ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT 2014/2239(INI) Projeto de parecer Cristian Dan Preda (PE v01-00)

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1 PARLAMENTO EUROPEU Comissão do Desenvolvimento /2239(INI) ALTERAÇÕES 1-62 Cristian Dan Preda (PE v01-00) Seguimento dado à Iniciativa de Cidadania Europeia «Right2Water» (2014/2239(INI)) AM\ doc PE v01-00 Unida na diversidade

2 AM_Com_NonLegOpinion PE v /36 AM\ doc

3 1 Maria Heubuch em nome do Grupo Verts/ALE Considerando -A (novo) -A. Considerando que o direito humano à água e ao saneamento foi explicitamente reconhecido em 2010 pela Assembleia Geral e pelo Conselho para os Direitos Humanos das Nações Unidas; 2 Ignazio Corrao Considerando A A. Considerando que pelo menos 600 milhões de pessoas não dispõem de acesso sustentável a água potável e que um terço da população mundial não tem saneamento básico; que, consequentemente, se propagam doenças, provocando sofrimento e morte e colocando sérios obstáculos ao desenvolvimento; que cerca de 2000 crianças com menos de cinco anos de idade morrem de diarreia todos os dias e que a maioria dessas mortes está associada à água, ao saneamento e à higiene inadequados; que existe, no entanto, uma clara tendência decrescente nestes números; A. Considerando que mais de mil milhões de pessoas nos países em desenvolvimento carecem de acesso a água potável e que um terço da população mundial não tem saneamento básico, necessário para reduzir a exposição a doenças relacionadas com a água; que, consequentemente, se propagam doenças, provocando sofrimento e morte e colocando sérios obstáculos ao desenvolvimento; que cerca de crianças com menos de cinco anos de idade morrem todos os dias de diarreia, a segunda principal causa de morte entre as crianças com menos de cinco anos de idade, e que a maioria dessas mortes está associada à água, ao saneamento e à higiene inadequados; que existe, no entanto, uma clara tendência decrescente nestes números; que a falta de acesso a AM\ doc 3/36 PE v01-00

4 água potável mata mais crianças que a SIDA, a malária e a varíola juntas; 3 Patrizia Toia Considerando A A. Considerando que pelo menos 600 milhões de pessoas não dispõem de acesso sustentável a água potável e que um terço da população mundial não tem saneamento básico; que, consequentemente, se propagam doenças, provocando sofrimento e morte e colocando sérios obstáculos ao desenvolvimento; que cerca de 2000 crianças com menos de cinco anos de idade morrem de diarreia todos os dias e que a maioria dessas mortes está associada à água, ao saneamento e à higiene inadequados; que existe, no entanto, uma clara tendência decrescente nestes números; A. Considerando que a água é um bem essencial para qualquer ser vivo e para todo o planeta, e que qualquer pessoa tem, por conseguinte, o direito de acesso a este importante recurso. Em conformidade com o disposto na Resolução da ONU de 28 de julho de 2010, o acesso a água limpa, potável e de qualidade e a instalações de saneamento básico constitui um direito humano. Apesar disto, pelo menos 600 milhões de pessoas não dispõem de acesso sustentável a água potável e um terço da população mundial não tem saneamento básico; consequentemente, propagam-se doenças, provocando sofrimento e morte e colocando sérios obstáculos ao desenvolvimento; que cerca de 2000 crianças com menos de cinco anos de idade morrem de diarreia todos os dias e que a maioria dessas mortes está associada à água, ao saneamento e à higiene inadequados; que existe, no entanto, uma clara tendência decrescente nestes números; Or. it 4 Cristian Dan Preda PE v /36 AM\ doc

5 Considerando A A. Considerando que pelo menos 600 milhões de pessoas não dispõem de acesso sustentável a água potável e que um terço da população mundial não tem saneamento básico; que, consequentemente, se propagam doenças, provocando sofrimento e morte e colocando sérios obstáculos ao desenvolvimento; que cerca de 2000 crianças com menos de cinco anos de idade morrem de diarreia todos os dias e que a maioria dessas mortes está associada à água, ao saneamento e à higiene inadequados; que existe, no entanto, uma clara tendência decrescente nestes números; A. Considerando que 748 milhões de pessoas não dispõem de acesso sustentável a água potável e que um terço da população mundial não tem saneamento básico; que, consequentemente, se propagam doenças, provocando sofrimento e morte em larga escala e colocando sérios obstáculos ao desenvolvimento; que cerca de crianças morrem todos os dias de doenças transmitidas pela água ou devidas à água, ao saneamento e à higiene inadequados; que existe, no entanto, uma clara tendência decrescente nestes números e que a sua redução pode e deve ser intensificada; 5 Maria Heubuch em nome do Grupo Verts/ALE Considerando A A. Considerando que pelo menos 600 milhões de pessoas não dispõem de acesso sustentável a água potável e que um terço da população mundial não tem saneamento básico; que, consequentemente, se propagam doenças, provocando sofrimento e morte e colocando sérios obstáculos ao desenvolvimento; que cerca de 2000 crianças com menos de cinco anos de idade morrem de diarreia todos os dias e que a maioria dessas mortes está associada à água, ao saneamento e à higiene A. Considerando que pelo menos 600 milhões de pessoas não dispõem de acesso sustentável a água potável e que um terço da população mundial não tem saneamento básico; que, consequentemente, esta situação põe em risco o direito à saúde, uma vez que se propagam doenças, provocando sofrimento e morte e colocando sérios obstáculos ao desenvolvimento; que cerca de crianças com menos de cinco anos de idade morrem de diarreia todos os dias e que a maioria dessas mortes está associada AM\ doc 5/36 PE v01-00

