes ingleses; Fl : Decreto de Nomeação do Conselho de Regência em Portugal e justificação da ida da Família Real para o Brasil; Fl. 65v-67v: Decreto de Proclamação de Junot. Extinção da Casa da Bragança, dos Governadores do Reino e institução de novo Conselho de Regência. Reorganização administrativa do território português; Fl. 67v-69: Decreto de Alteração das fórmulas administrativas e procedimentos.promulga a substituição das formulas de abertura e encerramento dos actos públicos e diplomas; Fl. 69v: Decreto de Confisco dos bens aos fidalgos que acompanharam a regência e dos ingleses; Fl : Decreto de Contribuição Extraordinária de Guerra de 100 milhões de francos imposta sobre o Reino de Portugal; Fl v: Decreto de Nomeação dos Governadores do Reino após a "restauração do Reino"; Fl. 82v-84: Decreto de Promulgação para o governadores de Portugal. Simplifica os actos administrativos tendo em vista a necessidade de celeridade e defesa da Nação; Fl. 87v-91: Decreto de Tratado de comércio com a Inglaterra; Fl. 96v: Decreto de Realização de Feiras Francas de oito em oito dias para abastecimento das populações da Estremadura; Fl. 97v-98: Decreto de Pagamento adicional por dois anos nas exportações de vinho como contribuição para as despesas extraordinárias com o Exército; Fl. 98: Decreto Isenção de direitos sobre o gado destinado a lavoura; Fl. 103: Decreto de Perdão da décima ordinária e da Contribuição Extraordinária de Defesa que se deverem do ano de 1810; Fl. 125v: Decreto de Extinção do direito adicional sobre a exportação de vinhos; Fl : Decreto de Venda dos Bens da Coroa, sem excepção das capelas e terras de lezírias, censos e foros. CFZ, liv.9 PT/AMM/CFLLTV/TT-CGR/001 PT/AMM/CFLLTV/TT-CGR/001 de registo de patentes e provisões de ordenanças, milícias, exército e armada N.º 134. Datas de produção p.; papel e pergaminho P. 576: Carta patente de Manuel José Soares Moutinho para sargento-mor agregado das Ordenanças da Vila de Arruda dos Vinhos; P. 629: Carta patente de Diogo José Palmeiro de Alhandra para capitão-mor das Ordenanças da Vila de Alhandra; P. 650: [ ] Carta patente de Florêncio José Gomes para sargento-mor de Ordenanças da Vila de Torres Vedras; P. 682: Carta patente de Joaquim José Pereira Botto para capitão de Ordenanças da Vila de Alhandra. Cota descritiva CGR, liv. 129 Notas Tem índice alfabético (fls ). PT/AMM/CFLLTV/TT-CGR/015 PT/AMM/CFLLTV/TT-CGR/015 Consulta do Conselho de Guerra sobre o pedido de Joaquim José da Mota, capitão da 2.ª Companhia das Ordenanças da Vila de Arruda dos Vinhos, solicitando a reforma no posto de sargento-mor das Ordenanças, atentendo ao zelo e patriotismo com que serviu e por motivo da idade e moléstias que padece. Datas de produção fls.; papel 14/30

15 A resolução dos Governadores do Reino foi positiva, tendo sido aprovada a patente de sargento-mor reformado, com data de Cota descritiva CGR, Consultas, mç. 108, cx. 763 Caixa PT/AMM/CFLLTV/TT-CGR/018 PT/AMM/CFLLTV/TT-CGR/018 Consulta do Conselho de Guerra sobre o pedido de José Carvalho, capitão da 1.