PRODUÇÃO DE HISTÓRIAS EM QUADRINHO ONLINE: UMA EXPERIÊNCIA VIVENCIADA POR ALUNOS DE ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DE FORTALEZA
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- Manoel Santarém Tavares
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1 PRODUÇÃO DE HISTÓRIAS EM QUADRINHO ONLINE: UMA EXPERIÊNCIA VIVENCIADA POR ALUNOS DE ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DE FORTALEZA Viviani Maria Barbosa Sales Universidade Estadual do Ceará (UECE) Amanda Nobre de Aguiar Universidade Estadual do Ceará (UECE) João Bosco Chaves Universidade Estadual do Ceará (UECE) Resumo Considerando a importância de se desenvolver, no ambiente escolar, práticas que favoreçam a inclusão digital e melhorem o desempenho de leitura e escrita dos estudantes da educação básica, optamos por realizar uma pesquisa que aliasse o uso da tecnologia e a produção textual. Elegemos, para esta pesquisa, a internet e a produção de histórias em quadrinhos como gênero textual a ser trabalhado. Assim, o presente artigo apresenta os seguintes objetivos: analisar a relação entre a utilização da internet e a produção de histórias em quadrinhos nas aulas realizadas no Laboratório de Informática Educativa (LIE) e avaliar uma situação de utilização do computador e da internet nas aulas de produção textual. Optamos pela abordagem qualitativa em um estudo de caso realizado com alunos em situação de aula. Observamos a aplicação de um projeto de produção de histórias em quadrinho realizado no LIE com a turma do 5ª ano do ensino fundamental composta de 32 alunos de uma escola pública de Fortaleza. Após a observação do projeto foi realizada uma análise das produções dos estudantes. Os instrumentos para coleta de dados foram a técnica da observação e as produções dos estudantes. Os resultados evidenciaram que os alunos se motivam com práticas de ensino que vão além do livro didático e essas práticas contribuem para uma melhoria no processo ensino-aprendizagem. A utilização da internet como prática pedagógica pode ser uma ferramenta auxiliar no ensino não só da língua portuguesa, mas apresenta uma gama de possibilidades de projetos que valorizem a construção do conhecimento. Palavras-chave: Internet Produção de textos História em quadrinhos 1 Introdução A sociedade contemporânea tem passado por um processo de grandes transformações nos campos político, social, econômico e cultural. A educação como elemento integrante dessa textura social, sofre as inflexões dessas mudanças, o que provoca uma repercussão na prática pedagógica, ela sente na pele os efeitos desta situação social e não consegue, muitas vezes, acompanhar essas mudanças. Percebemos, muitas vezes, uma luta pela recuperação do atraso tecnológico. Computadores e internet, por exemplo, são instrumentos cada vez mais presentes no cotidiano escolar, mas os potenciais de aplicabilidade dessas ferramentas ainda não foram desenvolvidos totalmente. Neste contexto, apresenta-se um desafio a superar: a preparação dos docentes para lidar com as novas Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação 03855
2 TDICs. Além disso, despertar nos alunos o interesse pela leitura e escrita ainda se constitui um dos grandes desafios enfrentados pelos educadores das escolas de uma maneira geral e especificamente das escolas públicas. Entendemos que buscar formas de atrair o gosto pela leitura e escrita devem sempre fazer parte da agenda escolar e das discussões pedagógicas. Diante deste entendimento vimos a necessidade da realização de uma pesquisa que envolvesse a utilização das tecnologias e a produção de textos. As histórias em quadrinhos por fazerem uso de diferentes códigos e por seu caráter lúdico podem contribuir para motivar as crianças na leitura e produção de textos, assim optamos por explorar, neste trabalho, o gênero história em quadrinhos. No enfrentamento aos desafios vivenciados nas escolas se faz necessário buscar integrar as discussões teóricas a ações pedagógicas que possam