ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ECONOMISTAS DOMÉSTICOS NOVO CURRICULO MÍNIMO DO CURSO DE ECONOMIA DOMÉSTICA. Pe. ANTÔNIO GERALDO AMARAL ROSA

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1 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ECONOMISTAS DOMÉSTICOS NOVO CURRICULO MÍNIMO DO CURSO DE ECONOMIA DOMÉSTICA Pe. ANTÔNIO GERALDO AMARAL ROSA 268/92 05/05/ JUSTIFICATIVA: A Economia Doméstica se apresenta como um campo de conhecimentos e estudos sobre as necessidades de nutrição, habitação, vestuário, saúde e desenvolvimento humano, considerados sob os aspectos físico, biológico e psicosocial, e que contribuem para o bem estar da família e demais grupos que integram a sociedade. Visa, portanto, ao desenvolvimento harmônico do homem em seu ambiente físico, psico-social e cultural, de maneira a torná-lo mais participativo na solução dos seus problemas cotidianos, propiciando a elevação da sua qualidade de vida. Como profissão de natureza técnico-social, a Economia Doméstica se caracteriza por ações educativas junto à família e demais grupos sociais ou por ações técnicas específicas junto a empresas ou instituições que desenvolvem atividades para atender á satisfação das necessidades de moradia, alimentação, prevenção sanitária, vestuário e desenvolvimento humano em geral. Sob o aspecto profissional, a Economia Doméstica constitui uma atividade regulamentada pela Lei Federal No de 21 de outubro de 1985, a qual estabelece atribuições, direitos e deveres por parte do graduado nesta área. É, pois, em decorrência do que determina a referida Lei que se justifica a presente proposta de atualização do Currículo Mínimo do curso de graduação em Economia Doméstica,tendo como habilitações a Licenciatura e o Bacharelado, com o objetivo de assegurar o preparo de profissionais devidamente capacitados para o exercício de atividades profissionais tão diversificadas.

2 02. CURRÍCULO; CONCEITO, CONTEÚDO E DURAÇÃO; Nos termos do Artigo 26 da Lei No /68, compete ao Conselho Federal de Educação fixar o Currículo Mínimo e a duração mínima dos cursos superiores correspondentes a profissões reguladas em Lei, e de outros (cursos) necessários ao desenvolvimento nacional. De acordo com o Parecer-CFE No.85/70, o Currículo Mínimo de um curso é o núcleo de matérias considerado indispensável para a adequada formação de determinado profissional. Por duração de um curso entende-se: "...o tempo necessário para a execução do respectivo currículo em ritmo que assegure aproveitamento satisfatório e possa, tanto quanto possível, ajustar-se âs diferenças de meios, de escolas e de alunos." Currículo Pleno é o conjunto de disciplinas que integra o conteúdo de um determinado curso e que corresponde ao núcleo de matérias estabelecido pelo seu Currículo Mínimo e é complementado com disciplinas relativas a outras matérias consideradas pela Instituição de Ensino responsável pelo oferecimento do referido curso como necessárias para atender a exigências de sua programação específica, a peculiaridades regionais e a diferenças individuais dos seus alunos. 03. PROPOSTA DE CURRÍCULO MÍNIMO DE ECONOMIA DOMÉSTICA APRESENTADA AO CFE; 0 Currículo Mínimo do curso de Economia Doméstica, atualmente em vigor referese, apenas, à habilitação da Licenciatura. Com a regulamentação do exercício profissional do Bacharel em Economia Doméstica, tornou-se indispensável o estabelecimento de um Currículo Mínimo que considere, também, os aspectos relativos a esta nova habilitação. A necessidade de uma nova proposta de Currículo Mínimo para o curso de Economia Doméstica, com suas duas Habilitações - Bacharelado e Licenciatura -, foi amplamente discutida em Congressos, Encontros e Reuniões da categoria profissional, promovidos por iniciativa da Associação Brasileira de Economistas Domésticos - ABED, com a participação da Comissão Técnica de Economia Doméstica da Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior - ABEAS e de representantes dos onze cursos oferecidos