A Inserção da Cultura de Segurança na Assistência de Enfermagem Pediátrica Ortopédica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Inserção da Cultura de Segurança na Assistência de Enfermagem Pediátrica Ortopédica"

Transcrição

1 A Inserção da Cultura de Segurança na Assistência de Enfermagem Pediátrica Ortopédica Autoras: Janaina Maria Giandalia Paraguassú Keilla Machado Neidianna Mendonça

2 CONHECENDO A PEDIATRIA MISSÃO Oferecer assistência de qualidade à saúde da crianças/adolescentes com afecções ortopédicas, nas fases pré e pós operatórias, com foco na segurança e melhoria contínua do cuidado

3 CONHECENDO A PEDIATRIA Perfil de Atendimento: Ø De 30 dias até 15 anos 11 meses e 29 dias Ø Pacientes com déficit cognitivo, comprometimento neurológico e/ou nutricional até 17 anos 11 meses e 29 dias

4 PECULIARIDADE PEDIÁTRICA Perfil de Atendimento: Binômio( criança + responsável) Ø Características do crescimento e desenvolvimento; Ø Dificuldade de reconhecer limites; Ø Dificuldade de identificar o perigo. VULNERABILIDADE

5 SEGURANÇA DO PACIENTE Conceito chave (OMS): Reduzir a um mínimo aceitável, o risco de dano desnecessário associado ao cuidado de saúde. Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) ØPromover e apoiar iniciativas voltadas à segurança do paciente; ØQualificar o cuidado em saúde; ØEstímulo à prática assistencial segura como um dos eixos de atuação.

6 Cultura de Segurança RESOLUÇÃO - RDC Nº 36/2013 Conjunto de valores, atitudes, competências e comportamentos que determinam o comprometimento com a segurança, onde a punição é substituída pela oportunidade de se aprender com as falhas e melhorar a assistência. PORTARIA MS/GM Nº 529/2013 Cultura na qual todos os trabalhadores, incluindo profissionais envolvidos no cuidado e gestores, assumem a responsabilidade pela sua própria segurança, pela segurança dos seus colegas, pacientes e familiares.

7 CENÁRIO BRASILEIRO

8 ERRAR É HUMANO! PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA DO PACIENTE No Brasil em média 10% dos pacientes internados sofrem algum tipo de evento adverso e destes 50% são evitáveis. Não se pode organizar os serviços de saúde sem considerar que os profissionais vão errar. Errar é humano. Cabe ao sistema criar mecanismos para evitar que o erro atinja o paciente.

9 INQUIETAÇÕES Como criar barreiras? Como inserir a cultura de segurança, de fato nos cuidados diários de enfermagem pediátrica ortopédica?

10 Geral OBJETIVOS Ø Aplicar as Metas de Segurança do Paciente (MSP) nos cuidados diários da enfermagem pediátrica. Específicos Ø Mapear as não - conformidades das MSP na assistência à criança / adolescente na enfermaria de Pediatria do Into; Ø Criar e monitorar indicadores assistenciais voltados as MSP.

11 CULTURA DE SEGURANÇA Comprometimento Participação de Todos Transparência Estrutura de Apoio

12 PREMISSAS Comprometimento Acreditar na proposta Sensibilização Engajamento Perseverança

13 CRONOGRAMA AÇÕES Embasamento Científico /Estudo dos Protocolos Institucionais janeiro - março Ajuste de Processos de Trabalho Construção do Instrumento e indicadores primários Testagem do Instrumento Ajuste do Instrumento e definição de indicadores Aplicação do processo de trabalho ( coleta de dados + aplicação dos indicadores) Análise Mensal março - junho julho agosto - setembro outubro - dezembro janeiro 1ª Análise Trimestral janeiro - março 2ª Análise Trimestral abril - junho 3ª Análise Trimestral junho -setembro 4ª Análise Trimestral outubro - dezembro

14 PARCERIAS E INTERFACES Ø Divisão de Enfermagem Ø Área de Qualidade Ø Área de Planejamento Ø Área de Informática Ø Área de Educação Continuada Ø Comissão de Curativo

15 METODOLOGIA COLETA DE DADOS Ø Classificação: dados não conformes. Ø Periodicidade: todos os dias exceto fim de semana e feriados. Ø Coletor: profissional treinado e integrado ao processo. Ø Analisadores: autoras (em grupo) Ø À quem se dirige: profissionais de enfermagem (enfermeiro +auxiliar de enfermagem)

16 METODOLOGIA Critérios para análise dos dados: Ø Seleção dos dias de avaliação: Média de pacientes /dia = Total de pacientes avaliados Nº de dias (margem de segurança de 2% para mais e para menos) Ø Indicador: Adesão ao Protocolo(Meta)=Nº pacientes com protocolo não-conforme X 100 Total de pacientes avaliados

17 METODOLOGIA Critérios para análise dos dados: Ø Mesmo número de avaliações por plantão. Ø Seleção dos dias da semana com perfil semelhante de atendimento referente à demanda dos grupos. Ø Meta por indicador (80%), exceto Meta 3 (100%) devido à possível repercussão letal de um erro. Ø Critérios de desempate por conformidade do indicador: 1º ) Conformidade da Meta 3 2º ) Conformidade da Meta 1 3º) Conformidade da Meta 5

18 METAS DE SEGURANÇA DO PACIENTE

19 ANÁLISE MENSAL Ø GESTÃO À VISTA: Classificação dos itens avaliados por Indicador - Destaque do MELHOR e PIOR EXEMPLAR ü Registro da escala Bradem e Bradem Q ü Adesão ao protocolo de queda PODEMOS MELHORAR ü Pulseira com identificação legível ü Data no acesso

20 ANÁLISE TRIMESTRAL Ø Indicadores X Plantão ( Não-conformidades) Indicador Plantão X Plantão Y Plantão Z Plantão W Plantão K Plantão J Identificação do Paciente 0% 0% 4,1% 4,1% 0% 0% Comunicação 6,6% 22,5% 7,9% 0% 7,9% 3,3% Efetiva Protocolo da Dor 3,7% 0% 4,1% 0% 37,4% 0% Dupla Checagem 0% 0% 0% 0% 0% 3,3% Cirurgia Segura 0% 4,1% 0% 0% 4,1% 4,7% Controle de Infecção Prevenção de Risco - Queda Prevenção de Risco - LPP 0% 0% 0% 4,7% 0% 11,4% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 4,7% 7,9% 0% MÉDIA 1,3% 3,3% 2,0% 1,6% 42,7% 2,8%

