Terceirização e as consequências da requalificação para efeitos previdenciários. Celia Murphy Mestre e doutoranda PUC/SP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Terceirização e as consequências da requalificação para efeitos previdenciários. Celia Murphy Mestre e doutoranda PUC/SP"

Transcrição

1 da requalificação para efeitos previdenciários Celia Murphy Mestre e doutoranda PUC/SP

2 TERCEIRIZAÇÃO Que é terceirizar? Transferir para um terceiro a responsabilidade pela execução de uma determinada atividade ou um conjunto de atividades Objetivo Especialização, visando obter melhor qualidade e produtividade, com menor custo

3 Súmula 331 do TST XI CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS A VISÃO DO ESTADO I. A contratação de trabalhadores por empresa interposta é ilegal, formando-se o vínculo diretamente com o tomador dos serviços, salvo no caso de trabalho tempoorário. III. Não forma vínculo de emprego com o tomador a contratração de serviços de vigilância e de conservação e limpeza, bem como a de serviços especializados ligados à atividade-meio do tomador, desde que inexistente a pessoalidade e a subordinação direta.

4 A VISÃO DO ESTADO Atividade-fim x Atividade-meio STF - Repercussão Geral no RE com Ag n /MG (Cenibra) Cessão de mão-de-obra Lei , art. 31, 3 e 4 Solução de Consulta da RFB (9ª RF) n 191/2010

5 REQUALIFICAÇÃO Enquadra os terceiros como segurados empregados (ou prestadores de serviço pessoa física) Simulação x Dissimulação Evasão fiscal Forma x Conteúdo

6 SIMULAÇÃO CÓDIGO CIVIL Art É nulo o negócio jurídico simulado, mas subsistirá o que se dissimulou, se válido for na substância e na forma. 1 o Haverá simulação nos negócios jurídicos quando: I - aparentarem conferir ou transmitir direitos a pessoas diversas daquelas às quais realmente se conferem, ou transmitem;

7 SIMULAÇÃO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL Art O lançamento é efetuado e revisto de ofício pela autoridade administrativa nos seguintes casos: VII - quando se comprove que o sujeito passivo, ou terceiro em benefício daquele, agiu com dolo, fraude ou simulação;

8 Art. 116 DISSIMULAÇÃO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL Parágrafo único. A autoridade administrativa poderá desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, observados os procedimentos a serem estabelecidos em lei ordinária.

9 Estratégia: Caso Transal Empresa transportadora cria uma microempresa e uma EPP (igualmente transportadoras). Microempresa e EPP recolhem pelo SIMPLES. Empresas criadas prestam serviços para a transportadora.

10 Auto de Infração Requalificação dos terceirizados como segurados empregados da Transal RFB constatou existência de todos os elementos caracterizadores da relação de segurados empregados: pessoalidade, natureza não eventual, subordinação, onerosidade (Lei 8.212/91, art. 12, I). Fiscalização conjunta das três empresas

11 Lançamento mantido no CARF: Contribuição Previdenciária Patronal 20% sobre as remunerações pagas GIIL-RAT 0,5% a 6% sobre as remunerações pagas Contribuições destinadas ao custeio das outras entidades e fundos Contribuições previdenciárias a cargo dos segurados, para custeio da Seguridade Social Multas de ofício e por falta de cumprimento de deveres instrumentais

12 RAZÕES DE DECIDIR Prestadoras prestavam serviços exclusivamente à contratante Tomadora e prestadoras tinham o mesmo endereço Uma das prestadoras representava a contratante no Estado do Paraná Todos os cargos de administração, RH e diretoria da tomadora eram exercidos por terceirizados O controle do ponto dos funcionários terceirizados era feito pela tomadora dos serviços

13 Caso IDG Estratégia: Empresa de consultoria empresarial contrata centenas de pessoas jurídicas prestadoras de serviços intelectuais, a maioria das quais constituídas por ex-empregados para, por meio de acordos de parceria, desenvolver projetos de consultoria As pessoas jurídicas prestam serviços para a empresa de consultoria e emitem notas fiscais da prestação dos serviços

14 Auto de Infração: Requalificação dos terceirizados como segurados empregados do IDG Com base em levantamento feito pelo MTE, a RFB constatou existência de todos os elementos caracterizadores da relação de segurados empregados: pessoalidade, natureza não eventual, subordinação, onerosidade (Lei 8.212/91, art. 12, I). Base de cálculo das contribuições arbitrada no valor das notas fiscais

15 Lançamento mantido no CARF: CPP 20% sobre o total das Notas Fiscais GIIL-RAT 0,5% a 6% sobre o total das Notas Fiscais Contribuições destinadas ao custeio das outras entidades e fundos Contribuições previdenciárias a cargo dos seguradosempregados Multas de ofício e por falta de cumprimento de deveres instrumentais

16 RAZÕES DE DECIDIR Serviços terceirizados eram relacionados com a atividade-fim da contratante Pessoalidade (PJ atuavam somente por meio das pessoas físicas dos sócios) Prestação de serviços personalíssimos, de natureza não eventual, sob subordinação jurídica ao contratante e mediante remuneração.

