Sociedade de Engenharia de Áudio. Artigo de Convenção. Apresentado na VII Convenção Nacional de maio de 2003, São Paulo, Brasil
|
|
- Leila Bastos
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Convenção Apreentado na VII Convenção Nacional de maio de 23, São Paulo, Brail Ete artigo foi reproduzido do original entregue pelo autor, em ediçõe, correçõe e conideraçõe feita pelo comitê técnico dete evento. Outro artigo podem er adquirido atravé da Audio Engineering Society, 6 Eat 42 nd Street, New York, New York , USA, Informaçõe obre a eção braileira podem er obtida em Todo o direito reervado. Não é permitida a reprodução total ou parcial dete artigo em autorização exprea da AES Brail. Equalização de Áudio: Conideraçõe Relevante Phabio Juncke Setubal, Sidnei Noceti Filho e Rui Seara LINSE Laboratório de Circuito e Proceamento de Sinai Departamento de Engenharia Elétrica, UFSC Tel: (xx48) , Fax: (xx48) Florianópoli, 884-9, Santa Catarina, Brail phabio@line.ufc.br, idnei@line.ufc.br, eara@line.ufc.br RESUMO Equalizadore de áudio-freqüência ão de grande importância na reprodução de inai em itema de áudio e om. Aim, para um melhor entendimento do papel que o equalizadore deempenham em tai itema, ete artigo dicute alguma caracterítica báica inerente a todo o equalizadore, independente da tecnologia uada em eu projeto. 1. INTRODUÇÃO Se exitiem condiçõe perfeita para a reprodução do on, ou eja, e todo o itema envolvido (fonte onora + amplificadore + caixa acútica + ambiente + repota do ouvido humano) tivee uma repota em freqüência perfeitamente plana, talvez o equalizadore de áudio (EQA) não tiveem razão para exitir. Entretanto, abe-e que o itema real etá bem ditante da condiçõe ideai deejada, jutificando a neceidade de tai itema de equalização. Coniderando que a faixa de freqüência audível para o ere humano localiza-e, aproximadamente, entre 2 Hz e 2 khz, um EQA fornece a poibilidade de alterar a caracterítica de magnitude da repota em freqüência do itema na referida banda (Fig. 1), minimizando perda auditiva do ouvinte [1], ou eliminando realimentaçõe acútica do ambiente, tornando a repota do itema a mai plana poível. Além do mai, o EQA ão também utilizado para ajutar a ditribuição de freqüência do inai audívei ao noo goto peoal, uma vez que a repota em freqüência do noo ouvido não é plana e não é a mema para cada ouvinte em particular. Outra aplicação intereante do EQA é na produção de efeito onoro epeciai. Fig. 1: Corrigindo a repota em freqüência do ambiente. Ete artigo é organizado como egue. A Seção 2 apreenta um breve hitórico obre o urgimento e a evolução do EQA. A Seção 3 claifica o EQA em relação ao eu parâmetro de controle. A Seção 4 apreenta a função de tranferência (FT) do equalizador tipo bump, a qual é a bae para o controle de amplitude do EQA gráfico,
3 paramétrico e paragráfico. A Seção 5 dicute o efeito da combinação, ou interpolação, da amplitude de freqüência vizinha, comparando topologia com Q-contante e Q-não contante (proporcional), caracterítica inerente ao EQA gráfico. A Seção 6 etuda o efeito da largura de banda em EQA gráfico de 1/3 oitava, coniderando a configuraçõe érie e paralela. Uma breve dicuão obre o comportamento da fae, a qual apreenta caracterítica de fae mínima, é dicutida na Seção 7. Finalmente, na Seção 8 ão apreentada a concluõe dete artigo. 2. BREVE HISTÓRICO SOBRE EQUALIZAÇÃO DE ÁUDIO Em um paado já ditante, no primórdio da telefonia, quando longo comprimento de cabo eram empregado para tranmitir a voz em grande ditância, verificou-e que uma importante porção do inal era atenuado ao longo do caminho. Em princípio, imaginava-e que uma imple amplificação reolveria tal problema. Entretanto, obervou-e que a atenuação do inal dependia da freqüência, levando algun componente do epectro a ofrer maior degradação do que outro. Como olução, deenvolveram-e circuito que amplificavam o inal de voz de forma diferenciada, bucando preervar um memo nível de amplitude para toda a freqüência do inal. Tai itema foram denominado equalizadore de inai de voz. A primeira vez que e utilizou um equalizador com caracterítica ajutávei, objetivando melhorar a qualidade de inai de áudio, foi no ano 3 por John Volkman [2]. Tal aplicação viava equalizar o itema de om de um cinema, que na época exibia o primeiro filme que incorporavam áudio a imagen, ma cuja qualidade de reprodução era muito pobre. Ao contrário do equalizadore empregado em rede telefônica, que uma vez projetado não permitiam fácei ajute em ua caracterítica, ficando incorporado a uma rede telefônica epecífica, o equalizador deenvolvido por Volkman era um equipamento flexível, o qual permitia er intalado a qualquer itema de om já exitente, pouindo ajute relativamente fácei. Nete memo período, a indútria cinematográfica de Hollywood começou a deenvolver outro itema de equalização ajutávei, viando eu uo em pó-produção de efeito onoro, como também para realçar diálogo em algun de eu filme. Durante o ano 4 e 5, devido à 2 a Guerra Mundial e ua coneqüência, não urgiu muita coia nova neta área. A maioria da aplicaçõe do EQA retringia-e à pó-produção para a indutria cinematográfica. Porém, em 1958, o profeor W. Rudmoe aplicou, com uceo, na onorização do Aeroporto de Dalla (Love Field) nova técnica de equalização acútica. Em 1962, profeor C. P. Boner da Univeridade do Texa (Autin), muito conhecido por eu trabalho em equalização acútica, deenvolveu uma imple e importante teoria. Ea teoria baeia-e na hipótee de que quando ocorre uma realimentação acútica eta acontece em uma determinada freqüência. Para eliminar tal realimentação, é uficiente atenuar ee componente de freqüência via um filtro rejeita-faixa intonizado naquela freqüência. Aim, com o deenvolvimento dee filtro, o profeor Boner fundamentou ua teoria para realimentação acútica. Dede etão, houve um grande deenvolvimento do EQA, podendo-e citar: o EQA gráfico de 1/3 oitava, EQA gráfico de Q-contante (largura de banda contante), EQA paramétrico, dentre outra etrutura de equalização, uando tecnologia analógica ou digital. 3. CLASSIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS DE CONTROLE DOS EQUALIZADORES DE ÁUDIO Controle de Tonalidade É um tipo de EQA muito imple e batante utilizado. Geralmente opera em dua banda: baixa freqüência (grave) e alta freqüência (agudo). É também conhecido como equalizador helving [3], devido à ua curva caracterítica, a qual apreenta repota plana em baixa ou alta freqüência, ao contrário do demai EQA, que apreentam pico na freqüência de interee (bump). Sua FT para baixa frequência é dada por + A T() =, (1) + B onde A e B ão o parâmetro do itema de equalização: para A > B, tem-e amplificação e para A < B, atenuação. Para alta freqüência, ua FT é dada por (2). Aim, C + 1 T ( ) =, (2) D + 1 endo agora eu parâmetro repreentado por C e D. Para C > D, tem-e amplificação e para C < D, atenuação Equalizador Gráfico O EQA gráfico apreenta uma FT tipo bump. Seu nome deve-e à dipoição do controle de amplitude, o quai repreentam a curva de repota em freqüência do equalizador. Muito EQA gráfico utilizam o padrão ISO 266/1997 de freqüência centrai, dividindo o epectro em freqüência ditanciado de um fator multiplicativo k. Por exemplo, para um EQA de 3 banda (canai), também chamado de 1/3 de oitava, exitem trê freqüência centrai a cada oitava. Como uma oitava acima equivale ao dobro da freqüência e tem-e trê freqüência eparada por um fator k a cada oitava, o valor de k, para uma dada freqüência inicial, é determinado por (3). Aim, 3 3 k fi = 2fi \ k = 2» 1,26 (3) Portanto, para um EQA dete tipo, tem-e 3 freqüência centrai de controle, entre 25 Hz e 2 khz, cada uma eparada por k» 1,26. Há também EQA de 1/3 oitava com 31 banda, incluindo a freqüência inicial de 2 Hz. Encontram-e ainda EQA de 1 oitava, 2/3 oitava, etc. Pode-e também utilizar a divião por década para claificar o número de banda. Por exemplo, o EQA de 1/3 oitava equivale ao EQA de 1/1 de década. Io porque uma década acima equivale a 1 veze a freqüência e como, nee cao, tem-e 1 freqüência centrai em uma década, obtém-e então o valor de k de (4). Portanto, 1 1 k fi = 1 fi \ k = 1» 1, 26 (4) de onde contata-e a mema quantidade de banda e o memo valore de freqüência centrai com repeito ao EQA de 1/3 de oitava. Ee EQA dipõem apena de controle de amplitude. O valore da freqüência centrai e largura de banda ão fixo Equalizador Paramétrico Também apreentando uma FT tipo bump, o EQA paramétrico, além do uual controle de amplitude, permite controlar tanto o valore da freqüência centrai quanto o valore do fatore de qualidade (Q), correpondente ao filtro do equalizador. Ee EQA pouem grande precião e veratilidade, obretudo para correção da repota em freqüência de ambiente. VII CONVENÇÃO NACIONAL AES BRASIL, SÃO PAULO, BRASIL, DE MAIO DE 23 2
4 O controle independente de parâmetro, nete tipo de EQA, pode er obtido atravé do projeto de filtro via variávei de etado [2], [4]. É uual encontrarmo no EQA paramétrico comerciai cinco controle paramétrico, além de um controle helving para baixa freqüência e um para alta freqüência Equalizador Paragráfico Como o próprio nome ugere, o EQA paragráfico é uma combinação do EQA gráfico e paramétrico. Da mema forma que o EQA gráfico, o paragráfico empregam freqüência centrai definida pelo padrão ISO (ou outra pré-determinada) aociada à dipoição do controle de amplitude, que caracterizam ua curva de repota em freqüência. Do EQA paramétrico, o paragráfico herdam o ajute da freqüência central, podendo ou não pouir ajute de largura de banda. Em razão de eu maior cuto, coneqüência de ua maior flexibilidade, não ão diponívei comercialmente EQA paragráfico de 1/3 oitava (3 banda). No entanto, ão oferecido comercialmente EQA paragráfico de 1 oitava. A Tabela 1 e a Fig. 2 reumem o principai parâmetro de um EQA e o aociam ao EQA citado. Tabela 1 Parâmetro de controle aociado ao equalizadore Equalizadore Controle de tonalidade, paramétrico (primeira banda) Controle de tonalidade, paramétrico (última banda) Gráfico, paramétrico, paragráfico Paramétrico, paragráfico Paramétrico, paragráfico (opcional) Parâmetro de controle Amplitude (helving) de baixa freqüência (grave) (Fig. 2(a)) Amplitude (helving) de alta freqüência (agudo) (Fig. 2(b)) Amplitude (bump) (Fig. 2(c) Freqüência central (Fig. 2(d)) Largura de banda (Q) (Fig. 2(e)) 4. EQUALIZADORES BUMP 4.1. Função de Tranferência Como já vito, além do controle de amplitude do tipo helving, cuja FT já foi apreentada, pode-e também detacar o controle de amplitude do tipo bump, batante uado no EQA gráfico, paramétrico e paragráfico, endo aqui apreentado com maior detalhe. A FT de um equalizador bump de 2 a ordem (Fig. 2(c)) é dada por + ( w / QZ) T() = ( / QP). (5) + w +w Decompondo T( ) no produto de dua funçõe, repreentando o numerador e o denominador, tem-e: T() = Tnum () Tden () (6) onde Tnum() = + ( w / QZ) +w (7) e 1 Tden() = (8) + ( w / QP) A Fig. 3 ilutra a curva de magnitude da repota em freqüência de T( jw ), Tnum( jw ) e Tden( jw ), para freqüência de corte f = 2Hz e um fator amplificação de 12 db. a) b) Fig. 3 Curva de magnitude de T, () T num () e Tden ().(a) Vião geral; (b) detalhe. (a) (c) (d) (e) Fig. 2: Parâmetro de controle de um equalizador. (a) Controle de amplitude (helving) para baixa freqüência; (b) controle de amplitude (helving) para alta freqüência; (c) controle de amplitude (bump); (d) controle da freqüência central; (e) controle da largura de banda (valor de Q). (b) Da Fig. 3, contata-e que: Se QZ > QP, tem-e uma atenuação próxima a f. Se QZ < QP, tem-e uma amplificação próxima a f. Exitem diferente maneira para a obtenção da FT de um equalizador bump [4]-[7]. Uma da mai imple e muito utilizada é a baeada em um filtro paa-faixa de 2 a ordem (em [4] motra-e que, em função da caracterítica de fae, utilizar eçõe de 2 a ordem é a melhor opção), um amplificador inveror e uma etrutura de ganho K [4], repreentada por (9) T() = 1 - PF() + KPF() (9) onde PF( ) é a FT do filtro paa-faixa, explicitada por (1): ( w / Q ) PF () = ( / Q). (1) + w +w Aim, aplicando-e (1) em (9) obtém-e a FT do equalizador bump, dada por (11), apreentando um fator de ganho K na freqüência de interee w. + K( w / Q) T() = (11) + ( w / Q) A Fig. 4 ilutra o diagrama em bloco de um equalizador bump para uma banda. VII CONVENÇÃO NACIONAL AES BRASIL, SÃO PAULO, BRASIL, DE MAIO DE 23 21
