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1 J U N H O INTERNATIONAL SUPPORT KIT OF OPPORTUNITIES

2 Contexto Económico do País Estrutura Sectorial Comércio Internacional, Bilateral l com Portugal e Oportunidades d Apoio à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium Oferta Internacional do GBES Contactos

3 Ambiente de negócios e factores chave Ambiente de negócios Facilidade de fazer negócios 39/185 (Doing Business 2013 ranking) Protecção dos investidores 10/185 Comércio transfronteiriço 115/185 Cumprimento de contratos 82/185 Pretória Liberdade Económica 74/177 (Economic Freedom 2013 ranking) Competitividade 52/144 (Global Competitiveness Index ranking) Bloemfontein Requerimentos Básicos 84/144 Infraestruturas 63/144 Instituições 43/144 Potenciadores de Eficiência 37/144 Cidade do Cabo Inovação e Sofisticação 42/144 Cosec (Risk group) 3 Classificação de 1 (risco menor) a 7 (risco maior) Standard & Poor s (Rating) (Classificação de AAA (menor risco) a D (risco maior, default)) Dívida longo prazo em moeda local A- Dívida longo prazo em moeda estrangeira BBB Outlook Negativo Fontes: FMI, Banco Mundial, COSEC, World Economic Forum, Global l Heritage. Capital: Pretória Língua Oficial: i inglês População (Milhões): 51.2 (2012) Área: mil Km 2 Tempo: UTC +2 Moeda: ZAR (Rand) Tipo de Governo: Democracia Parlamentar Nº de Províncias: 9 Religião: Cristianismo (maioria)

4 Indicadores Macroeconómicos E 2014 E 2015 E PIB Preços correntes EUR mil milhões PIB taxa de crescimento real Percentagem Taxa de Desemprego Percentagem pop. activa Taxa de Inflação Percentagem Taxa de Câmbio EUR/ZAR Balança Corrente Percentagem do PIB Saldo Orçamental Percentagem do PIB E Estimativa Fontes: FMI, Bloomberg. 04

5 Síntese económica A economia de África do Sul é a maior e mais sofisticada do continente africano, representando cerca de 34% do PIB de África Subsaariana. É uma economia abundante em recursos naturais, como platina, ouro, diamantes e carvão, que dispõe de uma razoável rede de infra-estruturas e transportes e com um desenvolvido sistema financeiro. A sua importância no continente africano foi também reforçada pela entrada de África do Sul no grupo dos BRICS. Com um crescimento de 2.5% em 2012, a economia sul-africana desacelerou face ao ano anterior (3.5%), muito embora no último trimestre do ano se tenha observado umrebound, de 1.2% para 2.1%, em termos anualizados, do 3º para o 4º trimestre, após a fase mais aguda dos conflitos laborais no setor mineiro. Para 2013, o FMI prevê uma expansão de 3.3%, e para 2014, de 3.4%. A indústria extrativa tem um peso preponderante no PIB sul africano. Em 2011, o sector mineiro contribuiu 8.8% para o PIB do país, estimando-se que com os efeitos indiretos esta contribuição ascenda a 18%. Este setor representou 37% do total das exportações de mercadorias do país (em 2011). Em 2011, a África do Sul foi o 5º maior produtor de ouro com um share mundial de 6.8% (tem vindo a reduzir os níveis de extração nos últimos anos) e o 4º maior produtor de diamantes (em valor), com uma quota mundial de 12%. É o maior produtor de metais do grupo da platina, que representaram 17% das exportações nacionais de mercadorias. Em termos de comércio internacional, em 2012, os principais clientes foram a China, os EUA, o Japão e a Alemanha e em termos de mercadorias destacam-se o ouro, a platina, o carvão, os automóveis e os diamantes. Fontes: FMI, AICEP, ES Research Research Sectorial. 05