21 CONFORMIDADE ANUAL POR INDICADOR Meta1 Meta4 Meta 5 Meta2 Meta3 Meta 6

22 PANORAMA ANUAL Conformidade (Todos os Indicadores X Plantão) 100% 90% 80% 70% 98,7% 99,1% 97,9% 98,2% 98,7% 96,6% 96,7% 97,1% 95,0% 94,0% 94,7% 95,5% 93,3% 92,8% 91,0% 90,0% 89,0% 89,0% 86,2% 83,0% 79,6% 80,5% 78,3% 75,7% 60% 50% Plantão X Plantão Y Plantão Z Plantão W Plantão K 1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre 4º trimestre Plantão J

23 DEVOLUTIVA PARA AS EQUIPES Reuniões com enfermeiros Reuniões com as equipes completas(enfº + Aux Enf)

24 ESTRATÉGIAS DE ADESÃO Ø Layout das Metas de Segurança do Paciente como descanso de tela nos computadores da Pediatria; ØMonitor de LED com informes educativos e Gestão à Vista.

25 ESTRATÉGIAS DE ADESÃO Ø 1(UM) Botom de Segurança do Cuidado membro da equipe como orientador do cuidado seguro

26 CERTIFICAÇÃO POR RECONHECIMENTO PROFISSIONAL

27 ESTRATÉGIAS DE ADESÃO Ø Cartazes lúdicos e educativos em locais estratégicos

28 - Institucional DESAFIOS E OBSTÁCULOS Instabilidade na Direção Geral + Gestão Setorial Desvio de recursos Falta de recursos humanos - Profissional Ø Pouca motivação e entusiasmo diante do contexto institucional; Ø Falta de credibilidade nos processo de trabalho do Instituto; Ø Falta de estímulo na adesão e incorporação de protocolos; Ø Mudança de cultura individual profissional.

29 RESULTADOS RELEVANTES Fortelecimento do trabalho em equipe Envolvimento das equipes Adesão aos protocolos institucionais Empenho em atingir as metas Maior Liderança dos enfermeiros Valorização Profissional Competição entre as equipes Reconhecimento Profissional Reflexo Positivo nos indicadores

30 REPERCUSSÕES GERAIS Inovação (Adoção da prática segura no cuidar) Replicabilidade Sustentabilidade Visibilidade Reconhecimento e Valorização Profissional

31 REFLEXÃO

32 Referências 1. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Implantação do Núcleo de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde - Série Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde/Agencia Nacional de Segurança Sanitária. Brasília: Anvisa, BRASIL. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente/Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo Cruz; Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. RDC n 36/2013. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo de Identificação do Paciente. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n 529/2013: Institui o Programa nacional de Segurança do Paciente (PNSP). Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, CALDANA, G. et al. Rede Brasileira de enfermagem e segurança do paciente: desafios e perspectivas. Texto & Contexto - Enfermagem, v. 24, n. 3, p , set CONSÓRCIO BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO; JOINT COMMISSION INTERNATIONAL. Padrões de Acreditação da Joint Commission Internacional para Hospitais. Rio de Janeiro, KNOBEL, E. Terapia Intensiva: enfermagem. São Paulo: Atheneu, p. 656, MACEDO, M. C. de S. et al. Patient identification through electronic wristband in an adult general intensive care unit. Revista de Enfermagem Referência, v.4, n.13, p.63-70, 14 jun OLIVEIRA, R. M. et al. Estratégias para promover segurança do paciente: da identificação dos riscos às práticas baseadas em evidências. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 18, n.1, p , jan./mar PESSALACIA, J. D. R. et al. Atuação da equipe de enfermagem em UTI pediátrica: um enfoque na humanização. Rev. Enferm. Cent. O. Min., São João Del-Rei, v. 2, n. 3, p , REIS, G. A. X. et al. Implantação das estratégias de segurança do paciente: Percepções de enfermeiros gestores. Texto Contexto - Enferm, Florianópolis, v. 26, n. 2, p.1-9, ROQUE, K. E. et al. Eventos adversos na unidade de terapia intensiva: impacto na mortalidade e no tempo de internação em um estudo prospectivo. 12. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 32, n. 10, p. 1-15, out., WORLD HEALTH ORGANIZATION. World Alliance for Patient Safety: forward programme , 1st ed. Geneva (Swi): World Health Organization, 2010.

33 OBRIGADA!

Metas de Segurança do Paciente A importância do Médico

Metas de Segurança do Paciente A importância do Médico Metas de Segurança do Paciente A importância do Médico BSB fev 19 O Brasil faz parte da Aliança Mundial para a Segurança do Paciente, criada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 2004. O objetivo

Leia mais

Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein

Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein Ato de evitar, prevenir e melhorar os resultados adversos ou as lesões originadas no processo de atendimento

Leia mais

SEGURANÇA DO PACIENTE: ATUALIZAÇÃO

SEGURANÇA DO PACIENTE: ATUALIZAÇÃO SEGURANÇA DO PACIENTE: ATUALIZAÇÃO Profa. Dra. Marcia Cristina Zago Novaretti Diretora Mestrado Profissional Gestão em Sistemas de Saúde Universidade Nove de Julho Epidemiologia: Eventos Adversos # 1/3

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: - DEPARTAMENTO: ENB

PROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: - DEPARTAMENTO: ENB PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Tópicos em Enfermagem IV: Segurança do Paciente CÓDIGO: EFM068 COORDENADOR: CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO TEÓRICA PRÁTICA 30 15 3 VERSÃO CURRICULAR:

Leia mais

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão em Saúde Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão em Saúde Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Gestão em Saúde Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos CONCEITOS DE GESTÃO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE Co-gestão: Política Nacional de Humanização = Lei nº 8.142/1990 =

Leia mais

SEGURANÇA DO PACIENTE: UMA DISCUSSÃO NECESSÁRIA

SEGURANÇA DO PACIENTE: UMA DISCUSSÃO NECESSÁRIA SEGURANÇA DO PACIENTE: UMA DISCUSSÃO NECESSÁRIA Gerli Elenise Gehrke Herr1 Fabiele Aozane2 Adriane Cristina Bernat Kolankiewicz3 1 Enfermeira no Hospital Unimed Noroeste/RS. Especialista em Enfermagem

