DISTÚRBIOS ESPECIFICOS DA LINGUAGEM (DEL) E OS MÉTODOS DE ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS
|
|
- Angélica Marques Camelo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, DISTÚRBIOS ESPECIFICOS DA LINGUAGEM (DEL) E OS MÉTODOS DE ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS DAIANA ANDRADE ROSA (Discente do curso de Pedagogia da UNOESTE dai_rosa@hotmail.com) PRISCILA FERREIRA NAVARRO (Discente do curso de Pedagogia da UNOESTE) JAQUELINE BATISTA DE OLIVEIRA COSTA (Docente do Curso de Pedagogia da UNOESTE) RESUMO A aprendizagem da linguagem escrita depende, em grande parte, do processo da fala. Assim, crianças com algum tipo de Distúrbio Específico da Linguagem têm maior probabilidade em apresentar dificuldades na aquisição dessas habilidades. Nesse sentido o presente trabalho tem como objetivo geral caracterizar, com base na literatura específica, os principais Distúrbios Específicos da Linguagem (DEL) e discorrer sobre os métodos que tem sido utilizado no processo de alfabetização de crianças. Trata se de uma pesquisa de natureza bibliográfica que busca conhecer e analisar as contribuições culturais ou científicas do passado existentes sobre tema em pauta, a partir de referências teóricas publicadas em documentos. O estudo do tema demonstrou que um dos métodos de alfabetização que vem sendo considerado eficiente no processo de alfabetização de crianças com DEL é o método fônico. Pesquisas científicas feitas com crianças de escolas públicas e particulares, inclusive crianças com severo distúrbio motor e da fala e com a professora em sala de aula confirmaram sua eficácia e importância no processo fonológico. Porém, para auxiliar a criança no desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita, é necessário que os professores estejam habilitados e munidos de conhecimentos acerca dos diferentes distúrbios da linguagem para que possam selecionar métodos de alfabetização adequados a essas crianças. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS Segundo Launay (1989), a linguagem é o meio de comunicação exclusivo do ser humano, substituindo a comunicação gestual e mímica, sendo a gestual utilizada apenas em casos em que não é possível a comunicação verbal, ou seja, quando as pessoas possuem algum tipo de Distúrbios Específicos da Linguagem (DEL). De acordo com Zorzi (2005), os distúrbios de linguagem são alterações que afetam todo desenvolvimento linguístico da criança, ou seja, o uso da linguagem, a aquisição do vocabulário, os morfemas e os fonemas, a semântica, o domínio formal e a sintaxe. Conforme Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9394/96 (BRASIL, 1996) todas as crianças com necessidades educacionais especiais devem ser incluídas na escola regular. Essa determinação legal lança sobre a escola e, especialmente sobre o professor, a responsabilidade de garantir uma educação inclusiva e de qualidade a todas essas crianças.
2 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Nesse sentido, a presente pesquisa justifica se devido ao fato de sabermos que muitos professores ainda não estão preparados e desconhecem os métodos de ensino eficazes na alfabetização dessas crianças. A realização desse estudo visa contribuir com o processo de reflexão sobre a importância de uma formação docente que capacite o professor para atuar com esse grupo específico de alunos. Sabemos que cabe aos professores a seleção de métodos que ajude essas crianças a desenvolverem melhor seu potencial de aprendizagem. Nesse sentido, entendendo melhor os Distúrbios Específicos da Linguagem o professor terá maior facilidade de identificar as dificuldades encontradas por seus alunos. Nesse sentido o trabalho tem como objetivo geral caracterizar, com base na literatura específica, os principais Distúrbios Específicos da Linguagem (DEL) e discorrer sobre os métodos que podem ser utilizados pelos professores no processo de alfabetização de crianças. METODOLOGIA A presente pesquisa caracteriza se como um estudo de natureza bibliográfica. Nessa modalidade de estudo busca se conhecer e analisar as contribuições culturais ou científicas do passado existentes sobre um determinado assunto, tema ou problema a partir de referências teóricas publicadas em documentos. RESULTADOS Possíveis Causas e Classificação dos Distúrbios Específicos da Linguagem Para Reed (1994); Chevrie Muller; Narbona, (2005), Apud Luchesi (2008) as dificuldades no desenvolvimento das habilidades de fala e linguagem da criança podem ocorrer na carência de uma etiologia identificada e determinada, caracterizando se como um déficit específico em relação às outras áreas do desenvolvimento, que se encontram preservadas. De acordo com Zorzi (2005) em muitos casos não é possível chegar a um diagnóstico preciso das causas desses distúrbios, porém ele aponta duas classes amplas de fatores que em muitos casos, atuam em conjunto, sendo elas: características ou fatores relativos a criança e características ou fatores relativos ao meio. As características do sujeito dizem respeito as alterações de natureza orgânica; distúrbios emocionais importantes; alterações de ordem cognitiva. As características do meio são problemas familiares, falta de estimulação, exigência maior do que a capacidade da criança.
