ZILS. Guia do Investidor Infraestruturas e utilities

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ZILS. Guia do Investidor Infraestruturas e utilities"

Transcrição

1

2 ZILS Guia do Investidor Infraestruturas e utilities 2

3 Índice Introdução... 5 Acessibilidades... 6 Acessibilidades Marítimas... 6 Terminal de Granéis Líquidos (TGL)... 8 Terminal Petroquímico (TPQ)... 9 Terminal Multipurpose e Ro-Ro (TMS) Terminal de Gás Natural Liquefeito (TGN) Terminal de Contentores de Sines (TXXI) Serviços Portuários Qualidade, Ambiente e Segurança Linhas Regulares por Agentes de Navegação e por Tipo de Navios no Porto de Sines Acessibilidades Ferroviárias Acessibilidades Rodoviárias Acessibilidades Aeroportuárias Aeroporto Internacional da Portela (Lisboa) Aeroporto de Faro Aeroporto Beja Utilities Abastecimento de Água e Saneamento Rede de Abastecimento de Água Rede de Saneamento de Águas Residuais Segurança do abastecimento Qualidade dos sistemas de abastecimento de águas e de saneamento Tarifas e preços dos serviços de abastecimento de águas e saneamento Energia Elétrica Rede Elétrica Nacional Qualidade dos Sistema Elétrico Nacional Contrato de Fornecimento de Energia Eléctrica Pipelines Gás Natural Rede de Gás Natural

4 Qualidade do Sistema Nacional de Gás Natural Contrato de Fornecimento de Gás Natural Telecomunicações Centro de Negócios da Zils Centro de Negócios da Zils ANEXOS

5 Introdução A Zils afirma-se como uma opção de excelência para localização empresarial pela combinação de diversos fatores: Os custos dos principais fatores de produção são competitivos, estáveis e transparentes. Os níveis de rentabilidade das empresas já instaladas na Zils e na sua envolvente, quando comparados com localizações concorrentes, testemunham a diferenciação positiva do custo dos principais fatores de produção. A localização geoestratégica combina elementos únicos. A localização de Sines é privilegiada. O acesso a mercados em crescimento, na costa ocidental de África, na América Latina e na América do Norte, é facilitado pela natureza única de porta atlântica desta localização. A inserção na Zona Euro e na União Europeia permite combinar facilidade de acesso aos mercados globais com as potencialidades continuamente renovadas do contexto Europeu. O suporte de infraestruturas e serviços é diversificado, abrangente e adaptativo de modo a corresponder ao potencial que a envolvente, a competitividade dos custos e a localização geoestratégica oferecem. As infraestruturas e os serviços disponibilizados na Zils respondem a qualquer tipologia de empresa. A Zils está assim preparada para acolher qualquer tipo de empresa e serviços inovadores. O presente volume, a par dos restantes volumes disponíveis nesta plataforma Web, tem por objetivo apoiar a avaliação custo-benefício de opções de localização empresarial na Zils. 5

6 Acessibilidades Sines tem sido alvo de investimentos infraestruturantes, dos quais se destacam: no domínio portuário, o Porto de Sines, evidenciando-se os Terminais de Contentores e de Gás Natural, que permitem a afirmação de Sines na rota do comércio internacional; no domínio ferroviário, a integração da ligação a Sines na Rede Transeuropeia de Transportes de Mercadorias, permitindo rápidas e seguras ligações à Europa. no domínio rodoviário, a ligação (duplicação de faixas) do IP8 a Beja e a beneficiação e ampliação do IC33 a Évora, dotando a Zils - Zona Industrial e Logística de Sines, de ligações céleres aos principais centros económicos do país, constituindo eixo adequado para as ligações a Espanha, nomeadamente à Estremadura, Madrid, Andaluzia e Sul de Espanha. Acessibilidades Marítimas O Porto de Sines é líder nacional na quantidade total de mercadorias movimentadas e apresenta condições naturais ímpares na costa portuguesa para acolher todos os tipos de navios. Dotado de excelentes acessibilidades marítimas, com fundos naturais e não sujeitos a assoreamento, está vocacionado para receber navios de grande porte dada a inexistência de restrições de fundos de serviço. A sua localização, no cruzamento das principais rotas marítimas internacionais Este-Oeste e Norte-Sul, no Sudoeste da Europa, confere-lhe uma localização estratégica que, aliada às suas características físicas, permitem posicioná-lo como o grande porto hub da fachada Ibero- Atlântica. O Porto de Sines está já consolidado como ativo estratégico nacional, sendo, por um lado, a principal porta de abastecimento energético do país (crude, carvão e gás natural) e, por outro, um importante porto de carga geral/contentorizada com elevado potencial de crescimento. O Porto de Sines é gerido pela APS Administração dos Portos de Sines e do Algarve, S.A. (ou APS, S.A.), uma sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos, que assegura o exercício das competências e atribuições de planeamento, modernização, promoção e regulação do Porto de Sines, visando a racionalização e otimização do aproveitamento dos seus recursos e a eficiência económica e operacional, no respeito pelos requisitos de segurança e ambientais, proporcionando satisfação aos clientes e valor acrescentado no mercado ibérico e europeu. A APS apresenta-se como uma entidade versátil, com uma capacidade de gestão ágil e rápida na maximização comercial do porto. 6

7 Com uma construção recente (1978), dispõe de um ordenamento de referência, livre de pressões urbanas, assegurando capacidade de expansão a longo prazo. Conta ainda com acessibilidades terrestres adequadas para o tráfego atual e com um plano de evolução rodoferroviário que permitirá dar resposta às projeções futuras de crescimento do porto e da sua área de influência. O Porto de Sines e a Zils constituem já uma plataforma logística de âmbito internacional com capacidade para receber os grandes atores dos sectores marítimo-portuário, industrial e logístico. Figura 1: Planta da Zils - Zona Industrial e Logística de Sines e do Porto de Sines 7

8 O Porto de Sines integra 5 terminais especializados que permitem o movimento de diferentes tipos de mercadorias, nomeadamente o terminal de granéis líquidos, o terminal petroquímico, o terminal multipurpose e ro-ro, o terminal de gás natural liquefeito e o terminal de contentores de Sines. Terminal de Granéis Líquidos (TGL) É o maior terminal de granéis líquidos do país, tendo sido concebido numa arquitetura de multicliente e multiproduto. Figura 2:Terminal de Granéis Líquidos (TGL) A concessão de serviço público de movimentação de cargas neste terminal pertence à CLT Companhia Logística de Terminais Marítimos, uma empresa pertencente ao grupo Galp Energia. Com seis postos de acostagem e fundos naturais até 28 metros ZH, o TGL tem capacidade para receber navios de porte até toneladas Dwt e permite a movimentação simultânea de diferentes produtos (crude, refinados, gases liquefeitos, metanol, nafta química e outros granéis líquidos). O terminal está equipado com um moderno sistema informático de comando e controlo que permite cumprir os mais elevados padrões de segurança nas operações que aí decorrem. Por outro lado, tem associada uma estação de tratamento de águas de lastro e resíduos que permite dar cumprimento a todas as exigências de ordem ambiental. O TGL conta ainda com uma boa capacidade de expansão, podendo receber novos clientes que se queiram instalar na zona de tancagem ou na ZILS. Este terminal dispõe ainda de um parque de bancas gerido pela Petrogal que permite abastecer os navios no TGL através de instalação fixa, e em todo o porto através de batelão. 8

9 Destaca-se ainda a existência de uma esteira de pipelines para a movimentação de produtos entre o porto, a zona adjacente de tancagem e a Zils e o seu potencial de expansão, permitindo receber novos clientes que se queiram instalar na zona de tancagem ou na Zils. No Anexo I.I são apresentadas as características dos postos de acostagem deste terminal. Terminal Petroquímico (TPQ) Permite a movimentação de produtos petroquímicos através de um pipeline dedicado, entre os navios e o complexo petroquímico localizado na Zils, sendo operado pela Repsol Polímeros em regime de concessão de uso privativo. Figura 3: Terminal Petroquímico (TPQ) O TPQ inclui dois postos de acostagem com fundos de 12 metros ZH que permitem a receção de navios até m 3 de capacidade de carga. Neste terminal os principais produtos movimentados são propileno, etileno, butadieno, ETBE, etanol, MTBE, mescla aromática e metanol. Complementarmente, o TPQ integra um parque de armazenagem com dois tanques criogénicos de armazenagem de etileno ( m 3 ) e de propileno ( m 3 ), duas esferas para butadieno (4.500 m 3 ) cada e dois tanques, um para ETBE ( m 3 ) e outro para etanol (6.000 m 3 ). No Anexo I.II apresentam-se com mais pormenor as características dos postos de acostagem deste terminal. 9

10 Terminal Multipurpose e Ro-Ro (TMS) Vocacionado para a movimentação de granéis sólidos, carga geral e ro-ro, este terminal é explorado em regime de concessão de serviço público à empresa Portsines. Figura 4: Terminal Multipurpose e Ro-Ro (TMS) O TMS apresenta fundos até 18 metros ZH, permitindo a receção de navios até toneladas Dwt, e dispõe de 4 cais de acostagem com um comprimento total de 645 metros no extradorso e 296 metros no intradorso. O terminal está equipado com dois pórticos com uma capacidade média de movimentação de toneladas de granéis sólidos por hora cada, nomeadamente para a movimentação do carvão para as centrais termoelétricas nacionais. O TMS dispõe ainda de um parque de armazenagem de carvão, sendo o seu escoamento tipicamente realizado por tapete rolante para a central termoelétrica de Sines e por ferrovia para a central termoelétrica do Pego. Para a carga geral o TMS dispõe de uma ampla área de cais e de armazenagem, o que permite o célere escoamento das mercadorias através de rodovia ou ferrovia. No Anexo I.III estão detalhadas as características dos postos de acostagem do Terminal Multipurpose e da rampa Ro-Ro. 10

11 Terminal de Gás Natural Liquefeito (TGN) Apresenta-se como a principal fonte nacional de abastecimento de gás natural, movimentando 50% do total de gás natural consumido em Portugal. O TGN é operado em regime de concessão de uso privativo pela empresa REN Atlântico. Figura 5: Terminal Gás Natural Liquefeito (TGN) O TGN possui um posto de acostagem com fundos de 15 metros ZH, permitindo a receção de navios metaneiros até m 3. Para o armazenamento do gás natural recebido, o terminal dispõe de dois tanques de armazenagem com capacidade para m 3 cada e um terceiro tanque com capacidade para m 3. No seu total, o terminal oferece uma capacidade total de armazenagem de m 3 de gás natural liquefeito. Associado a estes tanques, o terminal está equipado com uma central de regaseificação, que introduz o gás natural na rede nacional de alta pressão, e com uma central de enchimento de autotanques, que possibilita o abastecimento a zonas isoladas da rede nacional. No Anexo I.IV é possível consultar as características deste terminal com mais detalhe. 11

