ATIVIDADE FÍSICA: CONHECIMENTO, MOTIVAÇÃO E PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM ADOLESCENTES

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1 UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - UNIJUÍ DEPARTAMENTO DE HUMANIDADES E EDUCAÇÃO - DHE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - CAMPUS SANTA ROSA TIAGO HENRIQUE ARTMANN ATIVIDADE FÍSICA: CONHECIMENTO, MOTIVAÇÃO E PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM ADOLESCENTES SANTA ROSA - RS 2015

2 TIAGO HENRIQUE ARTMANN ATIVIDADE FÍSICA: CONHECIMENTO, MOTIVAÇÃO E PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM ADOLESCENTES Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Banca Examinadora do Curso de Educação Física da Unijuí - Campus Santa Rosa, como exigência parcial para obtenção do título de Bacharel em Educação Física. Orientador: Ms. Luiz Serafim de Mello Loi SANTA ROSA RS 2015

3 DEDICATÓRIA À minha família, que ajudou para que meu sonho pudesse virar realidade, com muitas lutas, desafios, preocupações e obstáculos superados. Dedico-lhes essa conquista como gratidão!

4 AGRADECIMENTO Agradeço à Deus, que me deu forças e muita garra nesta trajetória, dando muita força e saúde para superar todos os desafio impostos. Em especial a minha família pai, mãe, irmãos e namorada, que deram muito incentivo nas horas de dificuldade e sempre me apoiaram para que pudesse chegar nessa fase da minha vida. Muito obrigado pela paciência quando meu humor não era muito amigável e pelo amor a mim depositado por vocês! Ao meu orientador por ter sido disposto e atencioso, por ser um excelente professor e profissional, que sempre procurou ajudar para que eu fizesse o melhor, e cada vez mais conseguisse aprimorar meus conhecimentos. A todos os professores da graduação por transmitirem seus conhecimentos, os quais foram de grande importância durante toda a trajetória acadêmica. Aos colegas pelo apoio que um conseguiu transmitir ao outro durante todo o percurso que trilhamos em busca de um sonho, e principalmente por estarem comigo nesta fase da vida tornando-a mais alegre e fácil de supera-la.

5 0 RESUMO Hoje em dia com toda a tecnologia disponível, muitos jovens não estão mais praticando atividades físicas ou por falta de incentivos ou por terem pouco conhecimento sobre a mesma. O estudo caracterizou-se como uma pesquisa descritiva com abordagem quali/quantitativa e teve como objetivo verificar o conhecimento e a frequência de atividades físicas de estudantes do 2º ano do Ensino Médio do Instituto de Educação Cardeal Pacelli da cidade de Três de Maio-RS. A amostra constituiu-se de 63 estudantes de ambos os sexos, com idades entre 14 a 17 anos. O instrumento de coleta de dados foi um questionário com perguntas abertas e fechadas. Os dados foram analisados e comparados com pesquisas de autores da área. Após análise dos dados concluiu-se que os alunos dão muita importância às aulas de educação física, que as aulas de educação física os incentivam a pratica de atividades tanto em aula como fora da escola e no quesito conhecimento da área da Educação Física não ouve possibilidade de se concluir pois as respostas foram muito semelhantes. Desta forma cabe ao professor reanalisar sua forma de transferir conteúdo e passar suas aulas de Educação Física suprindo as necessidades que os alunos estão mais carentes, com isso os fará terem uma maior atenção sobre as atividades físicas. Palavras-chave: Alunos. Educação Física. Atividade Física.

6 0 LISTA DE TABELAS Tabela 1. Importância das aulas de Educação Física segundo os alunos... Tabela 2. Importância que os alunos dão as aulas de Educação Física... Tabela 3. O professor influencia para a pratica nas aulas de Educação... Tabela 4. Preferencia dos alunos nas aulas de Educação Física... Tabela 5. Os alunos tiveram informações sobre os benefícios da atividade física nas aulas de Educação Física... Tabela 6. Se os alunos tem o conhecimento do que é o IMC (Índice de Massa Corporal)... Tabela 7. Em relação ao conhecimento do IMC, se os alunos tiveram o conhecimento nas aulas de Educação Física... Tabela 8. Se os alunos tem conhecimento do que é resistência aeróbica.... Tabela 9. Conhecimento dos alunos em relação ao aprimoramento da resistência aeróbia... Tabela 10. Conhecimento da importância de aferir frequência cardíaca durante a pratica de exercício físico... Tabela 11. As aulas dão incentivo para a pratica de atividade física fora da escola na visão do aluno... Tabela 12. Responsáveis incentivam a praticar exercícios físicos... Tabela 14. Se os alunos praticam atividade física fora da escola... Tabela 15. Quais atividades físicas os alunos mais praticam fora da escola...

7 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA SEDENTARISMO E A IMPORTANCIA DA ATIVIDADE FÍSICA PRATICAS DE ATIVIDADES FÍSICAS POR ADOLESCENTES MOTIVOS DOS ADOLESCENTES NÃO ESTAREM MAIS PRATICANDO ATIVIDADES FÍSICA A FALTA DE ATIVIDADE FÍSICA E SUAS CONSEQUENSIAS PONTOS POSITIVOS DE UMA VIDA ATIVA OS CONHECIMENTOS QUE OS ADOLESCENTES TEM SOBRE ATIVIDADE FISICA PAPEL DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA CONTRUÇÃO DO CONHECIMENTO METODOLOGIA CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO POPULAÇÃO E AMOSTRA DO ESTUDO PROCEDIMENTOS E COLETAS DE DADOS INSTRUMENTOS DE COLETAS DE DADOS ANALISE DOS DADOS ANÉLISE DOS RESULTADOS...23 CONCLUSÃO REFERÊNCIAS ANEXOS... 37