3 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Existem diferentes tipos de Distúrbios Específicos da Linguagem, dentre os quais se destacaremos os mais comuns: A disfasia que consiste em um tipo de DEL que, segundo Launay (1989) é caracterizado como distúrbio funcional, que não possui resíduo de lesão orgânica detectável clinicamente. A maioria das crianças que apresentam disfasia e que possuem um lar acolhedor, tendo pouca perturbação em seu desenvolvimento psicoafetivo, obtêm uma evolução favorável no que diz respeito à afetividade; por outro lado, as crianças que tem perturbações afetivas desde cedo evoluem pouco e continuam com distúrbios de comportamento e adaptação, além disso, sua linguagem pode progredir muito pouco ou até mesmo nada. A afasia é caracterizada por uma desintegração íngreme da linguagem, que decorre de danos cerebrais originados por fatores como traumatismo, intoxicações e ou por fatores endógenos ao organismo do indivíduo, como tumores ou acidentes vasculares cerebrais variados e aneurisma (JAKUBOVICZ e CUPELLO,1996). A Gagueira, de acordo com a Classificação Internacional das Doenças (CID 10, 1993, p. 282) é caracterizada por repetições ou ampliações frequentes de sons, de sílabas ou de palavras, ou por hesitações ou pausas frequentes que perturbam a fluência verbal. Só se considera como transtorno caso a amplitude da perturbação incapacite de modo marcante a fluidez da fala. Dificuldades de Aprendizagem de Crianças com DEL Conforme Cesar (2004), as crianças com DEL apresentam dificuldades como: deficiência no vocabulário; desenvolvimento retardado da estruturação de sentenças e deficiência na capacidade de formular ideias. Crianças que apresentam problema de articulação não conseguem pronunciar de forma correta todas as consoantes e suas combinações. Para Nicolielo, Fernandes, Garcia, et.al (2008) a aprendizagem da linguagem escrita é dependente da capacidade de processar a fala, pois estas estão estritamente interligadas. Contudo, esta aprendizagem depende, em grande parte, do processo da fala. Assim, crianças com algum tipo de problema na fala têm maior probabilidade em obter dificuldades na escrita e na leitura. Ainda conforme Nicolielo, Fernandes, Garcia, et.al (2008), pesquisas comprovaram que a maioria das crianças com DEL terá dificuldades na escola em diferentes graus. Pois, essas crianças quando entram em contato com outras, principalmente no ambiente escolar, começam a ser criticadas prejudicando o relacionamento com outras pessoas.