6 Integração Internacional ABAD Banco Africano de Desenvolvimento É um banco multinacional de desenvolvimento, criado em 1964 do qual são membros 53 países africanos. É financiado por 24 países europeus, americanos e asiáticos, sendo a sua missão fomentar o desenvolvimento económico e o progresso social em África. SADC Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral Foi criada em 1992 e consiste numa Organização sub-regional de integração económica de países da África Austral. A missão desta comunidade é promover o desenvolvimento sustentável, o crescimento económico e desenvolvimento sócioeconómico, através de sistemas eficientes de produção, de uma maior cooperação e integração, promovendo a paz e a segurança, para que a região seja um player competitivo e eficaz nas relações internacionais. Tem actualmente 15 membros, Angola, Botswana, Rep. Democrática do Congo, Lesoto, Madagáscar, Malawi, Maurícias, Moçambique, Namíbia, África do Sul, Suazilândia, Seicheles, Tanzânia, Zâmbia e Zimbabué. África do Sul influência bastante a SADC e é uma plataforma privilegiada de acesso a outros mercados da região. ACDC Acordo de Comércio, Desenvolvimento e Cooperação Este Acordo pretende atingir vários objectivos: o reforço do diálogo entre as partes, o apoio à África do Sul no âmbito do seu processo de transição económica e social, a promoção da cooperação regional, a integração económica do país na África Austral e na economia mundial, bem como a expansão e a liberalização do comércio das mercadorias, dos serviços e dos capitais entre as partes. O ACDC estabelece um regime comercial preferencial entre a UE e a África do Sul, com a instauração progressiva de uma zona de comércio livre relativa à livre circulação de mercadorias. O acordo abrange cerca de 90% das trocas comerciais bilaterais actuais entre ambas as partes. Fontes: CIA, AICEP, Comissão Europeia. 06

7 Contexto Económico do País Estrutura Sectorial Comércio Internacional, Bilateral l com Portugal e Oportunidades d Apoio à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium Oferta Internacional do GBES Contactos

8 Estrutura Sectorial do PIB Destacado peso do sector industrial no PIB da África do Sul. Repartição do VAB por setores 2013 (1º trimestre) 6.3% Serviços Pessoais 2.2% Agricultura, pescas e florestas 5.5% Mineração 15.7% Serviços Públicos 16.5% Indústria Transformadora 1.9% Electricidade, gás e água 24.7% 3.5% Serviços Construção Financeiros e Imobiliário 10.1% Transporte e Comunicações 13.5% Turismo e Comércio Fonte: South Africa Statistics. ti ti 08

9 Estrutura sectorial da economia (I) O sector bancário da África do Sul encontra-se bastante desenvolvido, podendo ser considerado ao nível da banca europeia. O setor bancário é composto por 19 bancos, e 12 sucursais de bancos estrangeiros. No entanto, o setor é ainda bastante concentrado, com apenas 4 bancos a representarem 86% do totalt de ativos. Destaca-se o The Standard d Bank of South Africa, comaquota de 24.6% em termos de depósitos, e de 26% em termos do crédito concedido (no final de 2011), banco que se posiciona no ranking mundial na posição 112. os rácios capitalização dos bancos encontram-se claramente a cima dos níveis regulatórios exigidos, com uma média de 14.1% para o rácio de RWC (risk weighted capital) e de 11.8% no Tier 1. No final de 2011, asfamílias concentravam 34.3% 3% do crédito concedido. SISTEMA FINANCEIRO Maiores bancos a operar na África do Sul, 2011 Repartição setorial do crédito, 2011 (Percentagem) Standard Bank Group Total de Activos (USD mil milhões) ROE 18.3 Mkt Share do total de depósitos 24.6 Ranking Mundial Tier Minas 3.7 Comércio, hotelaria e restauração 4.0 Outros 16.8 Famílias 34.3 FirstRand Bank Holdings Absa Group Limited Nedbank Group Limited Indústria Extrativa 4.3 Serviços comunitários,sociais e pessoais 5.4 Imobiliário 6.3 Interm. financeira i e seguros 25.2 Fontes: FMI, The Banker, EIB. 09