17 RAZÕES DE DECIDIR PJ não tinham estrutura operacional nem empregado, muitas tinham o mesmo endereço da contratante Prestação de serviços exclusivamente à contratante Reembolso de despesas de viagem feito diretamente nas contas pessoais dos sócios das PJ contratadas Pagamento dos serviços era feito todo 5 dia útil do mês

18 Simulação na terceirização como segurados empregados XI CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS CONCLUSÕES Requalificação dos prestadores Critérios caracterizadores da relação de segurado empregado Terceirização? SIM Planejamento cuidadoso e acompanhamento da execução Limite do planejamento tributário: SIMULAÇÃO

19 Obrigada

Posicionamento do CARF diante dos planejamentos tributários. Dr. João Carlos de Lima Junior Lima Junior, Domene e Advogados Associados

Posicionamento do CARF diante dos planejamentos tributários. Dr. João Carlos de Lima Junior Lima Junior, Domene e Advogados Associados Posicionamento do CARF diante dos planejamentos tributários Dr. João Carlos de Lima Junior Lima Junior, Domene e Advogados Associados 1. PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO 2. Liberdade de organização da vida empresarial

Leia mais

OS RISCOS FISCAIS NA CONTRATAÇÃO DE PESSOAS JURÍDICAS E AS CONSEQUÊNCIAS VERIFICADAS NO VALOR DA EMPRESA TOMADORA

OS RISCOS FISCAIS NA CONTRATAÇÃO DE PESSOAS JURÍDICAS E AS CONSEQUÊNCIAS VERIFICADAS NO VALOR DA EMPRESA TOMADORA OS RISCOS FISCAIS NA CONTRATAÇÃO DE PESSOAS JURÍDICAS E AS CONSEQUÊNCIAS VERIFICADAS NO VALOR DA EMPRESA TOMADORA Gidelle Niemann Mendes Coordenadora da área tributária do Portugal Murad 1. POR QUE CONTRATAR

Leia mais

MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009

MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009 MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009 Informativo 19 - Página 285 - Ano 2009 ORIENTAÇÃO MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Opção pelo SIMEI Conheça as condições para recolhimento

Leia mais

Planejamento Tributário. Estruturação, Pressupostos e Possibilidades. Gilberto Luiz do Amaral

Planejamento Tributário. Estruturação, Pressupostos e Possibilidades. Gilberto Luiz do Amaral Planejamento Tributário. Estruturação, Pressupostos e Possibilidades. Gilberto Luiz do Amaral Gilberto Luiz do Amaral Advogado tributarista, contador, consultor de empresas, autor de livros, pareceres

Leia mais

Lei 12.846/13 Lei Anticorrupção - Aplicação para casos tributários. Camila Abrunhosa Tapias ctapias@tozzinifreire.com.

Lei 12.846/13 Lei Anticorrupção - Aplicação para casos tributários. Camila Abrunhosa Tapias ctapias@tozzinifreire.com. Lei 12.846/13 Lei Anticorrupção - Aplicação para casos tributários Camila Abrunhosa Tapias ctapias@tozzinifreire.com.br Setembro, 2013 Introdução Nova Lei Anticorrupção se estende aos ilícitos tributários?

Leia mais

Intercâmbio Nova Sistemática de Contabilização

Intercâmbio Nova Sistemática de Contabilização Nova Sistemática de Contabilização Impactos financeiros, contábeis, operacionais e fiscais Lycia Braz Moreira (lycia@fblaw.com.br) Assessoria Jurídica Unimed Federação Rio Definição O que é Intercâmbio?

Leia mais

Legislação e tributação comercial

Legislação e tributação comercial 6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).

Leia mais

Espelho Tributário Peça

Espelho Tributário Peça Espelho Tributário Peça Cabível o mandado de segurança com pedido de liminar, ante o abuso de poder da autoridade coatora. Cabível igualmente ação anulatória com pedido de antecipação de tutela. Lei 12016/09.

Leia mais

CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA

CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA Sumário Histórico Noção Bem Jurídico Sujeito Ativo Sujeito Passivo Tipos Objetivos Tipo Subjetivo Consumação Concurso de Crimes Penas Ação Penal Extinção da Punibilidade

Leia mais

DIREITO DO TRABALHO - Principais tipos de relação de trabalho

DIREITO DO TRABALHO - Principais tipos de relação de trabalho ROTEIRO DE AULAS - PARTE 4 DIREITO DO TRABALHO - Principais tipos de relação de trabalho Relação de Trabalho Autônomo: - Trabalhador autônomo é pessoa física que exerce por conta própria uma atividade

Leia mais

Desoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil. (Leis nº 12.546/11 e 12.844/13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1.

Desoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil. (Leis nº 12.546/11 e 12.844/13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1. Desoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil (Leis nº 12.546/11 e 12.844/13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1.300/12) 1 Sumário 1. Como consultar os entendimentos da RFB? 2. Breve histórico

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO - TCU

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO - TCU TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO - TCU TERCEIRIZAÇÃO, ÁREA FIM - ESTATAIS (Acórdão n 2132/2010 Plenário-TCU) SEMINÁRIO TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA NAS EMPRESAS ESTATAIS DEZEMBRO/2010 PARTE I: ORIGEM DO ACÓRDÃO

Leia mais

DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011

DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011 DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011 Regulamenta a Lei Complementar nº. 92/07 de 13 de Dezembro de 2007, que dispõe sobre o Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN) - que altera o sistema

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS

POLÍTICA DE GESTÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS POLÍTICA DE GESTÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS POLÍTICA DE GESTÃO DOS SERVIÇOS TERCEIRIZADOS A Fundação de Previdência do Instituto EMATER FAPA utiliza-se da terceirização, onde algumas de suas atividades

Leia mais

TERCEIRIZAÇÃO. Autor: Ivaldo Kuczkowski, Advogado Especialista em Direito Administrativo e Conselheiro de Tributos da Empresa AUDICONT Multisoluções.