no país. No período de 09 a 11 de janeiro de 1989 foi realizada, em Brasília, uma Reunião dos Diretores e Coordenadores dos referidos cursos, contando com a participação de representantes da ABED e da ABEAS. Durante esta Reunião elaborou-se uma proposta que, no mês de fevereiro do mesmo ano, foi encaminhada ao Conselho Federal de Educação. Em dezembro desse mesmo ano, este Relator reuniu-se com a Comissão Técnica de Economia Doméstica da ABEAS e com a Presidente da ABED, procedendo-se, então, à discussão de um roteiro para a elaboração da proposta definitiva de Currículo Mínimo. Em julho de 1990, por ocasião do VI Encontro de Diretores e Coordenadores de Cursos e de Representantes de Classe, realizado na cidade de Fortaleza, foram promovidas as discussões finais sobre o referido roteiro, dando-se, assim, origem a um texto complementar que foi incorporado à proposta submetida ao CFE. O conteúdo desse texto trata dos seguintes itens: a - APRESENTAÇÃO: contendo referências ao processo de elaboração da nova proposta de currículo mínimo;

3 b - HISTÓRICO: expondo a seqüência de reflexões desenvolvidas com regularidade desde 1971, em torno da formação do Licenciado e do Bacharel em Economia Doméstica e em Educação Familiar. Trata-se, sem dúvida, de um bem elaborado documento que, mesmo não sendo incorporado ao presente Parecer, deverá servir de proveitosa fonte de reflexão a quantos tiverem que se envolver com temas que digam respeito, não só à elaboração de um currículo pleno, mas, também, à própria profissão do Economista Doméstico. c - CONCEITUAÇÃO: definindo a área de abrangência da Economia Doméstica e a natureza da profissão; se d - FUNÇÃO SOCIAL: ressaltando o papel e o perfil do Economista Doméstico gundo sua competência profissional; e - ATRIBUIÇÕES: transcreve a regulamentação legal do exercício da profissão e detalha, cuidadosamente, o sentido das atribuições do profissional da Economia Doméstica; f - PROCESSO FORMATIVO: apresenta considerações relativas ao processo a ser a- dotado na elaboração do Currículo Pleno, segundo orientações contidas no Currículo Mínimo; contém, ainda, outras considerações relativas à proposta de duração do curso. g - RELAÇÃO DAS MATÉRIAS PROPOSTAS PARA 0 CURRÍCULO MÍNIMO: as matérias de interesse do curso são apresentadas dentro de três agrupamentos abrangentes: um de Formação Geral, um de Formação Específica e um de Formação Complementar. No grupo de matérias de FORMAÇÃO GERAL estariam aquelas de Aspecto Humanístico (incluindo conhecimentos de natureza Filosófica e Psico-social) e os de Aspecto Técnico (incluindo conhecimentos Técnico-Científicos Fundamentais e Técnico-profissionais). No Grupo de Matérias de FORMAÇÃO ESPECÍFICA estariam incluídos conhecimentos e atividades que estabelecem as diferenças entre Bacharelado e Licenciatura. No grupo de matérias de FORMAÇÃO COMPLEMENTAR estariam incluídos estudos e atividades de aprofundamento e de complementação de conhecimentos. Esta formação deverá estar vinculada à realidade e às necessidades regionais, possibilitando, assim, a realização de pesquisas e de estudos teóricos e/ou práticos sobre assuntos que venham a compor e atualizar a formação do futuro profissional. De acordo com a proposta apresentada pela ABEAS e pela ABED, o esquema de currículo mínimo em Economia Doméstica compreenderia o seguinte conjunto de matérias:

4 QUADRO I MATÉRIAS DE FORMAÇÃO GERAL: ASPECTO HUMANÍSTICO: 1. Conhecimentos Filosóficos: Filosofia (incluindo conteúdos de Filosofia da Educação e da Economia Doméstica)e Ética Profissional. 2. Conhecimentos Psico-Sociais: Antropologia, Psicologia e Sociologia. ASPECTO TÉCNICO: 1. Conhecimentos Científico-Fundamentais: Biologia(incluindo conteúdos de Anatomia e Fisiologia Humanas e Microbiologia), Economia, Química, Introdução à Linguagem Estatística e à Pesquisa Científica. 