6 inadequados; que existe, no entanto, uma clara tendência decrescente nestes números; à água, ao saneamento e à higiene inadequados; que existe, no entanto, uma clara tendência decrescente nestes números; 6 Ivan Jakovčić Considerando A A. Considerando que pelo menos 600 milhões de pessoas não dispõem de acesso sustentável a água potável e que um terço da população mundial não tem saneamento básico; que, consequentemente, se propagam doenças, provocando sofrimento e morte e colocando sérios obstáculos ao desenvolvimento; que cerca de 2000 crianças com menos de cinco anos de idade morrem de diarreia todos os dias e que a maioria dessas mortes está associada à água, ao saneamento e à higiene inadequados; que existe, no entanto, uma clara tendência decrescente nestes números; A. Considerando que pelo menos 600 milhões de pessoas não dispõem de acesso sustentável a água potável e que um terço da população mundial não tem saneamento básico; que, consequentemente, se propagam doenças, provocando sofrimento e morte e colocando sérios obstáculos ao desenvolvimento e à segurança; que cerca de crianças com menos de cinco anos de idade morrem de diarreia todos os dias e que a maioria dessas mortes está associada à água, ao saneamento e à higiene inadequados; que existe, no entanto, uma clara tendência decrescente nestes números; Or. hr 7 Maria Heubuch em nome do Grupo Verts/ALE Considerando A-A (novo) A-A. Considerando que a falta de acesso à água e ao saneamento compromete o PE v /36 AM\ doc

7 exercício de outros direitos humanos, incluindo o direito à educação, uma vez que as crianças, especialmente as do sexo feminino, se veem frequentemente forçadas a faltar às aulas ou a abandonar a escola devido à falta de instalações sanitárias separadas e adequadas; 8 Beatriz Becerra Basterrechea, Charles Goerens, Catherine Bearder Considerando A-A (novo) A-A. Considerando que a resolução aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 28 de julho de 2010 reconhece o direito à água potável e ao saneamento como um direito humano essencial para o pleno gozo da vida e de todos os direitos humanos; 9 Ignazio Corrao Considerando A-A (novo) A-A. Considerando que 3,5 milhões de pessoas morrem todos os anos devido a doenças transmitidas pela água; AM\ doc 7/36 PE v01-00

8 10 Ignazio Corrao Considerando A-B (novo) A-B. Considerando que o ser humano é, na sua essência, água; que cerca de dois terços do nosso organismo são constituídos por água; que cerca de 75 % do nosso cérebro é composto por água e que a água é o principal veículo para a transmissão eletroquímica no nosso corpo; 11 Ignazio Corrao Considerando A-C (novo) A-C. Considerando que o sangue circula no nosso corpo como uma rede de rios, ajudando a transportar os nutrientes e a energia no nosso organismo; que a água transporta igualmente os produtos residuais de excreção; que a água ajuda a regular a temperatura do nosso corpo; que a perda de 20 % da água contida no corpo pode provocar a morte; que se pode sobreviver durante várias semanas sem comida mas não é possível sobreviver mais do que alguns dias sem água; que a água é vida; PE v /36 AM\ doc

9 12 Ignazio Corrao Considerando A-D (novo) A-D. Considerando que o direito humano à água ainda não logrou ser totalmente reconhecido, apesar de claras referências em instrumentos jurídicos e acordos internacionais que identificam uma série de direitos humanos, como: a Declaração Universal dos Direitos do Homem (DUDH) de 1948, o Pacto Internacional sobre os Direitos Económicos, Sociais e Culturais (PIDESC) de 1966, o Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos (PIDCP) de 1966, a Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial, a Convenção sobre a Eliminação de todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres, a Convenção sobre os Direitos da Criança e a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência; que entre os direitos protegidos por todas estas declarações e pactos se contam o direito à vida, à fruição de um padrão de vida adequado, à saúde e ao bem-estar, à proteção contra a doença e à alimentação adequada; que os pactos e acordos internacionais incluem elementos de prova que apoiam a conclusão dos redatores, que consideravam a água tanto um direito fundamental como um direito «derivado», isto é, que integra outros direitos analisados de forma mais explícita; 13 Cristian Dan Preda AM\ doc 9/36 PE v01-00