10 Estrutura sectorial da economia (II) O sector agrícola, das pescas e floresta e caça representou, em 2012, cerca de 2.2% do PIB de África do Sul (o que compara com 7.1% em 1970). A agricultura é um importante sector para o relançamento da economia sul africana pretendendo-se a valorização da cadeia agrícola e o desenvolvimento do sector agroalimentar. No sector agrícola destaca-se o vinho, ocupando o país, em 2012, o 9º lugar do ranking mundial de produção, o que correspondeu a uma quota mundial de 4%. Ranking Mundial na produção de produtos agrícolas (valor), 2011 Produção mundial de vinho, 2012 AGRICULTURA E AGROALIMENTAR Rank mundial Produtos 3 Raízes de chicória 3 Toranja 7 Peras Milho verde 9 Milho Tremoços 10 Sisal 11 Laranjas 11 Sementes de girassol França Itália Espanha EUA China Austrália Chile Argentina Áfric ca do Sul Alemanha Portugal Roménia Grécia Brasil Fontes: FMI, Organisation Internationale de la Vigne et du Vin (OIV), Food and Agricultural Organization (FAO). 010

11 Estrutura sectorial da economia (II) INDÚSTRIA ÁfricadoSuléumimportante produtor de veículos e suas componentes, exportando cerca de 10% da produção interna. Ainda que a produção de automóveis tenha descido 12%, em 2012, o país é o maior produtor do continente africano, e as exportações de veículos representaram cerca de 8% das exportações sul africanas de mercadorias. A indústria extrativa tem um peso preponderante no PIB sul africano. Em 2011, o sector mineiro contribuiu 8.8% para o PIB do país, estimando-se que com os efeitos indiretos esta contribuição ascenda a 18%. Este sector empregou cerca de mil pessoas, representando um efeito multiplicador na economia muito importante, também ao nível das indústrias relacionadas, do investimento e das exportações, onde os setor mineiro representou 37% do total das exportações de mercadorias (em 2011). Em 2011, a África do Sul foi o 5º maior produtor de ouro com um share mundial de 6.8% (tem vindo a reduzir os níveis de extração nos últimos anos) e o 4º maior produtor de diamantes (em valor), com uma quota mundial de 12%. Éomaiorprodutordemetaisdogrupoda platina, que representaram 17% das exportações nacionais de mercadorias. Contribuição do sector mineiro para o investimento fixo privado, 2002, 2004, 2009, 2011 Produção de diamantes, % 19.8% 19.7% Outros 4% Zimbabué 3% Austrália 2% Nambía 6% 10.8% Angola Botswana 8% 27% RD Congo 1% África do Sul 12% Canadá 18% Rússia 19% Fontes: FMI, Organisation Internationale des Constructeurs d Automobiles (OICA), National Association of Automobile Manufacturers of South Africa, Chamber of Mines of South Africa. 011