contribuir de forma efetiva com o processo ensino-aprendizagem. Nessa perspectiva levantamos como problema de pesquisa: Como a utilização da internet, nas aulas realizadas no Laboratório de Informática Educativa, podem contribuir com o processo de aprendizagem da leitura e escrita? A fim de responder a este questionamento foram estabelecidos os seguintes objetivos: analisar a relação entre a utilização da Internet e da produção de Histórias em Quadrinhos nas aulas realizadas no Laboratório de Informática Educativa e avaliar uma situação de utilização do computador e da internet nas aulas de produção textual. A partir dos objetivos definidos optamos pela abordagem qualitativa, em um estudo de caso realizado com alunos em situação de aula no Laboratório de Informática Educativa (LIE), observamos a aplicação de um projeto de produção de histórias em quadrinho com alunos do 5º ano do ensino fundamental. O campo de investigação foi uma escola pública municipal de Fortaleza Ceará. Os instrumentos para coleta de dados foram a técnica da observação com um roteiro semiestruturado. 2 Discussão Para Moran (1994), o uso das tecnologias facilita o processo de aprendizagem, pois, diminuem a rotina, trazem informações novas, aumentam a interação e facilita a comunicação. Já para Hasse (1999), acreditar que a simples utilização do computador no processo de aprendizagem é reduzir o processo a um problema meramente tecnológico
3 Ao nos debruçarmos sobre a temática do uso das tecnologias na educação percebemos que há um extremo otimismo sobre o papel das tecnologias de informação e comunicação e a capacidade dos estudantes em transformar o mundo por meio de seu uso. As políticas públicas brasileiras que favorecem a introdução de computadores nas escolas estão baseadas na hipótese de que o uso de computadores pelos alunos traria benefícios significativos para a qualidade do ensino. O município de Fortaleza, aposta, entre outros projetos, no funcionamento dos Laboratórios de Informática Educativa LIE como um dos elementos indispensáveis para a melhoria da educação escolar. Assim, a Prefeitura Municipal de Fortaleza com o apoio do seu Núcleo de Tecnologia e Desenvolvimento NTE vem adotando a concepção do uso do computador como ferramenta que poderá auxiliar no processo de construção do conhecimento. Desta forma o computador deverá ser utilizado como meio, e nunca como fim, considerando-se os componentes curriculares. De acordo com Valente (1998), o computador deve ser utilizado na educação como um catalisador de mudanças. Deve promover o entendimento de que o processo de ensino não é somente transmissão de conhecimento. O autor sugere uma nova abordagem educacional que muda o paradigma pedagógico do instrucionismo i para o construcionismo ii. As mídias digitais estão cada vez mais presentes no cotidiano das pessoas e estas devem se apropriar de sua linguagem. Afinal, cada vez mais, se lê por vias virtuais. As inovações, como , hipertexto, devem ser trazidas também para o âmbito da escola. Utilizar-se dessa forma de leitura e construção de textos pode ser um passo importante para a inserção do uso das novas tecnologias na escola, bem como para a abertura de novas possibilidades de trabalho pedagógico que elas possuem. É fato que, hoje, muitos professores e alunos têm contato com computador (e com a internet) fora dos muros da escola, e muitas vezes ele passa a ser visto e tratado como algo que não pertence a escola, que não faz ou deva fazer parte do cotidiano escolar. É preciso que a escola insira essa nova linguagem em seu cotidiano e que esteja preparada para lidar com esse novo gênero textual. Paralelo ao que apresentamos até aqui, temos observado que os professores, independentes da área de atuação, ainda atribuem o fracasso dos alunos ao fato destes não saberem ler. Por todo o exposto, percebe-se a importância de se articular na escola as relações entre as tecnologias, a leitura e produção textual. Mas, para isso devemos ter claro que o saber ler significa ultrapassar a simples decodificação, atribuindo sentidos ao que foi 03857
