Ações Ministério da Cidade: PMRR: Planos Municipais De Redução de RISCOS
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- Yasmin das Neves Santiago
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1 Ações Ministério da Cidade: PMRR: Planos Municipais De Redução de RISCOS
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6 OBJETIVOS: Atualização do mapeamento de riscos associados a escorregamentos de encostas; Indicação de tipologias de intervenções mais adequadas aos processos adversos registrados no município; Elaboração do plano de intervenções estruturais voltadas àredução de riscos de escorregamentos; Elaboração de um plano estratégico para a redução e controle dos riscos associados a escorregamentos de encostas em áreas de assentamento precários do município de Florianópolis.
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8 MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTO: 1-Zoneamento:Delimitação de zonas homogêneas em relação ao grau de probabilidade de ocorrência do processo ou do risco, estabelecendo classes. 2-Cadastramento:prevê o detalhamento das situações caso a caso Zoneamento: Pré-setorização: Procura caracterizar a área em estudo a partir dos seguintes parâmetros: a) declividade/inclinação do terreno; b) tipologia dos processos na área varia com o tipo de solo, rocha e o relevo; ainda, tipo de intervenção antrópica: corte e aterro; c) posição da ocupação em relação àencosta alto da encosta, posição média ou base da encosta; d) qualidade da ocupação (vulnerabilidade) habitação de madeira, misto ou alvenaria. Setorização final: É feita em campo com auxílio de fichas de campo (check list) onde são registradas todas as informações colhidas nas áreas de estudo. A setorização deve ser executada com o uso de croquis, plantas topográficas, mapas, ou mesmo guias de ruas (catálogo telefônico) que servirão de orientação; o uso de fotografias aéreas e imagens de satélite da área, se disponíveis, devem também fazer parte do material de campo; em algumas situações é importante o uso de fotografias oblíquas de baixa altitude (tomadas de helicóptero) para evidenciar aspectos atuais da ocupação das encostas
9 Cadastramento: Cadastro de riscos é um instrumento utilizado em vistorias de campo que permite determinar a potencialidade de ocorrência de acidentes, com a identificação das situações de risco. O roteiro de vistoria leva em consideração os seguintes parâmetros: Tipologia da moradia, dos taludes e dos materiais; Geometria do local (inclinação da encosta e distâncias da moradia); Situação das águas servidas e pluviais; Situação da vegetação; Sinais de movimentação; Tipologia dos processos esperados ou já ocorridos (histórico).
10 Roteiro metodológico para cadastramento de riscos em encostas: 1º. Passo: Dados gerais sobre a moradia: localização, nome do morador, condições de acesso àárea e tipo de moradia alvenaria, madeira ou misto; 2º. Passo:Caracterização do local: este passo procura descrever a caracterização do local da moradia ou grupo de moradias, anotando as seguintes informações: o Tipo de talude: natural ou corte; o Tipo de material: solo, aterro, rocha; o Presença de materiais: blocos de rocha, matacões, lixo e entulhos; o Inclinação da encosta ou corte; o Distância da moradia ao topo ou base do talude. 3º. Passo: Água: a água é reconhecidamente o principal agente causador de escorregamentos. A presença de água pode se dar de várias maneiras: chuvas, águas servidas e esgotos. Tanto a origem como a destinação final dessas águas deve ser averiguada durante o cadastramento;
11 4º. Passo: Vegetação no talude ou proximidades: a cobertura vegetal da encosta deve ser registrada para fins de definição das características da vegetação predominante na área; isto evidencia se a mesma éprejudicial ou não para a segurança da encosta. São importantes os seguintes registros: o Presença de árvores de porte; o Área desmatada; o Vegetação rasteira; o Área de cultivo (banana). 5º. Passo: Sinais de movimentação: refere-se à existência ou não de feições de instabilidade. Trata-se de parâmetro da mais alta importância para a determinação do grau de risco mais alto. Os principais sinais a serem pesquisados na área e avaliados são: o Trincas (terreno e moradias) e degraus de abatimento; o Inclinação de estruturas rígidas árvores, postes e muros; também o embarrigamento de muros e paredes. A presença de feição desse tipo denota a presença de movimentação antiga; o Presença de cicatriz de escorregamento próximo à moradia. Este sinal induz que, taludes em situação semelhante, também poderão sofrer processos de instabilização.