12 Estrutura sectorial da economia (III) ENERGIA O acelerado crescimento na procura de electricidade levou a que o Governo sul africano esteja a apostar na expansão e desenvolvimento do sector energético. A economia sul africana é muito depende do carvão: representa 69% da energia primária consumida no país e cerca de 81% da produção de electricidade. É o 9º país no ranking mundial de reservas de carvão e o maior em África detendo 95% do totalt de reservas, o 9º do ranking mundial, eo 6º maior exportador do mundo. África do Sul possui a 2ª maior refinaria do continente africano em termos de capacidade (tem capacidade para produzir 486 mil barris de petróleo por dia), apenas ultrapassada pela capacidade de refinação existente no Egipto (726.5 mil barris por dia). A Eskom é responsável pela produção de 95% da electricidade do país (a maior parte em centrais a carvão). Em 2010, a produção de electricidade ascendeu a 241 TWh, cerca de 94% correspondeu a centrais a carvão, seguindo-se a central nuclear de Koeberg em Cape Town (5.3%) e as centrais hídricas (0.9%). Aindaqueopaíspossuaumacoberturaderedeeléctricadecercade75%(amaiselevadadeÁfrica Subsahariana), nas zonas rurais esta percentagem é apenas de 55%. O Governo tem um importante programa para incrementar a cobertura eléctrica do país, The Integrated National Electrification Program (INEP), estando previstos importantes investimentos ao nível da rede. África do Sul é um exportador líquido de electricidade para os países vizinhos, inhos através da Southern African Power Pool (SAPP) 1, com destaque para Moçambique, a Zâmbia e o Zimbabué. O Departamento de Energia tem definido um plano de investimento Integrated Resource Plan for Electricity ( ), que prevê elevados investimentos no sector eléctrico, nomeadamente em centrais a carvão, mas também em projectos de produção de electricidade através de fontes de energia renováveis. 1 Southern African Power Pool - criada em 1995, com o principal objectivo de garantir o fornecimento de energia eléctrica aos seus países membros, de acordo com a utilização racional dos recursos naturais e implementando estratégias de desenvolvimento sustentável. São membros a Eskom, a Electricidade de Moçambique, a Botswana Power Corporation, a Electricity Supply Commission of Malawi, a Empresa Nacional de Electricidade (Angola), a Lesotho Electricity Corporation, a Nam Power (Namíbia), a Societe National d' Electricite (República Democrática do Congo), a Swazilandia Electricity Board (Suazilândia), a Tanzania Electric Supply Company Limited (Tanzânia), a Zâmbia Electricity Supply Corporation Limited (Zâmbia), a Zimbabwe Electricity Supply Authority (Zimbabué), a Hidroeléctrica de Cahora Bassa (Moçambique) e a Motraco (Moçambique). Fontes: FMI, International Energy Agency (EIA), Department Energy Republic of South Africa. 012

13 Estrutura sectorial da economia (IV) TURISMO OTurismoapresenta-se como um importante sector da economia de ÁfricadoSul, tendo representado, em 2012, 3.2% do PIB diretamente, e 9.8% indiretamente. Também ao nível do emprego, este sector apresenta uma importância relevante, tendo empregue, em 2012, cerca de 1.4 milhões de pessoas (emprego directo e indirecto), 10.3% do total. Em 2011, a África do Sul posicionava-se, no ranking mundial dos destinos turísticos, em 31º lugar, o 2º destino mais visitado do continente africano (depois de Marrocos). O número de turistas estrangeiros que visitam o país apresenta uma clara tendência de crescimento nos últimos anos, registando um crescimento notório de 10.2%, em 2012, face a As perspetivas de crescimento no número de turistas são bastante promissoras para a região da África Austral, projetando-se um aumento de 60% para 2020 e de 130% para 2030 (face a 2010). Também aonível das receitas, a performance é bastante positiva, apresentando um crescimento médio, entre 2005 e 2012, de 4.2%, ascendendo a USD 10 mil milhões, o que representou 2.6% do PIB. Chegadas de turistas estrangeiros, 2000, 2005, (Milhões) Mercados emissores de turistas, 2012 Fontes: FMI, WTO, WTTC Botswana 6.8% Namíbia 3.0% Suazilândia 11.5% frica Extra frica 6.4 milhões Zâmbia 2.5 milhões 2.5% Malawi 2.1% Outros 5.3% Moçambique 16.6% Zimbabué 27.8% Lesoto 24.3% Outros 35.9% ndia 4.3% Holanda 47% 4.7% Austrália 4.9% RU 17.5% França 49% 4.9% EUA 13.0% Alemanha 10.6% China 5.3% 013

14 Contexto Económico do País Estrutura Sectorial Comércio Internacional, Bilateral l com Portugal e Oportunidades d Apoio à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium Oferta Internacional do GBES Contactos

15 Comércio Internacional Parceiros Importações sul africanas por país, 2012 Exportações sul africanas por país, 2012 Ranking País 2012 (EUR Milhões) Share TCMA Ranking País 2012 (EUR Milhões) Share TCMA China China Alemanha Areas, nes Arábia Saudita EUA EUA Japão Japão Alemanha índia índia Nigéria Reino Unido Reino Unido Holanda Angola Zâmbia Tailândia Portugal Zimbabwe Portugal Fonte: UNComtrade. 015

