CONVERSORES DE VOLUME: TIPO PTZ

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1 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET de maio de 2015

2 Página 2 de 17 ÍNDICE Registo das revisões Objectivo Âmbito Referências Definições / Siglas Cumprimento normativo Condições nominais de funcionamento Gama de temperatura ambiente Gama de humidade Classe de ambiente mecânico Classe de ambiente eletromagnético Requisitos de construção e desempenho metrológico Ensaios Erros máximos admissíveis Requisitos de conceção Segurança Medição da temperatura do gás Medição da pressão do gás Fator de compressibilidade Alimentação Bateria Alimentação externa Bateria de back-up Visor Transmissão de dados Firmware Entradas Saídas Memória Alarmes Acreditação inicial de fornecedores e aprovação de produtos Fornecimento de documentação Critérios de aceitação antes da entrega Modificação de um modelo aprovado Marcação... 16

3 Página 3 de Chapa de características Código de barras Selagem Transporte e embalagem... 17

4 Página 4 de 17 Registo das revisões Nº da Revisão Data Motivo Redação inicial. 1 Alteração do ponto

5 Página 5 de Objectivo A presente Especificação Técnica de Material tem como objectivo, definir as principais características de construção, ensaios e funcionamento dos conversores de volume de gás, bem como os requisitos e condições técnicas a respeitar com vista à aprovação do modelo, para poder ser fornecido à EDP Gás. 2. Âmbito Esta Especificação Técnica aplica-se a todos os dispositivos de conversão de volume de gás Tipo 1 (sistema completo segundo a norma EN 12405) que efetuam a correção do volume bruto do contador para as condições de base (temperatura de 0 ºC e pressão absoluta de 1,01325 bar) em função da pressão, da temperatura e tendo em consideração o fator de compressão que compensa o desvio da lei dos gases perfeitos (tipo PTZ). A presente especificação destina-se aos conversores de volume, suscetíveis de funcionar a uma pressão de serviço inferior a 20 bar (rel). 3. Referências Diretiva 2004/22/CE Diretiva europeia relativa aos instrumentos de medição Diretiva 2009/137/CE Diretiva que altera a Diretiva 2004/22/CE Diretiva 97/23/ EC Diretiva europeia relativa aos equipamentos sob pressão. Decreto-Lei n.º 192/2006, de 26 de Setembro Transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva nº 2004/22/CE, do Parlamento Europeu e do Concelho, de 31 de Março, relativa aos instrumentos de medição. Real Decreto 889/2006 de 21 de Julio Real Decreto por el que se regula el control metrológico del Estado sobre instrumentos de medida.

6 Página 6 de 17 Diretiva 94/9/CE Diretiva europeia relativa a equipamentos em atmosferas explosivas, ATEX EN 12405: A2:2010 Gas meters Conversion devices Part 1: Volume conversion 4. Definições / Siglas Condições de base Condições específicas para as quais a quantidade de gás é convertida (0 C e 1,01325 bar). Calculadora Dispositivo eletrónico que recebe os sinais emitidos pelo contador e transdutores de pressão e temperatura e realiza os cálculos. Fator de conversão Fator igual ao volume nas condições base dividido pelo volume nas condições medidas. Correção Valor adicionado algebricamente ao resultado incorreto de uma medição de forma a corrigir o erro sistemático. Dispositivo indicador Elemento ou conjunto de elementos onde os resultados de uma medição e os valores memorizados são visualizados. Dispositivo de conversão de volume de gás Dispositivo que calcula, integra e indica o aumento do volume medido por um contador, nas condições base, utilizando como entrada o volume nas condições de medição do contador e outros parâmetros como a temperatura e pressão.

