AGRICULTURA URBANA NO MUNICÍPIO DE CURITIBA/PR
|
|
- Giuliana de Barros Beltrão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS FUNDAÇÃO DE APOIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO R.G.SUL - FAURGS REDE INTEGRADA DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - R E D E S A N CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES PÚBLICOS DE SAN FGP-SAN-2010 MÓDULO III PAA PRODUÇÃO TEXTUAL FINAL (B) ARQUIVO DISPONIBILIZADO NA BIBLIOTECA VIRTUAL DO PROJETO REDESAN Título: AGRICULTURA URBANA NO MUNICÍPIO DE CURITIBA/PR Autor: Ana Maria Malucelli ; Morgiana Maria Kormann Palavras Chave: Agricultura Urbana SAN- Curitiba/PR Categoria: B AGRICULTURA URBANA NO MUNICÍPIO DE CURITIBA/PR Ana Maria Malucelli Morgiana Maria Kormann CURITIBA - PR SETEMBRO DE 2010
2 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS FUNDAÇÃO DE APOIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO R.G.SUL - FAURGS REDE INTEGRADA DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - REDESAN-2010 CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES PÚBLICOS DE SAN FGP-SAN-2010 MÓDULO III PAA PRODUÇÃO TEXTUAL FINAL AGRICULTURA URBANA NO MUNICÍPIO DE CURITIBA/PR Ana Maria Malucelli Curitiba / PR (041) / amalucelli@smab.curitiba.pr.gov.br Morgiana Maria Kormann Curitiba / PR (041) / mkormann@smab.curitiba.pr.gov.br Trabalho apresentado como requisito de conclusão do Curso de Formação de Gestores Públicos de SAN-2010 [O conteúdo e forma do trabalho são de responsabilidade do(s) autor (es)]
3 1. INTRODUÇÃO Curitiba foi fundada em 1693, é a capital do Estado do Paraná, situa-se na Região Sul do Brasil e apresenta uma área total de 432,17 Km 2, considerada hoje totalmente urbana. Conta com uma população formada por colonizadores, onde se destacam os portugueses, italianos, poloneses, ucranianos, japoneses, sírios e libaneses. Segundo estimativas do IBGE/2000, hoje Curitiba deve possuir aproximadamente habitantes, com uma previsão em torno de para o ano de Com relação à qualidade de vida da população curitibana, pode-se dizer que ela possui um IDH de 0,856, estando acima da média nacional, de 076. Esse índice a coloca na 19 a posição no ranking nacional. A organização administrativa da cidade de Curitiba se estrutura em 75 bairros e 9 Centros Regionais de Administração. Apesar do destacado planejamento urbano, Curitiba também exibe no seu entorno problemas comuns às grandes cidades do Brasil e do mundo. O município possui mais de famílias com renda de até um salário mínimo e destas, mais de tem renda inferior a meio salário mínimo, estando, portanto, em situação de pobreza. Este número representa um percentual de 8,6% da população curitibana. Seguindo a tradição da cidade de zelar pelo planejamento, Curitiba exibe entre as políticas públicas, aspectos peculiares, de uma cidade que planeja as ações que desenvolve. Assim, o acúmulo de necessidades da população mais pobre levou a administração de Curitiba articular uma variedade de iniciativas voltadas à segurança alimentar e valorizar a organização social, os laços de convivência em espaços institucionais, como escolas, igrejas e associações de bairro, na proposição de políticas públicas mitigadoras das dificuldades enfrentadas pela população, que se refletem em uma política de Agricultura Urbana. Inicialmente as políticas de produção e utilização de espaços urbanos vazios, próprios ou particulares, destinavam-se a promover o acesso a alimentos, associado à educação alimentar, visando melhoria do padrão
4 nutricional da população, especialmente aquela em risco social. Hoje, constituem-se de um conjunto de atividades articuladas com outras políticas municipais, garantindo o sucesso das ações nos distintos campos de atuação, especialmente as relacionadas ao meio ambiente e a educação. Os Programas Nosso Quintal e Lavoura criados, na década de 1980, para utilização de vazios urbanos, tais como quintais, terrenos baldios, terrenos sob linhas de transmissão de energia de alta tensão, terrenos em escolas e creches, mobilizam as associações de moradores e entidades sociais do município e têm transformado esses locais em hortas coletivas e têm por objetivo principal assegurar o acesso ao alimento e renda às famílias. Os técnicos e agrônomos da Secretaria Municipal de Abastecimento (SMAB), coordenam as iniciativas, oferecendo treinamentos teóricos e práticos, apoiados num conjunto de equipamentos e insumos. Além disso, há visitas periódicas de monitoramento e orientações voltadas à preservação do meio ambiente e a segurança alimentar. Além do estímulo à produção de hortaliças, os Programas também trabalham questões relacionadas a práticas pedagógicas e conceitos de educação alimentar junto às entidades educacionais e assistenciais. Como estratégia de consolidação da agricultura urbana, há um esforço para o fortalecimento da relação entre poder público e comunidade, por isso o programa articula-se com os mais diversos setores do poder público, da iniciativa privada, das organizações não governamentais, da sociedade civil organizada e das instituições de ensino. A experiência de Curitiba em agricultura urbana foi apresentada em eventos promovidos pelo Ministério do Desenvolvimento Social MDS e está relatada no relatório do Ministério - PANORAMA DA AGRICULTURA URBANA E PERIURBANA NO BRASIL E DIRETRIZES POLÍTICAS PARA SUA PROMOÇÃO. O relatório Referencial Geral teve por objetivo apresentar as conclusões da pesquisa Identificação e Caracterização de Iniciativas de Agricultura Urbana e Periurbana em Regiões Metropolitanas Brasileiras", fruto da carta de acordo entre REDE e FAO assinada em outubro de 2006, e