5 V i ( ) V o ( ) P F ( ) -1 K Fig. 4 Diagrama em bloco de um equalizador bump de uma banda. Pode-e também obter a FT do equalizador bump de outra forma, como a partir de um filtro paa-tudo [5]; paa-baixa [6]; paa-alta; da oma da aída de um filtro paa-baixa, paa-alta e um paa-faixa, como o apreentado na etrutura KHN em [7] Função de Tranferência para n Banda Série/Paralelo Circuito equalizadore bump podem er aociado em érie (Fig. 5(a)) ou em paralelo (Fig. 5(b)) para a implementação de EQA com mai de uma banda [5]. Além dio, variaçõe da topologia érie e paralelo também podem er empregada. Em [4] e [6] ão dicutido outro tipo de aociaçõe exitente na literatura. Da mema forma que exitem divera topologia, diferente tecnologia podem er empregada para a implementação de um EQA gráfico de n banda [2]. Aim, detaca-e: OTA-C [8], capacitor chaveado [9]-[1], MOSFET-C [11], filtro digitai [12]-[13], dentre outra. Atravé da Fig. 5(a) pode er verificada a FT total do EQA decrito por (12). n V () = T() = Tk() Vi () Õ (12) k = 1 V i ( ) V T 1 ( ) T 2 ( ) T n ( ) o ( ) T 1 ( ) T 2 ( ) T n ( ) (a) V i ( ) (1- n) V o ( ) (b) Fig. 5 - Equalizador de n banda. (a) Aociação érie, (b) paralela. Na configuração paralela não é tão imple viualizar a FT total do EQA de n banda decrito por (13). Tal etrutura é ilutrada pelo diagrama em bloco da Fig. 5(b). n V () = T() = 1 - n+ Tk () V() å (13) k = i Como Tk ( jw ) é praticamente igual a 1 para toda a freqüência, exceto em torno de f k (ver Fig. 3), ubtitui-e Tk( j2 p fk) por 1 +d ( fk ), onde d ( fk ) é o valor de amplificação ou atenuação em torno da correpondente freqüência f k. Aim, partindo de (13) obtém-e n k = 1 S 1 T( jw ) = 1 + å d( fok ), (14) S chegando ao reultado deejado para o controle de amplitude de um EQA de n banda. Para ilutrar, é motrada na Fig. 6 a magnitude da repota em freqüência de um equalizador bump com dua banda. Nete exemplo é uada f 1 = 2 Hz, f 2 = 25 Hz, com Q = 15, endo que ea ão a freqüência centrai da primeira e da egunda banda de um EQA gráfico comercial de 31 banda. Fig. 6 Equalizador de 2 banda: Conexão Série e Paralelo. A interação que ocorre entre banda vizinha, conforme obervado pela Fig. 6, é conhecida como efeito de combinação ou interpolação, endo uma caracterítica batante relevante em projeto de EQA, a qual erá tratada a eguir. 5. Q-CONSTANTE E Q-NÃO CONSTANTE (PROPORCIONAL) Aqui Q-contante e Q-não contante (proporcional) etão relacionado ao comportamento da largura de banda do filtro que compõem o EQA como uma função ou não do nívei de amplificação/atenuação. Portanto, aqui ee termo não e referem à diponibilidade de controle de largura de banda do EQA paramétrico. A abordagem Q-contante teve origem no projeto de um EQA gráfico de 1/3 oitava (que poui freqüência centrai relativamente próxima), no qual e verificou que havia uma coniderável interação entre a amplitude da freqüência vizinha quando tai amplitude não etavam ajutada para eu valore máximo. Dea forma, a repota em freqüência do EQA não mai repreentava a curva eboçada pela poição do controle de amplitude no painel do equipamento. Aqui é importante realtar que em eu valore máximo, a abordagen Q-contante e Q-não contante apreentam o memo efeito na combinação de amplitude. A abordagem Q-não contante ignifica que a largura de banda é uma função (inveramente proporcional) do nívei de amplificação/atenuação. Para o valor máximo de amplificação/atenuação obtém-e a menor largura de banda. Quando ete nívei ão diminuído é obtido um aumento da largura de banda e, portanto, dea forma tem-e a influência obre um maior número de freqüência. Algun autore preferem uar o termo Q-proporcional no lugar de Q-não contante, vito que a largura de banda nea abordagem é proporcional ao nívei de amplificação/atenuação. Por outro lado, o termo Q-contante ignifica que a largura de banda não depende do nívei de ajute da amplitude, permanecendo ee fixo. A Fig. 7 ilutra a diferença entre a dua abordagen, evidenciando a vantagem do EQA gráfico de Q-contante. VII CONVENÇÃO NACIONAL AES BRASIL, SÃO PAULO, BRASIL, DE MAIO DE 23 22
6 Fig. 7 Comparação entre a abordagen Q-contante e Q-não contante. Nota-e na Fig. 7 que no cao de Q-não contante há um aumento da largura de banda (diminuição de Q) quando e diminui a amplitude. Enquanto o EQA de Q-contante mantém a largura de banda de 1/3 oitava. Fig. 8 Combinação de 3 freqüência adjacente ajutada em +6 db na amplitude. A vantagem da abordagem que ua Q-contante fica mai evidenciada quando e compara o efeito da interação entre amplitude de freqüência adjacente, como motrado pela Fig. 8. Nota-e que, quando uado Q-não contante, exite uma grande degradação na repota em freqüência devido à interação entre a trê freqüência adjacente (ditante de 1/3 oitava), coniderando um ajute de amplitude de +6 db para cada freqüência. Além de não e alcançar o efeito de amplificação deejado (+6 db) em cada uma da freqüência, nota-e que exite um aumento da largura de banda. Por outro lado, na configuração de Q-contante percebe-e apena o efeito de combinação da trê freqüência, não havendo qualquer coniderável degradação da repota em freqüência do EQA (apena uma pequena ondulação). No entanto, ea ondulação (ripple) pode er reduzida atravé do uo de técnica mita (érie-paralelo) como a apreentada em [4]. A condição neceária e uficiente para que e tenha um EQA gráfico de Q-contante é que a função que define a amplitude deve er independente daquela do filtro paa-faixa que caracteriza o valor de Q. Conidera-e o EQA gráfico de Q-contante (diponível comercialmente a partir de 1982) como um avanço importante em relação ao mai antigo EQA que uam Q-não contante (proporcional). 6. LARGURA DE BANDA DO EQUALIZADOR 1/3 OITAVA (SÉRIE/PARALELO) Como motrado na Fig. 7 e dicutido em [2] e [4], para o EQA de 1/3 oitava, não apena a freqüência de controle devem etar ditante de 1/3 oitava, ma também a largura de banda (em -3 db) tem uma influência no intervalo de freqüência de 1/3 oitava (Fig. 9). O valor de Q para EQA gráfico, projetado a partir de filtro paa-faixa, é dado por w w Q = =, (15) B w -w 2 1 onde w é a freqüência de controle (que etá endo equalizada), e w 1 e w 2 ão a freqüência de amplitude 3 db em relação ao valor da amplitude em w. A relação entre w, w 1 e w 2 é dada por w = w 1 w 2. (16) Aim, Q pode er determinado por (17). Portanto, w w 1 2 Q =. (17) w -w 2 1 Como a largura de banda de um EQA gráfico de 1/3 oitava deve er também de 1/3 oitava e abendo que a freqüência devem etar eparada por um fator multiplicativo igual a 1,26 (Eq. (3)), obtém-e via Eq. (17) um valor de Q = 4,137. Entretanto, deve-e realtar que ee valor de Q, o qual produz o reultado obtido na imulação da Fig. 8, é válido omente para a configuração em paralelo. Para um EQA de n banda conectada em érie, o uo dee valor de Q, objetivando uma largura de banda de 1/3 oitava, não levará ao memo reultado obtido pela conexão em paralelo. Io porque, como motrado na Fig. 9, a freqüência de 3 db referente à freqüência uperior f 21 de uma banda f 1, e à freqüência inferior f 12 de uma banda adjacente f 2, ão coincidente. Como na conexão em érie a amplitude implemente omam-e em db, pode-e obter um pico muito alto na repota de freqüência adjacente. 1/3 oitava f = f db f 11 f 1 f 2 f 22 1/3 oitava Fig. 9 Equalizador gráfico de 1/3 oitava com largura de banda de 1/3 oitava. Como exemplo, repetem-e na Fig. 1 o reultado da Fig. 6, agora não mai coniderando um alto Q ( = 15), ma o valor de Q = 4,137. Nota-e que a conexão érie fornece um valor de amplitude cerca de 18 db, referente à oma do ponto de cruzamento de 3 db. Cao e deeje obter reultado emelhante ao da conexão paralelo para a conexão érie, deve-e utilizar valore alto de Q. No entanto, o valor de Q = 4,137 para a conexão érie apreenta uma caracterítica que pode er vantajoa, uma vez que o ripple reultante é menor do que o da conexão paralelo. Por eta razão, podem-e imaginar técnica com configuraçõe mita viando diminuir o ripple da repota em freqüência de EQA gráfico [4]. VII CONVENÇÃO NACIONAL AES BRASIL, SÃO PAULO, BRASIL, DE MAIO DE 23 23