10 Considerando B B. Considerando que centrar a assistência ao desenvolvimento na melhoria do abastecimento de água potável e do saneamento tende a ser particularmente benéfico para as mulheres, devido aos papéis sociais que lhes são muitas vezes atribuídos, e que pode constituir também um meio eficaz para perseguir os objetivos fundamentais de erradicação da pobreza; B. Considerando que a água é um dos elementos fundamentais para o desenvolvimento sustentável; que centrar a assistência ao desenvolvimento na melhoria do abastecimento de água potável e do saneamento constitui um meio eficaz para concretizar os objetivos fundamentais de erradicação da pobreza e a promoção da igualdade social, da saúde pública, da segurança alimentar e do crescimento económico; 14 Maria Heubuch em nome do Grupo Verts/ALE Considerando B-A (novo) B-A. Considerando que o Protocolo Facultativo do Pacto Internacional sobre os Direitos Económicos, Sociais e Culturais, que entrou em vigor em 2013, criou um mecanismo de reclamação que permite a apresentação individual ou em grupo de queixas contra a violação, entre outros direitos, do direito humano à água e ao saneamento; 15 Cristian Dan Preda PE v /36 AM\ doc

11 Considerando B-A (novo) B-A. Considerando que nos países em desenvolvimento e nas economias emergentes a necessidade de água está a aumentar em todos os setores, especialmente para a produção de energia e a agricultura; que as alterações climáticas, a urbanização e o desenvolvimento demográfico podem implicar uma série de ameaças à disponibilidade de água em muitos países em desenvolvimento, prevendo-se que em 2025 dois terços da população mundial vivam em países com falta de água; 16 Cristian Dan Preda Considerando B-B (novo) B-B. Considerando que os desafios relacionados com a água afetam desproporcionalmente as mulheres, uma vez que em muitos países em desenvolvimento são elas as responsáveis pelo abastecimento doméstico de água; que as mulheres e as raparigas são as principais vítimas da falta de acesso a água e saneamento adequados, que condiciona o seu acesso à educação, reduz as suas oportunidades económicas e as torna mais vulneráveis à violência e à doença; AM\ doc 11/36 PE v01-00

12 17 Cristian Dan Preda Considerando B-C (novo) B-C. Considerando que a UE é o principal doador no setor da água, saneamento e higiene (WASH), dedicando exclusivamente ao apoio aos parceiros de desenvolvimento nesta área 25 % do seu orçamento global anual para ajuda humanitária; que, no entanto, um relatório especial do TCE de 2012 sobre a ajuda da UE aos países subsarianos no setor da água potável e saneamento revela a necessidade de melhorar a eficiência da ajuda e a sustentabilidade dos projetos apoiados pela UE; 18 Beatriz Becerra Basterrechea, Charles Goerens, Catherine Bearder Considerando B-A (novo) B-A. Considerando que o acesso à água potável segura e ao saneamento é indissociável do direito à vida e à dignidade humana e à necessidade de beneficiar de um padrão de vida adequado; 19 Beatriz Becerra Basterrechea, Charles Goerens, Catherine Bearder PE v /36 AM\ doc

13 Considerando B-B (novo) B-B. Considerando que a Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa declarou que «o acesso à água deve ser reconhecido como um direito humano fundamental, uma vez que a água é indispensável à vida na Terra e constitui um recurso que deve ser partilhado pela humanidade»; 20 Beatriz Becerra Basterrechea, Charles Goerens, Catherine Bearder Considerando B-C (novo) B-C. Considerando que a Diretiva- Quadro «Água» da UE reconhece que «a água não é um produto comercial como outro qualquer, mas um património que deve ser protegido, defendido e tratado como tal»; 21 Cristian Dan Preda Considerando C C. Considerando que, em 2012, o Tribunal de Contas encontrou graves problemas na assistência da UE ao Suprimido AM\ doc 13/36 PE v01-00

14 abastecimento de água potável e ao saneamento básico em países subsarianos e que a Comissão comprometeu-se a continuar o trabalho em curso para garantir a qualidade dessa assistência; 22 Maria Heubuch em nome do Grupo Verts/ALE Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que a privatização das empresas de serviços públicos na África subsariana na década de 1990 prejudicou a consecução dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio tanto em matéria de água como de saneamento, uma vez que a ênfase dos investidores na recuperação dos custos acabou, entre outras coisas, por intensificar as desigualdades na prestação destes serviços em detrimento dos agregados familiares com baixos rendimentos; que, à luz do fracasso da privatização do setor da água, a transferência dos serviços deste setor de empresas privadas para as autoridades locais é uma tendência crescente no setor da água em todo o mundo; 23 Beatriz Becerra Basterrechea, Charles Goerens, Catherine Bearder Considerando C-A (novo) PE v /36 AM\ doc