2. Conhecimentos Técnico-profissionais: Vestuário e Têxteis, Higiene e Saúde, Habitação, Nutrição, Alimentos e Alimentação, Administração de Unidades Domésticas e de Instituições, Educação do Consumidor, Estudos da Família e da Criança. MATÉRIAS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA: MATÉRIAS EXCLUSIVAS DA LICENCIATURA: Psicologia da Educação, Didática, Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1º. e 2º.Graus, Prática de Ensino em Economia Doméstica. MATÉRIAS EXCLUSIVAS DO BACHARELADO: Extensão Rural e Urbana; Estágio Supervisionado em Economia Doméstica. MATÉRIAS DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR: APROFUNDAMENTO DE CONHECIMENTO: Estudos relacionados com peculiaridades regionais. 2. Proposta apresentada por representantes da ABEAS e da ABED 04. ALGUNS CONCEITOS BÁSICOS ADOTADOS PELA PROPOSTA DO RELATOR:, A elaboração do esquema de Currículo Mínimo do curso de Economia Doméstica, proposto pelos representantes da categoria profissional dessa área (item 03 do presente Parecer), contou com a participação do Relator no que se refere à sua estrutura geral. COMPLEMENTAÇÃO DE CONHECIMENTO: Estudos de acordo com o interesse do estudante. Contudo, uma análise posterior do referido esquema levou o Relator a considerar como oportuna a adoção de um entendimento mais preciso quanto a determinadas expressões constantes da proposta a ser por ele apresentada, como se expõe a seguir: a - CONHECIMENTOS DE FORMAÇÃO GERAL: A expressão será utilizada para a identificação de elementos formativos comuns a profissionais de nível superior em geral, tanto do ponto de vista do ser humano como indivíduo dotado de uma natureza perfectível, quanto do ponto de vista do ser humano como ser social, isto é, como membro de uma comunidade e, como tal, corresponsável pelo bem estar de todos os seus integrantes. Assim sendo, a expressão FORMAÇÃO GERAL não deverá referir-se a elementos formativos específicos de uma determinada categoria profissional, como é o caso da inclusão, nesta categoria, pela proposta dos representantes da ABEAS e da ABED, de conhecimentos de natureza técnica.

5 Dentro, pois, desta categoria de conhecimentos de formação geral, dois grupos de conteúdos deverão ser levados em consideração no processo formativo de que agora nos ocupamos: aqueles que se caracterizam como de aspecto de natureza HUMANÍSTICA, e os que dizem respeito a aspectos de natureza ESSENCIALMENTE SOCIAL. b - CONHECIMENTOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL: Esta é a expressão mais apropriada para a identificação de elementos formativos específicos que dizem respeito a uma determinada categoria profissional, no caso, a de Economista Doméstica. Tais conhecimentos podem ser, igualmente, considerados sob dois aspectos funcionais distintos: enquanto propiciam uma base mais abrangente e fundamental para a capacitação profissional, e enquanto dizem respeito à aquisição de habilitações e técnicas necessárias para o exerício de atribuições profissionais. Assim sendo, identificaremos os conhecimentos que se caracterizam pelo primeiro aspecto como elementos que se orientam para uma FORMAÇÃO PROFIS SIONAL BÁSICA e os que se caracterizam pelo aspecto técnico-habilitacional como elementos que se orientam para uma FORMAÇÃO PROFISSIONAL ESPECÍFICA. c - CONHECIMENTOS DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR: Expressão utilizada para identificar elementos formativos que, não sendo de todo indispensáveis para a formação técnica de uma determinada categoria profissional, poderão, contudo, concorrer para reforçar determinados aspectos de seu perfil profissiográfico, tornando-o, igualmente, mais apto para atuar dentro de um determinado contexto. Dentro desta categoria de conhecimentos identificam-se, no caso do curso ora em questão, duas situações: a daqueles que INSTRUMENTALIZAM o profissional para um exercício mais eficiente de suas próprias atribuições, e o daqueles que atendem a um desenvolvimento de INTERESSE PESSOAL; d - CONHECIMENTOS DE FORMAÇÃO LEGAL ESPECÍFICA: Trata-se de expressão relativa a elementos formativos previstos por dispositivos legais