Padre José Penalva: uma revisão bibliográfica 1

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1 151 Padre José Penalva: uma revisão bibliográfica 1 Deise Maria de LIMA 2 Resumo: O presente estudo faz parte de um projeto científico organizado pelo Museu Claretiano de Curitiba (MCC), que é vinculado ao Claretiano Centro Universitário e coordenado pelo Prof. Ms. Edgar Serratto, responsável pelo museu. Nesta pesquisa em especial, temos como tema o Padre José de Almeida Penalva, que é considerado um dos mais importantes compositores da segunda metade do século XX uma pessoa de alta relevância nos meios musicais do Paraná, Brasil e exterior, além de importante clérigo e escritor. Pretendemos, assim, por meio da análise de diversas bibliografias sobre o tema, compreender e montar um panorama dos trabalhos já realizados, abrindo um caminho mais claro para futuras pesquisas. Palavras-chave: José Penalva. Música no Paraná. Música no Brasil. Museu Claretiano de Curitiba. Claretianos. 1 Edgar Bruno Franke SERRATTO. Mestre em história pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Coordenador do projeto de I.C. Music Claretiano. <>edgar.serratto@hotmail.com>. 2 Deise Maria de LIMA. Licenciada em História pelo Claretiano Centro Universitário. Acadêmica no curso de Licenciatura em Geografia pela mesma Instituição. <deisedelima@yahoo.com.br>.

2 152 José Penalva: A bibliographic review about Deise Maria de LIMA Abstract: This study is part of a scientific project organized by Museu Claretiano de Curitiba (MCC), which is linked to Claretiano Centro Universitário and coordinated by Professor Edgar Serratto, responsible for the museum. Specially in this study, Father José de Almeida Penalva is approached, who is considered one of the most important composers of the second half of the twentieth century, a person of high relevance in Paraná s, Brazilian and international music, besides of being an important cleric and writer. Thus, through analyses of several bibliographies, we aim at understanding and building a panorama of the already carried out works, opening a clearer path for future studies. Keywords: José Penalva. Paraná s Music. Brazilian Music. Museu Claretiano de Curitiba. Claretianos.

3 INTRODUÇÃO O presente estudo faz parte de um projeto científico organizado pelo Museu Claretiano de Curitiba (MCC), que é vinculado ao Centro Universitário Claretiano e coordenado pelo Professor Mestre Edgar Serratto, responsável pelo museu. Nesta pesquisa, temos como tema o Padre José de Almeida Penalva, que é considerado um dos mais importantes compositores da segunda metade do século XX uma pessoa de alta relevância nos meios musicais do Paraná, Brasil e exterior, além de importante clérigo e escritor. Em sua vida como músico, um de seus maiores feitos foi a criação do grupo musical de renome internacional Madrigal Vocale, cujo grupo de origem foi a Sociedade Pró-Música, da qual também é um dos fundadores. Em sua vida ecumênica, podemos destacar a organização do Encontro do Diálogo, que incentivava casais a resolverem seus problemas conversando. Já como professor de teologia, a elaboração de seu próprio material didático foi de grande relevância, pois trata-se de material de alta qualidade (BOJANOSKI; PROSSER, 2006). Elizabeth Prosser, maior estudiosa do tema, relata que Penalva, além de ter sido docente por quatro décadas no Studium Teológicum do Paraná e na Embap e professor na Escola Superior de Música de Blumenau (SC), também ministrou cursos de férias em todo o território nacional. Nesses trabalhos, foi condecorado com: Penalva esteve envolvido também em várias outras atividades: Medalhas de Prata e Troféu concedidos pelo Governo do Paraná, 1º Prêmio no Concurso Lagar Segall em São Paulo; Premiação no Concurso de Monografias sobre Carlos Gomes, promovido pela Funarte. Além disso, foi eleito Membro da Academia Brasileira de Música no Rio de Janeiro, e empossado em Brasília como Membro da Academia de Letras e Música do Brasil (PROSSER, 2006, 2007, p. 221). [...] integrou a Comissão Paranaense de Folclore ( ) e foi o inspirador e um dos principais atores da criação da Sociedade Pró-Música de Curitiba, em 1963, da qual, além de fundador, foi presidente e membro do quadro

