Socializações de Gênero e Repercussões na Escola

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1 Socializações de Gênero e Repercussões na Escola Quando a violência quebra o tabu pneves@usp.br 14/11/2015

2 Conceito de Gênero Gênero = Estudo de mulheres Construído em oposição ao conceito de sexo Fugir das explicações que justificam a desigualdade entre os sexos pelas diferenças biológicas

3 Conceito de Gênero O conceito de gênero questiona o determinismo biológico que desloca a culpa das evidentes desigualdades sociais, políticas e econômicas para a natureza (Sonia MATOS, 2001, p.70) Gênero, então, pode ser compreendido como um "elemento constitutivo de relações sociais baseadas nas diferenças percebidas entre os sexos e como uma forma primária de dar significado às relações de poder" (SCOTT, 1995, p. 86). O conceito remete à dinâmica da construção e da transformação social, na qual os significados e símbolos de gênero vão para além dos corpos e dos sexos e subsidiam normas que regulam nossa sociedade Linda Nicholson (2000, p. 9) ressalta que o conceito de gênero tem sido cada vez mais usado como referência a qualquer construção social que tenha a ver com a distinção masculino/feminino, incluindo construções que separam corpos femininos e masculinos

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6 Conceito de Gênero As relações de gênero são eminentemente sociais Todas as instituições são responsáveis pela sua construção Inclusive a escola

7 Violências escolares Violência e Escola Violência à escola Violência na escola Violência da escola Incivilidades/Indisciplina

8 Adaptado de RITLA, Pesquisa Revelando tramas, descobrindo segredos: violência e convivência escolar, (ABRAMOVAY, 2009, p. 189) Notas: Foi perguntado aos alunos: Que tipo de preconceito ou discriminação você já viu acontecer na sua escola? Foi perguntado aos professores: Que tipo de preconceito ou discriminação você já viu acontecer na sua escola? Alunos e professores, por tipo de discriminação que sabem que ocorreu na escola, 2008 (%) Tipo de discriminação vista na escola Alunos Professores Discriminação por a pessoa ser ou parecer homossexual 63,1 56,5 Discriminação pela raça/cor 55,7 41,2 Discriminação pelas roupas usadas 54,2 38,4 Discriminação por a pessoa ser pobre 42,3 35,9 Discriminação pela região de onde a pessoa veio 38,3 33,7 Discriminação pela religião 30,9 21,9

9 Alunos e professores, segundo violências sexuais ocorridas na escola, 2008 (%) Tipo de violência sexual Alunos Professores Tentaram beijar ou beijaram alguém à força 39,1 26,3 Tocaram ou tentaram tocar alguém (de modo sexual) à força Tiraram ou tentaram tirar a roupa de alguém à força 21,5 22,9 17,5 8,3 Forçaram relações sexuais com alguém 8,3 3,3 Não sei Adaptado de RITLA, Pesquisa Revelando tramas, descobrindo segredos: violência e convivência escolar, (ABRAMOVAY, 2009, p. 380) Notas: Foi perguntado aos alunos: Marque o que você sabe que acontece ou já aconteceu na sua escola. Foi perguntado aos professores: Marque o que você sabe que acontece ou já aconteceu na sua escola.

10 TABELA Indicação das pessoas que não se queria ter como colega de classe, segundo modalidade de ensino e sexo dos alunos (%) Pessoa que não se queria ter como colega de classe Fem. Masc. Total Bagunceiros 48,6% 33,0% 41,4% "Puxa-saco" dos professores 31,7% 24,3% 27,9% Travestis 3,3% 11,2% 7,1% Egressos de Unidades Prisionais 6,7% 4,4% 5,6% Homossexuais 2,0% 8,8% 5,3% 8,1% Transexuais 1,8% 7,2% 4,4% Nerds 2,8% 4,2% 3,5% Transgêneros 1,0% 4,1% 2,5% Pessoas de outros estados ou região 0,9% 0,8% 0,9% 31,3% Pobres 0,5% 1,0% 0,7% Pessoas com deficiência 0,7% 0,5% 0,6% Negros 0,2% 0,4% 0,3% Total 100,0% 100,0% 100,0% Fonte: ABRAMOVAY, 2015, pg. 95

11 Violência, Escola e Gênero Mestrado (estadual) e Doutorado (particular) Agressão Física protagonizada por meninas dentro da escola Escola instituição entre o mundo privado e o público Habitus - sistema das disposições socialmente constituídas Habitus de Gênero disposições incorporadas maior prestígio.