específicos para a obtenção de uma determinada titulação, que, no caso presente, pode ser a LICENCIATURA e/ou o BACHARELADO. É, pois, com base nos conceitos aqui definidos que o Relator propõe um novo esquema estrutural para o Currículo Mínimo do curso de Economia Doméstica. Fica, contudo, esclarecido que, em seu conteúdo e em seus conceitos, esta proposta foi elaborada com o empenho de preservar, em sua essência, as sugestões colhidas por ocasião dos encontros mantidos com os diversos representantes da categoria profissional e das Instituições de Ensino Superior que atualmente oferecem, no país, cursos de Economia Doméstica em nível de graduação. Deve ser enfatizada, ainda, a preocupação que norteou a elaboração da presente proposta no sentido de assegurar, por parte das Instituições de ensino superior, em especial das Universidades, um mais significativo grau de autonomia e de flexibilidade curricular quando da elaboração dos respectivos currículos plenos dos cursos de Economia Doméstica por elas oferecidos. Cri o Relator que este maior grau de autonomia e de flexibilidade irá permitir, também às IES isoladas, a elaboração de propostas curriculares que reflitam, mais autenticamente, as características do meio em que elas se inserem, dos recursos humanos e materiais disponíveis, dos seus legítimos objetivos institucionais, e, sem dúvida, dos interesses específicos da clientela de cada região.

6 05. ESTRUTURA E CONTEÚDO DO CURRÍCULO MÍNIMO PROPOSTO PELO RELATOR: Com base nos conceitos estabelecidos no item 04 do presente Parecer, a estrutura do Currículo Mínimo proposta pelo Relator para o curso de Economia Doméstica sugere um conjunto de conhecimentos distribuídos em quatro categorias (ou grupos) de conhecimentos de natureza formativa, como constante do Quadro II. Para cada uma das áreas de conhecimento constantes desse Quadro, são sugeridos diversos conteúdos julgados pertinentes. Esses conteúdos, e/ou outros considerados igualmente apropriados, poderão ser incluídos na estrutura final do Currículo Pleno, a critério das próprias Instituições. QUADRO II CATEGORIA I: -CONHECIMENTOS DE FORMAÇÃO GERAL, compreendendo: a - CONHECIMENTOS DE NATUREZA HUMANÍSTICA, tais como: Língua Portuguesa e sua utilização no processo de comunicação; Noções de Filosofia e de Lógica; Psicologia Geral e Social; Cultura Brasileira e outras; b - CONHECIMENTOS DE NATUREZA SOCIAL, tais como: Noções de Ciências Sociais, Noções de Antropologia, Organização Política e Social do Brasil; Geografia Humana do Brasil, Noções de Direito e de Legislação Específica de interesse da profissão; Ética Geral e Profissional e outras. CATEGORIA II - CONHECIMENTOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL, compreendendo: a - CONHECIMENTOS DE NATUREZA PROFISSIONAL BÁSICA, tais como: Elementos de Matemática, Economia, Biologia (incluindo noções de Anatomia e de Fisiologia Humanas e Microbiologia), Química Geral, Introdução à Linguagem Estatística e à Pesquisa e outras. b - CONHECIMENTOS DE NATUREZA TÉCNICO-PROFISSIONAL, tais como: Vestuário e Têxteis, Higiene e Saúde (incluindo conteúdos de Puericultura, Enfermagem e Saúde Pública, Estudos da Família e da Criança, Habitação, Nutrição, Alimentos e Alimentação, Administração de Unidades Domésticas e de Instituições, Educação do Consumidor e outras. CATEGORIA III - CONHECIMENTOS DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR, compreendendo: a - CONHECIMENTOS DE NATUREZA INSTRUMENTAL, tais como: Língua Estrangeira, Computação (Introdução à Computação, Editores de Texto, Planilhas, Banco de Dados, etc), e outros. b - CONHECIMENTOS DE INTERESSE ESPECIAL, tais como: Conteúdos que dizem respeito a peculiaridades regionais, a políticas públicas emergentes, a interesse da própria clientela estudantil, e outros. A formação que se pretende com conhecimentos desta natureza deverá possibilitar a realização de estudos teóricos ou práticos sobre assuntos que venham a compor o perfil atualizado do futuro profissional.