TERCEIRIZAÇÃO. Autor: Ivaldo Kuczkowski, Advogado Especialista em Direito Administrativo e Conselheiro de Tributos da Empresa AUDICONT Multisoluções. TERCEIRIZAÇÃO Autor: Ivaldo Kuczkowski, Advogado Especialista em Direito Administrativo e Conselheiro de Tributos da Empresa AUDICONT Multisoluções. INTRODUÇÃO Para que haja uma perfeita compreensão sobre

Leia mais

PROCESSO: 0000461-54.2010.5.01.0038 RTORD

PROCESSO: 0000461-54.2010.5.01.0038 RTORD ACÓRDÃO 7ª TURMA TERCEIRIZAÇÃO. ENQUADRAMENTO. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. Não demonstrada a ilicitude na terceirização dos serviços, as vantagens salariais previstas em norma coletiva inerente à categoria

Leia mais

A DISTINÇÃO JURÍDICA ENTRE O REPRESENTANTE COMERCIAL E O VENDEDOR EMPREGADO ADRIANA CALVO

A DISTINÇÃO JURÍDICA ENTRE O REPRESENTANTE COMERCIAL E O VENDEDOR EMPREGADO ADRIANA CALVO A DISTINÇÃO JURÍDICA ENTRE O REPRESENTANTE COMERCIAL E O VENDEDOR EMPREGADO ADRIANA CALVO Professora de Direito do Trabalho e Mestre em Direito do Trabalho pela PUC/SP VENDEDOR - EMPREGADO O vendedor está

Leia mais

PONTO 1: Litisconsórcio na Seara Laboral PONTO 2: Sucessão Trabalhista PONTO 3: Terceirização 1. LITISCONSÓRCIO NA SEARA LABORAL

PONTO 1: Litisconsórcio na Seara Laboral PONTO 2: Sucessão Trabalhista PONTO 3: Terceirização 1. LITISCONSÓRCIO NA SEARA LABORAL 1 DIREITO DO TRABALHO PONTO 1: Litisconsórcio na Seara Laboral PONTO 2: Sucessão Trabalhista PONTO 3: Terceirização 1. LITISCONSÓRCIO NA SEARA LABORAL 1.1 FORMAÇÃO DE LITISCONSÓRCIO PASSIVO FACULTATIVO

Leia mais

I FORÚM DE TERCEIRIZAÇÃO Vander Morales 27 de Agosto - 2015

I FORÚM DE TERCEIRIZAÇÃO Vander Morales 27 de Agosto - 2015 I FORÚM DE TERCEIRIZAÇÃO Vander Morales 27 de Agosto - 2015 Como o Sindeprestem e a Fenaserhtt avaliam os processos de Terceirização atuais e as perspectivas caso seja aprovado o novo projeto que regulamenta

Leia mais

Contratação de Mão de Obra Terceirizada

Contratação de Mão de Obra Terceirizada Contratação de Mão de Obra Terceirizada Projeto de Lei nº 4.330/2004 Junho/2015 Agenda Cenário Atual Aspectos Trabalhistas Terceirização no Mundo Suporte para Atendimento a Legislação Dúvidas 2 Agenda

Leia mais

EMPREGADORES COM MATRÍCULA CEI CADASTRO DA MATRÍCULA NO CEI

EMPREGADORES COM MATRÍCULA CEI CADASTRO DA MATRÍCULA NO CEI EMPREGADORES COM MATRÍCULA CEI CADASTRO DA MATRÍCULA NO CEI Inicialmente, cabe informar que a Matrícula CEI, de acordo com o artigo 17 da Instrução Normativa RFB nº 971/09, é considerada como cadastro

Leia mais

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012.

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012. PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012. DECRETO N 1427/2012 Regulamenta a Lei municipal nº 8748/2010, que institui a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e dá outras providências.

Leia mais

DECRETO Nº 2.232 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013

DECRETO Nº 2.232 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 DECRETO Nº 2.232 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 Regulamenta o regime de substituição tributária do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza ISSQN, instituído pela Lei Complementar n 03, de 17 de setembro

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.245/2015-GSF, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2015.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.245/2015-GSF, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.245/2015-GSF, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2015. Altera a Instrução Normativa nº 946/09 - GSF, que dispõe sobre o Cadastro de Contribuintes do Estado de Goiás- CCE. A SECRETÁRIA DE ESTADO

Leia mais

ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DA CONTRIBUIÇÃO (EFD CONTRIBUIÇÕES) Diário Oficial da União Nº 43, Seção 1, sexta-feira, 2 de Março de 2012

ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DA CONTRIBUIÇÃO (EFD CONTRIBUIÇÕES) Diário Oficial da União Nº 43, Seção 1, sexta-feira, 2 de Março de 2012 Circular 112/2012 São Paulo, 06 de Março de 2012. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DA CONTRIBUIÇÃO (EFD CONTRIBUIÇÕES) Diário Oficial da União Nº 43, Seção 1, sexta-feira, 2 de