12 Diferenças entre escolas Experiência Violência Pública Alta familiar, escolar, intragrupo Privada Baixa infância e entre irmãos/irmãs Espaços de Socializações Gestão Escolar Razões da Briga Baixa basicamente a escola Há mais de 3 anos Traição Alta Baladas, churrascos, festas, academias, conservatórios Nova 2º ano mudança da proposta curricular Traição Ações Protelação Itervenção

13 As meninas de agora estão piores do que os meninos... E depois a gente soube que tinha menino na jogada, que uma queria arrumar namorado pra prima, você entendeu? Então assim, as coisas vão aparecendo do jeito que são né, mesmo? (Maria, diretora, entrevista, 13/12/2006) da Carla e da Julia também até hoje, por causa de um homem que é casado. (Antonia, vice-diretora, entrevista, 12/12/2006)

14 As meninas de agora estão piores do que os meninos... O que eu observo é que ela [Julia] é respeitada pelos meninos. Pode não ser lá fora, eles falarem entre eles, mas diretamente eles não enfrentam ela. [...] Os meninos não enfrentam ela, se alguém soltar uma piada pra ela e ela olhar assim, eles baixam, eles murcham, [...] e se alguém diz alguma gracinha, eles não repetem, eles não repetem. (Vitória, professora, entrevista, 11/12/2006, grifos meus)

15 O que os dados revelam (Pública) Ao brigarem na escola ganhavam popularidade, certa visibilidade até então somente compartilhada pelos meninos. Também compartilhado pelos meninos há o respeito, o limite imposto pela possibilidade da violência A utilização do conceito de gênero permitiu desconstruir a hipótese dos ciúmes Envolviam respeito, visibilidade, honra Evidenciaram pontos de resistência No entanto legitimam a eficiência da socialização da estrutura social patriarcal reproduzem os padrões masculinos, ao mesmo tempo em que contestam seus papéis de gênero, suas atribuições de pacíficas, de frágeis e de vítimas.

16 Disposições de gênero e violências escolares... [...] eu falei oi para o Pedro, e ela [Clarice] falou: vai tomar no cu sua vagabunda. Eu saí de perto. E aí depois ela passou de novo e falou: é vagabunda, alguma coisa assim. E aí no corredor ela falou: vai dar pro namorado de outra, ou alguma coisa assim. E aí eu falei: cala a boca sua corna, e aí ela ficou puta e veio para cima de mim. (Ana, aluna 1º EM, entrevista, 21/11/11)

17 Disposições de gênero e violências escolares... A traição efetiva ou antecipada permitiu aferir quais as reações dos rapazes traídos eram esperadas socialmente, ao mesmo tempo, revelaram a responsabilização das jovens como depositárias da fidelidade masculina. Mauro É porque isso é uma coisa que a sociedade mesmo construiu, a mulher que pega vários é galinha e o homem que pega várias é bonzão. [...] Não sei, acho que vem plantado na cabeça da gente. A gente cresce vendo isso, então acaba para gente ficando estranho ver uma mulher fazendo papel do homem, mais ou menos isso. É isso, existe o papel do homem e da mulher. (Mauro, aluno 2º EM, entrevista, 28/11/11)

18 Disposições de gênero e violências escolares... Ana Só que eu acho que se acontecesse isso comigo, eu ia jogar mais a culpa nela do que nele. (Ana, aluna 1º EM, entrevista, 21/11/11)

19 O que os dados revelam (Particular) Intervenção da gestão evitou o 1º conflito Mudança do conflito ofensa pública Disposições de gênero incorporação das socializações mais divulgadas Garanhão/Recatada Traída/Traidora Traidor/Traído A agressão física é um recurso que reforça as socializações de gênero. Repõe, simbolicamente, ao lugar social a sexualidade da traidora Ao apanhar, a traidora deixa de ser protagonista para ser vítima. a uma das possibilidades que tornam a agressão física protagonizada por mulheres socialmente compreensível

20 Disposições de gênero incorporadas pelas jovens Impedem que sejam frequentes estes tipos de atitude. não vivenciam relações nas quais a violência física é legitimada salvo em suas relações fraternas nas relações entre pares, estas ganham outra expressão, na qual as brincadeiras, zoações, segregações e incivilidades, Mas é importante destacar que o confronto físico, embora não cotidiano, é um horizonte de possibilidade. As jovens não só não recorrem à violência, como não a legitimam, pois, afinal este não é um atributo socialmente divulgado como feminino.

21 Referências ABRAMOVAY, Miriam (Coord). Revelando tramas, descobrindo segredos: violência e convivência nas escolas. Brasília: Rede de Informação Tecnológica Latino-americana - RITLA, Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal - SEEDF, Abramovay, Miriam (Coord). Juventudes na escola, sentidos e buscas: Por que frequentam? / Miriam Abramovay, Mary Garcia Castro, Júlio Jacobo Waiselfisz. Brasília-DF: Flacso - Brasil, OEI,MEC, MEAD, Margareth. Sexo e Temperamento. São Paulo: Perspectiva, MATOS, Sônia. Artefatos de gênero na arte do barro: masculinidades e femininidades. Revista Estudos Feministas, Santa Catarina, v. 9, n. 1, 2001, p SCOTT, Joan W. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade. Porto Alegre, v. 20, n. 2, p , NEVES, Paulo Rogério da Conceição. As meninas de agora estão piores do que os meninos: gênero, conflito e violência na escola. Dissertação. FEUSP, 2008 NEVES, Paulo Rogério da Conceição. Disposições de gênero e violências escolares: entre traições e outras estratégias socializadoras utilizadas por jovens alunas de uma instituição privada do município de São Paulo. Tese. FEUSP, 2013 NICHOLSON, Linda. Interpretando o gênero. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 8, n. 2, 2000, p

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