5 promovida pelo MDS. A pesquisa foi implementada pela REDE com a ativa participação do IPES Promoción del Desarrollo Sostenible (Lima, Perú). 2. HISTÓRICO A Secretaria Municipal do Abastecimento, desde sua criação em 1986, preocupava-se com a utilização de vazios urbanos para a produção de alimentos. Desde então, desenvolve ações de caráter agrícola voltadas à comunidade, tanto a nível de produção para autoconsumo e em escala econômica quanto às de cunho social. Tais atividades de agricultura urbana vêm sendo executadas por dois programas voltados à agricultura urbana: Programa Lavoura e Nosso Quintal. Na época, Curitiba ainda contava com grandes extensões de terra desocupadas. Isso gerava muitas preocupações ao município e aos proprietários, tais como invasões, operações de manutenção (limpeza), riscos à saúde (depósitos de lixo, aparecimento de insetos e animais peçonhentos) e locais para atividades ilícitas (uso de drogas, esconderijos). Para evitar tais problemas, a comunidade fazia uso dos vazios sem critérios técnicos ou legais, implicando em problemas para os proprietários e no uso inadequado dos terrenos. Dessa forma, a SMAB passou a organizar e incentivar o cultivo de hortas e lavouras nesses espaços, apresentando-se como solução em curto prazo para tais problemas. A assistência técnica foi viabilizada em parceria com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Paraná (EMATER-PR) e com o curso de Agronomia da Universidade Federal do Paraná (UFPR) por meio de estágios. O atendimento era feito conforme a demanda da população interessada na atividade agrícola, em geral pelas associações de moradores, com o cultivo de hortas comunitárias e pequenas lavouras. Os insumos, basicamente sementes de hortaliças, eram distribuídos em visitas técnicas e reuniões realizadas com as comunidades. Em 1991, a Prefeitura contratou um técnico agrícola e um engenheiro agrônomo para atuarem nos Programas Nosso Quintal e Lavoura da Secretaria Municipal do Abastecimento.
6 Em 1993, realizou concurso público para contratação de técnicos agrícolas e engenheiros agrônomos, passando a ter uma equipe técnica estruturada para a expansão das ações e atividades dos programas de agricultura urbana da SMAB. Para fortalecer os programas também foram disponibilizados veículos para a atividade de extensão rural e ampliados os recursos financeiros para aquisição de insumos agrícolas (sementes de hortaliças e cereais, fertilizantes, adubos, corretivos agrícolas e ferramentas). 3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a produção de hortaliças de procedência confiável; Promover o consumo de frutas e hortaliças; Estimular a adoção de práticas alimentares saudáveis; Estimular o aproveitamento integral dos alimentos; Gerar renda com a economia obtida pela produção das hortaliças e comercialização de excedentes; Introduzir os conceitos de orçamento familiar e economia doméstica; Promover a educação para o consumo; Incentivar o espírito comunitário, fortalecendo as Associações de Moradores; Estimular a consciência para preservação ambiental; Promover atividades terapêuticas; Agir como ferramenta de apoio pedagógico junto a alunos da rede municipal, estadual e particular de ensino; Apoiar os pequenos produtores rurais de Curitiba. 4. CLIENTELA Famílias organizadas por meio de associações de moradores, clubes de mães e organizações religiosas; Escolas (estaduais, municipais e particulares); Creches, Piás, asilos, clínicas de recuperação toxicológica e hospitais; Casas de recuperação para menores;
7 Unidades de Saúde e grupos de terceira idade; Militares (Exércitos e Policía Militar); Pequenas propriedades rurais de Curitiba. 5. METODOLOGIA DE ATUAÇÃO A Secretaria Municipal do Abastecimento, através dos Programas de Agricultura Urbana (Lavoura e Nosso Quintal), desenvolve e orienta atividades junto à população de Curitiba, tais como: Amostragem de solo para análise e recomendações de fertilizantes e corretivos; Preparo de solo para o plantio (mecanização agrícola); Trilhagem de cereais (colheita); Capacitação teórica e prática sobre cultivo de hortaliças e cereais; Recomendações de fertilizantes e corretivos; Fornecimento de insumos (sementes e mudas de hortaliças, mudas de frutíferas, sementes de cereais, fertilizantes, calcário, ferramentas, estufas, sistema de irrigação, terra vegetal); Acompanhamento técnico através de visitas periódicas e reuniões (prazo de atendimento: 6 a 12 meses); Fornecimento do Manual Técnico sobre Cultivo de Hortas Caseiras produzido pelo Programa Nosso Quintal. 5.1 Início de Atendimento A equipe da Secretaria Municipal do Abastecimento primeiramente realiza visita para avaliação técnica do terreno pretendido ao cultivo das hortas e lavouras. Após, quando trata-se de terrenos públicos e privados, as organizações comunitárias são orientadas quanto a formalização de contrato de comodato ou termo de cessão de uso dos terrenos com os proprietários, para somente dar início ao uso das áreas. As pessoas interessadas são selecionadas e devidamente cadastradas pelas organizações comunitárias, para o desenvolvimento das atividades de cultivo agrícola, e recebem da
8 equipe técnica dos Programas as instruções quanto aos procedimentos de implantação das hortas e lavouras, bem como tomam ciência das responsabilidades e deveres de cada parceiro no processo de uso das áreas. Para as demais entidades os procedimentos adotados são os mesmos. Tomam ciência, ainda, do prazo de funcionamento da parceria, ou seja, o desenvolvimento das ações com o apoio da Secretaria por tempo determinado, de 6 a 12 meses, podendo ser estendido de acordo com critérios dos programas. O processo de capacitação que as famílias participantes terão acesso permitirá a continuidade das atividades e a sustentabilidade do processo, proporcionando a extensão do benefício a novas entidades sociais. 5.2 Capacitação técnica Implantação e manejo das hortas O processo de capacitação das pessoas e entidades é de fundamental importância, pois do emprego de técnicas adequadas de cultivo, utilização dos insumos, manutenção, colheita e destinação da produção depende o sucesso da atividade. Assim, consiste de módulo teórico e prático, na própria comunidade/entidade, apresentando-se os seguintes assuntos: Módulo teórico Importância e valor nutritivo das hortaliças; Escolha do local: necessidade de solo, iluminação e água; Limpeza do terreno: capina e rastelação; Preparo do terreno: calagem e aração; Planejamento da horta: divisão do terreno em área de canteiros e em área de covas; Construção do canteiro: largura, comprimento e altura; Construção das covas: espaçamento e dimensão; Adubação orgânica e mineral: quantidade e forma de aplicação; Semeadura e plantio: época, espécies, espaçamentos, tipos de semeadura e transplante de mudas; Tratos culturais: irrigação, escarificação, cobertura morta, desbaste/raleio, capina, tutoramento, desbrota, amontoa, adubação de