7 CATEGORIA IV - CONHECIMENTOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA: (continuação) Compreendendo: a - PARA A LICENCIATURA: Matérias que, por força de legislação específica, são de natureza obrigatória para a Licenciatura em Economia Doméstica, a saber: Psicologia da Educação, Didática, Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1º. e 2º. Graus, e Prática de Ensino de Economia Doméstica. b - PARA O BACHARELADO: Conhecimentos que, a critério de cada Instituição, serão incluídos na estrutura curricular do curso e que terão natureza obrigatória e/ou eletiva, tais como Extensão Rural e Urbana em Economia Doméstica e outras. Nesta categoria inclui-se como atividade obrigatória a realização de um Estágio Superpervisionado em área de Economia Doméstica. Proposta do Relator A presente proposta de Currículo Mínimo está sendo definida para as duas habilitações - Bacharelado e Licenciatura. Trata-se de duas titulações distintas que incluem, em seus conteúdos programáticos, conhecimentos comuns a ambas no que diz respeito aos aspectos de Formação Geral e de Formação Técnica. Quanto aos conhecimentos de Formação Complementar poderá haver ou não uma diferenciação total ou parcial. Já no que diz respeito aos conhecimentos de Formação Específica, a diferenciação é decorrente de dispositivo legal. As Instituições de ensino superior que ofereçam o curso de Economia Doméstica devem estar atentas para fato de que, da estrutura do Currículo Pleno a ser elaborada para a Licenciatura desta área, deverá constar, como obrigatória, a atividade "Prática de Ensino em Economia Doméstica", que será cumprida em Escola em que sejam ministradas disciplinas específicas dessa área. No caso do Bacharelado será obrigatório o cumprimento de um Estágio Curricular durante o qual o aluno possa exercitar-se, dentro de condições reais de trabalho, em atividades específicas da profissão do Economista Doméstico. 06. DO CURRÍCULO PLENO DE ECONOMIA DOMESTICA: De acordo com o Parecer CFE Nº. 85/70, "...o CURRÍCULO MÍNIMO de um curso deve ser considerado como a "matéria-prima" a ser trabalhada pelo estabelecimento na organização do CURRÍCULO (PLENO) do curso (a ser oferecido), podendo ser complementado com outras matérias para atender às exigências de sua programação específica, a peculiaridades regionais e a diferenças individuais dos alunos. A complementação deverá obedecer aos princípios de flexibilidade e sobriedade e guardar relação com a natureza e objetivos do curso, evitando-se currículos enciclopédicos." Em outras palavras, o CURRÍCULO MÍNIMO assinala o conteúdo essencial do programa de ensino a ser adotado por uma IES. Espera-se, contudo, que esse conteúdo venha a ser acrescido, com sobriedade e um razoável grau de flexibilidade, de outras matérias, obrigatórias e/ou eletivas, que possam enriquecer o processo de formação do futuro profissional. 7

8 Para cada categoria de conhecimentos constante do CURRÍCULO MlNIMO proposto, cada IES deverá definir as disciplinas específicas que integrarão o CURRÍCULO PLENO do curso de graduação em Economia Doméstica, com suas duas habilitações, o Bacharelado e a Licencitura. Ainda dentro do conceito de complementação do Currículo Mínimo, torna-se indispensável que as IES ofereçam, como parte integrante de seus Currículos Plenos, e como uma alternativa para a tradicional exigência de uma excessiva Carga-horária em sala de aula, outras atividades de natureza obrigatória ou eletiva, como sessões de leitura e estudo de textos, elaboração de monografias sobre temas pertinentes, iniciação à pesquisa através de projetos que cumpram etapas tais como de planejamento, levantamento de dados, avaliação de resultados e elaboração de relatórios conclusivos. Como parte integrante do Currículo Pleno, deve ser ressaltada a importância do Estágio Supervisionado cumprido sob a forma de Prática de Ensino no caso da Licenciatura e, no caso do Bacharelado, em condições que reproduzam uma situação real de trabalho profissional. 