SEMINÁRIO Materiais de Construção e Sustentabilidade Coimbra, 16 de Junho de 2010 Auditório do CTCV
|
|
- Sérgio Barros Gil
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SEMINÁRIO Materiais de Construção e Sustentabilidade Coimbra, 16 de Junho de 2010 Auditório do CTCV José António Santos jose.santos@lneg.pt LNEG - Laboratório Nacional de Energia e Geologia, IP UEP Unidade de Engenharia de Produto
2 Madeira na construção Sumário: O que pode ser feito de madeira Exemplos de construção em madeira Quando é vantajoso utilizar a madeira Particularidades e limitações da madeira Argumentos ambientais Relação da madeira com a água Aplicações da madeira na construção Espécies de madeira disponíveis O melhoramento tecnológico Normalização e regulamentação da qualidade DPC Directiva dos Produtos da Construção Normas harmonizadas Ciclo de vida dos produtos de madeira Exemplos na reabilitação Preços de referência
3 Madeira na construção desde tempos antigos Norte da Suécia. Casas com mais de cem anos
4 Exemplos Porta
5 Monção - Portugal Cortesia: Rusticasa 5
6 Vila Nova Cerveira - Portugal 6 Cortesia: Rusticasa
7 Montagem de estrutura cobertura pavilhão industrial - Leiria 7
8 Estrutura da cobertura, em lamelado-colado de pinho bravo Preço de referência 600 / m3 de madeira
9
10
11 J.A.Santos
12 Onde é mais vantajoso usar a madeira? Revestimentos de piso Estruturas Isolamentos de paredes Decoração 12
13 Onde se corre mais riscos em usar a madeira? Exposição ao exterior Ambientes húmidos Contacto directo como o solo 13
14 Argumentos ambientais a favor da madeira na construção 14
15 Impacto ambiental Durante todo o ciclo de vida Energia para ser produzido (GJ por ton.) Madeira Materiais de construção Tijolo cerâmico Aço -2,9 * 2,94 18 Emissões ( t CO 2 -e / t ) -0,2 0,2 1,4 Emissões ( t CO 2 -e / m3 ) -0,5 0,6 10,9 Consumo de água (m3) 0 0,15? Possibilidades de reciclagem (%) 30 Produção de energia em fim de ciclo (%) J A Santos 20 (só para t. maciço) * Conta-se com o balanço da energia produzida com os resíduos
16 Materiais amigos do ambiente Emissões de CO2 Gás Potencial de aquecimento global * Contribuição para o aquecimento (%) CO CH N 2 O Compostos halogenados X * considerando um período de 100 anos, relativamente ao CO2 Nota: Dados com mistura de várias fontes. Uso da madeira tem contribuição de armazenamento (sequestro de carbono) A queima da madeira não tratada quimicamente tem uma contribuição neutra J A Santos
17 Armazenamento / emissão de CO2 J A Santos
18 Comparação de produtos em madeira e outros J.A.Santos
19 19
20 Comparação de duas viga com a mesma rigidez. Deslocamento - Tempo FOGO-T1 100 Deslocamento [mm] Viga de madeira Viga de aço 0 0,00 3,00 6,00 9,00 12,00 15,00 Tempo [min] Mesma carga e igual intensidade de fogo. O ferro começou a ceder ao fim de 6 minutos. - E a madeira? Cortesia: Universidade do Minho
21 A madeira carbonizou na superfície, mas manteve a capacidade de carga Secção inicial Secção após o fogo Universidade do Minho
22 J.A.Santos A segurança ao fogo está na espessura da madeira
23 Evolução Temporal da Área por Espécie Inventário (x 1000 ha) Espécies Pinheiro-bravo (172) Eucalipto (119) Sobreiro * (28) Azinheira (4) Pinheiro-manso (2) Out. Resinosas (4) Carvalhos (15) Castanheiro * (1) Out. Folhosas (11) * Área subestimada por ainda não considerar novas arborizações ( ) Área de povoamentos ardidos
24
25 Soalho Forro Vigas maciças J.A.Santos
26 Paredes de rodízio Paredes tabique J.A.Santos Marques Pinho Carlos Fonseca
27 J.A.Santos Encaixe das vigas do piso nas paredes
28 J.A.Santos
29 J.A.Santos Encaixe das vigas do piso nas paredes
30 Prémio de reabilitação edifícios de madeira, no centro histórico de Guimarães Arq. Fernando Távora ( ) EUROPEAN UNION PRIZE FOR CULTURAL HERITAGE / EUROPA NOSTRA AWARDS
31 J.A.Santos Recuperação de edifícios antigos
32 J.A.Santos Estrutura dos pisos e cobertura em madeira lamelada-colada
33 Exemplo de aplicação de estrutura de 2 pisos J.A.Santos e A. Marques Pinho
34 Detalhe de fixação das vigas às paredes, através de cantoneira de ferro J.A.Santos e A. Marques Pinho
35
36 Cortesia: Jorge Van Krieken
37 Cortesia: Jorge Van Krieken
38 Paredes interiores em tijolo de barro seco ao Sol, para conferir massa térmica Reboco interior de barro e saibro J.A.Santos
39 J.A.Santos
40 Baixo custo 200 a 300 / m2 Máximo conforto térmico e ambiente Uso de materiais locais (palha, linho, barro, cal) Sistemas construtivos acessíveis à auto-construção Soluções para elevada durabilidade Construção rápida
41 Conceito de estrutura base para construção de baixo custo J.A.Santos Isolamentos em placas minerais Paredes ETICS External Thermal Insulation Composite Systems