9 cobertura, rotação de culturas, escalonamento de plantio, controle de pragas e doenças, manejo de estufas e colheita; Módulo prático Consiste em abordar os mesmos itens do módulo teórico, sendo que a realização do módulo prático é realizado no local destinado à horta. A finalidade desse módulo é reforçar as informações repassadas, aplicando na prática o conhecimento teórico adquirido. Com isto, obtêmse um melhor aproveitamento dos conteúdos. 5.3 Fornecimento dos insumos e serviços Durante o período de acompanhamento técnico, são fornecidos os insumos básicos para o desenvolvimento das áreas de plantio, tais como: sementes e mudas de hortaliças, sementes de cereais, sementes de adubos verdes, mudas de frutíferas, fertilizantes minerais e orgânicos, corretivos agrícolas, sistemas de irrigação agrícola, estufas agrícolas, ferramentas, terra vegetal, etc; e serviços de preparo do solo mecanizado. 5.4 Acompanhamento técnico da horta O acompanhamento é realizado através de visitas periódicas e reuniões técnicas para aprofundamento e detalhamento das técnicas e orientações repassadas nas capacitações. Visitas São realizadas mensalmente com a finalidade de acompanhar e avaliar o desenvolvimento das hortas bem como a participação do cliente (pessoas/entidades) na aplicação das orientações efetuadas pelos técnicos durante a capacitação. Nesta etapa, todos os problemas e dificuldades observados na horta são novamente abordados com os responsáveis e, se necessário, uma nova palestra é realizada. Também durante as visitas técnicas torna-se a repassar novos insumos para a manutenção da horta, de acordo com a necessidade dos clientes. Reuniões técnicas
10 Além das visitas técnicas são realizadas reuniões nas instituições (Associações de Moradores, Clubes de Mães e Paróquias) com grande número de hortas em quintais individuais. Como o número de famílias cadastradas junto a essas instituições geralmente é muito elevado, tornam-se inviáveis visitas mensais a cada casa (quintal), assim, as reuniões técnicas reúnem essas pessoas em um único local, agilizando o trabalho da equipe técnica dos Programas. Assim, as reuniões ocorrem semestralmente e nelas são repassados os insumos para que as famílias continuem seus cultivos. Durante a reunião é aberta uma discussão para solucionar dúvidas relativas às hortas. Também é feita uma avaliação do Programa, pelos participantes, buscando a identificação de problemas e possíveis soluções a fim de melhorar a qualidade do atendimento prestado. 5.6 Desligamento da área Após o vencimento do prazo de atendimento (período que varia de 6 a 12 meses) ou falta de interesse pela entidade, a equipe técnica do Programa comunica, em visita, o cancelamento do acompanhamento. Neste momento a instituição/cliente recebe novos insumos para que possa dar continuidade às atividades da horta. Nesta ocasião é explicado que poderão ser atendidos novamente pelo Programa, após decorrido um ano do desligamento, com inclusão de novos participantes no grupo. Os técnicos se colocam à disposição da entidade, via telefone, apenas para solucionar dúvidas ou para eventuais visitas técnicas. 6. RECURSOS DISPONIBILIZADOS Equipe técnica: 04 engenheiros agrônomos 02 técnicos agrícolas 04 estagiários de agronomia (PUC/PR e UFPR) 01 assistente administrativo
11 02 operadores de máquinas agrícolas 02 motoristas Transporte: 02 veículos Kombi Equipamentos agrícolas: 04 tratores agrícolas (potência de 60 a 75 cv) e todos os implementos de preparo do solo e processamento da colheita (arados, grades, enxadas rotativas, subsolador, trilhadeira de cereais, espalhador de calcário, carreta agrícola, reboque, perfurador de solo, canteiradores). 02 microtratores agrícolas (14cv) Insumos: Aquisição periódica e distribuição de: sementes e mudas de hortaliças, sementes de cereais, sementes de adubos verdes, mudas de frutíferas, fertilizantes minerais e orgânicos, corretivos agrícolas, sistemas de irrigação agrícola, estufas agrícolas, ferramentas, terra vegetal. 7. PRODUÇÃO AGRÍCOLA DADOS ATUALIZADOS Até 2010, a Produção Agrícola no município de Curitiba/PR, registrou os seguintes atendimentos: Total de área cultivada (hortas caseiras, escolares, comunitárias e pequenas propriedades rurais) 237 hectares; Público atendido Adultos (pessoas de entidades, produtores, comunidades): 7834; Infantil (crianças e alunos de escolas): 3095; Número de hortas atendidas 1345; Produção de alimentos em toneladas. 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS A atividade de agricultura urbana e Curitiba não se restringe apenas em permitir o acesso ao alimento e controlar a invasão de áreas, envolve também ações que valorizam o cidadão, fortalecem a socialização e convivência das pessoas nas comunidades, integram a prática e teoria nas escolas em
12 diferentes disciplinas, resgatam a cultura de agricultores na cidade e proporcionam atividades físicas e terapêuticas para grupos de idosos e pacientes. Portanto, a prática de agricultura urbana não é apenas uma ação emergencial de segurança alimentar para a população. Ela transmite conhecimento, cultura, valores e busca a sustentabilidade.