7 Fig. 1 Dua banda de um equalizador gráfico de 1/3 oitava: érie-paralelo. 7. CONSIDERAÇÕES SOBRE A RESPOSTA DE FASE DE UM EQUALIZADOR DE ÁUDIO Até ete ponto, conideramo apena a caracterítica de magnitude do EQA em qualquer dicuão obre o comportamento de ua fae. Neta eção é apreentada uma breve dicuão da importância da fae para o EQA. Funçõe de tranferência apreentando zero ituado no emiplano lateral equerdo ão funçõe de fae mínima. Nee cao, o itema apreenta uma mínima variação de fae, vito que o zero ituado no emiplano lateral equerdo tendem a e cancelar com o pólo do itema coniderado. Quando uma rede de fae não-mínima é equalizada em magnitude, a tendência é aumentar o devio de fae e compararmo com a rede não equalizada. Por outro lado, quando uma rede de fae mínima é equalizada em magnitude, o proceo de equalização também equaliza a fae, podendo er ee um reultado batante intereante. É bom ainda lembrar que a caracterítica de fae em aplicaçõe de áudio não é tão importante, a meno que: i) o tempo aociado à variação de fae ejam maiore do que o tempo de repota do ouvido humano; ii) o inai acútico reultante de mai de uma fonte poam interagir un com o outro obtendo-e, aim, um proceo de interferência (contrutiva ou detrutiva) entre inai de mema freqüência; iii) ocorram condiçõe de oclilação. Tal ituação, popularmente conhecida por microfonia, é decorrente de uma interação entre microfone, amplificador, alto-falante e ambiente. Fae mínima é uma caracterítica muito dicutida e deejável em projeto de filtro em geral. Aim, para o primeiro EQA projetado, ugeriu-e que tal caracterítica também foe contemplada por tai itema. De forma geral, hoje pode-e afirmar que exibir fae mínima não contitui nenhuma vantagem adicional para um EQA, uma vez que, quae na totalidade, toda a técnica de projeto de EQA conhecida originam equalizadore com fae mínima. Em [6] é provado que toda a topologia báica de EQA ão de fae mínima para qualquer combinação do controle de ajute. Apear dio, algun fabricante e utilizam de tal caracterítica para fazer marketing de eu produto, tornando-e ete aunto um do mito na dicuão obre EQA [14]. 8. CONCLUSÕES Apreentou-e nete artigo divera caracterítica comun ao EQA, iniciando-e por um breve hitórico obre o eu deenvolvimento; paando por uma claificação do principai tipo; detalhando a FT cláica do EQA tipo bump, motrando a conexõe para formar um EQA de n banda; e o efeito da combinação de freqüência vizinha, comparando a topologia de Q-não contante e Q-contante, evidenciando-e a vantagem dea última. Uma dicuão obre o valor de largura de banda do EQA gráfico de 1/3 oitava é apreentada, motrando que o valor cláico de 4,317 (largura de banda de 1/3 oitava) é aplicável em retriçõe omente para EQA com banda conectada em paralelo. Finalmente, alguma conideraçõe obre o comportamento da fae, a qual apreenta caracterítica de fae mínima para quae a totalidade de projeto envolvendo EQA, é apreentada. AGRADECIMENTOS O autore agradecem ao CNPq pelo uporte financeiro deta pequia. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] E. Rapoport, A. Petraglia, Etudo e Correção de Perda Auditiva Induzida por Ruído uando Equalizadore Programávei, XIV Congreo Braileiro de Automática, Natal-RN, Setembro de 22. [2] B. Denni, Operator Adjutable Equalizer: An Overview, RaneNote 122 (199). [3] Yamaha Sound Reinforcement Handbook. Section 14: 14.1 Equalizer, p [4] B. Denni, Contant-Q Graphic Equalizer, 79 th AES Convention, New York, USA, 1985; revied [5] J. A. De Lima, A Petraglia, On Deigning OTA-C Graphic-Equalizer With MOSFET-TRIODE Tranconductor, IEEE, p. I-212 I-215, 21. [6] R.A Greiner and M. Schoeow, Deign Apect of Graphic Equalizer, preented at the 69 th Convention of Audio Engineering Society, J. Audio Eng. Soc. (Abtract), vol.29, p. 556 (1981 july/ago), preprint [7] S. Noceti, Filtro Seletore de Sinai, 1 a ed., Florianópoli, Ed. da UFSC, [8] A C..M. de Queiroz, A. Petraglia and S. K. Mitra, Tunable OTA-C Equalizer, IEEE, p , [9] J. F. Duque-Carrillo, J. Silva Martínez, E. Sánchez- Sinencio, Programmable Switched-Capacitor Bump Equalizer Architecture, IEEE Journal Of Solid-State Circuit, vol. 25, n 4, p , 199. [1] J. Silva Martínez, A Programmable Switched- Capacitor Filter, ISCAS 1994, p [11] S. Sakurai, M. Imail, J.-Y. Michel, E. Sánchez- Sinencio and R. Brannen, A MOSFET-C Variable Equalizer Circuit with Simple On-Chip Automatic Tunning, IEEE Journal Of Solid-State Circuit, vol. 27, n 6, p , [12] J. Dattorro, The Implementation of Recurive Digital Filter for High-Fidelity Audio, Journal of the Audio Engineering Society, Vol. 36, n 11, p , [13] A. J. S. Ferreira, J. M. N Vieira, An Efficient 2 Band Digital Audio Equalizer, 98 th AES Convention, Pari, France, [14] B. Denni, Expoing Equalizer Mythology, RaneNote 115 (1986). VII CONVENÇÃO NACIONAL AES BRASIL, SÃO PAULO, BRASIL, DE MAIO DE 23 24
Sociedade de Engenharia de Áudio. Artigo de Convenção. Apresentado na VII Convenção Nacional de maio de 2003, São Paulo, Brasil
Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Convenção Apreentado na VII Convenção Nacional 68 de maio de 003, São Paulo, Brail Ete artigo foi reproduzido do original entregue pelo autor, em ediçõe, correçõe
Leia maisSistemas de Processamento Digital de Sinais Processadores de Sinal para Comunicações Gonçalo Tavares 2009/2010, 2º semestre Série de problemas #1
Sitema de Proceamento Digital de Sinai Proceadore de Sinal para Comunicaçõe Gonçalo Tavare 009/00, º emetre Série de problema # I Ainale apena uma repota correcta. ) Num itema com amotragem impuliva ideal
Leia maisUMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DE FILTROS DIGITAIS NÃO RECURSIVOS (FIR) UTILIZANDO A JANELA DE KAISER
UMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DE FILTROS DIGITAIS NÃO RECURSIVOS (FIR) UTILIZANDO A JANELA DE KAISER Elder Eldervitch C. DE OLIVEIRA (1); Adaildo Gome D ASSUNÇÃO (2); Ronaldo A. MARTINS (3); João Boco L.
Leia mais2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO ABERTA E PAREDES DELGADAS.