42 Solução optimizada cobertura completa Placa OSB Telha Ripa Cumeeira / fileiro Ventilação Isolamento Madres Réguas longitudinais JASantos Placa de gesso Perna da asna e/ou barrotes Tela semiporosa
43
44 Classes de risco das madeiras NP EN 335-2: Durabilidade da madeira. Classes de risco de ataque biológico. Parte 2 Madeira Maciça Classes de Risco Teor em água da madeira Inferior a 20 % Ocasionalmente > 20 % Frequentemente > 20 % Permanentemente > 20 % Permanentemente > 20 % Situações gerais em serviço Sem contacto com o solo, sob coberto (pavimentos) Sem contacto com o solo, sob coberto mas com risco de humidificação (estruturas de cobertura) Sem contacto com o solo, não coberto (caixilharia) Em contacto com o solo ou água doce (fundações) Na água salgada (pontões) Principais agentes biológicos presentes em toda a Europa Carunchos Carunchos e podridão castanha Carunchos, podridão castanha e podridão branca Carunchos, podridão castanha, podridão branca e podridão mole. Carunchos, podridão castanha, podridão branca, podridão mole e xilófagos marinhos Agentes biológicos de presença localizada Térmitas Térmitas Térmitas Térmitas Térmitas J.A.Santos
45 Anexo A EN Quadro 2 : Durabilidade natural e impregnabilidade de espécies Resinosas Norma Europeia Nome científico Nome comum Origem Massa volúmica / Intervalo de massa volúmica a 12% (m/m) de teor em água (kg/m 3 ) Fungo s Durabilidade natural Impregnabilidade Largura do borne Hylotrupe s Anobiu m Térmita s Cerne Borne Obs. Pinus pinaster Ait. [=P. maritima Lam. non Mill.] P: Pinho bravo E: Maritime Pine F: Pin maritime D: Seestrand- Kiefer Sul e Sudoes te da Europa S S S 4 1 g (grande) Cerne medianamente a pouco durável Borne susceptível Cerne não impregnável Borne facilmente impregnável Borne susceptível Cerne susceptível JASantos
46 Valores de cálculo para dimensionamento estrutural NP 4305 (classe) PINHO BRAVO - Classe E PINHO BRAVO - Classe EE Nome Científico Pinus pinaster Pinus pinaster Flexão (vc) f m,k [N/mm2] Tracção (vc) f t,0,k [N/mm2 ] Tracção (vc) f t,90,k [N/mm2] Compr. (vc) f c,0,k [N /mm2] Comp. (vc) f c,90,k [N /mm2] Corte (vc) f v,k [N /mm2] MOE (vm) E 0,mean [N /mm2] MOE (vc) E 0,05 [N /mm2] MOE (vm) E 90,mean [N /mm2] MOD G mean [N /mm2] Massa Vol. (vm) ρ mean [kg/m3] Massa Vol. (vc) ρ k [kg/m3] 18 10,8 0, , ,49 24,7 7,3 3, EN 338 C ,3 18 4,8 2, Classe E contemplada na norma europeia: EN 1912:2004 Madeira estrutural classes de qualidade Classificação visual e por espécies JASantos J.A.Santos
47 Normas harmonizadas para madeira Revestimentos de piso EN 14342:2005+A1 - Pavimentos de madeira Características, avaliação da conformidade e marcação Revestimentos de parede EN 14915: Lambris e painéis de madeira maciça Características, avaliação da conformidade e marcação Derivados da madeira EN 13986:2002 Wood-based panels for use in construction Characteristics, evaluation of conformity and marking
48 Normas harmonizadas para madeira Estruturas de madeira EN 14080: Timber structures - Glued laminated timber - Requirements EN : Timber structures - Strength graded structural timber with rectangular cross section - Part 1: General requirements EN 14250: Timber structures - Product requirements for prefabricated structural members assembled with punched metal plate fasteners EN 14374:2004 Timber Structures Structural laminated veneer lumber Requirements EN 14545:2008 Timber structures Connectors Requirements EN 14592: - Timber structures Dowel-type fasteners - Requirements
49 Protótipo de janela tipo Europeu Madeira portuguesa carvalho negral Fabricado por: Celso & Filhos (Viseu) J A Santos
50 50
51 B A Vigas de piso 25 / m2 Viga lamelada, 6 m secção 240 x110 mm2 = 95 / cada Soalho estrutural, (pinho bravo) = 12 a 15 / m2 Forro - 10 / m2 Exemplos: Um piso completo de 80 m Cobertura (sem telha nem isolamentos)
52 Conclusões Contribuição da madeira para a construção sustentável em Portugal Material natural, renovável e disponível em Portugal Matéria-prima pouco consumidora de energia na sua transformação; Tecnologia de fabrico acessível Boa qualidade e segurança Tempos de construção muito curtos Preços competitivos J.A.Santos
53 Conclusões Construção nova Estrutura e paredes de moradias individuais Revestimentos de piso - soalhos maciços estruturais, flutuantes,... Partes decorativas da construção - Pérgulas, varandas, passadiços Reabilitação Estrutura de pisos Revestimentos de piso estruturais Paredes e divisórias Escadas J.A.Santos
54 Novos desafios Edifícios de emissões zero Auto-suficientes em energia Qual a componente energética global, incluindo dos materiais de construção? 54
Sustentabilidade nos Materiais e na Construção