ARQUIVO DISPONIBILIZADO NA BIBLIOTECA VIRTUAL DO PROJETO REDESAN Título AVANÇOS DA POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS FUNDAÇÃO DE APOIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO R.G.SUL - FAURGS REDE INTEGRADA DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL -
Leia maisPATRUS ANANIAS DE SOUZA Ministro de Estado do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
apresentação do programa Brasília, maio 2007 PATRUS ANANIAS DE SOUZA Ministro de Estado do Desenvolvimento Social e Combate à Fome ONAUR RUANO Secretário Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional CRISPIM
Leia maisPROJETO DE LEI Nº Institui
PROJETO DE LEI Nº Institui o Programa Agricultura Familiar Urbana na Escola Cidadã, priorizando, para a merenda escolar, a aquisição de hortifrutigranjeiros da agricultura familiar de Canoas. Art. 1. Fica
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome O Brasil assume o desafio de acabar com a miséria O Brasil assume o desafio de acabar com a
Leia maisDIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO
DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO Ações de Inclusão Social e de Combate à Pobreza Modelo Próprio de Desenvolvimento Infra-estrutura para o Desenvolvimento Descentralizado Transparência na Gestão
Leia maisagricultura familiar
saúde A importância da agricultura familiar na merenda escolar Iniciativas em Santa Rosa do Viterbo são exemplos de sucesso Por Danielle Lautenschlaeger Inúmeras famílias brasileiras ainda obtêm sua renda
Leia maisSURGIMENTO DOS BANCOS DE ALIMENTOS NO MUNDO E NO BRASIL
Banco de Alimentos Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), por meio da Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SESAN) SURGIMENTO DOS BANCOS DE ALIMENTOS NO MUNDO
Leia maisASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge
Leia maisCompra Direta Local da Agricultura Familiar do Recife
Prefeitura da Cidade do Recife Secretaria de Desenvolvimento Econômico PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS Compra Direta Local da Agricultura Familiar do Recife Recife, 2004 Preâmbulo O presente projeto
Leia maisCARTA ABERTA PELO DIREITO A CIDADE E A GESTÃO DEMOCRÁTICA
CARTA ABERTA PELO DIREITO A CIDADE E A GESTÃO DEMOCRÁTICA Apesar de nos últimos anos ter-se dado visibilidade apenas ao discurso único capitaneado pelo IPPUC, vários movimentos populares, associações de
Leia maisPROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO
PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:
Leia maisPROJETO HORTA FELIZ CEDRO-PE
PROJETO HORTA FELIZ CEDRO-PE Regional: Salgueiro Município: Cedro Comunidades: Barro Branco Equipe responsável: Manoel Leal Costa Netto E-mail para contato: Manoel.costa1@ipa.br Fone: (87) 38891808 Categorias:
Leia maisMostra de Projetos 2011. Qualidade de Vida Rural
Mostra de Projetos 2011 Qualidade de Vida Rural Mostra Local de: Dois Vizinhos Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Centro de Referencia
Leia maisPROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SP
PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SP Fernanda Longhini Ferreira 1 O município de Santo André,
Leia maisAPRESENTAÇÃO Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS)
APRESENTAÇÃO A formação dos Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS) e a participação atuante das comunidades são imprescindíveis para o desenvolvimento rural. É função dos Conselhos
Leia maisEMPRESA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL E O PROFISSIONAL ECONOMISTA DOMÉSTICO: UM RECORTE BIBLIOGRÁFICO
EMPRESA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL E O PROFISSIONAL ECONOMISTA DOMÉSTICO: UM RECORTE BIBLIOGRÁFICO Cynthia Aparecida Gonçalves 1, Luciana Alfenas Pacheco 2, Vera Lucia Rodrigues Fialho 3 Resumo:
Leia maisANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)
ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,
Leia maisANEXO I - CONTINUAÇÃO DESCRIÇÃO SINTÉTICA DOS CARGOS
CARGO ADVOGADO II ASSISTENTE SOCIAL EDUCADOR DE ATIVIDADE FÍSICA I e II ENFERMEIRO II ENGENHEIRO AGRÔNOMO II ENGENHEIRO CIVIL II FONOAUDIÓLOGO MÉDICO MÉDICO VETERINÁRIO ODONTÓLOGO II ANEXO I - CONTINUAÇÃO
Leia maisEntenda o Programa Fome Zero
Entenda o Programa Fome Zero 1. O que é o Programa Fome Zero? O Programa Fome Zero é um conjunto de ações que estão sendo implantadas gradativamente pelo Governo Federal. O objetivo é promover ações para
Leia maisIMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011
IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de
Leia maisPROGRAMA DE BOLSA ACADÊMICA DE EXTENSÃO PBAEX / EDIÇÃO 2016 CAMPUS AMAJARI ANEXO III
PROGRAMA DE BOLSA ACADÊMICA DE EXTENSÃO PBAEX / EDIÇÃO 2016 CAMPUS AMAJARI ANEXO III FORMULÁRIO DA VERSÃO ELETRÔNICA DO PROJETO / ATIVIDADE DE EXTENSÃO PBAEX 2016 01. Título do Projeto Implantação e desenvolvimento
Leia maisANEXO II HISTÓRICO DAS FEIRAS DE TROCA DE SEMENTES TRADICIONAIS E CRIOULAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