2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO BERT E PREDES DELGDS. Nete capítulo ão apreentado, de forma concia, com bae no trabalho de Mori e Munaiar Neto (2009), algun conceito báico neceário ao entendimento do
Leia maisAmostragem de Sinais
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Amotragem de Sinai Prof. Juan Moie Mauricio Villanueva jmauricio@cear.ufpb.br 1 Amotragem (Sampling) Para um inal em tempo
Leia mais2. Apresentação da IHM Basic Operator Panel (BOP)
SINAMICS V20 Comiionamento báico SINAMICS V20 Comiionamento báico Bruno Firmino - 28/07/2014 Objetivo: Orientar obre o pao a pao de comiionamento rápido do inveror SINAMICS V20 Avio: Ete documento apreenta
Leia mais8 Equações de Estado
J. A. M. Felippe de Souza 8 Equaçõe de Etado 8 Equaçõe de Etado 8. Repreentação por Variávei de Etado Exemplo 4 Exemplo 8. 4 Exemplo 8. 6 Exemplo 8. 6 Exemplo 8.4 8 Matriz na forma companheira Exemplo
Leia maisSociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Congresso
Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Congreo Apreentado no o Congreo de Engenharia de Áudio 8 a Convenção Nacional da AES Brail 3 a 5 de Maio de 4, São Paulo, SP Ete artigo foi reproduzido do original
Leia maisIMPLEMENTANDO E SIMULANDO ANALOGICAMENTE SISTEMAS LITC
IMPLEMENTANDO E SIMULANDO ANALOGICAMENTE SISTEMAS LITC Orlando do Rei Pereira, Wilton Ney do Amaral Pereira Abtract É apreentada uma técnica para imular analogicamente um itema LITC tanto por diagrama
Leia maisProjeto do compensador PID no lugar das raízes
Projeto do compenador PID no lugar da raíze 0 Introdução DAELN - UTFPR - Controle I Paulo Roberto Brero de Campo Neta apotila erão etudado o projeto do compenadore PI, PD e PID atravé do lugar da raíze
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM PROGRAMA PARA PROJETO DE DIVISORES DE FREQÜÊNCIA PASSIVOS BASEADO NAS CURVAS DE RESPOSTA E IMPEDÂNCIA DOS TRANSDUTORES
ANDRÉ LUÍS DALCASTAGNÊ DESENVOLVIMENTO DE UM PROGRAMA PARA PROJETO DE DIVISORES DE FREQÜÊNCIA PASSIVOS BASEADO NAS CURVAS DE RESPOSTA E IMPEDÂNCIA DOS TRANSDUTORES FLORIANÓPOLIS 00 UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia mais2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços
2 Carga óvei, Linha de Influência e Envoltória de Eforço 21 Introdução Para o dimenionamento de qualquer etrutura é neceário conhecer o eforço máximo e mínimo que ela apreentará ao er ubmetida ao carregamento
Leia maisCapítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS Introdução
76 Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS 5.. Introdução No capítulo precedente foi deenvolvido um etudo para ecolher a configuração da amplitude da fonte CC do inveror com trê célula
Leia maisModelação e Simulação Problemas - 4
Modelação e Simulação - Problema Modelação e Simulação Problema - P. Para cada uma da funçõe de tranferência eguinte eboce qualitativamente a repota no tempo ao ecalão unitário uando empre que aplicável)
Leia mais1 s(s+0,7). (1.1) O controlador deve ser tal que o sistema em malha fechada apresente as seguintes características para entrada degrau: G p (s) =
1 Projeto de Controlador Digital - v1.1 1.1 Objetivo A finalidade deta experiência é projetar um controlador digital por meio técnica convencionai [Franklin, Powell e Workman 2006], [Ogata 1995], implementá-lo
Leia maisSlides Aulas de Eletrônica Material didático auxiliar
Slide Aula de Eletrônica Material didático auxiliar Obervação importante O lide aqui apreentado não refletem todo o conteúdo abordado em ala de aula. Muito exercício, demontraçõe e detalhamento da teoria,
Leia mais4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH
4 CONTROLADOR PID COM O PREDITOR DE SMITH 28 4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4.1 SINTONIA DO CONTROLADOR PID Nete capítulo erá apreentada a metodologia para a intonia do controlador PID. Reultado
Leia maisESTUDO DAS SÍLABAS TÔNICAS NO PB: O PAPEL DA INFORMAÇÃO VISUAL NA PERCEPÇÃO DA TONICIDADE 183
581 de 680 ESTUDO DAS SÍLABAS TÔNICAS NO PB: O PAPEL DA INFORMAÇÃO VISUAL NA PERCEPÇÃO DA TONICIDADE 183 Fernanda de Quadro Carvalho 184 (UESB) Vera Pacheco 185, Marian Oliveira 186 (UESB) RESUMO Nete
Leia maisAula 08 Equações de Estado (parte I)
Aula 8 Equaçõe de Etado (parte I) Equaçõe de Etado input S output Já vimo no capítulo 4 ( Repreentação de Sitema ) uma forma de repreentar itema lineare e invariante no tempo (SLIT) atravé de uma função
Leia maisSinais e Sistemas Mecatrónicos
Sinai e Sitema Mecatrónico Análie de Sitema no Domínio do Tempo Etabilidade Joé Sá da Cota Joé Sá da Cota T9 - Análie de Sitema no Tempo - Etabilidade 1 Análie e Projecto de Sitema A análie e a íntee (projecto)
Leia maisFísica Atómica e Nuclear Capítulo 7. Átomos Multilelectrónicos.
132 7.6. Acoplamento do Momento Angular. A informação dada atravé da ditribuição electrónica no átomo não é uficiente para decrever completamente o etado do átomo, uma vez que não explica como o momento
Leia mais10 - Estratégias de Acionamento e Controle do MI Equações de regime permanente : 0 dt
- Etratégia de Acionamento e Controle do M Equaçõe de regime permanente : ). ( dt d j R z j R j R U mec p H H H H mec p mec z p z A equaçõe dinâmica tornam-e: Expreando (.) omente em função da corrente
Leia mais4.1 Aproximação por Bode
4. Aproximação por Bode é poível atender a epecificaçõe de algun filtro a partir do traçado do diagrama de Bode (termo de ª e ª orden) Exemplo 4.) Aproximar um filtro paa-baixa que atifaça a epecificaçõe
Leia maisLista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes
16003 Controle Dinâmico ENE - UnB Lita de exercício 16003 Controle Dinâmico o emetre de 01 Lita de exercício Repota no Tempo, Erro Etacionário e Lugar Geométrico da Raíze 1. Quando o itema motrado na figura
Leia maisWinCC Basic / Comfort / Advanced V1X
WinCC V1X - HMI Alarme WinCC Baic / Comfort / Advanced V1X Configuração de alarme em HMI Denilon Pegaia Objetivo: proporcionar uma vião geral obre como configurar alarme no HMI atravé do oftware WinCC
Leia maisCIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Motor de Indução Parado com terminais do rotor em aberto
CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA Joé Roberto Cardoo Motor de Indução Parado com terminai do rotor em aberto O circuito da figura motra o circuito equivalente por fae do motor de indução com o
Leia maisAnálise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra
Univeridade de Coimbra Análie e Proceamento de BioSinai Metrado Integrado em Engenharia Biomédica Faculdade de Ciência e Tecnologia Univeridade de Coimbra Slide Análie e Proceamento de BioSinai MIEB Adaptado
Leia maisMEDIÇÃO DE EMISSIVIDADE E DE TEMPERATURA SEM CONTATO EXPERIMENTO DIDÁTICO / EMISSIVITY AND N0N- CONTACT TEMPERATURE MEASUREMENT
CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA COBEM 97, BAUR Ú SP, artigo 122. MEDIÇÃO DE EMISSIVIDADE E DE TEMPERATURA SEM CONTATO EXPERIMENTO DIDÁTICO / EMISSIVITY AND N0N- CONTACT TEMPERATURE MEASUREMENT
Leia mais1 Inferência Estatística - Teoria da Estimação
1 Inferência Etatítica - Teoria da Etimação 1.1 Introdução Nete capítulo abordaremo ituaçõe em que o interee etá em obter informaçõe da população com bae em amotra. Como exemplo, conidere a eguinte ituaçõe.