16 Comércio Internacional Mercadorias importadas e exportadas (Mundo) Top 10 das importações sul africanas, 2012 Top 10 das exportações sul africanas, 2012 Produtos (N.C. 4) 2012 (EUR Milhões) Share TCMA Produtos (N.C. 4) 2012 (EUR Milhões) Share TCMA Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos Ouro, incluído o ouro platinado, em formas brutas ou semimanufaturadas ou em pó Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) Automóveis de passageiros e outros veículos automóveis principalmente concebidos para transporte de pessoas Aparelhos elétricos para telefonia ou telegrafia, por fios, incluídos os aparelhos telefónicos por fio, combinados com auscultadores sem fio Máquinas automáticas para processamento de dados e suas unidades; leitores magnéticos ou óticos, máquinas para registar dados Platina, incluídos o paládio, o ródio, o irídio, o ósmio e o ruténio, em formas brutas ou semimanufaturadas ou em pó Minérios i de ferro e seus concentrados, incluídas as pirites de ferro ustuladas (cinzas de pirites) Hulhas; briquetes, bolas e combustíveis sólidos semelhantes, obtidos a partir da hulha Automóveis de passageiros e outros veículos automóveis principalmente concebidos para transporte de pessoas Medicamentos Ferro-ligas Veículos automóveis para transporte de mercadorias, incluídos chassis com motor e cabine Veículos automóveis para transporte de mercadorias, incluídos chassis com motor e cabine Partes e acessórios para tratores, autocarros, automóveis de passageiros, veículos automóveis para transporte de mercadorias e veículos automóveis Bulldozers, angledozers, niveladoras, raspotransportadoras "scrapers", pás mecânicas, escavadoras, carregadoras e pás carregadoras Centrifugadores, incluídos os secadores centrífugos e aparelhos para filtrar ou depurar líquidos ou gases Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) Turbinas a vapor Fonte: UNComtrade Diamantes, mesmo trabalhados mas não montados nem engastados

17 Comércio Internacional Relações bilaterais com Portugal (I) Balança de mercadorias e serviços de Portugal com a África do Sul, 2007, 2011 e 2012 (EUR milhões) Taxa de Crescimento Médio Anual (TCMA) TCMA das exportações = 3.3% TCMA das importações = -17% Saldo superavitário EUR 42.5 milhões º 54º (share: 0.2%) (share: 0.1%) Em 2012, 575 sociedades exportavam mercadorias para a África do Sul Exportações Importações Serviços (39%) Merc. (61%) Serviços (37%) Merc. (63%) +41% Em 2011, 534 sociedades exportavam mercadorias para a África do Sul Exportações de mercadorias e serviços Importações de mercadorias e serviços Ranking e share enquanto cliente e fornecedor de Portugal (mercadorias) Fontes: INE, Banco de Portugal. 017