12 Terminal de Contentores de Sines (TXXI) Permite a acostagem de grandes navios porta-contentores das rotas transcontinentais e de navios das respetivas ligações por feeder. Este terminal é operado em regime de concessão de serviço público pela empresa PSA Sines (PSA Port Singapore Authority). O Terminal XXI oferece fundos naturais de 17,5 metros ZH permitindo a acostagem dos grandes navios porta-contentores das rotas transcontinentais e dos navios das respetivas ligações por feeder. Com um comprimento de cais atual de 940 metros e dotado de 9 pórticos post-panamax e super post-panamax, o TXXI tem uma área de armazenagem com 36,4ha que permite disponibilizar uma capacidade total de TEU por ano. O terminal caracteriza-se por apresentar um plano de desenvolvimento faseado e sustentado. A fase seguinte de desenvolvimento compreenderá a construção de um cais acostável com extensão útil de mais 200 metros. Este projeto permitirá aumentar a capacidade de movimentação do terminal para TEU por ano. O TXXI dispõe ainda de ótimas ligações diretas às redes nacionais rodoviária e ferroviária, que por sua vez estão integradas no Eixo Prioritário n.º 16 Sines Algeciras Madrid - Paris da Rede Transeuropeia de Transportes. Por outro lado, com o objetivo de dar resposta às projeções de crescimento deste terminal, encontra-se em implementação um ambicioso plano de evolução e expansão das acessibilidades rodoferroviárias, que permitirão garantir a correta intermodalidade para as ligações nacionais e ao interior de Espanha, particularmente à região de Madrid. Serviços Portuários O Porto de Sines funciona 365 dias por ano e 24 horas por dia. Disponibiliza aos navios e mercadorias serviços permanentes com elevados níveis de produtividade e de segurança, nomeadamente: Serviço de controlo de tráfego marítimo; Serviço de ajudas à navegação; Serviço de pilotagem; Serviços de reboque (através de uma concessão atribuída à Reboport e de uma licença de atividade atribuída à Svitzer Sines); Serviços de amarração (através de uma concessão atribuída à Reboport e de uma licença de atividade atribuída à Pioneiro do Rio); Serviços de movimentação de cargas com ou sem estiva (assegurados pelos concessionários dos terminais portuários, designadamente CLT, Repsol, Portsines, REN Atlântico e PSA Sines); 12

13 Serviços de movimentação e armazenagem de mercadorias (assegurados pelos concessionários dos terminais portuários. Existem ainda tanques para armazenagem de granéis líquidos na área do TGLS da APS e de algumas empresas que dispõem de tanques próprios); Serviço de receção de resíduos (a receção de resíduos a navios é assegurada em regime de exclusividade através de uma subconcessão atribuída pela concessionária do TGLS CLT à Ecoslops; a receção dos restantes resíduos é assegurada por empresas da especialidade em regime de livre concorrência); Serviço de fornecimento de bancas (através de uma concessão atribuída à Petrogal para o fornecimento por meios fixos, em regime de exclusividade, nos terminais TGLS e TPQ e de uma licença de atividade atribuída à mesma empresa para o fornecimento por batelão nos restantes terminais); Serviço de fornecimento de utilidades (distribuição de água, vapor e ar comprimido na área de influência do TGLS assegurado através de uma subconcessão atribuída pela concessionária do TGLS CLT à Ecoslops. Distribuição de água nas restantes áreas assegurado pela Ecoslops e outras empresas em regime de livre concorrência. A APS apenas fornece diretamente energia elétrica); Serviço de transportes marítimos (através de duas licenças de atividade atribuídas à Noquimar e à Ocean Sea); Serviço de fornecimento de mantimentos, sobressalentes e outros consumíveis de bordo (assegurados por empresas da especialidade em regime de livre concorrência); Serviço de segurança, incluindo intervenção e combate a incidentes/acidentes, nomeadamente incêndio, explosão e derrames; Serviços de informação portuária. Para o célere despacho de navios e de mercadorias, os circuitos informacionais assentam em procedimentos simplificados e numa plataforma tecnológica de última geração. Esta plataforma implementa o Cartão Único Portuária (CUP), que interliga todos os atores públicos e privados, permitindo aos agentes económicos interagirem com todas as autoridades e todos os serviços do porto através de um balcão único eletrónico. O Porto de Sines disponibiliza acesso on-line à movimentação dos navios e à movimentação dos comboios através da página O porto dispõe também de modernos sistemas informáticos de controlo operacional e de segurança, sempre com total integração, permitindo gerir em tempo útil a supervisão das operações e situações ligadas à segurança portuária. A Janela Única Portuária (versão 2) é uma ferramenta profissional para a gestão de informação das escalas de navios e movimentação de mercadorias, no que respeita ao relacionamento entre os representantes dos meios de transporte e cargas, prestadores de serviços e autoridades no porto. 13

14 Qualidade, Ambiente e Segurança O Porto de Sines dispõe de uma política integrada da Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde no Trabalho, de forma a assegurar a plena satisfação dos seus clientes e a afirmar uma posição de liderança e inovação no setor portuário. A APS, S.A. detém, desde 5 de dezembro de 2005, a certificação da qualidade em conformidade com os requisitos da norma ISO 9001, conferida pela Lloyd's Register Quality Assurance, no âmbito dos processos de realização "Movimentação de navios no porto, incluindo pilotagem e Gestão de contratos de concessão. A partir de 13 de maio de 2008, a Lloyd s Register Quality Assurance também certificou os sistemas de gestão de ambiente, saúde e segurança da APS, segundo as normas internacionais ISO e OHSAS 18001, no âmbito de Movimentação de navios no porto, pilotagem e gestão de contratos de concessão, enquanto autoridade portuária, nas áreas da sua exclusiva responsabilidade. Em 2012, foi aprovado o alargamento do âmbito das certificações da qualidade, do ambiente e da saúde e segurança, em conformidade com as normas ISO 9001, ISO e OHSAS 18001, com a inclusão da Gestão dos licenciamentos, do Porto de Recreio e Gestão da ZALSINES Zona intraportuária, no âmbito dos processos de realização Movimentação de navios no porto, incluindo pilotagem. Gestão de contratos de concessão e licenciamento. Gestão do Porto de Recreio. Gestão da ZALSINES Zona intraportuária. Desde 22 de julho de 2013, a APS, S.A. detém a certificação do seu Sistema de Gestão de Segurança de Informação, de acordo com a norma ISO/IEC 27001:2013. Também atribuída pela Lloyd s Register Quality Assurance, esta certificação tem como âmbito a "gestão da segurança da informação aplicada aos serviços prestados aos processos de navio e de comboio no Porto de Sines, bem como dos navios nos portos de Faro e de Portimão, suportados pela JUP - Janela Única Portuária no Porto de Sines. 14

15 Linhas Regulares por Agentes de Navegação e por Tipo de Navios no Porto de Sines Apresenta-se seguidamente o Mapa de Linhas Regulares por Agentes de Navegação e por Tipo de Navios no Porto de Sines Mapa de Linhas Regulares por Agentes de Navegação e por Tipo de Navios no Porto de Sines Linhas Regulares Portos Agente de Navegação Frequência da Escala Navios Data de Início de Validade Data de Fim de Validade North West Continent ES PT Service Las Palmas - Santa Cruz de Tenerife - Vigo - Felixstowe - Moerdijk - Rotterdam - Leixões - Lisboa - Setúbal - Sines Sitank Semanal WEC Van Ruysdael - WEC Vermeer - WEC Van Eyck Canary Service Barcelona - Bilbao - Cadiz -Gijon - Las Palmas (Gran Canarias) - Santa Cruz De Tenerife - Tarragona - Vigo - Valência - Leixões - Sines Sitank Bi-Semanal WEC Goya - WEC Velazquez - WEC Navigator - Westerland - Elisabeth - K-Stream - K-Stream Casablanca Service Lin Lines Service Bilbao - Vigo - Casablanca - Tanger - Figueira da Foz - Leixões - Lisboa - Sines Lobito - Mocamedes (Namibe) - Vigo - Marina Di Carrara - Figueira da Foz - Leixões - Lisboa - Sines - São Tomé e Principe Sitank Semanal WEC Majorelle - Navita - Casablanca Express - Vasco Explorer - Green Fast - Sylvia - Valencia - WEC Frans Hals - WEC Brueghel Sitank Ocasional Stadt Dusseldorf - Herm Kiepe Lion Service Qingdao - Pusan (Busan) - Ningbo - Shanghai - Nasha - Hong Kong - Yantian - Chiwan - Suez - Sines - Le Havre - Hamburg MSC Semanal MSC Maria Elena - MSC Luciana - MSC Chicago - MSC Roma - MCS Fabiola - MSC Ivana - MSC Bettina - MSC Ines - MSC Pina - MSC Candice - MSC Asya - MSC Joanna - MSC Rosa M - MSC Francesca - MSC Sola - MSC Emanuela - MSC Eva - MSC Irene - MSC La Spezia - North Mediterranean Service Portugal Service Bremerhaven - Le Havre - Felixstowe - Hamburg - Rotterdam - Antuerpia (Anvers) - Sines - Istambul - Gemlik - Aliaga Antuerpia (Anvers) - Vigo - Leixões - Sines - Cadiz - Valência - Le Havre MSC MSC Semanal Bi-semanal MSC Rebecca - Northern Dignity - MSC Rossella - MSC Christina - Baltimore - MSC Kerry - MSC Pilar - MSC Monica Reinbek - Eilbek - Marwan - MSC Fado - Harmony II - MSC Equator - Vecht Trader - Petkum USGulf Service Barcelona - Gioia Tauro - Napoli (Napoles) - La Spezia - Valência - Sines - Port Everglades, FL - Vera Cruz - Altamira - Houston - New Orleans - Freeport, Grand Bahama MSC Semanal HS Humboldt - MSC Benedetta - MSC Kenya - Jennifer Rickmers - Cap York - MSC Brindisi - Hansa Atlantic- MSC Nerissa - Brownsville - MSC Korea - MSC Colombia USNAT Service Valência - Gioia Tauro - Napoli (Napoles) - La Spezia -Sines - Boston - New York, NY - Baltimore - Norfolk, VA - Savannah, GA - Charleston MSC Semanal MSC Claudia - Honour - MSC Kyoto - Charlotte Rickmers - MSC England - MSC Monterey WMED Maroc Canada service La Spezia - Barcelona - Valência - Casablanca - Sines - Montreal MSC Semanal MSC Clara - MSC Nilgun - MSC Santhya - MSC Corinna - MSC Suez - MSC Maya - MSC Levina - MSC Hailey - Hansa Victory - MSC Lugano - MSC Dmala - MSC Japan - MSC Maria Pia - MSC Tia - MSC Canberra SAEC Service Sines - Las Palmas - Salvador - Rio de Janeiro - Navegantes - Paranagua - Rio Grande - Santos - Pecem - Valência MSC Semanal MSC Brindisi - MSc Kim - MSC Rosaria - MSC Sandra - MSC Carouge - MSC Erminia Mapa de Linhas Regulares por Agentes de Navegação e por Tipo de Navios no Porto de Sines Administração Porto Sines (Baseado nos ficheiros enviados pela MSC as Linhas Lion, Med, Por, USGulf, USNat, Wmed, Saec) Acessibilidades Ferroviárias A Zils está ligada à rede ferroviária nacional e internacional por via ferroviária eletrificada, desde o porto, existindo ramais ferroviários dedicados ligando algumas áreas da Zona Industrial à rede nacional, como ilustrado na figura 6. A rede ferroviária nacional estende-se ao longo de quilómetros de todo o território nacional. A Infraestruturas de Portugal é a empresa pública que resulta da fusão entre a Rede Ferroviária Nacional REFER, E.P.E. (REFER, E.P.E.) e a EP - Estradas de Portugal, S.A. (EP, S.A.) através da qual a REFER, E.P.E., incorpora, por fusão, a EP, S.A., e é transformada em sociedade anónima, passando a denominar-se Infraestruturas de Portugal, S.A. (IP, S.A.). A fusão foi consagrada no dia 1 de junho de 2015, na sequência do Decreto-Lei nº 91/2015 de 29 de maio. 15