Leia maisControle de Sistemas. Estabilidade. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas
Controle de Sitema Etabilidade Renato Dourado Maia Univeridade Etadual de Monte Claro Engenharia de Sitema Etabilidade: Uma Idéia Intuitiva... Etável... Neutro... Intável... 2/5 Etabilidade Ma o que é
Leia maisConsidere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:
Demontração de que a linha neutra paa pelo centro de gravidade Foi mencionado anteriormente que, no cao da flexão imple (em eforço normal), a linha neutra (linha com valore nulo de tenõe normai σ x ) paa
Leia maisSociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Congresso
Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de ongreo Apreentado no 6 o ongreo de Engenharia de Áudio da AES Brail a de Outubro de 8, Braília, D Ete artigo foi reproduzido do original final entregue pelo autor,
Leia maisAMBIENTE COMPUTACIONAL PARA ESTUDO DE ACIONAMENTO DE MOTORES DE PASSO
AMBIENTE COMPUTACIONAL PARA ESTUDO DE ACIONAMENTO DE MOTORES DE PASSO Frederico Toledo Ghetti frederico@ghetti.zzn.com Univeridade Federal de Juiz de Fora, Faculdade Engenharia Elétrica. Rua Benjamin Contant,
Leia maisSISTEMA DE POTÊNCIA. Pd(s) Figura 1. , variando entre [ 0 e + ] K = Real. Figura 2
0 - AUTOMAÇÃO E CONTOLE ocê é integrante de uma equipe de engenheiro em uma emprea pretadora de erviço para o etor de energia elétrica. Sua equipe etá encarregada do projeto de um itema de controle de
Leia maisProbabilidade e Estatística
Probabilidade e Etatítica Material teórico Medida de Diperão ou Variação Reponável pelo Conteúdo: Profª M. Roangela Maura C. Bonici MEDIDAS DE DISPERSÃO OU VARIAÇÃO Introdução ao Conteúdo Cálculo da
Leia maisEdital 064/ Área 19 Engenharia
CAMPUS PELOTAS PELOTAS INSTRUÇÕES GERAIS 1 - Ete caderno de prova é contituído por 40 (quarenta) quetõe objetiva. - A prova terá duração máxima de 04 (quatro) hora. 3 - Para cada quetão ão apreentada 04
Leia maisR. IP CA(t=1)= IP CA(t=2)= A inação é: IP CA(t=2) IP CA(t=1) IP CA(t=1)
Gabarito - Lita 1 - Introdução à Economia 2 - FCE/UERJ - 2016.2 1 - Explique por que o PIB real, e não o PIB nominal, deve er uado como medida de renda. 2 - Conidere uma economia com doi ben: carro e computadore.
Leia maisExperimento #4. Filtros analógicos ativos LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA
UNIVESIDADE FEDEAL DE CAMPINA GANDE CENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA E INFOMÁTICA DEPATAMENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA LABOATÓIO DE ELETÔNICA Experimento #4 Filtro analógico ativo EXPEIMENTO #4 Objetivo Gerai Eta
Leia maisSuponha ser possível determinar um modelo de regressão. Considere um experimento fatorial com fatores testados a l
Modelagem da Variância em Experimento Não-Replicado Flávio Fogliatto, Ph.D. 1 Prof. Fogliatto 1 Panorâmica (Continuação) Deeja-e verificar e o reíduo, dentro de um determinado nível de um fator de controle,
Leia maisFicha 8 Aplicação de conceitos em MatLab
U N I V E R S I D A D E D A B E I R A I N T E R I O R Departamento de Engenharia Electromecânica CONTROLO DISCRETO E DIGITAL (Prática/Laboratorial) Ficha 8 Aplicação de conceito em MatLab Todo o exercício
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macroeconomia I º Semetre de 207 Profeore: Gilberto Tadeu Lima e Pedro Garcia Duarte Gabarito
Leia mais3 Equações de movimentos
3 Equaçõe de movimento A formulação da equaçõe governante e da condiçõe de contorno, memo que para um cao geral, é uualmente muito direta. ontudo, a olução analítica do problema, em muito cao é impoível
Leia maisESTUDO DO RUÍDO DE FUNDO COLORIDO NA MODULAÇÃO M-QAM
STUDO DO RUÍDO D FUNDO COLORIDO NA ODULAÇÃO -QA Cícero Barroo de Oliveira, Paulo Victor Simõe Cota, Karine Barboa Carbonaro Univeridade Federal de Uberlândia, Faculdade de ngenharia létrica/ngenharia letrônica
Leia maisEstudo do Circuito Grampeador para os Conversores Flyback e Forward e do Circuito Equivalente do Transformador de Três Enrolamentos
UFSC - Univeridade Federal de Santa Catarina CTC - Centro Tecnolóico EEL - Departamento de Enenharia Elétrica INEP - Intituto de Eletrônica de Potência Etudo do Circuito Grampeador para o Converore Flyback
Leia maisUniversidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire
Univeridade Salvador UNIFACS Curo de Engenharia Método Matemático Aplicado / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ila Rebouça Freire A Tranformada de Laplace Texto 0: A Tranformada Invera. A Derivada da
Leia maisOptimização do servomecanismo de um disco rígido
Modelação e Simulação 208/9 Trabalho de Laboratório nº 2 Optimização do ervomecanimo de um dico rígido Objectivo Apó realizar ete trabalho, o aluno deverá er capaz de utilizar o SIMULINK para optimizar
Leia maisELECTRÓNICA GERAL FILTROS ACTIVOS FILTROS ACTIVOS. Prof. Beatriz Vieira Borges - Junho
ELECTÓNICA GEAL FILTOS ACTIVOS FILTOS ACTIVOS Prof. Beatriz Vieira Borge - Junho 5 ELECTÓNICA GEAL FILTOS ACTIVOS Conteúdo 3 - Filtro Activo (4 aula) Pólo, Zero e Funçõe de Tranferência Parâmetro, aproximaçõe
Leia maisUm exemplo de TCM (Trellis Coded Modulation) - versão draft
Um exemplo de TCM (Trelli Coded Modulation) - verão draft Introdução A concepção inicial do TCM remonta à época da publicação da ref [1] coniderada como o marco inicial do etudo obre o tema Seja uma contelação
Leia maisMinistério de Minas e Energia Gabinete do Ministro
Minitério de Mina e Energia Gabinete do Minitro PORTARIA N o 258, DE 28 DE JULHO DE 2008. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uo da atribuiçõe que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incio
Leia maisUNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski
UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO Definiçõe O gráfico do Lugar geométrico da raíze, conite no deenho de todo o valore que o pólo de malha fechada de uma função
Leia maisRepresentação de Modelos Dinâmicos em Espaço de Estados Graus de Liberdade para Controle
Repreentação de Modelo Dinâmico em Epaço de Etado Grau de Liberdade para Controle Epaço de Etado (CP1 www.profeore.deq.ufcar.br/ronaldo/cp1 DEQ/UFSCar 1 / 79 Roteiro 1 Modelo Não-Linear Modelo Não-Linear
Leia maisModulação de Amplitude de Pulso PAM
UnB - FT ENE Experimento 0 Modulação de Amplitude de Pulo Objetivo Ete experimento propicia ao aluno a oportunidade de fazer um etudo prático da técnica (Pule Amplitude Modulation) Sinai de topo plano
Leia maisCAPÍTULO 4. Movimento Variado. Introdução. 2-Aceleração Escalar Média
CAPÍTULO 4 Movimento Variado Introdução O movimento do corpo no dia-a-dia ão muito mai variado do que propriamente uniforme, até porque, para entrar em movimento uniforme, um corpo que etava em repouo,
Leia maisMOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO
Diciplina de Fíica Aplicada A 1/ Curo de Tecnólogo em Getão Ambiental Profeora M. Valéria Epíndola Lea MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO Agora etudaremo o movimento na direção verticai e etaremo deprezando
Leia maisCircuitos Elétricos II
Univeridade Federal do ABC Eng. de Intrumentação, Automação e Robótica Circuito Elétrico II Joé Azcue, Prof. Dr. Tranformada invera de Laplace Definição Funçõe racionai Expanão em fraçõe parciai Teorema
Leia maisQUESTÃO 21 ITAIPU/UFPR/2015
QUTÃO TAPU/UFPR/5. Um gerador com conexão etrela-aterrado etá prete a er conectado a um itema elétrico atravé de um tranformador elevador ligado com conexão delta-etrela aterrado, tal como repreentado
Leia maisMETODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA
Enino Médio METODOLOGIA & Hábito de etudo AULA DADA AULA ESTUDADA Preciao e organizacao no conceito A agitação é a mema. Com alguma adaptaçõe ao epaço e ao tempo, a rotina e a hitória quae que e repetem.