Leia mais

PONTO 1: Contrato Individual 1. CONTRATO INDIVIDUAL. 1.1 PRINCÍPIOS, RELAÇÃO DE EMPREGO e DEFINIÇÃO

PONTO 1: Contrato Individual 1. CONTRATO INDIVIDUAL. 1.1 PRINCÍPIOS, RELAÇÃO DE EMPREGO e DEFINIÇÃO 1 DIREITO DO TRABALHO PONTO 1: Contrato Individual 1. CONTRATO INDIVIDUAL 1.1 PRINCÍPIOS, RELAÇÃO DE EMPREGO e DEFINIÇÃO Relação de emprego, conforme a CLT, é apenas para trabalhadores urbanos. Art. 7º

Leia mais

TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS E IMPACTO NA DESPESA COM PESSOAL

TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS E IMPACTO NA DESPESA COM PESSOAL TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS E IMPACTO NA DESPESA COM PESSOAL Bruno Anselmo Bandeira Auditor Público Externo Secretário Chefe da INTRODUÇÃO 2 OBJETIVO Apresentar os principais aspectos concernentes

Leia mais

Convenção de Condomínio. Diovani Santa Bárbara diovanisb@gmail.com

Convenção de Condomínio. Diovani Santa Bárbara diovanisb@gmail.com Convenção de Condomínio Diovani Santa Bárbara diovanisb@gmail.com Conceito A convenção de condomínio é documento escrito que A convenção de condomínio é documento escrito que estabelece as regras de convivência

Leia mais

Quanto ao órgão controlador

Quanto ao órgão controlador Prof. Ms. Cristian Wittmann Aborda os instrumentos jurídicos de fiscalização sobre a atuação dos Agentes públicos; Órgãos públicos; Entidades integradas na Administração Pública; Tem como objetivos fundamentais

Leia mais

esocial:instituído oficialmente pelo Decreto nº 8.373/2014 (DOU 12/12/2014)

esocial:instituído oficialmente pelo Decreto nº 8.373/2014 (DOU 12/12/2014) lipping Jurídico 2ª feira, 15 de dezembro de 2014 esocial:instituído oficialmente pelo Decreto nº 8.373/2014 (DOU 12/12/2014) Foi publicado no Diário Oficial da União (DOU de 12/12/2014), o Decreto nº

Leia mais

Alexandre Marques Andrade Lemos. es ao. de Contratos e Convênios. Revista, ampliada e atualizada até maio de 2015

Alexandre Marques Andrade Lemos. es ao. de Contratos e Convênios. Revista, ampliada e atualizada até maio de 2015 Alexandre Marques Andrade Lemos r1 11111 es ao.,. u ar1a de Contratos e Convênios Retenções e encargos incidentes na contratação de pessoas ffsicas e jurídicas (INSS, IRRF, CSLL, PIS, COFINS e ISS) Revista,

Leia mais

Nota Fiscal Paulista. Manual do Sistema de Reclamações Decreto 53.085/08 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA FAZENDA

Nota Fiscal Paulista. Manual do Sistema de Reclamações Decreto 53.085/08 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA FAZENDA 11112020 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA FAZENDA Nota Fiscal Paulista Manual do Sistema de Reclamações Decreto 53.085/08 Versão 1.1 de 16/10/2008 Índice Analítico 1.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO BRANCO ESTADO DE MINAS GERAIS Procuradoria Geral DECRETO Nº 6.487, DE 27 DE OUTUBRO DE 2011.

PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO BRANCO ESTADO DE MINAS GERAIS Procuradoria Geral DECRETO Nº 6.487, DE 27 DE OUTUBRO DE 2011. DECRETO Nº 6.487, DE 27 DE OUTUBRO DE 2011. REGULAMENTA A UTILIZAÇÃO DA NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFSE E DECLARAÇÃO FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NO MUNICÍPIO DE OURO BRANCO, E DÁ OUTRAS PRIVIDÊNCIAS.

Leia mais

III VIDEOCONFERÊNCIA SIMPLES NACIONAL ALGUNS DOS PRINCIPAIS ASPECTOS RELACIONADOS AOS MUNICÍPIOS E AO ISS

III VIDEOCONFERÊNCIA SIMPLES NACIONAL ALGUNS DOS PRINCIPAIS ASPECTOS RELACIONADOS AOS MUNICÍPIOS E AO ISS III VIDEOCONFERÊNCIA ALGUNS DOS PRINCIPAIS ASPECTOS RELACIONADOS AOS MUNICÍPIOS E AO ISS Salvador, 07.10.2011 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: LC 123/06 e alterações Resoluções do CGSN VIGÊNCIA: A partir de 01.07.2007

Leia mais

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO 1ª PARTE LEIS E DECRETOS Sem alteração. 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 813, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012. Aprova as Normas para a Realização das Atividades de Auditoria e

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Simples Nacional ISS retido na fonte pelo tomador - MS

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Simples Nacional ISS retido na fonte pelo tomador - MS Simples Nacional ISS retido na fonte pelo tomador - MS 10/12/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 4. Conclusão... 6 5.