18 Comércio Internacional Relações bilaterais (mercadorias) com Portugal (II) Top 10 das exportações portuguesas para a África do Sul, 2012 Top 10 das importações portuguesas da África do Sul, 2012 Produtos (N.C. 4) 2012 (EUR Milhões) Share TCMA Produtos (N.C. 4) 2012 (EUR Milhões) Share TCMA Obras de cortiça natural Citrinos, frescos ou secos Cortiça aglomerada, com ou sem aglutinantes, e suas obras Peixes congelados (exceto os filetes de peixes e outra carne de peixes da posição 0304) Recipientes para gases comprimidos ou liquefeitos, de ferro fundido, ferro ou aço (exceto contentores, especialmente concebidos ou equipados, Polímeros de propileno ou de outras olefinas, em formas primárias Polímeros de cloreto de vinilo ou de outras olefinas halogenadas, em formas primárias Maçãs, peras e marmelos, frescos Construções e suas partes (pontes e elementos Moluscos, com ou sem concha, vivos, frescos, de pontes, comportas, torres, pórticos, pilares colunas, refrigerados, congelados, secos, salgados ou em armações, extruturas para telhados, portas e janelas) salmoura Transformadores elétricos, conversores elétricos estáticos (por exemplo: retificadores) e bobinas de reactância e de autoindução Tecidos impregnados, revestidos, recobertos ou estratificados com plástico (exceto telas para pneumáticos fabricadas com fios de alta tenacidade de Produtos de tabaco, manufaturados, incluídos seus sucedâneos manufaturados (exceto charutos, cigarrilhos e cigarros) Quadros, painéis, consolas, cabinas, armários e outros suportes, com dois ou mais aparelhos das posições 8535 ou 8536, para comando elétrico ou Chapas, folhas, películas, tiras e lâminas, de plástico, reforçadas, estratificadas, associadas a outras matérias Fonte: UNComtrade Veículos automóveis para transporte de mercadorias, incluídos chassis com motor e cabine Uvas, frescas ou secas Filetes de peixes e outra carne de peixes (mesmo picada), frescos, refrigerados ou congelados Pentóxido de difósforo; ácido fosfórico; ácidos polifosfóricos, de constituição química definida ou não Preparações alimentícias, não especificadas nem compreendidas noutras posições n.d

19 Oportunidades de exportação de mercadorias (I) Conjunto de produtos (mercadorias) identificadas como necessidades (importações) sul africanas, com capacidade portuguesa de produção e exportação, representando oportunidades para aumentar o volume de exportações portuguesas para a África do Sul. Top 10 das Oportunidades de exportação para a África do Sul Obras de ferro ou aço, não especificadas nem compreendidas noutras posições (excepto moldadas) Móveis e suas partes, não especificadas nem compreendidas noutras posições (excepto assentos e mobiliário para medicina, cirurgia, odontologia ou veterinária) Torneiras e válvulas e dispositivos semelhantes, para canalizações, caldeiras, reservatórios, cubas e outros recipientes, e suas partes Calçado com sola exterior de borracha, plástico, couro natural ou reconstituído e parte superior de matérias têxteis t Óleo de soja e suas fracções, mesmo refinados, mas não quimicamente modificados Chapas, folhas, películas, tiras e lâminas, de plástico não alveolar, l não reforçadas nem estratificadas, tifi sem suporte, nem associadas a outras matérias Partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinadas aos motores de pistão Aquecedores eléctricos de água, incluídos os de imersão; aparelhos eléctricos para aquecimento de ambientes Aparelhos e dispositivos, mesmo aquecidos electricamente, tais como o aquecimento, cozimento, torrefacção; aquecedores de água não eléctricos Insecticidas, rodenticidas, fungicidas, herbicidas, inibidores de germinação e reguladores de crescimento para plantas, desinfectantes e produtos semelhantes Fontes: UNComtrade, OCDE, ES Research - Research Sectorial. 019

20 Oportunidades de exportação de mercadorias (II) Top 10 das Oportunidades de exportação para a África do Sul (Valores e ranking das importações sul africanas mundiais) Produtos (N.C. 4) Torneiras e válvulas e dispositivos semelhantes, para canalizações, caldeiras, reservatórios, cubas e outros recipientes, e suas partes 2006 (EUR Milhões) 2011 (EUR Milhões) TCMA Rank 2011 Share Óleo de soja e suas frações, mesmo refinados, mas não químicamente modificados Aparelhos e dispositivos, mesmo aquecidos eletricamente, tais como o aquecimento, cozimento, torrefação; aquecedores de água não elétricos Inseticidas, rodenticidas, fungicidas, herbicidas, inibidores de germinação e reguladores de crescimento para plantas, desinfetantes e produtos semelhantes Aquecedores elétricos de água, incluídos os de imersão; aparelhos elétricos para aquecimento de ambientes Partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinadas aos motores de pistão Chapas, folhas, películas, tiras e lâminas, de plástico não alveolar, não reforçadas nem estratificadas, sem suporte, nem associadas a outras matérias Calçado com sola exterior de borracha, plástico, couro natural ou reconstituído e parte superior de matérias têxteis (exceto calçado com características de brinquedo) Móveis e suas partes, não especificadas nem compreendidas noutras posições (exceto assentos e mobiliário para medicina, cirurgia, odontologia ou veterinária) Obras de ferro ou aço, não especificadas nem compreendidas noutras posições (exceto moldadas) Fontes: UNComtrade, OCDE, ES Research - Research Sectorial. 020

