DISTÚRBIOS ESPECIFICOS DA LINGUAGEM (DEL) E OS MÉTODOS DE ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS

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1 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, DISTÚRBIOS ESPECIFICOS DA LINGUAGEM (DEL) E OS MÉTODOS DE ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS DAIANA ANDRADE ROSA (Discente do curso de Pedagogia da UNOESTE dai_rosa@hotmail.com) PRISCILA FERREIRA NAVARRO (Discente do curso de Pedagogia da UNOESTE) JAQUELINE BATISTA DE OLIVEIRA COSTA (Docente do Curso de Pedagogia da UNOESTE) RESUMO A aprendizagem da linguagem escrita depende, em grande parte, do processo da fala. Assim, crianças com algum tipo de Distúrbio Específico da Linguagem têm maior probabilidade em apresentar dificuldades na aquisição dessas habilidades. Nesse sentido o presente trabalho tem como objetivo geral caracterizar, com base na literatura específica, os principais Distúrbios Específicos da Linguagem (DEL) e discorrer sobre os métodos que tem sido utilizado no processo de alfabetização de crianças. Trata se de uma pesquisa de natureza bibliográfica que busca conhecer e analisar as contribuições culturais ou científicas do passado existentes sobre tema em pauta, a partir de referências teóricas publicadas em documentos. O estudo do tema demonstrou que um dos métodos de alfabetização que vem sendo considerado eficiente no processo de alfabetização de crianças com DEL é o método fônico. Pesquisas científicas feitas com crianças de escolas públicas e particulares, inclusive crianças com severo distúrbio motor e da fala e com a professora em sala de aula confirmaram sua eficácia e importância no processo fonológico. Porém, para auxiliar a criança no desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita, é necessário que os professores estejam habilitados e munidos de conhecimentos acerca dos diferentes distúrbios da linguagem para que possam selecionar métodos de alfabetização adequados a essas crianças. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS Segundo Launay (1989), a linguagem é o meio de comunicação exclusivo do ser humano, substituindo a comunicação gestual e mímica, sendo a gestual utilizada apenas em casos em que não é possível a comunicação verbal, ou seja, quando as pessoas possuem algum tipo de Distúrbios Específicos da Linguagem (DEL). De acordo com Zorzi (2005), os distúrbios de linguagem são alterações que afetam todo desenvolvimento linguístico da criança, ou seja, o uso da linguagem, a aquisição do vocabulário, os morfemas e os fonemas, a semântica, o domínio formal e a sintaxe. Conforme Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9394/96 (BRASIL, 1996) todas as crianças com necessidades educacionais especiais devem ser incluídas na escola regular. Essa determinação legal lança sobre a escola e, especialmente sobre o professor, a responsabilidade de garantir uma educação inclusiva e de qualidade a todas essas crianças.

2 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Nesse sentido, a presente pesquisa justifica se devido ao fato de sabermos que muitos professores ainda não estão preparados e desconhecem os métodos de ensino eficazes na alfabetização dessas crianças. A realização desse estudo visa contribuir com o processo de reflexão sobre a importância de uma formação docente que capacite o professor para atuar com esse grupo específico de alunos. Sabemos que cabe aos professores a seleção de métodos que ajude essas crianças a desenvolverem melhor seu potencial de aprendizagem. Nesse sentido, entendendo melhor os Distúrbios Específicos da Linguagem o professor terá maior facilidade de identificar as dificuldades encontradas por seus alunos. Nesse sentido o trabalho tem como objetivo geral caracterizar, com base na literatura específica, os principais Distúrbios Específicos da Linguagem (DEL) e discorrer sobre os métodos que podem ser utilizados pelos professores no processo de alfabetização de crianças. METODOLOGIA A presente pesquisa caracteriza se como um estudo de natureza bibliográfica. Nessa modalidade de estudo busca se conhecer e analisar as contribuições culturais ou científicas do passado existentes sobre um determinado assunto, tema ou problema a partir de referências teóricas publicadas em documentos. RESULTADOS Possíveis Causas e Classificação dos Distúrbios Específicos da Linguagem Para Reed (1994); Chevrie Muller; Narbona, (2005), Apud Luchesi (2008) as dificuldades no desenvolvimento das habilidades de fala e linguagem da criança podem ocorrer na carência de uma etiologia identificada e determinada, caracterizando se como um déficit específico em relação às outras áreas do desenvolvimento, que se encontram preservadas. De acordo com Zorzi (2005) em muitos casos não é possível chegar a um diagnóstico preciso das causas desses distúrbios, porém ele aponta duas classes amplas de fatores que em muitos casos, atuam em conjunto, sendo elas: características ou fatores relativos a criança e características ou fatores relativos ao meio. As características do sujeito dizem respeito as alterações de natureza orgânica; distúrbios emocionais importantes; alterações de ordem cognitiva. As características do meio são problemas familiares, falta de estimulação, exigência maior do que a capacidade da criança.

