Mestrado(PGMEC/PPGEM) e Doutorado(PPGEM)
|
|
- Mafalda Maria de Fátima Nunes Taveira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Oportunidades de Desenvolvimentos e Aprimoramentos do Engenheiro Mecânico junto aos Programas de Pós Graduações Mestrado(PGMEC/PPGEM) e Doutorado(PPGEM)
2 Atribuições do Engenheiro mecânico Nova Filosofia do Crea Inserção no contexto da Inovação/competitividade do Pais Desafios no Mercado global
3 Por que estar no contexto da Pós graduação é importante para o Engenheiro mecânico? Inovação/competitividade X Pós Graduação
4 Ações Governamentais visando aumento da competitividade Oportunidades X Pós Graduação -Programas de intercâmbios e bolsas de estudos
5 Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica Áreas de Concentração 1) Modelamento e Simulação de Processos e Fenômenos 2) Processamento e Caracterização de Materiais 22 Professores 8 Pós-Doutorandos 64 Mestrandos 28 Doutorandos Nível 4 CAPES Engenharias II Bolsas de Estudos ME CAPES 13 ME CNPq 02 DOU CAPES 18 DOU CNPq 01
6 Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica Área de Concentração 1) Modelamento e Simulação de Processos e Fenômenos Linhas de Pesquisas 1.1) Processos Siderúrgicos 1.2) Conformação e Tratamentos Termomecânicos 1.3) Microestrutura e Propriedades dos Materiais 1.4) Energia e Meio Ambiente
7 Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica Área de Concentração 2) Processamento e Caracterização de Materiais Linhas de Pesquisas 2.1) Materiais Metálicos 2.2) Fenômenos de Superfície 2.3) Biomateriais
8 Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica Currículo mínimo do curso de Mestrado Atividades Créditos T P / TP ES/TO Total Carga Horária Disciplinas Obrigatórias Disciplinas Optativas da Área de Concentração Disciplinas Optativas Especiais Proposta de Dissertação Seminário Publicação Científica Dissertação de Mestrado 900 Totais
9 Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica Currículo mínimo do curso de Mestrado Disciplinas Obrigatórias por Área de Concentração Área de Concentração 1 Modelamento e Simulação de Processos e Fenômenos Disciplina Órgão de Vinculação Créditos (*) da Disciplina T P ou TP ES ou TO Carga Horária Mecânica dos Meios Contínuos 3 45 Área de Concentração 2 Processamento e Caracterização de Materiais Disciplina Estrutura e Propriedades de Materiais Órgão de Vinculação da Disciplina Créditos (*) Carga Horária T P ou TP ES ou TO 3 45 Disciplinas Optativas Especiais Disciplina Órgão de Vinculação Créditos (*) da Disciplina T P ou TP ES ou TO Carga Horária Estágio de Docência I Tópicos Especiais I 2 30
10 Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica Currículo mínimo do curso de Mestrado Disciplinas Optativas por Área de Concentração Área de Concentração 1 Modelamento e Simulação de Processos e Fenômenos Disciplina Órgão de Vinculação Créditos (*) da Disciplina T P ou TP ES ou TO Carga Horária Cinética das Reações 3 45 Conformação Mecânica Elementos Finitos 3 45 Modelamento Microestrutural 3 45 Programação 3 45 Termodinâmica 3 45 Tratamentos Termomecânicos 3 45 Volumes Finitos 3 45 Área de Concentração 2 Caracterização e Comportamento de Materiais Disciplina Órgão de Vinculação Créditos (*) da Disciplina T P ou TP ES ou TO Carga Horária Caracterização de Materiais 3 45 Comportamento Mecânico de Materiais 3 45 Difusão em Sólidos 3 45 Fadiga de Materiais 3 45 Fundamentos da Eletroquímica 3 45 Metalurgia Física 3 45 Transformação de Fases 3 45 Técnicas Eletroquímicas 3 45 Solidificação 3 45
11 Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica Currículo mínimo do curso de Doutorado Atividades Créditos T P / TP ES/TO Total Carga Horária Disciplinas Obrigatórias * Disciplinas Optativas Proposta de Tese Seminário Publicação Científica Tese de Doutorado 1800 Totais *Disciplinas Obrigatórias: Estudos Dirigidos I e Estudos Dirigidos II
12 Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica Processos de Seleção de Candidatos ao Mestrado Primeira Admissão Fevereiro: (distribuição de bolsas: Março Abril ) Segunda Admissão Julho: (distribuição de bolsas: Setembro Outubro ) Processos de Seleção de Candidatos ao Doutorado Fluxo Contínuo (2 Editais)
13 Laboratórios de Pesquisas PPGEM/UFF LCMec LSC LME LCMicro PPGEM LDRX LSComp LSMF LabEL LaMA Laboratório Multiusuário em Rede
14 Laboratório de Comportamento Mecânico (LCMec) Equipamentos Máquina de fadiga 10 ton + Forno Máquina universal 60 ton Máquina de ensaios 2 ton Centro de usinagem CNC Aprovado Finep ~ R$ ,00 Sistema de medidas de deformações (ASAME) Rugosímetro
15 Laboratório de Sistemas Multifásicos (LSM) Condutivimetro Equipamentos Ultra-som Reômetros DTA DSC Lavador de gás Leito fluidizado Investimento FINEP R$ Rede Metal-Mecânica
16 Laboratório de Solidificação Controlada (LSC) Equipamentos Forno de fusão com atmosfera controlada Micro-forno de solidificação unidirecional (ligas não-ferrosas) Microscópio óptico Sistema de aquisição de dados Investimento FAPERJ R$ ,00
