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1 1. APRESENTAÇÃO 4 O presente documento contém o Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. A elaboração deste Projeto Pedagógico se fundamentou na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Lei nº 9.394/96, no Plano de Desenvolvimento Institucional da UFRN PDI e nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia (resolução CNE/CES n o 11/2002). A construção e execução deste Projeto Pedagógico são entendidas como um processo contínuo, considerando a dinâmica evolutiva do processo de conhecimento, dos processos de ensinoaprendizagem, e das exigências do mercado de trabalho e da sociedade. A proposta foi elaborada a partir da avaliação do curso nos últimos anos e das discussões de âmbito local e nacional sobre o ensino de engenharia tendo, como premissa, a busca contínua da qualidade. Em sua estruturação, o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil compreende o histórico do curso, a contextualização do curso em relação ao mercado de trabalho, a infraestrutura e recursos humanos necessários a execução do projeto, o processo de construção do Projeto Pedagógico, o perfil do profissional egresso, os objetivos do curso, as competências e habilidades desenvolvidas, além da organização curricular do curso. A comissão responsável pela elaboração do Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Civil, após consultar as câmaras as quais as disciplinas pertencem e consultar alguns alunos do curso, apresentou a minuta do projeto ao Colegiado do Curso, tendo este participado ativamente das discussões da nova proposta em diversas reuniões, sugerindo alterações e melhorias, até a sua aprovação por unanimidade em reunião do Colegiado do Curso realizada em 28 de setembro de A ENGENHARIA CIVIL NO BRASIL E NO MUNDO A Engenharia Civil é uma das atividades profissionais mais antigas no mundo. Os primeiros engenheiros civis estão relacionados ao Egito antigo, na construção de canais, obras de irrigação e contenção de enchentes e nas edificações como as pirâmides, uma delas, Gisé, com 146,5 m de altura (equivalente a um prédio de 50 andares) foi até o século XIV a edificação mais alta construída pela humanidade. Está também na base tecnológica do

2 5 Império Romano. As estradas romanas, pavimentadas, com pontes e túneis, cobriam todo o império. A descoberta do cimento pelos romanos tornou possível a construção de grandes edificações como os coliseus, as grandes pontes e os aquedutos, alguns deles ainda existentes, como o aqueduto de Lisboa. A Engenharia Civil no Império Romano também desenvolveu a distribuição de água e saneamento, e até mesmo uma engenharia de tráfego para controle do trânsito na populosa Roma. Após a queda do Império Romano em cerca de 500 D.C. muito do conhecimento de engenharia foi perdido. O cimento somente foi novamente produzido no século XIX, a partir do desenvolvimento de um processo que permitiu reproduzir as condições das cinzas vulcânicas do Vesúvio que produziam o cimento romano. O cimento ressurge na cidade de Portland, Inglaterra. O cimento (concreto) junto com a engenharia civil das estradas ferroviárias são duas das grandes contribuições da Engenharia Civil à revolução industrial e ao surgimento da moderna sociedade em que vivemos. A Engenharia Civil no Brasil é a primeira das Engenharias a se desenvolverem no país, instalada pela primeira vez por D. João VI como Escola de Engenharia no Rio de Janeiro, tornada posteriormente como Escola Politécnica e ao se juntar à Faculdade de Medicina e à Faculdade de Direito dá origem à Universidade do Rio de Janeiro em 1920, tornada Universidade do Brasil em 1937 e Universidade Federal do Rio de Janeiro em Na UFRN, também a Engenharia Civil foi o primeiro curso da Escola de Engenharia, e como em outras Universidades Federais brasileiras, uma das Escolas fundadoras da UFRN. Da Engenharia Civil surgiram, por assim dizer, todos os outros cursos de Engenharia atuais da UFRN, seja por desdobramentos iniciais como Elétrica, Mecânica e Química, seja por desdobramentos em segunda geração, como Produção, Têxtil, Materiais, Computação, etc. E da Escola de Engenharia surgiu o atual Centro de Tecnologia. A Engenharia Civil é, atualmente, o ramo da Engenharia de maior impacto na qualidade de vida das pessoas na vida moderna. Praticamente todos os seres humanos usam e dependem, todos os dias, do resultado da atividade da Engenharia Civil. A maior parte das atividades econômicas humanas faz uso do que é produto da Engenharia Civil. As edificações residenciais, comerciais, indústrias e de serviço, estradas rodoviárias e ferroviárias, estruturas diversas (inclusive da estação espacial internacional), infraestruturas de aeroportos, portos, metrôs, terminais rodoviários, sistemas de transporte público, distribuição de água, saneamento, irrigação, controle de enchentes, regularização de rios, barragens, usinas hidroelétricas, dentre outros produtos, são resultado da Engenharia Civil. Isoladamente, a Engenharia Civil é a maior contribuinte na Formação de Capital na economia. A Engenharia Civil no Brasil e nos países desenvolvidos, representa entre 4 a 7%

3 6 da economia, sendo essencialmente um setor industrial de investimento e, portanto, de grande poder multiplicador na economia. E como setor de investimento de bens de alto valor, a Engenharia Civil tomou outra direção no Brasil após o processo da estabilização econômica estabelecida com o Plano Real e mantida até hoje no nosso país. A figura 1 mostra a evolução dos financiamentos imobiliários no Brasil de 2001 ao final de O financiamento imobiliário é um dos três mais importantes setores de crédito no Brasil atual, junto com o financiamento a veículos e o financiamento agropecuário. Em dez/2010 o saldo do financiamento imobiliário no Brasil foi da ordem de R$ 138 bi, ao setor rural de R$ 123 bi e para veículos de R$ 140 bi. Esse três setores somam cerca de 24% de todo o crédito no Brasil, que alcançou em dez/2010 cerca de R$ 1,700 tri. Figura 1 Brasil, Saldo de financiamento Imobiliário e Veículos jun/2001 a dez/2010 (fonte: Banco Central) A Engenharia Civil possui uma identidade profissional mundial e histórica. Em todo o planeta, com algumas variações menores, a Engenharia Civil abrange vários campos profissionais de atuação, tal como sistematizado pela ASCE American Society of Civil Engineers, dos EUA. No Brasil, a definição profissional da Engenharia Civil remonta ao Decreto /1933, posteriormente à Resolução 218 do CONFEA (Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia) e atualmente em discussão em nova Resolução do CONFEA,a Resolução O texto do Decreto /1933, hoje com mais de 60 anos e revogado, é, curiosamente, atualizado, simples e sintonizado com a Engenharia Civil mundial do século XXI, salvo definições mais explícitas como Estruturas, Geotecnia, mais ampliadas e modernizadas como