Leia maisSOBRE A CONECTIVIDADE ALGÉBRICA E A INSERÇÃO DE VÉRTICES PENDENTES EM ÁRVORES DE TIPO I
SOBRE A CONECTIVIDADE ALGÉBRICA E A INSERÇÃO DE VÉRTICES PENDENTES EM ÁRVORES DE TIPO I Stanley Rodrigue*, Claudia Marcela Jutel Seção de Engenharia Sitema e Computação,Intituto Militar de Engenharia Praça
Leia mais4 O simulador proposto 4.1 Introdução
4 O imulador propoto 4.1 Introdução O imulador propoto combina a modelagem batante completa do imulador tradicional, apreentada no Capítulo 2, com técnica de filtragem digital multitaxa, apreentada no
Leia mais50 db (para diferentes A p, diferentes curvas são
XV CONGRESSO BRASILEIRO DE AUTOMÁTI CBA 24, 2-24 DE SETEMBRO DE 24, GRAMADO - RS OTIMIZAÇÃO DE RATERÍSTIS DE FASE VIA FILTROS TRANSIONAIS UER-CHEBYSHEV INVERSO RIRDO S. M. FERNANDES, SIDNEI NOCETI FILHO,
Leia maisModelo matemático para o problema de corte com sobras aproveitáveis
Modelo matemático para o problema de corte com obra aproveitávei Everton Fernande da ilva, Andréa Carla Gonçalve Vianna Depto de Computação, FC, UNEP 17033-360, Bauru, P E-mail: evertaum@fc.unep.br vianna@fc.unep.br
Leia maisAula 20. Efeito Doppler
Aula 20 Efeito Doppler O efeito Doppler conite na frequência aparente, percebida por um oberador, em irtude do moimento relatio entre a fonte e o oberador. Cao I Fonte em repouo e oberador em moimento
Leia maisESTABILIDADE MALHA FECHADA
Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ- CONTROLE DE PROCESSOS ESTABILIDADE Método critério de Routh-Hurwitz Cao Epeciai Prof a Ninoka Bojorge ESTABILIDADE MALHA FECHADA Regiõe
Leia maisDesenvolvimento de um Modelo Matemático com Atrito Não Linear para o Pêndulo Simples
Proceeding Serie of the Brazilian Society of Applied and Computational Mathematic, Vol., N., 4. Trabalho apreentado no CMAC-Sul, Curitiba-PR, 4. Deenvolvimento de um Modelo Matemático com Atrito Não Linear
Leia maisMETODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA
Educação Infantil METODOLOGIA & Hábito de etudo AULA DADA AULA ESTUDADA Preciao e organizacao no conceito A agitação é a mema. Com alguma adaptaçõe ao epaço e ao tempo, a rotina e a hitória quae que e
Leia maisVerificação de um programa de computador para simulação de escoamentos viscoelasticos
Verificação de um programa de computador para imulação de ecoamento vicoelatico Joana Malheiro*, Paulo J. Oliveira* e Fernando. Pinho** * Departamento de Engenharia Electromecânica niveridade da Beira
Leia maisCONTRASTANDO DUAS FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE CORPUS DE APRENDIZES: ANTCONC E PACOTE TM
CONTRASTANDO DUAS FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE CORPUS DE APRENDIZES: ANTCONC E PACOTE TM GOMIDE, Andrea Rodrigue 1 RESUMO: O recuro de mineração de texto e linguítica de corpu permitem o tratamento de grande
Leia maisTeste para Médias: duas amostras independentes
Etatítica II.09.07 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Etatítica I - UNIR Etatítica II Tete para Média: dua amotra independente Profa. Renata Gonçalve
Leia maisInformar a programação do controlador de fator de potência (FP) BR600 dos seus principais parâmetros.
Produto SIEMENS Controlador de FP BR6000 Controlador de FP BR6000 Informar a programação do BR6000 João Paulo de Camargo Torre Pinto Objetivo: Informar a programação do controlador de fator de potência
Leia maisSimulações de Pêndulo Simples e Invertido 1
Simulaçõe de Pêndulo Simple e Invertido André Pereira da Cota, Valnyr Vaconcelo Lira 3, Samuel Alve da Silva 4 Parte do trabalho de concluão de curo do primeiro autor. Graduando em Tecnologia em Automação
Leia maisOptimização de um reactor biológico baseada em simulação
Modelação e Simulação 2011/12 Trabalho de Laboratório nº 2 Optimização de um reactor biológico baeada em imulação Objectivo Apó realizar ete trabalho, o aluno deverá er capaz de utilizar o SIMULINK para
Leia maisIntrodução ao Matlab e Simulink. E. Morgado Setembro A - usando o Matlab
Introdução ao Matlab e Simulink - Enaio a realizar durante a eão no Laboratório E. Morgado Setembro 008 Objectivo: Familiarização com alguma capacidade do oftware MATLAB/Simulink, atravé da ilutração de
Leia maisAula 8: O MOSFET como Amplificador IV: A resposta em baixas frequências. Prof. Seabra PSI/EPUSP
Aula 8: O MOSFET como Amplificador IV: A repota em baixa frequência 89 Aula Matéria Cap./página ª 03/08 Eletrônica I PSI3322 Programação para a Primeira Prova Etrutura e operação do tranitore de efeito
Leia maisAula 7 - Acionamento de Motores CA AC Electric Motor Drives
Fundação Univeridade Federal ACIONAMENTOS de Mato Groo do CA Sul 1 Acionamento Eletrônico de Motore Aula 7 - Acionamento de Motore CA AC Electric Motor Drive Univeridade Federal de Mato Groo do Sul FAENG
Leia maisAula 7 Resposta no domínio do tempo - Sistemas de segunda ordem
FUNDAMENTOS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 7 Repota no domínio do tempo - Sitema de egunda ordem Prof. Marcio Kimpara Univeridade Federal de Mato Groo do Sul Sitema de primeira ordem Prof. Marcio Kimpara
Leia maisANALISANDO AS TROCAS RADIATIVAS SOB A ÓTICA DA 2 A. LEI DA TERMODINÂMICA
ANALISANDO AS TROCAS RADIATIVAS SOB A ÓTICA DA 2 A. LEI DA TERMODINÂMICA Wahington Braga Filho Departamento de Engenharia Mecânica, PUC - Rio, R. Marquê de São Vicente, 225, CEP 22453-900, Rio de Janeiro,
Leia maisProjeto, Modelagem e Levantamento de Curva de Indutância de Máquina a Relutância Variável 8x6 Utilizando Elementos Finitos
Projeto, Modelagem e Levantamento de Curva de Indutância de Máquina a Relutância Variável 8x6 Utilizando Elemento Finito Bianchi R. B., Andrade D. A. Univeridade Federal de Uberlândia (UFU) - Av. João
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF Oceanografia Física Descritiva
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF10 - Oceanografia Fíica Decritiva Arquivo obtido em: Aluno Danilo Rodrigue Vieira IOF10 - OCEANOGRAFIA FÍSICA DESCRITIVA a Lita de Exercício o Semetre
Leia maisAVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO
AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO Caio Yuri da Silva Medeiro João Paulo Lima Santo caioyuri_2211@hotmail.cm jpl@lccv.ufal.br Univeridade Federal de Alagoa,