4 154 de conselheiros até Foi membro fundador da Seção Brasileira da Sociedade Internacional de Música Contemporânea (1971), do Conselho Estadual de Cultura do Paraná ( ), e da Sociedade Brasileira de Musicologia, da qual foi vice-presidente, sendo um de seus conselheiros ( ). Integrou a Academia Campineira de Música, o Centro de Letras do Paraná e o conselho do Museu da Imagem e do Som de Curitiba ( ) [...] (PROSSER; BONJOSKI, 2006, p. 53). Com isso, podemos observar que foram inúmeras as atividades em que Padre Penalva esteve envolvido. Consideramos, porém, a criação do Madrigal Vocalle como sua obra mais personificada, ou seja, aquela em que colocou sua essência. Como seu falecimento é recente (2002), há pouco material sobre sua vida e obra, tornando-se necessárias novas pesquisas para que não se perca tão grande contribuição. Para tanto, organizou- -se, neste momento, uma pesquisa de revisão bibliográfica sobre o tema, relacionando os estudos para que tenhamos um panorama abrangente dessas produções. Os materiais analisados foram encontrados em livros, anais, jornais, CD-ROM, teses acadêmicas e sites na internet. 2. DESENVOLVIMENTO Uma das autoras que mais contribuiu para registrar a história do Padre foi a Prof.ª Dra. Elisabeth Seraphim Prosser, que, além de aluna, foi sua amiga pessoal. Em uma brevíssima biografia, podemos dizer que Prosser é professora na Universidade Federal do Paraná, onde leciona História da Música/Arte na Escola de Música e Belas Artes do Paraná e é historiadora social da arte paranaense; mestre em Educação (PUCPR); doutora em Meio Ambiente e Desenvolvimento (UFPR). Atualmente, coordena os Festivais Penalva/Mostra de Música Paranaense, o acervo de Música Paranaense recém-implantado na EMBAP e o Grupo de Pesquisa em Música Paranaense (Unespar/Embap/CNPq). Especializou-se, também, em música barroca como concertista e desenvolveu intensa carreira artística com o cravo e a flauta doce no Brasil e Canadá. Porém, deixou essas atividades na década de 1990 para se dedicar à pesquisa

5 155 da música e arte paranaense e à organização cultural. Passou, então, a escrever, organizar e editar várias publicações com temas que abrangem desde a arte de rua até a música erudita contemporânea, envolvendo-se, também, com artes visuais, entre outras atividades não menos relevantes. Em 1992, tivemos o primeiro trabalho desenvolvido sobre Penalva. Trata-se da dissertação A Obra Pianística do Padre José de Almeida Penalva, de Carmen Célia Fregoneze, apresentada no Rio Grande do Sul, trabalho no qual a autora [...] submeteu o corpo de obras para piano do Padre José Penalva a uma análise de superfície, com o propósito de determinar o seu idioma musical (FREGONEZE, 1992, s/p). Observação esta que indicou a [...] existência de recursos musicais recorrentes que, por constância ou por contraste, constituem traços estilísticos próprios do compositor (FREGONEZE, 1992, s/p). Outro trabalho, tomado por algumas pessoas como o mais importante, uma vez que foi o primeiro livro escrito sobre ele, é Um olhar sobre a música de José Penalva catálogo comentado (2000), obra de autoria de Elizabeth Seraphim Prosser, que teve sua redação iniciada juntamente com o Pe. Penalva, que ajudou na seleção de várias composições editadas nesse catálogo. O professor Paulo Castagna, orientador do trabalho, é quem faz a apresentação da obra, relatando que [...] são poucos os compositores latino-americanos, especialmente os brasileiros, cujas obras foram catalogadas, sendo raros aqueles cujo catálogo foi impresso. De acordo com ele, essa obra é um [...] estímulo a novas iniciativas nessa direção (PROSSER,2000 p.9). O prefácio foi escrito por Almeida Prado, que diz ter se sentido honrado com o convite. Segundo ele, o [...] livro revela um trabalho de pesquisa vigoroso, minucioso, lúcido e escrito numa linguagem objetiva e prática, que será de imensa utilidade para os estudiosos que virão a consultá-lo (PROSSER, 2000 p. 7). Nesta obra, podemos encontrar as partituras completas das: Obras [...] como Metanóia (1974) e Ágape I ( ), para narrador, solistas, coros, sopros, órgão e percussão, Missa Rex Splendens (1976) para solistas, oboé, coro e