4 decodificado, através de um discurso, seja oral ou escrito. E a competência em leitura e em produção textual não depende apenas do conhecimento do código linguístico. Para Vygotsky (2001), a língua escrita demanda muito mais trabalho, entre outras coisas, é uma linguagem que possui maior grau de descontextualização, pois requer mais palavras do que a linguagem oral, necessita de um vocabulário mais rico e exige do sujeito a criação de uma situação, ou seja, imaginá-la em seu pensamento. Soares (2001) alerta para alguns equívocos que são cometidos pela escola durante o processo de aquisição do domínio da língua escrita pela criança, onde as próprias condições de escrita acabam sendo dirigidas, controladas, levando a criança a escrever sobre o tema que a professora determina, tolhendo-lhe a livre escolha. Em uma produção textual, vemos a importância de se especificar o gênero textual a ser trabalhado em sala de aula, pois, como já dissemos, cada gênero possui suas especificidades e normas. Em nossa pesquisa escolhemos trabalhar com a História em Quadrinhos, considerando que elas agregam elementos que podem favorecer o interesse do aluno pela leitura e produção de textos devido ao fato deste instrumento pedagógico ser de grande atrativo para a maioria das crianças. As características dos quadrinhos facilitam a interpretação e podem induzir o aluno ao desenvolvimento da escrita 3 Metodologia Tomamos como referência para nosso estudo o paradigma interpretativo, que se apoia na perspectiva relativista da realidade (GUBA E LINCOLN, 1994), com ênfase na abordagem qualitativa. A investigação qualitativa trabalha com valores, crenças, hábitos, atitudes, representações, opiniões e adequa-se a aprofundar a complexidade de fatos e processos particulares e específicos a indivíduos e grupos (DENZIN, 2010). Com base na abordagem adotada o método eleito foi o estudo de caso. Segundo Yin (2005), o estudo de caso abrange estratégias pertinentes para compreender fenômenos contemporâneos inseridos em contextos da vida real. O estudo de caso implica um processo de indagação que se determina pelo exame compreensivo, sistemático e aprofundado de um objeto de estudo investigado (GOMES, FLORES E JIMÉNEZ, 1996). Demos ênfase a realidade da utilização do computador e internet nas aulas ministradas no Laboratório de Informática Educativa- LIE de uma escola do município de Fortaleza. A instituição onde foi realizada a pesquisa atende crianças entre 04 e
5 anos de idade, da educação infantil (jardim I e jardim II) ao 5º ano, nos turnos manhã e tarde e EJA I e II (Educação de Jovens e Adultos) no turno noturno A pesquisa constou de três momentos, a saber: o primeiro que foi o contato com a escola e a professora lotada no LIE a fim de se conhecer os objetivos do trabalho desenvolvido nesse espaço; o segundo a observação da aplicação de um projeto pedagógico que utilize a internet para trabalhar a produção de histórias em quadrinhos e por fim uma análise da produção dos alunos. Após a realização do contato e autorização da escola passamos para o passo seguinte que foi a observação do projeto de história em quadrinhos envolvendo a professora do LIE, a professora regente do 5º ano e a professora da Biblioteca. O projeto História em Quadrinhos foi realizado no mês de fevereiro de 2012 em quatro dias, oito horas-aula, com os alunos da 5ª série do ensino fundamental, composta de 32 alunos, com a faixa etária entre 10 e 11 anos. Apresentou como objetivos: identificar a linguagem e a estrutura das histórias em quadrinhos; criar e/ou (re) criar uma história em quadrinhos; trabalhar a estrutura textual (inicio, meio e fim); utilizar o computador e a internet como ferramenta de suporte ao processo de ensino e aprendizagem (sites, criação de , produção de HQ na web). Para a produção dos quadrinhos foi utilizado o site Máquina de Quadrinhos Turma da Mônica, criado por Maurício de Sousa Produções. O portal