4 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, As dificuldades dessas crianças se apresentam mais especificamente na consciência fonológica, porém, outros componentes do processamento da linguagem são caracterizados como a origem da dificuldade linguística e consequência dos problemas com a leitura e a escrita. Geralmente, espera se que a criança quando inserida no ensino fundamental já esteja apta para compreender grande parte das informações recebidas e de se expressar claramente, de conseguir partilhar seus sentimentos e fazer suas necessidades conhecidas. A proficiência da fala, linguagem e comunicação implicam no desenvolvimento social, emocional e cognitivo da criança. Pesquisas comprovam que o falar e o ouvir são aspectos importantes para um processo mais rápido de aprendizagem. No entanto, crianças com distúrbio da fala podem apresentar dificuldades na aprendizagem como também no acesso ao conteúdo curricular. Dificuldades da linguagem que são persistentes prejudicam a educação dessas crianças, pois torna presente problemas na aquisição da leitura e escrita, fazendo com que aumente o grau de frustração, falta de compreensão e dificuldade para acompanhar o currículo que resulta um comportamento agressivo. Nesse sentido, para ajudar no desenvolvimento dessas habilidades, o professor pode auxiliar o aluno adotando estratégias e um método de ensino eficiente para a aprendizagem da leitura e da escrita. Para tanto, é necessário que os professores estejam habilitados e munidos de conhecimentos acerca dos diferentes distúrbios da linguagem para que possam selecionar métodos de alfabetização adequados a essas crianças. O Processo de Alfabetização e seus Métodos A alfabetização escolar é compreendida como processo de ensino e aprendizagem da leitura e escrita em língua materna, na fase inicial de escolarização de crianças. Trata se de um processo complexo uma vez que envolve ações especificamente humanas (MORTATTI, 2010). De acordo com Sebra e Dias (2011) ao longo da história da educação e da pedagogia surgiram vários métodos de alfabetização, dentre os quais se destacam o método global; o método sintético; o método de palavração; o método de sentenciação; o método alfabético; o método silábico, o analítico e método fônico. Conforme Sebra e Dias (2011), o método global também denominado como ideovisual tem a ideia de que a aprendizagem da escrita se dá através da identificação visual da palavra. O processo de ensino se dá através das associações entre as palavras e seus significados.
5 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Os métodos globais ou ideovisuais tem como ponto de partida as unidades, ou seja, palavras, parágrafos, textos, sentenças ou palavras chave, assim o aprendiz partiria das unidades maiores e significativas para em seguida chegar à compreensão das unidades menores que fazem parte da composição das palavras. (SEBRA E DIAS, 2011). O método Sintético foi utilizado até meados do século XVIII. Segundo Frade (2007), esse método privilegia o sentido do ouvido, ou seja, Os métodos sintéticos em geral, parecem privilegiar o sentido do ouvido na relação com os sinais gráficos e neles eram comuns os exercícios de leitura em voz alta e o ditado: todas estas atividades guardam coerência com um tipo de pressuposto: da transformação da fala em sinais gráficos. (FRADE, 2007, p.25) Conforme Faria (2003 Apud MIRANDA, BARROS e SILVA, 2009), nesse método começava se pelo mais simples, ou seja, pelas letras, para depois passar para o mais difícil que são os textos. O método sintético possui variações sendo estas: método alfabético e método silábico. De acordo com Frade (2007), no procedimento do ensino, utilizam se cartões com gravuras para relacionar com palavras, e também exercícios sinestésicos para movimentar a escrita de cada palavra. O método alfabético ou de soletração é mencionado com sendo um dos mais antigos. De acordo com Frade (2007), através de pesquisas pode se observar em sua aplicação uma sequência modelar:... a decoração oral das letras do alfabeto, seu reconhecimento posterior em pequenas sequências e numa sequência de todo o alfabeto e, finalmente, de letras isoladas. Em seguida a decoração de todos os casos possíveis de combinações silábicas, que eram memorizadas sem que se estabelecesse a relação entre o que era reconhecido graficamente e o que as letras representavam, ou seja, a fala. (FRADE, 2007, p.22 23) A autora ressalta que o método era utilizado seguindo uma linha de memorização e adição de letras, na qual os alunos tinham que buscar por si só as relações dos sinais gráficos com a fala. Temos ainda o método silábico no qual o ensino é diretamente voltado a sílaba; seu desenvolvimento é feito através de uma sequência de apresentação, na qual se iniciado do mais fácil para o mais difícil. Na maioria das cartilhas dos métodos silábicos são destacadas palavraschave utilizadas para apresentar as silabas, e assim estudadas em famílias silábicas, em seguida se