ANEXO II HISTÓRICO DAS FEIRAS DE TROCA DE SEMENTES TRADICIONAIS E CRIOULAS DO ESTADO DE SÃO PAULO JUSTIFICATIVA Após a organização do 1 Seminário de Acesso a Sementes Crioulas e Orgânicas em abril de 2010
Leia maisPrograma de Fomento às Atividades Produtivas Rurais
Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Informe nº 4 Informações sobre a renda familiar do Cadastro Único O que é o Programa de Fomento? O Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais
Leia maisAPPA Associação de Proteção e Preservação Ambiental de Araras A natureza, quando agredida, não se defende; porém,ela se vinga.
O desmatamento, ao longo dos anos, no município de Araras, contribuiu para a redução no suprimento de água potável, devido à formação geológica local, que resulta nos aqüíferos do grupo Passa Dois e Basalto
Leia mais1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental.
1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental. 2. Caracterização da situação anterior: O município de Glória de Dourados possui 9.927 habitantes (IBGE-2011),
Leia maisSeminário: As Compras Institucionais a Serviço dos Agricultores Familiares. CSA, Bruxelas 23 de Abril de 2014.
Seminário: As Compras Institucionais a Serviço dos Agricultores Familiares CSA, Bruxelas 23 de Abril de 2014. ESTRATÉGIA: SEGURANÇA E SOBERANIA ALIMENTAR X FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR Fortalecimento
Leia maisAções de Incentivo ao Consumo de Frutas e Hortaliças do Governo Brasileiro
Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Ministério da Saúde Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição Ministério do Meio Ambiente
Leia maisTrabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Companhia Nacional de Abastecimento Conab Diretoria de Gestões de Estoques Diges Superintendência de Programas Institucionais e Sociais de Abastecimento
Leia maisLei nº 8.132, de 17 de dezembro de 2009.
Lei nº 8.132, de 17 de dezembro de 2009. Dispõe sobre a Política Municipal de Alimentação e Nutrição e implementa o Sistema Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional SISMUSAM e dá outras providências.
Leia maisO SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais
O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS. Secretaria Nacional de Assistencia Social. DADOS
Leia maisPlanejamento Estratégico Municipal. Tibagi -PR. A Cidade Que Nós Queremos
Municipal Tibagi -PR A Cidade Que Nós Queremos Bem Vindos a Tibagi A Cidade Que Nós Queremos Planejamento Estratégico Municipal Tibagi -PR Municipal Cidades e Cidadãos As cidades são as pessoas A vida
Leia maisFicha de Inscrição do 17º Prêmio Expressão de Ecologia
Ficha de Inscrição do 17º Prêmio Expressão de Ecologia OBS: Apresentação obrigatória na primeira página do case Informações cadastrais a) Identificação: empresa b) Nome: Wal-Mart Brasil Informações sobre
Leia maisProjeto Horta Comunitária: promovendo saúde e bem estar social
Projeto Horta Comunitária: promovendo saúde e bem estar social Mostra Local de: Arapongas Categoria do projeto: I Projetos em Andamento (projetos em execução atualmente) Nome da Instituição/Empresa: Centro
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL EDITAL CONCURSO ESCOLA DE LEITORES PARATY - RJ 2009/2010 OBJETO: Seleção de projetos para o Concurso
Leia maisOrientações para Secretarias de Educação
Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Leia maisPrograma Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais
EXTENSO 2013 Eje 4: Ambiente, Educación Ambiental y Desarrollo Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais Letícia Fernanda Assis¹; Márcio Viera²; Juliana Ferrari³;
Leia maisTrabalho de Voluntariado Banco de Alimentos
Trabalho de Voluntariado Banco de Alimentos Jéferson Pinzon Maiser 1 Marcelo Ribeiro Wojciechowski 2 Tiago Maroco Espens 3 Daniela Dadalt 4 Almiro Ferreira 5 RESUMO Este artigo tem como principal objetivo
Leia maisÉ HORA DE INCLUIR O DESENVOLVIMENTO LOCAL NAS PRIORIDADES DO SEU MUNICÍPIO! Especialistas em pequenos negócios
É HORA DE INCLUIR O DESENVOLVIMENTO LOCAL NAS PRIORIDADES DO SEU MUNICÍPIO! Especialistas em pequenos negócios MÃOS À OBRA!!! Prefeito e Prefeita, seguem sugestões de Programas e Ações a serem inseridos
Leia maisROBERTO REQUIÃO 15 GOVERNADOR COLIGAÇÃO PARANÁ COM GOVERNO (PMDB/PV/PPL)
ROBERTO REQUIÃO 15 GOVERNADOR COLIGAÇÃO PARANÁ COM GOVERNO (PMDB/PV/PPL) PROPOSTAS PARA SAÚDE Temos plena convicção de que uma ambulância com destino à capital não pode ser considerada como um tratamento
Leia mais9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisUma alternativa para chegar mais perto dos clientes
PREMIO NACIONAL DE QUALIDADE EM SANEAMENTO PNQS 2012 Relatório de Descrição de Prática de Gestão Uma alternativa para chegar mais perto dos clientes Categoria: Inovação da Gestão em Saneamento IGS Setembro
Leia maisSITUAÇÃO ANTERIOR E IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS A SEREM RESOLVIDOS.