SEMINÁRIO Porto, 21 de Outubro de 2011 Sustentabilidade nos Materiais e na Construção José António Santos jose.santos@lneg.pt LNEG - Laboratório Nacional de Energia e Geologia, IP UEP/LMR Laboratório de
Leia mais5.º INVENTÁRIO FLORESTAL NACIONAL Apresentação do Relatório Final. Direcção Nacional de Gestão Florestal
5.º INVENTÁRIO FLORESTAL NACIONAL Apresentação do Relatório Final Direcção Nacional de Gestão Florestal SEFDR 7 de Setembro de 2010 1. INOVAÇÕES 1.ª cobertura aerofotográfica digital Utilização de software
Leia maisDegradação de madeira a linguagem das anomalias
Patologia e reabilitação de estruturas de madeira Degradação de madeira a linguagem das anomalias Helena Cruz, LNEC Factores de degradação da madeira Os agentes atmosféricos (luz solar, chuva) provocam
Leia maisRESIDENCIAL TERRA NATIVA Estudo do Parcelamento do Solo
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Arquitetura e Urbanismo Teoria do Urbanismo II Professora Nirce Saffer Medvedovski RESIDENCIAL TERRA NATIVA Estudo do
Leia maisWood Frame CONCEITO. O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis
CONCEITO O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis estruturais capazes de resistir às cargas verticais (telhados e pavimentos), perpendiculares
Leia maisFACHADAS Janeiro 2010. Soluções para isolamento térmico-acústico em fachadas. Lã Mineral Natural
FACHADAS Janeiro 2010 Soluções para isolamento térmico-acústico em fachadas Lã Mineral Natural Soluções Knauf Insulation para isolamento térmico-acústico em fachadas CLASSE ENERGÉTICA A A + B- B C D E
Leia maisSão assim denominados pois não utilizam o processo de queima cerâmica que levaria à derrubada de árvores para utilizar a madeira como combustível,
TIJOLOS ECOLÓGICOS Casa construída com tijolos ecológicos Fonte: paoeecologia.wordpress.com TIJOLOS ECOLÓGICOS CARACTERÍSTICAS São assim denominados pois não utilizam o processo de queima cerâmica que
Leia maisManual de Projeto de Sistemas Drywall paredes, forros e revestimentos
Manual de Projeto de Sistemas Drywall paredes, forros e revestimentos 1 Prefácio Este é o primeiro manual de projeto de sistemas drywall publicado no Brasil um trabalho aguardado por arquitetos, engenheiros,
Leia maisSecador solar para madeiras, um caso de estudo
Badajoz, 6, 7, 8 June 2007 Instituto Nacional de Engenharia Tecnologia e Inovação, I.P. SECMAD Secador solar para madeiras, um caso de estudo Autores: José A. Santos (1), Maria João Martins (1), David
Leia maisC2faup. Construção em Light Steel Frame. Ana Luísa Mesquita Marco Moreira Orlando Guimarães
C2faup Construção em Light Steel Frame Ana Luísa Mesquita Marco Moreira Orlando Guimarães Introdução Neste trabalho pretendemos estudar o sistema construtivo de estrutura em aço leve, ou Light Steel Frame.
Leia maisFloresta Pensar o Futuro
Floresta 2050. Pensar o Futuro INRB Oeiras 6 Outubro 2011 Matérias primas florestais para a indústria transformadora. Pinho, carvalho e eucalipto exigências de qualidade, tecnologia e aplicações José António
Leia maisAbordagem ao Ciclo de Vida Reintegração de Materiais em Fim de Vida. Ana Paula Duarte, Rui Frazão LNEG-UPCS
Abordagem ao Ciclo de Vida Reintegração de Materiais em Fim de Vida Ana Paula Duarte, Rui Frazão LNEG-UPCS Workshop Ciclo de Vida dos Edifícios 31 de janeiro de 2012 ENQUADRAMENTO A nível mundial, há uma
Leia mais/estudo preliminar pesquisa de materialidades: o steel framing e seus componentes
/estudo preliminar pesquisa de materialidades: o steel framing e seus componentes Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera O Light Steel Framing (LSF) é um sistema construtivo de concepção racional
Leia maisDAR FUTURO ÀS CASAS DO PASSADO
Celestino Flórido Quaresma Engenheiro Civil. INOVADOMUS-UNIVERSIDADE DE AVEIRO - 25 de Maio de 2011 1 De Architectura(dez livros sobre a arquitectura de Vitruvio) foi um tratado latino sobre a arquitectura
Leia maisREINVENTING SUSTAINABLE, GREEN AND ACOUSTIC INSULATION.
REINVENTING SUSTAINABLE, GREEN AND ACOUSTIC INSULATION. Reinventing how cork engages the world. A REINVENÇÃO DO CONFORTO E DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Maximizando o conforto e a eficiência energética com
Leia maisA MADEIRA DE CASTANHO PARA FINS ESTRUTURAIS casos de estudo e investigação realizada pela Universidade do Minho, Portugal
A MADEIRA DE CASTANHO PARA FINS ESTRUTURAIS casos de estudo e investigação realizada pela Universidade do Minho, Portugal 2007-05-23 2 Sumário: O que é o ISISE CASOS DE ESTUDO Sala do Relicário de Santa
Leia maisDossier Promocional. Moradia em Carregal do Sal Viseu
Dossier Promocional Moradia em Carregal do Sal Viseu 1 1. Contexto e a Oportunidade 2. Localização do Imóvel 3. Características Gerais do Imóvel 4. Descrição Detalhada 5. Condições de Comercialização 6.