6 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, junta as silabas formando novas palavras e frase, somente com as silabas que foram estudadas (FRADE, 2007). Por fim, temos o método analítico que parte do todo para as partes, tendo como objetivo a exclusão da decifração e buscando a compreensão. Nesse método a unidade principal é a análise da palavra, da frase e do texto. Frade (2007) destaca que no método analítico privilegia se, nos exercícios indicados, o reconhecimento da palavra sem passar pela leitura labial. Ainda recomenda se a cópia e a leitura silenciosa, sendo a maior parte do tempo reservado para a cópia. Dentre os métodos de alfabetização utilizados na educação brasileira, o método fônico vem sendo considerado como eficiente no processo de alfabetização de crianças com DEL. Conforme Capovilla e Capovilla (2004) Apud Miranda, Barros e Silva (2009), pesquisas científicas feitas com crianças de escolas públicas e particulares, inclusive crianças com severo distúrbio motor e da fala e com a professora em sala de aula confirmaram sua eficácia e importância no processo fonológico. O método fônico apresenta dois objetivos principais: desenvolver as habilidades metafonológicas e ensinar as correspondências grafofonêmicas, ou seja, distinguir a relação entre sons e letras, e incentivar desenvolvimento da consciência fonológica, ou seja, manipular e refletir sobre os sons da fala (SEBRA; DIAS, 2011). De acordo com Miranda, Barros e Silva (2009), vários países vêm adotando o método fônico e tem obtido resultados positivos. DISCUSSÃO E CONCLUSÃO Os dados acima apresentados suscitam uma série de questionamentos: seria o método fônico uma alternativa possível para a alfabetização de crianças com Distúrbios Específicos da Linguagem? Existe um método específico que garanta a aprendizagem da leitura e escrita da criança com DEL? Os professores recebem formação inicial e continuada que garantam uma aplicação segura desses métodos de ensino. Sabemos que a alfabetização escolar no Brasil vem sofrendo uma série de percalços político, metodológico, etc. Nesse sentido, é necessário ampliar a discussão sobre métodos de alfabetização, para não incorrermos no risco de aderirmos propostas equivocadas e que intensifiquem os prejuízos para o aprendizado das crianças e para a sociedade brasileira. Pois, seria ingênuo acreditar que um método por si só resolva os problemas da alfabetização.
7 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, REFERÊNCIAS BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LEI Nº 9.394, BRASIL, 20/12/1996. CESAR, Monique Augusto. Distúrbios da aprendizagem. Monografia Universidade Cândido Mendes. Rio de Janeiro CLASSIFICAÇÃO DE TRANSTORNOS MENTAIS E DE COMPORTAMENTO DA CID 10: Descrições clínicas e diretrizes diagnósticas Coord. Organiz. Mund. da Saúde; Trad. Dorgival Caetano. Porto Alegre: Artes Médicas, FRADE, Isabel Cristina Alves da Silva. Métodos de alfabetização, métodos de ensino e conteúdos da alfabetização: perspectivas históricas e desafios atuais. Revista Educação Santa Maria, v. 32, p , março de Belo Horizonte. Disponível em: JAKUBOVICZ, Regina; CUPELLO, Regina. Introdução a Afasia: Elementos para o diagnóstico e terapia. Rio de Janeiro, Editora Revinter, LAUNAY, C.l; MAISONNY S. Borel. Distúrbios da Linguagem da Fala e da Voz na Infância, São Paulo: Livraria Roca Ltda, 2ª edição, LUCCHESI, KARINNE WEBER. Termos superordenados em crianças com distúrbios específicos da linguagem. Monografia. Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. São Paulo, 2008 LUDKE, Menga e ANDRÉ, Marli E.D.A. Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas São Paulo: EPU MIRANDA, Brenda Aparecida da Silva; BARROS, Graciele Lima; SILVA, Suayhane Tupyharo Lins da. Método fônico: A eficácia do método fônico no processo de alfabetização. Monografia. Faculdade Eça de Queirós. São Paulo, MORTATTI, Maria do Rosário Longo. Alfabetização no Brasil: conjecturas sobre as relações entre políticas públicas e seus sujeitos privados. Revista Brasileira de Educação v. 15 n. 44 maio/ago. 2010, p NICOLIELO, Ana Paola; FERNANDES, Graciela Barbosa; GARCIA, Vera Lúcia; HAGE, Simone Rocha De Vascocellos. Desempenho escolar de crianças com Distúrbio Específico de Linguagem: relações com habilidades metafonológicas e memória de curto prazo. Rev. soc. bras. fonoaudiologia. 2008, vol.13, n.3, p São Paulo SP
8 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, SEBRA, Alessandra Gotuzo; DIAS, Natália Martins. Métodos de alfabetização: delimitação de procedimentos e considerações para uma prática eficaz. Revista Psicopedagogia, vol.28, p São Paulo, set de Disponível em: ZORZI, J.L. Aspectos Básicos para compreensão, diagnóstico e prevenção dos distúrbios de linguagem na infância. Revista Cefac, p São Paulo, Editora Revinter, 2005.