07. DA ELABORAÇÃO DO CURRÍCULO PLENO; A estruturação de um Currículo Pleno não é tarefa que se realize como uma atividade isolada, mas, sim, como parte integrante da elaboração de um verdadeiro PROJETO PEDAGÓGICO no qual a Instituição de Ensino deverá apoiar todo o processo de formação do futuro profissional de Economia Doméstica. De tal Projeto deverão constar, por um lado, a explicitação da natureza, dos objetivos, das atribuições e da caracterização regional da própria profissão e, por outro, os princípios, as ações e a metodologia que pautarão os procedimentos pedagógicos da própria Instituição. Ao empreender, pois, a tarefa de estruturar o CURRÍCULO PLENO do curso destinado à formação do Economista Doméstico, cada Instituição de Ensino Superior deverá guiar-se por dois parâmetros básicos: I - As atribuições legais da profissão; II - 0 Perfil específico do profissional a ser formado pela Instituição; III - As diretrizes básicas estabelecidas pelo CURRÍCULO MÍNIMO aprovado pelo Conselho Federal de Educação. 0 Economista Doméstico tem sua formação em áreas que incluem estudos de Desenvolvimento Humano, de Nutrição e Alimentos, Administração e Economia Familiar, Higiene e Saúde, Têxteis e Vestuário. Tais áreas de conhecimento, juntamente com os objetivos específicos de cada Instituição, constituem o referencial básico para uma definição prévia do PERFIL do profissional cuja atuação terá por objetivo propiciar condições de melhoria da qualidade de vida da população. A elaboração, pois, do PERFIL do profissional a ser formado supõe um claro conhecimento não somente da sua área de atuação, de seus objetivos, atribuições, deveres e direitos, mas, também, das características e necessidades da região em que a própria Instituição educacional se situa, de seus objetivos próprios, dos interesses de sua clientela discente e, até mesmo, da capacitação dos recursos humanos docentes disponíveis.

9 08. DA DURAÇÃO DO CURSO: MÍNIMO DE DURAÇÃO DO CURSO DE ECONOMIA DOMÉSTICA: A Resolução-CFE S/N, de 28 de junho de 1966, estabeleceu, para o curso de Economia Doméstica, que então oferecia a Licenciatura como sua única habilitação, uma duração mínima de horas de atividades a serem integralizadas em um mínimo de três (03) e em um máximo de seis (06) anos letivos, assinalando, porém, que, para efeito de enquadramento no serviço público federal, a duração fixada nessa Resolução corresponder à de 04 anos. A proposta de novo currículo mínimo, submetida a este Conselho pelos representantes da categoria profissional de Economia Doméstica, sugere, para o curso em questão, uma duração mínima de horas-aula a serem integralizadas em um mínimo de 04 anos (ou 08 semestres letivos) e um máximo de 07 anos (ou 14 semestres letivos), com base na ponderação de que tal proposta se justificaria pelo fato de que esse número maior de horas diria respeito à duração das duas habilitações, o Bacharelado e a Licenciatura, enquanto a duração mínima de horas, referia-se, apenas, à Licenciatura. É, pois, oportuno, esclarecer que, ao definir a duração mínima de um curso de graduação, o Conselho Federal de Educação o faz levando em consideração a existência ou não de mais de uma habilitação. No caso do curso de Economia Doméstica será considerada, no presente Parecer, a duração mínima de cada habilitação em separado e, em seguida, a Carga-horária mínima a ser cumprida para a obtenção de ambas as habilitações. Assim sendo, o Relator propõe que: a - A DURAÇÃO MÍNIMA para a obtenção de uma das habilitações do curso de graduação em Economia Doméstica seja de horas; b - No caso de quem já seja portador de uma primeira habilitação, a segunda habilitação poderá ser obtida com a complementação do conteúdo do Currículo Pleno correspondente a essa habilitação, cumprida com a Carga -horária mínima estabelecida para essa complementação DURAÇÃO DO CURRÍCULO PLENO: De acordo com o Parecer-CFE No. 52/65, "...entende-se