12 6º. Passo: Tipos de processos de instabilização esperados ou já ocorridos. A análise dos tipos de processos de instabilização segue a classificação proposta por Augusto Filho (1992). São eles: o Rastejo velocidades muito baixas a baixas e decrescentes com a profundidade; o Escorregamentos velocidades médias a altas, envolvendo pequenos a grandes volumes de material: solo e rocha; o Quedas velocidades muito altas; material rochoso; pequenos a médios volumes; o Corridas desenvolvimento ao longo das drenagens; movimento muito semelhante ao de um líquido viscoso; mobilização de solo, rocha, detritos e água. 7º. Passo: Determinação do grau de risco. O Quadro a seguir, proporciona o referencial básico que juntamente com as observações feitas em campo permitirão determinar o grau de risco da área estudada. A seqüência de parâmetros a serem analisados é: padrão construtivo da habitação; tipos de taludes; distância da moradia ao topo ou àbase dos taludes; inclinação dos taludes; a presença de água: surgências nos taludes, infiltração de água sobre os aterros; o parâmetro mais forte e importante para a classificação do grau de risco éa presença de sinais de movimentação ou feições de instabilidade; a presença deste parâmetro pode ser expressiva, presente, incipiente ou ausente.
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14 8º. Passo: Necessidade de remoção. Informar a Defesa Civil e o pessoal responsável pelas remoções, indicando quantas moradias estão em risco muito alto e o número aproximado de pessoas que talvez tenham de ser removidas. 9º. Passo: Outras informações. Registrar outras informações que julgar necessárias e importantes. 10º. Passo:Desenho da planta e do perfil. Faça um desenho em planta informando como chegar atéa área. Colocar a casa, os taludes, os sinais de movimentação, árvores grandes, etc. Desenhe a casa vista de lado (perfil) com distância e altura do talude e do aterro, posição dos sinais de movimentação, etc.
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17 MINI-CURSO: Análise de áreas de risco: uma abordagem geológica-geomorfológica Referências: Augusto Filho, O. Cartas de risco de escorregamento: uma proposta metodológica e sua aplicação no município de Ilhabela, SP. São Paulo. 172 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, BIGARELLA, J. J. Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais. Florianopolis: Ed. da UFSC, v. III. BRASIL. Ministério das Cidades / Instituto de Pesquisas Tecnológicas IPT. Mapeamento de Riscos em Encostas em Margens de Rios. CARVALHO, E. S. M.; OGURA, A. T. (orgs.). Brasília. 2007, 176p. BRASIL. Ministério das Cidades / Secretaria de Programas Urbanos/ Universidade Federal de Pernanbuco. Gestão e Mapeamento de Riscos Socioambientais Curso de Capacitação. CENTRO DE INFORMAÇÕES DE RECURSOS AMBIENTAIS E DE HIDROMETEOROLOGIA DE SANTA CATARINA. CIRAM- EPAGRI. Disponível em: ciram.epagri.sc.gov.br, acesso em: 27/11/2008. CERRI, L.E.S; NOGUEIRA, F.R.; CARVALHO, C.S.; MACEDO, E.S.; AUGUSTO FILHO, O. Mapeamento de risco em assentamentos no município de São Paulo (SP). Geociências (São Paulo). Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas. V.26, n.2 p Rio Claro : IGCE, CHISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Editora Edgard Blucher, CRISTO, S. S. V de. Análise de susceptibilidade a riscos naturais relacionados às enchentes e deslizamentos do setor leste da Bacia Hidrográfica do Rio Itacorubi. Dissertação de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFSC. Orientadora: Maria Lúcia de Paula Herrmann, Drª. Florianópolis, FLORENZANO, T. G. (Org.). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo: Oficina de Textos, FLORES, J. A. A.; PELLERIN, J. R. G. M.; ÉGAS, H. M. Movimentos Gravitacionais de Massa no Município de Gaspar, Vale do Itajaí, SC, na catástrofe de novembro de Caracterização dos processos por critérios geomorfológicos, geológicos e pedológicos. In: Simpósio Brasileiro de Geografia Física aplicada, XVII. Anais... Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa - UFV, IBGE, Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais. Manual Técnico de Geomorfologia Série manuais técnicos em geociências, número 1. Rio de Janeiro IBGE, Mapa de unidades de relevo do Brasil. 2ª ed. Rio de Janeiro IPT Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S.A. Ocupação de encostas. Marcio Angelieri Cunha (coordenador). Publ. IPT IPT, S. Paulo, FARIA, Antonio Paulo. Classificação de Montanhas pela Altura. Revista Brasileira de Geomorfologia, Rio de Janeiro, v. 2, n., p.21-28, FLORENZANO, T. G. (Org.). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo: Oficina de Textos, GABINETE DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL-GAPLAN/SC. "Atlas de Santa Catarina". Florianópolis, l986.