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no

Leia mais

Contrato de Facção não é Terceirização

Contrato de Facção não é Terceirização Contrato de Facção não é Terceirização A jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho tem distinguindo com bastante clareza o contrato de facção (que fragmenta a produção delegando a sua execução a

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015 RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015 Ementa: Estabelece requisitos a serem observados para obtenção de apoio financeiro e/ou institucional junto ao CRMV-RJ. O - CRMV-RJ, no uso das atribuições que lhe são conferidas

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br O ISSQN em valor fixo dos escritórios de contabilidade segundo a LC nº 123/06 Wesley Sícion de Fragas* I. Introdução Em matéria de ISSQN (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza),

Leia mais

Relatório Trabalhista

Relatório Trabalhista Rotinas de Pessoal & Recursos Humanos www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone (11) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO. RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 10 9 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 22 - Data 6 de novembro de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA RETENÇÃO INDEVIDA DE TRIBUTOS

Leia mais

MODIFICAÇÕES DO NACIONAL

MODIFICAÇÕES DO NACIONAL Fecomércio MG Jurídico MODIFICAÇÕES DO NACIONAL Outubro de 2014 www.fecomerciomg.org.br S umário O que é o Simples Nacional... 3 Quem pode optar pelo Simples Nacional... 4 Modificações...5 Principais modificações

Leia mais

III SEMINÁRIO DE GESTÃO E ARRECADAÇÃO MUNICIPAL RETENÇÃO DO ISSQN NO SIMPLES NACIONAL. www.tributomunicipal.com.br

III SEMINÁRIO DE GESTÃO E ARRECADAÇÃO MUNICIPAL RETENÇÃO DO ISSQN NO SIMPLES NACIONAL. www.tributomunicipal.com.br III SEMINÁRIO DE GESTÃO E ARRECADAÇÃO MUNICIPAL Belo Horizonte 13 e 14/05/2015 Organização da AMM Associação Mineira de Municípios RETENÇÃO DO ISSQN NO SIMPLES NACIONAL Francisco Ramos Mangieri www.tributomunicipal.com.br

Leia mais

DECRETO Nº 12.069, DE 13 DE JANEIRO DE 2010.

DECRETO Nº 12.069, DE 13 DE JANEIRO DE 2010. 1 DECRETO Nº 12.069, DE 13 DE JANEIRO DE 2010. INSTITUI E REGULAMENTA A DECLARAÇÃO MENSAL DE SERVIÇO DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS - DMS-IF E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito do Município de Uberlândia,

Leia mais

INSS Contribuição Previdenciária Transporte Rodoviário de Carga 01/2014

INSS Contribuição Previdenciária Transporte Rodoviário de Carga 01/2014 INSS Contribuição Previdenciária Transporte Rodoviário de Carga 01/2014 Áreas comprometidas Área Fiscal: Fará a apuração da receita bruta, com todas as particularidades de exclusões, CFOP, etc. Além disso,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPOÁ CHEFIA DE GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPOÁ CHEFIA DE GABINETE DO PREFEITO DECRETO MUNICIPAL Nº 1388/2011 Data: 27 de outubro de 2011 INSTITUI A NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - NF-E NO MUNICÍPIO DE ITAPOÁ. ERVINO SPERANDIO, Prefeito Municipal de Itapoá (SC),

Leia mais

Esforço Estratégico de Fiscalização em Pessoas Físicas 2015

Esforço Estratégico de Fiscalização em Pessoas Físicas 2015 Esforço Estratégico de Fiscalização em Pessoas Físicas 2015 A Receita Federal do Brasil iniciou no mês de março o Esforço Estratégico de Fiscalização em Pessoas Físicas, com o objetivo de priorizar ações

Leia mais

ANO XXII - 2011-4ª SEMANA DE JULHO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2011 TRIBUTOS FEDERAIS ICMS - BA

ANO XXII - 2011-4ª SEMANA DE JULHO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2011 TRIBUTOS FEDERAIS ICMS - BA ANO XXII - 2011-4ª SEMANA DE JULHO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2011 TRIBUTOS FEDERAIS CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Introdução - Autoridades Administrativas e o Abuso de

Leia mais

FAHECE - FUNDAÇÃO DE APOIO AO HEMOSC/CEPON TERMO DE REFERÊNCIA

FAHECE - FUNDAÇÃO DE APOIO AO HEMOSC/CEPON TERMO DE REFERÊNCIA FAHECE - FUNDAÇÃO DE APOIO AO HEMOSC/CEPON TERMO DE REFERÊNCIA OBJETO Renovação de Seguro de Imóvel, com franquia, nas dependências do Complexo Oncológico do CEPON, em conformidade deste Termo de Referência.

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES REGIMENTAIS

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES REGIMENTAIS 1 REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES REGIMENTAIS Art. 1º - Este Regimento Interno estabelece processos e procedimentos necessários ao funcionamento e administração da COOPERATIVA e se regula

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB Nº. 761 DE 30.07.2007

INSTRUÇÃO NORMATIVA RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB Nº. 761 DE 30.07.2007 INSTRUÇÃO NORMATIVA RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB Nº. 761 DE 30.07.2007 D.O.U.: 01.08.2007 Altera a Instrução Normativa MPS/SRP nº. 3, de 14 de julho de 2005, que dispõe sobre normas gerais de tributação

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO Resolução nº 004, de 25 de março de 2015 Estabelece requisitos a serem observados para obtenção de apoio financeiro ou institucional junto ao CRMV-PE.