8 8 INTRODUÇÃO Sabe-se que pessoas de todas as idades, que estão de um modo geral inativa fisicamente, podem melhorar sua saúde e bem-estar ao praticarem atividades físicas moderadas regularmente, além disso, pode ajudar também no alcance e manutenção de um peso saudável, diminuir o risco de doenças crônicas e cardíacas, além de melhorar o humor e autoestima. De acordo com o Colégio Americano de Medicina Esportiva (ACMS, 2007) a aptidão física para a criança e adolescente deve ser desenvolvida como primeiro objetivo de incentivo a adoção de um estilo de vida apropriado com a prática de exercícios por toda a vida, com o intuito de desenvolver e manter condicionamento físico suficiente para melhoria da capacidade funcional e da saúde. A atividade física apresenta diversos efeitos benéficos ao organismo, sendo recomendada como uma estratégia de promoção da saúde para a população, onde com uma pratica da atividade física regular pode-se prevenir varias doenças que podem surgir com o sedentarismo, a prática de uma atividade regular em jovens e crianças pode trazer benefícios e hábitos para a vida inteira, porém muitos ainda não adquiriram o habito e falta incentivos que os levem a essa pratica. Desta forma, pensando nas aulas de educação física e como elas podem influenciar os alunos, este estudo busca responder a seguinte pergunta: Quais os conhecimentos e a frequência das atividades físicas dos jovens do 2º ano do Ensino Médio do Instituto de Educação Cardeal Pacelli da cidade de Três de Maio-RS? Com essa pergunta a ser respondida, esta pesquisa de cunho descritivo teve o objetivo de verificar os conhecimentos e a frequência das atividades físicas dos jovens do 2º ano do Ensino Médio do Instituto de Educação Cardeal Pacelli da cidade de Três de Maio-RS. Cabe à escola, e principalmente dentro da disciplina de educação física, passar aos alunos o conhecimento adequado sobre a atividade física, despertando o interesse pela atividade física, desenvolvendo hábitos saudáveis a serem praticados e mantidos ao longo da vida. De acordo com Oliveira (1996) identificar os motivos

9 9 que podem influenciar o tipo, a frequência, a duração e a intensidade da atividade é muito importante, tanto pelo resultado que fará para a saúde assim como melhoria na aptidão física. A educação física apresenta uma concepção de caráter educacional, onde se deve sensibilizar e informar os alunos sobre a importância e a necessidade de se praticar a atividade física de maneira regular, consciente e adequada, assimilando as diversas vantagens que a mesma é capaz de proporcionar. O movimento esta presente no dia a dia do ser humano em suas atividades diárias, porem com os avanços tecnológicos muitas crianças não estão mais brincando como anos atrás, atualmente com os vídeo games, tablets, celulares entre outras tecnologias, estão vivendo mais tempo em frente a essa modernidade e menos tempo com as atividades físicas. A criança e o adolescente que brinca, corre, joga futebol, enfim, tem uma vida mais ativa, tem mais chance de se tornar um adulto ativo, com isso, ela acaba estabelecendo uma base sólida para a redução do sedentarismo na idade adulta, contribuindo desta forma para uma melhor qualidade de vida. Na primeira parte desta monografia, apresenta-se o referencial teórico, abordando temas relacionados com o sedentarismo e a importância das atividades físicas, praticas de atividades físicas por adolescentes, motivos de não praticarem atividades, consequências de não se ter uma vida ativa, pontos positivos de uma vida mais ativa e todos os conhecimentos dos jovens sobre as atividades físicas. Na segunda parte é descrita a metodologia com todos os procedimentos utilizados no decorrer da pesquisa, bem como, análise e discussão dos dados que serão debatidos e comparados com pesquisas de autores da área, e pôr fim a conclusão onde se busca retomar os resultados mais significativos da pesquisa. 1. REVISÃO DE LITERATURA

10 Sedentarismos e a importância da atividade física O sedentarismo é, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS),um dos principais inimigos da saúde pública, responsável pelo aumento do risco de morte por todas as causas, sendo o fator de risco com maior prevalência na população brasileira, causando e agravando doenças como as coronarianas, a obesidade, a hipertensão, o diabetes e a depressão. A prática de atividades físicas seja ela individual ou em grupo, segundo Marietto (2007) contribui para o desenvolvimento das competências afetivas, éticas, estéticas, cognitivas, de relação interpessoal e de inserção social. A sua prática, acima de tudo é saúde e deve ser praticada por todos independente da idade, como forma de lazer e também como forma de prazer. A atividade física, conforme Nahas (2010) pode ser definida como qualquer movimento corporal produzido pelo corpo humano, que resulte em um gasto energético, uma simples caminha, erguer uma caixa, varrer o chão já se encaixam como uma atividade física. A atividade física pode proporcionar as seguintes vantagens: As pessoas ativas têm vida mais intensa, tem uma maior interação social, apresentam mais energia, resistem mais às doenças e permanecem em forma. São menos deprimidas, estressadas e tem sua alta estima superelevada. Sobre as vantagens da atividade física para a manutenção da saúde, Azevedo Júnior (2004) informa que estudos têm mostrado que os efeitos benéficos da atividade física ajudam a prevenir o desenvolvimento de doenças do coração. Além disso, maiores níveis de atividade representam melhores condições do sistema ósseo. A osteoporose também possui associação com atividade física, visto que a densidade óssea está diretamente associada com o nível de atividade física. A atividade física parece ter efeito benéfico na prevenção contra o câncer de cólon. Azevedo Júnior (2004) menciona os estudos de White et al. (1996) os quais encontraram associação entre atividade física e câncer de cólon, sendo que a ocorrência da doença foi menor entre as pessoas ativas. Bracco (2008) afirma que a atividade física regular é associada com benefícios à saúde imediatos e em longo prazo tais como: controle do peso, melhora da

