AGRICULTURA URBANA NO MUNICÍPIO DE CURITIBA/PR

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1 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS FUNDAÇÃO DE APOIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO R.G.SUL - FAURGS REDE INTEGRADA DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - R E D E S A N CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES PÚBLICOS DE SAN FGP-SAN-2010 MÓDULO III PAA PRODUÇÃO TEXTUAL FINAL (B) ARQUIVO DISPONIBILIZADO NA BIBLIOTECA VIRTUAL DO PROJETO REDESAN Título: AGRICULTURA URBANA NO MUNICÍPIO DE CURITIBA/PR Autor: Ana Maria Malucelli ; Morgiana Maria Kormann Palavras Chave: Agricultura Urbana SAN- Curitiba/PR Categoria: B AGRICULTURA URBANA NO MUNICÍPIO DE CURITIBA/PR Ana Maria Malucelli Morgiana Maria Kormann CURITIBA - PR SETEMBRO DE 2010

2 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS FUNDAÇÃO DE APOIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO R.G.SUL - FAURGS REDE INTEGRADA DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - REDESAN-2010 CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES PÚBLICOS DE SAN FGP-SAN-2010 MÓDULO III PAA PRODUÇÃO TEXTUAL FINAL AGRICULTURA URBANA NO MUNICÍPIO DE CURITIBA/PR Ana Maria Malucelli Curitiba / PR (041) / amalucelli@smab.curitiba.pr.gov.br Morgiana Maria Kormann Curitiba / PR (041) / mkormann@smab.curitiba.pr.gov.br Trabalho apresentado como requisito de conclusão do Curso de Formação de Gestores Públicos de SAN-2010 [O conteúdo e forma do trabalho são de responsabilidade do(s) autor (es)]

3 1. INTRODUÇÃO Curitiba foi fundada em 1693, é a capital do Estado do Paraná, situa-se na Região Sul do Brasil e apresenta uma área total de 432,17 Km 2, considerada hoje totalmente urbana. Conta com uma população formada por colonizadores, onde se destacam os portugueses, italianos, poloneses, ucranianos, japoneses, sírios e libaneses. Segundo estimativas do IBGE/2000, hoje Curitiba deve possuir aproximadamente habitantes, com uma previsão em torno de para o ano de Com relação à qualidade de vida da população curitibana, pode-se dizer que ela possui um IDH de 0,856, estando acima da média nacional, de 076. Esse índice a coloca na 19 a posição no ranking nacional. A organização administrativa da cidade de Curitiba se estrutura em 75 bairros e 9 Centros Regionais de Administração. Apesar do destacado planejamento urbano, Curitiba também exibe no seu entorno problemas comuns às grandes cidades do Brasil e do mundo. O município possui mais de famílias com renda de até um salário mínimo e destas, mais de tem renda inferior a meio salário mínimo, estando, portanto, em situação de pobreza. Este número representa um percentual de 8,6% da população curitibana. Seguindo a tradição da cidade de zelar pelo planejamento, Curitiba exibe entre as políticas públicas, aspectos peculiares, de uma cidade que planeja as ações que desenvolve. Assim, o acúmulo de necessidades da população mais pobre levou a administração de Curitiba articular uma variedade de iniciativas voltadas à segurança alimentar e valorizar a organização social, os laços de convivência em espaços institucionais, como escolas, igrejas e associações de bairro, na proposição de políticas públicas mitigadoras das dificuldades enfrentadas pela população, que se refletem em uma política de Agricultura Urbana. Inicialmente as políticas de produção e utilização de espaços urbanos vazios, próprios ou particulares, destinavam-se a promover o acesso a alimentos, associado à educação alimentar, visando melhoria do padrão