é um editor online de histórias em quadrinhos no qual se tem a possibilidade de criar suas próprias histórias, usando personagens, cenários, objetos e balões do universo da Turma da Mônica. Para criar as histórias basta se cadastrar no site e é disponibilizado um pacote de imagens gratuito aos participantes cadastrados. E para ler e votar nas histórias do portal, não há necessidade nem de cadastro. Para se cadastrar é necessário preencher uma ficha com nome, , data do nascimento e criar uma senha de acesso. A Professora da Biblioteca utilizou a "caixa surpresa" para motivar os alunos. Colocou gibis dentro dela e depois de explorá-la dialogou com os alunos sobre a linguagem de quadrinhos. Em seguida procurou trabalhar os conhecimentos prévios dos alunos perguntando-lhes quais gibis eles conhecem e como os personagens se comunicam nos gibis, etc. Ao final, foram indicados sites com HQs para que eles pudessem, em dupla, visualizar e realizar tentativas de leitura. Permitindo que explorassem o universo dos 03859
6 quadrinhos, trocassem experiências e conversassem entre si. Eles acessaram o Portal da Turma da Mônica e realizam atividades lúdicas. No segundo dia a aula iniciou retomando o que eles fizeram na aula anterior e perguntando o que eles perceberam de diferente dos textos produzidos nos HQs vistos e dos demais textos que eles conhecem. Seguido dessa conversa os alunos assistiram ao vídeo (6:13min) no youtube: Dicas para Criar HQ, do Projeto Jogo Limpo. Depois os alunos exploraram o site Maquina de Quadrinho Turma da Mônica- MQTM (regras, como fazer para participar e visualizaram quadrinhos produzidos). Perceberam que há a necessidade de se cadastrar e para isso precisariam ter uma conta de . A professora do LIE falou um pouco sobre a utilização de e em seguida os alunos criaram seus próprios s. No terceiro dia os alunos estavam interessados e motivados a produzir então formam encaminhados logo ao site MQTM para fazerem seus cadastro e produzirem seus quadrinhos. Em um primeiro momento eles produziram livremente, e à medida que iam terminando os alunos faziam a leitura de seus quadrinhos para a professora e ela discutia com eles os aspectos de suas produções: o uso dos balões adequados, onomatopeias, ortografia, etc. No quarto dia os alunos revisaram suas produções e publicaram no site para que seus colegas pudessem ler e enviar comentários. Com os dados coletados confrontamos os resultados com o referencial teórico elaborado para essa pesquisa e tecemos nossas análises conforme mostraremos a seguir. 4 Análise das produções dos alunos Finalizando nossa pesquisa buscamos fazer uma breve análise das produções dos estudantes durante o projeto de intervenção; procedemos uma análise das histórias em função da presença dos conceitos mencionados no início nesse artigo. Uma história em quadrinhos possui determinados elementos que não estão presentes em outras formas de textos, já que, nesse contexto especifico, a intenção é reproduzir a fala. Assim, podem ser evidenciadas algumas divergências em relação à norma gramatical. Outro aspecto a destacar é o sentido de que cada balão pode indicar pensamento, grito, cochicho, etc. Ter conhecimento desses recursos é fundamental para a produção das histórias individuais dos alunos. Desta forma tomamos como base para a análise os seguintes critérios: 03860
7 utilização adequada da linguagem dos quadrinhos - observamos se o aluno utilizou adequadamente os balões, as onomatopeias, sequência dos cenários; interação entre os códigos verbal e visual: se o texto dos balões estão relacionados com as imagens e expressões dos personagens; coerência textual: se há uma sequencia lógica de sentido e ideia através da articulação entre o primeiro e o último quadrinho. Na análise foram consideradas a faixa etária dos alunos, as condições de tempo para a produção dos quadrinhos e as possibilidades que a ferramenta (MQTM) oferece. Durante a aplicação do projeto de intervenção foram produzidas treze HQs. Como houve certa uniformidade nas produções, selecionamos aleatoriamente três para a análise. HQ1 - Autores: Alexandre e Bruno. Título: O dia de alegria Ao analisarmos as produções aqui apresentadas vemos que houve uma utilização adequada da linguagem dos quadrinhos quanto ao uso dos balões. Na HQ1 foi utilizado até o quadro da fala do narrador. Observa-se, também, que nesta HQ o mesmo cenário foi mantido, e somente modificado em função da indicação de uma mudança do espaço e do tempo da própria história