ª Companhia das Ordenanças de Arruda dos Vinhos, o qual solicita a graça de lhe concederem a reforma, visto se achar impossibilitado de continuar a servir o seu posto, devido à idade (69 anos) e grandes moléstias. Datas de produção fls.; papel A resolução dos Governadores do Reino foi positiva, tendo sido reformado com a patente de sargento-mor de Ordenanças, datada de Cota descritiva CGR, Consultas, mç. 108, cx. 763 Caixa PT/AMM/CFLLTV/TT-CGR/024 PT/AMM/CFLLTV/TT-CGR/024 Consulta do Conselho de Guerra sobre o pedido da Câmara de Arruda dos Vinhos para o provimento do posto de sargento-mor de Ordenanças da mesma Vila, que vagou pela reforma de tendo sido propostos três indivíduos: Joaquim José Segurado, vereador da Câmara e alferes da segunda Companhia da referida Vila encontrando-se a substituir o capitão da mesma; António Pereira Brás, residente da segunda Companhia; Dinis Joaquim Coelho Lobo. Datas de produção fls.; papel A resolução dos Governadores do Reino de foi positiva, mandando passar a patente de sargento-mor de Ordenanças da Vila de Arruda dos Vinhos a Joaquim José Segurado. Cota descritiva CGR, Consultas, mç. 108, cx. 763 Caixa PT/AMM/CFLLTV/TT-CGR/025 PT/AMM/CFLLTV/TT-CGR/025 Consulta do Conselho de Guerra sobre o pedido de Daniel Teixeira de Lemos, alferes da Companhia de Ordenanças da Vila de Arruda dos Vinhos, o qual solicita a reforma no posto de capitão, em atenção à sua avançada idade e grande moléstia. Datas de produção fls.; papel Cota descritiva CGR, Consultas, mç. 109, cx. 764 A resolução régia de foi positiva, ordenando passar a patente no posto de capitão reformado. 15/30

16 Caixa PT/AMM/CFLLTV/TT-CGR/053 PT/AMM/CFLLTV/TT-CGR/053 Formal de registo das ordens do dia remetidas pelo Exmo. Sr. Conde de Sampaio. De 1 de Fevereiro de 1811 a 9 de Abril de Datas de produção fls.; papel Contém informações sobre diversos assuntos de natureza militar relativos aos concelhos de Arruda dos Vinhos, Loures, Mafra, Torres Vedras, Sobral de Monte Agraço e Vila Franca de Xira. Cota descritiva CGR, liv. 267 PT/AMM/CFLLTV/TT-CGR/069 PT/AMM/CFLLTV/TT-CGR/069 Consulta do Conselho de Guerra sobre o pedido da Câmara de Arruda dos Vinhos para o provimento do posto de sargento-mor das Ordenanças da mesma Vila, que se acha vago pela reforma de Jorge Gago Ribeiro, propondo três indivíduos: José Falcão Encerrabodes, capitão da referida Vila, Nicolau Rodrigues Ribeiro, juiz ordinário da Vila e Termo de Arruda dos Vinhos, e Manuel José Soares Moitinho, sargentomor agregado às Ordenanças da referida Vila. Datas de produção fls.; papel A resolução dos Governadores do Reino de foi positiva, ordenando passar a patente de sargento-mor das Ordenanças da Vila de Arruda dos Vinhos a José Falcão Encerabodes. Cota descritiva CGR, Consultas, mç. 113, cx. 769 Caixa PT/AMM/CFLLTV/TT-CGR/072 PT/AMM/CFLLTV/TT-CGR/072 Consulta do Conselho de Guerra sobre pedido da Câmara de Arruda dos Vinhos para o provimento do posto de sargento-mor das Ordenanças da mesma Vila, devido à promoção de José Falcão Encerrabodes, propondo a Câmara três pessoas: António Pereira Brás, alferes da Companhia das Ordenanças da referida Vila, José do Vale Salema, ajudante das Ordenanças da mesma Vila e Dinis Martins Coelho Lobo. Datas de produção fls.; papel A resolução dos Governadores do Reino de foi positiva, ordenando passar a carta patente de sargento-mor das Ordenanças da Vila de Arruda dos Vinhos a António Pereira Brás, alferes da mesma Companhia das Ordenanças. Cota descritiva CGR, Consultas, mç. 113, cx /30

17 Caixa PT/AMM/CFLLTV/TT-CGR/079 PT/AMM/CFLLTV/TT-CGR/079 Formal Este livro serve de registo e cópia das Ordens do Dia de Sua Excelência o Senhor Marechal Beresford, Conde de Trancoso, o qual tem princípio em 10 de Abril do ano de Secretaria. Datas de produção fls.; papel e tecido Contém informações sobre diversos assuntos de natureza militar relativos aos concelhos de Arruda dos Vinhos, Loures, Mafra, Torres Vedras, Sobral de Monte Agraço e Vila Franca de Xira. Cota descritiva CGR, liv. 207 Notas Fólios 101 a 184 em branco. PT/AMM/CFLLTV/TT-CLNH SSC PT/AMM/CFLLTV/TT-CLNH Formal Condes de Linhares Datas de produção registos; 984 imagens Produtor SOUSA COUTINHO, família, Condes de Linhares, /30