4 7 Engenharia Ambiental, e contextualizadas como Engenharia de Terremotos, algo então considerado inexistente em nosso país. Atualmente, a Resolução 1010 está por definir uma nova estrutura para as atribuições legais da Engenharia Civil. Em geral, a formação em engenharia no Brasil está abaixo da posição econômica do país no mundo. Essa situação, tal como exibida na figura 2, é talvez o maior gargalo para o real desenvolvimento do Brasil em um país desenvolvido. Figura 2 Formação em Engenharia como proporção de todas formações, HISTÓRICO DO CURSO Durante o ano de 1957, governava o Rio Grande do Norte o governador Dinarte de Medeiros Mariz, que acalentava o sonho de criar uma universidade no Estado. O desenvolvimento do ensino superior tornarase uma prioridade de governo. Uma das preocupações do governador era o reduzido número de engenheiros atuando no Rio Grande do Norte. Na época, a maioria dos engenheiros residindo e trabalhando no Estado, com certeza, havia saído das Escolas de Engenharia de Salvador ou de Recife, as quais, juntamente com a Escola de Engenharia de Belém figuravam entre as mais conceituadas existentes no Norte e Nordeste do país. Estava em ação, no Brasil, a política de substituição de importações e intensificada a construção de grandes obras de engenharia, metas prioritárias do Governo Juscelino Kubitschek. O Rio Grande do Norte, também sob a influência daquele momento histórico, precisava de mais engenheiros para fomentar o desenvolvimento. Carência essa já discutida, a partir de 1956, nos encontros de engenheiros

5 8 do Clube de Engenharia, na antiga sede da Associação Comercial, na Ribeira, em Natal, quando então surgiram as primeiras manifestações sobre as possibilidades de criação de uma Escola de Engenharia no Rio Grande do Norte. No Estado funcionavam, apenas, as faculdades de Medicina, de Direito, de Farmácia e Odontologia, de Serviço Social e de Filosofia. O então governador, para ajudálo na montagem do projeto de uma Escola de Engenharia no Rio Grande do Norte, convidou o engenheiro Fernando Cysneiros, para auxiliálo nesta empreitada. O convite enquadrouse perfeitamente nas pretensões de Cysneiros, que já defendia, há algum tempo, uma Escola de Engenharia para o Rio Grande do Norte, fato do conhecimento de amigos, parentes e colegas. O engenheiro Fernando Cysneiros, formado em engenharia civil pela Escola Politécnica da Bahia, convidou os engenheiros José Henriques Bittencourt, Wilson de Oliveira Miranda e o advogado Djalma Aranha Marinho para discutirem o processo de criação de uma Escola de Engenharia para o Rio Grande do Norte. Reuniramse às 10h de um domingo, dia 7 de abril de 1957, na Rua Açu, nº. 503, em Natal. Foi a primeira de uma série de reuniões envolvendo aqueles e outros engenheiros para darem forma ao projeto, que foi encaminhado através de projeto de lei pelo governador do Estado à Assembléia Legislativa, no dia 3 de julho de A Escola de Engenharia de Natal foi criada no dia 11 de setembro de 1957 com a promulgação da Lei 2.045, pela Assembléia Legislativa do Estado. O projeto idealizado por Cysneiros foi reconhecido e elogiado por todos quantos estiveram envolvidos na empreitada. Em decreto datado de 13 de setembro de 1957, publicado no Diário Oficial de 17 de setembro do mesmo ano, o governador...resolve nomear de acordo com art. 5º da Lei 2.045, de 11 de setembro de 1957, o bacharel Raimundo Nonato da Silva, representante da Secretaria de Estado de Educação e Cultura, e os engenheiros Fernando Cysneiros e Wilson de Oliveira Miranda, para sob a presidência do primeiro, constituírem a comissão incumbida de elaborar o projeto do Regimento Interno da Escola de Engenharia de Natal, bem como promover a organização do processo a ser encaminhado ao Ministério da Educação e Cultura, para autorização do seu funcionamento. Em meados de abril de 1959, Cysneiros foi chamado ao Palácio do Governo e soube do interesse de Dinarte Mariz em fazer a Escola funcionar em 1960, com 30 alunos matriculados. Tal decisão supõese, tenha sido motivada pelo entusiasmo do governador com a instalação da Universidade do Rio Grande do Norte, no dia 21 de março de 1959, fato assinalado em solenidade contando com a presença de Jurandyr Lodi, diretor de Ensino Superior do Ministério da Educação e Cultura, em Natal. A UFRN havia sido criada pela Lei nº 2.307, de 25 de junho de 1958.

6 9 No dia 15 de dezembro de 1959, com a promulgação do Decreto Federal nº , a Escola de Engenharia da Universidade do Rio Grande do Norte recebeu licença da Diretoria de Ensino Superior do Ministério da Educação e Cultura para funcionar a partir de 1960, depois de cumpridas as exigências formais para a liberação do curso. Com o currículo definido, o corpo docente selecionado, o pessoal de apoio administrativo escolhido, as monografias dos professores aprovadas, as acomodações preparadas e móveis e equipamentos adquiridos, a Escola estava apta a realizar o exame vestibular e iniciar o primeiro curso de Engenharia Civil do Rio Grande do Norte. Trinta disciplinas comporiam a grade curricular para a formação de um engenheiro civil na Escola recémcriada. As matérias distribuídas em 5 séries, seriam ministradas em cinco anos consecutivos, obedecendo o mesmo formato do currículo da Escola Nacional de Engenharia do Rio de Janeiro, tomada como padrão para a criação de cursos similares, entre os quais, o da Escola de Engenharia da Universidade do Recife na qual se espelhou, estrutural e administrativamente, a Escola de Engenharia de Natal. No dia 16 de março de 1960, ás 20h, no pavimento superior da sede da Escola de Engenharia, na Rua Padre João Manoel, o professor Juarez Pascoal de Azevedo proferiu a aula inaugural na sessão solene de instalação do primeiro curso de Engenharia Civil do Rio Grande do Norte. Estavam presentes o diretor e o vicediretor da Escola, os professores fundadores, os alunos aprovados no 1º vestibular, parentes, amigos e convidados dos professores e dos estudantes. O tema escolhido por Juarez para a ocasião foi A Função Social do Engenheiro. Durante quase uma hora, lendo um discurso de dez laudas datilografadas em espaço 2, Juarez prendeu a atenção dos presentes. A oração, de tão pertinente, ensejou uma proposta do professor Wilson Miranda, aprovada por aclamação, para que o intróito da leitura integrasse a ata da 1ª Sessão Ordinária da Congregação dos Professores da Escola de Engenharia, realizada no dia 17 de março do mesmo ano. O Centro de Tecnologia surgiu como resultado da transformação imposta à Escola de Engenharia, em observância ao Decreto nº , de 9 de janeiro de 1968, que preconizou a reformulação da estrutura organizacional do ensino superior no Brasil. Assim, no dia 4 de outubro de 1973, amparada na resolução nº 78, do CONSUNI, foi criada a nova unidade de ensino universitário da UFRN com a denominação, ainda hoje vigente, de Centro de Tecnologia. Hélio Varela, até então na direção da Escola de Engenharia, tomou posse no dia 12 de novembro de 1973 no CT e no dia 14, vinculou o Departamento de Oceanografia e Limnologia ao Centro sob a sua direção. No dia 12 de agosto de 1974, mediante resolução nº 70, do Conselho Universitário, nova alteração ocorreu na estruturação do CT quando da