4 nutricional da população, especialmente aquela em risco social. Hoje, constituem-se de um conjunto de atividades articuladas com outras políticas municipais, garantindo o sucesso das ações nos distintos campos de atuação, especialmente as relacionadas ao meio ambiente e a educação. Os Programas Nosso Quintal e Lavoura criados, na década de 1980, para utilização de vazios urbanos, tais como quintais, terrenos baldios, terrenos sob linhas de transmissão de energia de alta tensão, terrenos em escolas e creches, mobilizam as associações de moradores e entidades sociais do município e têm transformado esses locais em hortas coletivas e têm por objetivo principal assegurar o acesso ao alimento e renda às famílias. Os técnicos e agrônomos da Secretaria Municipal de Abastecimento (SMAB), coordenam as iniciativas, oferecendo treinamentos teóricos e práticos, apoiados num conjunto de equipamentos e insumos. Além disso, há visitas periódicas de monitoramento e orientações voltadas à preservação do meio ambiente e a segurança alimentar. Além do estímulo à produção de hortaliças, os Programas também trabalham questões relacionadas a práticas pedagógicas e conceitos de educação alimentar junto às entidades educacionais e assistenciais. Como estratégia de consolidação da agricultura urbana, há um esforço para o fortalecimento da relação entre poder público e comunidade, por isso o programa articula-se com os mais diversos setores do poder público, da iniciativa privada, das organizações não governamentais, da sociedade civil organizada e das instituições de ensino. A experiência de Curitiba em agricultura urbana foi apresentada em eventos promovidos pelo Ministério do Desenvolvimento Social MDS e está relatada no relatório do Ministério - PANORAMA DA AGRICULTURA URBANA E PERIURBANA NO BRASIL E DIRETRIZES POLÍTICAS PARA SUA PROMOÇÃO. O relatório Referencial Geral teve por objetivo apresentar as conclusões da pesquisa Identificação e Caracterização de Iniciativas de Agricultura Urbana e Periurbana em Regiões Metropolitanas Brasileiras", fruto da carta de acordo entre REDE e FAO assinada em outubro de 2006, e

5 promovida pelo MDS. A pesquisa foi implementada pela REDE com a ativa participação do IPES Promoción del Desarrollo Sostenible (Lima, Perú). 2. HISTÓRICO A Secretaria Municipal do Abastecimento, desde sua criação em 1986, preocupava-se com a utilização de vazios urbanos para a produção de alimentos. Desde então, desenvolve ações de caráter agrícola voltadas à comunidade, tanto a nível de produção para autoconsumo e em escala econômica quanto às de cunho social. Tais atividades de agricultura urbana vêm sendo executadas por dois programas voltados à agricultura urbana: Programa Lavoura e Nosso Quintal. Na época, Curitiba ainda contava com grandes extensões de terra desocupadas. Isso gerava muitas preocupações ao município e aos proprietários, tais como invasões, operações de manutenção (limpeza), riscos à saúde (depósitos de lixo, aparecimento de insetos e animais peçonhentos) e locais para atividades ilícitas (uso de drogas, esconderijos). Para evitar tais problemas, a comunidade fazia uso dos vazios sem critérios técnicos ou legais, implicando em problemas para os proprietários e no uso inadequado dos terrenos. Dessa forma, a SMAB passou a organizar e incentivar o cultivo de hortas e lavouras nesses espaços, apresentando-se como solução em curto prazo para tais problemas. A assistência técnica foi viabilizada em parceria com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Paraná (EMATER-PR) e com o curso de Agronomia da Universidade Federal do Paraná (UFPR) por meio de estágios. O atendimento era feito conforme a demanda da população interessada na atividade agrícola, em geral pelas associações de moradores, com o cultivo de hortas comunitárias e pequenas lavouras. Os insumos, basicamente sementes de hortaliças, eram distribuídos em visitas técnicas e reuniões realizadas com as comunidades. Em 1991, a Prefeitura contratou um técnico agrícola e um engenheiro agrônomo para atuarem nos Programas Nosso Quintal e Lavoura da Secretaria Municipal do Abastecimento.

6 Em 1993, realizou concurso público para contratação de técnicos agrícolas e engenheiros agrônomos, passando a ter uma equipe técnica estruturada para a expansão das ações e atividades dos programas de agricultura urbana da SMAB. Para fortalecer os programas também foram disponibilizados veículos para a atividade de extensão rural e ampliados os recursos financeiros para aquisição de insumos agrícolas (sementes de hortaliças e cereais, fertilizantes, adubos, corretivos agrícolas e ferramentas). 3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a produção de hortaliças de procedência confiável; Promover o consumo de frutas e hortaliças; Estimular a adoção de práticas alimentares saudáveis; Estimular o aproveitamento integral dos alimentos; Gerar renda com a economia obtida pela produção das hortaliças e comercialização de excedentes; Introduzir os conceitos de orçamento familiar e economia doméstica; Promover a educação para o consumo; Incentivar o espírito comunitário, fortalecendo as Associações de Moradores; Estimular a consciência para preservação ambiental; Promover atividades terapêuticas; Agir como ferramenta de apoio pedagógico junto a alunos da rede municipal, estadual e particular de ensino; Apoiar os pequenos produtores rurais de Curitiba. 4. CLIENTELA Famílias organizadas por meio de associações de moradores, clubes de mães e organizações religiosas; Escolas (estaduais, municipais e particulares); Creches, Piás, asilos, clínicas de recuperação toxicológica e hospitais; Casas de recuperação para menores;