Experiência: CASA FAMILIAR RURAL Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul/SC Responsável: Professor João José Stüpp Endereço: Estrada do Redentor, 5665 Bairro: Canta Galo Rio do Sul/SC CEP: 89160-000 E
Leia maisMDS DISPONIBILIZA RELATÓRIOS ATUALIZADOS DAS FAMÍLIAS PÚBLICO DA AVERIGUAÇÃO CADASTRAL E REVISÃO CADASTRAL 2015
Prezado Coordenador do Programa Bolsa Família e Cadastro Único, Leia com atenção o comunicado operacional e socialize com a rede socioassistencial. Rio de Janeiro, 12 de Setembro de 2012. MDS DISPONIBILIZA
Leia maisTOR/SECAD/FNDE/MEC Nº 02 /2010
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - TOR/SECAD/FNDE/MEC Nº 02 /2010 1. Número e Título do
Leia maisSistema Único de Saúde, para fortalecimento dos processos de descentralização da gestão da saúde, em conformidade com a legislação vigente.
GOVERNO DO ESTADO DO ESPIRÍTO SANTO SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DO ESPÍRITO SANTO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR EDITAL Nº 1 SESA/ES,
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisPREFEITURA DE PORTO VELHO
LEI Nº. 1628, DE 27 DE OUTUBRO DE 2005. Institui a Política Municipal de fomento à Economia Popular e Solidária na Cidade de Porto Velho e estabelece outras disposições. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PORTO
Leia maisPÓL Ó O L O DE E UVA V DE E ME M S E A E E VI V N I HO NO O ES E T S A T DO DO ES E P S ÍR Í IT I O O SAN A TO T
PÓLO DE UVA DE MESA E VINHO NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Pólo de Uva de Mesa e Vinho no Estado do Espírito Santo IMPORTÂNCIA ECONÔMICA E SOCIAL IMPORTÂNCIA ECONÔMICA SOCIAL Transformar o Estado do Espírito
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais
ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais São as seguintes as disciplinas de Estágio Supervisionado do Curso de Artes Visuais (licenciatura): Estágio Supervisionado I (ART30049) 120 horas Propõe
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC de Auxiliar de Agropecuária. Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CÂMPUS SÃO CARLOS Aprovação do curso e Autorização da oferta
Leia maisFortalecimento do Cadastro Único como porta de entrada para Programas Sociais para a população de baixa renda
Fortalecimento do Cadastro Único como porta de entrada para Programas Sociais para a população de baixa renda Mesa: Cadastro Único, Bolsa Família e Brasil sem Miséria. Cadastro Único É um mapa representativo
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Programa Bolsa Família
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Programa Bolsa Família ENAP, 1 de abril de 2005 Criação do Bolsa Família Medida Provisória nº 132 de 20 de
Leia maisA AGRICULTURA URBANA COMO MANIFESTAÇÃO DA RURALIDADE NA CIDADE DE ALFENAS
A AGRICULTURA URBANA COMO MANIFESTAÇÃO DA RURALIDADE NA CIDADE DE ALFENAS Deywison Tadeu Resende Gonçalves deywisont@hotmail.com Bolsista PIBIC/CNPq Geografia UNIFAL-MG Ana Rute do Vale ana.vale@unifal-mg.edu.br
Leia maisResumos do V CBA - Palestras. A experiência da REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA no sul do Brasil
A experiência da REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA no sul do Brasil SANTOS, Luiz Carlos Rebelatto dos. Coordenador do projeto: Certificação Participativa em Rede Um Processo de Certificação Adequado à Agricultura
Leia maisAGENDA DA PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
AGENDA DA PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Ações do Ministério da Saúde Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição CGAN/ DAB / SAS Ministério da Saúde Encontro com Referências Estaduais de Alimentação
Leia maisSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC. Agricultura do Século XXI Agropecuária, Meio Ambiente, Sustentabilidade e Inovação.