17 Laboratório de Meio Ambiente (LaMA) Equipamentos Estufa de secagem e esterilização Destilador para nitrogênio micro-khjeldahl Capela de exaustão de gases Agitador orbital Sistema de filtração Bomba de vácuo Destilador de água Deionizador de coluna Torre de adsorção de gases Investimento FAPERJ Pensa-Rio
18 Laboratório de Caracterização Microestrutural (LCMicro) Equipamentos Cortadeiras de precisão ISOMET Cortadeira com corte submerso Politriz semi-automática Minimet 100 Buehler Politriz semi-automática Ecomet 250 Buehler Micro retífica Balança de precisão Fonte digital simétrica de tensão Microdurômetro Shimadzu Ferritoscópio Helmut-Fischer FMP30
19 Laboratório de Caracterização Microestrutural (LCMicro) Preparação metalográfica e microscopia óptica Investimento FAPERJ ~ R$ ,00
20 Laboratório Microscopia Eletrônica (LME) Rede Iniciativa em Materiais Microscópio Zeiss EVO 10 Investimento FINEP ~ R$ ,00
21 Laboratório Microscopia Eletrônica (LME) Sistema de Micro-análise EDS Elementos químicos em escala microscópica Sistema EBSD Orientação Cristalográfica
22 Laboratório de Eletroquímica (LabEL) Estudos de corrosão e proteção superficial Potenciostatos Equipamentos Sistema de aquisição de dados Eletrodo rotatório Balança analítica Destilador phmetro digital
23 Laboratório de Simulação Computacional (LSComp) 2 Clusters (Processamento Paralelo MPI) 1) 33 computadores Pentium IV HT 3.2 GHz 2) Dell PowerEdge R núcleos Xeon 2.4 GHz Licenças ANSYS, ABAQUS, ThermoCalc Rede de Computação de Alta Velocidade (RNP) Deca Gigabit (Ponto-a-Ponto) Link externo inicial 1Gb/s Link RNP 4Gb/s
24 Laboratório de Simulação Computacional (LSComp) 33 computadores Pentium IV HT 3.2 GHz Dell PowerEdge R610
25 Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica Cooperações Internacionais Université Claude-Bernard, Lyon, França (CAPES/Brafitec) Université Paul-Verlaine de Metz, França (CNPq/CNRS) Instituto de Pesquisa em Meio-ambiente, Pisa, Itália (CNPq) Université Paul-Cézanne, Marselha, França RWTH Aachen University, Alemanha Graduate Institute of Ferrous Technology & Science, Pohang, Coréia do Sul Projeto MIDAS ( Micro and Nanoscale Design of Thermally Actuating Systems, em avaliação REA-CE)
26 Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica Docentes e Pesquisadores Luciano Pessanha Moreira, José Adilson de Castro, Alexandre Ferreira Furtado Alexandre Fontes Fonseca Alexandre José da Silva Alexandre Santos Francisco Denise Bertagnolli Flavio Ferreira Gláucio Soares da Fonseca Ivaldo Leão Ferreira Jayme Pereira de Gouvêa Jefferson Fabrício Cardoso Lins Jorge Alberto Rodrigues Durán Ladário da Silva Luiz Carlos Rolim Lopes Marcos Flavio de Campos Neil de Medeiros Renata Luiz Martins Paulo Rangel Rios Tânia Maria Cavalcanti Nogueira 8 Bolsistas de Produtividade em Pesquisa CNPq Decano em Exercicio da coordenação Pós-Doutorandos Adriana de Souza Forster Araújo (PNPD/Capes) Izabella Christynne Ribeiro Pinto (PNPD/Capes) Mabelle Biancardi (PNPD/Capes) Weslley Assis (FAPERJ/Capes)
27 Caracterização de Matérias primas e Fundamentos - Fundamentos de cinética de redução - Modelagem Macroscopica e Microscópica - Reconstrução 3D de aglomerados(seccionamento em Serie) - Ensaios mecânicos e Cinéticos (termogravimétricos) Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica
28 Reconstrução 3D de aglomerados (Seccionamento em série) Microscopia Optica Pelotas Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica
29 Modelamento da sinterização Piloto e Industrial: Dioxinas e Furanos Combustiveis Alternativos Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica
30 Modelamento do Processo de Alto Forno Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica
31 Modelamento do Processo de Lingotamento Continuo Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica
32 Modelamento do Processo de Soldagem de Tubos Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica
33 Estudo da influência dos parâmetros de soldagem de aços Inox Duplex Caracterização de zonas da soldagem Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica
34 Inlet Outlet Laminação de acabamento (Aço C-Mn) Work-roll X 3 Radius, R F E D C A Rolling direction B X 1 Model Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica
35 Laminação de acabamento (Aço C-Mn) Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica
36 Accumulative Roll-Bonding - ARB Processo ARB Saito et al., 1999 Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica
37 Aço IF Estabilizado ao Ti Material de Partida Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica
38 Aço IF Estabilizado ao Ti Deformado via Processo ARB a 500º C após 5 ciclos - Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica
39 Aço IF Estabilizado ao Ti Deformado e Posteriormente Recozido a 600 o C por 25 min - Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica
40 Extrusão em canais equiangulares (Aço IF ) Modelamento e simulação via o Método dos Elementos Finitos (Deformação plana) Distribuição de tensão efetiva (von Mises) Distribuição de def. plástica efetiva (von Mises) Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica
41 Região não deformada Extrusão em canais equiangulares (Aço IF) Caracterização Microestrutural após 1 passe Ferramental utilizado 5 mm D N D T MEV e MO D P DP 105 HV 98 HV 100 HV 103 HV 137 HV Ensaios de dureza Vickers 150 HV 165 HV 167 HV 164 HV 167 HV 197 HV Região deformada Zona de cisalhamento Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica
42 Tensão (MPa) Comportamento Mecânico de Materiais: Ensaios de Fadiga e Fadiga por Fretting CTDC - 737ºC CTD - 737ºC 0 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 1,1 Deformação (%) Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica
43 Simulação de Processo de Conformação de Selantes Metálicos Head Roll workpiece Mandrel Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica
44 Projeto de Cilindros de GNV com Reforço de Compósito Steel Liner Composite layer Filament winding Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica
45 Limites de expansão de embalagens metálicas Ajuste teórico 1 = - 0, , R = 5 mm 0.15 R = 10 mm R = 20 mm 0.10 R = 30 mm R = 40 mm R = 50 mm Ajuste pontos experimentais 0.05 R = 60 mm 1 = - 0, ,133 R = 70 mm Paralelo Folha de flandres 0.18 mm Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica
46 Previsão da Curva Limite de Conformação Chapa de aço IF 0.7 mm Modelo de localização Exp. (VF I) Exp. (VF II) M-K (m = 0.015) M-K (m = 0.0) Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica
47 Cup height (mm) Conformação de chapas (1) Hill's quadratic (1948) : method R (2) Ferron et al. (1994) : method R (3) Ferron et al. (1994) : method Exp (deg) Estampagem profunda de aço IF 0.7 mm Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica
48 Tratamento térmico de chapas grossas (Dissertação Marcus Vinicius Medeiros, USIMINAS) Espessura 12.7 mm Espessura 25.4 mm Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica
49 i (A/dm²) Eletrodeposição de Estanho sobre Aço 0 PSA + ENSA -1-2 (d) (c) -3 (a) -4 (b) -5-1,4-1,2-1,0-0,8-0,6-0,4 E (V) Resposta voltamétrica de eletrólitos 0,2 M de estanho a base de PSA (0,28M) contendo diferentes concentrações de ENSA: (a) sem ENSA, (b) 0,45g/l ENSA, (c) 4,5g/l ENSA, (d) 45g/l ENSA. Velocidade de varredura: 10mV/s. Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica
50 Eletrodeposição de Estanho sobre Aço a b c d Microscopia eletrônica de varredura de eletrodepósitos de estanho obtido nas deposições voltamétricas. Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica
51 Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica Perspectivas e Metas 1) Aumento da Formação de Recursos Humanos Triênio Triênio : 08 Teses e 15 Dissertações : 12 Teses e 40 Dissertações (Previsão) 2) Fortalecimento do Desenvolvimento Científico Regional (Metal-Mecânica) 3) Laboratórios Multisiuários: Projetos submetidos ) 1) CT-INFRA PROINFRA FINEP 2010 ( Rede Metal/Mecânica) Lab. Conformação e Tratamentos Termomecânicos: Simulador Gleeble 10 ton ~ 2,0 mr$ 2) PRONEM (FAPERJ): PPGEM/UFF e UNIFOA Lab. de Soldagem : comportamento de soldas em aços da ind. Petróleo e Gás ~ 330 kr$ 4) Aumento do Corpo Docente Avaliação CAPES Triênio Professores relatados em 2010 e previsão de finalizar em 2012 com 18 Professores 5) Convênios Universidade-Empresa Indústrias Metal-Mecânica
52 Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica Agradecimentos
53 Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica Agradecimentos
EFEITO DA ESTRUTURA BAINÍTICA EM AÇOS PARA ESTAMPAGEM
1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO MARCOS HUSEK COELHO RUBENS DA SILVA FREIRE EFEITO DA ESTRUTURA BAINÍTICA EM AÇOS PARA ESTAMPAGEM OSASCO 2011 2 MARCOS HUSEK COELHO RUBENS DA SILVA
Leia mais13/8/2007. Universidade Federal da Paraíba CCEN DQ ENTRADA NO PROGRAMA
AVALIAÇÃO TRIENAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA CTC-QUÍMICA/CAPES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA DQ/CCEN/UFPB Universidade Federal da Paraíba CCEN DQ MESTRADO ACADÊMICO (1986) DOUTORADO
Leia maisÍNDICE CORROSÃO E MEDIDAS DE PROTEÇÃO... 3. ESPECIFICAÇÃO DE AÇOS, LIGAS ESPECIAIS E FERROS FUNDIDOS (Módulo I)... 4 ACABAMENTO DE SUPERFÍCIE...
ÍNDICE CORROSÃO E MEDIDAS DE PROTEÇÃO... 3 ESPECIFICAÇÃO DE AÇOS, LIGAS ESPECIAIS E FERROS FUNDIDOS (Módulo I)... 4 ACABAMENTO DE SUPERFÍCIE... 5 FUNDAMENTOS DOS TRATAMENTOS TÉRMICOS DAS LIGAS FERROSAS
Leia maisEDITAL 01/2014 - SELEÇÃO DE BOLSISTAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA PARA ATUAÇÃO NO PRH-PB203
EDITAL 01/2014 - SELEÇÃO DE BOLSISTAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA PARA ATUAÇÃO NO PRH-PB203 1) Programa de Fomento à Formação de recursos humanos em Tecnologia de Equipamentos para
Leia maisPrograma de Pós-graduação Mestrado & Doutorado
Programa de Pós-graduação Mestrado & Doutorado PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA ORGÂNICA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE NITERÓI-RJ PERÍODO DA AVALIAÇÃO: 2004-2006 Coordenador: Dr. Marcos Costa de
Leia maisENGENHARIA MECÂNICA. COORDENADOR Alexandre Martins Reis amreis@ufv.br
ENGENHARIA MECÂNICA COORDENADOR Alexandre Martins Reis amreis@ufv.br 222 Currículos dos Cursos do CCE UFV Engenheiro Mecânico ATUAÇÃO O curso de Engenharia Mecânica da UFV visa fornecer a seus estudantes
Leia maisAnálise de Materiais Ltda.