8 Percebe-se também que houve uma interação coerente entre os códigos verbal e visual, geralmente o texto escrito nos balões se relacionam harmonicamente com as imagens e expressões dos personagens e a posição em que os personagens foram colocados na história, como por exemplo, o Cascão vem se aproximando pouco a pouco da Magali. Quanto à coerência na produção observa-se que os personagens são bem definidos, sendo mantidos ao longo da narrativa, o mesmo ocorrendo com o evento principal e com o tópico da narração. O desfecho está presente e mantém relação acertada com o evento principal. HQ2 - Autores: Edgar e Michael. Título: Medo de água A HQ2 também manteve os personagens ao longo da história e o desfecho manteve relação com o evento da história. Além disso, fez uso adequado de uma onomatopeia. Porém, em relação ao cenário da história observamos que houve uma descontinuidade do cenário. Pela leitura dos balões percebe-se que os fatos ocorrem na sequência em um mesmo espaço e tempo, no entanto os cenários escolhidos pelos estudantes contrastam com a ideia passada pelos balões, pois no primeiro quadro é noite, no segundo e terceiro é dia e em todos os locais são distintos
9 HQ3 - Autores: Levi e Jonas. Titulo: Mônica e Cebolinha Na produção da HQ 3 também manteve-se o mesmo cenário, sendo o mesmo modificado só em função da indicação de uma mudança do espaço e tempo da própria história. Apresentou uma interação coerente entre os códigos verbal e visual, o texto escrito nos balões se relaciona harmonicamente com as imagens e expressões dos personagens e a posição em que os personagens formam colocados na história também, como, por exemplo, o Cebolinha é colocado em posições diversas (sobre a árvore, próximo ao arbusto etc). Nesta produção os balões foram bem explorados e usados adequadamente: de fala, pensamento e grito, além do quadro de narração indicando o fim da história. Outro aspecto a ser destacado é que ficou claro que os alunos já conheciam as histórias do universo da Turma da Mônica e que se deixaram influenciar pelas características destes personagens: a troca do R pelo L na fala do Cebolinha, a traquinagem do Cebolinha em dar nó nas orelhas do Sansão, a força da Mônica... Enfim os conhecimentos prévios deles foram acionados na construção de suas produções. Observa-se, ainda, que todas as histórias foram produzidas obedecendo a organização dos quadrinhos no que se refere a sua linguagem visual. De acordo com Vergueiro (2004, p. 32) sua menor unidade narrativa será o quadrinho ou vinheta. A sucessão de vinhetas será, no mundo ocidental, no sentido da leitura do texto escrito, ou seja, do alto para baixo e da esquerda para a direita
10 Fazendo a análise das produções dos alunos pode-se perceber que os alunos se motivam com práticas de ensino que vão além do livro didático e essas práticas contribuem para uma melhoria no processo ensino-aprendizagem. 5 Considerações finais Neste trabalho foi realizada a observação da aplicação de um projeto para produção de textos que utilizou a internet como recurso e a história em quadrinho como gênero textual, e a partir dos resultados, foi feito uma análise descritiva, buscando reconhecer a sua aplicabilidade. Tivemos como objetivo analisar a relação entre a utilização da Internet e da produção de Histórias em Quadrinhos nas aulas realizadas no Laboratório de Informática Educativa. Procurou-se analisar como os alunos recebem estas práticas e também os resultados obtidos. Acredita-se que é preciso repensar