7 10 aprovação do Anteprojeto do Estatuto da UFRN, documento esse homologado pelo Ministério da Educação e Cultura, com o decreto nº , de 24 de junho de A partir da criação do curso de Engenharia Civil, outras engenharias foram criadas, sendo o curso de Engenharia Elétrica o segundo curso de engenharia do Centro de Tecnologia, com a proposta de criação lançada em dezembro de Com a criação de novos cursos, foram sendo criados os departamentos. Hoje o CT oferece 15 cursos de graduação, sendo eles os cursos de: Engenharia de Alimentos, Engenharia Ambiental, Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Biomédica, Engenharia Civil, Engenharia de Computação, Engenharia Elétrica, Engenharia de Materiais, Engenharia Mecânica, Engenharia Mecatrônica, Engenharia de Petróleo, Engenharia de Produção, Engenharia Química, Engenharia de Telecomunicações e Engenharia Têxtil. O departamento de Engenharia Civil atualmente oferece dois cursos de graduação, quais sejam: Engenharia Civil e Engenharia Ambiental. Oferece dois cursos de pósgraduação em nível de mestrado acadêmico, sendo eles os cursos de PósGraduação em Engenharia Sanitária e PósGraduação em Engenharia Civil. O curso de Engenharia Civil conta com um número aproximado de 610 alunos regularmente matriculados. Durante os 50 anos de existência, o curso de Engenharia Civil teve três estruturas curriculares. A primeira estrutura curricular data de 1960, tendo sido reformulada em 1981, e após esta, a atual estrutura curricular vigente que foi implantada em No ano 2002, o Ministério da Educação implantou as novas diretrizes curriculares para os cursos de engenharia. A partir de então, muitos cursos das engenharias foram reformulados. Nos 50 anos de existência, o curso de Engenharia Civil da UFRN já formou cerca de 2590 engenheiros. 4. DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL DO CURSO O Departamento de Engenharia Civil dá suporte às atividades de ensino, pesquisa e extensão dos cursos de Graduação em Engenharia Civil e PósGraduação em Engenharia Civil e Recursos Hídricos (mestrado), além de oferecer várias disciplinas para outros cursos de graduação, dentre eles estão os cursos de Engenharia Florestal, Engenharia Elétrica e Zootecnia. Quanto a organização acadêmica das suas áreas de conhecimento, o Departamento adota uma divisão em Câmaras, a saber: Câmara de Estruturas;

8 Câmara de Geotecnia e Transportes; Câmara de Materiais e Processos Construtivos; Câmara de Recursos Hídricos, Saneamento e Engenharia Ambiental. 11 As câmaras têm como objetivos discutir os assuntos relacionados aos conteúdos ministrados nas disciplinas, alocação de professores para ministrar disciplinas, oferta de disciplinas, afastamentos, projetos de extensão e pesquisa, alterações curriculares, cursos de especialização e de pósgraduação strictu sensu, dentre outros assuntos relacionados a cada câmara. Atualmente, o Departamento de Engenharia Civil conta com 42 professores efetivos, sendo 29 Doutores, 10 Mestres, estando 3 em doutoramento, 2 Especialistas e um Graduado. Dos 42 professores, 24 lecionam na graduação e na pósgraduação. Os quadros 01 e 02, apresentados a seguir, mostram os recursos humanos (professores e funcionários) desse departamento. Além dos docentes lotados no Departamento de Engenharia Civil, para execução do projeto proposto o curso contará com o apoio de docentes dos Departamentos de: Matemática, Física Teórica e Experimental, Química e Informática, além de outros Departamentos no apoio da oferta de vagas em disciplinas optativas. Quadro 01 Docentes do quadro permanente por Área Área de conhecimento Estruturas Geotecnia e Transportes Materiais e Processos Construtivos Recursos Hídricos, Saneamento e Engenharia Ambiental Regime Titulação de Trabalho Especialistas Mestres Doutores 20 horas 40 horas DE horas horas DE horas horas DE horas 40 horas DE horas Total Geral 40 horas DE * um dos docentes é graduado, com regime de 20h de trabalho. Quadro 02 Funcionários por escolaridade Nível médio 02 Nível superior 03 Total de Professores 07 11* *

9 Infraestrutura Salas de aula A maior parte das aulas teóricas proferidas pelos professores do DEC, tanto para o curso de graduação em Engenharia Civil como para os outros cursos de graduação no CT e para os Cursos de Pósgraduação em Engenharia Civil e Recursos Hídricos, são ministradas nos setores III e IV do Campus Universitário e nas salas existentes nos Laboratórios de Recursos Hídricos (LARHISA) e de Mecânica dos Solos. Laboratórios Os experimentos relacionados às disciplinas são desenvolvidos em quatro laboratórios, localizados no Núcleo Tecnológico, a saber: Concreto e Estruturas; Materiais de Construção; Asfalto Mecânica dos Solos; Recursos Hídricos; Laboratórios de outros Departamentos também são utilizados na realização dos experimentos, podendose citar os laboratórios de Geologia, Química e Física. Biblioteca Atualmente a maioria dos livros utilizados no curso de graduação é disponibilizada na Biblioteca Central "Zila Mamede". Sala de professores Todos os professores possuem salas, geralmente compartilhadas entre dois ou mais docentes. Administração e Coordenação A administração do departamento dispõe de três salas: Chefia, Secretaria e Coordenação do Curso.