3 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Existem diferentes tipos de Distúrbios Específicos da Linguagem, dentre os quais se destacaremos os mais comuns: A disfasia que consiste em um tipo de DEL que, segundo Launay (1989) é caracterizado como distúrbio funcional, que não possui resíduo de lesão orgânica detectável clinicamente. A maioria das crianças que apresentam disfasia e que possuem um lar acolhedor, tendo pouca perturbação em seu desenvolvimento psicoafetivo, obtêm uma evolução favorável no que diz respeito à afetividade; por outro lado, as crianças que tem perturbações afetivas desde cedo evoluem pouco e continuam com distúrbios de comportamento e adaptação, além disso, sua linguagem pode progredir muito pouco ou até mesmo nada. A afasia é caracterizada por uma desintegração íngreme da linguagem, que decorre de danos cerebrais originados por fatores como traumatismo, intoxicações e ou por fatores endógenos ao organismo do indivíduo, como tumores ou acidentes vasculares cerebrais variados e aneurisma (JAKUBOVICZ e CUPELLO,1996). A Gagueira, de acordo com a Classificação Internacional das Doenças (CID 10, 1993, p. 282) é caracterizada por repetições ou ampliações frequentes de sons, de sílabas ou de palavras, ou por hesitações ou pausas frequentes que perturbam a fluência verbal. Só se considera como transtorno caso a amplitude da perturbação incapacite de modo marcante a fluidez da fala. Dificuldades de Aprendizagem de Crianças com DEL Conforme Cesar (2004), as crianças com DEL apresentam dificuldades como: deficiência no vocabulário; desenvolvimento retardado da estruturação de sentenças e deficiência na capacidade de formular ideias. Crianças que apresentam problema de articulação não conseguem pronunciar de forma correta todas as consoantes e suas combinações. Para Nicolielo, Fernandes, Garcia, et.al (2008) a aprendizagem da linguagem escrita é dependente da capacidade de processar a fala, pois estas estão estritamente interligadas. Contudo, esta aprendizagem depende, em grande parte, do processo da fala. Assim, crianças com algum tipo de problema na fala têm maior probabilidade em obter dificuldades na escrita e na leitura. Ainda conforme Nicolielo, Fernandes, Garcia, et.al (2008), pesquisas comprovaram que a maioria das crianças com DEL terá dificuldades na escola em diferentes graus. Pois, essas crianças quando entram em contato com outras, principalmente no ambiente escolar, começam a ser criticadas prejudicando o relacionamento com outras pessoas.

4 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, As dificuldades dessas crianças se apresentam mais especificamente na consciência fonológica, porém, outros componentes do processamento da linguagem são caracterizados como a origem da dificuldade linguística e consequência dos problemas com a leitura e a escrita. Geralmente, espera se que a criança quando inserida no ensino fundamental já esteja apta para compreender grande parte das informações recebidas e de se expressar claramente, de conseguir partilhar seus sentimentos e fazer suas necessidades conhecidas. A proficiência da fala, linguagem e comunicação implicam no desenvolvimento social, emocional e cognitivo da criança. Pesquisas comprovam que o falar e o ouvir são aspectos importantes para um processo mais rápido de aprendizagem. No entanto, crianças com distúrbio da fala podem apresentar dificuldades na aprendizagem como também no acesso ao conteúdo curricular. Dificuldades da linguagem que são persistentes prejudicam a educação dessas crianças, pois torna presente problemas na aquisição da leitura e escrita, fazendo com que aumente o grau de frustração, falta de compreensão e dificuldade para acompanhar o currículo que resulta um comportamento agressivo. Nesse sentido, para ajudar no desenvolvimento dessas habilidades, o professor pode auxiliar o aluno adotando estratégias e um método de ensino eficiente para a aprendizagem da leitura e da escrita. Para tanto, é necessário que os professores estejam habilitados e munidos de conhecimentos acerca dos diferentes distúrbios da linguagem para que possam selecionar métodos de alfabetização adequados a essas crianças. O Processo de Alfabetização e seus Métodos A alfabetização escolar é compreendida como processo de ensino e aprendizagem da leitura e escrita em língua materna, na fase inicial de escolarização de crianças. Trata se de um processo complexo uma vez que envolve ações especificamente humanas (MORTATTI, 2010). De acordo com Sebra e Dias (2011) ao longo da história da educação e da pedagogia surgiram vários métodos de alfabetização, dentre os quais se destacam o método global; o método sintético; o método de palavração; o método de sentenciação; o método alfabético; o método silábico, o analítico e método fônico. Conforme Sebra e Dias (2011), o método global também denominado como ideovisual tem a ideia de que a aprendizagem da escrita se dá através da identificação visual da palavra. O processo de ensino se dá através das associações entre as palavras e seus significados.