6 156 E ainda: cordas e o oratório Os Quatro Cavaleiros do Apocalipse (1990), para solistas, coro e orquestra, constituem verdadeiros murais sonoros, mosaicos sacros, obras reveladoras da mais alta inspiração, perfeição e beleza estética, já definidas no tesouro universal da música (PROSSER, 2000, p. 7). Outras composições [...] para orquestra como Variazioni Disturbate (1972), para orquestra, Contra-Punctum (1985), para cordas, Espaços (1987), e Mythos (1990), para grande orquestra, Concertino Barroco (1989), para cravo e cordas, Concerino Clássico (1991), para violino e cordas, são todas reveladoras de sua maturidade criativa. As sonatas para piano e as Mini-Suites nas quais a técnica dodecafônica é mostrada em grande transparência e brasilidad, são verdadeiros cromos sonoros (PROSSER, 2000, p. 7). De acordo com a autora, em suas composições, Penalva usa os mais diversos idiomas, desde a música tonal orgânica e inorgânica até a música dodecafônica, atonal, tonal/modal livre e matérica (PROSSER, 2000, s/p). Em suma, a obra contém 287 páginas, as quais apresentam dezenas de peças de Penalva. Prosser afirma: As informações aqui fornecidas são baseadas nos exames dos manuscritos e documentos originais e em depoimentos do compositor. (PROSSER, 2000, p. 15). Todas as peças foram analisadas e comentadas por Elizabeth Prosser. Temos, portanto, uma publicação inteiramente voltada aos aspectos musicais de Penalva. Dois anos após a edição dessa importante obra, Padre Penalva veio a falecer, deixando em seus amigos um desejo de reverenciá-lo de alguma forma. Realizou-se, então, o I Festival Penalva. Segundo Bernardete Zagonel, durante a organização do I Festival Penalva (2003), o evento tomou uma proporção maior do que a prevista, frente às várias contribuições, e o resultado foi um grande evento com duração de cinco dias, em que estudantes, pesquisadores, músicos e professores se uniram com o intuito de [...] ouvir, tocar e conhecer a música e as diferentes facetas de Penava (I FESTIVAL PENALVA, 2003, p. 3).

7 157 Como resultado, editou-se o folder I Festival Penalva. Essa publicação, por conter apenas 22 páginas, apresenta pouco material de estudo. Podemos dizer que trata mais da programação do festival, com concertos, missa, oficinas, laboratórios, mesas redondas e conferências. Há vários depoimentos sobre o padre, sempre buscando o Penalva músico. A última conferência foi ministrada pelo padre Jaime Sánchez Bosch sobre a obra teológica, mas esta não foi registrada. Interessante, no entanto, é a unanimidade de todos os depoentes em afirmar que Penalva estava adiante de seu tempo e era mestre em conciliar a vida ecumênica com a artística. Bruno Spadoni, que o conheceu como regente e mestre, relata em depoimento que [...] ele não somente ensinou com grande didática, mas principalmente deu um exemplo marcante de como compor, como interpretar, como estudar, como explicar, como amar a música. A seu ver, esse método de ensino é o mais elevado (I FESTIVAL PENALVA, 2003 p. 11). Como consequência do sucesso do primeiro Festival Penalva, a comissão organizadora, constituída por Bernadete Zagonel, Bruno Spadoni, Elisabeth Seraphin Prosser, Henriqueta Garcez Duarte, Ingrid Muller Seraphin e Salete Chiamulera, resolveu repetir o evento no ano seguinte. A segunda edição do festival (2004) ganhou um adendo: a primeira Mostra de Música Paranaense. A publicação relativa ganhou também em número de páginas, que passou para 159, de modo que agora não se trata mais de um folder, e, sim, dos Anais do evento. Nesse exemplar, podemos encontrar, além da programação de quatro dias de festival, outras facetas de Padre Penalva, como o artigo de Paulo Castagna: A Contribuição de José Penalva ao Museu de Mariana (PROSSER, 2005, p ), que nos conta sobre a passagem de Penalva pela cidade de Mariana, onde catalogou e organizou grande acervo musical da localidade e região. O que teria conectado Penalva a essa atividade foi seu trabalho de catalogação das obras de Carlos Gomes em Elizabeth Prosser apresenta-nos, em seu artigo A importância da pesquisa na docência e na composição de José Penalva, sua postura como professor, músico, pesquisador e teólogo. Para ela,