Leia maisCasa de fardos de palha
Casa de fardos de palha Processo de construir uma casa de fardos de palha em Quinta dos Melros Mind Map Principios de permacultura Recursos biológicos Sucessão Planeamento de energia efectiva Localização
Leia maisSISTEMA CONSTRUTIVO EM WOOD FRAME FICHA CATALOGRÁFICA-21 DATA: OUTUBRO/2012.
Tecnologias, sistemas construtivos e tipologias para habitações de interesse social em reassentamentos. SISTEMA CONSTRUTIVO EM WOOD FRAME FICHA CATALOGRÁFICA-21 DATA: OUTUBRO/2012. Tecnologias, sistemas
Leia maisNOX SISTEMAS CONSTRUTIVOS
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LMCC ENDEREÇO: Cidade Universitária Camobi, Santa Maria/RS CEP 97105 900 TELEFONE: (55) 3220 8608 (Fax) Direção 3220 8313 Secretaria E-MAIL: lmcc@ct.ufsm.br
Leia maisFicha Técnica. Construção/Promoção Edisar, Construções Lda. Projecto Classe A+, Projectos e Certificação Energética de Edifícios.
Ficha Técnica Construção/Promoção Edisar, Construções Lda. Projecto Classe A+, Projectos e Certificação Energética de Edifícios Design Bruno Rito Junho 2009 imagens 3D exterior interiores Cozinha da
Leia maisPAINÉIS DE MADEIRA REVESTIDOS COM ARGAMASSA EPÓXICA FICHA CATALOGRÁFICA-9 DATA: MAIO/2011.
Tecnologias, sistemas construtivos e tipologias para habitações de interesse social em reassentamentos. PAINÉIS DE MADEIRA REVESTIDOS COM ARGAMASSA EPÓXICA FICHA CATALOGRÁFICA-9 DATA: MAIO/2011. Tecnologias,
Leia maisREINVENTAR MATERIAIS DE NÚCLEO SUSTENTÁVEIS
REINVENTAR MATERIAIS DE NÚCLEO SUSTENTÁVEIS Reinventing how cork engages the world. ESTRUTURAS FORTES, SÓLIDAS, LEVES E DURADOURAS Descubra soluções inovadores de Materiais de Núcleo O conceito de utilizar
Leia maisREINVENTAMOS SOLUÇÕES PARA O SETOR DA ENERGIA
REINVENTAMOS SOLUÇÕES PARA O SETOR DA ENERGIA Reinventing how cork engages the world. MÚLTIPLAS SOLUÇÕES PARA O SETOR DA ENERGIA. SELAGEM, CONTROLO DE RUÍDO E VIBRAÇÃO Setor da Transmissão e Distribuição
Leia maisANEXO I PARTE A ANTEPROJETO DE LEI ITABUNA IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO IPTU. VALOR DO m² PARA CÁLCULO DO VALOR PREDIAL
ANEXO I PARTE A ANTEPROJETO DE LEI ITABUNA IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO IPTU VALOR DO m² PARA CÁLCULO DO VALOR PREDIAL TABELA DOS TIPOS E PADRÕES DE CONSTRUÇÃO TIPO 1 - RESIDENCIAL - PADRÃO "E"
Leia maisComo as tecnologias de PU contribuem para redução de custos nos edifícios
Como as tecnologias de PU contribuem para redução de custos nos edifícios Fernando Resende, Eng., Msc, MBA, LEED AP BD+C Gerente de Desenvolvimento de Mercado Latam covestro.com Objetivo Discutir como
Leia maisIsolamento Térmico EZ
Catálogo de produtos Grazimac Isolamento Térmico EZ www.grazimac.pt 2 GRAZIMAC O isolamento térmico EZ é a solução indicada para uma cobertura inclinada. Permite aumentar o conforto térmico e diminuir
Leia maisDIATHONITE CORK RENDER. Revestimento colorido ecológico à base de cortiça
DIATHONITE CORK RENDER Revestimento colorido ecológico à base de cortiça O que é Diathonite Cork Render representa a última evolução do revestimento colorido: não é uma pintura tradicional, mas um verdadeiro
Leia maisPLACA GYPCORK. Reabilitação Sustentável
PLACA GYPCORK Reabilitação Sustentável PLACA GYPCORK A nova placa GYPCORK reúne dois produtos portugueses de excelência: as placas de gesso Gyptec produzidas na Figueira da Foz, utilizando matérias primas
Leia maisClick to edit Master subtitle style SISTEMA ISOLTERMIX SISTEMA DE ISOLAMENTO TÉRMICO ACÚSTICO
SISTEMA ISOLTERMIX SISTEMA DE ISOLAMENTO TÉRMICO ACÚSTICO SISTEMA ISOLTERMIX SISTEMA DE ISOLAMENTO TÉRMICO ACÚSTICO Abílio Azevedo António Chaves 5 de Dezembro 2012 14:00H IPGV ESTGV Viseu Índice Evolução
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA D. GLÓRIA DE CASTRO, Nº 141,, Localidade VILA NOVA DE GAIA
Válido até 22/08/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA D. GLÓRIA DE CASTRO, Nº 141,, Localidade VILA NOVA DE GAIA Freguesia VILAR DE ANDORINHO Concelho VILA NOVA DE GAIA GPS 41.099916, -8.587908 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisAMORIM ISOLAMENTOS S.A. www.amorimisolamentos.com
AMORIM ISOLAMENTOS S.A. www.amorimisolamentos.com LÍDER MUNDIAL EM CORTIÇA EM MAIS DE 100 PAISES FACTURAÇÃO SUPERIOR A 540 MILHÕES DE EUROS 3350 FUNCIONÁRIOS UNIDADES DE NEGÓCIO: AMORIM & IRMÃO: Rolhas
Leia maisPré-Certificado Energético Edifício de Habitação SCE84144829 PROVISÓRIO
Válido até IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DOS ESCUTEIROS,, Localidade RIBAMAR Freguesia RIBAMAR Concelho LOURINHÃ GPS 39.197874, -9.330633 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória do Registo Predial