Leia mais

Segurança do Paciente Profa Fernanda Barboza

Segurança do Paciente Profa Fernanda Barboza Segurança do Paciente Profa Fernanda Barboza Legislação Segurança do Paciente Portaria nº 529, de 1 de abril de 2013 Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP; RDC nº36 Institui ações

Leia mais

Joint Comission International - JCI

Joint Comission International - JCI Joint Comission International - JCI Além dos padrões ONA, no Brasil, também é possível a acreditação pelos padrões da Joint Commission International (JCI), a divisão internacional da Joint Commission (EUA),

Leia mais

SEGURANÇADO PACIENTE. Segurança do paciente. Parte 1. Profª PolyAparecida

SEGURANÇADO PACIENTE. Segurança do paciente. Parte 1. Profª PolyAparecida SEGURANÇADO PACIENTE Parte 1 Profª PolyAparecida Portaria do MS 529 de 2013 RDC 36 de 2006 RDC 63 de 2013 Portaria do MS 1377 de 2013 Manuais do Coren-SP Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA

Leia mais

Programa Segurança em Alta: um modelo de apoio à qualidade assistencial hospitalar

Programa Segurança em Alta: um modelo de apoio à qualidade assistencial hospitalar Programa Segurança em Alta: um modelo de apoio à qualidade assistencial hospitalar Panorama mundial da saúde No mundo ocorrem cerca de 421 milhões de internações hospitalares anuais e 42,7 milhões de eventos

Leia mais

Me Gislene Ap. Xavier dos Reis Enfermeira Supervisora de Gerenciamento de Riscos e Protocolos Clínicos Hospital Santa Casa de Maringá

Me Gislene Ap. Xavier dos Reis Enfermeira Supervisora de Gerenciamento de Riscos e Protocolos Clínicos Hospital Santa Casa de Maringá para prevenir incidentes Me Gislene Ap. Xavier dos Reis Enfermeira Supervisora de Gerenciamento de Riscos e Protocolos Clínicos Hospital Santa Casa de Maringá INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO Alta incidência de danos

Leia mais

Redução da Taxa de LPP em pacientes internados no HMMD

Redução da Taxa de LPP em pacientes internados no HMMD Redução da Taxa de LPP em pacientes internados no Área(s): Hospital Municipal Dr. Moyses Deutsch M Boi Mirim Setor(es): Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, UTI Adulto, UTI Pediátrica, UTI Neonatal e Pronto

Leia mais

Claudia Laselva Março_2017

Claudia Laselva Março_2017 Certificação Magnet: o que aprendemos nesta trajetória Claudia Laselva Março_2017 O que é o Magnet? É um programa destinado a reconhecer organizações de saúde que oferecem o melhor cuidado de enfermagem.

Leia mais

Protocolo de segurança do paciente na Unidade de Terapia Intensiva: a importância da equipe de enfermagem

Protocolo de segurança do paciente na Unidade de Terapia Intensiva: a importância da equipe de enfermagem Protocolo de segurança do paciente na Unidade de Terapia Intensiva: a importância da equipe de enfermagem ARTIGO ORIGINAL REIS, Camila Érica Pires Monteiro dos [1] REIS, Camila Érica Pires Monteiro dos.

Leia mais

Segurança do Paciente: Visão do Hospital Israelita Albert Einstein. Antonio Capone Neto Gerente Médico de Segurança do Paciente

Segurança do Paciente: Visão do Hospital Israelita Albert Einstein. Antonio Capone Neto Gerente Médico de Segurança do Paciente Segurança do Paciente: Visão do Hospital Israelita Albert Einstein Antonio Capone Neto Gerente Médico de Segurança do Paciente Sistema de Saúde Albert Einstein (1 hospital privado, 2 hospitais públicos,

Leia mais

SEGURANÇA DO PACIENTE Facilitadora: Enfª Suzini Werner

SEGURANÇA DO PACIENTE Facilitadora: Enfª Suzini Werner SEGURANÇA DO PACIENTE Facilitadora: Enfª Suzini Werner Qual é o significado de Qualidade para você?? Pense... Em um papel, escreva uma única palavra que, para você, significa QUALIDADE! QUALIDADE: É a

Leia mais

Implementação do Núcleo de Segurança do Paciente e elaboração do Plano de Segurança do Paciente. Helaine Carneiro Capucho, DSc.

Implementação do Núcleo de Segurança do Paciente e elaboração do Plano de Segurança do Paciente. Helaine Carneiro Capucho, DSc. Implementação do Núcleo de Segurança do Paciente e elaboração do Plano de Segurança do Paciente Helaine Carneiro Capucho, DSc. 21 de março de 2016 2007 Implantação do Comitê de Segurança do Paciente

Leia mais

Acreditação. hospitalar? Qual o papel da enfermagem na. emevidência

Acreditação. hospitalar? Qual o papel da enfermagem na. emevidência emevidência R e v i s t a Enfermagem Ano 1 Número 01 2014 Qual o papel da enfermagem na Acreditação hospitalar? Qualidade de vida Especialistas falam sobre o estresse no dia a dia profissional e dão dicas

Leia mais

BUSCANDO A SENSIBILIZAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA NO HOSPITAL FELÍCIO ROCHO AUDITORIA DE ADESÃO AOS PROTOCOLOS: BUSINESS ASSURANCE

BUSCANDO A SENSIBILIZAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA NO HOSPITAL FELÍCIO ROCHO AUDITORIA DE ADESÃO AOS PROTOCOLOS: BUSINESS ASSURANCE BUSINESS ASSURANCE AUDITORIA DE ADESÃO AOS PROTOCOLOS: BUSCANDO A SENSIBILIZAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA NO HOSPITAL FELÍCIO ROCHO Angela de Souza Floriano Daiana Aparecida Pendo de Souza Jéssica Dias

Leia mais

Impacto da Acreditação da Joint Commission International na Gestão Hospitalar

Impacto da Acreditação da Joint Commission International na Gestão Hospitalar Seminários de Gestão Tendências e Inovações em Saúde Tendências em Saúde e Impactos na Gestão Hospitalar FEHOSUL Impacto da Acreditação da Joint Commission International na Gestão Hospitalar Helena Barreto

Leia mais

Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes

Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes Nossa história Cenário Cenário Nossa história Setores Previsão segundo o Plano de Trabalho Quando

Leia mais

Donizetti Dimer Giamberardino Diretor Técnico

Donizetti Dimer Giamberardino Diretor Técnico Donizetti Dimer Giamberardino Diretor Técnico Segurança do Paciente Perspectiva do Corpo Médico Capacidade de identificar as falhas, mensurá-las e analisar criticamente de forma a implementar melhorias

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RISCO HOSPITALAR

GERENCIAMENTO DE RISCO HOSPITALAR GERENCIAMENTO DE RISCO HOSPITALAR GERENCIAMENTO DE RISCO NO HOSPITAL DONA HELENA O setor de Gerenciamento de Risco do HDH foi criado em 2013 para atender as recomendações da Joint Commission International

Leia mais

Define-se Acreditação como um sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde, voluntário, periódico e reservado.