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA INEXIGIBILIDADES DE LICITAÇÃO. Tal modalidade é prevista pela lei 8666/93 nos artigos abaixo transcritos:

PROCEDIMENTOS PARA INEXIGIBILIDADES DE LICITAÇÃO. Tal modalidade é prevista pela lei 8666/93 nos artigos abaixo transcritos: PROCEDIMENTOS PARA INEXIGIBILIDADES DE LICITAÇÃO. Tal modalidade é prevista pela lei 8666/93 nos artigos abaixo transcritos: Art. 13. Para os fins desta Lei, consideram-se serviços técnicos profissionais

Leia mais

Falência e Recuperação Judicial e Extrajudicial da Sociedade Empresária

Falência e Recuperação Judicial e Extrajudicial da Sociedade Empresária Falência e Recuperação Judicial e Extrajudicial da Sociedade Empresária Palestrantes: José Augusto S. Figueira Miguel Manente março de 2016 Falência e Recuperação Judicial e Extrajudicial da Sociedade

Leia mais

22/4/2015 I. PARTES II. DISPOSIÇÕES CONTRATUAIS

22/4/2015 I. PARTES II. DISPOSIÇÕES CONTRATUAIS CONTRATO N 002/2015 CONTRATO QUE ENTRE SI CELEBRAM O MUNICÍPIO DE BRASIL NOVO/ FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, E A SRª. CRISTIANE VANDRESSEN SHUEROFF, NA FORMA ABAIXO. I. PARTES CONTRATANTE MUNICÍPIO

Leia mais

Espaço DIPJ 2013. Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012.

Espaço DIPJ 2013. Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012. Espaço DIPJ 2013 Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012. SUMÁRIO 1. Introdução 2. Quem Está Obrigado à Apresentação da DIPJ 2.1.

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Minas Gerais (CRMV-MG)

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Minas Gerais (CRMV-MG) .1. RESOLUÇÃO Nº 332 Estabelece procedimento para a concessão de apoio financeiro e institucional. O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Minas Gerais (CRMV-MG), no uso da atribuição

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 530. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte

LEI COMPLEMENTAR Nº 530. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte (Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial de 28/12/2009) LEI COMPLEMENTAR Nº 530 Altera dispositivos da Lei Complementar nº 16, de 09.01.1992; da Lei Complementar nº 353, de 06.01.2006; da

Leia mais

EIRELI ASPECTOS TRIBUTÁRIOS

EIRELI ASPECTOS TRIBUTÁRIOS EIRELI ASPECTOS TRIBUTÁRIOS André Henrique Lemos - Bacharel em Direito pela UNIVALI - Universidade do Vale do Itajaí. - Advogado militante em Direito empresarial. - Pós-graduado em administração tributária

Leia mais

INFORMATIVO JURÍDICO

INFORMATIVO JURÍDICO 1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 8, ANO 1I AGOSTO DE 2010 1 MP EQUIPARA ATACADISTAS E PRODUTORES PARA FINS DE COBRANÇA DE PIS E COFINS Publicada Medida Provisória que

Leia mais

DECRETO Nº 42.992, DE 20 DE MARÇO DE 2003. MARTA SUPLICY, Prefeita do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei,

DECRETO Nº 42.992, DE 20 DE MARÇO DE 2003. MARTA SUPLICY, Prefeita do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, DECRETO Nº 42.992, DE 20 DE MARÇO DE 2003 Regulamenta disposições da Lei n 13.478, de 30 de dezembro de 2002, alterada pela Lei nº 13.522, de 19 de fevereiro de 2003, que instituiu a Taxa de Resíduos Sólidos

Leia mais

LEI N.º 4.653 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015

LEI N.º 4.653 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015 LEI N.º 4.653 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015 REGULAMENTA no Município de Não-Me-Toque - RS a Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental TCFA prevista na Lei Federal nº 6.938/81 e Lei Estadual nº 13.761/2011,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos 1 de 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI No 10.357, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2001. Estabelece normas de controle e fiscalização sobre produtos químicos que direta ou

Leia mais

SECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL

SECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL Resolução SEADS - 8, de 5-8-2005 Dispõe sobre as Normas Operacionais Básicas para o Projeto Ação Jovem e dá providências correlatas A Secretária Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social, com fundamento

Leia mais

RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA NA FONTE

RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA NA FONTE RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA NA FONTE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS POR PESSOA JURÍDICA APLICAÇÃO: SETOR PRIVADO E PÚBLICO 1 - INCIDÊNCIA 2 - SERVIÇOS ABRANGIDOS 2.1 - LISTA DE SERVIÇOS 2.2 FACTORING E ASSEMELHADOS

Leia mais

Resposta: Sim, em sendo os bilhetes adquiridos através de agência consolidadora, as faturas deverão ser emitidas em nome desta.

Resposta: Sim, em sendo os bilhetes adquiridos através de agência consolidadora, as faturas deverão ser emitidas em nome desta. Campinas, 26 de fevereiro de 2015. Of. 18.188 O.E. À LNX TRAVEL VIAGENS E TURISMO EIRELE Assunto: Esclarecimentos Pregão Presencial NLP 003/2015 Prezados Senhores, Em resposta à solicitação de esclarecimentos

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DA DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA SOCIAL

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DA DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA SOCIAL ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI Nº 6.559, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2004 Publicada no DOE em 31 de dezembro de 2004 DISPÕE SOBRE A MICROEMPRESA SOCIAL, ESTABELECENDO TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO,

Leia mais

Nova sistemática de cálculo da contribuição previdenciária patronal;

Nova sistemática de cálculo da contribuição previdenciária patronal; Nova sistemática de cálculo da contribuição previdenciária patronal; Até a Lei 12.546/11 a empresa contribuía para o financiamento da Seguridade Social através dos 20% sobre a folha de pagamento. Após

Leia mais

Cartilha informativa sobre a IN 1.343. Confira as orientações e o passo a passo para retificar o imposto de renda retido.