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DO MOLHE, 113, R/C ESQ.º Localidade PORTO
Válido até 28/09/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DO MOLHE, 113, R/C ESQ.º Localidade PORTO Freguesia ALDOAR, FOZ DO DOURO E NEVOGILDE Concelho PORTO GPS 41.160004, -8.682547 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL
Leia maisPainel da Construção Civil
Painel da Construção Civil FEICON-2016 Giorgio Solinas Presença da TEXIGLASS no mundo 3 Presença da TEXIGLASS no mundo 4 APLICAÇÕES : Plástico Reforçado Isolamentos Térmicos (altas temp. e substituição
Leia maisCatálogo de Produtos
Catálogo de Produtos Gesso Convenciona O gesso é um material versátil: ele auxilia nas tarefas de embutir a iluminação, esconder ferragens e disfarçar vigas, além de criar efeitos fantásticos, especialmente
Leia maisO mundo da construção civil está em constante evolução. Nosso compromisso não é apenas acompanhar esse ritmo, mas estar à frente dele, antecipando
O mundo da construção civil está em constante evolução. Nosso compromisso não é apenas acompanhar esse ritmo, mas estar à frente dele, antecipando necessidades e soluções. Foi exatamente por pensar assim
Leia maisO Risco dos Incêndios Florestais
Estratégias de Gestão do Risco de Incêndio Florestal, 18 de Março, Lisboa O Risco dos Incêndios Florestais Paulo Fernandes Dept. Ciências Florestais e Arquitectura Paisagista, Universidade de Trás-os-Montes
Leia maisTECNOLOGIA DE EDIFÍCIOS
Universidade do Algarve Instituto Superior de Engenharia TECNOLOGIA DE EDIFÍCIOS ACÚSTICA DE EDIFÍCIOS António Morgado André UAlg-EST-ADEC aandre@ualg.pt 1 Exercício 2.1 Considere uma sala de aula de 4,5x
Leia maisS13. A casa ideal. Marco Silva S13
S13 A casa ideal Marco Silva S13 A Casa Ideal Quando sonhamos com a casa ideal, pensamos num lugar bonito, agradável, luminoso, quente no Inverno e fresco no Verão, com o ar puro, de fácil manutenção,
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA
Válido até 16/01/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA Freguesia ÁGUEDA E BORRALHA Concelho AGUEDA GPS 40.577121, -8.439516 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisACEPE ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DO POLIESTIRENO EXPANDIDO. Abr. 2007, rev. 16 1 EPS POLIESTIRENO EXPANDIDO
ACEPE ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DO POLIESTIRENO EXPANDIDO Abr. 2007, rev. 16 1 EPS POLIESTIRENO EXPANDIDO EPS - SOLUÇÕES INOVADORAS DE ISOLAMENTO TÉRMICO ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DIA DO DEC -
Leia maisO GUIA TERMOS DE REFERÊNCIA: EXEMPLO DE APLICAÇÃO
O GUIA TERMOS DE REFERÊNCIA: EXEMPLO DE APLICAÇÃO VASCO PEIXOTO DE FREITAS Faculdade Engenharia Universidade do Porto Laboratório de Física das Construções /FEUP - AdePorto SUMÁRIO 1. Introdução 2. Tipificação
Leia maisInstalador de Isolamentos na Construção
Instalador de Isolamentos na Construção LNEG, 8 Julho 10:15 horas BUILD UP Skills FORESEE IEE/13/BWI 702/SI2.680177 BUILD UP Skills FORESEE September 2014 to February 2017 Instalador de Isolamentos Térmicos
Leia maisAspetos da Sustentabilidade
Aspetos da Sustentabilidade Francisco Ferreira (Quercus FCT/UNL) 16 de outubro de 2014 Ordem dos Engenheiros Antigamente Bulla Regia Tunísia (vila subterrânea) Atualmente Aspetos de sustentabilidade Perspetiva
Leia maisColagem de Cerâmica e Rochas Ornamentais
Colagem de Cerâmica e Rochas Ornamentais Luís Silva Dina Frade Nelson Moreira Associação Portuguesa de Fabricantes de Argamassas e ETICS Colagem de Cerâmica e Rochas Ornamentais AICCOPN, Porto, 2014.03.13
Leia maisDECLARAÇÃO AMBIENTAL DE PRODUTO Auto declaração 2015
DECLARAÇÃO AMBIENTAL DE PRODUTO Auto declaração 2015 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA E DESCRIÇÃO DO CICLO DE VIDA DO PRODUTO Os dados apresentados nesta Declaração Ambiental de Produto são referentes à produção
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA
FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA BAIRRO
Leia maisLIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve.
Light Steel Framing PORTEFÓLIO 2 QUEM SOMOS A INSIDEPLAN foi criada com o intuito de responder às exigências do mercado no âmbito da prestação de serviços a nível de projecto e obra. Na execução de projectos
Leia maisA equipa desenvolveu dois sistemas de pré-fabricação pensando num desenho atrativo e amável, do qual a parede curva é o testemunho desse compromisso.