18 MINI-CURSO: Análise de áreas de risco: uma abordagem geológica-geomorfológica Referências: GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. (orgs.) - Geomorfologia e meio ambiente. Bertrand Brasil p., Rio de Janeiro, GUERRA, A. J. T. Novo Dicionário Geológico-Geomorfológico. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010 GUERRA, A.T. Dicionário Geológico-Geomorfológico. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Biblioteca Geográfica Brasileira, GUIDICINI, G.; NIEBLE, C. M. Estabilidade de taludes naturais e de escavação. 2º edição. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 1976,194 p. HERRMANN, M.L (org.) Atlas de desastres naturais do estado de Santa Catarina. Florianópolis: IOESC, p. KOBIYAMA M., MENDONÇA M., MORENO D. A, MARCELINO I. P. V. O., MARCELINO E. V., GONÇALVES E. F., BRAZETTI L. P., GOERL R. F, MOLLERI G. S. F., F. M. RUDORFF. Prevenção de desastres naturais conceitos básicos. Florianópolis SC. 1ª Edição. Editora Organic Trading, MARCELINO, E.V. Desastres naturais e geotecnologias: Conceitos básicos. INPE/CRS: Santa Maria, p. Disponível em: Acesso em: 28 nov MARCELINO, E.V. Mapeamento de áreas susceptíveis a escorregamentos no município de Caraguatatuba (SP) usando técnicas de sensoriamento remoto f. Dissertação (Mestrado em Sensoriamento Remoto) INPE, São José dos Campos MONTEIRO, M. A.; MENDONÇA, M. In: HERRMANN, M.L (org.) Atlas de desastres naturais do estado de Santa Catarina. Florianópolis: IOESC, p. ROSS, J. L. S. Geomorfologia Ambiental. In: CUNHA, A. B.; GUERRA, A. T. (Orgs). Geomorfologia do Brasil. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, SAITO, Silvia M. Análise da Vulnerabilidade Socioambiental dos Moradores das Encostas Urbanizadas de Florianópolis Projeto de Qualificação de Doutorado. Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós-Graduação em Geografia. Florianópolis, SANTA CATARINA. Departamento Nacional de Produção Mineral. Mapa Geológico do Estado de Santa Catarina Escala: 1:500:000. TEIXEIRA, W. et al. (Org.). Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, VEYRET, Y. (Org). Os riscos: o homem como agressor e vítima do meio ambiente. Dílson Ferreira da Cruz (trad.). São Paulo: Contexto, p.
19 MINI-CURSO: Análise de áreas de risco: uma abordagem geológica-geomorfológica Referências: Os materiais utilizados aqui foram extraídos de outros locais ou criados para utilização na formação dos alunos em sala de aula. Onde houve possibilidade, foram citadas as fontes dos conteúdos, mas infelizmente nem todos os locais de origem dispõem dessa informação. Caso você seja o autor de algum material aqui exposto sem citação, agradeço pela informação da sua fonte. Caso não queira permitir seu uso, avise-me para que seja retirado. Os conteúdos de terceiros seguem o licenciamento original atribuído por cada autor. O material que aqui foi produzido é licenciado sobre a licença Atribuição-Compartilhamento pela mesma Licença 2.5 Genérica. Fique à vontade para usá-lo!
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