11 11 capacidade cardiorrespiratória e bem estar psicossocial. Crianças ativas têm mais chances de virem a ser adultos ativos, embora os níveis de atividade física diminuam com a evolução do crescimento e desenvolvimento. Uma pessoa ativa tem tendência a ter o seu peso dentro da faixa normal e mantê-lo com mais facilidade e por mais tempo do que a sedentária. O ativo apresenta pressão arterial e frequência cardíaca mais baixa do que o sedentário. A pessoa ativa tem maior volume de oxigênio pulmonar e suporta atividades de longa duração com mais facilidade, a atividade física melhora a postura e ajuda a combater maus hábitos, como o fumo, entre outros. A atividade física apresenta diversos efeitos benéficos ao organismo, sendo recomendada como uma estratégia de promoção da saúde para a população. Entretanto, vários estudos mundiais, incluindo o Brasil, apontam para um elevado índice de sedentarismo em todos os grupos etários, variando de 50% a mais de 80% na população mundial. (MENDES et al., 2006 p.53). Portanto, a prática da atividade física é um dos fatores que pode auxiliar a melhorar a capacidade física. Outro aspecto seria o aproveitamento do tempo livre do indivíduo com isso podemos diminuir o sedentarismo e aumentar o numero de pessoas ativas, essa pratica deve começar cedo para adquirirmos o habito dá pratica esportiva. 1.2 Práticas de atividades físicas por adolescentes A atividade física conforme Barros (1993) é um importante auxiliar para o aprimoramento e desenvolvimento do adolescente, nos seus aspectos morfofisiopsicológicos, podendo aperfeiçoar o potencial físico determinado pela herança e adestrar o indivíduo para um aproveitamento melhor de suas possibilidades. Azevedo Junior (2004) explica que entre os fatores que favorecem a determinação de estilos de vida ativos no adulto está a experiência com atividade física na adolescência. Estudos indicam que os adolescentes que se envolvem em atividades físicas têm maior probabilidade de se tornarem adultos ativos. Vieira; Priore e Fisberg (2002) destacam que paralelamente à boa nutrição, a adequada atividade física deve ser reconhecida como elemento de grande importância para o crescimento e desenvolvimento normal durante a adolescência, bem como para diminuição dos riscos de futuras doenças.

12 12 Ainda segundo Barros (1993) os adolescentes praticam exercício por várias razões, que se diferenciam de acordo com a idade. Os principais fatores podem ser assim agrupados: para adquirir autoconfiança e satisfação pessoal, para sair da rotina das atividades curriculares, para se sociabilizar e para simular objetivos de vida, já que o esporte pode ser um palco de situações a serem vivenciadas na idade adulta. Conforme Priore (1998) a grande preocupação com a imagem corporal geralmente é o estímulo que leva muitos adolescentes a buscar atividades desportivas, sobretudo extracurriculares. Por esse aspecto que muitos jovens acabam recorrendo as academia, onde tentam buscar a imagem perfeita. A atividade física na infância e adolescência sofre influência de amplo conjunto de variáveis biológicas, psicológicas, socioeconômicas e ambientais, com características particulares e diferentes daquelas atribuídas aos adultos (BRACCO, 2008). Quadro 1: Fatores determinantes da atividade/inatividade física na infância e adolescência Fonte: Bracco (2008). 1.3 Motivos dos adolescentes não estarem mais praticando atividades físicas

13 13 Atualmente com toda a modernidade ao alcance das mãos dos adolescentes, muitas vezes é mais fácil fazer algumas atividades diárias como ir ao mercado, por exemplo, hoje se pode pedir para entregar em casa. Sallis (2000) menciona que os motivos que determinam um padrão de vida sedentário, a partir da adolescência, são muitos em um estudo de revisão, encontraram, como fatores associados à atividade física, entre adolescentes, variáveis psicológicas, comportamentais, sociais e ambientais. Os jovens estão preferindo as redes sociais ao invés de sair com amigos parra caminhar ou praticar alguma modalidade esportiva ou benéfica para a saúde. Alguns por preguiça outros por falta de incentivo dos familiares, muitos pais preferem os filhos dentro de casa onde sabem que estão seguros ao invés das ruas que onde eles pensam ser menos seguro, com isso acabam privando seus filhos de atividades que só trariam benefícios a sua saúde. Fonseca et al. (1998) em seu estudo com adolescentes do Rio de Janeiro, que constataram que as horas de TV e/ou vídeo game estavam significantemente associadas com o IMC. E seguem afirmando que o ato de assistir TV possui relação linear com a prevalência de obesidade na infância e adolescência. Pate et al. (1995) em pesquisa realizada, identificaram claramente o declínio da atividade física em seu estudo com escolares de sete a 16 anos, sendo que os mais jovens apresentaram 100% de prática de atividades físicas em pelo menos cinco dias da semana e no mínimo 60 minutos por dia, conforme as recomendações do United Kingdom Expert Consensus Group, caindo para 29,4% aos dezesseis anos. As crianças e adolescentes conforme Vieira, Priore e Fisberg (2002), estão mais sedentários. Alguns fatores relacionados à redução na prática de exercícios nessa faixa etária são: uso da televisão, computador e vídeo games como forma de diversão; preocupação dos pais em relação à segurança dos filhos e desinteresse das escolas em promover esse tipo de atividade. Muitos adolescentes dizem não praticar nada por não terem tempo e nem um lugar adequado, onde possam fazer alguma atividade física sem transtornos e perigos a sua integridade física. Por isso optam por ficar em casa em frente a computadores e video games ao invés de procurar uma pratica que lhe trará benefícios. Trost et al. (2002) afirmam que baixo nível socioeconômico e baixa escolaridade estão associados a menores níveis de atividade física. Essa falta de

14 14 atividade física em nossos adolescentes é preocupante, pois tem maiores chances de termos adultos com excesso de peso e problemas com a saúde devido à falta de atividade física já na adolescência. 1.4 A falta de atividade física e suas consequências Nas pessoas que não praticam nenhuma atividade física, consequentemente haverá uma diminuição do seu metabolismo, e ao longo dos anos seu corpo começará a perder músculos e acumular gorduras. A falta de atividade física está associada ao aumento de diversas doenças e males, como obesidade, diabetes, aumento do colesterol ruim (LDL), depósito de gordura nas artérias, hipertensão arterial e infarto do miocárdio. As consequências que o sedentarismo pode causar são graves, pois pode provocar uma regressão funcional, perda de flexibilidade articular. Também ela pode comprometer de forma sistemática o funcionamento de vários órgãos associado à hipotrofia de fibras musculares. Bracco (2008) afirma que a inatividade física na infância e adolescência está se tornando um grave problema de saúde pública em função da sua associação com obesidade na infância e piores níveis de saúde na idade adulta. Se os adolescentes não praticam nenhuma atividade física consequentemente haverá uma diminuição do seu metabolismo, e ao longo dos anos seu corpo começara a perder músculos e acumular gorduras, e se tornará um adulto obeso. Neste sentido, Vieira; Priore e Fisberg (2002) afirmam que a inatividade física constitui-se no fator mais importante para o desenvolvimento da obesidade. E citam que estudos recentes envolvendo indivíduos jovens confirmam que o nível de atividade física está inversamente relacionado à incidência de sobrepeso e obesidade. Lazzoli et al. (1998) explicam que existe associação entre sedentarismo, obesidade e dislipidemias e as crianças obesas provavelmente se tornarão adultos obesos. Dessa forma, criar o hábito de vida ativo na infância e na adolescência poderá reduzir a incidência de obesidade e doenças cardiovasculares na idade adulta. A obesidade vem sendo considerada uma das principais ameaças à saúde pública no mundo desenvolvido Bouchard (2003). A prática da atividade física pode prevenir ou reduzir a obesidade. Conforme Anderson et al. (1999), o aumento do gasto