10 13 5. O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO A coordenação do curso de Engenharia Civil implantou a sua última reforma curricular em 1996, tendo procedido atualizações em 2002, pouco antes da edição da resolução 11 do CNE/CES de 11 de março de 2002, que instituiu as diretrizes curriculares para os cursos de engenharia. Desde então a coordenação tem estudado, apoiado pelo Colegiado do Curso, quais os conteúdos que devem integrar a formação do engenheiro civil formado na UFRN, em que níveis da estrutura curricular as disciplinas deverão ser ministradas, quais as principais dificuldades acadêmicas enfrentadas pelos alunos na atual estrutura curricular, considerando o índice de reprovação e trancamentos; bem como as características do estágio supervisionado, trabalho de conclusão de curso e atividades complementares, devendo os dois últimos ser implantados na presente reforma curricular. Em 2009, foi criada uma comissão, composta pela Coordenadora do Curso e por quatro membros do Colegiado do Curso de graduação em Engenharia Civil, com a responsabilidade de conduzir a elaboração do Projeto Pedagógico. A comissão caberia, desde que aprovada pelo Colegiado do Curso, fazer as mudanças curriculares necessárias, segundo as diretrizes da resolução 11 do CNE/CES, com liberdade na composição da carga horária necessária para a integralização do curso, de forma a propiciar: Uma boa formação básica nos fundamentos científicos das ciências naturais, como Física e Matemática, e conhecimentos relacionados à formação do engenheiro civil; Uma sólida formação profissionalizante geral, envolvendo as áreas de Estruturas; Geotecnia e Transportes; Materiais e Processos Construtivos; Recursos Hídricos e Saneamento; A realização de atividades que desenvolvam a autonomia profissional e intelectual do aluno; O desenvolvimento de habilidades e competências para o exercício profissional; A articulação da teoria com a prática, valorizando as atividades de ensino, pesquisa e extensão; A interdisciplinaridade entre os conteúdos ministrados. A comissão responsável pela elaboração do projeto pedagógico realizou um diagnóstico do atual currículo, tendo constatado:

11 14 Necessidade de mudança de nível de algumas disciplinas, objetivando um melhor aproveitamento do aluno quanto à aprendizagem; Disciplinas de informática com o conteúdo defasado; Disciplinas com cargahorária excessiva, considerando as novas metodologias de ensino, podendo o seu conteúdo ser inserido ao conteúdo de outras disciplinas; Necessidade de interrelacionar as diferentes disciplinas objetivando a produção e disseminação do conhecimento; Necessidade de manutenção de prérequisitos em várias disciplinas, considerando a dependência do conteúdo exigido em uma disciplina, em relação à seguinte no processo de aprendizagem; Necessidade de manter o limite de cargahorária semanal, devendo a aluno cursar no máximo 32 créditos por semestre; Necessidade de criação de novas disciplinas optativas, e remanejamento de disciplinas optativas para obrigatórias e de obrigatórias para optativas, considerando o atual momento tecnológico e econômico; A atual estrutura curricular contempla a atividade de estágio supervisionado como disciplina, onde o aluno apresenta para uma banca examinadora o conteúdo do estágio realizado; A inexistência do Trabalho de Conclusão de Curso; A inexistência de Atividades Complementares; Necessidade de integrar a graduação à pósgraduação; A necessidade de formalizar prérequisitos para o estágio não obrigatório, considerando que os alunos iniciam o estágio, quando ainda não tem conhecimento teórico e maturidade para o aproveitamento do estágio como agente de integração da teoria com a prática. Os encaminhamentos deste projeto pedagógico de curso, em consonância com as orientações dadas nas diretrizes curriculares do MEC, são: Uma estrutura curricular com carga horária superior a 3600 horas, que seja enxuta, considerando a interdisciplinaridade entre os conteúdos ministrados, garantindo, porém, a qualidade do egresso; Viabilizar a integralização do curso num tempo médio de cinco anos.

12 15 Manter uma formação generalista, com cinco áreas de atuação da engenharia civil (Estruturas; Geotecnia e Transportes; Materiais e Processos Construtivos; Recursos Hídricos e Saneamento. Propiciar a integração temporal entre as disciplinas do ciclo básico e do ciclo profissionalizante, distribuindoas de forma mais adequada, dentro da estrutura curricular, procurando resolver problemas existentes na atual estrutura curricular do curso, principalmente no que diz respeito à superposição e à ausência de conteúdos. Orientar, redistribuir e reduzir, quando possível, a quantidade de créditos das disciplinas sem, no entanto, comprometer a formação do aluno; Propiciar a interdisciplinaridade na organização de conteúdos; Criar novas disciplinas optativas, de forma a favorecer a formação em determinadas áreas; Estimular a realização de atividades que desenvolvam a autonomia profissional e intelectual do aluno, como a realização de estágios não obrigatórios, pesquisas e atividades de extensão; Estimular a integração da graduação com a pósgraduação; Implantar o Trabalho de Conclusão de Curso, podendo este ser integrado ao Estágio Obrigatório; Implantar as Atividades Complementares, criando condições efetivas para que as mesmas possam ser desenvolvidas; Regulamentar o Estágio não Obrigatório. 6. PERFIL DO EGRESSO O egresso do curso de Engenharia Civil da UFRN deverá ter uma formação técnicocientífica e profissional que o capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias para o exercício de sua prática profissional. Deve ser estimulado para ter um desempenho ético, crítico e criativo, na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. Com formação generalista o engenheiro civil deve ser capacitado para atuar nas áreas de Estruturas; Geotecnia e Transportes; Materiais e Processos Construtivos; Recursos Hídricos e Saneamento. Deve ser dotado de capacidade empreendedora para concepção

13 16 de projetos e soluções técnicas adequadas, duráveis e seguras, buscando sempre soluções otimizadas quanto a custos e proteção do meio ambiente. Além da necessidade de permanente capacitação, considerando que o seu exercício profissional está relacionado com o desenvolvimento tecnológico, e, portanto, exige o conhecimento de novos materiais, novos procedimentos técnicos e atualização quanto à legislação inerente a profissão. 7. OBJETIVOS DO CURSO Objetivo geral Formar profissionais na área da engenharia civil, generalista em sua formação, com conhecimentos técnicocientíficos que abrange a concepção, o planejamento, o projeto, a execução ou implantação, a operação, a manutenção e o controle das edificações em geral e das infraestruturas e sistemas de transportes e saneamento, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. Objetivos específicos Proporcionar uma consistente formação geral e profissional, que garanta o domínio de um conjunto de fundamentos científicos, teóricos e práticos, que qualifiquem o profissional de engenharia civil. Estimular a realização de pesquisa como forma de busca de resposta para a resolução de problemas, favorecendo a produção de conhecimento, partindo de uma motivação investigativa; Estimular a atualização permanente por parte dos discentes; Estimular a realização de estágios supervisionados, objetivando a interação da teoria com a prática profissional; Permitir ao aluno realizar o curso em uma estrutura curricular com um menor tempo de sala aula, valorizando a realização de atividades extraclasse, individuais e coletivas, importantes na formação do egresso.