8 158 Penalva vivia intensamente as duas áreas de sua vida: tanto a musical quanto a religiosa, e frustrava quem achasse que, por pertencer a uma instituição frequentemente considerada conservadora e até retrógrada, a Igreja, seus discursos religiosos e artísticos seriam tradicionais e previsíveis. Ao contrário: em ambas as frentes, surpreendia constantemente com seus posicionamentos incomuns e novos (PROSSER, 2005, p. 69). A 3ª edição do Festival Penalva aconteceu em 2011, após um hiato de sete anos, e veio novamente acrescido da Mostra de Música paranaense dessa vez, a segunda. A edição dos Anais também contou com algumas diferenças, a exemplo da atenção dada ao sacerdócio e aos estudos teológicos de Padre Penalva. Já no início, Elizabeth Prosser, em Os festivais Penalva: ao mestre com carinho, relata que [...] na música via-se o sacerdote sincero; nas suas pregações, percebia-se o músico-pensador ousado e original, sempre fiel às verdades mais profundas do cristianismo (PROSSER, 2011, p. 8). Henriqueta Garcez Duarte, em José de Almeida Penalva: Músico e Sacerdote, também diz não fazer distinção entre um e outro. Conheceu-o como músico na Embap e viu surgir a Sociedade Pró- -Música a seu redor, bem como a organização do Coro Pró-Música e Madrigal Vocale, que foram consequência de sua [...] personalidade influente e catalisadora. Sobre seu sacerdócio, relata que o padre, como era conhecido por sua família, era um grande mestre espiritual (PROSSER, 2011, p. 28). Vemos um Penalva mais humano com José Carlos Fernandes, em seu artigo Considerações de um observador discreto. Ele situa o Padre Penalva em seu mapa afetivo e mostra-nos como era o padre na visão de um aluno que se tornou amigo, como eram suas aulas no seminário e como se espantou ao saber que era também músico de expressão nacional, pois, na época, só o conhecia nos cursos do Studium Theologicum, onde era temido e admirado. Trata-se de um artigo com emoção do começo ao fim, em que relata como foi o dia que soube da morte de padre Penalva em 20 de outubro de 2002, e teve de escrever seu obituário no jornal A Gazeta do Povo (PROSSER, 2011).

9 159 Outra novidade dessa edição veio em forma de poesia teológica. O Dr. Márcio Luiz Fernandes, em seu artigo Entre o anjo e o Bandido: uma fenomenologia da poética teológica em José Penalva, traz a público alguns poemas encontrados em um diário de Penalva. São poemas que, segundo Fernandes, harmonizam teologia e arte, pois todos têm como tema a religiosidade. Em Hóspedes, por exemplo, Penalva, através do apóstolo Paulo, convida a pensar a teologia (PROSSER, 2011). Ao analisarmos as três edições dos Festivais Penalva, identificamos seu variado repertório de atividades que desenvolvia com grande habilidade. Esta, sem sombra de dúvidas, é a tônica dessas publicações. Ainda, observamos a grande quantidade de depoimentos de pessoas que o conheceram e que deixaram sua contribuição para que padre Penalva se tornasse figura inesquecível. Dando continuidade a nossos estudos, encontramos a obra de maior fôlego sobre Penalva: o livro biográfico José Penalva uma vida com a batina e a batuta (2006), de autoria de Elizabeth Prosser e da historiadora Silvana Bonjanoski. Trata-se de um resumo da vida e obra de Padre José Penalva, relatada em 105 páginas. O livro aborda da infância do padre, que nasceu em 15 de maio de 1924, em Campinas, São Paulo, até seu óbito, em 20 de outubro de 2002, em Curitiba, não exatamente em ordem cronológica, pois as autoras afirmam, logo no início do livro, que [...] escrever uma biografia não é tarefa fácil ou simples e deve-se evitar estar amarrado em uma sequência cronológica e lógica (PROSSER; BONJOSKI, 2006, p. 9). Essa obra, assim como a maior parte dos estudos relacionados nesse trabalho, talvez por sua principal autora estar comprometida com a música e a arte, dão mais ênfase à obra musical de Padre Penalva, deixando em segundo plano sua não menos importante participação na Teologia e, em terceiro plano, outras frentes em que foi inserido, como o ofício de musicólogo e colunista. Porém, não deixam de mencionar algumas das várias outras atividades em que esteve envolvido. É um livro dividido em capítulos, onde podemos verificar as várias facetas do Padre: sua infância em Campinas e sua formação religiosa em Curitiba, sua vida como clérigo, compositor, teólogo, professor, regente, entre