15 15 calórico, somado a hábitos alimentares saudáveis, pode representar a manutenção ou a perda de peso. E novas evidências também constataram que existe uma associação entre a falta de atividade física sistemática e alterações na predisposição de doenças cérebrodegenerativa. Assim cientistas recomendam aos pacientes de patologias como Parkinson, Alzheimer e esclerose múltipla a prática de atividade física dentro de suas condições de saúde, sendo o exercício um fator positivo em seu tratamento. Além desses benefícios, Azevedo Júnior (2004) afirma que outra constatação importante sobre o efeito da atividade física vem de estudos que têm demonstrado uma relação inversa entre os níveis de atividade física e a mortalidade por todas as causas. 1.5 Pontos positivos de uma vida ativa A atividade física que é feita com cuidado e corretamente pode ajudar não só na saúde física, mas também a saúde mental do praticante. Contribui muito também no nosso humor, bem estar, disposição física, previne o sedentarismo e o mau-humor. O exercício permite manter a força muscular, tornando possível caminhar sem fadiga, levantar pequenos pesos e respirar sem esforço. O exercício pode aumentar a força muscular, a coordenação motora e o desempenho cardiovascular. Especificamente para o adolescente, Barbosa (1991) coloca as seguintes vantagens do esporte: estimula a socialização, serve como um antídoto natural de vícios, ocasiona maior empenho na busca de objetivos, reforça a autoestima, ajuda a equilibrar a ingestão e o gasto de calorias e leva à uma menor predisposição a moléstias. Vieira; Priore e Fisberg (2002) citam ainda um estudo realizado por Souza (1997), com 104 adolescentes obesas, através do qual se constatou que exercício físico e controle alimentar combinados e adotados de forma gradual proporcionaram redução dos níveis séricos de LDL-colesterol e aumento de HDL-colesterol, além de aumento da massa magra e redução da gordura corporal. Mesmo que, isoladamente, o exercício possa não ser capaz de promover rápida perda de gordura, ele apresenta diversas vantagens sobre outros tipos de tratamento, como conservação da massa magra, a qual ocorre devido ao efeito anabólico da

16 16 atividade física, e estabelecimento de melhor estilo de vida (VIEIRA; PRIORE; FISBERG, 2002). Vieira; Priore e Fisberg (2002) afirmam que, além dos benefícios fisiológicos, o exercício físico gera efeitos psicológicos positivos, tais como melhora do humor, redução do estresse, aumento da autoestima devido à melhora da auto eficiência e esquemas cognitivos que favorecem o raciocínio otimista. Lazzoli et al. (1998) reconhecendo a importância da atividade física, expressa que os profissionais da área de saúde devem combater o sedentarismo na infância e na adolescência, estimulando a prática regular do exercício físico no cotidiano e/ou de forma estruturada através de modalidades desportivas, mesmo na presença de doenças, visto que são raras as contraindicações absolutas ao exercício físico. O adolescente que pratica atividades físicas com frequência se torna um ser humano com mais autoestima, pois sabe lidar com seu corpo em movimento, melhora sua coordenação. Os jovens que praticam atividade física são mais produtivos e não ficam depressivos, pois a depressão vem sendo um problema na vida dos jovens por causa da fase de transição que eles passam e muitas vezes se sentem pressionados por causa do futuro incerto. 1.6 O conhecimento que os adolescentes têm sobre as atividades físicas Lima et al. (2011) indicam que estudos científicos tem evidenciado a importância da atividade física, tanto na prevenção quanto no retardo do aparecimento das doenças crônicas, é cada vez maior. A prática de atividades físicas na adolescência aparece como um dos determinantes de um estilo de vida ativo na idade adulta (AZEVEDO JUNIOR; ARAÚJO; PEREIRA, 2006). Além disso, baixos níveis de atividade física durante a adolescência podem levar à obesidade e parecem contribuir também para a mesma na fase adulta, o que pode resultar em problemas de saúde. (BUNDRED et al. 2011). Apesar do crescente conhecimento de informações publicadas nos últimos anos dos benefícios à saúde proveniente da adoção de um estilo de vida ativo, a proporção de adolescentes, independente do sexo, idade e do nível socioeconômico, que são insuficientemente ativos é considerada elevada, já que muitos não praticam atividades com regularidade.

17 17 Barros e Silva (2013) salientam que pesquisas em diversas áreas, principalmente os estudos sobre o comportamento humano, têm revelado que o conhecimento sobre uma determinada questão, como por exemplo, o hábito de fumar ou a prática de exercícios, está relacionado com a atitude que uma pessoa pode tomar diante desta questão. De fato, observa-se que pessoas com um maior conhecimento sobre os benefícios da prática de exercícios físicos normalmente são mais ativas fisicamente. 1.7 Papel da educação física na construção do conhecimento Becker (2012) refere sobre o papel da escola em informar e orientar os alunos sobre a importância das atividades físicas. Neste sentido, o autor argumenta que a Educação Física escolar carrega a responsabilidade do desenvolvimento dos estudantes tanto da cultura corporal, bem como de aspectos sociais, educacionais e relacionados a saúde. A cultura corporal está atrelada ao desenvolvimento de habilidades e condicionamentos, capazes de servirem de escolha adequada para as atividades de lazer, tais como os jogos, dança, ginástica e esportes (GUEDES, apud BECKER, 2012). Neste sentido, Nahas (2003) explica que cabe ao professor de Educação Física, tanto quanto aos demais educadores do ambiente escolar, construir em harmonia com os alunos uma consciência crítica que vai além das práticas corporais, com a tarefa de contribuir para a transformação da realidade da maior parcela da população que se encontra no status de sedentária. De acordo com Gaya e Marques (1999) a escola situa-se no centro das preocupações da educação voltada para a promoção da saúde. Isto se deve ao fato dos indivíduos irem a escola e frequentarem as aulas de Educação Física escolar, tornando-a um espaço privilegiado de intervenção junto aos estudantes. É claro que cumpre à escola e à aula de Educação Física segundo Gaya e Marques (1999) um papel importante neste esforço, mais do que promover hipotéticos benefícios em curto prazo, fazer educação para a saúde, promover a prática regular de atividades físicas, estilos de vida ativos. A escola é o local para o desenvolvimento de estratégias de educação para a saúde. Assim a aula de Educação Física, deve assumir um papel privilegiado na