Define-se Acreditação como um sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde, voluntário, periódico e reservado. Define-se Acreditação como um sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde, voluntário, periódico e reservado. Uma maneira diferente de focar a avaliação. Processo interativo,

Leia mais

Telefone do responsável pelo Projeto: Cargo na instituição: Autores do Projeto:

Telefone do responsável pelo Projeto: Cargo na instituição: Autores do Projeto: REDE BRASILEIRA DE ENFERMAGEM E SEGURANÇA DO PACIENTE REBRAENSP ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL 13ª SUBSEÇÃO UBERLÂNDIA 1ª CAMPANHA DE RECONHECIMENTO PARA AÇÕES DE SEGURANÇA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE DE UBERLÂNDIA

Leia mais

Acreditação. Acreditação

Acreditação. Acreditação Acreditação Acreditação 1621132 - Produzido em Abril/2011 Acreditação Rumo ao processo de Acreditação Hospitalar e gestão da melhoria contínua, é importante salientar as principais diferenças entre licenciamento,

Leia mais

PROGRAMA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EM TERAPIA SEMI INTENSIVA: ESTRATÉGIAS DE ENFERMEIRAS EM UMA ORGANIZAÇÃO PÚBLICA

PROGRAMA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EM TERAPIA SEMI INTENSIVA: ESTRATÉGIAS DE ENFERMEIRAS EM UMA ORGANIZAÇÃO PÚBLICA FACULDADE MARIA MILZA BACHARELADO EM ENFERMAGEM PROGRAMA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EM TERAPIA SEMI INTENSIVA: ESTRATÉGIAS DE ENFERMEIRAS EM UMA ORGANIZAÇÃO PÚBLICA Maria do Espírito Santo da Silva¹ Adriana

Leia mais

A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os Setores e Comissões Hospitalares. Antonio da Silva Bastos Neto

A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os Setores e Comissões Hospitalares. Antonio da Silva Bastos Neto A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os Setores e Comissões Hospitalares Antonio da Silva Bastos Neto Nossa História Missão, Visão e Valores Estrutura Organizacional Programa de Qualidade

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DA REDE HOSPITALAR UNIMED VITÓRIA

QUALIFICAÇÃO DA REDE HOSPITALAR UNIMED VITÓRIA QUALIFICAÇÃO DA REDE HOSPITALAR UNIMED VITÓRIA 18 de Novembro de 2016 UNIMED VITÓRIA / ES 328.000 CLIENTES, SENDO DESTES, 32.000 EM ATENÇÃO PRIMÁRIA; 2.360 MÉDICOS COOPERADOS; 260 PRESTADORES DE SERVIÇO;

Leia mais

Plano de Segurança do paciente

Plano de Segurança do paciente Plano de Segurança do paciente Enfª. M e Jovana Toniato . Plano de Segurança do Paciente Documento que aponta situações de risco e descreve as estratégias e ações definidas pelos serviços de saúde visando

Leia mais

CARTILHA SEGURANÇA DO PACIENTE. Como você pode contribuir para que a saúde e segurança do paciente não seja colocada em risco na sua instituição?

CARTILHA SEGURANÇA DO PACIENTE. Como você pode contribuir para que a saúde e segurança do paciente não seja colocada em risco na sua instituição? CARTILHA SEGURANÇA DO PACIENTE Como você pode contribuir para que a saúde e segurança do paciente não seja colocada em risco na sua instituição? ESTA CARTILHA FOI DESENVOLVIDA PARA ORIENTÁ-LOS SOBRE AS

Leia mais

ORGANIZAÇÃO ASSISTENCIAL ORGANIZAÇÃO ASSISTENCIAL. Melhores práticas entre as instituições Anahp. anahp. associação nacional de hospitais privados

ORGANIZAÇÃO ASSISTENCIAL ORGANIZAÇÃO ASSISTENCIAL. Melhores práticas entre as instituições Anahp. anahp. associação nacional de hospitais privados ORGANIZAÇÃO ASSISTENCIAL Melhores práticas entre as instituições Anahp anahp associação nacional de hospitais privados 189 Resultados da Implantação do Protocolo Institucional de Queda Instituição: Hospital

Leia mais

DGH HFRJ CÂMARA TÉCNICA DA QUALIDADE E SEGURANÇA CTQS HFRJ/DGH

DGH HFRJ CÂMARA TÉCNICA DA QUALIDADE E SEGURANÇA CTQS HFRJ/DGH DGH HFRJ CÂMARA TÉCNICA DA QUALIDADE E SEGURANÇA CTQS HFRJ/DGH Contextualização do Projeto Avaliação Diagnóstica dos HFRJ - 2010 Resultado crítico em relação aos padrões internacionais de qualidade e segurança,

Leia mais

Implantação da Prescrição de Enfermagem Eletrônica nas Unidades de Internação

Implantação da Prescrição de Enfermagem Eletrônica nas Unidades de Internação Implantação da Prescrição de Enfermagem Eletrônica nas Unidades de Internação Área(s): Hospital Municipal Dr. Moyses Deutsch M Boi Mirim Setor(es): Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Pediatria Modalidade:

Leia mais

Palavras-chave: Enfermagem; Segurança do Paciente; Enfermagem em Emergência.

Palavras-chave: Enfermagem; Segurança do Paciente; Enfermagem em Emergência. APRENDIZADO ORGANIZACIONAL: MELHORIA CONTÍNUA NAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE RESUMO 1 Ketelin Machado 2 Laísa Schuh 1 Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), Cachoeira do Sul, RS, Brasil E-mail: rosaketelin@gmail.com

Leia mais

Certificação Joint Commission no Programa de Dor Torácica.

Certificação Joint Commission no Programa de Dor Torácica. Certificação Joint Commission no Programa de Dor Torácica. Enf. Ana Paula de Mattos Coelho Hemodinâmica - Hospital TotalCor E-mail: acoelho@totalcor.com.br Joint Commission Acreditação do atendimento hospitalar;

Leia mais

PEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO

PEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO PEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO DADOS GERAIS: 1. NOME DO PROGRAMA: Residência em Pediatria 2. DURAÇÃO: 3 (três) anos 3. PRÉ-REQUISITOS: Graduação em Medicina 4. CARGA HORÁRIA: 60 horas semanais 5.