10 160 várias outras atividades que desenvolvia sempre ligadas à música e à religião. As autoras demonstram como Penalva era eclético, conseguindo articular com desenvoltura todas as funções a que era designado ou que ele próprio se designava. Muitas pessoas ligadas ao padre deixaram seus depoimentos registrados nessa obra. Para mencionar apenas algumas delas, destacamos o padre Jaime Sánchez Bosch (diretor do Studium Thelogicum de Curitiba), Henriqueta Garcez Duarte, Ingrid Muller Seraphim, Chico Mello, Ana Maria Feijó, Paulo Castagna, entre outros não menos relevantes. Além disso, as autoras valem-se de diversas citações do próprio Penalva, retiradas de sua vasta obra. Analisando essa obra, podemos notar que Padre Penalva colocava muita dedicação em cada uma de suas atividades. Do ponto de vista historiográfico, é a obra mais importante por sua riqueza de informações variadas. Podemos perceber Penalva como um ser humano completo ao reger e compor e em sua capacidade de ministrar aulas e missas, criar materiais didáticos e, ainda, dedicar-se a variados projetos, sempre buscando a excelência em tudo. No decorrer de nossas pesquisas, encontramos, ainda, outros tipos de material de estudo, como artigos acadêmicos e em jornais, assim como um CD-ROM. No jornal Paraná On-line, encontramos uma matéria escrita dois dias após a morte do padre, intitulada Morte de Penalva deixa músicos órfãos, redigida por Luigi Poniwass, que conta um pouco da trajetória de vida do padre e a causa de sua morte, mencionando que, em vida, escolheu Bruno Spadoni como seu sucessor na batuta (PONIWASS, 2002). Ainda com referência ao seu falecimento, temos o artigo de autoria de José Alexandre dos Santos Ribeiro, do centro de memória da Unicamp, intitulado Perdemos o Padre Penalva, em que diz que sua morte [...] priva a cultura humanística e, especificamente, a música brasileira de alto repertório, de um grande nome (RIBEIRO, 2002). Há, também, outro artigo de Elizabeth Prosser, intitulado Enfim, um local apropriado para obra de Penalva. Mas e os outros?, publicado nos Anais do V Fórum de Pesquisa em Arte, onde relata que, a partir de 1995, quando da elaboração do catálogo que mais tarde se tornaria o livro Um olhar sobre a música de

11 161 José Penalva: catálogo comentado, ao tentar devolver os papéis ao padre depois de fotocopiá-los, Penalva lhe disse: Não, não, filha! Quero que fiquem todos com você, pois com você vão estar mais bem guardados que comigo (PROSSER, 2006, 2007) Assim, com essa grande responsabilidade, Prosser foi em busca de um local apropriado para guardar tão importante acervo: Sentia-me assustada com a responsabilidade de guardar e preservar parte tão importante na história da nossa música. Manuscritos, muitos dos quais a única versão existente, teriam que ser muito bem armazenados, com todos os cuidados que uma produção artística dessa envergadura exigem. Ao mesmo tempo, apenas guardá-los e preservá-los não seriam suficientes: importantíssimo seria divulgar, tornar conhecida e acessível a todos os interessados a obra deste que foi um compositor de grande destaque da música brasileira (PROSSER, 2006, 2007, p. 221). Prosser visitou várias instituições públicas e privadas sem encontrar uma que tivesse condições de manter esse acervo. Somente após a morte de Padre Penalva, ao expor o problema a Padre Jaime Sánchez Bosch, que, na época, era diretor do Studium Theologicum, foi encontrada a solução, pois, segundo a autora, por uma feliz coincidência, uma equipe de museólogas estava criando o Espaço da Memória Claretiana nas dependências do Studium Theologicum. Padre Jaime, então, [...] sugeriu que essa equipe e eu escrevêssemos um projeto a ser aprovado na Lei Municipal de Incentivo, que se ocupasse do patrimônio e do legado teológico e musical que Pe. Penalva deixara [...] (PROSSER, 2006, 2007, p. 224). E foi o que ocorreu. Com isso, foi criado o Espaço da Memória, onde foram organizados e acondicionados, além do material deixado com Elizabeth Prosser, muitos outros objetos pertencentes ao padre, inclusive objetos litúrgicos e pessoais. Ao mesmo tempo, foi publicado o livro José Penalva, uma vida com a batina e a batuta, de Elizabeth Seraphim Prosser e Silvana Bonjanoski, e o CD- -ROM intitulado Padre Penalva: patrimônio e memória, de Danilo Saleme Sarraff. Os membros da equipe que propôs e realizou o Projeto Padre Penalva: Patrimônio e Memória foram a museóloga