TÍTULO: AUTISMO INFANTIL: UM ESTUDO DA LEGISLAÇÃO ACERCA DA INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AUTISMO INFANTIL: UM ESTUDO DA LEGISLAÇÃO ACERCA DA INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR CATEGORIA: EM
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisREFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.
REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Ana Caroline Alves Flávia Temponi Góes** Resumo Neste trabalho apresento um estudo acerca
Leia maisJANGADA IESC ATENA CURSOS
JANGADA IESC ATENA CURSOS MÁRCIA INÊS DE OLIVEIRA DA SILVA SURDEZ PROJETO DE PESQUISA Passo Fundo 2015 TEMA: Surdez DELIMITAÇÃO DO TEMA: O Tema delimita-se a inclusão de crianças surdas nas escolas de
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisIniciando nossa conversa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO PSICOPEDAGOGIA 1 - JUSTIFICATIVA
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO PSICOPEDAGOGIA 1 - JUSTIFICATIVA Atualmente os ambientes educacionais não estão mais localizados somente nas Escolas e/ou Instituições de ensino. Muitas organizações,
Leia maisQUADRO DE EQUIVALENTES, CONTIDAS E SUBSTITUTAS DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO
28380 Antropologia Teológica A 1 34 28380 Antropologia Teológica A 1 34 A partir de conceitos teológicos, estimula o aluno a problematizar e analisar, criticamente, Equivalente Estuda a cultura humana,
Leia maisA DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL
A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL Adriana de Souza Lemos dryycalemos@hotmail.com Paulo Cesar Soares de Oliveira libras.paulo@hotmail.com FACULDADE ALFREDO NASSER RESUMO: O objetivo dessa pesquisa
Leia maisA INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.
A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,
Leia maisProjeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisCLASSE ESPECIAL: UMA ALTERNATIVA OU UM ESPAÇO REAL DE INCLUSÃO?
CLASSE ESPECIAL: UMA ALTERNATIVA OU UM ESPAÇO REAL DE INCLUSÃO? Autor(a): Fernando Antonio Pereira Leite Coautor(es): Fernanda Guarany Mendonça Leite Email: fernando.leite1@gmail.com Este trabalho está
Leia maisA NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisAS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO
AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO Kaceline Borba de Oliveira 1 Rosane Seeger da Silva 2 Resumo: O presente trabalho tem por objetivo, através
Leia maisANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES
ANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES RESUMO Solange Maria Santos Castro PPGE UECE Anne Heide Vieira Bôto UECE Ivo Batista
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL NO CURSO DE MATEMÁTICA: RELATOS DECORRENTES DO COMPONENTE CURRICULAR LIBRAS Inês Ivone Cecin Soprano 1
A FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL NO CURSO DE MATEMÁTICA: RELATOS DECORRENTES DO COMPONENTE CURRICULAR LIBRAS Inês Ivone Cecin Soprano 1 Resumo: O presente relato é fruto de uma experiência do componente curricular
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NA INCLUSÃO DO IDOSO NO AMBIENTE ACADÊMICO
- SEPesq A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NA INCLUSÃO DO IDOSO NO AMBIENTE ACADÊMICO Elza Maria Santos da Silveira 1 ; Denise Costa Ceroni 2 ; Noeli Teresinha Gomes 3 Identificação 1: Fisioterapeuta Doutoranda
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo
ATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo 2014 1 1. TEMA Funcionamento do Atendimento Educacional Especializado. 2. PROBLEMA O contexto do funcionamento do
Leia maisIII SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais
III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais SURDEZ: UM MAPEAMENTO DAS PRODUÇOES ACADÊMICAS EM UM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESCOLAR ALVES, R. A. 1 MANZOLI, L. P. 2 URBAN,
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS.