14 17 Garantir uma atualização curricular permanente a partir da oferta de disciplinas complementares, como os diferentes Projetos onde a aluno executará um projeto atual, bem como as disciplinas de Tópicos Especiais, que terão suas ementas construídas semestralmente, de forma a acompanhar o desenvolvimento tecnológico e necessidades específicas na formação do discente. 8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES O currículo do curso de Engenharia Civil dará condições a seus egressos para adquirir competências e habilidades para: Aplicar percepção espacial, raciocínio lógico e conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais na resolução de problemas de engenharia civil; Projetar e conduzir experimentos em engenharia civil e interpretar seus resultados, avaliando criticamente os resultados numéricos; Desenvolver e aplicar modelos matemáticos e físicos no estudo das questões de engenharia; Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos na área de engenharia civil; Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços na área de engenharia civil; Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas técnicas; Comunicarse eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; Atuar em equipes multidisciplinares, desenvolvendo a capacidade de gestão de liderança; Avaliar o impacto das atividades da engenharia civil no contexto social e ambiental; Avaliar a viabilidade econômica de projetos relacionados a engenharia civil; Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional; Conhecer os principais aspectos jurídicos relacionados às questões constitucionais, trabalhistas e contratuais. 9. ÁREAS DE ATUAÇÃO DO ENGENHEIRO CIVIL O egresso do curso de Engenharia Civil da UFRN terá competências e habilidades para atuar nas áreas citadas no artigos 1 o e 7 o da resolução n o 218 do CONFEA (transcritos

15 18 abaixo) nos quais, são explicitamente discriminadas as atividades das diferentes ênfases profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia. Art. 1º Para efeito de fiscalização do exercício profissional correspondente às diferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nível superior e em nível médio, ficam designadas as seguintes atividades: 1. Supervisão, coordenação e orientação técnica; 2. Estudo, planejamento, projeto e especificação; 3. Estudo de viabilidade técnicoeconômica; 4. Assistência, assessoria e consultoria; 5. Direção de obra e serviço técnico; 6. Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; 7. Desempenho de cargo e função técnica; 8. Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica, extensão; 9. Elaboração de orçamento; 10. Padronização, mensuração e controle de qualidade; 11. Execução de obra e serviço técnico; 12. Fiscalização de obra e serviço técnico; 13. Produção técnica e especializada; 14. Condução de trabalho técnico; 15. Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; 16. Execução de instalação, montagem e reparo; 17. Operação e manutenção de equipamento e instalação; 18. Execução de desenho técnico. Art. 7º Compete ao Engenheiro Civil ou ao Engenheiro de Fortificação e Construção: I o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1 º desta Resolução, referentes à edificações, estradas, pistas de rolamentos e aeroportos; sistema de transportes, de abastecimento de água e de saneamento; portos, rios, canais, barragens e diques; drenagem e irrigação; pontes e grandes estruturas; seus serviços afins e correlatos. 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A organização curricular proposta neste projeto pedagógico está voltada à formação de um profissional, generalista, com perfil, habilidades e competências para atuar nas áreas de

16 19 Estruturas; Geotecnia e Transportes; Materiais e Processos Construtivos; Recursos Hídricos e Saneamento da Engenharia Civil. A estrutura curricular do curso de Engenharia Civil terá como elementos construtivos em sua organização: Um núcleo de conteúdos básicos; Um núcleo de conteúdos profissionalizantes; Um núcleo de conteúdos específicos e Núcleo de atividades de prática profissional Estrutura Curricular A estrutura curricular do curso de Engenharia de Civil contabiliza um mínimo de 3930 horas de formação. O curso terá uma duração média de 10 (dez) e máxima de 16 (dezesseis) períodos letivos. A formação se dará nos turnos matutino, vespertino e noturno, embora os alunos tenham a totalidade ou a maioria das suas disciplinas concentradas em dois destes turnos, e no terceiro turno o aluno dedicase as atividades de estágio, pesquisa, monitoria ou atividades de extensão. A estrutura curricular é constituída por 4 (quatro) elementos. Para concluir sua formação, o aluno deverá cumprir a carga horária de cada um dos seguintes elementos constitutivos: 1) Núcleo de conteúdos básicos (1365 horas), composto de: a. Grupo de componentes curriculares obrigatórios básicos (1305 horas) b. Grupo de componentes curriculares optativos de formação básica humanística (60 horas) 2) Núcleo de conteúdos profissionalizantes (1080 horas), composto de: a. Grupo de componentes curriculares obrigatórios profissionalizantes (1080 horas) 3) Núcleo de conteúdos específicos (1140 horas) a. Grupo de componentes curriculares obrigatórios específicos (900 horas) b. Grupo de componentes curriculares optativos específicos (180 horas) c. Grupo de componentes curriculares eletivos (60 horas) 4) Núcleo de atividades de prática profissional (345 horas) a. Grupo de atividades complementares (90 horas) b. Estágio supervisionado obrigatório (180 horas) c. Trabalho de conclusão de curso (75 horas)