12 162 Hélina de Sousa Baumel, a especialista em conservação Rúbia Stein do Nascimento, a musicóloga e historiadora da arte Elisabeth Seraphim Prosser, as historiadoras Eny Alpendre e Silvana Bonjanoski e o técnico em processamentos de dados Danilo Saleme Sarraf (PROSSER, 2006, 2007, s/p.). Devemos deixar esclarecido que esse projeto foi posteriormente desativado devido às reformas pelas quais o polo de Curitiba estava passando e é anterior à criação do Museu Claretiano de Curitiba (MCC), que foi inaugurado em 16 de outubro de 2011, durante o terceiro Festival Penalva. No Museu Claretiano, estão devidamente acondicionados todos os objetos que fizeram parte do Projeto Padre Penalva: patrimônio e memória. No jornal Gazeta do Povo de 13 de outubro de 2011, foi publicada uma matéria de autoria de Rafael Costa, divulgando o segundo Festival Penalva e a inauguração do Museu Claretiano, onde foi montado um espaço dedicado ao padre, [...] além do acervo que remonta à chegada dos claretianos em Curitiba, em 1905, um espaço dedicado a José Penalva, incluindo partituras e objetos pessoais (COSTA, 2011, p. 3). De acordo com Edgar Serratto, o MCC também abriga acervos de outros personagens claretianos ilustres: Destinada à divulgação e preservação da memória e história dos Missionários Filhos do Imaculado Coração de Maria, os Claretianos, os acervos desta sala contam com documentações variadas. As temáticas contempladas partem da vida, beatificação e canonização de Antônio Maria Claret, passam pela história da irmandade desde a sua fundação na Espanha até a chagada às Américas e Brasil, dão amplo destaque à história da Paróquia do Imaculado Coração de Maria em Curitiba, além de tratar de ilustres personagens claretianos como o Padre José Penalva (teólogo, musicista, compositor e criador do coral Madrigal), o Padre Jesus Moure (entomólogo que recebeu do governo brasileiro a medalha Grã-Cruz da Ordem Nacional do Mérito Científico ), entre outros (SERRATTO, 2011, p. 10). É de vital importância a existência de lugares como esse, que pretendem salvaguardar a história e a memória de personagens que tanto contribuíram para a formação da identidade e que ainda es-

13 163 tiveram em evidência em vários lugares do globo, influenciando e modificando pensamentos, seja na música e teologia, como fez Padre Penalva, seja a entomologia, como Padre Jesus Moure, ou toda a trajetória de Santo Maria Claret e a história da congregação Claretiana, desde sua fundação na Espanha até os dias de hoje. Nessa direção, segundo Serratto, o Museu Claretiano é também um centro documental, uma vez que seus acervos têm: Além de suportes de informação visual, suportes como livros, documentos administrativos, documentos sacros e de ritualística, agendas, cartazes, mapas, partituras, livros, revistas, periódicos científicos, jornais, atas e uma enormidade de suportes manuscritos das mais diversas origens (SERRATTO, 2011, p. 11). Dentro dessa perspectiva, entendemos a importância de um acervo como o de Padre Penalva estar conservado em tal local, pois somente dessa forma poderemos ter acesso a suas memórias e registros por muito tempo. Temos, ainda, outro importante material de análise: o CD- -ROM Padre Penalva: patrimônio e memória, de Danilo Saleme Sarraff, que começa com uma breve apresentação do padre acompanhada de fotos de momentos de sua vida. Há, ainda, depoimentos dos que conheceram Padre Penalva e imagens da inauguração do antigo Espaço da Memória. Encontramos, também, um relatório do acervo do espaço Penalva e várias referências de artigos sobre o padre (SARRAFF, 2005). Existem, ainda, alguns destacados trabalhos acadêmicos, como: As canções para voz e piano de José Penalva Um panorama da obra pianística do Padre José Penalva, com ênfase na interpretação da Sonata nº 1, de C. G. Santos, dissertação de mestrado apresentada no Rio de Janeiro, em 2004 (SANTOS, 2004); e a tese de doutorado Carlos Gomes, um tema em questão: a ótica modernista e a visão de Mário de Andrade, de L. R. Silva, na qual o nome de Penalva está relacionado por se tratar de um conhecedor do assunto (SILVA, 2009). Há outros trabalhos que não estão aqui relacionados por estarem em desenvolvimento ou por não terem sido apresentados até o final deste estudo.