LOGO METALAB Análise de Materiais Ltda. Laboratórios de Ciência e Engenharia de Materiais DESDE 1989 www.metalab.com.br METALAB Análise de Materiais Ltda. Apresentação Em 1989, através da GRAIX Materiais
Leia maisMEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 108/2010
MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 108/2010 EMENTA: Estabelece o Currículo do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica - Niterói O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA
Leia maisComparação entre Tratamentos Térmicos e Método Vibracional em Alívio de Tensões após Soldagem
Universidade Presbiteriana Mackenzie Comparação entre Tratamentos Térmicos e Método Vibracional em Alívio de Tensões após Soldagem Danila Pedrogan Mendonça Orientador: Profº Giovanni S. Crisi Objetivo
Leia maisTRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS
Tratamentos térmicos dos aços 1 TRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS Os tratamentos térmicos empregados em metais ou ligas metálicas, são definidos como qualquer conjunto de operações de aquecimento e resfriamento,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO
Matriz curricular do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFERSA a partir de 2011.2. (Adequada à Matriz curricular do Curso de Bacharelado em Ciência e Tecnologia) Período Disciplinas Obrigatórias
Leia maisCARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE UM AÇO IF APOS DEFORMAÇÃO PLÁSTICA SEVERA VIA ARB E POSTERIOR RECOZIMENTO
CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE UM AÇO IF APOS DEFORMAÇÃO PLÁSTICA SEVERA VIA ARB E POSTERIOR RECOZIMENTO F. C. Oliveira, A. L. A. Abrantes, J. F. C. Lins. Avenida dos Trabalhadores, n. 420 Vila Santa
Leia maisPrograma SENAI de apoio à competitividade da indústria brasileira
Programa SENAI de apoio à competitividade da indústria brasileira Ações MEI Políticas de caráter horizontal (incentivos fiscais, crédito, melhoria de marcos regulatórios); Políticas para setores estratégicos;
Leia maisDELIBERAÇÃO CONSEP Nº 101/2015
DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 101/2015 Dispõe sobre o Programa de Mestrado em Engenharia Mecânica. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA, na conformidade do Processo nº SPG- EM-168/2004, e nos termos da Resolução nº
Leia maisCONSIDERANDO a solicitação da Comissão Coordenadora do Programa, conforme processo nº 38393/2007;
DELIBERAÇÃO Câmara de Pós-Graduação Nº 008/2008 Reestrutura o Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Edificações e Saneamento, Mestrado, com área de concentração em Engenharia de Edificações e Saneamento.
Leia maisINFLUÊNCIA DO TRATAMENTO DE VIBRAÇÃO NAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS NA SOLDAGEM A LASER DE AÇOS ARBL E IF
INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO DE VIBRAÇÃO NAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS NA SOLDAGEM A LASER DE AÇOS ARBL E IF T. C. Chuvas 1 ; M. P. Cindra Fonseca 1 ; D. A. Castello 2 1 Departamento de Engenharia Mecânica/PGMEC
Leia maisMANEIRAS DE SE OBTER UMA DETERMINADA FORMA
AS VÁRIAS V MANEIRAS DE SE OBTER UMA DETERMINADA FORMA Forjado Sinterizado Usinado Fundido A diferença estará apenas nos custos e tempos de fabricação? 1 EVOLUÇÃO DAS PROPRIEDADES COM O TRATAMENTO TERMOMECÂNICO
Leia mais01/31/2012. Daniel Silva Rodrigues Denis de Mello Luciano de Rezende Silva Wilson Henrique Moraes Freire
Daniel Silva Rodrigues Denis de Mello Luciano de Rezende Silva Wilson Henrique Moraes Freire O Brasil tende a se tornar o maior explorador de petróleo e gás no mercado. Descobertas recentes de novas reservas
Leia maisInstituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia
Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia Pós-Graduação Stricto Sensu Pós-Graduação Lato Sensu Extensão Graduação Diagnósticos Tecnológicos Soluções de Problemas Empresariais
Leia maisUNIVERSIDADE SANTA. Objetivo Metodologia Introdução. Método Experimental Resultados Experimentais Conclusão Grupo de Trabalho
UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA ENGENHARIA MECÂNICA INDUSTRIAL Análise dos Parâmetros que Influenciaram a Falha dos Parafusos Calibrados Aço1045 A do Acoplamento de Engrenagem da Mesa Giratória ria do Laminador
Leia maisCentro de Inovação e Tecnologia SENAI FIEMG - Campus CETEC
Centro de Inovação e Tecnologia SENAI FIEMG Campus CETEC O Centro de Inovação e Tecnologia SENAI FIEMG Campus CETEC, compõe-se por um conjunto de institutos de inovação e institutos de tecnologia capazes
Leia maisLaboratório de transformação Mecânica LdTM / UFRGS Treinamento em Forjamento Versão:02/09/2013
Fundação Empresa Escola de Engenharia em colaboração Centro Brasileiro de Conformação Mecânica Av. Bento Gonçalves, 9500 - Caixa Postal: 15021 CEP: 91501-970 - Porto Alegre RS Tel.: +55 (51) 3308 6134
Leia maisDr. Sergio M. Rossitti VI Ciclo de Palestras sobre Desenvolvimento Tecnológico Junho 2010
PENSE BASTANTE, MAS REALIZE AINDA MAIS! Dr. Sergio M. Rossitti VI Ciclo de Palestras sobre Desenvolvimento Tecnológico Junho 2010 Apresentação Sergio M. Rossitti Engenheiro de Materiais UFSCar 1984 Mestre
Leia maisENGENHARIA ELÉTRICA. COORDENADOR Leonardo Bonato Félix leobonato@ufv.br
ENGENHARIA ELÉTRICA COORDENADOR Leonardo Bonato Félix leobonato@ufv.br 216 Currículos dos Cursos do CCE UFV Engenheiro Eletricista ATUAÇÃO O curso de Engenharia Elétrica da UFV oferece a seus estudantes
Leia maisAPRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
NOVEMBRO DE 2012 Índice da Apresentação EMPRESA... 3 Missão... 3 Áreas de atuação... 3 Infraestrutura Fabril... 4 ESCOPO DE SERVIÇOS... 4 Serviços de Fabricação e Manutenção... 4 Engenharia de Soldagem...
Leia maisTecnologia Mecânica. Programa. Processamento Mecânico de Materiais Metálicos. Fundamentos. Estampagem. Luís Alves. Corte Arrombamento.