Leia maisMETODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA
Enino Fundamental METODOLOGIA & Hábito de etudo AULA DADA AULA ESTUDADA Preciao e organizacao no conceito A agitação é a mema. Com alguma adaptaçõe ao epaço e ao tempo, a rotina e a hitória quae que e
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Escola Politécnica. Departamento de Engenharia Eletrônica e de Computação
Univeridade Federal do Rio de Janeiro Ecola Politécnica Departamento de Engenharia Eletrônica e de Computação Análie e controle de itema de fae não-mínima e de itema com tempo morto Autor: Orientador:
Leia maisMONTAGEM DE UM CONVERSOR BOOST QUADRÁTICO PARA ALIMENTAÇÃO DE UMA LÂMPADA LED
MONTAGEM DE UM CONVERSOR BOOST QUADRÁTICO PARA ALIMENTAÇÃO DE UMA LÂMPADA LED Rodrigo Soua Ferreira, Daiane Rezende Carrijo, Sebatião Camargo Guimarãe Jr. (Dr.) Univeridade Federal de Uberlândia, Faculdade
Leia maisEXERCÍCIO: INTERVALOS DE ENTREVERDES
EXERCÍCIO: INTERVALOS DE ENTREVERDES Determinar o entreerde neceário com plano de 2 ou 3 etágio: (admitir comprimento do eículo 6,0m e ditância ao ponto de conflito na faixa 1,0m). Exercício Capítulo 6
Leia maisRevisão de Alguns Conceitos Básicos da Física Experimental
Revião de Algun Conceito Báico da Fíica Experimental Marcelo Gameiro Munhoz munhoz@if.up.br Lab. Pelletron, ala 245, r. 6940 O que é uma medida? Medir ignifica quantificar uma grandeza com relação a algum
Leia maisCarregamentos de Amplitudes Variável. Waldek Wladimir Bose Filho, PhD NEMAF Núcleo de Ensaio de Materiais e Análise de Falhas
Carregamento de Amplitude Variável Waldek Wladimir oe Filho, PhD EMAF úcleo de Enaio de Materiai e Análie de Falha Tenão Repetição ou Variação de Carga Carregamento em vôo Vôo médio Carga em olo Média
Leia mais3 Critérios de Confiabilidade
3 Critério de Confiabilidade Uma da funçõe do regulador conite na definição de critério de confiabilidade. Define-e um conjunto de rico aceitável e uma medida de rico para determinar e o rico de uma determinada
Leia maisInstrumentação e Medidas
Intrumentação e Medida Departamento em Engenharia Electrotécnica Ano Lectivo 005-006 º Semetre Exame de ª Época (30/Jun/006) Avio: º - Leia com calma e atenção o enunciado. º - Jutifique toda a repota,
Leia maisSistemas e Sinais 2009/2010
Análie de Sitema alimentado Sitema e Sinai 9/ Análie de itema realimentado Álgebra de diagrama de bloco Sitema realimentado Etabilidade Deempenho SSin Diagrama de bloco Sitema em érie X Y G G Z Y G X Z
Leia maisRotulação Semântica Automática de Sentenças para a FrameNet
Rotulação Semântica Automática de Sentença para a FrameNet William Paulo Ducca Fernande 1 1 Faculdade de Letra Univeridade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Juiz de Fora MG Brazil william.ducca.fernande@ice.ufjf.br
Leia maisDIMENSIONAMENTO ÓTIMO DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO COM SEÇÃO T
Mecánica Computacional Vol XXIX, pág. 9217-9230 (artículo completo) Eduardo Dvorkin, Marcela Goldchmit, Mario Storti (Ed.) Bueno Aire, Argentina, 15-18 Noviembre 2010 DIMENSIONAMENTO ÓTIMO DE VIGAS DE
Leia maisIntrodução às medidas físicas ( ) Experiência 1 - Aula 2
Introdução à medida fíica (4300152) Experiência 1 - Aula 2 Grupo: Aluno 1: Aluno 2: Aluno 3: Intrumento uado Cronômetro, reolução == Trena, reolução = = Apreentação da Medida Experimentai: Meça o comprimento
Leia maisI. INTRODUÇÃO. Palavras-chaves Energia Fotovoltaica, Microgeração Distribuída, Sistemas UPS, MPPT.
Projeto e Simulação Computacional de um Sitema Fotovoltaico Híbrido Utilizado para Injeção de Potência Ativa na Rede Elétrica e Sitema UPS Aplicado a Semáforo Luca P. Pire, Luiz C. Freita, Ernane A. A.
Leia maisMedida do Tempo de Execução de um Programa. Bruno Hott Algoritmos e Estruturas de Dados I DECSI UFOP
Medida do Tempo de Execução de um Programa Bruno Hott Algoritmo e Etrutura de Dado I DECSI UFOP Clae de Comportamento Aintótico Se f é uma função de complexidade para um algoritmo F, então O(f) é coniderada
Leia maisControle de Processos
CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JÚNIOR ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: PROCESSAMENTO Controle de Proceo Quetõe Reolvida QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO Produzido por Exata
Leia maisCOMPORTAMENTO ELÁSTICO-LINEAR DE TRELIÇAS ESPACIAIS VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
COMPORTAMENTO ELÁSTICO-LINEAR DE TRELIÇAS ESPACIAIS VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Viníciu Iamu Watanabe Hirotomi [Bolita PIBITI/UTFPR], Leandro Waidemam [Orientador], Raul Pinheiro Dia [Colaborador]
Leia maisFig Oscilador de onda quadrada e triangular. Um circuito simples que implementa o diagrama de blocos da Fig. 74 é apresentado na Fig. 75 (a).
.7) Ociladore Forma de onda enoidai e triangulare ão útei em vário tipo de pedai de efeito analógico, como Phaer, Choru. Flanger, Vibrato, remolo, Wah-wah, etc. Para pedai de efeito em particular, inteream
Leia maisOBSERVAÇÕES SOBRE OS DADOS DE PRODUÇÃO APRESENTADOS POR MÜLLER
OBSERVAÇÕES SOBRE OS DADOS DE PRODUÇÃO APRESENTADOS POR MÜLLER Francico Vidal Luna O Enaio d um quadro etatítico da Província de São Paulo, ordenado pela lei provinciai de 11 de abril de 1836 e de 10 de
Leia maisModelagem e Dimensionamento de Equipes de Prontidão Utilizando a Teoria das Filas: Estudo de Caso da CELPE
2 a 25 de Agoto de 2006 Belo Horizonte - MG Modelagem e Dimenionamento de Equipe de Prontidão Utilizando a Teoria da Fila: Etudo de Cao da CELPE Engº Adilon Vieira CELPE Grupo Neoenergia avieira@celpe.com.br
Leia maisObjetivo: mostrar como configurar troca dados entre dois controladores usando PN/PN Coupler.
Configuração Denilon Pegaia Objetivo: motrar como configurar troca dado entre doi controladore uando PN/PN Coupler. Avio: Ete documento apreenta dica e exemplo obre o produto e upõe que o leitor poua conhecimento
Leia maisTransformadas de Distância
Tranformada de Ditância Adelailon Peioto peioto@inf.puc-rio.br Luiz Velho lvelho@vigraf.impa.br PUC-Rio.Inf.MCC 35/00 Setembro, 2000 Reumo O cálculo de tranformada de ditância tem aplicaçõe na mai divera
Leia mais