18 18 promoção de hábitos de vida fisicamente ativos. A escola, para muitos, se constitui na única oportunidade de acesso a praticas da cultura corporal, onde deve-se ser feito algo para que os indivíduos possam praticar e conviver com a atividade física. Apesar de ser uma função de a escola orientar e informar sobre a importância da prática de atividades físicas, verifica-se que de fato os estudantes desconhecem diversos aspectos neste sentido. Lima et al. (2011) destacam que que a maioria dos adolescentes consultados em sua pesquisa, desconhece a classificação das práticas das atividades físicas, já que mais da metade erraram ao afirmar que a caminhada contínua não é atividade aeróbica; o que ocorreu também ao considerarem a ginástica localizada um tipo de atividade aeróbica e um percentual ainda maior, viam a musculação é uma atividade aeróbica. O que indica que a maioria não tem informações corretas sobre as atividades físicas. Os pesquisadores destacam ainda apesar dessa desinformação sobre algumas atividades físicas, os estudantes apresentaram conhecimento ao relacionarem a prática andar de bicicleta ao exercício aeróbico e reconhecem que a prática de yoga não é uma atividade aeróbica (LIMA et al., 2011). Pesquisa realizada por Lima et al. (2011) com adolescentes com idades entre 13 e 21 anos, todos estudantes da rede pública, identificou a predominância de conhecimento dos adolescentes acerca do papel da atividade física na prevenção de hipertensão foi de 74,3%. Conforme os pesquisadores, este resultado poderia estar associado à difusão cada vez maior das relações entre a atividade física e seu potencial na prevenção e tratamento de doenças crônicas. Azevedo Junior; Araújo; Pereira (2006), com base nos resultados obtidos com a pesquisa que realizaram em 2006, destacam que um achado interessante no presente estudo é a evidência de que nas últimas décadas vem aumentando o número de indivíduos que praticou alguma atividade física, por pelo menos seis meses consecutivos, em algum período de sua adolescência. Entretanto, tal resultado deve ser analisado com cautela já que parece contradizer as evidências de que nos últimos anos, as prevalências de sedentarismo entre adolescentes, têm sido cada vez maiores (DA SILVA e MALINA, 2000). A pesquisa realizada por Barros e Silva (2013) indicou que o conhecimento dos adolescentes sobre atividades físicas atingiu mais da maioria dos entrevistados.

19 19 Referente a assuntos relacionados aos benefícios da atividade física para saúde, os dados obtidos por estes pesquisadores indicaram que estes temas parecem, ainda, estar sendo pouco discutidos no ambiente escolar. As questões sobre relação entre atividade física e prevenção de doenças crônicas como pressão alta, colesterol elevado e depressão apresentaram resultados semelhantes aos encontrados por Silveira e Silva (2011), com exceção da relação entre atividade física e osteoporose, onde o percentual de acerto foi inferior ao do outro estudo. No estudo de Borges et al. (2009), mais de 80% dos entrevistados mostraramse cientes das associações entre sedentarismo e infarto agudo do miocárdio; tabagismo e câncer de pulmão; consumo abusivo de álcool e cirrose; alimentação inadequada e diabetes. Associações inexistentes também foram corretamente identificadas por uma grande parcela dos respondentes, como, por exemplo, a ausência de associação dos fatores sedentarismo, tabagismo, alimentação inadequada e AIDS. Segundo o mesmo autor, apesar da relação entre atividade física e osteoporose estar bem consistente na literatura, esse conhecimento não foi incorporado pela população em geral (BARROS; SILVA, 2013). Cerca de 80% dos estudantes respondeu corretamente que a caminhada pode trazer benefícios como aumento do gasto de gordura corporal e redução do risco de infarto no miocárdio, em contrapartida, apenas 40% afirmou que a caminhada, além de ajudar no gasto de gordura corporal, é o melhor exercício para se perder gordura durante a prática, e que a caminhada ajuda na redução da pressão arterial de repouso (BARROS; SILVA, 2013). A recomendação voltada à prática suficiente de atividade física semanal para benefícios a saúde para os adolescentes (300 min/sem) difere da predita para os adultos (150 min/sem). Essa informação não parece estar devidamente difundida nesses indivíduos, visto que apenas 14,9% dos estudantes elegeu a resposta correta (BARROS; SILVA, 2013). Parece que a recomendação de atividades aeróbicas para adultos está mais arraigada ao conhecimento desses adolescentes (BARROS; SILVA, 2013). O estudo de Barros e Silva (2013) chama a atenção a desinformação sobre os processos orgânicos desencadeados pela atividade física. Nessa população, mais de

20 20 60% dos adolescentes desconhecem que a frequência cardíaca diminui em relação ao início do programa do exercício físico, trazendo em benefício do praticante um menor esforço cardíaco para a uma mesma intensidade de exercício 2. METODOLOGIA 2.1 Caracterização do estudo O presente estudo caracteriza-se por uma pesquisa descritiva com abordagem quali/quantitativa. Segundo Gil (2002), a pesquisa descritiva visa descrever das características de determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis. Onde envolve técnicas padronizadas de coleta de dados, tais como o questionário e a observação sistemática. 2.2 População e Amostra do estudo