16 Na prática, as infraestruturas rodoviárias e ferroviárias passam a ser geridas por uma única empresa, de acordo com uma estratégia conjunta, integrada e complementar. O serviço de transporte de passageiros e mercadorias é disponibilizado por diversos operadores, nomeadamente a CP, a FERTAGUS, a CP Carga, a TAKARGO e COMSA. Figura 6: Mapa nacional de linhas e ramais com tráfego ferroviário ( REFER, 2015) 16

17 A ligação ferroviária da Zils ao Porto de Sines é assegurada por uma rede com 17,03 km de extensão, existindo ainda no perímetro da Zils cerca de 11,60 km de ferrovia. A ligação da Zils à rede ferroviária nacional é feita através da linha ferroviária de Sines, uma linha com 72 km que liga o porto de Sines à linha do sul (Lisboa - Algarve). Através da rede ferroviária nacional, que serve as principais fronteiras com Espanha, a Zils encontra-se ligada a toda a península ibérica, encurtando as distâncias ao mercado nacional e espanhol. Sines tem ainda sido alvo de investimentos significativos no domínio ferroviário, salientandose a integração da ligação a Sines na Rede Transeuropeia de Transportes de Mercadorias, permitindo rápidas e seguras ligações à Europa. Figura 7: Rede ferroviária ibérica e principais rotas de ligação de Sines a Espanha Considerando as rotas acima apresentadas, no quadro seguinte são indicadas as distâncias entre Sines e Mérida, Cáceres e Madrid. 17

18 Quadro 1: Distâncias das ligações ferroviárias de Sines a Mérida, Cáceres e Madrid SINES / ELVAS / BADAJOZ / MÉRIDA SINES / MARVÃO / VAL.ÁLCANTARA / CÁCERES SINES / ELVAS / BADAJOZ / MADRID Distância 539 Km 531 Km 930 Km As ligações ferroviárias a Espanha serão melhoradas brevemente, permitindo reduzir distâncias e tempo de deslocação. Após as alterações previstas as distâncias passarão a ser as apresentadas no quadro que se segue. Quadro 2: Distâncias das ligações ferroviárias de Sines a Mérida, Cáceres e Madrid após melhorias das ligações ferroviárias. SINES / BADAJOZ / MÉRIDA SINES / BADAJOZ / CÁCERES SINES / BADAJOZ / PUERTOLLANO / MADRID Distância 294 Km 355 Km 730 Km Salienta-se ainda a introdução nos últimos anos de avançados sistemas de sinalização eletrónica e de telecomunicações na rede ferroviária nacional, associados a novas metodologias de trabalho e equipamentos de controlo e comando da circulação que têm vindo a contribuir para a melhoria do desempenho na exploração da rede. No Anexo II são apresentados diversos mapas ilustrativos das outras características da rede ferroviária nacional e de Sines. 18

19 Acessibilidades Rodoviárias A Zils - Zona Logística e Industrial de Sines está servida por uma rede viária, ligada à rede de autoestradas nacional, possibilitando fácil acesso ao resto do país e a Espanha (IC33 Sines/Évora/Espanha; IP8 Sines/Beja/Espanha), nomeadamente a Madrid, Badajoz e a Sevilha, como ilustrado abaixo. Figura 8: Acessibilidades Rodoviária à ZILS 19

20 A Zils - Zona Industrial e Logística de Sines está servida por uma rede viária, ligada à rede de autoestradas nacional, possibilitando fácil acesso ao resto do país e a Espanha, como ilustrado abaixo. Quadro 3: Distâncias da Zils às cidades de Saragoça, Salamanca, Madrid, Sevilha e Paris via rodoviária. SINES / LISBOA INES / PORTO SINES / FARO SINES / BEJA SINES / BADAJOZ SINES / SEVILHA SINES / MADRID SINES/ SALAMANCA SINES / SARAGOÇA SINES / PARIS Distância 160 Km 440 Km 176 Km 101 Km 251 Km 360 Km 670 Km 590 km 995 km 1860 km Internamente a Zils é servida por um conjunto de vias de circulação rodoviária, com uma extensão de cerca de 47 Km (medição linear que inclui a estrada no interior nas esteiras e exclui as estradas internas das entidades sediadas na Zils). Considerando as vias contíguas à Zils, IP8 e IC4, a rede viária envolvente o parque industrial ascende a 58 Km. De modo a facilitar o tráfego rodoviário, fazem parte da estrutura da ZILS um conjunto de passagens superiores. Na figura abaixo pode verificar a sua localização assim como as alturas e larguras das mesmas. 20

21 Figura 9: Mapa passagens superiores Refere-se ainda que Sines tem sido alvo de investimentos significativos no domínio rodoviário, nomeadamente ao nível da ligação do IP8 a Beja (duplicação de faixas) e a beneficiação e ampliação do IC33 a Évora, dotando a Zona Industrial e Logística de Sines, de ligações rápidas aos principais centros económicos do país, constituindo eixo adequado para as ligações a Espanha, nomeadamente à Estremadura e Madrid bem como Andaluzia e Sul de Espanha em consonância com o hinterland. 21

22 Acessibilidades Aeroportuárias A localização da Zils permite-lhe o fácil acesso aos transportes aéreos, sendo a Zils - Zona Industrial e Logística servida dois aeroportos - um internacional, em Lisboa e outro de cariz regional, em Beja ambos situados, respetivamente, a menos de hora e meia e a uma hora de Sines. A proximidade de Sines a Faro e a qualidade dos acessos rodoviários coloca ainda o aeroporto internacional de Faro a apenas duas horas da Zils. Os aeroportos nacionais são geridos pela ANA - Aeroportos de Portugal, SA, entidade que tem como missão gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias a seu cargo e contribuir para o desenvolvimento económico, social e cultural das regiões em que se insere. Na figura abaixo são apresentados as principais acessibilidades aéreas à Zils. Figura 10: Principais Infraestruturas Aeroportuárias 22

23 No quadro abaixo são apresentadas as distâncias da Zils aos principais aeroportos. Quadro 4: Distâncias da Zils aos aeroportos mais próximos Aeroporto da Portela (Lisboa) Aeroporto de Faro Aeroporto de Beja Aeroporto Francisco Sá Carneiro (Porto) Distância 160 Km 176 Km 101 Km 450 Km Aeroporto Internacional da Portela (Lisboa) Localizado em Lisboa, o aeroporto internacional da Portela é o maior aeroporto português, oferecendo voos diários para as principais cidades da Europa e voos intercontinentais. O número de passageiros transportados no aeroporto internacional da Portela foi cerca de 18,2 milhões, em O aeroporto da Portela é servido por duas pistas, uma com m de comprimento e outra com m de comprimento, ambas asfaltadas e com 45 m de largura. Dispõe ainda de dois terminais civis (T1 e T2) ainda de um terminal militar, conhecido como Aeroporto de Figo Maduro. Figura 11: Aeroporto da Portela 23

24 Aeroporto de Faro Situado a 9 Km da cidade de Faro é o terceiro maior aeroporto português, logo depois do Aeroporto do Porto, em termos de tráfego, tendo transportado passageiros e realizado movimentos em De modo a dar resposta ao aumento do tráfego, o aeroporto foi ampliado e substancialmente modernizado nos últimos anos. É dotado de duas pistas com metros de comprimento e 45 de largura, pelo que está habilitado a receber todos os tipos de aviões. Nos últimos anos, o tráfego das linhas aéreas de baixo custo tem sofrido um enorme incremento, impulsionado sobretudo pela Ryanair que ai tem implementada uma base operacional. Figura 12: Aeroporto de Faro 24

25 Aeroporto Beja O aeroporto de Beja localiza-se a 12 km da cidade de Beja. Este aeroporto possui duas pistas: a pista principal com metros de comprimento e 60 de largura e uma pista secundária com metros de comprimento e 30 metros de largura. Este aeroporto está vocacionado para as companhias aéreas de low cost e aviação executiva e de carga, sendo visto como uma importante futura plataforma logística aeroportuária ao sul do país. O aeroporto de Beja possui condições naturais excelentes para a atividade de carga aérea, podendo nomeadamente operar todo o dia (24H), oferecendo assim aos cargueiros puros condições que serão cada vez mais difíceis de encontrar nos aeroportos próximos dos centros urbanos. Figura 13: Aeroporto de Beja 25

26 Utilities A Zils dispõe de todas as infraestruturas/utilities necessárias para atividade logística, Industrial e de Serviços e em condições atrativas. A oferta da Zils inclui áreas loteadas devidamente infraestruturadas, e áreas a lotear cujas infraestruturas a edificar serão ajustadas às necessidades do investidor. O solo industrial é qualificado com serviços de infraestruturação e com as utilities necessárias à atividade empresarial, existindo uma atualização e investimento constantes sobre as infraestruturas instaladas por parte dos operadores. Abastecimento de Água e Saneamento A Zils - Zona Industrial e Logística de Sines dispõe de sistemas de abastecimento de água potável e industrial, drenagem e encaminhamento de efluentes pluviais, domésticos, industriais e águas salinas. As áreas atualmente loteadas garantem um acesso imediato às redes de abastecimento de água e saneamento, cujas capacidades instaladas podem ser consultadas acedendo a fichas técnicas de lote. As Características técnicas apresentadas são parte integrante de um serviço base, sendo possível o seu melhoramento mediante análise e parecer técnico da Aicep Global Parques e outras entidades licenciadoras. A Águas de Santo André, S.A. é a entidade responsável pelo abastecimento de água, pelo tratamento dos efluentes e da recolha de resíduos sólidos das indústrias da Zils, utilizando para o efeito as infraestruturas do Estado que transitam para a Águas de Santo André, S.A.. A Águas de Santo André, S.A. é uma sociedade de capitais públicos e o Contrato de Concessão foi assinado em 27 de Dezembro de 2001, em regime de concessão exclusiva por 30 anos, para a exploração e gestão do Sistema de Abastecimento de água, de saneamento e de resíduos sólidos de Santo André, que serve a Zils, a zona urbana de Vila Nova de Santo André e, parcialmente, os municípios de Sines e de Santiago do Cacém. 26