Cartilha informativa sobre a IN 1.343. Confira as orientações e o passo a passo para retificar o imposto de renda retido. Cartilha informativa sobre a IN 1.343 Confira as orientações e o passo a passo para retificar o imposto de renda retido. 2013 Você sabe quais são os critérios para a compensação do Imposto de Renda? CONTRIBUIÇÕES

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 10 - Data 30 de janeiro de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE

Leia mais

Publicado no D.O.U. nº 84 de 22/04/2015, Seção 1 pag. 78 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015

Publicado no D.O.U. nº 84 de 22/04/2015, Seção 1 pag. 78 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Publicado no D.O.U. nº 84 de 22/04/2015, Seção 1 pag. 78 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Dispõe sobre a criação de Acervos Técnicos de Pessoas Físicas e Pessoas Jurídicas registradas

Leia mais

CÓPIA. Coordenação Geral de Tributação. Relatório. Solução de Consulta Interna nº 11 Cosit Data 8 de maio de 2013 Origem

CÓPIA. Coordenação Geral de Tributação. Relatório. Solução de Consulta Interna nº 11 Cosit Data 8 de maio de 2013 Origem Fl. 11 Fls. 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 11 Data 8 de maio de 2013 Origem Coordenação Geral de Contencioso Administrativo e Judicial COCAJ Assunto: Imposto sobre a Renda

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

CONCEITO DE RECEITA E A SUA PIS COFINS

CONCEITO DE RECEITA E A SUA PIS COFINS CONCEITO DE RECEITA E A SUA INFLUÊNCIA NA BASE DE CÁLCULO PIS COFINS Profa. Dra. Mary Elbe Queiroz www.queirozadv.com.br LEI FISCAL DIVÓRCIO CONTABILIDADE LEI 11.638/2007 Nova contabilidade IFRS LEI 11.941/2009

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção INSS por Contribuinte Individual

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção INSS por Contribuinte Individual 12/05/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 3.1 Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009... 4 3.2 Exemplo

Leia mais

Questões Extras Direito Tributário Profº Ricardo Alexandre www.lfg.com.br/ www.cursoparaconcursos.com.br

Questões Extras Direito Tributário Profº Ricardo Alexandre www.lfg.com.br/ www.cursoparaconcursos.com.br TRIBUTO - CONCEITO 1. (ESAF/GEFAZ-MG/2005) Na atividade de cobrança do tributo a autoridade administrativa pode, em determinadas circunstâncias, deixar de aplicar a lei. 2. (ESAF/GEFAZ-MG/2005) Segundo

Leia mais

RESOLUÇÃO N. 006, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2010, DO REITOR DA UFTM.

RESOLUÇÃO N. 006, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2010, DO REITOR DA UFTM. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO UBERABA-MG RESOLUÇÃO N. 006, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2010, DO REITOR DA UFTM. Dispõe sobre a solicitação, autorização, concessão e prestação

Leia mais

Coordenação Geral de Tributação

Coordenação Geral de Tributação Fls. 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta nº 4 Data 20 de agosto de 2012 Processo 15504.722162/2011 60 Interessado ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PROVEDORES DE INTERNET E OPERADORES DE COMUNICAÇÃO

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 013, DE 21 DE MAIO DE 2002.

LEI COMPLEMENTAR Nº 013, DE 21 DE MAIO DE 2002. LEI COMPLEMENTAR Nº 013, DE 21 DE MAIO DE 2002. DISPÕE SOBRE A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA RELATICA AO ISSQN IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA. A CAMARA MUNICIPAL DE ANAPOLIS aprovou e eu, PREFEITO

Leia mais

RESOLUÇÃO N 1832. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente

RESOLUÇÃO N 1832. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente RESOLUÇÃO N 1832 Divulga regulamento que disciplina a constituição e a administração de carteira de valores mobiliários mantida no país por investidores institucionais constituídos no exterior. O BANCO

Leia mais

ISS. BASE DE CÁLCULO. ATIVIDADES COOPERATIVAS BETINA TREIGER GRUPENMACHER. ADVOGADA. PROFª UFPR

ISS. BASE DE CÁLCULO. ATIVIDADES COOPERATIVAS BETINA TREIGER GRUPENMACHER. ADVOGADA. PROFª UFPR ISS. BASE DE CÁLCULO. ATIVIDADES COOPERATIVAS BETINA TREIGER GRUPENMACHER. ADVOGADA. PROFª UFPR PRINCÍPIOS COOPERATIVOS Livre Adesão Administração Democrática Não objetivam lucros- Devolução de sobras

Leia mais

C A R T I L H A D E O R I E N T A Ç Ã O A O C L I E N T E

C A R T I L H A D E O R I E N T A Ç Ã O A O C L I E N T E C A R T I L H A D E O R I E N T A Ç Ã O A O C L I E N T E Missão A Contágil Serviços Contábeis tem a missão de oferecer serviços contábeis de ótima qualidade, proporcionando aos clientes economia e confiança