Tecnologia Mecânica Programa Processamento Mecânico de Materiais Metálicos Fundamentos Estampagem Luís Alves Corte Arrombamento Forjamento Hydroforming Bárbara Gouveia Tecnologia Mecânica 1 Tecnologia
Leia maisGRADE CURRICULAR. 2.2. Das linhas de pesquisa: 2.2.1. Linha de Pesquisa 1 (Geração e Caracterização de Matéria-Prima):
1. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS GRADE CURRICULAR Energia e Bioenergia Combustíveis e Biocombustíveis Seminários I 2 30 Seminários II 2 30 Estágio em Docência 2 30 Total de créditos obrigatórios: 14 créditos,
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP. Tecnologia Mecânica
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP Tecnologia Mecânica Tratamentos térmicos e termo-químicos Recozimento Normalização Têmpera Revenimento Cementação Nitretação Tratamentos Térmicos
Leia maisAta de reunião do Grupo de Manufatura Mecânica. Brasília, 31 de março de 2009.
Ata de reunião do Grupo de Manufatura Mecânica Brasília, 31 de março de 2009. Local: Centro de convenções Israel Pinheiro Presentes: Afonso Reguly ( LAMEF-UFRGS RS-S reguly@ufrgs.br), Gustavo Donatelli
Leia maisA Siderurgia brasileira de aços planos e o Atendimento ao Mercado Naval e Offshore
A Siderurgia brasileira de aços planos e o Atendimento ao Mercado Naval e Offshore Workshop de Tecnologia de Construção Naval e Offshore PROMINP Firjan, 24 de Junho de 2009 Sergio Leite de Andrade Vice
Leia mais[Ano] TREINAMENTO EM FORJAMENTO (44ª Edição) Tecnologia e Desenvolvimento do Processo de Forjamento. 17 e 18 de março de 2016
FUNDAÇÃO LUIZ ENGLERT - FLE CENTRO BRASILEIRO DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA CBCM CEP: 91501-970 - PORTO ALEGRE RS TEL.: +55 (51) 3308 6134 http://cbcm-metalforming.com/ TREINAMENTO EM FORJAMENTO (44ª Edição)
Leia maisde diminuir os teores de carbono e impurezas até valores especificados para os diferentes tipos de aço produzidos;
1 ANEXO XIII Limites de Emissão para Poluentes Atmosféricos gerados nas Indústrias Siderúrgicas Integradas e Semi-Integradas e Usinas de Pelotização de Minério de Ferro 1. Ficam aqui definidos os limites
Leia mais4.Materiais e métodos
4.Materiais e métodos 4.1. Material em estudo O material em estudo, de procedência sueca (Sandvik), foi adquirido como chapa laminada a quente de 3mm de espessura, recebendo posteriormente tratamento térmico
Leia maisHISTÓRIA ÁREA: TRIÊNIO 2007-2010. Coordenador: Raquel Glezer. Coordenador-Adjunto: Luiz Carlos Soares. Ministério da Educação
Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação ÁREA: HISTÓRIA Coordenador: Raquel Glezer TRIÊNIO 2007-2010 2010 Coordenador-Adjunto: Luiz Carlos
Leia maisDISSOLUÇÃO DA FERRITA DELTA EM AÇO INOXIDÁVEL ENDURECIDO POR PRECIPITAÇÃO
1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO Alexandre Afonso Alves de Moura Marcos Paulo Pereira de Toledo Ricardo Breviglieri Alves Castilho DISSOLUÇÃO DA FERRITA DELTA EM AÇO INOXIDÁVEL
Leia maisHeraeus Noblelight Aquecimento infravermelho na indústria plástica
Heraeus Noblelight Aquecimento infravermelho na indústria plástica Freddy Baruch 16 Setembro 2015 Page 1 SAUDAÇÃO BOM DIA! Page 2 APRESENTAÇÃO Page 3 APRESENTAÇÃO Quem somos - Apresentação Pessoal Freddy
Leia maisLaboratório de Combustão e Motores da UFRGS
Laboratório de Combustão e Motores da UFRGS Fernando M. Pereira Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Engenharia Mecânica fernando@mecanica.ufrgs.br Sumário Objetivo do laboratório
Leia maisInovação Tecnológica e Transferência de Tecnologia SENAI-BA / CIMATEC
Núcleo de Inovação Tecnológica - NIT Inovação Tecnológica e Transferência de Tecnologia SENAI-BA / CIMATEC Profª. Maria do Carmo Oliveira Ribeiro, MSc. Coord. Núcleo de Inovação Tecnológica NIT SENAI-BA
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Elétrica da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar engenheiros com sólidos e atualizados conhecimentos científicos
Leia maisPPMEC UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI PROCESSO SELETIVO DO SEGUNDO SEMESTRE DE 2014
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI PPMEC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA PROCESSO SELETIVO DO SEGUNDO SEMESTRE DE 2014 PROVA DE SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO COMPORTAMENTO DOS MATERIAIS
Leia maisLaboratórios de Pesquisa da Biologia
Laboratórios de Pesquisa da Biologia 1 - Laboratório de Biologia e Ecologia Animal (B 1.01) Conta com um espaço físico de 12m x 12m (144m²) phmetro ou medidor de ph: é um aparelho usado para medição de
Leia maisENGENHARIA DE PRODUÇÃO. COORDENADOR Luciano José Minette minetti@ufv.br
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO COORDENADOR Luciano José Minette minetti@ufv.br 210 Currículos dos Cursos do CCE UFV Engenheiro de Produção ATUAÇÃO O Curso de Engenharia de Produção da UFV visa preparar profissionais
Leia maisProcesso de Forjamento
Processo de Forjamento Histórico A conformação foi o primeiro método para a obtenção de formas úteis. Fabricação artesanal de espadas por martelamento (forjamento). Histórico Observava-se que as lâminas
Leia maisCÓD. 5129 - CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA MANHÃ E TARDE MATRIZ CURRICULAR - Currículo nº 01