o ensino da produção textual buscando propostas que privilegiem a construção do conhecimento através da utilização de vários recursos que possibilitem a motivação e interesse dos alunos e que sejam presentes em seu cotidiano. A utilização das TDICs, a nosso ver, se apresenta como uma possibilidade. A partir dessa pesquisa, entendemos que a utilização da internet como prática pedagógica pode ser uma ferramenta auxiliar no ensino não só da língua portuguesa, mas apresenta uma gama de possibilidades de projetos que valorizem a construção do conhecimento. A internet pode ser utilizada não só para realização de pesquisa e de execução de jogos e atividades, mas pode ser aproveitada para mediar conhecimentos em construção, pois, nenhum professor consegue transmitir algum conteúdo aos seus alunos sem que haja encantamento por ele. Com o projeto proposto, pode-se perceber que os alunos se empolgam com práticas de ensino que vão além do livro didático. Além disso, foi possível demonstrar na prática, as vantagens de se trabalhar com esses recursos. Nesse sentido, esta pesquisa buscou firmar-se na teoria de que as tecnologias podem servir de uma ferramenta valiosa ao processo de ensino-aprendizagem. Mas, para que isso ocorra realmente é necessário mudanças no processo educativo que vai desde a formação dos professores para o uso das TDICs à aceitação por parte deste em usar essa ferramenta
11 Confirmamos nossa hipótese de que a inserção das TDICs na educação não devem se dar apenas no sentido de saber operacionalizar essas tecnologias e reter as informações, mas sim em conseguir construir conhecimento a partir delas. A experiência desenvolvida nessa pesquisa revela que trabalhar a produção de histórias em quadrinho associado ao uso do computador é uma possibilidade rica de aprendizado. Abordar a história em quadrinhos no processo de aprendizagem da leitura e escrita fornece, além de subsídios para o desenvolvimento da capacidade de análise, interpretação e reflexão do leitor. As histórias em quadrinhos tornam o ensino mais lúdico e ajudam a construir um aprendizado mais descontraído e prazeroso. Referências DENZIN, Norman K. Moments, mixed methods, and paradigm dialogs. Qualitative Inquiry, v. 16, n. 6, p , 2010 GÓMEZ, Gregório Rodrigues; FLORES, Javier Gil; JIMÉNEZ, Eduardo García. Metodologia de la Investigación Cualitativa. Archidona/Málaga: Ediciones Aljibre, GUBA, E. G.; LINCOLN, Y. S. Competing paradigms in qualitative research. In: DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. (Eds.). Handbook of qualitative research.thousand Oaks/California: SAGE, p HASSE, Simone Hedwig. Informática na educação: mito ou realidade? In LOMBARDI, José Claudinei (Org.). Pesquisa em educação: histórias, filosofia e temas transversais. Campinas, São Paulo: Autores Associados, MORAN, José Manuel. Interferências dos meios de comunicação no nosso conhecimento. Revista Brasileira de Comunicação INTERCOM, v.17, n.2, São Paulo, p , jul/dez SOARES, M. B. Aprender a escrever, ensinar a escrever. In: ZACCUR, E. (org.) A magia da linguagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Dp&A: SEPE, VALENTE, José Armando. Por Quê o Computador na Educação. In. VALENTE, J. A. (org.) Computadores e Conhecimento: repensando a educação. Campinas, São Paulo, UNICAMP/ NIED, VERGUEIRO, Waldomiro. A linguagem dos quadrinhos: uma alfabetização necessária. In. RAMA, Angela; VERGUEIRO, Waldomiro (orgs.). Como usar as histórias em quadrinhos na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2004 VYGOTSKY, Lev. S. A Construção do Pensamento e da Linguagem. Tradução de Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, i Instrucionismo fundamenta-se no princípio de que a ação de ensinar é fortemente relacionada com a transmissão de informação (instrução) ao aluno. ii Construcionismo se fundamenta numa perspectiva diversa. O aprendizado é encarado como uma atitude ativa, onde o aluno constrói o próprio conhecimento
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