7 Unidades de Saúde e grupos de terceira idade; Militares (Exércitos e Policía Militar); Pequenas propriedades rurais de Curitiba. 5. METODOLOGIA DE ATUAÇÃO A Secretaria Municipal do Abastecimento, através dos Programas de Agricultura Urbana (Lavoura e Nosso Quintal), desenvolve e orienta atividades junto à população de Curitiba, tais como: Amostragem de solo para análise e recomendações de fertilizantes e corretivos; Preparo de solo para o plantio (mecanização agrícola); Trilhagem de cereais (colheita); Capacitação teórica e prática sobre cultivo de hortaliças e cereais; Recomendações de fertilizantes e corretivos; Fornecimento de insumos (sementes e mudas de hortaliças, mudas de frutíferas, sementes de cereais, fertilizantes, calcário, ferramentas, estufas, sistema de irrigação, terra vegetal); Acompanhamento técnico através de visitas periódicas e reuniões (prazo de atendimento: 6 a 12 meses); Fornecimento do Manual Técnico sobre Cultivo de Hortas Caseiras produzido pelo Programa Nosso Quintal. 5.1 Início de Atendimento A equipe da Secretaria Municipal do Abastecimento primeiramente realiza visita para avaliação técnica do terreno pretendido ao cultivo das hortas e lavouras. Após, quando trata-se de terrenos públicos e privados, as organizações comunitárias são orientadas quanto a formalização de contrato de comodato ou termo de cessão de uso dos terrenos com os proprietários, para somente dar início ao uso das áreas. As pessoas interessadas são selecionadas e devidamente cadastradas pelas organizações comunitárias, para o desenvolvimento das atividades de cultivo agrícola, e recebem da

8 equipe técnica dos Programas as instruções quanto aos procedimentos de implantação das hortas e lavouras, bem como tomam ciência das responsabilidades e deveres de cada parceiro no processo de uso das áreas. Para as demais entidades os procedimentos adotados são os mesmos. Tomam ciência, ainda, do prazo de funcionamento da parceria, ou seja, o desenvolvimento das ações com o apoio da Secretaria por tempo determinado, de 6 a 12 meses, podendo ser estendido de acordo com critérios dos programas. O processo de capacitação que as famílias participantes terão acesso permitirá a continuidade das atividades e a sustentabilidade do processo, proporcionando a extensão do benefício a novas entidades sociais. 5.2 Capacitação técnica Implantação e manejo das hortas O processo de capacitação das pessoas e entidades é de fundamental importância, pois do emprego de técnicas adequadas de cultivo, utilização dos insumos, manutenção, colheita e destinação da produção depende o sucesso da atividade. Assim, consiste de módulo teórico e prático, na própria comunidade/entidade, apresentando-se os seguintes assuntos: Módulo teórico Importância e valor nutritivo das hortaliças; Escolha do local: necessidade de solo, iluminação e água; Limpeza do terreno: capina e rastelação; Preparo do terreno: calagem e aração; Planejamento da horta: divisão do terreno em área de canteiros e em área de covas; Construção do canteiro: largura, comprimento e altura; Construção das covas: espaçamento e dimensão; Adubação orgânica e mineral: quantidade e forma de aplicação; Semeadura e plantio: época, espécies, espaçamentos, tipos de semeadura e transplante de mudas; Tratos culturais: irrigação, escarificação, cobertura morta, desbaste/raleio, capina, tutoramento, desbrota, amontoa, adubação de