por duração de um curso, para efeito do que dispõe o Art.70 da Lei de Diretrizes e Bases, o tempo necessário à execução do currículo respectivo em ritmo que assegure aproveitamento satisfatório e possa, tanto quanto possível, ajustar-se às diferenças de meios, de escolas e de alunos." A Carga-horária mínima fixada pelo Conselho Federal de Educação para o Currículo Mínimo de um determinado curso, deve ser considerada como a duração mínima que todas as IES terão que cumprir. Cabe, porém, a cada uma delas - Universidade ou Escola Isolada - complementar essa Carga-horária com as horas-aula atribuídas às matérias ou disciplinas que, a critério de cada Instituição, venham a integrar a estrutura final do seu Currículo Pleno. Com respeito à Carga-horária do Currículo Pleno do curso de graduação em Economia Doméstica, devem, contudo, as IES, ser alertadas no sentido de que sua fixação seja feita com a indispensável ponderação.

10 Torna-se cada vez mais patente que muitas das restrições feitas à qualidade do ensino superior tem suas raizes no reduzido número de horas de estudo individual praticado pelo corpo discente e não na necessidade de se aumentar a Carga -horária em sala de aula. 0 excessivo número de horas em sala de aula, tradicionalmente adotado em muitas escolas do país, pode contribuir para que o aluco considere suficiente reduzir as atividades escolares à simples presença física em sala de aula. Uma carga horária menor, acompanhada, ao longo do período letivo, de atividades de estudo individual ou em grupo (fora da sala de aula) bem como de algum processo sistemático de avaliação por parte do professor, contibuirá,inclusive para neutralizar o generalizado hábito estudantil de concentrar seu principal esforço de aprendizagem no "estudo" de última hora, antes da realização de provas ou testes. 09. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA-HORÁRIA PELAS CATEGORIAS DE MATÉRIAS; Como anteriormente mencionado, em documento submetido à consideração do CFE, a Comissão Técnica da ABEAS e o Conselho Técnico-Científico da ABED propõem a mínima do curso de graduação em Economia Doméstica em horas, a serem integralizadas em um mínimo de 04 e no máximo de 07 anos, cabendo a cada IES fixar a duração efetiva do curso por ela oferecido dentro desses parâmetros e em função do regime escolar adotado. Sugere, ainda, que o total de horas seja distribuído pelas diversas categdeorias de conhecimentos de acordo com os seguintes percentuais: QUADRO III A proposta de distribuição da Carga-horária por categoria de matérias formativas, constante do Quadro III, não discrimina a duração para cada uma das habilitações do curso de Economia Doméstica nem se adequa à estrutura curricular proposta pelo Relator e constante do Quadro II. 0 Relator é de parecer que sejam levadas em consideração tanto a possibilidade da opção por apenas uma habilitação, quanto a possibilidade da obtenção simultânea ou consecutiva das duas habilitações. Levando, pois, em conta, os aspectos formativos de cada categoria de conteúdo do curso, seus objetivos profissionais, bem como o fato de que as suas duas habilitações - Licenciatura e Bacharelado - são objetos de regulamentação le- 10

11 gal, o Relator I de parecer que a duração mínima do curso de graduação em Economia Doméstica seja fixada segundo os seguintes critérios: a - Duração mínima para a obtenção de uma única Habilitação: h; b - Duração mínima para a obtenção de uma segunda Habilitação: 0 mínimo de horas deverá ser acrescido da Carga-horária relativa ao cumprimento do conteúdo estabelecido como próprio da segunda habilitação, não podendo, esta Carga-horária complementar, ser inferior ao mínimo de 20 % da duração mínima da primeira habilitação; c - A distribuição da Carga-horária mínima do curso pelas diversas categorias de conhecimento será feita a critério de caca IES, dentro de faixas de horas-aula pré-estabelecidas. Com relação ao cumprimento do critério do item "c", o Relator sugere que a Carga-horária mínima do curso de graduação em Economia Doméstica seja distribuída pelas diversas categorias de conhecimentos integrantes do seu Currículo Mínimo dentro das faixas constantes do Quadro a seguir transcrito, competindo a cada IB:*.*xar os respectivos valores em função das características específicas dos respectivos cursos: QUADRO IV