A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. Rosane Batista Miranda¹ Eliane Vasconcelos Soares² Introdução O presente artigo visa á
Leia maisREPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2
REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações
Leia maisPLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva
PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função
Leia maisLEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE
LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1
MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com
Leia maisO JOGO DE XADREZ COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGEM ESCOLAR DE ALUNOS DO 6º ANO
O JOGO DE XADREZ COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGEM ESCOLAR DE ALUNOS DO 6º ANO PLAY CHESS AS EDUCATIONAL RESOURCE FOR SCHOOL LEARNING OF 6 YEAR STUDENTS Letícia Alessandra Cavalcante-Graduanda
Leia maisTEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA
TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA José Edivam Braz Santana UEPB edivamsantana@hotmail.com André Ferreira de Lima UEPB andre_lyma@hotmail.com Gilberto Beserra da Silva Filho UEPB gilbertobeserra.filho@bol.com.br
Leia maisFundamentos e Práticas em Libras II
Fundamentos e Práticas em Libras II Aula 01 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisLara, Patrícia Tanganelli - UNESP/Marília Eixo Temático: Formação de professores na perspectiva inclusiva
A CONSTITUIÇÃO DE UMA POLÍTICA DE INCLUSÃO ESCOLAR NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: ESTUDO DE CASO ATRAVÉS DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Lara, Patrícia Tanganelli - UNESP/Marília
Leia maisA aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa
A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI - EAD (Currículo iniciado em 2010)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI - EAD (Currículo iniciado em 2010) COMUNICAÇÃO, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA C/H 68 (D0031/I) Informação e conhecimento no processo educativo. Recursos de
Leia maisA IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA
A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA GERLANE BEZERRA CAVALCANTE, - ID¹ Graduanda em Geografia. Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência. UEPB E-MAIL: gerlane_miranda@hotmail.com
Leia maisII Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores OFICINA DE MATERIAIS DIDÁTICOS ADAPTADOS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: UM ESPAÇO DE FORMAÇÃO INICIAL
Leia maisProjeto ped 01 Título: Orientador: E-mail Curso: Resumo
Projeto ped 01 Título: Contribuições de Programas de Iniciação à docência na formação do aluno de Pedagogia: a experiência do Projeto Bolsa Alfabetização e PIBID na Universidade Municipal de São Caetano
Leia maisUMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN
UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN RESUMO DANTAS 1, Leniane Silva DELGADO 2, Isabelle Cahino SANTOS 3, Emily Carla Silva SILVA 4, Andressa
Leia maisAlfabetização e letramento. Professora : Jackeline Miranda de Barros
Alfabetização e letramento Professora : Jackeline Miranda de Barros O que é alfabetização? O que é letramento? Qual o melhor método? Como alfabetizar? Para início de conversa, vamos exercitar nossa memória...
Leia maisPESQUISANDO O QUARTEL DO XX:
PESQUISANDO O QUARTEL DO XX: Um Olhar Sobre a Experiência de Integração Curricular no Curso de Conservação e Restauro na Modalidade EJA Renata Tavares de Brito Falleti* Diante do contexto pedagógico conflitante
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisAdriana Oliveira Bernardes 1, Adriana Ferreira de Souza 2
RECURSOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE FÍSICA PARA DEFICIENTES AUDITIVOS COM CONTEÚDOS DO CURRÍCULO MÍNIMO ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO DO 2 O ANO DO ENSINO MÉDIO Adriana Oliveira Bernardes 1, Adriana Ferreira
Leia maisO USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO
O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando
Leia maisPROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.
PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura
Leia maisRESUMO. Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor: Prof. Dr. Saulo Cesar Paulino e Silva COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA
1 A IMPORTÂNCIA DO CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM CENÁRIOS DE DIVERSIDADE 1 Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor:
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E TECNOLOGIA ASSISTIVA: FORMAÇÃO DO PROFESSOR
O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E TECNOLOGIA ASSISTIVA: FORMAÇÃO DO PROFESSOR SHEILA VENANCIA DA SILVA VIEIRA sheilavenancia@gmail.com FAETEC/RJ RESUMO A formação dos professores para atuar numa
Leia maisColégio Estadual Vicente Tomazini - Ensino Fundamental, Médio e Normal Francisco Alves - Paraná
Colégio Estadual Vicente Tomazini - Ensino Fundamental, Médio e Normal Francisco Alves - Paraná PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE METODOLOGIA PARA O ENSINO DE PORTUGUÊS E ALFABETIZAÇÃO FORMAÇÃO DE DOCENTES
Leia maisA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Autora: Maria José Calado. Orientador: Professor Dr.Washington Luiz Martins (UFPE). Instituição Superior de
Leia maisMétodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática.
Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Saulo Nascimento de MELO 1, Ediane Aparecida de Melo Gonçalves 2, Ariana Caroline da SILVA 3, Khemyli de Mendonça
Leia maisPalavras chave: Formação de Professores, Tecnologias Assistivas, Deficiência.
FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES PARA ATUAÇÃO COM ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIAS Gislaine Coimbra Budel PUC PR Elaine Cristina Nascimento PUC PR Agência Financiadora: CAPES Resumo Este artigo apresenta
Leia maisIII SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais
III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação
Leia maisENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS.
ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. OLIVEIRA, Walquíria Dutra de. BENITE, Anna M. Canavarro. Mestrado em Educação em Ciências e Matemática UFG walzinha19@gmail.com
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA: DOCÊNCIA E GESTÃO EDUCACIONAL (Currículo iniciado em 2009)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA: DOCÊNCIA E GESTÃO EDUCACIONAL (Currículo iniciado em 2009) CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 2171 C/H 102 Fundamentos e concepções sobre a organização curricular
Leia maisanped 25ª reunião anual
A EDUCAÇÃO EMOCIONAL COMO UMA CONTRIBUIÇÃO A PSICOPEDAGOGIA: RELATOS DE EXPERIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL DE ESCOLAS PÚBLICAS. GT 13- Educação Fundamental Silvar Ferreira Ribeiro UNEB - Universidade
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisUM ESTUDO DAS POSSIBILIDADES DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ESCOLAR DE JOVENS E ADULTOS NA PERSPECTIVA DO NUMERAMENTO
UM ESTUDO DAS POSSIBILIDADES DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ESCOLAR DE JOVENS E ADULTOS NA PERSPECTIVA DO NUMERAMENTO FARIA, Juliana Batista. UFMG julianabmat@yahoo.com.br Membro do Grupo Estudos sobre Numeramento
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 7º
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Introdução à Fonoaudiologia Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 7º 1 - Ementa (sumário, resumo) Estudo da comunicação humana
Leia maisOS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013
OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 Resumo Indira Aparecida Santana Aragão 1 - FCT/UNESP Grupo de Trabalho Educação da Infância Agência Financiadora:
Leia maisAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC Antônia Fernandes Ferreira; Gessica Nunes Noronha; Marielle Sâmia de Lima
Leia maisDOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA
DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA Graciane Marchezan do Nascimento Lopes Instituto Federal Farroupilha Câmpus Alegrete Introdução Há um grande número de doenças transmissíveis que causam
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente
FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente Claudia Amorim Francez Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail:
Leia maisLEITURA E ENSINO: ESTUDO DE CASO COM CRIANÇAS AUTISTAS EM TUBARÃO/SC Talita Reis Cortez 1 ; Dra. Andréia da Silva Daltoé (orientadora) 2
LEITURA E ENSINO: ESTUDO DE CASO COM CRIANÇAS AUTISTAS EM TUBARÃO/SC Talita Reis Cortez 1 ; Dra. Andréia da Silva Daltoé (orientadora) 2 INTRODUÇÃO Os três primeiros anos da escolarização formal das crianças,
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura
Leia mais2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL
2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL Ao conceber as instituições de Educação Infantil como espaços onde ocorre o processo educativo, processo este pelo qual os homens apropriam-se do desenvolvimento
Leia maiscompreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.