5 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Os métodos globais ou ideovisuais tem como ponto de partida as unidades, ou seja, palavras, parágrafos, textos, sentenças ou palavras chave, assim o aprendiz partiria das unidades maiores e significativas para em seguida chegar à compreensão das unidades menores que fazem parte da composição das palavras. (SEBRA E DIAS, 2011). O método Sintético foi utilizado até meados do século XVIII. Segundo Frade (2007), esse método privilegia o sentido do ouvido, ou seja, Os métodos sintéticos em geral, parecem privilegiar o sentido do ouvido na relação com os sinais gráficos e neles eram comuns os exercícios de leitura em voz alta e o ditado: todas estas atividades guardam coerência com um tipo de pressuposto: da transformação da fala em sinais gráficos. (FRADE, 2007, p.25) Conforme Faria (2003 Apud MIRANDA, BARROS e SILVA, 2009), nesse método começava se pelo mais simples, ou seja, pelas letras, para depois passar para o mais difícil que são os textos. O método sintético possui variações sendo estas: método alfabético e método silábico. De acordo com Frade (2007), no procedimento do ensino, utilizam se cartões com gravuras para relacionar com palavras, e também exercícios sinestésicos para movimentar a escrita de cada palavra. O método alfabético ou de soletração é mencionado com sendo um dos mais antigos. De acordo com Frade (2007), através de pesquisas pode se observar em sua aplicação uma sequência modelar:... a decoração oral das letras do alfabeto, seu reconhecimento posterior em pequenas sequências e numa sequência de todo o alfabeto e, finalmente, de letras isoladas. Em seguida a decoração de todos os casos possíveis de combinações silábicas, que eram memorizadas sem que se estabelecesse a relação entre o que era reconhecido graficamente e o que as letras representavam, ou seja, a fala. (FRADE, 2007, p.22 23) A autora ressalta que o método era utilizado seguindo uma linha de memorização e adição de letras, na qual os alunos tinham que buscar por si só as relações dos sinais gráficos com a fala. Temos ainda o método silábico no qual o ensino é diretamente voltado a sílaba; seu desenvolvimento é feito através de uma sequência de apresentação, na qual se iniciado do mais fácil para o mais difícil. Na maioria das cartilhas dos métodos silábicos são destacadas palavraschave utilizadas para apresentar as silabas, e assim estudadas em famílias silábicas, em seguida se