27 Águas de Santo André S.A. Águas de Santo André S.A. - Sede Cerca da Água, Rua dos Cravo Ap Vila Nova de Santo André Fax: Telefone: geral.adsa@adp.pt web: GPS: 38º N 8º W Rede de Abastecimento de Água A distribuição de água potável e de água industrial às indústrias da Zils é efetuada por gravidade, a partir de um reservatório situado em Monte Chãos. O fornecimento de água industrial decorre utilizando uma rede de distribuição própria e independente da de água potável. 27

28 Figura 14: Infraestruturas da rede de distribuição de água potável e de água industrial na Zils. (Adaptado de Águas de Santo André) As condições de fornecimento água são descritas abaixo: Rede de Distribuição de Água Potável Pressão: a Águas de Santo André, S.A. cumpre o Decreto Regulamentar n.º23/95 de 23 de Agosto, garantindo uma pressão mínima no ponto de entrega de 1 bar (100kPa). Caudal: de acordo com as necessidades do cliente e das disponibilidades da Águas de Santo André, S.A.. Rede de Distribuição de Água Industrial Pressão: a pressão da água a fornecer depende do ponto de entrega e do caudal. Caudal: de acordo com as necessidades do Cliente e das disponibilidades da Águas de Santo André, S.A.. 28

29 Rede de Saneamento de Águas Residuais Figura 15: Infraestruturas da rede de saneamento de água residual de Santo André. (Adaptado de Águas de Santo André) O sistema de saneamento de água residual de Santo André, compreende a recolha, transporte e tratamento de água residual industrial, proveniente da Zils e da água residual urbana provenientes das cidades de Santo André e Sines. As águas residuais tratadas, na ETAR da Ribeira de Moinhos, são lançadas, por gravidade, no mar, através de um emissário submarino com 2480 m de extensão e a uma profundidade máxima de 40 m. 29

30 As condições de recolha de águas residuais são descritas abaixo: Água Residual Industrial Admissibilidade ao sistema de drenagem: é condição de admissibilidade o cumprimento das características de qualidade da água residual a drenar, constantes do Regulamento de Recolha e Tratamento de Água Residual do Sistema de Santo André (RARISA). No caso da qualidade da água residual ultrapassar os limites de admissibilidade o serviço de drenagem não é interrompido, no entanto o cliente fica sujeito a aplicação de penalizações pecuniárias, compensatórias dos graves prejuízos em que a Águas de Santo André, S.A. poderá incorrer. Caudal: de acordo com as necessidades do Cliente e a capacidade de drenagem dos coletores da Águas de Santo André, S.A.. Água Salina Admissibilidade ao sistema de drenagem: a água salina é única e exclusivamente proveniente dos sistemas de refrigeração e desmineralização, não podendo ser misturada com outras águas residuais. A sua qualidade deve cumprir os valores de qualidade nos termos da licença de descarga da Águas de Santo André, S.A.. Caudal: de acordo com as necessidades do Cliente e a capacidade de drenagem dos coletores da Águas de Santo André, S.A.. Segurança do abastecimento A Águas de Santo André presta um contributo significativo para a qualidade de vida da população abrangida e para o desenvolvimento da atividade da comunidade industrial local, assegurando as suas necessidades básicas de abastecimento de água e tratamento de efluentes. Neste contexto, a Águas de Santo André, S.A. apresenta as seguintes garantias de prestação de serviços: Água Potável A qualidade da água potável fornecida é assegurada pelo Plano de Controlo da Qualidade da Água (PCQA), nos termos da legislação em vigor. No cumprimento do PCQA, aprovado para o ano 2014, a Águas de Santo André, S.A. efetuou, através de um laboratório acreditado pelo IPAC (Agroleico-Análises Químicas e Bacteriológicas, 30

31 Lda.), 724 determinações que asseguram o cumprimento dos valores estabelecidos, tendo-se verificado 1 (um) incumprimento dos valores paramétricos. Pela segunda vez em 2014, a Entidade Reguladora atribuiu selos de Qualidade Exemplar da Água para Consumo Humano, a várias entidades, entre as quais foi distinguida a Águas de Santo André, S.A.. Com o objetivo de garantir a qualidade do serviço prestado a Águas de Santo André, S.A. opera sistemas de controlo de caudal, pressão e avaliação da qualidade, no ponto de entrega. Água Industrial A Águas de Santo André, S.A. assegura uma reserva permanente, equivalente a 2 anos de consumo, que permite garantir o serviço de uma forma continuada, sujeito a interrupções em situação de emergência (rutura de condutas). Com o objetivo de garantir a qualidade do serviço prestado a Águas de Santo André, S.A. opera sistemas de controlo de caudal, pressão e avaliação da qualidade, no ponto de entrega. Água Residual Industrial A Águas de Santo André, S.A. compromete-se a assegurar o serviço de ARI, de forma continuada, sujeito a interrupções de emergência, cujo tempo máximo por interrupção não ultrapassará as 48 horas. Neste contexto, o cliente deve garantir a existência de uma capacidade de armazenamento de 48 horas, para as suas águas residuais. Com o objetivo de garantir a qualidade do serviço prestado a Águas de Santo André, S.A. instala e opera sistemas de controlo de caudal e de qualidade, no ponto de recolha. Água Salina A Águas de Santo André, S.A. compromete-se a assegurar o serviço de Água Salina de uma forma continuada, sujeito a interrupções de emergência, cujo tempo máximo por interrupção não ultrapassará as 48 horas. Neste contexto, o cliente deve garantir a existência de uma capacidade de armazenamento de 48 horas para a água salina. Com o objetivo de garantir a qualidade do serviço prestado a Águas de Santo André, S.A. instala e opera sistemas de controlo de caudal e qualidade, no ponto de recolha. Abaixo são apresentados os principais indicadores dos serviços de abastecimento e saneamento para os anos 2010, 2011 e

32 [m3] Quadro 5: Volumes de água captada e fornecida e de água residual tratada pela Águas de Santo André S.A Volume de água captada [m 3 ] Volume de água fornecida [m 3 ] Volume de água residual tratada [m 3 ] (Fonte: adaptado de Águas de Santo André S.A, 2014) Água Residual Urbana Água Residual Industrial Água Residual Salina Figura 16: Caudais de água residual industrial, água residual salina e água residual urbana drenadas pela Águas de Santo André S.A. (Fonte: adaptado de Águas de Santo André S.A., 2014) Qualidade dos sistemas de abastecimento de águas e de saneamento De modo a assegurar a qualidade dos serviços prestados, a Águas de Santo André, S.A. efetua ações de monitorização regulares. A água potável distribuída obedece aos parâmetros legais estabelecidos para a água para consumo humano no Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de Agosto, sendo sujeita a monitorização de acordo com a legislação em vigor. Os resultados analíticos atualizados desta monitorização podem ser consultados em 32

33 A Águas de Santo André, S.A. monitoriza também o efluente descarregado pela ETAR de ribeira dos moinhos, de acordo com o Decreto-Lei n.º 152/97, de 27 de Agosto. Os resultados analíticos atualizados desta monitorização podem ser consultados em Para além da monitorização regular, a Águas de Santo André, S.A. tem também em implementação o Sistema de Responsabilidade Empresarial. Este sistema visa a certificação dos Sistemas de Gestão da Qualidade e Ambiente, em conformidade com as Normas ISO 9001:2008 e ISO 14001:2004, no âmbito dos sistemas de abastecimento de água para consumo humano, água para produção industrial e saneamento de águas residuais industriais e urbanas. A Águas de Santo André, S.A. concebe, implementa, mantém e revê o seu Sistema de Responsabilidade Empresarial como motor perseverante da contínua melhoria do seu desempenho, assente na defesa dos seguintes valores: A satisfação dos clientes, consumidores e público em geral, enquanto fator de reconhecimento da Empresa como prestadora de um serviço essencial à população; Qualidade ambiental como integrante da qualidade de vida dos cidadãos e do desenvolvimento sustentável da região Atualmente, estão ainda em desenvolvimento programas de gestão e ações corretivas, no sentido de dar resposta às não conformidades e oportunidades de melhoria identificadas, com o objetivo de obtenção da certificação do SRE até final de Tarifas e preços dos serviços de abastecimento de águas e saneamento Água Potável: O valor unitário da água potável a fornecer consta no tarifário em vigor, que pode ser consultado no sítio Ao preço volumétrico acresce um pagamento mensal, pela instalação e operação dos equipamentos de medida e controlo de caudal, pressão e qualidade, referidos anteriormente. Água Industrial: O valor unitário da água industrial a fornecer consta no tarifário em vigor, que pode ser consultado no sítio Ao preço volumétrico acresce um pagamento mensal, pela instalação e operação dos equipamentos de medida e controlo de caudal, pressão e qualidade, referidos anteriormente. 33

34 Água Residual Industrial O tarifário de ARI depende da qualidade da água residual, caracterizada segundo as classes de qualidade apresentada na Tabela das Classes. Ao valor unitário do serviço ARI consta no tarifário em vigor, que pode ser consultado em Água Salina O valor unitário do serviço AS consta no tarifário em vigor, que pode ser consultado em Ao preço volumétrico acresce um pagamento mensal, pela instalação e operação dos equipamentos de medida e controlo de caudal e qualidade, referidos anteriormente. 34

35 Energia Elétrica A Zils dispõe de uma vasta rede de distribuição elétrica, quer em alta (60Kv) e muito alta tensão (150Kv e 400Kv), quer em média tensão (15 e 30 Kv). A proximidade da Zils a duas subestações elétricas permite a edificação futura de linhas dedicadas, quando justificadas pelo consumo. A Zils apresenta quer áreas loteadas devidamente infraestruturadas quer áreas a lotear cujas infraestruturas a edificar serão ajustadas às necessidades do investidor. As áreas já loteadas garantem um acesso imediato à rede de média tensão erigida (30Kv), disponibilizando uma potência de 300 KVA por hectare. Sendo possível à partida um incremento nas capacidades instaladas, a sua efetivação dependerá da análise e parecer técnico quer da Aicep Global Parques quer de outras entidades licenciadoras. Rede Elétrica Nacional Em Portugal, os principais produtores de energia elétrica são a a EDP Produção, a Turbogás e a Tejo Energia e a produção de eletricidade tem como recursos diversas tecnologias e as diferentes fontes primárias de energia (carvão, gás, fuel, gasóleo, água, vento, biomassa, entre outros). A REN SA opera a Rede Nacional de Transporte que liga os produtores aos centros de consumo assegurando o equilíbrio entre a procura e a oferta. No âmbito do respetivo contrato de concessão, a REN é a única entidade de transporte de eletricidade em Portugal continental. Os pontos de entrega da Rede Nacional de Transporte permitem alimentar a rede de distribuição a partir da qual são abastecidos os consumos da maioria dos consumidores finais. A EDP Distribuição é atualmente a entidade concessionária da rede nacional de distribuição em alta e média tensão e das concessões municipais de distribuição de energia elétrica em Baixa Tensão (BT), em Portugal Continental. As empresas de comercialização de eletricidade são responsáveis pela gestão das relações com os consumidores finais, incluindo a faturação e o serviço ao cliente. A EDP Serviço Universal, que atua como Comercializador de Último Recurso do SEN, é atualmente o maior comercializador em Portugal. Adicionalmente, as principais empresas de comercialização em Portugal são a EDP Comercial, a Endesa, a Iberdrola, a Union Fenosa, entre outras Na figura abaixo é apresentada a Rede Nacional de Transporte de Eletricidade, destacando-se as infraestruturas localizadas em Sines. 35