Leia mais

Qualidade no Cuidado e Segurança do Paciente

Qualidade no Cuidado e Segurança do Paciente Curso Internacional de Gestão da Ética e da Biossegurança para Profissionais e Pessoal da Saúde Qualidade no Cuidado e Segurança do Paciente Enfa. Monalisa Viana Sant Anna Objetivos Compreender sobre

Leia mais

MEDICAMENTOS POTENCIALMENTE PERIGOSOS ELABORAÇÃO DE FOLDER CONSTANDO AS ETAPAS PARA DISPENSAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO

MEDICAMENTOS POTENCIALMENTE PERIGOSOS ELABORAÇÃO DE FOLDER CONSTANDO AS ETAPAS PARA DISPENSAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO MEDICAMENTOS POTENCIALMENTE

Leia mais

Pesquisa Institucional da Associação Hospital de Caridade Ijuí, desenvolvida pelo Grupo de Pesquisa do Núcleo de Segurança do Paciente 2

Pesquisa Institucional da Associação Hospital de Caridade Ijuí, desenvolvida pelo Grupo de Pesquisa do Núcleo de Segurança do Paciente 2 MEDIDAS PARA PREVENÇÃO DE INCIDENTES RELACIONADOS À IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE, UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 MEASURES FOR PREVENTION OF INCIDENTS RELATED TO PATIENT IDENTIFICATION, AN EXPERIENCE REPORT Cledir

Leia mais

Uso de indicadores em busca de melhores resultados: como medir a qualidade e os resultados do processo assistencial e como recompensar o desempenho

Uso de indicadores em busca de melhores resultados: como medir a qualidade e os resultados do processo assistencial e como recompensar o desempenho Uso de indicadores em busca de melhores resultados: como medir a qualidade e os resultados do processo assistencial e como recompensar o desempenho Dr. Fernando Biscione Gerente de pesquisa e avaliação

Leia mais

O Uso do Formulário Google como Ferramenta para Notificação e Gestão de Eventos Adversos nas Instituições de Saúde

O Uso do Formulário Google como Ferramenta para Notificação e Gestão de Eventos Adversos nas Instituições de Saúde Curso de Especialização em Gestão Pública de Organizações de Saúde O Uso do Formulário Google como Ferramenta para Notificação e Gestão de Eventos Adversos nas Instituições de Saúde Autor: Rodrigo Heleno

Leia mais

EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE

EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE Reunião do Grupo de Indicadores de Enfermagem do Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH 12 de dezembro 2018 Rosemeire Keiko Hangai INDICADORES ASSISTENCIAIS e GERENCIAIS DE

Leia mais

Relato de experiência: A enfermagem na gestão da. ambiente hospitalar. Alvacy Rita Cleide Maynard Ila Bahiense Sara Mascarenhas Katiane Pedreira

Relato de experiência: A enfermagem na gestão da. ambiente hospitalar. Alvacy Rita Cleide Maynard Ila Bahiense Sara Mascarenhas Katiane Pedreira Relato de experiência: A enfermagem na gestão da implementação da cultura de segurança a do paciente no ambiente hospitalar Márcia Viana Alvacy Rita Cleide Maynard Ila Bahiense Sara Mascarenhas Katiane

Leia mais

Jamille Guedes Monteiro Evangelista

Jamille Guedes Monteiro Evangelista CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES NO HOSPITAL REGIONAL DO CARIRI EM JUAZEIRO DO NORTE-CE. Jamille

Leia mais

Audhass QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR: MUITO ALÉM DA ACREDITAÇÃO. Fabiana Reis

Audhass QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR: MUITO ALÉM DA ACREDITAÇÃO. Fabiana Reis Audhass QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR: MUITO ALÉM DA ACREDITAÇÃO Fabiana Reis - Bacharel em Enfermagem (2003) - Especialista em Terapia Intensiva Adulto - Mestranda do curso profissional do Processo

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA SOBRE MEDIDAS DE CONTROLE DE INFECÇÃO

AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA SOBRE MEDIDAS DE CONTROLE DE INFECÇÃO INTRODUÇÃO As IRAS representam um grave problema de saúde no país; Existe uma série de evidências que fundamentam as ações para a prevenção e o controle das IRAS a fim de reduzir os riscos nos serviços

Leia mais

Construindo um caminho seguro para a assistência do paciente

Construindo um caminho seguro para a assistência do paciente Construindo um caminho seguro para a assistência do paciente Estima-se que 98.000 pessoas morrem a cada ano devido a erros no processo assistencial. (To Err is Human: Building a Safer Health System). Características

Leia mais

SEGURANÇA DO PACIENTE NOS SERVIÇOS DE SAÚDE

SEGURANÇA DO PACIENTE NOS SERVIÇOS DE SAÚDE SEGURANÇA DO PACIENTE NOS SERVIÇOS DE SAÚDE Profª Drª Daisy M. Rizatto Tronchin São Paulo 2019 Segurança do paciente SEGURANÇA QUALIDADE Gestores Organizações Agências Trabalhadores Pacientes Familiares

Leia mais

O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO.

O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO. O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO. LOCAL: DATA: BOSQUE MARINA PARK (perto da piscina) Todos os Trabalhos serão apresentados

Leia mais

SEGURANÇA DO PACIENTE: PROMOVENDO A CULTURA DE SEGURANÇA.

SEGURANÇA DO PACIENTE: PROMOVENDO A CULTURA DE SEGURANÇA. SEGURANÇA DO PACIENTE: PROMOVENDO A CULTURA DE SEGURANÇA. Mateus Antonio de Oliveira Calori 1 Sarita L. Gutierrez 2 Thiago A. C. Guidi 3 RESUMO Objetivo: Analisar a produção cientifica nacional sobre a

Leia mais

Patrícia Santiago Carvalho Supervisora Bloco Operatório Patrícia do Carmo Lourenço Enfermeira da Central de Material e Esterilização

Patrícia Santiago Carvalho Supervisora Bloco Operatório Patrícia do Carmo Lourenço Enfermeira da Central de Material e Esterilização Patrícia Santiago Carvalho Supervisora Bloco Operatório Patrícia do Carmo Lourenço Enfermeira da Central de Material e Esterilização Unimed São José dos Campos - SP INTRODUÇÃO A origem da Campanha Cirurgias

Leia mais

ESTRATÉGIAS MULTIMODAIS & BUNDLES. O que são e como aplicar?