18 História administrativa/biográfica/familiar História custodial e arquivística Fonte imediata de aquisição ou transferência O título moderno de Condes de Linhares (o antigo pertenceu à família Noronha e continuou em Espanha) foi concedido pelo Príncipe Regente D. João, por Decreto de 17 de Dezembro de 1808, a D. Rodrigo de Sousa Coutinho ( ), filho de D. Francisco Inocêncio de Sousa Coutinho, governador de Angola e embaixador de Portugal em Madrid, e de D. Ana Luísa Joaquina Teixeira de Andrade Barbosa. Além de D. Rodrigo, D. Francisco Inocêncio, teve outros filhos que se destacaram na política e na diplomacia da época, D. José António e D. Domingos António, além de D. Maria Balbina, que casou com D. Francisco Xavier da Costa e Noronha, senhor de Pancas, e D. Francisco Maurício, cavaleiro da Ordem de Malta, almirante da Armada Real e governador da capitania do Grão Pará, e, ainda, D. Mariana, D. Luísa Margarida e D. Fernando que faleceram jovens ou não tiveram descendência. D. Rodrigo de Sousa Coutinho, 1º Conde de Linhares, Ministro da Corte em Turim, onde esteve até 1795, Secretário de Estado da Marinha, Ministro de Estado ( ), Presidente do Real Erário (nomeado por Decreto de 6 de Janeiro de 1801), Ministro da Guerra e dos Negócios Estrangeiros. Foi casado com D. Gabriela Asinari di San Marsan, dama de honor da rainha D. Carlota Joaquina. D. José António de Meneses e Sousa Coutinho, foi Principal da Santa Igreja de Lisboa (nomeado em ), o Principal Sousa, governador do Reino durante a ausência da Corte no Brasil. D. Domingos António de Sousa Coutinho ( ), formado em Leis, seguiu a carreira diplomática, tendo ocupado os cargos de enviado na Dinamarca ( ), representante de Portugal em Turim ( ) embaixador em Londres ( ) e em Roma ( ). Em 1810 foi governador do Reino de Portugal. Foi-lhe concedido o título de Conde do Funchal em 17 de Dezembro de 1808, tendo sido elevado a Marquês em Junho de 1833 pouco tempo antes do seu falecimento. Foi autor de numerosos escritos políticos e diplomáticos. Foi 2º conde de Linhares D. Vitório Maria Francisco de Sousa Coutinho ( ), filho de D. Rodrigo de Sousa Coutinho e de D. Gabriela Asinari di San Marsan. Oficial do Exército, participou na campanha do Rio da Prata, foi ministro plenipotenciário em Turim, par do Reino, ministro da Marinha, presidente do Conselho de Ministros. Foi 3º conde de Linhares D. Rodrigo de Sousa Coutinho Teixeira de Andrade ( ), casado com D. Ana Carlota de Mendonça, filha dos 1os Duques de Loulé. Serviu na Marinha de Guerra, tendo atingido o posto de vice-almirante engenheiro construtor naval. Foi 4º conde de Linhares D. Fernando de Sousa Coutinho ( ), par do Reino e oficial-mor da Casa Real. Faleceu sem geração, pelo que o título passou para seu irmão D. Nuno de Sousa Coutinho ( ), que foi 5º conde, oficial-mor da Casa Real, casado com D. Maria Constança Simões Lisboa, filha de António Lisboa, ministro plenipotenciário do Imperador do Brasil em Viena de Áustria. Foi 6º conde de Linhares D.Carlos de Sousa Coutinho, grande oficial da Ordem de Avis, que faleceu sem geração. O título passou para seu sobrinho D. Nuno de Sousa Coutinho, que não teve descendentes directos. A relação feita por D. Carlos de Sousa Coutinho apresenta uma organização temática, também seguida nas 17 cadernetas do catálogo. As descrições