21 21 O estudo foi realizado na rede estadual de Três de Maio-RS no Instituto de Educação Estadual Cardeal Pacelli, a amostra foi composta por 63 estudantes de duas turmas do 2º ano do Ensino Médio, na faixa etária de 14 a 17 anos, sendo 29 (46%) do sexo masculino e 34 (54%) do sexo feminino. 2.3 Procedimentos de coleta de dados A coleta de dados foi realizada no mês de setembro de 2015, em aulas cedidas por professores para a realização da pesquisa. Os procedimentos foram organizados da seguinte forma: a) Primeiro foi feito contato com a diretoria da Instituição solicitando autorização para realização da pesquisa, nesse momento foi apresentado o questionário que seria aplicado aos alunos. b) Conversado com os alunos, para ver se aceitavam fazer parte da pesquisa. Nesse momento foram feitos todos os esclarecimentos sobre o sigilo do estudo. c) Antes de aplicar o questionário para os alunos, foi feito uma breve explicação mostrando a importância do questionário, e solicitando atenção e correção nas respostas. d) Durante a aplicação do questionário o pesquisador permaneceu na sala para esclarecer qualquer duvida. Nenhum professor permaneceu na sala para não interferir ou constranger os alunos durantes as respostas. 2.4 Instrumento de coleta de dados O instrumento de pesquisa constou de um questionário com perguntas abertas e fechadas, construído pelo próprio pesquisador, sendo validado por um grupo de escolares da mesma idade e que não fizeram parte da pesquisa. (Anexo A) Foram validadas as respostas sem rasuras, as respostas foram verificadas uma a uma pelo pesquisador. 2.5 Análise dos dados

22 22 Os dados foram analisados através da estatística descritiva, a frequência (f) e a frequência percentual (f%) foram utilizadas para demonstrar os dados. Os resultados foram discutidos com a literatura da área. 3 ANÁLISE DOS RESULTADOS Este subtítulo tem a intenção de mostrar a análise dos dados referente ao estudo executado. Apresenta-se através de tabelas para uma melhor visualização e entendimento. Tabela 1. Importância das aulas de Educação Física segundo os alunos Sexo Masculino Feminino Total Variáveis f f% f f% f f% M. importância 25 39, , ,0 P. importância 3 4,8 8 12, ,5 N. importância 1 1,5 0 0,0 1 1,5 TOTAL 29 46, , ,0 Ao se analisar a Tabela 1 verifica-se que o maior percentual de alunos da amostra referiu dar Muita importância às aulas de educação física. O percentual

23 23 que referiu Pouca importância é baixo. Esses resultados positivos são semelhantes aos encontrados por Sousa e Danielo (s/d) em pesquisa que avaliou a importância da educação física escolar de uma escola publica em Juazeiro do Norte, no Ceara. Resultados encontrados por Tessele Neto (2012), também mostram que os alunos dão importância às aulas de educação física porque dão prazer. Quanto ao percentual que referiu não dar Importância as aulas, são insignificantes, (1,5%), sendo a resposta não gostar e frequenta as aulas por obrigação. Esse resultado de não gostar, também foi encontrado na pesquisa dos autores acima, quando perguntado aos alunos que responderam negativamente a importância das aulas de Educação Física. Tabela 2. Importância que os alunos dão as aulas de Educação Física Sexo Masculino Feminino Total Variáveis f f% F f% f f% Lazer 6 9,6 5 7, ,4 Prática esportiva 8 12, , ,6 Condicionamento 25 39, , ,3 físico Conhecimentos na 9 14,2 4 6,4 5 7,8 área da saúde TOTAL 29 46, , ,0 Ao analisar a Tabela 2 verifica-se que o maior percentual dos alunos relatou que as aulas de educação física são importantes para melhoria do condicionamento físico, logo após um percentual elevado referiu ser pela pratica esportiva, o lazer e os conhecimentos da área da saúde ficam com o mesmo percentual. Esse resultado é diferente do encontrado no estudo do Sousa e Danielo (s/d) o qual verificou que os conhecimentos em saúde e o lazer foram os mais citados. Tabela 3. O professor influencia para a pratica nas aulas de Educação Física Sexo Masculino Feminino Total Variáveis f f% f f% f f% Sim 22 34, , ,8 Não 7 11,1 7 11, ,2 TOTAL 29 46, , ,0 Quando se analisou a tabela 3 verificou-se que o maior percentual dos alunos relatou ter influência positiva do professor para a prática nas aulas de educação física. Segundo eles se tem essa influencia devido o professor proporcionar atividades

24 24 as quais eles gostem como futebol e voleibol. Segundo Tessele Neto (2012), cabe ao professor a tarefa de desempenhar o papel de agente motivador, necessitando encontrar estratégias e conteúdos que mantenham o aluno interessado e participativo dentro das aulas. Pois conforme Franchin e Barreto (s/d) a falta de interesse por parte dos alunos pelas aulas de Educação Física no Ensino Médio vem de um crescente que tem início nos primeiros ciclos do Ensino Fundamental, onde ocorre uma falha dos professores em diversificar os conteúdos propostos para elaboração das aulas tendo também a participação efetiva dos alunos. Tabela 4. Preferencia dos alunos nas aulas de Educação Física Sexo Masculino Feminino Total Variáveis f f% f f% f f% Esporte 21 33, , ,6 Ginástica 0 0,0 1 1,6 1 1,6 Corridas 1 1,6 6 9,6 7 11,2 Alongamentos 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Outro 7 11, , ,6 TOTAL 29 46, , Analisando a tabela 4 observou-se que o maior percentual dos alunos tem preferencia em praticar esportes, sendo os mais citados, tanto pelo sexo masculino quanto pelo sexo feminino o futebol, o voleibol e o basquetebol. Sendo que o segundo maior percentual ficou em Outros onde citaram a caminhada como a preferencial. Dados semelhantes foram encontrados na pesquisa de Chicati (2000) onde relata que esse gosto da maioria dos adolescentes pelo esporte pode ser atribuído a diversos fatores, tais como o incentivo da mídia que somente mostra jogos, campeonatos de voleibol, futebol dentre outros e raramente promove a dança, a ginástica ou a luta (judô, capoeira...) em sua programação.