ESTRATÉGIAS MULTIMODAIS & BUNDLES. O que são e como aplicar? ESTRATÉGIAS MULTIMODAIS & BUNDLES O que são e como aplicar? Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas, Epidemiologia e Tecnologias na prevenção de Infecções Relacionadas a Assistência a Saúde Maria Clara

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE SÃO FRANCISCO DE ASSIS

ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE SÃO FRANCISCO DE ASSIS ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE SÃO FRANCISCO DE ASSIS Fundado em 10 de abril de 1978. Iniciativa de 5 sócios em estrutura alugada, conta atualmente com 41 sócios e instalações próprias. Em novembro de 2014 o Hospital

Leia mais

Gerenciamento de Risco em Centro Obstetrico

Gerenciamento de Risco em Centro Obstetrico Gerenciamento de Risco em Centro Obstetrico Gestão Materno-Infantil Obstetrícia CEJAM PDCA Fase 01 Planejar Identificação do problema Dificuldade de controle dos riscos e eventos adversos ocorridos no

Leia mais

PROADI Segurança do Paciente: as diferentes iniciativas Hospital Israelita Albert Einstein

PROADI Segurança do Paciente: as diferentes iniciativas Hospital Israelita Albert Einstein Paola Andreoli Gerente de Riscos Assistenciais e Segurança do Paciente PROADI Segurança do Paciente: as diferentes iniciativas Hospital Israelita Albert Einstein Março 2017 PROADI Capacitação de pessoas

Leia mais

Resultados Assistenciais Compartilhando resultados e experiências do HIAE Controle de infecção hospitalar

Resultados Assistenciais Compartilhando resultados e experiências do HIAE Controle de infecção hospitalar Resultados Assistenciais Compartilhando resultados e experiências do HIAE Controle de infecção hospitalar Claudia Vallone Silva Enfª Especialista em Prevenção e Controle de Infecção SCIH Mestre em Ciências

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS HOSPITAL ESCOLA NÚCLEO DE SEGURANÇA DO PACIENTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS HOSPITAL ESCOLA NÚCLEO DE SEGURANÇA DO PACIENTE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS HOSPITAL ESCOLA NÚCLEO DE SEGURANÇA DO PACIENTE ROTINA DE IDENTIFICAÇÃO CORRETA DO PACIENTE META INTERNACIONAL DE SEGURANÇA 1 ( MIS-01) 1 OBJETIVO PROCEDIMENTO OPERACIONAL

Leia mais

2009 a Implantação do Modelo CQH no Instituto de Infectologia Emilio Ribas

2009 a Implantação do Modelo CQH no Instituto de Infectologia Emilio Ribas 2009 a 2014 Implantação do Modelo CQH no Instituto de Infectologia Emilio Ribas Perfil O Instituto de Infectologia Emílio Ribas (IIER), é um hospital da administração direta da Secretaria de Estado de

Leia mais

Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH. Prevenção de Quedas do Paciente no Ambulatório de Quimioterapia.

Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH. Prevenção de Quedas do Paciente no Ambulatório de Quimioterapia. Procedimento Operacional POP nº 10 - NUVISAH/HU Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Mecanismos de Versão: 01 Prevenção de Quedas do Paciente no Ambulatório de Quimioterapia.

Leia mais

Trabalho realizado na disciplina de ESCll do curso de enfermagem da UNIJUI. 2

Trabalho realizado na disciplina de ESCll do curso de enfermagem da UNIJUI. 2 AÇÃO EDUCACIONAL REALIZADA PARA UMA EQUIPE DE ENFERMAGEM REFERENTE À UTILIZAÇÃO DAS MEDICAÇÕES DO CARRO DE EMERGÊNCIA. 1 EDUCATIONAL ACTION PERFORMED FOR A NURSING STAFF ON THE USE OF CAR EMERGENCY MEDICATIONS.

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE PREVENÇÃO DE QUEDAS DOS PARTICIPANTES DE UM CURSO DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO DE QUESTIONÁRIO PRÉ E PÓS-TESTE

AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE PREVENÇÃO DE QUEDAS DOS PARTICIPANTES DE UM CURSO DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO DE QUESTIONÁRIO PRÉ E PÓS-TESTE AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE PREVENÇÃO DE QUEDAS DOS PARTICIPANTES DE UM CURSO DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO DE QUESTIONÁRIO PRÉ E PÓS-TESTE Sabrina de Souza Gurgel (1); Mayara Kelly Moura Ferreira

Leia mais

LINHAS DE CUIDADO! Impactos sobre a Gestão Sergio Albuquerque Frederes Diretor de Relações Institucionais do HDP Médico

LINHAS DE CUIDADO! Impactos sobre a Gestão Sergio Albuquerque Frederes Diretor de Relações Institucionais do HDP Médico LINHAS DE CUIDADO! Impactos sobre a Gestão Sergio Albuquerque Frederes Diretor de Relações Institucionais do HDP Médico Rede de Saúde Divina Providência Rede de Saúde Divina Providência UMA ORGANIZAÇÃO

Leia mais

Projeto Paciente Seguro: Inserção do paciente e familiar no contexto de sua segurança

Projeto Paciente Seguro: Inserção do paciente e familiar no contexto de sua segurança Projeto Paciente Seguro: Inserção do paciente e familiar no contexto de sua segurança Safe Patient Project: Insertion of the patient and family in the context of their safety Marcia Utimura Amino 1 Ana

Leia mais

Introdução Segurança do Paciente. Profa. Fernanda Barboza

Introdução Segurança do Paciente. Profa. Fernanda Barboza Introdução Segurança do Paciente Profa. Fernanda Barboza Segurança do paciente OMS: corresponde à redução ao mínimo aceitável do risco de dano desnecessário associado ao cuidado de saúde. Conteúdo programático

Leia mais

EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE

EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE Reunião do Grupo de Indicadores de Enfermagem do Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH 13 de dezembro 2017 Rosemeire Keiko Hangai INDICADORES ASSISTENCIAIS e GERENCIAIS DE