catalográficas das cadernetas não apresentam informações relativas aos elementos "Datas" e "Dimensão". Os documentos de alguns códices factícios e de livros de registo não apresentam, no original, qualquer referência, embora o catálogo indique "cotas" específicas para esses mesmos documentos. Documentação adquirida por compra a D. Nuno de Sousa Coutinho, em Dezembro de O fundo é constituído por documentação de carácter familiar e pessoal, quer de âmbito privado, quer resultante dos cargos e funções em que vários membros da família foram investidos. Entre a de carácter familiar conta-se a instituição e administração de morgados, escrituras de compra, títulos de propriedade (relativos a Póvoa e Meadas, Quinta de Lagoalva, Patacão e Souto Alves, Quintas de Calde Morela e Quintinha, na freguesia do Monte da Caparica, casais de Vale Flores e palácio da Calçada de Arroios), aforamentos, comendas, mercês, atribuição de cargos, escrituras de casamento, testamentos, partilhas, heranças, procurações, certidões, requerimentos, entre outros documentos. Boa parte da documentação assume carácter pessoal (correspondência recebida, por exemplo), ou ilustra a actividade social (convites, jantares, menus, bailes). De referir ainda o "Catalogo dos livros da biblioteca dos Exmos. Srs. Condes de Linhares", apontamentos de carácter histórico e genealógico, e uma relação de pratas de Inocêncio de Sousa Coutinho. Existem ainda "Miscelâneas" e documentos de cariz histórico, político, económico, financeiro, comercial, estatístico e agrícola. O fundo integra, ainda, documentação relativa à Guiné, Brasil, Índia e Macau e ao governo de Angola por Manual de Almeida e Vasconcelos, por António de Vasconcelos ( ) e por D. Francisco Inocêncio de Sousa Coutinho. Entre os membros da família a que se reporta a documentação, contam-se: 1. D. Francisco Inocêncio de Sousa Coutinho, capitão general de Angola, embaixador de Portugal em Madrid (correspondência particular e oficial recebida e expedida, incluindo copiador de correspondência enviada ao rei entre 1764 e 1767), e documentação relativa ao seu governo em Angola (decretos, ordens, ofícios, regimentos, petições, provimentos de ofícios, planos, certidões, entre outra, de 1759 a 1786). Entre os correspondentes contam-se Francisco Xavier de Mendonça Furtado, Domingos Furtado de Mendonça, Marquês do Lavradio, Conde de Lippe, Morgado de Mateus, D. Luís de Sousa Botelho, Paulo de Carvalho e Mendonça, Bispo de Olinda, Sebastião José de Carvalho e Melo (conde de Oeiras e marquês de Pombal), Conde de Povolide, Principal de Souza, D. José I, Conde de Soure, Marquês de Tancos, Arcebispo de Tessalónica, Conde de Valadares, Conde de Vila Verde, Conde dos Arcos, Martinho de Melo e Castro. 2. D. Rodrigo de Sousa Coutinho, 1º Conde de Linhares, Ministro da Corte em Turim, onde esteve até 1795, Secretário de Estado da Marinha, Ministro de Estado ( ), Presidente do Real Erário, nomeado por decreto de 6 de Janeiro de Entre os "Papeis de D. Rodrigo de Sousa Coutinho, conde de Linhares", figuram documentos respeitantes a cálculos e contas de administração (minutas autógrafas), a contas do Erário ( ), à reforma das pautas da Alfândega (decreto de 1782), a rendimentos de Alfândegas (do Rio de Janeiro e do Porto em 1795), a contas e balanços da Junta Geral da Fazenda (1800), contas do Arsenal da Marinha (1802), produção das fábricas do Reino em 1801, um oficio da Junta do Comércio, propondo a amoedação da prata (1798), planos para estabelecer a lotaria, uma minuta da carta de lei criando o Crédito Público, orçamento do Estado em Refira-se também o a minuta 18/30