7 Página 7 de 17 Dispositivo de conversão de volume de gás tipo 1 (sistema completo) Dispositivo de conversão com tipos específicos de transdutores para a pressão e temperatura ou apenas para a temperatura. Dispositivo de conversão de volume de gás tipo 2 (componente separado) Dispositivo de conversão com transdutores externos separados para a pressão e temperatura ou apenas para a temperatura e para a calculadora, que poderão ser aprovados separadamente. Condições de medição Características do gás, cujo volume é medido no ponto de medição (por exemplo: temperatura e a pressão do gás). Intervalo específico de medição de transdutores Conjunto de valores de mensurandas (a pressão para o transdutor de pressão ou a temperatura para o transdutor de temperatura) para as quais os erros de conversão do dispositivo se encontram dentro dos limites normalizados. Pressão de serviço Diferença entre a pressão do gás à entrada do contador e a pressão atmosférica. 5. Cumprimento normativo Os dispositivos eletrónicos de conversão de volume de gás associados a contadores devem cumprir com os requisitos e ensaios para a construção, funcionamento, segurança e conformidade da norma EN 12405: A2:2010 com as especificidades referidas neste documento. Devem ainda ser cumpridas na íntegra as diretivas europeias: Diretiva 2004/22/CE - Diretiva europeia relativa aos instrumentos de medição Diretiva 94/9/CE - Diretiva europeia relativa a equipamentos em atmosferas explosivas, ATEX

8 Página 8 de Condições nominais de funcionamento 6.1. Gama de temperatura ambiente Os conversores têm de resistir a uma temperatura ambiente mínima de - 25 C e máxima de + 70 C Gama de humidade O conversor deve ser concebido para a humidade de condensação, cumprindo com os requisitos do ensaio A.5 da norma EN A Classe de ambiente mecânico O conversor de volume deve ser da classe mecânica M2 (segundo a norma EN A2), isto é, pode ser utilizado em locais com níveis elevados ou significativos de vibração e choque Classe de ambiente eletromagnético O conversor de volume deve ser da classe ambiental eletromagnética E2 (segundo a norma EN A2), isto é, pode ser utilizado em locais com perturbações eletromagnéticas correspondentes àquelas que podem ser encontradas em edifícios industriais. 7. Requisitos de construção e desempenho metrológico 7.1. Ensaios Os requisitos de construção e desempenho metrológico são garantidos pelo cumprimento dos ensaios de conformidade da norma EN A2. Lista de ensaios aplicáveis: Exatidão Temperatura ambiente Calor húmido, ensaio contínuo Calor húmido cíclico Variação da alimentação elétrica Redução de consumo de curta duração Descargas elétricas

9 Página 9 de 17 Imunidade eletromagnética Descargas electroestáticas Sobrecarga de pressão Vibração Choques Sobrecarga de pressão (mecânica) Durabilidade Operações de alarme Repetibilidade Variações curtas na corrente DC Os requisitos e os procedimentos de cada ensaio devem ser consultados na norma Erros máximos admissíveis Os erros máximos admissíveis segundo a norma EN A2 para dispositivos de conversão do tipo 1 são os seguintes: Condições de referência Condições nominais de funcionamento 0,5 % 1 % Tabela 1 8. Requisitos de conceção 8.1. Segurança O dispositivo de conversão tem de ser aprovado segundo a diretiva 94/9/CE e estar de acordo com o certificado de verificação ATEX da CE. O conversor deve estar apto para poder operar em atmosferas potencialmente explosivas com classificação de Zona 1.

10 Página 10 de 17 A indicação do dispositivo em relação à segurança contra explosão deverá ser a seguinte (condições mínimas de segurança): II 2G Ex IIC T4/T3 O conversor de volume, como um todo (incluindo as baterias), deve ser construído e aprovado como sendo intrinsecamente seguro. O índice de proteção adequado para a instalação à intempérie deve ser no mínimo IP66, segundo a norma EN Medição da temperatura do gás O conversor deverá vir munido de uma sonda de temperatura PT100, PT500 ou PT1000 integrada. Os sensores devem ser concebidos para uma gama alargada de medição para a temperatura do gás ( 20 C a + 60 C). O cabo da sonda deve ter um comprimento mínimo de 2 metros Medição da pressão do gás Deve ser utilizado um transdutor de pressão absoluta. O transdutor de pressão deve ser calibrado numa gama específica pelo fabricante, que deve ser no mínimo: A EDP Gás Distribuição sugere as seguintes gamas de pressão (valores indicativos): 0 5 bar (abs): Gama que cobre os clientes ligados à rede secundária 2 10 bar (abs): Gama que cobre os clientes ligados à rede primária 4 20 bar (abs): Gama que cobre os clientes abastecidos a pressões excecionais O conversor de volume deverá possibilitar a ligação de um segundo transdutor de pressão para monitorar a pressão a montante do regulador de pressão.