15 C-A. Considerando que a União Europeia e os seus Estados-Membros respeitarão os seus compromissos e terão em conta os objetivos por eles aprovados no âmbito das Nações Unidas e outras organizações internacionais competentes; 24 Beatriz Becerra Basterrechea, Charles Goerens, Catherine Bearder Considerando C-B (novo) C-B. Considerando que o acesso à água é essencial para a vida, a saúde, a alimentação, o bem-estar e o desenvolvimento e que, neste sentido, a água não pode ser considerada uma simples mercadoria; 25 Patrizia Toia N.º 1 1. Congratula-se com o compromisso da Comissão no sentido de assegurar que a dimensão de direitos humanos do acesso a água potável segura e ao saneamento se mantenha no centro da sua política em matéria de desenvolvimento 1 ; 1. Congratula-se com o compromisso da Comissão no sentido de assegurar que a dimensão de direitos humanos do acesso a água potável segura e ao saneamento se mantenha no centro da sua política em matéria de desenvolvimento 1 ; reconhece com agrado a importância do instrumento AM\ doc 15/36 PE v01-00

16 1 Comunicação da Comissão sobre a Iniciativa de Cidadania Europeia «A água e o saneamento são um direito humano! A água não é um bem comercial, mas um bem público!» (COM(2014)0177), p. 10. que a «iniciativa de cidadania europeia» representa, e espera que a sua eficácia seja reforçada, sobretudo através da valorização dos seus efeitos em termos legislativos; 1 Comunicação da Comissão sobre a Iniciativa de Cidadania Europeia «A água e o saneamento são um direito humano! A água não é um bem comercial, mas um bem público!» (COM(2014)0177), p. 10. Or. it 26 Maria Heubuch em nome do Grupo Verts/ALE Nº 1-A (novo) 1-A. Sublinha que o direito humano à água e ao saneamento está intimamente relacionado com uma série de desafios globais de fundamental importância, abordados no quadro pós-2015, como a saúde, a energia, os bens alimentares, o emprego, a igualdade entre homens e mulheres e a sustentabilidade ambiental; 27 Ignazio Corrao Nº 1-A (novo) 1-A. Salienta que a satisfação das PE v /36 AM\ doc

17 necessidades básicas de água deve constituir um direito humano fundamental incontestável, apoiado implícita e explicitamente pelo direito internacional, pelas declarações e pela prática dos Estados; 28 Ignazio Corrao N.º 1-B (novo) 1-B. Insta os governos, os organismos humanitários internacionais, as organizações não governamentais e as comunidades locais a se empenharam para que todos os seres humanos vejam satisfeitas as suas necessidades básicas de água e a garantirem que a água seja um direito humano; 29 Ignazio Corrao N.º 1-C (novo) 1-C. Solicita que o «direito humano à água» seja incluído na lista dos direitos humanos fundamentais universais, nomeadamente o direito a água em quantidade suficiente e de qualidade adequada, a fim de poder satisfazer o direito explícito à vida e os direitos mais alargados à saúde e ao bem-estar; AM\ doc 17/36 PE v01-00

18 30 Ignazio Corrao N.º 1-D (novo) 1-D. Salienta que nos países em desenvolvimento, onde a água constitui um recurso ainda mais limitado, o uso da água deve ser prioritariamente canalizado para a satisfação das necessidades das populações locais e da agricultura local e não para o seu uso industrial; recorda que o uso da água deve respeitar os ecossistemas; 31 Ignazio Corrao N.º 1-E (novo) 1-E. Faz notar que o reconhecimento do direito humano à água promoveria um reforço dos esforços envidados pela comunidade internacional e pelos vários governos no sentido de satisfazer as necessidades básicas de água das respetivas populações; esse reconhecimento aumentaria a probabilidade de os Estados e governos traduzirem o direito humano à água em obrigações e responsabilidades legais específicas a nível nacional e internacional; PE v /36 AM\ doc

19 32 Ignazio Corrao N.º 1-F (novo) 1-F. Sublinha que o reconhecimento do direito humano à água mantém no centro das atenções o estado deplorável da gestão da água em muitas partes do mundo, incluindo nalguns países da UE e nos países em desenvolvimento; 33 Ignazio Corrao Nº 1-G (novo) 1-G. Recorda, que com o reconhecimento do direito humano à água e com a manifestação da vontade de satisfazer esse direito àqueles que dele estão atualmente privados, a comunidade da água passaria a dispor de um instrumento útil para dar resposta a um dos maiores défices do desenvolvimento no século XX; 34 Maria Heubuch em nome do Grupo Verts/ALE AM\ doc 19/36 PE v01-00

20 N.º 2 2. Apoia firmemente a inclusão do objetivo de garantir água potável segura e saneamento e higiene adequados para todos até 2030 nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) a serem adotados em setembro de 2015; sublinha que a concretização de todos os ODS requer a mobilização de muito mais financiamento para o desenvolvimento do que é atualmente concedido, em particular proveniente de novas fontes; 2. Salienta a responsabilidade do Estado de assegurar que a prestação de serviços de abastecimento de água e saneamento seja sustentável, acessível, segura, económica e culturalmente aceitável e não discriminatória; apoia firmemente a inclusão do objetivo de garantir água potável segura e saneamento e higiene adequados para todos até 2030 nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) a serem adotados em setembro de 2015; sublinha que a concretização de todos os ODS requer a mobilização de muito mais financiamento para o desenvolvimento do que é atualmente concedido, em particular proveniente de novas fontes, assim como uma gestão da água sólida e eficiente, a criação de mecanismos de acompanhamento e cumprimento e a elaboração de estratégias para garantir plenamente a natureza juridicamente vinculativa desses direitos, com vista a garantir um acesso universal; 35 Davor Ivo Stier N.º 2 2. Apoia firmemente a inclusão do objetivo de garantir água potável segura e saneamento e higiene adequados para todos até 2030 nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) a serem adotados em setembro de 2015; 2. Apoia firmemente a inclusão do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) n.º 6 relativo à garantia de disponibilidade e gestão sustentável da água e do saneamento para todos até 2030 no quadro de desenvolvimento pós-2015, PE v /36 AM\ doc