25 25 Tabela 5. Os alunos tiveram informações sobre os benefícios da atividade física nas aulas de Educação Física Sexo Masculino Feminino Total Variáveis f f% f f% f f% Sim 15 23, , ,9 Não 14 22, , ,1 TOTAL 29 46, , ,0 Analisando a tabela 5 observou-se que ouve uma semelhança percentual em ralação a ter ou não, nas aulas de educação física, os conteúdos relacionados aos benefícios da atividade física, sendo que o percentual mais elevado respondeu que sim, que teve essa informação nessa disciplina. Darido (2004) teve dados diferentes em sua pesquisa, onde baixo percentual dos alunos respondeu ter esses conteúdos nas aulas de Educação Física. Segundo ela, devia-se esperar que houvesse um investimento a fim de esclarecer os benefícios e a importância da prática da atividade física, sobretudo no Ensino Médio, pois as novas proposições, Brasil; Guedes & Guedes; Nahas (apud DARIDO, 2004), para esse componente curricular, sugerem isso. Tabela 6. Se os alunos tem o conhecimento do que é o IMC (Índice de Massa Corporal) Sexo Masculino Feminino Total Variáveis f f% f f% f f% Sim 19 30, , ,8 Não 10 15,9 9 14, ,2 TOTAL 29 46, , ,0 Analisando a tabela 6 verificou-se que o maior percentual dos alunos disse ter o conhecimento do que é o IMC, enquanto um baixo percentual relatou não ter o mesmo conhecimento. Esse conhecimento relatado é fator importante, principalmente nessa idade, tendo em vista que os mesmos poderão ter um controle sobre seus níveis de adiposidade, evitando doenças que podem ser desenvolvidas a partir de excesso de peso corporal. Segundo Biazussi (s/d) os exercícios predominantemente aeróbios (corridas, caminhadas, natação, ciclismo, entre outros) são os mais indicados para a promoção e manutenção da saúde. Acrescenta, também, a necessidade de um trabalho profilático desde a infância, alertando para os

26 26 riscos de uma vida futura marcada pelo sedentarismo, bem como, a conscientização dos benefícios imediatos decorrentes das atividades físicas de modo geral. Tabela 7. Em relação ao conhecimento do IMC, se os alunos tiveram o conhecimento nas aulas de Educação Física. Sexo Masculino Feminino Total Variáveis f f% f f% f f% Sim 16 25, , ,3 Não 13 20, , ,7 TOTAL 29 46, , ,0 Analisando a tabela 6, verifica-se que o maior percentual dos alunos respondeu ter conhecido sobre o IMC nas aulas Educação Física. Diversamente um percentual elevado respondeu que esse conhecimento não foi recebido nessas aulas. Essas respostas deixam uma duvida com relação ao que realmente é desenvolvido como conteúdo nesse componente curricular. Tabela 8. Se os alunos tem conhecimento do que é resistência aeróbica. Sexo Masculino Feminino Total Variáveis f f% f f% f f% Sim 15 23, , ,6 Não 14 22,3 7 11, ,4 Total 29 46, , ,0 Os dados analisados na tabela 8 mostram que é elevado a porcentagem dos alunos que respondeu ter o conhecimento do que é resistência aeróbica, dados semelhantes foram encontrados na pesquisa de Silveira e Silva (2011) onde avaliou o conhecimento dos escolares sobre atividade física na cidade de Pelotas/RS, onde o termo atividade aeróbica não foi reconhecido por quase 40% dos estudantes. Conforme esses autores, o conhecimento dos processos fisiológicos desencadeados por essa atividade física deveria ser, no Ensino Médio, comum para os adolescentes que estão frequentando a escola e tem um profissional de educação física a sua disposição. No entanto, essa informação ainda não está bem clara entre os adolescentes, pois mais de 1/3 disse desconhecer o termo aeróbico. Tabela 9. Conhecimento dos alunos em relação ao aprimoramento da resistência aeróbia.

27 27 Sexo Masculino Feminino Total Variáveis f f% f f% f f% Musculação 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Alongamento 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Corrida 15 23, , ,6 Capoeira 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Ginástica 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Não sei 14 22,3 7 11, ,4 TOTAL 29 46, , ,0 Analisando a tabela 9 observou-se que o percentual de alunos que soube responder a atividade física que influencia no aprimoramento da resistência aeróbia foi o de maior, sendo que o percentual do sexo feminino foi superior ao do grupo do sexo masculino, onde o conhecimento sobre a questão os percentuais foram semelhantes, entre o certo (23,8%) e o não sei (22,3%). Observa-se uma coerência nas respostas dos escolares com relação a esse conhecimento, tendo em vista que o percentual que respondeu não ter conhecimento sobre a atividade física que melhore a capacidade aeróbia é semelhante ao percentual que respondeu não saber o que é resistência aeróbica (33,4%; tabela 8). Tabela 10. Conhecimento da importância de aferir frequência cardíaca durante a prática de exercício físico. Sexo Masculino Feminino Total Variáveis f f% f f% f f% Sim 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Não , ,0 TOTAL 29 46, , ,0 Na analise da tabela 10 observou-se um percentual preocupante, onde 100% dos alunos alegou não saber a importância de verificar a frequência cardíaca durante a atividade física. Diferentes dos dados encontrados por Ulasowicz e Peixoto (2004), onde o maior percentual dos alunos soube responder corretamente a definição de frequência cardíaca, e o procedimento para o controle do esforço durante as atividades aeróbias. Tabela 11. As aulas dão incentivo para a pratica de atividade física fora da escola na visão do aluno. Sexo Masculino Feminino Total

28 28 Variáveis f f% f f% f f% Sim 24 38, , ,4 Não 5 7, , ,6 TOTAL 29 46, , ,0 Verificando a tabela 11, observa-se que alto percentual tanto no sexo masculino quanto no sexo feminino responderam que as aulas de Educação Física os incentivam a praticar atividades físicas fora da escola. Esse fato relatado pelos alunos é importante a partir do momento que se sentem motivados à pratica de atividades físicas fora da escola, pois é algo que poderão levar para o resto de suas vidas. Portanto, do ponto de vista pedagógico, a motivação significa fornecer um motivo, ou seja, estimular o aluno a ter vontade de aprender. Conforme Franchin e Barreto (s/d) a motivação é energia para a aprendizagem, o convívio social, os afetos, exercício das capacidades gerais do cérebro, da superação, da participação, da conquista, da defesa, entre outros, ou seja, a motivação deve receber especial atenção e ser mais bem considerada pelas pessoas que mantêm contato com crianças e adolescentes, realçando a importância desta esfera em seu desenvolvimento. Tabela 12. Responsáveis incentivam a praticar exercícios físicos. Sexo Masculino Feminino Total Variáveis f f% f f% f f% Sim 21 33, , ,6 Não 8 12, , ,4 TOTAL 29 46, , ,0 Analisando a tabela 12, observa-se que o maior percentual dos alunos respondeu que seus responsáveis os incentivam a praticar exercícios físicos, porem o percentual que não é incentivado pelos seus responsáveis é preocupante, tendo em vista que o incentivo deve partir principalmente das pessoas mais próximas e que tenham ascendência sobre os jovens levando-os a atitudes positivas que possam auxiliar na manutenção da saúde e qualidade de vida. Conforme Franchin e Barreto (s/d) a presença de motivação é fundamental, pois as crianças e os adolescentes se sentem motivados ao executar muitas tarefas em virtude do reconhecimento e impressões daqueles com quem convive, na tentativa de demonstrar a sua evolução e as conquistas que realizam.