19 Sistema de organização Instrumentos de pesquisa Unidades de descrição relacionadas Notas autógrafa (D. R. de S. C) do ofício sobre o estado do Erário Régio, apresentado ao Príncipe Regente em Entre a correspondência recebida e expedida pelo 1º Conde de Linhares ( ), encontram-se cartas de Luís Pinto de Sousa, do Rei da Sardenha, cartas para o Conde de Florida Branca, para José Seabra da Silva, entre muitas outras. De D. Gabriela Asinari di San Marsan, sua mulher há igualmente numerosa correspondência particular ( ). 3. D. Domingos António de Sousa Coutinho, marquês do Funchal, governador do Reino de Portugal (correspondência particular ; ; 1812; 1832); correspondência de funções, recebida e expedida - Ofícios, Informações, Notas ( ); relações diplomáticas; notícias secretas acerca da política europeia, sobretudo relativas a Portugal ( ); cartas que lhe foram dirigidas por F. J. Rodrigues, Jorge Husson, Stattmiller, Vassall Holland, G. Munders, H. Hamilton, M. Gonçalves Miranda, Luís A. d'abreu e Lima, Mendizabal, A. Bacon, J. Simpson, J. P. Migueis de Carvalho, F. P. Sousa Villasboas, José Ferreira Borges, Prince de Metternich, Agostinho J. Freire, Francisco d'almeida (Conde do Lavradio), C. F. Muller (maestro), B. Daupias, F. de Paula e Sousa, Th. Collins, Alvaro da Camara Leme, Conde do Funchal, José Correia da Serra ( ; 1832). 4. D. José António de Meneses e Sousa Coutinho, Principal da Santa Igreja de Lisboa (nomeado em ), o Principal Sousa, governador do Reino. Entre a documentação que lhe diz respeito contam-se numerosas cartas de e para familiares como seu irmão, o 1º Conde de Linhares, sua cunhada, a 1ª Condessa de Linhares, seu irmão o primeiro Marquês do Funchal, D. Domingos António de Sousa Coutinho, seu irmão D. Francisco Maurício de Sousa Coutinho, seu sobrinho o 2º Conde de Linhares, seu tio D. Vicente de Sousa Coutinho, o Marquês do Louriçal, seu sobrinho o Marquês de Maceió, D. Francisco de Sousa Coutinho, o Morgado de Mateus; bem como correspondência de e para Francisco Furtado de Mendonça, D. Miguel Pereira Forjaz, D. Pedro de Sousa Holstein, duque de Palmela, Lord Wellington, o Balio Duarte de Sousa Coutinho, Saliente-se o "Copiador secretissimo das cartas que a Sua Alteza Real tem escripto o Exmo. e Revmo. Sr. Principal de Souza desde o dia 9 de Agosto de 1810 em que principiou a exercitar o logar de Governador do Reino de Portugal" (prolonga-se até 7 de Agosto de 1817), descrição minuciosa do estado do país durante a ocupação francesa, da crise económica e política, apontando meios para a debelar (Ms. em 2 volumes encadernados). Refira-se, ainda, os "Papeis relativos à fazenda da Sé Patriarcal de Lisboa", relativos aos anos de 1790 a 1815 (relações de lezírias e seu rendimento, rendas, honorários e mesadas, orçamentos, rendeiros, dívidas, listas de promoções, bulas, pastorais); os documentos respeitantes à Companhia dos Vinhos do Alto Douro entre 1782 e 1816 ( consultas, representações de lavradores, relatórios, alegações, pareceres, avisos régios ordenando o fabrico de aguardentes, Balanço da Companhia em 1782, estatísticas - originais e copias); as considerações sobre o estabelecimento da Real Companhia das Pescarias do Algarve; os apontamentos sobre o comércio de vinhos do Porto. 4. D. Vitório Maria Francisco de Sousa Coutinho, 2º Conde de Linhares, encontra-se correspondência particular ( ) e documentos da Campanha de Montevideu e de Turim (1821); de D. Rodrigo de Sousa Coutinho, 3º Conde de Linhares, além de documentação particular, inclui condecorações e diplomas, gravuras, jornais e fotografias. 