21 sublinha que a concretização de todos os ODS requer a mobilização de muito mais financiamento para o desenvolvimento do que é atualmente concedido, em particular proveniente de novas fontes; a ser adotado em setembro de 2015; sublinha que a concretização de ODS ambiciosos e inovadores requer a mobilização de muito mais financiamento para o desenvolvimento do que é atualmente concedido ou do que pode ser concedido exclusivamente através da ajuda oficial ao desenvolvimento (AOD); sublinha a importância da mobilização de recursos a nível nacional e de instrumentos financeiros inovadores; 36 Cristian Dan Preda N.º 2 2. Apoia firmemente a inclusão do objetivo de garantir água potável segura e saneamento e higiene adequados para todos até 2030 nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) a serem adotados em setembro de 2015; sublinha que a concretização de todos os ODS requer a mobilização de muito mais financiamento para o desenvolvimento do que é atualmente concedido, em particular proveniente de novas fontes; 2. Apoia firmemente a inclusão do objetivo de garantir a disponibilidade e gestão sustentável da água e do saneamento para todos até 2030 nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) a serem adotados em setembro de 2015; sublinha que a concretização de todos os ODS requer a mobilização de muito mais financiamento para o desenvolvimento do que é atualmente concedido, em particular proveniente de novas fontes; 37 Doru-Claudian Frunzulică N.º 2 AM\ doc 21/36 PE v01-00

22 2. Apoia firmemente a inclusão do objetivo de garantir água potável segura e saneamento e higiene adequados para todos até 2030 nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) a serem adotados em setembro de 2015; sublinha que a concretização de todos os ODS requer a mobilização de muito mais financiamento para o desenvolvimento do que é atualmente concedido, em particular proveniente de novas fontes; 2. Apoia firmemente a inclusão do objetivo de garantir água potável pública segura e saneamento e higiene adequados para todos até 2030 nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) a serem adotados em setembro de 2015; sublinha que a concretização de todos os ODS requer a mobilização, tanto dos países em desenvolvimento como dos países desenvolvidos, e a disponibilização de muito mais financiamento para o desenvolvimento do que é atualmente concedido, em particular proveniente de novas fontes; 38 Patrizia Toia N.º 2 2. Apoia firmemente a inclusão do objetivo de garantir água potável segura e saneamento e higiene adequados para todos até 2030 nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) a serem adotados em setembro de 2015; sublinha que a concretização de todos os ODS requer a mobilização de muito mais financiamento para o desenvolvimento do que é atualmente concedido, em particular proveniente de novas fontes; 2. Apoia firmemente a inclusão do objetivo de garantir água potável segura e saneamento e higiene adequados para todos até 2030 nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) a serem adotados em setembro de 2015; sublinha a importância de manter a questão da água entre as prioridades de ajuda ao desenvolvimento; insta a União Europeia e os seus Estados-Membros a garantirem que o acesso à água potável e ao saneamento sejam questões prioritárias na próxima Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre as alterações climáticas (COP21); sublinha que a concretização de todos os ODS requer a mobilização de muito mais financiamento para o desenvolvimento do PE v /36 AM\ doc

23 que é atualmente concedido, em particular proveniente de novas fontes; Or. it 39 Ignazio Corrao N.º 2-A (novo) 2-A. Reconhece o direito humano à água e ao saneamento, numa altura em que as doenças provocadas pela falta de água potável e de saneamento provocam mais mortes que a guerra; faz notar, além disso, que garantindo o direito à água nos países em desenvolvimento, é possível poupar os recursos destinados à ajuda em outros domínios, como os medicamentos e cuidados de saúde em geral; 40 Ignazio Corrao N.º 2-B (novo) 2-B. Recorda que, para a redução da pobreza e uma prosperidade partilhada, é imprescindível garantir uma gestão sustentável das águas subterrâneas. Estas são responsáveis por mais de um terço do abastecimento municipal e industrial e por cerca de 40 % da água destinada à área irrigada global. As águas subterrâneas têm potencial para constituir uma fonte de água potável para milhões AM\ doc 23/36 PE v01-00