17 Núcleo de conteúdos básicos O núcleo de conteúdos básicos apresenta uma carga horária mínima de 1365 horas, equivalente a 34,73% da carga horária total do curso. Este núcleo abrange os seguintes tópicos: Metodologia Científica e Tecnológica, Informática, Matemática, Estatística, Física, Fenômenos de Transporte, Mecânica, Eletricidade Aplicada, Química, Ciência e Tecnologia dos Materiais, Expressão Gráfica, Administração, Economia, Ciências do Ambiente, Comunicação e Expressão e Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania. Atendendo o que estabelecem as diretrizes curriculares para os cursos de Engenharia. O tópico Comunicação e Expressão, além dos componentes curriculares específicos, será coberto de forma transversal ao longo do curso, através da leitura de artigos técnicos (em português e em inglês) e da redação e apresentação de relatórios, seminários e do trabalho de conclusão de curso (TCC) Grupo de componentes curriculares obrigatórios básicos Este grupo de 1305 horas abrange os tópicos básicos julgados imprescindíveis para a formação do Engenheiro Civil, apresentados no Quadro 3. Estes conteúdos são transmitidos através de 20 (vinte) disciplinas que devem ser obrigatoriamente integralizadas ao currículo de todos os alunos. Quadro 3 Grupo de Componentes Curriculares Obrigatórios Básicos Grupo de Componentes Curriculares Obrigatórios Básicos (1305h) Tópico Código Nomenclatura Créditos CH Química QUI0311 Química Básica 4 60h QUI0312 Química Experimental 3 45h MAT0311 Matemática para Engenharia I 6 90h Matemática MAT0312 Matemática para Engenharia II 6 90h MAT0313 Álgebra Linear Aplicada 6 90h FIS0311 Mecânica Clássica 6 90h Física FIS0315 Física Experimental I 3 45h FIS0312 Eletricidade e Magnetismo 4 60h FIS0316 Física Experimental II 3 45h Informática DIM0320 Algoritmo e Programação de Computadores 4 60h Estatística EST0323 Estatística Aplicada à Engenharia I 4 60h Eng. Elétrica ELE0390 Eletrotécnica Básica 4 60h CIV0401 Introdução à Engenharia Civil 2 30h Eng. Civil CIV0402 Desenho Básico 4 60h CIV404 Projeto Arquitetônico 4 60h CIV0413 Fenômenos de Transportes 6 90h

18 21 CIV0411 Resistência dos Materiais I 4 60h CIV0418 Resistência dos Materiais II 4 60h CIV0419 Economia da Construção e Infraestrutura 4 60h CIV0430 Fundamentos da Engenharia Ambiental 4 60h CIV442 Metodologia Científica e Tecnológica 2 30h Grupo de componentes curriculares optativos de formação básica humanística Este grupo abrange conteúdos básicos de formação humanística que podem ser adequados aos interesses específicos do aluno. O aluno deve obrigatoriamente integralizar ao seu currículo um mínimo de 60 horas correspondentes a componentes curriculares deste grupo, não havendo um limite máximo. As horas adicionais poderão ser contabilizadas para a integralização do grupo de componentes curriculares eletivos. Os tópicos cobertos pelos componentes curriculares do grupo estão listados no Quadro 4. Quadro 4 Grupo de Componentes Curriculares Optativos de Formação Básica Humanística Grupo de Componentes Curriculares Optativos de Formação Básica Humanística (60h) Tópico Código Nomenclatura Créditos CH PRO0209 Planejamento e Controle da Produção 3 45h PRO0210 Gestão da Qualidade Total 3 45h Administração e PRO0208 Gestão de Materiais 3 45h Empreendendorismo PRO0331 Matemática Financeira 4 60h CON0002 Contabilidade Aplicada à Administração 4 60h ADM0523 Empreendedorismo e Plano de Negócios 4 60h Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania Metodologia Científica Comunicação e Expressão Educação Física PSI0086 Psicologia Aplicada à Administração 4 60h ADM0541 Gestão de Pessoas I 4 60h DCS0029 Sociologia I 4 60h DPU0027 Instituições de Direito Público e Privado 4 60h DPP0013 Estado e Sociedade 2 30h DPP0016 Transformações Econômicas, Políticas e Sociais no Brasil 2 30h CSH0158 Filosofia e Ética Profissional 4 60h BIB0038 Metodologia da Pesquisa I 2 30h BIB0039 Metodologia da Pesquisa II 2 30h FIL0212 Teoria do Conhecimento 4 60h FIL0103 Lógica 4 60h LET0301 Prática de Leitura e Produção de Textos I 4 60h LET0306 Prática de Leitura e Produção de Textos II 4 60h DEF0650 Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida 4 60h DEF0651 Atividade Física, Lazer e Cultura 4 60h Núcleo de conteúdos profissionalizantes O núcleo de conteúdos profissionalizantes apresenta uma carga horária de 1080 horas, equivalente a 27,48 % da carga horária total do curso. Este núcleo é o que dá ao aluno a

19 22 formação distinta dos demais cursos de Engenharia e garante mais diretamente as condições de exercício profissional Grupo de componentes curriculares obrigatórios profissionalizantes Este grupo de 1080 horas abrange os conteúdos profissionalizantes imprescindíveis para a formação do Engenheiro Civil, apresentados no Quadro 5. Estes conteúdos correspondem a 17 (dezessete) disciplinas que devem ser obrigatoriamente integralizadas ao currículo dos alunos. Quadro 5 Grupo de Componentes Curriculares Obrigatórios Profissionalizantes Grupo de Componentes Curriculares Obrigatórios Profissionalizantes (1080h) Tópico Código Nomenclatura Créditos CH CIV0403 Materiais de Construção I 4 60h CIV0407 Materiais de Construção II 6 90h CIV0410 Construção Civil I 4 60h Processos Construtivos CIV0416 Construção Civil II 4 60h CIV0423 Gestão da Construção 4 60h CIV0429 Segurança do Trabalho 4 60h CIV0490 Legislação na Construção Civil 4 60h CIV0406 Geologia 4 60h CIV0409 Topografia 4 60h Geotecnia e Transportes CIV0415 Mecânica dos Solos I 4 60h CIV0420 Mecânica dos Solos II 4 60h CIV0427 Fundações 4 60h CIV0405 Mecânica Técnica 4 60h Estruturas CIV0408 Métodos Analíticos e Computacionais 6 90h CIV0412 Análise Estrutural I 4 60h CIV0426 Análise Estrutural II 4 60h Recursos Hídricos CIV0417 Hidráulica 4 60h CIV0422 Hidrologia 4 60h Núcleo de conteúdos específicos O núcleo de conteúdos específicos apresenta uma carga horária de 1140 horas, equivalente a 29,01% da carga horária total do curso. Este núcleo permite que o aluno curse disciplinas das diferentes áreas da Engenharia Civil Grupo de componentes curriculares específicos obrigatórios Este grupo abrange conteúdos profissionalizantes generalistas à formação do engenheiro civil pleno. O aluno deverá cursar todas as disciplinas deste grupo, o que representa um total de 15 (quinze) disciplinas, equivalente a 900 horas.