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC Agricultura do Século XXI Agropecuária, Meio Ambiente, Sustentabilidade e Inovação. Avanços da Agricultura Brasileira. Passou de importador
Leia maisPrograma Mato-grossense de Municípios Sustentáveis Registro de Experiências municipais 1
Programa Mato-grossense de Municípios Sustentáveis Registro de Experiências municipais 1 Conceito de Tecnologia Social aplicada a Municípios Sustentáveis: "Compreende técnicas, metodologias e experiências
Leia maisDesafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino
Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino A escola e a gestão do conhecimento Entender as instituições educacionais pressupõe compreendê-las e colocá-las em relação
Leia maisGoverno Municipal de Salinópolis ORÇAMENTO PROGRAMA PARA 2013 - Consolidado
01 Camara Municipal Atribuições: Legislar com a sanção do Prefeito municipal, sobre as matérias de competência do Município e tributos Municipais, bem como autorizar isenções e anistias fiscais e a remissão
Leia maisPlano de Educação Ambiental. 2º Biênio 2014/2016
Plano de Educação Ambiental 2º Biênio 2014/2016 PROJETO JUNTOS PELO AMBIENTE Ações: Levantamento ambiental das áreas a atuar dos municípios envolvidos; Análise e discussão de resultados para os municípios
Leia maisMostra de Projetos 2011. Grupo Horizonte: amigo do meio ambiente. Autor(es): Maria Helena Von Borstel, Marlise Sulzbach Ricardi e Lúcia Henz
Mostra de Projetos 2011 Grupo Horizonte: amigo do meio ambiente Mostra Local de: Marechal Cândido Rondon Categoria do projeto: II - Projetos finalizados Nome da Instituição/Empresa: Agrícola Horizonte
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS PROGRAMA BPC TRABALHO PASSO A PASSO O QUE É O Programa de Promoção
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisACOMPANHAMENTO E APOIO TÉCNICO À GESTÃO DESCENTRALIZADA DO SUAS
ACOMPANHAMENTO E APOIO TÉCNICO À GESTÃO DESCENTRALIZADA DO SUAS O ACOMPANHAMENTO E APOIO NO ÂMBITO DO SUAS LINHA DO TEMPO Acompanhamento e Apoio Técnico no SUAS 2005 2007 2008 NOB-SUAS Prevê a habilitação
Leia maisDicas para a Transição no seu Município
Dicas para a Transição no seu Município 1. Cartilha Brasil Sem Miséria Para auxiliar a gestão municipal na superação da extrema pobreza, o MDS construiu a cartilha Brasil Sem Miséria no seu Município.
Leia maisANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS VIGIA DESCRIÇÃO SUMÁRIA Executar tarefas de guarda, fiscalização e defesa do patrimônio da Prefeitura. MOTORISTA DESCRIÇÃO SUMÁRIA Executar tarefas relacionadas ao transporte
Leia maisMostra de Projetos 2011. Reciclar
Mostra de Projetos 2011 Reciclar Mostra Local de: Araucária. Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Secretaria Municipal de Cultura e Turismo
Leia maisVALEC POLÍTICA AMBIENTAL. Título: POLÍTICA AMBIENTAL Identificador: POL 5.03.01.16-001. Proponente: DIPLAN. Folha: 1 / 12.
POL 5.3.1.16-1 1 / 12 POL 5.3.1.16-1 2 / 12 POL 5.3.1.16-1 3 / 12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. DA VALEC S.A.... 6 3. OBJETIVOS PROPOSTOS E METAS PARA O PRIMEIRO ANO... 7 4. NORMAS AMBIENTAIS PROPOSTAS...
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE HORIZONTE ANEXO VIII (EDITAL DE CONCURSO 01/2014) Atribuições sumárias dos cargos
ANEXO VIII (EDITAL DE CONCURSO 01/2014) Atribuições sumárias dos cargos ADMINISTRADOR Desempenhar atividades relativas à administração de pessoal, material, orçamento, organização e métodos, sistemas de
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA
PREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA EDITAL N.º 002/ 2010. ANEXO III DESCRIÇÃO DOS CARGOS CARGO: 012- Ajudante Geral Requisitos: Conhecimentos gerais na área Atribuições do cargo: Proceder a limpeza
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisGabinete de Apoio à Família
Gabinete de Apoio à Família 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do Tojal, no concelho de Loures, é caracterizada por uma complexidade de problemas inerentes ao funcionamento da família.
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA A CARREIRA DE TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO EDITAL N.º 195, DE 26 DE JULHO DE 2011 ANEXO I
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONCURSO PÚBLICO PARA A CARREIRA DE TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO EDITAL N.º 195, DE 26 DE JULHO DE 2011 ANEXO I REQUISITOS BÁSICOS PARA INVESTIDURA
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade
Leia maisLei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009.
Lei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009. Dispõe sobre a política municipal do idoso e dá outras providências A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: CAPÍTULO I
Leia maisTrabalho com Pedagogia da Alternância nas Casas Familiares Rurais arcafar.pa@veloxmail.com.br (91) 248-7407
Trabalho com Pedagogia da Alternância nas Casas Familiares Rurais arcafar.pa@veloxmail.com.br (91) 248-7407 Informações sobre a Organização ARCAFAR/PA - Associação Regional das Casas Familiares Rurais
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS
PROJETO DE LEI Nº 433/2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de estímulo à Produção
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisO BOTICÁRIO - FRANQUIA DE SÃO GONÇALO - RJ
O BOTICÁRIO - FRANQUIA DE SÃO GONÇALO - RJ RESPEITO AO MEIO AMBIENTE: Programa de Incentivo ao Plantio de Mudas e Manutenção de Vias Públicas e Escolas Municipais Para a franquia O Boticário de São Gonçalo
Leia maisPrefeitura Municipal de Chácara Rua: Heitor Candido, 60 Centro 36.110-000 Chácara Minas Gerais Telefax: (32) 3277-1014 E-mail; pchacara@acessa.com.