Construção Modular Conceito A equipa técnica da dreamdomus aprofundou o conceito de pré-fabricação, levando ao limite a noção de economia habitualmente associada a este tipo de construção, conseguindo
Leia maisPlaca Cimentícia. Impermeabilizada GUIA DO MONTADOR
Placa Cimentícia Impermeabilizada GUIA DO MONTADOR Placa Cimentícia Impermeabilizada RECOMENDAÇÃO INICIAL civil para o dimensionamento de qualquer tipo de reforma ou construção, principalmente aquelas
Leia maisELEGANTE w w w. w b. e b s e s s a s l a e l i e t i e t o e f o fi f c fi e c s e. s c. o c m
THE PERFECT FIT ELEGANTE O ambiente de trabalho e a envolvente dos espaços de escritórios são cada vez mais um factor crucial de satisfação que condiciona a motivação, produtividade e o sucesso das empresas.
Leia maisFachadas Energeticamente Eficientes: ETICS, Argamassas Térmicas e Janelas. O que se deve exigir?
Fachadas Energeticamente Eficientes: ETICS, Argamassas Térmicas e Janelas. O que se deve exigir? LNEC, 15 de Novembro de 2011. Fachadas Energeticamente Eficientes: ETICS, Argamassas Térmicas e Janelas.
Leia maisCOBERTURAS. Prof. Amison de Santana
COBERTURAS Prof. Amison de Santana Cobertura Funções Básicas: Proteção das partes internas das construções; Dar inclinação adequada, de acordo com o tipo de telha utilizada, para drenar águas pluviais;
Leia maisAMORIM ISOLAMENTOS, S.A. Natureza e tecnologia a solução ideal
AMORIM ISOLAMENTOS, S.A. Natureza e tecnologia Floresta de Sobreiros Portugueses 725.000 HECT. DE ÁREA e 60 MILHÕES DE SOBREIROS FLORESTA DE SOBREIROS (HECTARES) PAÍSES HECTARES TONELADAS Portugal 725
Leia maisCONSTRUÇÃO COM PAINÉIS CLT
SOLUÇÕES EFICIENTES PARA A ARQUITECTURA E CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO COM PAINÉIS CLT PORTO, JUNHO 2015 ÁREAS DE ACTUAÇÃO: SOLUÇÕES DE ENGENHARIA CERTIFICAÇÃO VERTENTES PRINCIPAIS: INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PARCERIA
Leia maisPlaca de obra: Haverá a colocação em local visível de placa de obra, metálica, fixada em estrutura de madeira, conforme padrão fornecido SOP.
MEMORIAL DESCRITIVO RECONSTRUÇÃO DO ALBERGUE JUNTO AO PRESIDIO ESTADUAL DE VACARIA RS. VACARIA RS. GENERALIDADES: Este Memorial Descritivo tem a função de propiciar a perfeita compreensão do projeto e
Leia maisETICS e argamassas térmicas: novos desafios de desempenho e sustentabilidade. Maria do Rosário Veiga rveiga@lnec.pt Sofia Malanho smalanho@lnec.
e argamassas térmicas: novos desafios de desempenho e sustentabilidade Maria do Rosário Veiga rveiga@lnec.pt Sofia Malanho smalanho@lnec.pt Isolamento térmico pelo exterior Vantagens O isolamento térmico
Leia maisTabelas de Cálculo para Utilização em Estruturas de AMARU PERFILADO
Tabelas Utilização de e em Cálculo Estrutu turas AMARU PERFILADO para de Projeto de capacitação profissional: Plantar Empreendimentos e Produtos Florestais Ltda e Montana Química S.A Tabelas de Cálculo
Leia maisABNT NBR 15.575 NORMA DE DESEMPENHO
ABNT NBR 15.575 NORMA DE DESEMPENHO O que é uma Norma Técnica? O que é uma Norma Técnica? Documento estabelecido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido, que fornece, para uso repetitivo,
Leia maisSTC 6 Modelos de Urbanismo e mobilidade
STC 6 Modelos de Urbanismo e mobilidade Certificação energética da minha habitação Descrição da minha habitação de Sonho 1 Introduça o Simulação da certificação energética da casa Situação Atual classe
Leia maisLIGHT STEEL FRAMING COMO ALTERNATIVA PARA A CONSTRUÇÃO DE MORADIAS POPULARES
Contribuição técnica nº 23 LIGHT STEEL FRAMING COMO ALTERNATIVA PARA A CONSTRUÇÃO DE MORADIAS POPULARES Autores: ALEXANDRE KOKKE SANTIAGO MAÍRA NEVES RODRIGUES MÁRCIO SEQUEIRA DE OLIVEIRA 1 CONSTRUMETAL
Leia maisParede de Garrafa Pet
CONCEITO As paredes feitas com garrafas pet são uma possibilidade de gerar casas pré fabricadas através da reciclagem e é uma solução barata e sustentável. As garrafas pet são utilizadas no lugar dos tijolos
Leia maisPortugal 2020, oportunidades para a eficiência energética nas empresas
Portugal 2020, oportunidades para a eficiência energética nas empresas SEMINÁRIO: EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA INDÚSTRIA / OPORTUNIDADES Carlos Almeida, Diretor-Geral de Energia e Geologia 5 de março de 2015
Leia maisProf. Dr. Marcelo Ferreira, 14/03/2012
Aplicação do Concreto Pré-Moldado em Sistemas Construtivos Mistos / Híbridos Prof. Dr. Marcelo Ferreira, 14/03/2012 Concreto Pré-Moldado em Sistemas Mistos O benefício da Construção Mista Industrializada
Leia mais22-03-2010. 1. Enquadramento do Sistema de Certificação Energética SUMÁRIO
Take a week to change tomorrow A Certificação Energética e o Sector da Construção SUMÁRIO 1. Enquadramento do Sistema de Certificação Energética 2. As Novas Exigências Regulamentares 3. As Principais mudanças
Leia mais2ª CONFERÊNCIA PASSIVHAUS PORTUGAL 2014. Passive House com Cross Laminated Timber - CLT
2ª CONFERÊNCIA PASSIVHAUS PORTUGAL 2014 Passive House com Cross Laminated Timber - CLT AVEIRO, NOVEMBRO 2014 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO DA TISEM, LDA 2. SISTEMA CONSTRUTIVO CLT (CROSS LAMINATED TIMBER) 3.