20 23 Quadro 6 Grupo de Componentes Curriculares Específicos Obrigatórios Grupo de Componentes Curriculares Obrigatórios Específicos (900h) Tópico Código Nomenclatura Créditos CH Geotecnia e Transportes Estruturas Recursos Hídricos e Saneamento CIV0414 Planejamento Urbano e Territorial 4 60h CIV0425 Estradas 4 60h CIV0424 Análise de Sistemas de Transportes 4 60h CIV0432 Obras de Terra 4 60h CIV0433 Política e Planejamento de Transportes 4 60h CIV0437 Estruturas de Contenção 4 60h CIV0440 Engenharia de Tráfego Urbano 4 60h CIV0421 Estruturas de Concreto Armado I 4 60h CIV0428 Estruturas de Concreto Armado II 4 60h CIV0438 Estruturas de Concreto Armado III 4 60h CIV0436 Estruturas Metálicas 4 60h CIV0439 Estruturas de Madeira 2 30h CIV0431 Saneamento Ambiental 4 60h CIV0435 Instalações Hidrossanitárias 4 60h CIV0434 Sistemas Urbanos de Águas e Esgoto 6 90h Grupo de componentes curriculares optativos específicos Este grupo abrange conteúdos profissionalizantes para os quais se admite uma adequação da formação aos interesses específicos do aluno. O aluno deve obrigatoriamente integralizar ao seu currículo um mínimo de 180 horas correspondentes a componentes curriculares deste grupo, sendo 60 horas referentes a um dos projetos, não havendo um limite máximo. As horas adicionais poderão ser contabilizadas para a integralização do grupo de componentes curriculares eletivos. O elenco de componentes curriculares optativos específicos é o que garante ao curso a capacidade de adaptação, que é fundamental nas áreas tecnológicas. Novas disciplinas optativas podem ser criadas caso a evolução científicotecnológica assim o exija, bem como algumas das inicialmente previstas podem deixar de ser oferecidas, temporária ou definitivamente, caso não haja mais interesse por parte dos alunos ou disponibilidade por parte dos professores. Desta forma, esperase que este conjunto de disciplinas evolua ao longo do tempo. O Quadro 7 apresenta a relação das disciplinas optativas específicas. Quadro 7 Grupo de Componentes Curriculares Optativos Específicos Grupo de Componentes Curriculares Optativos Específicos (180h) Tópico Código Nomenclatura Créditos CH Processos Construtivos CIV0445 Fundamentos do Projeto de Edifícios 4 60h CIV0462 Qualidade e Produtividade na Construção Civil 6 90h CIV0463 Engenharia de Avaliações 4 60h

21 Geotecnia e Transportes Estruturas Saneamento, Recursos Hídricos e Engenharia Ambiental Projetos 24 CIV0467 Patologia e Recuperação de Edificações 4 60h CIV0448 Tópicos Especiais em Construção Civil 4 60h CIV0449 Administração de Empresas de Engenharia Civil 4 60h CIV0490 Legislação na Construção Civil 4 60h CIV0444 Geologia Aplicada 4 60h CIV0450 Mecânica dos Solos Avançada 4 60h CIV0453 Transporte de Cargas 4 60h CIV0461 Laboratório de Mecânica dos Solos 4 60h CIV0464 Planejamento e Economia dos Transp. Urbanos 4 60h CIV0465 Engenharia de Tráfego 4 60h CIV0470 Barragens de Terra 4 60h CIV0451 Pavimentação 4 60h CIV0484 Sensoriamento Remoto e Sist. de Inf. Geográfica 4 60h CIV0457 Geoprocessamento 4 60h CIV0460 Tópicos Especiais em Geotecnia 4 60h CIV0469 Tópicos Especiais em Transportes 4 60h CIV0447 Análise Matricial de Estruturas 4 60h CIV0455 Concreto Protendido 4 60h CIV0468 Estruturas Especiais 4 60h CIV0454 Pontes 4 60h CIV0471 Alvenaria Estrutural 4 60h CIV0472 Tópicos Especiais em Estruturas 4 60h CIV0477 Introdução ao Método dos Elementos Finitos 4 60h CIV0452 Limpeza Pública 4 60h CIV0443 Portos e Hidrovias 4 60h CIV0446 Irrigação e Drenagem 4 60h CIV0472 Sistemas Urbanos de Drenagem 4 60h CIV0474 Tratamento de Águas para Abastecimento 4 60h CIV0473 Tratamento de Águas Residuárias 4 60h CIV0475 Reuso de Águas Residuárias e Lodos 4 60h CIV0476 Tópicos Especiais em Saneamento 4 60h CIV0478 Tópicos Especiais em Recursos Hídricos 4 60h CIV0479 Tópicos Especiais em Engenharia Ambiental 4 60h CIV0456 Projetos de Estruturas de Concreto 4 60h CIV0458 Projeto de Saneamento 4 60h CIV0459 Projeto de Instalações Hidrossanitárias 4 60h CIV0480 Projeto de Instalações Elétricas 4 60h CIV0466 Projeto de Engenharia dos Transportes 4 60h CIV0481 Projeto de Geotecnia 4 60h CIV0482 Projetos Imobiliários 4 60h CIV0483 Projetos de Infraestrutura 4 60h CIV0485 Desenho de Projetos Assistido por Computador 4 60h CIV0486 Projeto de Estruturas de Madeira 4 60h CIV0487 Projetos de Estruturas Metálicas 4 60h

22 Grupo de componentes curriculares eletivos 25 Além do número mínimo de horas dos elementos curriculares que integram os outros grupos, os alunos devem integralizar mais 60 horas em componentes curriculares eletivos, correspondentes a 1,53 % da carga horária total do curso. A escolha dos componentes curriculares que integrarão este grupo é livre, permitindo ao aluno um contato com o conjunto dos conhecimentos ministrados pela Universidade. Neste grupo, o aluno pode escolher entre uma das seguintes opções ou uma combinação entre elas: Cursar mais disciplinas que o mínimo exigido dos grupos de componentes curriculares optativos de formação básica técnicocientífica ou humanística. Cursar mais componentes curriculares optativos específicos que o mínimo exigido. Cursar componentes curriculares que não integram a estrutura curricular do curso, respeitandose no caso os limites impostos pela UFRN para este tipo de opção de integralização (presentemente, um máximo de 240 horas) Núcleo de Atividades de prática profissional O núcleo de atividades de prática profissional apresenta uma carga horária mínima de 345 horas, equivalente a 8,78% da carga horária total do curso. Este núcleo é composto por atividades que permitem ao aluno exercitar e aprofundar os conhecimentos adquiridos e preparálo para o exercício profissional nas diversas linhas de atuação possíveis para o Engenheiro Civil: Atividades complementares Estágio supervisionado Trabalho de conclusão de curso Grupo de atividades complementares O aluno deverá obrigatoriamente integralizar um mínimo de 90 horas de carga horária através de atividades complementares que integram este grupo. O máximo de horas que podem ser integralizadas através destes componentes curriculares é de 240 horas. Nenhuma das atividades complementares é obrigatória isoladamente, embora o aluno deva necessariamente realizar uma ou mais de uma delas. Desta forma, o aluno poderá