Aprovado no CONGRAD 25.08.2015 Vigência: retroativa aos ingressantes de 2014/2 5129 - CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA MANHÃ E TARDE MATRIZ CURRICULAR - Currículo nº 01 I NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS Matemática
Leia maisPROCESSOS METALÚRGICOS DE FABRICAÇÃO
PROCESSOS METALÚRGICOS DE FABRICAÇÃO Amanda Alves PEIXOTO 1 Chelinton Silva SANTOS 1 Daniel Moreira da COSTA 1 Rosângela Chaves dos Santos GUISELINI 1 Eduardo Tambasco MONACO 2 RESUMO Este trabalho visa
Leia maisANEXO 3 20 RELATÓRIOS E ARTIGOS DESENVOLVIDOS_20
ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 3 2. ATIVIDADES DO GRUPO DE METALURGIA E MATERIAIS 5 3. ATIVIDADES DO GRUPO DE SUPERCONDUTIVIDADE 7 4. CONCLUSÃO 8 ANEXO 1 9 FOTOGRAFIAS 9 GRUPO DE METALURGIA E MATERIAIS 10 GRUPO
Leia maisSoluções sustentáveis em eficiência energética para a indústria
Soluções sustentáveis em eficiência energética para a indústria PROGRAMA SENAI + COMPETITIVIDADE INSTITUTOS SENAI DE TECNOLOGIA (60) MA Construção Civil CE EletroMetalmecânica Energias Renováveis RN Petróleo
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DO TURNO NOTURNO PARA TURMAS A PARTIR DE JULHO DE 2013
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DO TURNO NOTURNO PARA TURMAS A PARTIR DE JULHO DE 2013 Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica Vagas no Vestibular: 40 (quarenta) regime semestral
Leia maisLABORATÓRIO DE FUNDIÇÃO. 1. Descrição Física
LABORATÓRIO DE FUNDIÇÃO 1. Descrição Física O espaço físico deste laboratório deve ser de 100 m 2, com piso em cimento queimado e uma área de aproximadamente 3 m 2 em terra batida para vazamento de metal,
Leia maisCORPO DOCENTE DO CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA CIVIL
CORPO DOCENTE DO CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA CIVIL Alcyr de Morisson Faria Neto (Especialista) Regime de Trabalho: Horista Área de conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Qualificação profissional: Arquitetura
Leia maisUFV Catálogo de Graduação 2013 163. FÍSICA Licenciatura. COORDENADOR Orlando Pinheiro da Fonseca Rodrigues ofonseca@ufv.br
UFV Catálogo de Graduação 2013 163 FÍSICA Licenciatura COORDENADOR Orlando Pinheiro da Fonseca Rodrigues ofonseca@ufv.br 164 Currículos dos Cursos UFV Licenciatura (Integral) ATUAÇÃO O curso de graduação
Leia mais1ª Semana de Composites Avançados São José dos Campos - SP III CONGRESSO SAMPE BRASIL
1ª Semana de Composites Avançados São José dos Campos - SP III CONGRESSO SAMPE BRASIL CARACTERIZAÇÃO EXPERIMENTAL DA RIGIDEZ À FLEXÃO EM MATERIAL COMPÓSITO CARBONO-EPÓXI CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI Aluno:
Leia maisInstitutos SENAI de Tecnologia e Inovação
Institutos SENAI de Tecnologia e Inovação AS INDÚSTRIAS NECESSITAM IN O VAR PARA SEREM MAIS COMPETITIVAS + Educação Tecnologia + Inovação = Competitividade INSTITUTOS SENAI DE TECNOLOGIA (60) MA Construção
Leia maisA estrutura da Indústria do Rio Grande do Sul para o segmento de Petróleo, Gás, Naval e Offshore
A estrutura da Indústria do Rio Grande do Sul para o segmento de Petróleo, Gás, Naval e Offshore Comitê de Competitividade em Petróleo, Gás, Naval e Offshore CCPGE 28 de maio de 2014 Atuação FIERGS CCPGE
Leia maisCurrículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA ELÉTRICA. COORDENADOR DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Carlos Magno Fernandes cmagno@ufv.
132 ENGENHARIA ELÉTRICA COORDENADOR DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Carlos Magno Fernandes cmagno@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2002 133 ATUAÇÃO O curso de Elétrica da UFV propõe oferecer a seus estudantes
Leia maisENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS - END Ensaios realizados em materiais, acabados ou semi acabados, para verificar a existência ou não de descontinuidades ou defeitos, através de princípios físicos definidos, sem
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA EDITAL DE SELEÇÃO NÍVEL: MESTRADO ; ANO LETIVO: 2012
CURSO DE EDITAL DE SELEÇÃO NÍVEL: MESTRADO ; ANO LETIVO: 2012 A Universidade Federal Fluminense (UFF), através da Coordenação de Pós-graduação Stricto Sensu em Engenharia Mecânica da Escola de Engenharia
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ODONTOLOGIA CURSO DE DOUTORADO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ODONTOLOGIA CURSO DE DOUTORADO Autorizado pela Resolução Univ. nº 10 de 27 de março de 2008. Para completar o Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Odontologia
Leia maisENSAIOS MECÂNICOS Permitem perceber como os materiais se comportam quando lhes são aplicados esforços
ENSAIOS MECÂNICOS Permitem perceber como os materiais se comportam quando lhes são aplicados esforços Tipos Ensaios Destrutivos provocam a inutilização do material ensaiado Ensaios Não Destrutivos Ensaio
Leia maisCAMPUS CRUZ DAS ALMAS Edital 01/2010. Área de Conhecimento
CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR CAMPUS CRUZ DAS ALMAS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS - CETEC Área de Conhecimento Materiais, Estrutura e Sistemas Eletromecânicos PONTOS DO
Leia maisDADOS DO TRIÊNIO 2004-2006
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Coordenador: Carlos Kleber Z. Andrade DADOS DO TRIÊNIO 2004-2006 www.unb.br/iq/pg PPG-IQ-UnB Criação Mestrado: 1974 (188
Leia maisSENAI. Historia Criado em 1942, para apoiar o lançamento da indústria brasileira. Necessidade de mão-de-obra qualificada.