21 Oportunidades de exportação de mercadorias (III) Nuvem de Oportunidades de exportação para a África do Sul Matérias têxteis e vestuário Obras de ferro ou aço Tecidos de malha-urdidura Meias-calças, meias de qualquer espécie e artefactos semelhantes Reservatórios, barris, tambores, latas, caixas e recipientes Arame farpado, de ferro ou aço; arames ou tiras, retorcidos, mesmo Camisas de malha, de uso masculino farpados, de ferro ou aço, dos tipos utilizados em cercas Sobretudos, japonas,,g gabões, capas, anoraques, blusões e semelhantes, de Telas metálicas, incluídas as telas contínuas ou sem fim, grades e redes, malha, de uso masculino (excepto fatos, conjuntos, casacos e calças) Vestuário e seus acessórios, de matérias têxteis, para bebés Cobertores e mantas, de qualquer matéria têxtil de fios de ferro ou aço Pontas, pregos, percevejos, escápulas, grampos ondulados ou biselados e artefactos semelhantes, de ferro fundido, Roupas de cama, mesa, toucador ou cozinha, de qualquer matéria têxtil Molas e folhas de molas, de ferro ou aço Cortinados, cortinas, estores, sanefas e reposteiros, de qualquer matéria têxtil Artefactos de uso doméstico, e suas partes, de ferro fundido, ferro ou aço Artefactos de matérias têxteis, tais como, vestuário e seus acessórios, Obras moldadas, de ferro fundido, ferro ou aço, não especificadas nem cobertores e mantas, roupas de cama e mesa e artigos para guarnição de interiores compreendidas noutras posições Máquinas e aparelhos mecânicos e eléctricos Empilhadores; outros veículos para movimentação de carga e semelhantes, equipados com dispositivos de elevação (excepto carros-pórticos e carros-guindastes) Máquinas e aparelhos de uso agrícola, hortícola ou florestal, para preparação ou trabalho do solo ou para cultura Máquinas e aparelhos para seleccionar, peneirar, separar, lavar, esmagar, moer, misturar ou amassar terras, pedras, minérios ou outras substâncias minerais sólidas (incluídos os pós e pastas) Máquinas, aparelhos e equipamento, para preparação ou fabricação de clichés, blocos, cilindros ou outros elementos de impressão; clichés, blocos, cilindros e outros elementos de impressão 021

22 Contexto Económico do País Estrutura Sectorial Comércio Internacional, Bilateral l com Portugal e Oportunidades d Apoio à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium Oferta Internacional do GBES Contactos

23 Apoio à Internacionalização do GBES (I) O BES é o banco nacional com maior presença internacional e com a melhor oferta internacional: pelo 7º ano consecutivo foi galardoado com o prémio The Best Trade Finance Bank. Espanha: Sucursal Reino Unido: Sucursal BES e BESI França: Subsidiária BES Vénétie Luxemburgo: Sucursal Itália: Banco delle Tre Venezie Polónia: Subsidiária BES e BESI Triângulo Estratégico: África -Brasil Península Ibérica E.U.A. Nova Iorque: Sucursal BES e BESI Miami: Subsidiária ES Bank of Florida, México: Escritório de representação BES e BESI Venezuela: Sucursal China: Escritório de representação Hong Kong: Subsidiária BESI Macau: Subsidiária BES Oriente Mumbai: BESI Brasil: Subsidiária BESI Cabo Verde: BES Cabo Verde Marrocos: Banque Marocaine du Commerce Extérieur Argélia: Banque Extérieur d'algérie Líbia: Subsidiária Aman Bank África do Sul: Escritório de representação BES Angola: Subsidiária BES Angola Moçambique: Moza Banco 023