9 cobertura, rotação de culturas, escalonamento de plantio, controle de pragas e doenças, manejo de estufas e colheita; Módulo prático Consiste em abordar os mesmos itens do módulo teórico, sendo que a realização do módulo prático é realizado no local destinado à horta. A finalidade desse módulo é reforçar as informações repassadas, aplicando na prática o conhecimento teórico adquirido. Com isto, obtêmse um melhor aproveitamento dos conteúdos. 5.3 Fornecimento dos insumos e serviços Durante o período de acompanhamento técnico, são fornecidos os insumos básicos para o desenvolvimento das áreas de plantio, tais como: sementes e mudas de hortaliças, sementes de cereais, sementes de adubos verdes, mudas de frutíferas, fertilizantes minerais e orgânicos, corretivos agrícolas, sistemas de irrigação agrícola, estufas agrícolas, ferramentas, terra vegetal, etc; e serviços de preparo do solo mecanizado. 5.4 Acompanhamento técnico da horta O acompanhamento é realizado através de visitas periódicas e reuniões técnicas para aprofundamento e detalhamento das técnicas e orientações repassadas nas capacitações. Visitas São realizadas mensalmente com a finalidade de acompanhar e avaliar o desenvolvimento das hortas bem como a participação do cliente (pessoas/entidades) na aplicação das orientações efetuadas pelos técnicos durante a capacitação. Nesta etapa, todos os problemas e dificuldades observados na horta são novamente abordados com os responsáveis e, se necessário, uma nova palestra é realizada. Também durante as visitas técnicas torna-se a repassar novos insumos para a manutenção da horta, de acordo com a necessidade dos clientes. Reuniões técnicas

10 Além das visitas técnicas são realizadas reuniões nas instituições (Associações de Moradores, Clubes de Mães e Paróquias) com grande número de hortas em quintais individuais. Como o número de famílias cadastradas junto a essas instituições geralmente é muito elevado, tornam-se inviáveis visitas mensais a cada casa (quintal), assim, as reuniões técnicas reúnem essas pessoas em um único local, agilizando o trabalho da equipe técnica dos Programas. Assim, as reuniões ocorrem semestralmente e nelas são repassados os insumos para que as famílias continuem seus cultivos. Durante a reunião é aberta uma discussão para solucionar dúvidas relativas às hortas. Também é feita uma avaliação do Programa, pelos participantes, buscando a identificação de problemas e possíveis soluções a fim de melhorar a qualidade do atendimento prestado. 5.6 Desligamento da área Após o vencimento do prazo de atendimento (período que varia de 6 a 12 meses) ou falta de interesse pela entidade, a equipe técnica do Programa comunica, em visita, o cancelamento do acompanhamento. Neste momento a instituição/cliente recebe novos insumos para que possa dar continuidade às atividades da horta. Nesta ocasião é explicado que poderão ser atendidos novamente pelo Programa, após decorrido um ano do desligamento, com inclusão de novos participantes no grupo. Os técnicos se colocam à disposição da entidade, via telefone, apenas para solucionar dúvidas ou para eventuais visitas técnicas. 6. RECURSOS DISPONIBILIZADOS Equipe técnica: 04 engenheiros agrônomos 02 técnicos agrícolas 04 estagiários de agronomia (PUC/PR e UFPR) 01 assistente administrativo

11 02 operadores de máquinas agrícolas 02 motoristas Transporte: 02 veículos Kombi Equipamentos agrícolas: 04 tratores agrícolas (potência de 60 a 75 cv) e todos os implementos de preparo do solo e processamento da colheita (arados, grades, enxadas rotativas, subsolador, trilhadeira de cereais, espalhador de calcário, carreta agrícola, reboque, perfurador de solo, canteiradores). 02 microtratores agrícolas (14cv) Insumos: Aquisição periódica e distribuição de: sementes e mudas de hortaliças, sementes de cereais, sementes de adubos verdes, mudas de frutíferas, fertilizantes minerais e orgânicos, corretivos agrícolas, sistemas de irrigação agrícola, estufas agrícolas, ferramentas, terra vegetal. 7. PRODUÇÃO AGRÍCOLA DADOS ATUALIZADOS Até 2010, a Produção Agrícola no município de Curitiba/PR, registrou os seguintes atendimentos: Total de área cultivada (hortas caseiras, escolares, comunitárias e pequenas propriedades rurais) 237 hectares; Público atendido Adultos (pessoas de entidades, produtores, comunidades): 7834; Infantil (crianças e alunos de escolas): 3095; Número de hortas atendidas 1345; Produção de alimentos em toneladas. 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS A atividade de agricultura urbana e Curitiba não se restringe apenas em permitir o acesso ao alimento e controlar a invasão de áreas, envolve também ações que valorizam o cidadão, fortalecem a socialização e convivência das pessoas nas comunidades, integram a prática e teoria nas escolas em

12 diferentes disciplinas, resgatam a cultura de agricultores na cidade e proporcionam atividades físicas e terapêuticas para grupos de idosos e pacientes. Portanto, a prática de agricultura urbana não é apenas uma ação emergencial de segurança alimentar para a população. Ela transmite conhecimento, cultura, valores e busca a sustentabilidade.

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