14 CONSIDERAÇÕES FINAIS Mesmo com a pouca quantidade de materiais aqui analisados, podemos concluir que Padre Penalva foi um homem de múltiplas facetas, capaz de cativar e intrigar as pessoas que se debruçarem sobre sua obra, sua biografia e bibliografia. Os trabalhos aqui analisados poderão ser importantes objetos de estudo àqueles que querem aprender sobre a arte da música, da docência e teologia, assim como àqueles que gostariam de ampliar e continuar os estudos até aqui realizados, pois ainda há muito a ser pesquisado, principalmente em relação à sua vida clerical. A maior parte do material produzido sobre Padre Penalva diz respeito à sua obra musical, sendo que suas ações políticas quase nem são mencionadas, assim como sua interação nos meios culturais e como crítico, entre tantas outras atividades. Todos os materiais analisados dão muita ênfase à sua vida musical, deixando, em segundo e terceiro planos, suas não menos importantes distintas facetas. REFERÊNCIAS I FESTIVAL PENALVA. Curitiba: De Artes/ UFPR, (Folder Programação). BOJANOSKI, S.; PROSSER, Elizabeth Seraphim. José Penalva: uma vida com a batina e a batuta. Curitiba: Artes Gráficas / Unificado, COSTA, R. Um retrato da música erudita local. Gazeta do Povo. Curitiba. Caderno G. 13 out Disponível em: br/cadernog/conteudo.phtml?tl=1&id= &tit=um-retrato-da-musicaerudita-local Acesso em: 29 abr FREGONEZE, C. C. A obra pianística do Padre José de Almeida Penalva. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, (Dissertação de Mestrado). PONIWASS, L. Morte de Penalva deixa músicos órfãos Disponível em: < ORTE+DE+PENALVA+DEIXA+MUSICOS+ORFAOS>. Acesso em: 18 out

15 165 PROSSER, E. S. Enfim, um local apropriado para obra de Penalva. Mas e os outros? In: Anais: V fórum de pesquisa cientifica em artes. Curitiba: EMBAP, 2006/2007. Disponível em: < elisabeth_prosser_penalva.pdf>. Acesso em: 29 abr , E. S. Um olhar sobre a música de José Penalva: catálogo comentado. Curitiba: Champagnat, (Org.). Anais: música e músicos paranaenses: memória, linguagens, produção, performance, ensino, crítica/ II Festival Penalva, I Mostra da Música Paranaense. Curitiba: ArtEMBAP, (Org.). Anais: música e músicos paranaenses: memória, linguagens, produção, performance, ensino, crítica/ III Festival Penalva, II Mostra da Música Paranaense. Curitiba: ArtEMBAP, RIBEIRO, J. A. S. Perdemos o Padre Penalva. Campinas, Disponível em: < cronica_02.pdf>. Acesso em: 18 out SANTOS, G. C. As canções para voz e piano de José Penalva um panorama de obra pianística do Padre José Penalva, com ênfase na interpretação da sonata nº Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, (Dissertação de Mestrado). SARRAFF, D. S. Padre Penalva: patrimônio e memória, Curitiba. CD- ROM. SERRATO, E. B. F. Museu Claretiano de Curitiba: discussões preliminares sobre o conceito de museu e o trato documental. Batatais, Disponível em: < Acesso em: 26 set SILVA, L. R. Carlos Gomes, Um tema em questão: a ótica modernista e a visão de Mário de Andrade. São Paulo: Usp, (Tese de Doutorado).

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