SENAI Missão Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da indústria brasileira. Historia Criado
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Programa de Pós-Graduação em Química MESTRADO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Programa de Pós-Graduação em Química MESTRADO Profa. Mônica Regina Marques Palermo de Aguiar Coordenador Prof. Marcos Antonio da Silva Costa Coordenador Adjunto
Leia maisBCT001 Inserção na Vida Universitária 40 0 40. BCT002 Leitura e Produção de Texto 1 40 0 40
ESTRUTURA CURRICULAR DOS CURSOS O desenho curricular do curso de Engenharia de Energias segue as Diretrizes Gerais da UNILAB, as quais preveem os seguintes Núcleos de Formação nos cursos de graduação:
Leia maisTrabalha nos diversos setores da indústria no Brasil, dentre os quais se destaca:
HSO Hidráulica e Pneumática Ltda, e uma empresa constituída de engenheiros, técnicos e projetistas especializados nos setores de hidráulica e pneumática. Atuam fortemente na engenharia e desenvolvimento,
Leia maisMatriz Curricular - Curso: 23 - Engenharia Mecânica Matriz: 35 - Matriz 2 - Engenharia Mecânica
Matriz Curricular - Curso: 23 - Engenharia Mecânica Matriz: 35 - Matriz 2 - Engenharia Mecânica 1 CE61A COMUNICAÇÃO LINGUÍSTICA FORMAÇÃO BÁSICA E CIENTÍFICA 1 DE61A DESENHO TÉCNICO NÚCLEO COMUM 1 EB61A
Leia maisInfluência do nível de deformação na formação das bandas de Lüders para chapas de aço com mesmo nível de envelhecimento
Influência do nível de deformação na formação das bandas de Lüders para chapas de aço com mesmo nível de envelhecimento Guilherme Couto ANDRADE¹; Alexandre Moura GIAROLA²; Ramila Aparecida MOURA³ ¹ Aluno
Leia maisFórum sobre Eficiência Energética e Geração Distribuída
Dep. Engeharia Mecânica Escola Politécnica Universidade de São Paulo Fórum sobre Eficiência Energética e Geração Distribuída Experiências de Sucesso e Perspectivas: a Percepção da Academia Escola Politécnica
Leia maisCEFET ANGRA Semana de Extensão 2015
Centro Federal de Educação tecnológica Celso Suckow da Fonseca - CEFET/RJ Campus Angra dos Reis CEFET ANGRA Semana de Extensão 2015 Local: Rua do Areal, 522 Parque Mambucaba - Angra dos Reis PROGRAMAÇÃO
Leia maisPRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU ENGENHARIA FLORESTAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisCompanhia Siderúrgica Nacional. www.csn.com.br
Companhia Siderúrgica Nacional www.csn.com.br AÇOS ELÉTRICOS - GRÃO ORIENTADO - GO Eq. Estáticos (Transformadores) - GRÃO NÃO ORIENTADO - GNO Eq. Rotativos (Motores) - TOTALMENTE PROCESSADO: A principal
Leia maisENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO
ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO 2009 1 Resumo do Curso Disciplinas N. de Créditos Carga horária Disciplinas Obrigatórias Disciplinas do CB/CTC 74 1.200 Obrigatórias da Engenharia 35 765 Obrigatórias do Curso
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO PERFIL
PERFIL 3001 - Válido para os alunos ingressos a partir de 2002.1 Disciplinas Obrigatórias Ciclo Geral Prát IF668 Introdução à Computação 1 2 2 45 MA530 Cálculo para Computação 5 0 5 75 MA531 Álgebra Vetorial
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS - PGCEM
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS - PGCEM CMA CIÊNCIA DOS MATERIAIS
Leia mais2º Física I Retirar o pré-requisito Geometria Analítica 2º Física I Experimental
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA (UNILA) COMISSÃO SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO COSUEN N 005, DE 07 ABRIL DE 2014. Aprova as adequações em disciplinas da matriz
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação
Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem MIG/MAG MIG e MAG indicam processos de soldagem por fusão que utilizam o calor de um arco elétrico formado entre um eletrodo metálico consumível
Leia maisLABORATÓRIO DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA
LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA EQUIPAMENTO MULTISUÁRIO MICROSCÓPIO ELETRÔNICO DE VARREDURA - UFF 1) Formato do curso de Habilitação no MEV Número máximo de alunos por turma Turma de Alunos e Bolsistas
Leia maisInfluence of Austenitizing Temperature On the Microstructure and Mechanical Properties of AISI H13 Tool Steel.
Influence of Austenitizing Temperature On the Microstructure and Mechanical Properties of AISI H13 Tool Steel. Lauralice de C. F. Canale 1 George Edward Totten 2 João Carmo Vendramim 3 Leandro Correa dos
Leia maisPlano de Aula Estruturada
Plano de Aula Estruturada Curso: Engenharia Mecânica Disciplina: Ensaios e Conformação Mecânica Semestre: 8º semestre Corpo Docente: Hélder Alves de Almeida Júnior Coordenador(a): Edmar Aderson Mendes
Leia maisIndústrias Química, do Plástico, do Vidro e dos Metais
Indústrias Química, do Plástico, do Vidro e dos Metais Trabalho realizado por: Leonardo Vieira R. da Silveira Marcelo Henrique G. Bueno Ralf Marcelo. S. de Oliveira Professor: Renato de Sousa Dâmaso Disciplina:
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria Programa de Pós Graduação em Química. PPGQuímica - UFSM. Denise Bohrer Nascimento. UFSM: http://www.ufsm.