Leia mais

METAS DE SEGURANÇA DO PACIENTE A importância do Médico. Helidea Lima

METAS DE SEGURANÇA DO PACIENTE A importância do Médico. Helidea Lima METAS DE SEGURANÇA DO PACIENTE A importância do Médico Helidea Lima Rede D Or São Luiz 1. Hospital UDI 37 hospitais + 1 sob gestão Sendo 14 Maternidades MA 1H PE 4 H 1. Hospital Esperança Olinda 2. Hospital

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RISCOS E OS PROCESSOS DE ACREDITAÇÃO

GERENCIAMENTO DE RISCOS E OS PROCESSOS DE ACREDITAÇÃO GERENCIAMENTO DE RISCOS E OS PROCESSOS DE ACREDITAÇÃO Airton Bagatini Vice-Presidente da SBA Corresponsável pelo CET do SANE Coordenador da Perspectiva Assistencial do HED HOSPITAL Pac.: 80 anos Data:

Leia mais

Fórum de Qualidade e Segurança em Anestesia Apresentação de Casos: Hospital Ernesto Dornelles

Fórum de Qualidade e Segurança em Anestesia Apresentação de Casos: Hospital Ernesto Dornelles Fórum de Qualidade e Segurança em Anestesia Apresentação de Casos: Hospital Ernesto Dornelles Airton Bagatini Vice-Presidente da SBA Corresponsável pelo CET do SANE Coordenador da Perspectiva Assistencial

Leia mais

Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência

Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência MAIO 2016 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/05/2016 A 31/05/2016. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016 CONTRATANTE:

Leia mais

Evolução da Cultura de Segurança do Paciente: uma análise linear e comparativa com os Hospitais Americanos

Evolução da Cultura de Segurança do Paciente: uma análise linear e comparativa com os Hospitais Americanos Evolução da Cultura de Segurança do Paciente: uma análise linear e comparativa com os Hospitais Americanos Michele S. Malta, Enfermeira, MSc - Serviço de Gestão de Riscos Hospital Mãe de Deus Elenara Oliveira

Leia mais

I V Congresso Médico Centro Hospitalar Cova da Beira

I V Congresso Médico Centro Hospitalar Cova da Beira I V Congresso Médico Centro Hospitalar Cova da Beira Medidas Simples Salvam Vidas Ana Cristina Costa Divisão de Segurança do Doente 09 Outubro 2009 DEPARTAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE SEGURANÇA DO DOENTE

Leia mais

GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA DO PACIENTE: principais pressupostos para a enfermagem

GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA DO PACIENTE: principais pressupostos para a enfermagem GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA DO PACIENTE: principais pressupostos para a enfermagem Profª Dra Maria de Fátima Paiva Brito Ribeirão Preto 2016 GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA DO PACIENTE: principais pressupostos

Leia mais

A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os setores e comissões hospitalares

A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os setores e comissões hospitalares A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os setores e comissões hospitalares Victor Grabois Presidente da Sociedade Brasileira para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente SOBRASP II

Leia mais

Uso da crioterapia para redução de laceração perineal de 1º grau Materno Infantil/Obstétrico Hospitalar

Uso da crioterapia para redução de laceração perineal de 1º grau Materno Infantil/Obstétrico Hospitalar Uso da crioterapia para redução de laceração perineal de 1º grau Materno Infantil/Obstétrico Hospitalar PDCA Fase 01 Planejar Identificação do problema Altos índices de sutura em lacerações de 1º grau.

Leia mais

Cases de sucesso em Higienização das Mãos

Cases de sucesso em Higienização das Mãos Cases de sucesso em Higienização das Mãos Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Enf. Juliana Prates O começo... 2008 Início do processo mais estruturado de Higiene de Mãos O processo... Campanhas

Leia mais

PREVENÇÃO DE LESÃO POR PRESSÃO POR TÉCNICOS DE ENFERMAGEM EM UNIDADE ABERTA DE INTERNAÇÃO PEDIÁTRICA

PREVENÇÃO DE LESÃO POR PRESSÃO POR TÉCNICOS DE ENFERMAGEM EM UNIDADE ABERTA DE INTERNAÇÃO PEDIÁTRICA PREVENÇÃO DE LESÃO POR PRESSÃO POR TÉCNICOS DE ENFERMAGEM EM UNIDADE ABERTA DE INTERNAÇÃO PEDIÁTRICA Mayara Kelly Moura Ferreira(1); Sabrina de Souza Gurgel (2); Igor de Freitas (3); Larissa Bento de Araújo

Leia mais

AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER)

AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) - Organizar e orientar a equipe de trabalho de camareiras, a fim de garantir a higienização correta e segura de todo o ambiente hospitalar. - Solicitar e monitorar a conclusão

Leia mais

O CLINICO GERAL E A SUA INTERFACE COM O PEDIATRA. Luis Bernardino 8 de Novembro de 2017

O CLINICO GERAL E A SUA INTERFACE COM O PEDIATRA. Luis Bernardino 8 de Novembro de 2017 O CLINICO GERAL E A SUA INTERFACE COM O PEDIATRA Luis Bernardino 8 de Novembro de 2017 População: 18.5 M 0-14 A : 9.000.000 (43.5%) 0-9 A : 6.200.000 AS ESTATISTICAS MUNDIAIS PARA O RATIO IDEAL DE POPULAÇÃO

Leia mais

Gestão da Segurança em Saúde

Gestão da Segurança em Saúde Gestão da Segurança em Saúde Fernanda P. Fernandes dos Anjos Consultora de Gerenciamento e Vigilância do Risco Diretoria de Prática Assistencial, Qualidade, Segurança e Meio Ambiente 44.000-98.000 mortes

Leia mais

PROTOCOLO DE IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE

PROTOCOLO DE IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE IV ENCONTRO GOIANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS PROTOCOLO DE IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE Programa Nacional de Segurança Do Paciente Thais Yoshida Enfermeira Coordenadora do Núcleo Interno de Segurança do Paciente

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE NA CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO DE UM CENTRO CIRÚRGICO AMBULATORIAL. ATENÇÃO ESPECIALIZADA

IMPLANTAÇÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE NA CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO DE UM CENTRO CIRÚRGICO AMBULATORIAL. ATENÇÃO ESPECIALIZADA IMPLANTAÇÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE NA CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO DE UM CENTRO CIRÚRGICO AMBULATORIAL. ATENÇÃO ESPECIALIZADA Palavras-chave: CME; Indicadores; Qualidade; Produção INTRODUÇÃO