6 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, junta as silabas formando novas palavras e frase, somente com as silabas que foram estudadas (FRADE, 2007). Por fim, temos o método analítico que parte do todo para as partes, tendo como objetivo a exclusão da decifração e buscando a compreensão. Nesse método a unidade principal é a análise da palavra, da frase e do texto. Frade (2007) destaca que no método analítico privilegia se, nos exercícios indicados, o reconhecimento da palavra sem passar pela leitura labial. Ainda recomenda se a cópia e a leitura silenciosa, sendo a maior parte do tempo reservado para a cópia. Dentre os métodos de alfabetização utilizados na educação brasileira, o método fônico vem sendo considerado como eficiente no processo de alfabetização de crianças com DEL. Conforme Capovilla e Capovilla (2004) Apud Miranda, Barros e Silva (2009), pesquisas científicas feitas com crianças de escolas públicas e particulares, inclusive crianças com severo distúrbio motor e da fala e com a professora em sala de aula confirmaram sua eficácia e importância no processo fonológico. O método fônico apresenta dois objetivos principais: desenvolver as habilidades metafonológicas e ensinar as correspondências grafofonêmicas, ou seja, distinguir a relação entre sons e letras, e incentivar desenvolvimento da consciência fonológica, ou seja, manipular e refletir sobre os sons da fala (SEBRA; DIAS, 2011). De acordo com Miranda, Barros e Silva (2009), vários países vêm adotando o método fônico e tem obtido resultados positivos. DISCUSSÃO E CONCLUSÃO Os dados acima apresentados suscitam uma série de questionamentos: seria o método fônico uma alternativa possível para a alfabetização de crianças com Distúrbios Específicos da Linguagem? Existe um método específico que garanta a aprendizagem da leitura e escrita da criança com DEL? Os professores recebem formação inicial e continuada que garantam uma aplicação segura desses métodos de ensino. Sabemos que a alfabetização escolar no Brasil vem sofrendo uma série de percalços político, metodológico, etc. Nesse sentido, é necessário ampliar a discussão sobre métodos de alfabetização, para não incorrermos no risco de aderirmos propostas equivocadas e que intensifiquem os prejuízos para o aprendizado das crianças e para a sociedade brasileira. Pois, seria ingênuo acreditar que um método por si só resolva os problemas da alfabetização.

7 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, REFERÊNCIAS BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LEI Nº 9.394, BRASIL, 20/12/1996. CESAR, Monique Augusto. Distúrbios da aprendizagem. Monografia Universidade Cândido Mendes. Rio de Janeiro CLASSIFICAÇÃO DE TRANSTORNOS MENTAIS E DE COMPORTAMENTO DA CID 10: Descrições clínicas e diretrizes diagnósticas Coord. Organiz. Mund. da Saúde; Trad. Dorgival Caetano. Porto Alegre: Artes Médicas, FRADE, Isabel Cristina Alves da Silva. Métodos de alfabetização, métodos de ensino e conteúdos da alfabetização: perspectivas históricas e desafios atuais. Revista Educação Santa Maria, v. 32, p , março de Belo Horizonte. Disponível em: JAKUBOVICZ, Regina; CUPELLO, Regina. Introdução a Afasia: Elementos para o diagnóstico e terapia. Rio de Janeiro, Editora Revinter, LAUNAY, C.l; MAISONNY S. Borel. Distúrbios da Linguagem da Fala e da Voz na Infância, São Paulo: Livraria Roca Ltda, 2ª edição, LUCCHESI, KARINNE WEBER. Termos superordenados em crianças com distúrbios específicos da linguagem. Monografia. Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. São Paulo, 2008 LUDKE, Menga e ANDRÉ, Marli E.D.A. Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas São Paulo: EPU MIRANDA, Brenda Aparecida da Silva; BARROS, Graciele Lima; SILVA, Suayhane Tupyharo Lins da. Método fônico: A eficácia do método fônico no processo de alfabetização. Monografia. Faculdade Eça de Queirós. São Paulo, MORTATTI, Maria do Rosário Longo. Alfabetização no Brasil: conjecturas sobre as relações entre políticas públicas e seus sujeitos privados. Revista Brasileira de Educação v. 15 n. 44 maio/ago. 2010, p NICOLIELO, Ana Paola; FERNANDES, Graciela Barbosa; GARCIA, Vera Lúcia; HAGE, Simone Rocha De Vascocellos. Desempenho escolar de crianças com Distúrbio Específico de Linguagem: relações com habilidades metafonológicas e memória de curto prazo. Rev. soc. bras. fonoaudiologia. 2008, vol.13, n.3, p São Paulo SP

8 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, SEBRA, Alessandra Gotuzo; DIAS, Natália Martins. Métodos de alfabetização: delimitação de procedimentos e considerações para uma prática eficaz. Revista Psicopedagogia, vol.28, p São Paulo, set de Disponível em: ZORZI, J.L. Aspectos Básicos para compreensão, diagnóstico e prevenção dos distúrbios de linguagem na infância. Revista Cefac, p São Paulo, Editora Revinter, 2005.

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