36 36 Figura 17: Rede nacional de transporte de eletricidade (Fonte: adaptado de REN, 2014)

37 A Rede Nacional de Transporte cobre a totalidade do território de Portugal Continental e tem interligações com a rede espanhola de transporte de eletricidade (gerida REE - Red Eléctrica de España) em nove pontos, ou seja com seis interligações a 400 kv e duas interligações a 220 kv, além de uma interligação a 130 kv (dados de 31 de Dezembro de 2013). Em 2014, a Rede Nacional de Transporte tinha em exploração km de linhas de 400 kv, km de linhas de 220 kv e quilómetros de linhas de 150 kv, totalizando km de linhas e uma capacidade total de transformação de MVA. Qualidade dos Sistema Elétrico Nacional A qualidade de serviço prestada pela REN no fornecimento de energia elétrica aos consumidores situa-se num patamar elevado, mantendo e consolidando a tendência verificada em anos anteriores de uma progressiva e sustentada melhoria do desempenho da Rede Nacional de Transporte. No que diz respeito à continuidade de serviço em Portugal continental, em 2013 ocorreram 3 interrupções longas de fornecimento e 2 interrupções com duração entre 1 e 3 minutos. Contrato de Fornecimento de Energia Eléctrica No que respeita à seleção de fornecedor de energia elétrica, com a abertura total do mercado energético, todos os consumidores têm direito a escolher o seu comercializador de energia elétrica. Seguidamente apresenta-se a identificação e os contactos dos comercializadores em regime de mercado que atualmente exercem a sua atividade em Portugal continental. AUDAX ENERGIA Rua dos Cordoeiros a Pedrouços, n.º 87 C Lisboa Telefone: info@audaxenergia.pt Web: Axpo Iberia, S.L. Paseo de la Castellana 66, 6ª ES Madrid Tel.: Fax:

38 Web: EDP Comercial - Comercialização de Energia, S.A. Praça Marquês de Pombal, n.º Lisboa Fax: Telefone: corporate@corporate.edp.pt Web: Enat Energias Naturais, Lda. Telef.: eletricidade@enat.pt Endesa - Comercialização de Energia, SA Rua da Saudade 132/158-9ºandar Porto Fax: Telefone: info@endesa.pt web: ENFORCESCO, SA PARK DECOR - Centro de Inovação e Negócios, Parque Industrial da Covilhã, lote C Covilhã Telef: Galp Power S.A. Rua Tomás da Fonseca, Torre C, 8º piso Lisboa Fax: Telefone: power.comercial@galpenergia.com web: 38

39 IBERDROLA GENERACIÓN LDA. Ed. Tivoli Forum, Av. da Liberdade, 180-A, 7º Lisboa Fax: Telefone: web: www. iberdrola.pt Gas Natural Comercializadora, SA Apartado Porto Fax: Telefone: web: GOLD ENERGY Comercializadora de Energia, S.A. Rua 31 de Agosto, n.º Vila Real Fax.: Telefone.: Web: HEN - Serviços Energéticos, Lda. Av. Monsenhor Mendes do Carmo Lote 2, R/C Guarda Telefone.: energia@hen.pt Web: 39

40 LUZBOA - Comercialização de Energia, Lda. Rua Gaspar Barreiros nº 20-1º Viseu Telefone: apoiocliente@luzboa.pt Web: PH Energia, Lda. Edifício Hoechst Av. Sidónio Pais nº 379, Ed. B, 1º andar, sala Porto Telefone: Telem: info@energiasimples.pt Web: 40

41 Pipelines Os terrenos industriais da Zils encontram-se totalmente infraestruturados com esteiras de pipelines que permitem rapidamente movimentar as matérias-primas e produtos produzidos de forma célere entre o Porto de Sines e a Zils. A zona está coberta com cerca de 23,42 Km de pipeline entre o Porto e as indústrias. A rede de pipelines é constituída por 11,70 km de esteiras e 11,72 km de tubagens enterradas (considerando a extensão linear de esteira e/ou comprimento linear de pipeline enterrado). Figura 18: Planta geral dos acessos às esteiras de oleodutos 41

42 Gás Natural O acesso à rede nacional de gás natural é assegurado na Zils e dado que esta utilitie é uma necessidade específica de alguns clientes, a ligação ao lote é feita à medida das necessidades de cada cliente instalado. Rede de Gás Natural A REN Atlântico detém a concessão para a receção, armazenamento e regaseificação de GNL no terminal de GNL de Sines e a REN Armazenagem detém uma concessão de armazenamento subterrâneo de gás natural. A REN Gasodutos detém a concessão para o transporte de gás natural em alta pressão, que inclui igualmente a gestão técnica global do Sistema Nacional de Gás Natural e a coordenação das infraestruturas de distribuição e transporte de gás natural, com vista a proteger a continuidade e a segurança do abastecimento e o desenvolvimento do Sistema Nacional de Gás Natural (SNGN). A atividade de comercialização de gás natural e a gestão dos mercados organizados encontrase liberalizada, permitindo aos consumidores escolher o seu comercializador. Na figura que se segue é apresentada a Rede Nacional de Transporte, Infraestruturas de Armazenamento e Terminais de Gás Natural, colocando-se em evidências as infraestruturas localizadas em Sines. 42

43 Figura 19: Rede nacional de transporte, infraestruturas de armazenamento e terminais de gás natural (Fonte: adaptado de REN, 2014) 43

44 A Rede Nacional de Transporte de Gás Natural (RNTGN) é constituída por gasodutos principais e por ramais com um total de quilómetros, com tubagens cuja dimensão nominal varia entre os 150 mm e os 800 mm de diâmetro. O principal centro de despacho da Rede Nacional de Transporte de gás encontra se localizado em Loures, existindo também um centro de despacho de emergência, situado na região centro do país, numa zona sísmica diferente do principal centro de despacho. Existem nove centros de operação e manutenção, distribuídas pelo país de acordo com o número e criticidade das instalações. No final de 2014, as infraestruturas principais da RNTGN eram as seguintes: km de gasodutos em AP; 66 estações de junção para derivação de ramais (JCT); 45 estações de válvulas de seccionamento (BV); 5 estações de interligação com ramais em T (ICJCT); 85 estações de regulação de pressão e medição de gás (GRMS); 2 estações de transferência de custódia (CTS). Qualidade do Sistema Nacional de Gás Natural A gestão técnica global do sistema Nacional de Gás Natural (SNGN) assegura a coordenação do funcionamento das infraestruturas do SNGN e das infraestruturas ligadas a este sistema, tendo em vista garantir a salvaguarda do interesse público através da manutenção da segurança de abastecimento e a liberdade de acesso e igualdade de tratamento e de oportunidades, segundo critérios de não discriminação, imparcialidade e transparência. A REN Gasodutos, na sua qualidade de gestor técnico global do sistema, é responsável pelo acesso às infraestruturas, bem como pela monitorização do equilíbrio oferta / procura nos diferentes horizontes temporais, através da coordenação operacional e processamento das programações e nomeações e da contabilização de gás por utilizador, promovendo uma gestão eficiente e otimizada da rede. A infraestrutura de gás natural da REN foi construída recentemente, utilizando a tecnologia mais atual. A sua monitorização é efetuada nos centros de controlo locais e no centro de despacho de gás natural por sistemas de última geração, que utilizam sistemas de telecomunicações de fibra ótica para ligar as estações remotas do gasoduto aos principais componentes da infraestrutura, tais como o terminal de GNL de Sines e as instalações de armazenamento subterrâneo no Carriço. Estes sistemas de telecomunicações transmitem também informação dos sistemas de medição. No sentido de manter os gasodutos e as estações remotas em segurança, a REN Gasodutos utiliza um sistema SCADA e equipas de manutenção especializadas. O sistema SCADA, com 44

45 redundância integrada, permite o diagnóstico precoce de problemas e uma rápida resposta. As equipas de manutenção no local inspecionam regularmente os requisitos de segurança minimizando o risco de interferências ou danos na infraestrutura. Os dados são automaticamente recolhidos, reduzindo o risco de erro humano, sendo registados no local e centralmente, o que permite a sua avaliação posterior de modo a detestar tendências e anomalias. Relativamente à continuidade do fornecimento de gás natural até aos seus pontos de saída, não foram registadas quaisquer interrupções em nenhum ponto de saída no ano gás 2012, à semelhança de anos anteriores. Neste mesmo período também não forma registadas situações de emergência ou de avaria em instalações de clientes ligados à rede de transporte. As características do gás natural são monitorizadas de acordo com o Regulamento da Qualidade de Serviço (RQS), tendo-se verificado que no ano gás os valores das características do gás natural respeitaram os limites estabelecidos no RQS. As figuras seguintes apresentam os valores mínimo e máximo registados no ano gás para o índice de Wobbe e para a densidade relativa, identificando os limites regulamentares mínimo (MínR) e máximo (MáxR). Verifica-se que foram respeitados os limites estabelecidos no RQS GN para estas duas características do gás natural no terminal de GNL. Figura 20: Valores mínimo e máximo registados no ano para o índice de Wobbe e para a densidade relativa, relativos à descarga de navios metaneiros (Fonte: REN, 2014) 45

46 Figura 21: Valores mínimo e máximo registados no ano para o índice de Wobbe e para a densidade relativa, relativos ao enchimento de camiões cisterna (Fonte: REN, 2014) O índice de Wobbe e a densidade possibilitam a determinação do Poder Calorífico Superior (PCS), cujos valores mínimo, máximo e mediana são apresentados na figura seguinte. Figura 22: Valores mínimo, máximo e mediana registados no ano para o Poder Calorífico Superior (PCS) de gás natural, (Fonte: REN, 2013) Os valores relativos às restantes características estabelecidas no RQS GN são apresentados no quadro seguinte, no que respeita a valores registados no ano de e a valores regulamentares, quando aplicável. 46