Leia mais

O Controle Interno na Administração Pública. Adinelson Alves da Silva Controlador-Geral do Estado

O Controle Interno na Administração Pública. Adinelson Alves da Silva Controlador-Geral do Estado O Controle Interno na Administração Pública Adinelson Alves da Silva Controlador-Geral do Estado Aracaju SE Julho/ 2009 Sumário 1. Visão Geral; 2. Conceito de Controle; 3. Fundamentação Legal; 4. Estrutura

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA

CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA RESOLUÇÃO Nº 1.868, DE 31 DE MARÇO DE 2012. Define as bases referenciais para valoração dos honorários por serviços prestados por economistas profissionais e por empresas prestadoras

Leia mais

Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina

Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina CONTRATO N. 101/2007 Contrato para prestação de consultoria em Planejamento Estratégico, autorizado pelo Senhor Eduardo Cardoso, Secretário de Administração

Leia mais

DECRETO Nº 4.131, DE 26 DE OUTUBRO DE 2005.

DECRETO Nº 4.131, DE 26 DE OUTUBRO DE 2005. DECRETO Nº 4.131, DE 26 DE OUTUBRO DE 2005. Regulamenta o art. 70, da lei 1800/90, estabelece normas para implantação e operacionalização da Declaração Mensal de Serviços DMS e dá outras providências.

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica 19/10/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1.

Leia mais

Programa Incentivo. Normas de execução financeira. 1. Âmbito do financiamento

Programa Incentivo. Normas de execução financeira. 1. Âmbito do financiamento Programa Incentivo Normas de execução financeira 1. Âmbito do financiamento As verbas atribuídas destinam-se a financiar o funcionamento da instituição de investigação científica e desenvolvimento tecnológico,

Leia mais

PARECER JURÍDICO CON-DVS-2009-012

PARECER JURÍDICO CON-DVS-2009-012 PARECER JURÍDICO CON-DVS-2009-012 Contratação de serviços de cooperativa Possibilidade mediante procedimento licitatório e desde que não se constitua em atividade fim da Administração. 1. DA CONSULTA Consulta-nos

Leia mais

COORDENADORIA DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA E TAXAS SUBSECRETARIA DE TRIBUTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO

COORDENADORIA DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA E TAXAS SUBSECRETARIA DE TRIBUTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO COORDENADORIA DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA E TAXAS SUBSECRETARIA DE TRIBUTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO PORTARIA F/SUBTF/CIS N.º 178 DE 25 DE OUTUBRO DE 2010 Dispõe sobre cancelamento de guia de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DA PREFEITA

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DA PREFEITA LEI MUNICIPAL Nº. 2.238/2009 Revoga a Lei nº. 2002/2007, e dispõe sobre a concessão de incentivos fiscais para o desenvolvimento de atividades econômicas no Município de Viana e dá outras providências.

Leia mais

Serviço Público Federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis Estado de São Paulo MINUTA DO CONTRATO

Serviço Público Federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis Estado de São Paulo MINUTA DO CONTRATO ANEXO IX PREGÃO PRESENCIAL Nº. 049/2013 MINUTA DO CONTRATO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS QUE ENTRE SI CELEBRAM O CONSELHO REGIONAL DE CORRETORES DE IMÓVEIS DA 2ª REGIÃO E... Por este particular instrumento,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRIPÁ ESTADO DA BAHIA C.N.P.J. 13.694.658/0001-92

PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRIPÁ ESTADO DA BAHIA C.N.P.J. 13.694.658/0001-92 Decreto n 015/2015 Piripá, 19 de maio de 2015. Regulamenta o gerenciamento da Nota Fiscal Eletrônica de Serviços - NFS-e Sped, sua escrituração, a emissão de guia de recolhimento do Imposto sobre Serviços

Leia mais

ROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO TERCEIRIZAÇÃO

ROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO TERCEIRIZAÇÃO ROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO TERCEIRIZAÇÃO Estudamos até o momento os casos em que há vínculo empregatício (relação bilateral, nas figuras de empregado e empregador) e, também, casos em que existe

Leia mais

Visão Jurídica do Planejamento Societário, Sucessório e Tributário. Fabio Pereira da Silva fabio@weigandesilva.com.br

Visão Jurídica do Planejamento Societário, Sucessório e Tributário. Fabio Pereira da Silva fabio@weigandesilva.com.br Visão Jurídica do Planejamento Societário, Sucessório e Tributário Fabio Pereira da Silva fabio@weigandesilva.com.br CONTEXTUALIZAÇÃO Riscos da atividade empresarial: Legislação Trabalhista e Passivo Laboral

Leia mais

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Prof. Cássio Marques da Silva 2015 TRIBUTOS Modalidades 1 MODALIDADES DE TRIBUTOS Como vimos tributo seria a receita do Estado, que pode estar ou não vinculada a uma contra-prestação. Entretanto existem

Leia mais

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Prof. Cássio Marques da Silva 2015 IRPJ LUCRO ARBITRADO 1 Oarbitramentodolucroéumaformadeapuração dabasedecálculodoimpostoderendautilizadapela autoridade tributária ou pelo contribuinte. É aplicável pela

Leia mais