11 Página 11 de Fator de compressibilidade O fator de compressão deve ser calculado segundo o método SGERG Alimentação Bateria A alimentação do equipamento de volume deve ser garantida por uma ou mais baterias de cloreto de tionillítio (ou equivalente) substituíveis, tipo D, com uma voltagem de 3,6 V e capacidade nominal de pelo menos 17 Ah. No que respeita à autonomia (mínimo de 5 anos), deve ser respeitada a norma EN A Alimentação externa O equipamento deve permitir uma alimentação externa para o caso de ser necessária uma comunicação mais frequente Bateria de back-up Em caso de falha de alimentação, por fim de tempo de vida da bateria principal ou falha da alimentação externa deve haver uma bateria de back-up que assegure o funcionamento do conversor até que a falha seja corrigida Visor O visor, para além de cumprir com os requisitos da norma EN A2, deve ser retro-iluminado de forma a poder ser lido em condições fraca intensidade luminosa.

12 Página 12 de Transmissão de dados 9.1. Firmware O dispositivo de conversão deverá permitir a atualização remota de firmware Entradas Os conversores de volume devem possuir duas entradas digitais configuráveis, no mínimo, para a entrada de sinais dos volumes medidos pelos equipamentos de contagem. As duas entradas deverão permitir a ligação de impulsos de contagem do tipo LF (baixa frequência do tipo REED Switch ou Wiengang) até 4 Hz. Estas entradas devem permitir a ligação de contadores equipados com encoder Saídas O dispositivo de conversão deve possuir: No mínimo 4 saídas independentes e configuráveis, para transmissão de volumes e alarmes (tipo opto-coupler, open collector). Interface local para ligação a outros sistemas RS232 / RS485 Interface ótico normalizado para ligação a um sistema portátil destinado a configuração, consulta e download da informação arquivada. Protocolos de comunicação Modbus RTU, CTR, SNAM, DLMS e FTP. O protocolo de comunicação e de endereços deverá ser configurável no terreno pelo utilizador. Software de configuração e leitura compatível com ambientes Microsoft Windows. 10. Memória Os conversores têm de efetuar registos e arquivos locais (logging) com informações relevantes para a contagem que terão de poder ser acedidos no local e também transferidos para um sistema portátil (do tipo PC) para posterior visualização e processamento. Arquivos periódicos, programáveis entre 1 min e 60 min, para os seguintes dados: Volume total não corrigido (m 3 ); Volume total corrigido (Nm 3 ); Volume total com PTZ em alarme (m 3 );

13 Página 13 de 17 Volume total corrigido com PTZ em alarme (Nm 3 ) Caudal horário não corrigido (m 3 /h); Caudal horário corrigido (Nm 3 /h); Fator de correção; Fator de compressibilidade; Temperatura média; Pressão média; Nível de bateria. Arquivos diários Volume total não corrigido (m 3 ); Volume total corrigido (Nm 3 ); Volume total com PTZ em alarme (m 3 ); Volume total corrigido com PTZ em alarme (Nm 3 ) Caudal horário não corrigido (m 3 /h); Caudal horário corrigido (Nm 3 /h); Fator de correção; Fator de compressibilidade; Temperatura média; Pressão média. Arquivos de máximos e mínimos Caudal horário não corrigido (m 3 /h); Caudal horário corrigido (Nm 3 /h); Fator de correção; Fator de compressibilidade; Temperatura média; Pressão média;