24 Apoio à Internacionalização do GBES (III) A Unidade Internacional Premium (UIP) oferece serviços especializados de apoio às empresas portuguesas na exportação e/ou investimento direto nos mercados internacionais, dando resposta às mais diversas solicitações nas diferentes geografias. Dispõe de cinco Desks Internacionais, geograficamente especializados, compostos por experientes gestores multiespecialistas. Mercados Maduros & China Europa de Leste, Ásia & Médio Oriente América Latina Norte de África & Turquia África 024

25 Contexto Económico do País Estrutura Sectorial Comércio Internacional, Bilateral l com Portugal e Oportunidades d Apoio à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium Oferta Internacional do GBES Contactos

26 Oferta Internacional do GBES Uma Oferta Global e Inovadora no Apoio à Internacionalização das Empresas Portuguesas ES Research: Informação de Mercados Banca de Investimento Grupo Multipessoal Estudos macro-económicos; Estudos setoriais; Market research. Project Finance; M&A; Corporate Finance. Recrutamento de quadros especializados (M Search); Outsourcing, trabalho temporário, formação e consultoria com presença em Angola e Espanha. Banca Comercial Capital de Risco Tranquilidade Business Development; Apoio na Abertura de Conta / KYC; Apoio controlo/centralização de tesouraria; Cobertura de Risco Cambial; Apoio à Exportação/Importação; Trade Finance; Financiamento ao Importador; Garantias Bancárias / Stand By Letter of Credit. Factoring internacional - acordo com a Eurofactor para uso da respetiva cobertura europeia; Apoio na procura de parceiros de negócio. Apoio como parceiro de projetos de internacionalização; ES Ventures; ES Capital; 2bCapital; Espírito Santo Rockefeller Global Energy Fund. Seguros de transporte internacional. 026

27 Contexto Económico do País Estrutura Sectorial Comércio Internacional, Bilateral l com Portugal e Oportunidades d Apoio à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium Oferta Internacional do GBES Contactos

28 Unidade Internacional Premium Director Coordenador Ricardo Bastos Salgado Director Coordenador Miguel Frasquilho Marta Mariz Directora de Negócio Internacional e Instituições Financeiras mcmariz@bes.pt Francisco Mendes Palma Head Sectoral Strategist Susana Barros Luís Ribeiro Rosa fmpalma@bes.pt msbarros@bes.pt luis.c.rosa@bes.pt Desk África Bruno Pereira Negócio Internacional Instituições Financeiras bmpereira@bes.pt Research Sectorial Paulo Talhão Paulino Conceição Leitão João Pereira Miguel Patrícia Agostinho pmpaulino@bes.pt mcleitao@bes.pt jpmiguel@bes.pt patricia.agostinho@bes.pt Salvador Salazar Leite salvador.sleite@bes.pt Miguel Bidarra mabidarra@bes.pt José Manuel Botelho jmbotelho@bes.pt Disclaimer O estudo foi realizado pelo Espírito Santo Research - Research Sectorial com um objetivo meramente informativo. Todo o seu conteúdo é baseado em informação disponível ao público e obtida a partir de diversas fontes, incluindo meios de informação especializados, fontes oficiais e outras consideradas credíveis. Contudo, o Espírito Santo Research - Research Sectorial não garante a sua exatidão ou integralidade. As opiniões expressas nesta apresentação referem-se apenas ao momento presente e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio. As informações e opiniões apresentadas não constituem nenhuma recomendação de investimento. O Espírito Santo Research Research Sectorial não aceita nenhum tipo de responsabilidade sobre quaisquer perdas ou danos provenientes da utilização desta apresentação. As opiniões emitidas não vinculam o BES, não podendo o BES, por isso, ser responsabilizado, em qualquer circunstância e por qualquer forma, por erros, omissões ou inexatidões da informação constante neste documento ou que resultem do uso dado a essa informação. A reprodução de parte ou totalidade desta publicação é permitida, desde que a fonte seja expressamente mencionada. 028

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