24 de pobres, tanto em meios urbanos como rurais. Muitos agricultores pobres e os seus agregados familiares dependem das águas subterrâneas para a irrigação das suas culturas e para garantir a sua subsistência; 41 Cristian Dan Preda N.º 3 3. Realça que deve ser atribuída elevada prioridade à assistência ao abastecimento de água potável segura e ao saneamento na distribuição dos fundos e na programação da assistência; é a favor da abertura de espírito em relação a diferentes modalidades de assistência, mas na estrita adesão a princípios de eficácia para o desenvolvimento e a uma firme ênfase na erradicação da pobreza e na maximização do impacto no desenvolvimento; 3. Reitera que deve ser atribuída elevada prioridade ao setor WASH nos países em desenvolvimento, tanto ao nível da ajuda oficial ao desenvolvimento (AOD) como ao nível dos orçamentos nacionais; recorda que a gestão da água constitui uma responsabilidade coletiva e requer o esforço conjunto dos governos nacionais, das comunidades locais e dos doadores internacionais; neste contexto, é a favor da abertura de espírito em relação a diferentes modalidades de assistência, mas na estrita adesão a princípios de eficácia para o desenvolvimento e a uma firme ênfase na erradicação da pobreza e na maximização do impacto no desenvolvimento; 42 Doru-Claudian Frunzulică N.º 3 PE v /36 AM\ doc

25 3. Realça que deve ser atribuída elevada prioridade à assistência ao abastecimento de água potável segura e ao saneamento na distribuição dos fundos e na programação da assistência; é a favor da abertura de espírito em relação a diferentes modalidades de assistência, mas na estrita adesão a princípios de eficácia para o desenvolvimento e a uma firme ênfase na erradicação da pobreza e na maximização do impacto no desenvolvimento; 3. Realça que deve ser atribuída elevada prioridade à assistência ao abastecimento de água potável pública segura e ao saneamento na distribuição dos fundos e na programação da assistência; é a favor da abertura de espírito em relação a diferentes modalidades de assistência, mas na estrita adesão a princípios de eficácia para o desenvolvimento e a uma firme ênfase na erradicação da pobreza e na maximização do impacto no desenvolvimento; neste contexto, apoia a participação dos parceiros locais na realização de projetos nos países em desenvolvimento, assim como o princípio de propriedade comunitária; 43 Aldo Patriciello N.º 3 3. Realça que deve ser atribuída elevada prioridade à assistência ao abastecimento de água potável segura e ao saneamento na distribuição dos fundos e na programação da assistência; é a favor da abertura de espírito em relação a diferentes modalidades de assistência, mas na estrita adesão a princípios de eficácia para o desenvolvimento e a uma firme ênfase na erradicação da pobreza e na maximização do impacto no desenvolvimento; 3. Realça que deve ser atribuída elevada prioridade à assistência ao abastecimento de água potável segura e ao saneamento na distribuição dos fundos e na programação da assistência (incluindo a otimização e a modernização das infraestruturas de distribuição de água existentes); é a favor da abertura de espírito em relação a diferentes modalidades de assistência, mas na estrita adesão a princípios de eficácia para o desenvolvimento e a uma firme ênfase na erradicação da pobreza e na maximização do impacto no desenvolvimento; Or. it AM\ doc 25/36 PE v01-00

26 44 Patrizia Toia N.º 3 3. Realça que deve ser atribuída elevada prioridade à assistência ao abastecimento de água potável segura e ao saneamento na distribuição dos fundos e na programação da assistência; é a favor da abertura de espírito em relação a diferentes modalidades de assistência, mas na estrita adesão a princípios de eficácia para o desenvolvimento e a uma firme ênfase na erradicação da pobreza e na maximização do impacto no desenvolvimento; 3. Realça que deve ser atribuída elevada prioridade à assistência ao abastecimento de água potável segura e ao saneamento na distribuição dos fundos e na programação da assistência; é a favor da abertura de espírito em relação a diferentes modalidades de assistência, mas na estrita adesão a princípios de eficácia e de coerência política para o desenvolvimento e a uma firme ênfase na erradicação da pobreza e na maximização do impacto no desenvolvimento; Or. it 45 Maria Heubuch em nome do Grupo Verts/ALE N.º 3 3. Realça que deve ser atribuída elevada prioridade à assistência ao abastecimento de água potável segura e ao saneamento na distribuição dos fundos e na programação da assistência; é a favor da abertura de espírito em relação a diferentes modalidades de assistência, mas na estrita adesão a princípios de eficácia para o desenvolvimento e a uma firme ênfase na erradicação da pobreza e na maximização do impacto no desenvolvimento; 3. Realça que deve ser atribuída elevada prioridade à assistência ao abastecimento de água potável segura e ao saneamento na distribuição dos fundos e na programação da assistência; é a favor da abertura de espírito em relação a diferentes modalidades de assistência, mas na estrita adesão a princípios de eficácia para o desenvolvimento e a uma firme ênfase na erradicação da pobreza e na maximização do impacto no desenvolvimento; sublinha a necessidade de acompanhar as PE v /36 AM\ doc