Leia mais

Cristian Portela Hospital Evangélico de Londrina - PR

Cristian Portela Hospital Evangélico de Londrina - PR ADEQUAÇÃO DO PROCESSO DA CADEIA MEDICAMENTOSA, POR MEIO DO LEAN SIX SIGMA O HOSPITAL EVANGÉLICO DE LONDRINA-PR. Cristian Portela Hospital Evangélico de Londrina - PR INTRODUÇÃO Em outubro de 2015 o Hospital

Leia mais

Cirurgia Segura-TIME OUT em Sala Operatória (SO)

Cirurgia Segura-TIME OUT em Sala Operatória (SO) Enfª Débora Cabral Nunes Hospital Unimed de Sorocaba Encontro Nacional Unimed de Recursos e Serviços Próprios e Jornadas Nacionais Unimed de Enfermagem, Nutrição e Farmácia Hospitalar 2011 Cirurgia Segura-TIME

Leia mais

COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE. (85)

COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE. (85) COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE nucit@saude.ce.gov.br (85) 3101-5234 SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE E SAÚDE BASEADA EM EVIDÊNCIAS 5 e 6 de Maio de 2009 Fortaleza / CE Comissão

Leia mais

Desenvolvimento da Habilidade na Resolução de Problemas por meio do Uso das Ferramentas da Qualidade no Serviço de Enfermagem. Ana Carolina G.

Desenvolvimento da Habilidade na Resolução de Problemas por meio do Uso das Ferramentas da Qualidade no Serviço de Enfermagem. Ana Carolina G. Desenvolvimento da Habilidade na Resolução de Problemas por meio do Uso das Ferramentas da Qualidade no Serviço de Enfermagem Ana Carolina G. Bonafim Hospital Unimed Bebedouro Objetivo Relatar como foi

Leia mais

PARA P ARA Q UE FAZE F R? 3

PARA P ARA Q UE FAZE F R? 3 Luiz Soares PROTOCOLOS Conceito de protocolo Gerenciamento de protocolo Critérios para escolha dos protocolos que serão OU NÃO gerenciados Como definir os protocolos que são necessários para uma área Como

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Mecanismos de Identificação do Paciente.

Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Mecanismos de Identificação do Paciente. Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Mecanismos de Identificação do Paciente. POP nº 01 - NUVISAH/HU Versão: 01 Próxima revisão: 11/09/2014 Elaborado

Leia mais

Indicadores de Qualidade em Terapia Nutricional Infantil

Indicadores de Qualidade em Terapia Nutricional Infantil Indicadores de Qualidade em Terapia Nutricional Infantil Adriana Servilha Gandolfo Nutricionista Mestre em Ciências pelo Departamento de Pediatria da USP Supervisora Unidades de Internação Serviço de Nutrição

Leia mais

PLANO DE AÇÃO - EQAVET

PLANO DE AÇÃO - EQAVET Decisão de implementação Geral Realizar uma reunião jan. 2018 fev. 2018 Implementar um sistema de garantia da qualidade alinhado com o Contratação de empresa consultora Empresa externa Orçamento fev. 2018

Leia mais

Cuidar bem de nossos clientes: esse é o compromisso de todos os dias!

Cuidar bem de nossos clientes: esse é o compromisso de todos os dias! Cuidar bem de nossos clientes: esse é o compromisso de todos os dias! A Rede Mater Dei de Saúde está sempre pronta para atender a toda família. Estrutura, equipes qualificadas, segurança assistencial e

Leia mais

Setor de Terapia Intensiva

Setor de Terapia Intensiva Página: 1/5 PROTOCOLO DE CONTROLE DE ALARMES 1 INTRODUÇÃO A monitorização multiparamétrica é parte fundamental na assistência ao paciente gravemente enfermo, com a finalidade de fornecer informação visual

Leia mais

Os candidatos interessados devem encaminhar currículo no corpo do para:

Os candidatos interessados devem encaminhar currículo no corpo do  para: Médico Responsável pela Agência Transfusional - Residência médica em Hematologia; - Experiência em Controle de Agência Transfusional Médico Anestesista - Especialização em Anestesia; - Experiência em Cirurgia

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Relatório de Fiscalização Hospital Helena Moura (Unidade de Pediatria Helena Moura) CNPJ 41.090.291/0002-14 Rua Cônego Barata, s/nº - Tamarineira Recife. Telefone: 81 3355-1300 Diretora Geral: Drª Lúcia

Leia mais

REESTRUTURAÇÃO DO PROTOCOLO E O IMPACTO NO RECONHECIMENTO PRECOCE DA SEPSE X MORTALIDADE

REESTRUTURAÇÃO DO PROTOCOLO E O IMPACTO NO RECONHECIMENTO PRECOCE DA SEPSE X MORTALIDADE REESTRUTURAÇÃO DO PROTOCOLO E O IMPACTO NO RECONHECIMENTO PRECOCE DA SEPSE X MORTALIDADE Autores: Enf. Izabela Tortoza Enf. Luciane Torrano Dr. Marcelo Nunes Superintendência de Recursos Próprios O QUE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA ANEXO I: Modelo de Programa de Disciplina (elaborar em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso) PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Estágio Supervisionado II Enfermagem ENFE0076

Leia mais

Análise de erro de medicação sob a ótica de auxiliares/técnicos de enfermagem em uma Unidade de Terapia Intensiva

Análise de erro de medicação sob a ótica de auxiliares/técnicos de enfermagem em uma Unidade de Terapia Intensiva VI Simpósio Internacional de Enfermagem (SIEN) Análise de erro de medicação sob a ótica de auxiliares/técnicos de enfermagem em uma Unidade de Terapia Intensiva Daniela Benevides Ortega Enfermeira da UTI

Leia mais

Enfa Loriane Konkewicz Comissão de Controle de Infecção Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Enfa Loriane Konkewicz Comissão de Controle de Infecção Hospital de Clínicas de Porto Alegre Enfa Loriane Konkewicz POLÍTICA DE HIGIENE DE MÃOS NO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Enfa Loriane Konkewicz EVIDÊNCIAS: HIGIENE X MORTALIDADE Allison E. AJIC. 2008 EVIDÊNCIAS: HIGIENE X MORTALIDADE

Leia mais

Diretor técnico: JULIO JOSE REIS DE LIMA (CRM: 6051)

Diretor técnico: JULIO JOSE REIS DE LIMA (CRM: 6051) Relatório de Fiscalização Hospital Belarmino Correia Praça Correia Picanço, s/nº - Centro Goiana/PE Diretor técnico: JULIO JOSE REIS DE LIMA (CRM: 6051) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento

Leia mais