47 Quadro 6: Outras características do gás natural no ano Sulfureto de hidrogénio MáxR Máximo registado Mínimo registado 5 mg/m 3 (n) 0,04 mg/ m 3 (n) - Enxofre total 50 mg/m 3 (n) 1,17 mg/ m 3 (n) - Ponto de orvalho dos hidrocarbonetos - -31,57 C -54,05 C Sulfureto de carbonilo - 0,06 mg/ m 3 0 mg/ m 3 Concentração mínima de metano (Fonte: adaptado REN, 2014) - 94,56 % molar 88,97 % molar De modo a colmatar gradualmente as necessidades de informação no domínio da monitorização das características do gás natural fornecido em Portugal têm sido adquiridos novos equipamentos de análise, entre os quais analisadores de ponto de orvalho em água e de conteúdo de oxigénio nas entradas. Nos quatro últimos anos, tal como no ano gás e no período de julho a dezembro de 2013, foram respeitados todos os limites estabelecidos no RQS para as características do gás natural Têm ainda sido sujeitos a upgrade analisadores já existentes e instalados, prevendo se o ajuste, afinação e correspondentes calibrações analíticas e respetiva transmissão remota dos dados de análise destes novos equipamentos. Contrato de Fornecimento de Gás Natural Com a abertura total do mercado energético todos os consumidores de gás natural podem escolher o seu comercializador no mercado liberalizado de gás natural. Abaixo são apresentados os comercializadores em regime de mercado que atualmente exercem a sua atividade em Portugal continental, com os quais é possível contratar o fornecimento de gás natural. 47

48 Cepsa Gas Comercializadora, S.A. Paseo de la Castellana, 259A Madrid - Espanha Telefone: (Francisco José López Díaz) cgc_operaciones@cepsa.com Web: Cepsa Portuguesa Petróleos, S.A. Rua General Firmino Miguel nº 3 - Torre 2 - Piso Lisboa Telefone: (Isabelle Lucas) mancio.ramalho@cepsa.com Web: EDP Comercial - Comercialização de Energia, S.A. Praça Marquês de Pombal, n.º Lisboa Fax: Telefone: corporate@corporate.edp.pt web: EDP Gás.com Comércio de Gás Natural, SA Praça Marquês de Pombal, nº 13 8º Lisboa Fax: Telefone: web: Endesa - Comercialização de Energia, SA Apartado: LISBOA Telefone (Linha Gratuita): Fax: info@endesa.pt Web: Galp Gás Natural, SA Rua Tomás da Fonseca, Torre C, 6º Andar LISBOA Telefone: Fax: gnindustria@galpenergia.com Web: 48

49 Galp Power, SA Rua Tomás da Fonseca, Torre C, 8º Andar LISBOA Telefone: Fax: Web: Gas Natural Comercializadora, SA Apartado Porto Fax: Telefone: web: GOLD ENERGY Comercializadora de Energia, S.A. Rua 31 de Agosto, n.º Vila Real Atendimento comercial : Telefone: Fax.: palves@goldenergy.pt Web: Iberdrola S.A. Ed. Tivoli Forum, Av. da Liberdade, n.º 180 A, 7º LISBOA Telefone: Web: Investigación, Criogenia y Gas, S.A. - sucursal (INCRYGAS) Rua Castilho, 5 Zona L Lisboa Fax: Telefone: web@incrygas.pt web: 49

Transportes Marítimos, Portos e Logística

Transportes Marítimos, Portos e Logística Transportes Marítimos, Portos e Logística Lídia Sequeira Presidente do Conselho de Administração do Porto de Sines 1 Características geofísicas Porta de Entrada da Europa Localização privilegiada de Sines

Leia mais

CONTACTOS DE COMERCIALIZADORES DE ELECTRICIDADES E GÁS NATURAL

CONTACTOS DE COMERCIALIZADORES DE ELECTRICIDADES E GÁS NATURAL CONTACTOS DE COMERCIALIZADORES DE ELECTRICIDADES E GÁS NATURAL ELECTRICIDADE Operadores das Redes de Distribuição Para além da EDP Distribuição existem várias cooperativas que funcionam como Operadores

Leia mais

SISTEMA ENERGÉTICO PORTUGUÊS

SISTEMA ENERGÉTICO PORTUGUÊS SISTEMA ENERGÉTICO PORTUGUÊS (ELETRICIDADE E GÁS NATURAL) Contexto Regulamentar O enquadramento legal decorre da implementação do designado "Terceiro Pacote Energético", da União Europeia, do qual fazem

Leia mais

MUNICÍPIO DE PALMELA A PLATAFORMA LOGÍSTICA DO POCEIRÃO

MUNICÍPIO DE PALMELA A PLATAFORMA LOGÍSTICA DO POCEIRÃO A EUROACE E A LIGAÇÃO FERROVIÁRIA DE MERCADORIAS SINES CAIA MADRID PARIS MUNICÍPIO DE PALMELA A ATAFORMA LOGÍSTICA DO POCEIRÃO INTERMODALIDADE E A LOGÍSTICA NO CORREDOR SINES/SETÚBAL/LISBOA; CAIA; MADRID

Leia mais

DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM TAT

DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM TAT Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P. DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM TAT Maio de 2012 Departamento de Formação em Emergência Médica Rua Almirante Barroso, n.º 36, 4º Piso 1000-013 Lisboa

Leia mais

ABERTIS LOGÍSTICA INICIA A CONSTRUÇÃO DO ABERTIS LOGISTICSPARK LISBOA

ABERTIS LOGÍSTICA INICIA A CONSTRUÇÃO DO ABERTIS LOGISTICSPARK LISBOA Dossier de imprensa Comunicação Tel. +34 93 230 50 94 / +34 93 230 51 85 Tel. +34 91 563 66 26 comunicacion@abertislogistica.com ABERTIS LOGÍSTICA INICIA A CONSTRUÇÃO DO ABERTIS LOGISTICSPARK LISBOA O

Leia mais

I FÓRUM IBÉRICO DE LOGÍSTICA

I FÓRUM IBÉRICO DE LOGÍSTICA I FÓRUM IBÉRICO DE LOGÍSTICA Cada vez mais, o transporte de mercadorias com a deslocalização dos centros de produção para longe dos centros de consumo, assume um carácter transnacional, da mesma forma,

Leia mais

A Zils, Zona Industrial e Logística de Sines, sob gestão da aicep Global Parques oferece uma localização com clara vocação atlântica.

A Zils, Zona Industrial e Logística de Sines, sob gestão da aicep Global Parques oferece uma localização com clara vocação atlântica. A Zils, Zona Industrial e Logística de Sines, sob gestão da aicep Global Parques oferece uma localização com clara vocação atlântica. Com fácil e rápido acesso a vias de comunicação nacionais e internacionais

Leia mais

CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA UNIDADES DE MINIPRODUÇÃO

CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA UNIDADES DE MINIPRODUÇÃO CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA UNIDADES DE MINIPRODUÇÃO Entre [ ]., com sede em [ ], matriculada na Conservatória do Registo Comercial de [ ], com o número de matrícula e pessoa coletiva

Leia mais

João Franco. Administrador Administração do Porto de Sines, S.A.

João Franco. Administrador Administração do Porto de Sines, S.A. João Franco Administrador Administração do Porto de Sines, S.A. Lisboa, 14 de março de 2012 1 OCEANO ATLÂNTICO Localização Localizado na confluência das principais rotas marítimas internacionais, Norte-Sul

Leia mais

Eng.ª Ana Paula Vitorino. por ocasião da

Eng.ª Ana Paula Vitorino. por ocasião da INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA A SECRETÁRIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES Eng.ª Ana Paula Vitorino por ocasião da Sessão de Encerramento do Colóquio PORTO DE AVEIRO: ESTRATÉGIA E FUTURO, Ílhavo Museu Marítimo

Leia mais

NOVOS INVESTIMENTOS NA FERROVIA 09 DE NOVEMBRO DE 2015/ CARLOS MATIAS RAMOS

NOVOS INVESTIMENTOS NA FERROVIA 09 DE NOVEMBRO DE 2015/ CARLOS MATIAS RAMOS OE, 9 de novembro de 2015 Temas a abordar A Estratégia Europeia Objectivos da UE Objetivos da UE: Redução das emissões de GEE até 2050 em 80 a 95% dos valores de1990 Modos de transporte. Eficiência energética

Leia mais

MERCADO LIBERALIZADO DE ENERGIA ELÉCTRICA

MERCADO LIBERALIZADO DE ENERGIA ELÉCTRICA MERCADO LIBERALIZADO DE ENERGIA ELÉCTRICA CTC CÁVADO-MINHO LIMA-OURENSE COMUNIDADE INTERMUNICIPAL DO CÁVADO AGÊNCIA DE ENERGIA DO CÁVADO Setembro, 2012 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 SEMINÁRIO Energia Solar Passiva...

Leia mais

AS REDES DE TRANSPORTE NO TERRITÓRIO PORTUGUÊS

AS REDES DE TRANSPORTE NO TERRITÓRIO PORTUGUÊS AS REDES DE TRANSPORTE NO TERRITÓRIO PORTUGUÊS A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE Rodoviária Ferroviária De Aeroportos De Portos De Energia Uma distribuição desigual Uma rede melhorada Segura

Leia mais

NORMA sobre regras e princípios relativos à aprovação dos planos de investimentos referentes ao Sistema Logístico da CLC Companhia Logística de

NORMA sobre regras e princípios relativos à aprovação dos planos de investimentos referentes ao Sistema Logístico da CLC Companhia Logística de NORMA sobre regras e princípios relativos à aprovação dos planos de investimentos referentes ao Sistema Logístico da CLC Companhia Logística de Combustíveis, S.A. de transporte por conduta de produtos

Leia mais

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação

Leia mais

MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ CÂMARA MUNICIPAL. Condições do Procedimento

MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ CÂMARA MUNICIPAL. Condições do Procedimento Condições do Procedimento 1 Objecto Atribuição do uso privativo de 3 estabelecimentos, em regime de subconcessão. 2 Identificação do local Três estabelecimentos identificados na planta que constitui o

Leia mais

Guia PFV - Painéis Fotovoltaicos

Guia PFV - Painéis Fotovoltaicos 2014 Guia PFV - Painéis Fotovoltaicos 17-07-2014 Índice 1 Objetivo... 3 2 Porquê esta legislação?... 3 3 Quais as empresas que estão abrangidas pela legislação?... 3 4 Quais os equipamentos abrangidos?...