29 29 Questão 14: Sugestão de conteúdos para as aulas de Educação Física, segundo os alunos pesquisados. Quando perguntados sobre os conteúdos que sugeririam para as aulas de Educação Física os mais citados foram os esportes diversos, esse resultado confirma o que se observou na tabela 4 onde os alunos relatavam seu gosto pelos esportes, quando se observou a relação esporte e mídia. Chama a atenção nas respostas dos alunos o fato de que a dança e a luta foram também citados por um grande percentual, sendo conteúdos que poderiam e deveriam ser trabalhados em aula, tendo em vista a sua aceitação e os benefícios que poderiam trazer. Isso é corroborado por Gasparotto e Santos (2013) onde citam a importância da prática das Artes Marciais/Lutas no contexto escolar quanto ao desenvolvimento motor e cognitivo, assim como é sabido da importância das atividades físicas para o desenvolvimento destas variáveis, quando administradas adequadamente, situações de medo, autocontrole emocional, ansiedade, canalização de agressividade, respeito e hierarquia são especialmente vivenciados neste tipo de atividade. Outro ponto citado pelos alunos foi a dança que segundo Ferreira, Villela e Carvalho (2010) Utilizada como instrumento pedagógico, a dança pode contribuir no desenvolvimento emocional e na estruturação da identidade, promovendo a formação do sujeito singular, com maneiras próprias de ser, sentir e agir. Tabela 14. Se os alunos praticam atividade física fora da escola. Sexo Masculino Feminino Total Variáveis f f% f f% f f% Sim 26 41, , ,4 Não 3 4,7 5 7,9 8 12,6 TOTAL 29 46, , ,0 Ao analisar a tabela 14, observa-se que quase a totalidade do percentual de alunos afirmou praticar atividade física fora da escola, o que se torna um ponto muito positivo, já que a pratica da atividade física só trará benefícios aos praticantes. A atividade física e os exercícios, se praticados de forma regular contribuem para um fator importante para a qualidade de vida, possibilitando benefícios sobre o estado físico, psicológico e social, independente da idade ou sexo (Liz et al. apud SOARES, 2004).

30 30 Tabela 15. Quais atividades físicas os alunos mais praticam fora da escola. Sexo Masculino Feminino Total Variáveis f f% f f% f f% Esporte 13 23,7 8 14, ,2 Luta 2 3,7 0 0,0 2 3,7 Dança 0 0,0 1 1,8 1 1,8 Caminhada 6 10,9 6 10, ,8 Academia 1 1,8 8 14,5 9 16,3 Outros 4 7,3 6 10, ,2 TOTAL 26 47, , ,0 Ao analisar a tabela 15, observam-se duas preferencia com relação às atividades físicas praticadas fora da escola, o esporte e as atividades em academia, desta forma confirmam-se dois aspectos. O primeiro referente ao gosto pelos esportes, já relatados em outras questões, o segundo referente às atividades de academia que atualmente são muito frequentadas por pessoas de todas as idades. Estudo feito por Liz et al. (apud SOARES, 2004) observou que os motivos mais citados para aumento da aderência na participação em atividades em academias são a saúde e a estética, seguidos de resistência, condicionamento e aptidão física, bem-estar, proximidade da academia da casa ou do trabalho, qualidade de vida, prazer pelo exercício e socialização.

31 31 CONCLUSÃO Objetivou-se nesta pesquisa investigar a prática da atividade física, seus conhecimentos e influencias que os alunos têm pela pratica e o papel da disciplina de Educação Física neste processo de ensino de alunos do Ensino Médio. Após analise dos dados concluiu-se que: a) Os alunos dão muita importância às aulas de educação física tanto pela pratica esportiva quanto pelo condicionamento físico. b) As aulas de educação física os incentivam a pratica de atividades tanto em aula como fora da escola, onde as modalidades mais citadas foram às esportivas (futebol, voleibol e basquetebol), musculação e caminhadas. c) No quesito conhecimentos da área da Educação Física não ouve condições de concluir, pois as respostas não possibilitaram, sendo que a amostra dividiu-se igualmente em percentuais. d) Que os alunos tem conhecimento sobre o IMC, e o mesmo foi abordado na aula de educação física. e) Os alunos praticam atividade física fora da escola, os mais citados foram caminhada e a academia. Após as conclusões pode-se fazer algumas considerações que são colocadas a seguir. A Educação Física, em função da ênfase esportiva, tem deixado de lado importantes conhecimentos produzidos ao longo da história, como as danças, as lutas, os esportes ligados à natureza, os jogos, e o conhecimento sobre o próprio corpo.

32 32 São preocupações comuns na vida de todo jovem a sua aparência, hábitos de alimentação, limites, capacidade física, papel do esporte, repouso, lazer, padrões de beleza e saúde corporal. Desta forma o professor de Educação Física deve reconhecer e estar atento a esses temas e tratá-los pedagogicamente em suas aulas, de tal modo que a aprendizagem se torne mais significativa para os seus alunos. Outra alternativa, é possibilitar aos alunos conhecerem o corpo humano e quais as consequências que isso exerce em decisões pessoais da maior importância tais como fazer dieta, utilizar anabolizantes e praticar exercícios físicos. O professor que se mantiver rígido em atividades que não faça despertar qualquer interesse dos alunos, acaba afastando-os das aulas e auxiliando a formação dos não praticantes de atividade física.

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