LEI 646 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2005 Dispõe sobre a Política Municipal do Idoso. O Prefeito Municipal de Chácara, MG, faço saber que a Câmara Municipal de Chácara decreta e eu sanciono a seguinte Lei: INSTITUI
Leia maisINSCRIÇÃO DADOS DA INSTITUIÇÃO DADOS DO AGENTE DE ATER DADOS QUE IDENTIFIQUEM A PRÁTICA:
INSCRIÇÃO DADOS DA INSTITUIÇÃO Nome: Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural Endereço: Rua da Bandeira, 500, Bairro Cabral. Curitiba-PR Executora de Chamada pública de Ater: (x) Sim
Leia maisPLANO DE GOVERNO - PSDB - 2013/2016 PREFEITURA MUNICIPAL DE BAGÉ
PLANO DE GOVERNO - PSDB - 2013/2016 PREFEITURA MUNICIPAL DE BAGÉ ADMINISTRAÇÃO 1. Redução do número de cargos em comissão (CCs) e contratações, bem como o número de Secretarias, contemplando um rigoroso
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Adriana Botelho Taliarine dritaliarine@hotmail.com Darci de Jesus Ramos Prof. MSc. José Ricardo Favoretto Fatec Itapetininga - SP RESUMO: O aumento da
Leia maisCaderno de Diretrizes - lista de produtos elegíveis Consulta Popular 2015/2016
Caderno de Diretrizes - lista de produtos elegíveis Consulta Popular 2015/2016 NOME ÓRGÃO Demanda Produto FUNDAÇÃO DE AMPARO A FOMENTO À PESQUISA, AO PESQUISA DO ESTADO DO RIO DESENVOLVIMENTO E À GRANDE
Leia maisPROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO Pró-reitoria de Desenvolvimento Humano e Social - PRODHS
Leia maisA ECOAR E O DESENVOLVIMENTO FLORESTAL JUNTO À PEQUENA E MÉDIA PROPRIEDADE RURAL. Atuação e abordagem dos trabalhos desenvolvidos pela ECOAR
A ECOAR E O DESENVOLVIMENTO FLORESTAL JUNTO À PEQUENA E MÉDIA PROPRIEDADE RURAL Eduardo S. Quartim. João C. S. Nagamura. Roberto Bretzel Martins. Atuação e abordagem dos trabalhos desenvolvidos pela ECOAR
Leia maisNome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário: Ubiratan de Brito Fonseca e Mariana Oliveira marianap@mh1.com.
PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Dados da empresa Razão Social: Instituto Amapaense de Línguas Ltda. Nome Fantasia: Instituto Amapaense de Línguas
Leia maisMELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR
MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários
Leia maisO papel do nutricionista no fortalecimento das Políticas Públicas e Desenvolvimento Local. Novembro de 2015
O papel do nutricionista no fortalecimento das Políticas Públicas e Desenvolvimento Local Novembro de 2015 1990 Há 1 ano o Brasil comemora a saída do Mapa da Fome UMA GRANDE CONQUISTA TRAZ UM NOVO DESAFIO
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2014
PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Tiririca) Institui a Política Nacional de Redução de Perdas e Desperdício de Alimentos e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Esta Lei institui
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO DOS PROJETOS DE EXTENSÃO
RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO DOS PROJETOS DE EXTENSÃO 1. Identificação e caracterização Título do Projeto Nome do Prof(s) Coordenador(es) do Projeto Centro Laboratório Período Início Término Término previsto
Leia mais1. Garantir a educação de qualidade
1 Histórico O Pacto pela Juventude é uma proposição das organizações da sociedade civil, que compõem o Conselho Nacional de Juventude, para que os governos federal, estaduais e municipais se comprometam
Leia maisA CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS
8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS Maria Iolanda de Oliveira 1 Rita de
Leia maisLEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR.
LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. (PUBLICAÇÃO - MINAS GERAIS DIÁRIO DO EXECUTIVO - 18/01/2014 PÁG. 2 e 03)
Leia maisAgricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil BR-X1028. TERMOS DE REFERÊNCIA: Consultor de bioma (Amazônia)
Agricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil BR-X1028 TERMOS DE REFERÊNCIA: Consultor de bioma (Amazônia) I. APRESENTAÇÃO 1.1. O Brasil é o décimo oitavo maior emissor
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO TÍTULO I DA NATUREZA E MISSÃO Art. 1º. O Museu de Porto Alegre Joaquim
Leia maisPROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013
PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 INSTITUIÇÃO PROPONENTE: Ministério da Educação CNPJ: 00.394.445/0124-52 SETOR RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Secretaria de Educação Básica(SEB) ENDEREÇO: Esplanada dos Ministérios,
Leia maisTermo de Referência para Elaboração de Plano de Gestão de Praça do PAC modelo de 3000m 2
MINISTÉRIO DA CULTURA Diretoria de Infraestrutura Cultural Secretaria Executiva Termo de Referência para Elaboração de Plano de Gestão de Praça do PAC modelo de 3000m 2 1. Objetivos A Praça do PAC é de
Leia maisPROPOSTAS PARA DESENVOLVIMENTO NAS ÁREAS
POLÍTICAS PÚBLICAS: SANEAMENTO OBRAS PARTICIPAÇÃO POPULAR EDUCAÇÃO SAÚDE O que são políticas públicas? Políticas públicas podem ser entendidas como ações desenvolvidas pelo Estado, tendo em vista atender
Leia mais