Leia mais

Empresa Geral do Fomento e Dourogás, ACE

Empresa Geral do Fomento e Dourogás, ACE Empresa Geral do Fomento e COMENTÁRIOS DA EMPRESA GERAL DO FOMENTO E DOUROGÁS, ACE À PROPOSTA DE REVISÃO DA REGULAMENTAÇÃO APRESENTADA PELA ERSE EM NOVEMBRO DE 2009 Novembro 2009 No seguimento da proposta

Leia mais

CCDR-N UMA INSTITUIÇÃO SMART

CCDR-N UMA INSTITUIÇÃO SMART CCDR-N UMA INSTITUIÇÃO SMART UMA LOCALIZAÇÃO SMART Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit. Morbi commodo, ipsum sed pharetra gravida. CCDR-N UMA INSTITUIÇÃO SMART A Comissão de Coordenação

Leia mais

CÓDIGO DA ESTRADA EDIÇÃO DE BOLSO

CÓDIGO DA ESTRADA EDIÇÃO DE BOLSO CÓDIGO DA ESTRADA EDIÇÃO DE BOLSO (4.ª Edição) Actualização N.º 3 Código da Estrada Edição de Bolsa 2 TÍTULO: AUTORES: CÓDIGO DA ESTRADA Actualização N.º 3 BDJUR EDITOR: EDIÇÕES ALMEDINA, SA Avenida Fernão

Leia mais

1. Qual a legislação que se aplica em matéria de gases fluorados com efeito de estufa na Região?

1. Qual a legislação que se aplica em matéria de gases fluorados com efeito de estufa na Região? Perguntas Frequentes Gases com Efeito de Estufa 1. Qual a legislação que se aplica em matéria de gases fluorados com efeito de estufa na Região? O Decreto-Lei nº 56/2011, de 21 de abril, que assegura a

Leia mais

RECOMENDAÇÃO N.º 1/2015 APLICAÇÃO DA TARIFA SOCIAL NA ELETRICIDADE E NO GÁS NATURAL

RECOMENDAÇÃO N.º 1/2015 APLICAÇÃO DA TARIFA SOCIAL NA ELETRICIDADE E NO GÁS NATURAL RECOMENDAÇÃO N.º 1/2015 APLICAÇÃO DA TARIFA SOCIAL NA ELETRICIDADE E NO GÁS NATURAL Julho de 2015 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente e verso

Leia mais

Novembro de 2008 ISBN: 978-972-614-430-4. Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: 5 000 exemplares

Novembro de 2008 ISBN: 978-972-614-430-4. Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: 5 000 exemplares Título: Educação em Números - Portugal 2008 Autoria: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério da Educação Edição: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério

Leia mais

Enoturismo em Portugal 2014. Caraterização das empresas e da procura

Enoturismo em Portugal 2014. Caraterização das empresas e da procura Enoturismo em Portugal 2014 Caraterização das empresas e da procura Edição 2015 ÍNDICE Sumário Executivo Caraterização das Empresas Promoção de Serviços Procura das (2014) 3 4 5 7 O Enoturismo em Portugal

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO DE CANDIDATURA FEVEREIRO 2012

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO DE CANDIDATURA FEVEREIRO 2012 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO DE CANDIDATURA FEVEREIRO 2012 INOVAÇÃO PRODUTIVA SECTOR TURISMO QREN QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL 2007-2013 INFORMAÇÃO SINTETIZADA 1 ÍNDICE PÁGINA OBJECTO

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 2 CONHECIMENTO Ação 2.2 ACONSELHAMENTO Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

Perguntas Frequentes Pneus Usados

Perguntas Frequentes Pneus Usados Perguntas Frequentes Pneus Usados 1. Qual a legislação em vigor em matéria de gestão de pneus usados? O Decreto-Lei n.º 111/2001, de 6 de Abril, estabelece os princípios e as normas aplicáveis à gestão

Leia mais

DECLARAÇÃO AMBIENTAL

DECLARAÇÃO AMBIENTAL C Â M A R A M U N I C I P A L D E S I N E S DECLARAÇÃO AMBIENTAL Atento ao parecer das entidades consultadas e às conclusões da Consulta Pública, relativos ao procedimento de Avaliação Ambiental Estratégica

Leia mais

REGULAMENTO DA QUALIDADE DE SERVIÇO DO SETOR DO GÁS NATURAL

REGULAMENTO DA QUALIDADE DE SERVIÇO DO SETOR DO GÁS NATURAL REGULAMENTO DA QUALIDADE DE SERVIÇO DO SETOR DO GÁS NATURAL Abril 2013 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel: 21 303 32 00 Fax: 21 303 32

Leia mais

REDE ENERGIA MANUAL DO PARCEIRO. Mercado Regulado e Mercado Liberalizado de energia

REDE ENERGIA MANUAL DO PARCEIRO. Mercado Regulado e Mercado Liberalizado de energia 1 REDE ENERGIA MANUAL DO PARCEIRO edp comercial abril 2013 Mercado Regulado e Mercado Liberalizado de energia 2 No mercado regulado o preço da eletricidade e do gás natural é definido pelo governo, através

Leia mais

PREÂMBULO. Artigo 1.º Competências para o tratamento da rede de efluentes

PREÂMBULO. Artigo 1.º Competências para o tratamento da rede de efluentes PREÂMBULO O sistema de tratamento de efluentes domésticos, comerciais e industriais a jusante do sistema de captação tratamento e armazenamento de água potável, tem vindo a ser implementado de acordo com

Leia mais

METODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE NO TERMINAL DE GNL

METODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE NO TERMINAL DE GNL METODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE NO TERMINAL DE GNL Fevereiro 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel.: 21 303

Leia mais

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Porquê ler este documento? Terminal da Trafaria OZ Energia

Leia mais

Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa

Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa Considerando que, Os Municípios dispõem de atribuições no domínio da promoção do desenvolvimento; Que para a execução das referidas

Leia mais

Capítulo 1- Agências de Viagem

Capítulo 1- Agências de Viagem Capítulo 1- Agências de Viagem 1.1- Quadro Sinótico Relativamente ao D.L. n.º 199/2012, de 24 de agosto, transcrito de seguida, os seus artigos n.º s 2, 3, 4, 5 e 6 foram omitidos neste trabalho. Neles

Leia mais

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro

Leia mais

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração: EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade

Leia mais

MANUAL DA INCUBADORA DO TAGUSPARK

MANUAL DA INCUBADORA DO TAGUSPARK MANUAL DA INCUBADORA DO TAGUSPARK Data: Outubro de 2013 Índice 1. Introdução... 1 2. Âmbito... 1 3. Modelo de incubação... 2 3.1 Pré-Incubação... 2 3.2 Incubação... 3 3.3 Desenvolvimento Empresarial...

Leia mais

Compras Públicas. Uma ambição de futuro SOURCE Sistema de Qualificacao de Fornecedores 13.05.15

Compras Públicas. Uma ambição de futuro SOURCE Sistema de Qualificacao de Fornecedores 13.05.15 Compras Públicas Uma ambição de futuro SOURCE Sistema de Qualificacao de Fornecedores 13.05.15 A REN é uma concessionária de Serviço Público que gere em simultâneo as redes de transporte de eletricidade

Leia mais

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade Tecnologia nacional potencia sustentabilidade 1 Tecnologia nacional potencia sustentabilidade O desenvolvimento de soluções inovadoras que melhoram a eficiência das organizações e a qualidade de vida das

Leia mais

Legislação. Resumo: Regulamenta a contribuição sobre os sacos de plástico leves.

Legislação. Resumo: Regulamenta a contribuição sobre os sacos de plástico leves. Classificação: 060.01.01 Segurança: P ú b l i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma Portaria n.º 286-B/2014, de 31 de dezembro Estado: vigente Resumo:

Leia mais

O Programa Enfermeiros de Família. (Página intencionalmente deixada em branco)

O Programa Enfermeiros de Família. (Página intencionalmente deixada em branco) (Página intencionalmente deixada em branco) 2 Conteúdo A Saúde Quem Somos... O programa Enfermeiros de Família... O Enfermeiro de Família Saúde... O desafio de carreira... Principais competências e responsabilidades...

Leia mais

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação ÍNDICE 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA 3.1 História 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação 4. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 4.1 Processos 4.2 Requisitos da Documentação 4.3 Controlo dos

Leia mais

CONCLUSÕES. Dos relatos elaborados a partir dos trabalhos do Congresso, emergiram as 36 conclusões seguintes:

CONCLUSÕES. Dos relatos elaborados a partir dos trabalhos do Congresso, emergiram as 36 conclusões seguintes: CONCLUSÕES 1. Súmula individualizada. Dos relatos elaborados a partir dos trabalhos do Congresso, emergiram as 36 conclusões seguintes: Tema: CONHECIMENTO E INOVAÇÃO (6) I. É da maior relevância estimular

Leia mais

Orientação Técnica n.º 1/2016 PPEC 2017-2018 Procedimentos a observar na implementação das medidas

Orientação Técnica n.º 1/2016 PPEC 2017-2018 Procedimentos a observar na implementação das medidas Orientação Técnica n.º 1/2016 PPEC 2017-2018 Procedimentos a observar na implementação das medidas A revisão das Regras do Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de energia elétrica (PPEC), aprovada

Leia mais

www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A.

www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. Janeiro 2014 Enquadramento A promoção da melhoria contínua da qualidade de serviço no

Leia mais

ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS DIRETIVA N.º 10/2013

ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS DIRETIVA N.º 10/2013 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS DIRETIVA N.º 10/2013 Tarifas e Preços de Gás Natural para o ano gás 2013-2014 e Parâmetros para o Período de Regulação 2013-2016 O Regulamento Tarifário do

Leia mais

PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE. Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012

PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE. Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012 PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012 ECONOMIA DIGITAL E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO - ENTRADA EM VIGOR

Leia mais

Apoios comunitários Portugal 2020 JORNADA GNV

Apoios comunitários Portugal 2020 JORNADA GNV Apoios comunitários Portugal 2020 JORNADA GNV 26 Março 2014 Dina Ferreira, Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP Novos contornos da Política de Coesão Cobertura Geográfica em PT TRÊS

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00029/2013 (S03432-201303)

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00029/2013 (S03432-201303) 1 7 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00029/2013 (S03432-201303) Nos termos do artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS DIRETIVA N.º 6/2014. Tarifas e Preços de Gás Natural para o ano gás 2014-2015

ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS DIRETIVA N.º 6/2014. Tarifas e Preços de Gás Natural para o ano gás 2014-2015 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS DIRETIVA N.º 6/2014 Tarifas e Preços de Gás Natural para o ano gás 2014-2015 Nos termos dos seus Estatutos aprovados pelo Decreto-Lei n.º 97/2002, de 12 de

Leia mais

Montepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade

Montepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade Montepio, Portugal Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade A qualidade e fiabilidade dos recirculadores Vertera foram determinantes na

Leia mais

A Cidade Logística. Plataforma Logística do Poceirão

A Cidade Logística. Plataforma Logística do Poceirão A Cidade Logística Plataforma Logística do Poceirão Póvoa de Santa Iria, 03 de Dezembro 2009 1 1. Apresentação Integrado na rede de plataformas nacionais definida pelo Portugal Logístico será desenvolvido

Leia mais

Caracterização do Sector Português da Água

Caracterização do Sector Português da Água Caracterização do Sector Português da Água ÁGUAGLOBAL A Internacionalização do Sector Português da Água AEP - Edifício de Serviços 19 de Abril de 2012 Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca,

Leia mais

Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa

Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação 1 O presente Regulamento Geral (RG) aplica-se

Leia mais

Plano de Pormenor da Margem Direita da Foz do Rio Jamor Programa de Execução e Plano de Financiamento Janeiro 2014

Plano de Pormenor da Margem Direita da Foz do Rio Jamor Programa de Execução e Plano de Financiamento Janeiro 2014 PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO DO PLANO PORMENOR DA MARGEM DIREITA DA FOZ DO RIO JAMOR - OEIRAS Câmara Municipal de Oeiras ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 2 2 OBJECTIVOS DO PP... 2 2.1 Objectivos

Leia mais

Fidelização, meios de pagamento e indexação. Mercados de eletricidade e de gás natural 29 de maio de 2014

Fidelização, meios de pagamento e indexação. Mercados de eletricidade e de gás natural 29 de maio de 2014 Fidelização, meios de pagamento e indexação Mercados de eletricidade e de gás natural 29 de maio de 2014 Tópicos 1. Contexto 2. Diversidade de ofertas 3. Fidelização no contrato 4. Meios de pagamento 5.