27 estratégias de financiamento e os orçamentos, a fim de garantir que os fundos atribuídos corrigem as disparidades e desigualdades existentes no acesso à água e respeitam os princípios dos direitos humanos de não discriminação e equidade, assim como o acesso à informação e à participação; 46 Cristian Dan Preda Nº 3-A (novo) 3-A. Sublinha que uma gestão eficiente e equitativa dos recursos hídricos depende da capacidade de prestação de serviços dos governos locais; insta, portanto, a UE a continuar a apoiar o reforço da governação da água e das infraestruturas nos países em desenvolvimento, dando especialmente resposta às necessidades das populações rurais vulneráveis; 47 Beatriz Becerra Basterrechea, Charles Goerens, Catherine Bearder Nº 3-A (novo) 3-A. Exorta a Comissão e os Estados-Membros a adotarem uma política que ponha em prática o direito humano à água e ao saneamento, tal como foi reconhecido pelas Nações AM\ doc 27/36 PE v01-00

28 Unidas, e que promova o fornecimento de água e saneamento como serviços públicos essenciais para todos; 48 Doru-Claudian Frunzulică Nº 3-A (novo) 3-A. Realça a importância da partilha de tecnologia para o planeamento, execução e manutenção dos programas; pede um acompanhamento dos projetos, a efetuar com recurso a ajuda externa; 49 Maria Heubuch em nome do Grupo Verts/ALE Nº 3-A (novo) 3-A. Considera que as fortes interdependências entre a água e outros bens fundamentais, como a energia e os bens alimentares, exigem um reconhecimento claro no quadro pós- 2015; recorda, em particular, que o acesso à água é essencial para a agricultura, a fim de garantir o direito a uma alimentação adequada; sublinha, por conseguinte, a necessidade de assegurar uma quantidade suficiente de água aos agricultores marginalizados e pobres, que permita a sua subsistência e uma PE v /36 AM\ doc

29 agricultura em pequena escala; 50 Maria Heubuch em nome do Grupo Verts/ALE N.º 3-B (novo) 3-B. Faz notar que a análise e avaliação global do saneamento e água potável das Nações Unidas (GLAAS) esclarece que os fundos doados para água estão a ser predominantemente canalizados para a construção de infraestruturas de grande dimensão, que frequentemente conduzem à degradação dos sistemas existentes 1 ; apela à UE para que, na sua atribuição de fundos, tenha em consideração a recomendação do relator especial das Nações Unidas sobre o direito humano à água potável e ao saneamento, segundo a qual os doadores devem rever as suas dotações financeiras por forma a favorecer as infraestruturas de pequena e não de grande dimensão e atribuir mais verbas ao funcionamento e à manutenção, ao reforço de capacidades e à sensibilização; 1 «Realizing the human rights to water and sanitation / Handbook», Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos do Homem (ACDH), 2014, p Maria Heubuch AM\ doc 29/36 PE v01-00

30 em nome do Grupo Verts/ALE N.º 3-C (novo) 3-C. Regista com preocupação que, de acordo com o relator especial das Nações Unidas sobre o direito humano à água potável segura e ao saneamento, as pessoas que vivem em bairros de lata pagam geralmente preços mais elevados que as que vivem em habitações convencionais, por serviços não regulamentados e de baixa qualidade; exorta, por isso, os países em desenvolvimento a privilegiarem as dotações orçamentais para serviços destinados a pessoas desfavorecidas e pessoas que vivam em zonas sem acesso a serviços, a fim de eliminar progressivamente as desigualdades; insta especialmente os órgãos reguladores e os prestadores a promoverem a participação dos residentes de zonas urbanas não convencionais no planeamento de tarifas, subsídios e modos de pagamento das taxas de serviço; 52 Cristian Dan Preda N.º 4 4. Acolhe favoravelmente a iniciativa «1 % de financiamento de solidariedade para água e saneamento», bem como outras iniciativas tomadas por cidadãos e autoridades em alguns Estados-Membros, tendo em vista apoiar projetos em países 4. Apoia a Plataforma Global de Solidariedade para a Água, criada pelo PNUD com o objetivo de envolver as autoridades locais na procura de soluções para os desafios no setor da água; também acolhe favoravelmente a iniciativa PE v /36 AM\ doc

31 em desenvolvimento com fundos provenientes de taxas de consumo; reitera o seu apelo à Comissão para que encoraje disposições solidárias neste domínio; «1 % de financiamento de solidariedade para água e saneamento», bem como outras iniciativas tomadas por cidadãos e autoridades em alguns Estados-Membros, tendo em vista apoiar projetos em países em desenvolvimento com fundos provenientes de taxas de consumo; faz notar que essas iniciativas foram postas em prática por diversas empresas de abastecimento de água; reitera o seu apelo à Comissão para que encoraje disposições solidárias neste domínio, nomeadamente através da divulgação de informação, da promoção de parcerias e do intercâmbio de experiências; 53 Maria Heubuch em nome do Grupo Verts/ALE N.º 4 4. Acolhe favoravelmente a iniciativa «1 % de financiamento de solidariedade para água e saneamento», bem como outras iniciativas tomadas por cidadãos e autoridades em alguns Estados-Membros, tendo em vista apoiar projetos em países em desenvolvimento com fundos provenientes de taxas de consumo; reitera o seu apelo à Comissão para que encoraje disposições solidárias neste domínio; 4. Acolhe favoravelmente a iniciativa «1 % de financiamento de solidariedade para água e saneamento», bem como outras iniciativas tomadas por cidadãos e autoridades em alguns Estados-Membros, tendo em vista apoiar projetos em países em desenvolvimento com fundos provenientes de taxas de consumo; reitera o seu apelo à Comissão para que encoraje disposições solidárias neste domínio; apela, em particular, para a promoção de parcerias público-públicas em instalações de abastecimento de água nos países em desenvolvimento, em sintonia com a Aliança Global para a Parceria dos Operadores de Água (GWOPA), coordenada pela UN Habitat; AM\ doc 31/36 PE v01-00