Leia maisA Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio
A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio Ciclo de Vida do Empreendimento: Todos os empreendimentos tem um ciclo de vida - têm um início, um crescimento
Leia maisRelatório de Auditoria Energética
Relatório de Auditoria Energética Relatório de Certificação Energética Local: 0 Today() www.classe-energetica.com Índice 1. Objectivos da Certificação Energética 2. escrição do Imóvel 3. Resultados da
Leia maisPrograma Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31
1 de 9 Programa Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31 NOTÍCIAS A substituição de janelas antigas por janelas eficientes pode gerar na indústria, um potencial de negócio
Leia maisA DESATIVAÇÃO OU REMOÇÃO DA CHAVE SIGNIFICA A ELIMINAÇÃO DA MEDIDA PROTETORA CONTRA CHOQUES ELÉTRICOS E RISCO DE VIDA PARA OS USUÁRIOS DA INSTALAÇÃO.
Fornecimento de Energia Elétrica Nos banheiros deverão ser instalados um disjuntor bifásico no quadro de energia existente de cada quadrante conforme projeto. Deste quadro sairá a alimentação para os banheiros.
Leia maisANEXO 01. Figura 1 - Planta da área a ser trabalhada. DW indica os locais a serem trabalhados com drywall.
ANEXO 01 Sala MEV DW DW B B Figura 1 - Planta da área a ser trabalhada. DW indica os locais a serem trabalhados com drywall. 1 Figura 2 Detalhes das portas em drywall. A porta P11, destinada a acesso à
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS
Válido até 04/11/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS Freguesia MATOSINHOS E LEÇA DA PALMEIRA Concelho MATOSINHOS GPS 41.193776, -8.698345
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DO CASTELO,, Localidade MONTEMOR-O-VELHO
Válido até 29/03/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DO CASTELO,, Localidade MONTEMOR-O-VELHO Freguesia MONTEMOR-O-VELHO E GATÕES Concelho MONTEMOR-O-VELHO GPS 40.173269, -8.685544 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. 1.4 LIMPEZA PERMANENTE DA OBRA Durante a execução, até a entrega definitiva da obra, a mesma será mantida permanentemente limpa.
Identificação da obra: RESIDENCIAL ANCHIETA GOLD Rua Anchieta nº 5034 Projeto e execução: A3 Arquitetura e Krolow Construção e Comércio. MEMORIAL DESCRITIVO 1. SERVIÇOS PRELIMINARES E GERAIS 1.1 SERVIÇOS
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação
Válido até 22/07/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada TRAVESSA DOS GALINHEIROS, 17, 2ºDIR Localidade GANDRA PRD Freguesia GANDRA Concelho PAREDES GPS 41.186242, -8.449825 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória
Leia maisConstrução do 2º andar sobre a recepção da AEAARP
Construção do 2º andar sobre a recepção da AEAARP 2ª Semana de Tecnologia da Construção Abril 2011 1 1-) Premissas Construtivas: 1-1) Manutenção do andar existente 1-2) Executar estruturas de apoio independentes
Leia maisCOMPORTAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO ENFORMADAS A FRIO E DIMENSIONAMENTO
COMPORTAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO ENFORMADAS A FRIO E DIMENSIONAMENTO DE ACORDO COM O EC3-1-3 NUNO SILVESTRE DINAR CAMOTIM Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Instituto Superior Técnico RESUMO
Leia maisDurabilidade Natural da Madeira. Design para a Durabilidade
(Creative strategies of sustainability) Parceria LEONARDO DA VINCI WCEET- Wood Constructions and Energy Efficiency in Vocational Training Projeto Nº 2013-1-DE2-LEO04-16109 4 Durabilidade Natural da Madeira.
Leia maisCASAS MODULARES ESPANHOLAS Qualidade europeia
C O N T R U Ç Ã O M O D U L A R C A N T E I R O S D E O B R A CASAS MODULARES ESPANHOLAS Qualidade europeia SUALSA CASAS MODULARES As casas pré-fabricadas baseiam-se numa estrutura resistente que incorpora
Leia maisAs Caldeiras de biomassa
As Caldeiras de biomassa As Caldeiras a pellets e a lenha, são simples de utilizar, são robustas, áveis, e a um preço acessível. O conforto e a funcionalidade dos sistemas RED, simpli cam a gestão energética
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS
Válido até 13/03/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS Freguesia SALVATERRA DE MAGOS E FOROS DE SALVATERRA Concelho SALVATERRA DE
Leia maisCaderno de Encargos para desenvolver a componente técnica do Carbon Footprint
Caderno de Encargos para desenvolver a componente técnica do Carbon Footprint Label para Produtos de Base Florestal Av. Comendador Henrique Amorim 580 Apartado 100 4536904 Santa Maria de Lamas Telf. 22
Leia maisNBR 15.575 - UMA NOVA FERRAMENTA PARA A QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES.