Leia mais

ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA CENTRO HISTÓRICO DE SINTRA PROGRAMA ESTRATÉGICO. Resumo Não Técnico

ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA CENTRO HISTÓRICO DE SINTRA PROGRAMA ESTRATÉGICO. Resumo Não Técnico ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA CENTRO HISTÓRICO DE SINTRA PROGRAMA ESTRATÉGICO Resumo Não Técnico GABINETE DE REABILITAÇÃO URBANA março de 2015 Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território

Leia mais

Infraestruturas para instalação de empresas

Infraestruturas para instalação de empresas Infraestruturas para instalação de empresas A proximidade a Lisboa, a infraestruturas portuárias e aeroportuárias, e a existência de um conjunto de acessibilidades marcadas por eixos rodoviários (A1, A6,

Leia mais

REDE TRANSEUROPEIA DE TRANSPORTES CORREDOR DO ATLÂNTICO

REDE TRANSEUROPEIA DE TRANSPORTES CORREDOR DO ATLÂNTICO RTE-T -CEF REDE TRANSEUROPEIA DE TRANSPORTES CORREDOR DO ATLÂNTICO Rui Rodrigues - Consultor 3 de Outubro de 2014 Congresso da APAT TEMAS EM DEBATE PREÇO DO PETRÓLEO CUSTOS DO TRANSPORTE PROBLEMA DA DIFERENÇA

Leia mais

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e

Leia mais

Fidelização, meios de pagamento e indexação. Mercados de eletricidade e de gás natural 29 de junho de 2015

Fidelização, meios de pagamento e indexação. Mercados de eletricidade e de gás natural 29 de junho de 2015 Fidelização, meios de pagamento e indexação Mercados de eletricidade e de gás natural 29 de junho de 2015 Tópicos 1. Contexto 2. Diversidade de ofertas 3. Fidelização no contrato 4. Meios de pagamento

Leia mais

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande

Leia mais

Oporto de Singapura sempre desempenhou

Oporto de Singapura sempre desempenhou ESTUDO DE CASO PSA SINES Integrando Portugal nas princípais cadeias logísticas mundiais Rui Pinto, CEO da PSA Sines Oporto de Singapura sempre desempenhou um papel fundamental no crescimento da economia

Leia mais

CIRCULAR N.º 6/2013, DE 3 DE OUTUBRO QUESTIONÁRIO SOBRE A GESTÃO DA CONTINUIDADE DE NEGÓCIO NO SETOR SEGURADOR E DOS FUNDOS DE PENSÕES

CIRCULAR N.º 6/2013, DE 3 DE OUTUBRO QUESTIONÁRIO SOBRE A GESTÃO DA CONTINUIDADE DE NEGÓCIO NO SETOR SEGURADOR E DOS FUNDOS DE PENSÕES CIRCULAR N.º 6/2013, DE 3 DE OUTUBRO QUESTIONÁRIO SOBRE A GESTÃO DA CONTINUIDADE DE NEGÓCIO NO SETOR SEGURADOR E DOS FUNDOS DE PENSÕES A gestão da continuidade de negócio constitui um importante fator

Leia mais

Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais

Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Novos PO detêm um valor global de quase 12,2 mil M de financiamento comunitário Alerta de Cliente Dezembro de 2014 Temas/Assuntos: Numa cerimónia realizada

Leia mais

Prémio Inovação Valorpneu 2014. Regulamento. Índice

Prémio Inovação Valorpneu 2014. Regulamento. Índice Regulamento Prémio Inovação Valorpneu 2014 Índice Artigo 1º... 2 Denominação... 2 Artigo 2º... 2 Objetivos... 2 Artigo 3º... 2 Âmbito... 2 Artigo 4º... 2 Destinatários... 2 Artigo 5º... 3 Prémios a atribuir...

Leia mais

MINISTÉRIO DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E ENERGIA. Diário da República, 1.ª série N.º 229 26 de novembro de 2014 5977

MINISTÉRIO DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E ENERGIA. Diário da República, 1.ª série N.º 229 26 de novembro de 2014 5977 Diário da República, 1.ª série N.º 229 26 de novembro de 2014 5977 c) Atualização dos planos a que se refere a alínea a): 130 ; d) Atualização dos planos a que se refere a alínea b): 1230. 2 As importâncias

Leia mais

Visita a Portugal do importador. Exclusivos Camacho

Visita a Portugal do importador. Exclusivos Camacho Visita a Portugal do importador Exclusivos Camacho Sector Cerâmica e Faiança Decorativas Espanha 14 a 16 de Janeiro de 2014 Enquadramento : Como consequência da nova situação económica em Espanha, os últimos

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE MQ_v5 MANUAL DA QUALIDADE. FORM_001_v1 [Este documento depois de impresso constitui uma cópia não controlada] Página 1 de 22

MANUAL DA QUALIDADE MQ_v5 MANUAL DA QUALIDADE. FORM_001_v1 [Este documento depois de impresso constitui uma cópia não controlada] Página 1 de 22 MANUAL DA QUALIDADE FORM_001_v1 [Este documento depois de impresso constitui uma cópia não controlada] Página 1 de 22 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 4 1.1 Promulgação... 4 1.2 Âmbito e campo de aplicação do SGQ...

Leia mais

Ministro da Ecologia, do Desenvolvimento Sustentável e da Energia da República Francesa. Ministro da Indústria, da Energia e do Turismo da Espanha

Ministro da Ecologia, do Desenvolvimento Sustentável e da Energia da República Francesa. Ministro da Indústria, da Energia e do Turismo da Espanha Memorando de Entendimento sobre a criação de um Grupo de Alto Nível em matéria de interconexões no Sudoeste da Europa Partes: Comissão Europeia Ministro da Ecologia, do Desenvolvimento Sustentável e da

Leia mais

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça, da Liberdade e da Segurança Unidade B/4 Fundo Europeu para os Refugiados B-1049 Bruxelas Estado-Membro: PORTUGAL

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL DA 2014-2020 (MADEIRA 14-20) EIXO PRIORITÁRIO 3 Reforçar a Competitividade das Empresas PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI) 3.b Desenvolvimento

Leia mais

Plano Estratégico dos Transportes e Infraestruturas. Horizonte 2014-2020

Plano Estratégico dos Transportes e Infraestruturas. Horizonte 2014-2020 Plano Estratégico dos Transportes e Infraestruturas Horizonte 2014-2020 Consensualização de Prioridades O Grupo de Trabalho para as Infraestruturas de Elevado Valor Acrescentado apresentou o seu relatório

Leia mais

Alargar a influência dos portos nacionais

Alargar a influência dos portos nacionais Lídia Sequeira Presidente do Conselho de Administração Administração do Porto de Sines, S.A. Alargar a influência dos portos nacionais 31 de Março de 2011 31 de Março de 2011 1 Comércio Mundial de Contentores

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO COESÃO)

EIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO COESÃO) CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS www.povt.qren.pt EIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO COESÃO) DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO RECUPERAÇÃO DE

Leia mais

Comunicado. Proposta de Tarifas e Preços para a Energia Elétrica em 2016

Comunicado. Proposta de Tarifas e Preços para a Energia Elétrica em 2016 Comunicado Proposta de Tarifas e Preços para a Energia Elétrica em 2016 Nos termos regulamentarmente previstos, designadamente no artigo 185.º do Regulamento Tarifário, o Conselho de Administração da ERSE

Leia mais

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra

Leia mais

Voltar a explorar o mar

Voltar a explorar o mar Voltar a explorar o mar Voltar a explorar o mar Com uma visão de longo prazo, a EDP está constantemente a analisar as tecnologias de aproveitamento das energias renováveis, com vista à futura comercialização

Leia mais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 6º; 14º; Decreto-Lei n.º 347/85, de 23/08; Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 6º; 14º; Decreto-Lei n.º 347/85, de 23/08; Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 6º; 14º; Decreto-Lei n.º 347/85, de 23/08; Localização de operações - Transportes terrestres, operações de armazenagem e distribuição Continente RA s -

Leia mais

Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras

Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos Complementares 3 Siglas e Definições 4 Condições Gerais 5 Mecanismo de Avaliação da Conformidade 6 Alterações

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS. Parecer

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS. Parecer Parecer COM(2013)627 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que estabelece medidas respeitantes ao mercado único europeu das comunicações eletrónicas e destinadas a criar um continente

Leia mais

Regulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção

Regulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção Regulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito e aplicação Para efeitos de uso do solo e de licenciamento de quaisquer obras de

Leia mais

GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL

GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/15 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Licenciamento

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 140/XII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 140/XII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 140/XII Exposição de Motivos A reorganização dos sectores das águas e dos resíduos é um dos grandes desafios a que o Governo se propõe, em vista da resolução de problemas ambientais

Leia mais

ACESSIBILIDADES E LOGÍSTICA NA REGIÃO DO NORTE 3 DE SETEMBRO DE 2013 PORTO

ACESSIBILIDADES E LOGÍSTICA NA REGIÃO DO NORTE 3 DE SETEMBRO DE 2013 PORTO ACESSIBILIDADES E LOGÍSTICA NA REGIÃO DO NORTE 3 DE SETEMBRO DE 2013 PORTO Estratégia Europa 2020: Prioridades, Iniciativas e Metas Prioridades Crescimento inteligente: Desenvolver uma economia baseada

Leia mais

REQUERIMENTO PROJETO DE ARQUITETURA

REQUERIMENTO PROJETO DE ARQUITETURA Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada Requerente Nome/Designação: Morada: Código Postal: - Freguesia: NIF/NIPC: Nº. Identificação civil: Tipo: BI CC Passaporte Validade: / / Telefone:

Leia mais

NORMA TÉCNICA LICENCIAMENTO

NORMA TÉCNICA LICENCIAMENTO ELEMENTOS ANEXOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE 1. PEDIDO DE DE OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO 2. PEDIDO DE ALTERAÇÃO À LICENÇA DE LOTEAMENTO 3. PEDIDO DE DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO 4. PEDIDO DE DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO

Leia mais