5. D. Francisco Maurício de Sousa Coutinho; D. Maria Ana e D. Maria Balbina de Sousa Coutinho (correspondência particular ); D. José Maria de Sousa Coutinho (correspondência); De referir ainda a documentação relativa a D. Luís da Cunha (diário; memórias - Utrecht, 1714; biografias, discursos, reflexões, relatórios, planos, instruções), e fragmentos de 2 cartas de dirigidas a seu sobrinho e a seu filho, acerca da política no reinado de D. João V. Documentação organizada segundo critérios temáticos. Italiano, Francês, Inglês,, Latim Guias e Roteiros: PORTUGAL. Instituto dos Arquivos Nacionais / Torre do Tombo. Direcção de Serviços de Arquivística - "Condes de Linhares". in Guia Geral dos Fundos da Torre do Tombo: Colecções, Arquivos de Pessoas Singulares, de Famílias, de Empresas, de Associações, de Comissões e de Congressos. Coord. Maria do Carmo Jasmins Dias Farinha [et al.]; elab. Lucília Runa; fot. José António Silva. Lisboa: IAN/TT, vol. VI. (Instrumentos de Descrição Documental). ISBN p Acessível no IAN/TT, IDD (L602/6) Relação: PORTUGAL. Instituto dos Arquivos Nacionais / Torre do Tombo - Archivo da Família Linhares. Relação feita por D. Carlos de Souza Coutinho [6º Conde de Linhares]. [Dactilografado]. Acessível no Instituto dos Arquivos Nacionais / Torre do Tombo, Lisboa, Portugal (L 678-1) Catálogos: PORTUGAL. Instituto dos Arquivos Nacionais / Torre do Tombo - Catálogo do Arquivo dos Condes de Linhares (cópia das cadernetas 1a 11 que acompanhavam a documentação). Acessível no Instituto dos Arquivos Nacionais / Torre do Tombo, Lisboa, Portugal. (L e L 678-3) PORTUGAL. Instituto dos Arquivos Nacionais / Torre do Tombo - CALM: Descrições Arquivísticas. Lisboa: IAN/TT, Condes de Linhares: catálogo (cópia integral das descrições catalográficas constantes das 17 cadernetas que acompanhavam a documentação). Acessível em intranet no Instituto dos Arquivos Nacionais / Torre do Tombo, Lisboa, Portugal. Portugal, Torre do Tombo: Ministério dos Negócios Estrangeiros (PT-TT-MNE); FARINHA, Maria do Carmo Jasmins Dias, "Documentos de natureza diplomática adquiridos pelo ANTT a D. José Martinho de Arrochela Pinto de Lancastre Ferrão, na sua maioria relativos a D. Domingos António de Sousa Coutinho" in Os Documentos dos Negócios Estrangeiros na Torre do Tombo, Lisboa, AN/TT, [D.L. 1995]. p Acessível no Instituto dos Arquivos Nacionais / Torre do Tombo, Lisboa, Portugal. (L 562). Brasil, Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro: Colecção Linhares. Fonte de informação: Os dados que constam nos campos "Datas de produção" e "" referem-se à documentação referenciada no âmbito do projecto. 19/30

20 MORENO, Carmen Tereza Coelho, coord. - Colecção Linhares. colab. Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses; pref. Artur Teodoro de Matos; identificação e descrição Guilherme de Souza Serrano, Viviane Negreiros Magalhães; rev. e supervisão geral Vera Lúcia Miranda Faillace. [Lisboa]: CNCDP: Centro de Estudos Damião de Góis, [D.L. 2001]. SILVA, Andrée Mansuy Dinis - Portrait d'un homme d'état: D. Rodrigo de Souza Coutinho, Comte de Linhares: Lisboa/Paris: Fundação Calouste Gulbenkian, PT/AMM/CFLLTV/TT-IGP/013 PT/AMM/CFLLTV/TT-IGP/013 de registo de alvarás, decretos e portarias - Desde 9 de Outubro de 1807 até 25 de Maio de 1812 Liv. 69 Datas de produção fls.; papel e pergaminho 20/30

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