14 Página 14 de 17 Arquivos mensais A capacidade de memória do corretor deverá permitir o registo dos arquivos acima listados durante 14 meses, para uma periodicidade de arquivo de dados de 60/60 min. 11. Alarmes O dispositivo deve estar apto para detetar: Se qualquer dos valores medidos ou calculados está fora da gama de valores especificada; Se o instrumento funciona fora da gama de entradas da calculadora; Se qualquer sinal elétrico está fora da gama de entradas da calculadora; Nestas condições os volumes corrigidos com dados de temperatura e/ou pressão não medidos (por avaria dos sensores, por exemplo) devem ser guardados em alarme, ficando devidamente assinalados. 12. Acreditação inicial de fornecedores e aprovação de produtos O Sistema de Garantia da Qualidade do fabricante deve estar em conformidade com a norma EN ISO O fornecedor de conversores de volume deve dispor de um laboratório metrológico oficialmente autorizado de acordo com a regulamentação de cada país. Caso não exista regulamentação no país, os laboratórios devem estar acreditados de acordo com a norma ISO Os conversores devem estar certificados de acordo com a Diretiva 2004/22/CE. Os conversores de volume serão aprovados pela EDP depois de concluídas as seguintes etapas: Fornecimento de documentação Ensaio de protótipos (modelos novos)

15 Página 15 de Fornecimento de documentação O fornecedor deverá entregar a seguinte documentação, em formato digital: Cópia do certificado de conformidade emitido por um laboratório credenciado Documentação relativa ao cumprimento dos ensaios referidos na norma EN Documentação técnica do conversor de volume: o Descrição e características do conversor e seus componentes o Relação e características dos materiais utilizados o Desenho de pormenor o Desenhos detalhados da chapa de características o Descrição e características dos sensores de temperatura e pressão o Declaração que indique que o modelo foi projetado e construído de acordo com a regulamentação e normas vigentes, citando as mesmas. A declaração deverá ainda afirmar que os conversores de volume são fabricados de acordo com os padrões e requisitos oficialmente aprovados nesta especificação técnica Critérios de aceitação antes da entrega O número de protótipos a ensaiar será indicado pela EDP Gás no momento da candidatura da aprovação do modelo. Ensaios Percentagem de conversores de volume defeituosos Estanquidade externa Zero erros Erro de indicação Zero erros Controlo dimensional Zero erros Efeito de choques Zero erros Inspeção visual 1,0 % Tabela 2

16 Página 16 de Modificação de um modelo aprovado O fornecedor pode solicitar, por escrito, uma modificação a um modelo previamente aprovado. Para tal deve anexar ao pedido a documentação referente às modificações propostas. Em função das modificações a EDP Gás pode exigir novos ensaios para aprovação. Caso seja detetada alguma não conformidade, o fornecedor deve implementar as ações corretoras impostas pela EDP Gás. 13. Marcação Chapa de características Cada conversor de volume deve possuir uma chapa de características na qual constem as seguintes indicações: a) aposição da marcação CE; b) marca ou número de aprovação de tipo; c) logótipo e/ou nome do fabricante; d) número de série do instrumento e ano de fabrico; e) classificação de área de risco do dispositivo de conversão de volume; f) EMA nas condições de referência; g) código de barras; h) Logótipo da EDP Gás Distribuição; As seguintes indicações devem ser marcadas ou listadas na embalagem e na documentação: i) Condições de base sob a forma: T b = K; P b = bar; j) Classe da temperatura extrema ambiental sob a forma: T amb, max = C; T amb, min = C; k) Pressões limites de gás na forma: P max = bar; P min = bar; l) Temperaturas limites de gás na forma: T max = C; T min = C;

17 Página 17 de 17 m) Temperaturas limites de gás na forma: n) Código IP; o) Indicação da referência à norma EN ; Todas as inscrições devem ser indeléveis, legíveis, facilmente visíveis nas condições de funcionamento normal do conversor, satisfazendo os requisitos do Anexo A da EN : Código de barras O equipamento deve ser provido de código de barras, aposto em local de fácil leitura, na mesma face do mostrador, de acordo com a especificação técnica da EDP Gás Distribuição ET Selagem Todos os conversores devem ser providos de pontos de selagem que possam facilmente evidenciar qualquer intervenção estranha tendente a alterar o seu funcionamento. Um desses pontos é reservado para uso exclusivo do fabricante ou reparador. 15. Transporte e embalagem Durante o transporte e o armazenamento, as ligações do conversor devem ser protegidas com coberturas adequadas, a fim de evitar qualquer entrada acidental de elementos estranhos. O acondicionamento deve ser preparado de forma a minimizar estragos no conversor durante o transporte e devem ser tomadas medidas para assegurar o transporte numa posição estável.

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