Universidade Federal de Santa Maria Programa de Pós Graduação em Química PPGQuímica - UFSM Coordenadores: Ernesto Schulz Lang Denise Bohrer Nascimento UFSM: http://www.ufsm.br/ppgq Universidade Federal
Leia maisSoldagem de Aço Inox Utilizando Arco Gasoso com Tungstênio (GTAW ou TIG)
Soldagem de Aço Inox Utilizando Arco Gasoso com Tungstênio (GTAW ou TIG) Este é o processo mais amplamente usado devido a sua versatilidade e alta qualidade bem como a aparência estética do acabamento
Leia maisSALA DE REUNIÕES DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS, em Manaus, 19 de março de 2013. JOSÉ ALDEMIR DE OLIVEIRA Presidente
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N.º 18/2013 - CONSUNIV Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Controle e Automação, bacharelado, oferecido em Manaus e
Leia maisReunião da Congregação do CTC-PUC-Rio. 15 de dezembro de 2014
Reunião da Congregação do CTC-PUC-Rio 15 de dezembro de 2014 Pós-Graduação e Pesquisa Alunos de Pós-Graduação Nível Doutorado Mestrado Semestre 2012.1 2012.2 2013.1 2013.2 2014.1 2014.2 2012.1 2012.2 2013.1
Leia mais3 0 PERÍODO CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CRÉDITOS CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CRÉDITOS
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COORDENADORIA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO ESTRUTURA CURRICULAR DA ENGENHARIA
Leia maisTítulo: TREFILAÇÃO DE ARAME ATRAVÉS DE FIEIRAS E ANÉIS
Título: TREFILAÇÃO DE ARAME ATRAVÉS DE FIEIRAS E ANÉIS Autor: Fabrício Dias Ferreira 200410658 Marco Túlio Silveira de Azevedo 200410652 Luiz Carlos de Azevedo Júnior 200410090 Palavras-chaves: trefilação,
Leia maisPrograma SENAI de apoio à competitividade da indústria brasileira
Programa SENAI de apoio à competitividade da indústria brasileira Energia Ambiente Mobilidade Saúde Segurança Comunicações O SENAI E SUA CAPACIDADE ATUAL DE ATENDIMENTO O SENAI é a maior rede privada
Leia maisRota Estratégica de Metal Mecânica
Rota Estratégica de Metal Mecânica Reuso, Redução e Reciclagem: Case -Interação Universidade/Empresa Prof. Dr. IVANIR LUIZ DE OLIVEIRA Departamento de Eng. Mecânica e PPGEP/UTFPR-Ponta Grossa Grupo de
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À CORROSÃO DE AÇOS INOXIDÁVEIS SUBMETIDAS A CICLOS DE FADIGA TÉRMICA.
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À CORROSÃO DE AÇOS INOXIDÁVEIS SUBMETIDAS A CICLOS DE FADIGA TÉRMICA. Rodrigo Freitas Guimarães 1, José Airton Lima Torres 2, George Luiz Gomes de Oliveira 3, Hélio Cordeiro de
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Elétrica tem por missão a graduação de Engenheiros Eletricistas com sólida formação técnica que
Leia maisEscola Politécnica de Pernambuco Departamento de Ensino Básico PROGRAMA
PROGRAMA Disciplina: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA Código: MECN0039 Carga Horária Semestral: 45 HORAS Número de Créditos: TEÓRICOS: 00; PRÁTICOS: 03; TOTAL: 03 Pré-Requisito: MECN0004 CIÊNCIA DOS MATERIAIS
Leia maisPropriedades Mecânicas dos Aços DEMEC TM175 Prof Adriano Scheid
Propriedades Mecânicas dos Aços DEMEC TM175 Prof Adriano Scheid Tensão Propriedades Mecânicas: Tensão e Deformação Deformação Elástica Comportamento tensão-deformação O grau com o qual a estrutura cristalina
Leia maisMATRIZ CURRICULAR ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Primeiro Semestre (Manhã) Carga Horária Total: 450 Horas. Segundo Semestre (Manhã)
MATRIZ CURRICULAR ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Primeiro Semestre (Manhã) Cálculo I 90 h Básico - Experimental I 90 h Básico - Geometria Analítica 36 h Básico - Introdução à Engenharia de Controle
Leia maisBR 280 - KM 47 - GUARAMIRIM SC Fone 47 3373 8444 Fax 47 3373 8191 nitriondobrasil@terra.com.br www.nitrion.com
TÉCNICA DA NITRETAÇÃO A PLASMA BR 280 KM 47 GUARAMIRIM SC Fone 47 3373 8444 Fax 47 3373 8191 nitriondobrasil@terra.com.br www.nitrion.com A Nitrion do Brasil, presente no mercado brasileiro desde 2002,
Leia maisTECNOLOGIA DE SUPERFÍCIE TECNOLOGIA DE SUPERFÍCIES
TECNOLOGIA DE SUPERFÍCIES Sorocaba - SP Porto Alegre - RS Betim - MG Recife - PE R. de Janeiro - RJ A CASCADURA Simões Filho - BA Fundada em 1950, na cidade de São Paulo. Atualmente, possui 06 fábricas
Leia maisPrograma Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF)
Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF) 1. Sobre o Programa O Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF) é um programa nacional de pós-graduação
Leia maisNovas Tendências do Mercado de Laminação de Tiras a Frio (cilindros)
Novas Tendências do Mercado de Laminação de Tiras a Frio (cilindros) Out - 2009 1 Sumário Objetivo; Introdução; Demanda dos produtos laminados; Evolução dos processos de fabricação e produtos; Produtos
Leia maisINSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO EM SISTEMAS DE MANUFATURA
INSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO EM SISTEMAS DE MANUFATURA INSTITUTOS SENAI de TECNOLOGIA E DE INOVAÇÃO Atento às necessidades do mercado, o SENAI interligará o país numa rede de conhecimento e desenvolvimento
Leia mais