NBR 15.575 - UMA NOVA FERRAMENTA PARA A QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES. Arq. Cândida Maciel Síntese Arquitetura 61-34685613 candida@sintesearquitetura.com.br NBR 15575- EDIFÍCIOS HABITACIONAIS DE ATÉ
Leia maisN.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO. Estudo Comparativo.
N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO Estudo Comparativo Mafalda Ramalho EDIÇÃO: Construlink, SA Tagus Park, - Edifício Eastecníca 2780-920 Porto
Leia maisT0 32 m2 + 8 m2 Deck
Casas de Madeira e Pré fabricadas T0 32 m2 + 8 m2 Deck 2 Discovercasa Lda NIF: 509397573 Avenida Gaspar Baltar nº25 1. 4560-242 Penafiel - Portugal Características técnicas: Estrutura - A estrutura é mista
Leia mais... escute o silêncio...
...TCHUU Nas suas diferentes funções os edifícios encerram um conjunto de exigência funcionais das quais o comportamento acústico é, ao nível do conforto, um dos aspectos centrais. Quer se trate de edifícios
Leia maisEFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE CAIXILHARIA
EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE CAIXILHARIA Engº Ricardo Pereira Extrusal, S.A. Em 1972 foi fundada a EXTRUSAL Companhia Portuguesa de Extrusão, S.A. especializada na Extrusão de perfis em ligas de Alumínio
Leia maisCOMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 173110. ABNT NBR 15575:2013: edificações habitacionais, desempenho.
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 173110 ABNT NBR 15575:2013: edificações habitacionais, desempenho. André Azevedo Palestra apresentado na 10.Convenção Nordeste de Cerâmica Vermelha, Teresina, PI, 2015.. A série
Leia maisA Planivis incorpora nas suas construções modulares materiais sustentáveis, nomeadamente*:
Princípio construtivo: O conceito de construção modular, assenta na execução de módulos com uma estrutura metálica mista, 100% reciclável, de aço laminado a quente (aço pesado ) e aço leve galvanizado.
Leia maisAPRESENTAÇÃO. São também fabricados nas nossas instalações todos os perfis metálicos de remate e fixação necessários aos diferentes tipos de painel.
APRESENTAÇÃO Constituída em 1971, a ISOTERME começou por desenvolver a sua actividade na indústria do ramo dos isolamentos térmicos (frio e calor) e acústicos tradicionais. Em 1980 e com a crescente necessidade
Leia mais1 Desempenho térmico
Desempenho térmico 1 2 Desempenho térmico A norma NBR 15575 não trata de condicionamento artificial. Todos os critérios de desempenho foram estabelecidos com base em condições naturais de insolação, ventilação
Leia maisANIPB ENSAIOS DE TIPO INICIAIS E CONCEPÇÃO DOS PAVIMENTOS DE VIGOTAS. DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO SUMÁRIO
ENSAIOS DE TIPO INICIAIS E CONCEPÇÃO DOS PAVIMENTOS DE VIGOTAS. DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO Manuel Baião ANIPB Seminário sobre Marcação CE das vigotas Coimbra, CTCV, 9 de Dezembro de 2010 ENSAIOS DE TIPO INICIAIS
Leia maisUniversidade Católica de Petrópolis. Materiais de Construção 2011 Prof. Robson Luiz Gaiofatto, D.Sc.
Universidade Católica de Petrópolis Engenharia Civil Parte VI Materiais de Construção 2011 Prof. Robson Luiz Gaiofatto, D.Sc. UCP Mateco - Civil Programa: 1. Aglomerantes; Asfaltos, cal, gesso e cimentos;
Leia maisBombas de Calor Geotérmicas
Bombas de Calor Geotérmicas Futuro A crescente subida dos preços dos combustíveis fósseis (gás e gasóleo) levou a CHAMA a procurar alternativas aos sistemas tradicionais de aquecimento. Alternativas que
Leia maisVIGAS HT 20 E HT 12. + / - 2,0 mm - 1,5 % - 1,5 % + / - 0,5 mm. Características da capacidade de carga. Q adm. = 7 kn M adm.
VIGAS HT 20 E HT 12 TABELA DE MEDIÇÃO Dimensões HT 12plus Tolerâncias Altura da viga Altura da mesa Largura da mesa Espessura da alma 120 mm 35 mm 65 mm 26,6 mm + / - 2,0 mm - 1,5 % - 1,5 % + / - 0,5 mm
Leia maisA partir de 300. Aqueça um chão frio. Warmup PLC Av. das Comunidades Europeias, Lote V - R/C - A, 2750-658 Cascais, Portugal
Aqueça um chão frio CONTACTO DO VENDEDOR A partir de 300 a t f e w Warmup PLC Av. das Comunidades Europeias, Lote V - R/C - A, 2750-658 Cascais, Portugal 800 812 080 800 812 063 portugal@warmup.com warmup.com
Leia maisMAPA DE ACABAMENTOS Lotes 1 a 4
MAPA DE ACABAMENTOS Lotes 1 a 4 ASPECTOS GERAIS DA CONSTRUÇÃO 1. Estrutura de betão armado anti-sísmica constituída por lajes fungiformes, pilares, vigas e núcleos rígidos das escadas e elevadores; 2.
Leia maisA NOSSA HISTÓRIA. Sede Entrepostos
1 A NOSSA HISTÓRIA A Lusoceram foi fundada em 1973, tendo iniciado a sua actividade com a construção de uma fábrica de tijolo no Outeiro da Cabeça, concelho de Torres Vedras, a qual iniciou a produção
Leia mais