23 26 compor sua carga horária obrigatória associada ao grupo através da combinação dos seguintes tipos de atividades complementares: Atividades acadêmicas extraclasse Produção científica a) Atividades acadêmicas extraclasse As atividades acadêmicas de Monitoria, Iniciação Científica, Iniciação Tecnológica, Extensão e Apoio Técnico podem ser aproveitadas como atividades complementares, desde que obedeçam às regras previstas no Regulamento do curso. Estas atividades serão aproveitadas sob a forma de carga horária. O número máximo de horas que podem ser contabilizadas pela soma de todas as atividades acadêmicas extraclasse é de 90 horas. Além deste limite para o conjunto das atividades extraclasse, há também um limite máximo por tipo de atividade, de acordo com o quadro a seguir. Atividade Horas por período Máximo Apoio Técnico 20 2 períodos (40 horas) Monitoria 30 4 períodos (120 horas) Extensão 30 4 períodos (120 horas) Iniciação Científica ou Tecnológica 30 4 períodos (120 horas) b) Produção científica A produção científica dos alunos, caracterizada sob a forma de artigos publicados, pode ser integralizada ao currículo sob a forma de carga horária de atividades complementares, de acordo com os limites do quadro a seguir. O tipo de artigo e os locais de divulgação aceitos serão definidos no Regulamento do curso. O número máximo de horas que podem ser integralizadas pela soma de todas as produções científicas é de 80 (oitenta) horas. Há também um limite específico para cada tipo de produção. Produção Horas por artigo Máximo Resumo em congresso Científico 10 2 artigos (20 horas) Artigo em congresso nacional 20 2 artigos (40 horas) Artigo em congresso internacional 25 2 artigos (50 horas) Artigo em revista nacional 35 2 artigos (70 horas) Artigo em revista internacional 40 2 artigos (80 horas)

24 Estágio supervisionado A atividade de estágio supervisionado é obrigatória no currículo, e tem como objetivo a aplicação de conhecimentos teóricos à prática profissional, contribuindo para a maturidade do aluno no exercício da profissão. O estágio supervisionado deverá ser realizado em empresa ou em outro ambiente profissional, em atividade ligada à Engenharia Civil, caracterizando experiência em ambiente de trabalho. O estágio supervisionado deverá incluir no mínimo 180 horas de atividades, realizadas de forma contínua. Só poderá ser considerado estágio supervisionado com vistas à realização da atividade obrigatória o estágio realizado de acordo com a Lei 11788/2008 e as regras previstas no Regulamento do curso. O aluno poderá realizar outros estágios não integralizados ao currículo, se assim o julgar conveniente Trabalho de conclusão de curso (TCC) A estrutura curricular considera atividade obrigatória para obtenção do grau um trabalho de conclusão de curso, entendendose como tal a realização de um projeto no âmbito da Engenharia de Civil, relacionado às áreas que integram os conteúdos das disciplinas do curso. Independente do tema a ser desenvolvido o trabalho deverá ser previamente aprovado por uma comissão destinada a este fim. O TCC corresponde a uma carga horária total de 75 horas, sendo esta dividida em dois componentes curriculares, quais sejam o Seminário de TCC equivalente a 15 horas, que tem objetivo informar aos alunos as normas e procedimentos para a realização do TCC, a definição do projeto a ser desenvolvido no TCC, além do aceite do orientador; e o componente curricular TCC equivalente a 60 horas que corresponde ao desenvolvimento e apresentação do trabalho. O TCC só poderá ser realizado após a conclusão de todas as disciplinas obrigatórias, normalmente no último período do curso. Os procedimentos para a realização da atividade estão detalhados no Regulamento do curso Atividades de Extensão no Curso de Engenharia Civil a) Laboratório de Materiais de Construção No Laboratório de Materiais de Construção, situado no Núcleo Tecnológico da UFRN, são desenvolvidas atividades de extensão, através da prestação de serviço à comunidade, onde são realizados ensaios técnicos específicos à área de materiais de construção, aplicados à construção civil.

25 28 O objetivo desta atividade consiste em oferecer às empresas construtoras, importantes ensaios técnicos, com ênfase na realização de controle tecnológico do concreto e caracterização dos materiais de composição de concretos e argamassas de obras que estão sendo desenvolvidas no Rio Grande do Norte. As empresas construtoras encaminham os materiais a serem analisados no laboratório e as análises são realizadas, com base nas Normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), por um técnico especializado, com o apoio de alunos de graduação em Engenharia Civil, mediante a supervisão do professor responsável pelo laboratório. As atividades de extensão desenvolvidas no laboratório de materiais de construção foram aprovadas através do projeto intitulado LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO e tem como gestor financeiro a FUNPEC. O dinheiro adquirido é revertido para o laboratório na compra de equipamentos e materiais para pesquisa e aulas práticas. Semestralmente, as atividades de extensão desenvolvidas no Laboratório de Materiais de Construção contam com a participação de 05 alunos de graduação do curso de Engenharia Civil, com bolsa de apoio técnico e 15 alunos voluntários. Participam, ainda, das atividades do Laboratório em aulas práticas, mais de 120 alunos de graduação. Além do envolvimento dos alunos nas atividades de laboratório, estes interagem com os responsáveis técnicos das empresas construtoras, o que favorece a sua inserção no mercado de trabalho. Atualmente, 12 importantes empresas da construção civil do RN realizam ensaios tecnológicos no Laboratório de Materiais de Construção da UFRN, totalizando por ano, aproximadamente, mais de 500 relatórios técnicos. Através de atividades de extensão desenvolvidas no laboratório, aplicase às aulas práticas e projetos de pesquisa o conhecimento adquirido com tais atividades. Algumas pesquisas são motivadas a partir de necessidades reais das construtoras. Durante as disciplinas específicas na área de materiais e processos construtivos, os alunos têm a oportunidade de manusear e ensaiar materiais diversos, como aço, madeira, concretos e argamassas, além de agregados e materiais aglomerantes. A atividade de extensão propicia uma importante interação entre a teoria e a prática, contribuindo, dessa forma, à formação e capacitação dos alunos do Curso de Engenharia Civil. b) Laboratório de Mecânica dos solos A Geotecnia é o ramo da Engenharia Civil que trata do estudo dos solos, da interação dos solos com as estruturas (apoiadas ou instaladas no seu interior) e das obras de engenharia que usam o solo como material de construção. Obras de engenharia, tais como fundações de edifícios, estruturas de contenção, estradas e barragens constituem o objeto de

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