9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e
Leia maisO MATERIAL DIDÁTICO PEÇAS RETANGULARES
O MATERIAL DIDÁTICO PEÇAS RETANGULARES Maríthiça Flaviana Florentino da Silva/UFCG marithica@hotmail.com RESUMO O material didático peças retangulares - PR foi criado pelo professor Pedro Ribeiro Barbosa
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR
A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
Leia maisDepartamento das Educação Pré-escolar
Departamento das Educação Pré-escolar A melhoria da qualidade das aprendizagens, a avaliação implica, no quadro da relação entre o jardim-de-infância, a família e a escola, uma construção partilhada que
Leia maisO uso de jogos no ensino da Matemática
607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático
Leia maisTítulo: QUALIDADE VOCAL NAS ESCOLAS DE SALVADOR. Autor: Profª. Ana Paula Corona, Profº Penildon Silva Filho
Título: QUALIDADE VOCAL NAS ESCOLAS DE SALVADOR Autor: Profª. Ana Paula Corona, Profº Penildon Silva Filho Instituição: Universidade Federal da Bahia Área temática: Saúde OBJETIVO: O projeto QUALIDADE
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,
Leia maisLICENCIATURA EM PEDAGOGIA A DISTÂNCIA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA FORMAÇÃO DOCENTE RESUMO
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA A DISTÂNCIA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA FORMAÇÃO DOCENTE RESUMO Bergson Pereira Utta * Universidade Federal do Maranhão Este trabalho de pesquisa tem por objetivo analisar em
Leia maisArt. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 07/04 Define o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelece diretrizes e normas para seu funcionamento.
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisCAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO
RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO
Leia maisEixo Temático ET-01-017 - Gestão Ambiental PROJETO DE MINIMIZAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL EM UMA INDÚSTRIA DO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA
129 Eixo Temático ET-01-017 - Gestão Ambiental PROJETO DE MINIMIZAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL EM UMA INDÚSTRIA DO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA Nelly Alexandre Marçal¹; Susana Cristina Lucena² ¹Graduanda em Tecnologia
Leia maisA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia mais19/07 ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM ESCRITA EM CLASSES MULTISSERIADAS NA EDUCAÇÃO DO CAMPO NA ILHA DE MARAJÓ
19/07 ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM ESCRITA EM CLASSES MULTISSERIADAS NA EDUCAÇÃO DO CAMPO NA ILHA DE MARAJÓ Waldemar dos Santos Cardoso Junior (Universidade Federal do Pará /Campus Universitário
Leia maisBRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras
Leia maisPalavras-chave: Metodologia da pesquisa. Produção Científica. Educação a Distância.
XV ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - ENID Universidade Federal da Paraíba De 26 a 28 de novembro de 2013 A PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA DA UFPB: UMA ANÁLISE DOS RESUMOS DAS MONOGRAFIAS
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional
ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.
Leia maisPRODUÇÃO ESCRITA DAS CRIANÇAS: UM ESTUDO DE CASO NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MARTINHO ALVES DOS SANTOS
PRODUÇÃO ESCRITA DAS CRIANÇAS: UM ESTUDO DE CASO NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MARTINHO ALVES DOS SANTOS Andréa Aparecida Bernardo Santos BACH Mariana Pedroso RODRIGUES Mônica Medeiros FLORES 1 RESUMO:
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisMonitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica
Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN 978-85-99643-11-2
ATENDIMENTO ÀS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DA PROPOSTA DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA. Helena Maria Gomes Maria Isabel de Araújo Maria do Socorro A. da Silva (autora)
Leia maisINCLUSÃO: POSSIBILIDADES DA PSICOLOGIA ESCOLAR RESUMO
INCLUSÃO: POSSIBILIDADES DA PSICOLOGIA ESCOLAR RESUMO INTRODUÇÃO: Experiência de Estágio de Núcleo Básico III com crianças do Ensino Fundamental sobre Inclusão. OBJETIVO: conscientizar a aceitação das
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisO PROCESSO AVALIATIVO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
O PROCESSO AVALIATIVO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Thayssa Stefane Macedo Nascimento Graduanda do curso de Pedagogia da UFPI RESUMO O presente trabalho discute acerca da avaliação na educação infantil tendo como
Leia maisACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA
ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo
Leia maisPRD - 2013 - Descrição das Oficinas do Ciclo 2
OFICINA 1 - PATRIMÔNIO-PROJETOS-PESQUISA E ENSINO. VAGAS: 25 Professores Responsáveis: Ana Beatriz Frazão Ribeiro, Beatriz Boclin Marques dos Santos Dias / Hora / Local: 4as. Feiras - 07/08, 14/08 e 21/08
Leia maisUnidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro
Unidade I Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Introdução A disciplina Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil tem o objetivo de provocar reflexões
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia mais