32 54 Patrizia Toia N.º 4 4. Acolhe favoravelmente a iniciativa «1 % de financiamento de solidariedade para água e saneamento», bem como outras iniciativas tomadas por cidadãos e autoridades em alguns Estados-Membros, tendo em vista apoiar projetos em países em desenvolvimento com fundos provenientes de taxas de consumo; reitera o seu apelo à Comissão para que encoraje disposições solidárias neste domínio; 4. Acolhe favoravelmente a iniciativa «1 % de financiamento de solidariedade para água e saneamento», bem como outras iniciativas tomadas por cidadãos e autoridades em alguns Estados-Membros, tendo em vista apoiar projetos em países em desenvolvimento com fundos provenientes de taxas de consumo; reitera o seu apelo à Comissão para que encoraje disposições solidárias neste e noutros domínios, nomeadamente através da possibilidade de parceria entre a Comissão e os Estados-Membros, com a afetação de fundos comunitários adicionais a projetos realizados ao abrigo desta iniciativa; Or. it 55 Cristian Dan Preda N.º 4-A (novo) 4-A. Insta a Comissão Europeia a assegurar que a ajuda é despendida de forma eficaz e mais dirigida ao setor WASH, tendo em vista a agenda de desenvolvimento pós-2015; apela para a criação de um mecanismo global de acompanhamento que dê conta dos progressos na consecução do objetivo de acesso universal a água potável segura, PE v /36 AM\ doc

33 do uso sustentável e desenvolvimento dos recursos hídricos e do reforço de uma governação equitativa, participativa e responsável da água em todos os países; 56 Patrizia Toia N.º 4-A (novo) 4-A. Encoraja as empresas públicas e com participação pública de distribuição de água que operam em países em desenvolvimento a reinvestir todas as receitas geradas a partir do ciclo de gestão de água na manutenção e melhoria dos serviços hídricos e na proteção dos recursos hídricos; para esse efeito, apela à União Europeia e aos Estados-Membros para que promovam o intercâmbio de boas práticas entre empresas europeias e empresas que operem nos países em desenvolvimento, em domínios como a gestão dos recursos hídricos e o tratamento e a poupança de água; Or. it 57 Patrizia Toia N.º 4-B (novo) 4-B. Solicita à Comissão que reintroduza o instrumento «Facilidade para a Água», que se revelou eficaz na promoção de um AM\ doc 33/36 PE v01-00

34 melhor acesso aos serviços hídricos nos países em desenvolvimento, e apoie ações que reforcem as capacidades das populações locais; Or. it 58 Beatriz Becerra Basterrechea, Charles Goerens, Catherine Bearder N.º 4-A (novo) 4-A. Reafirma que o acesso à água potável em quantidade e qualidade suficientes constitui um direito humano básico e considera que é dever dos governos nacionais cumprir essa obrigação; um acesso razoável a água corresponde a, pelo menos, 20 litros de água por pessoa e por dia, provenientes de uma fonte limpa situada num raio de 1 km; 59 Beatriz Becerra Basterrechea, Charles Goerens, Catherine Bearder N.º 4-B (novo) 4-B. Reitera a necessidade de apoiar as autoridades públicas locais nos seus esforços para a implantação de um sistema público de gestão da água inovador, participativo e democrático, que seja eficiente, transparente e regulado e que respeite os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável; PE v /36 AM\ doc

35 60 Beatriz Becerra Basterrechea, Charles Goerens, Catherine Bearder N.º 4-C (novo) 4-C. Sublinha que a distribuição da água deve ser essencialmente encarada como um serviço público e, por conseguinte, organizada como tal, garantindo um acesso a preços comportáveis para todos; 61 Beatriz Becerra Basterrechea, Charles Goerens, Catherine Bearder N.º 4-D (novo) 4-D. Apela à Comissão e aos Estados-Membros para que não admitam a possibilidade de sujeitar o fornecimento da água e a gestão dos recursos hídricos às regras do mercado interno; 62 Cristian Dan Preda N.º 5 AM\ doc 35/36 PE v01-00

36 5. Espera que a avaliação do Tribunal de Contas sobre o seguimento dado ao seu Relatório Especial 13/2012 venha demonstrar que a sustentabilidade e os outros problemas encontrados foram tratados com sucesso. Suprimido PE v /36 AM\ doc

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