12 II - VOTO DO RELATOR: Concluídas as considerações feitas ao longo do presente documento, o Relator submete à apreciação deste Egrégio Conselho, proposta de Resolução que estabelece um novo Currículo Mínimo para o Curso de Economia Doméstica com as Habilitações de Licenciatura e Bacharelado, nos termos constantes de Anexo a este Parecer. III - CONCLUSÃO DA COMISSÃO DE CURRÍCULOS: A Comissão de Currículos acompanha o voto do Relator. Sala das sessões, 2 de abril de 1992 Presidente Relator

13 CURSO DE ECONOMIA DOMESTICA PROPOSTA PRELIMINAR DE CURRÍCULO MÍNIMO (Sob forma de Resolução) ***** Fixa os mínimos de duração e conteúdo do curso de graduação em Economia Doméstica. ARTIGO 1º.: A formação dos profissionais de Economia Doméstica será feita em curso de graduação que conferirá o grau de Licenciado e/ou de Bacharel em Economica Domestica. ARTIGO 2º.: Os direitos, deveres e atribuições do graduado em Economia Doméstica são estabelecidos pela Lei Nº /85. os ARTIGO 3º: Os currículos plenos de cada urna das habilitações ern Economia Doméstica serão elaborados pelas Instituições de Ensino Superior objetivando estimular a aquisição integrada de conhecimentos básicos, teóricos e práticos que permitam: 1- NA LICENCIATURA: : A participação do graduado em atividades de natureza pedagógica, desenvolvidas em escolas de 1º e 2º graus e que digam respeito a aspectos educacionais de interesse da vida familiar e seu cotidiano e de interesse do consumidor quanto a aquisição e uso de bens de consumo e de serviços utilizados pela família e por outros da comunidade oferecidos por Instituições públicas e privadas. 2. NO BACHARELADO: A participação do graduado em atividades profissionais que objetivem o bem-estar físico e social do indivíduo, família e comunidade no que diz respeito a alimentação, habitação, vestuário, saúde e educação. 3. EM AMBOS OS CASOS: A participação tanto em atividades profissio riais específicas de Economia Doméstica em escolas de 1º e 2º graus como em atividades profissionais concernentes â competência do Eco nomista Doméstico segundo legislação que regulamenta o exercício da profissão. PARÁGRAFO ÚNICO: Na elaboração dos currículos plenos das habilitações do curso de Economia Doméstica, as Instituições de Ensino Superior deverão ter em vista: a - A validade em âmbito nacional, do respectivo diploma e a necessidade de que o prifissional seja preparado para atuar no contexto da região em que se insere cada Instituição; b - Assegurar condições para que esse profissional se prepare para exercer suas atribuições não somente com competência, mas, também, com a plena consciência da responsabilidade ética assumida perante a sociedade em geral e, em particular, perante os legítimos grupos, comunidades ou organizações que a integrem.

14 ARTIGO 4º: Antes de proceder à elaboração do Currículo Pleno do Curso de Economia Doméstica, cada IES deverá estabelecer o Perfil do Profissional a ser formado e em função das suas atribuições legais e função social. 1º: Cada IES deverá considerar, em seu projeto institucional, as características e necessidades da região em que a própria Instituição está inserida, sua natureza, objetivos e disponibilidade de recursos humanos. 2º: Definido o Perfil do Profissional de que trata o caput do presente Artigo deverá integrar o Regulamento do curso a ser submetido à aprovação dos órgãos competen - tes, devendo dele ser dado conhecimento aos membros dos corpos docente e discente, com o intuito de assegurar a adoção de uma ação pedagógica comum que melhor assegure a consecução dos objetivos Institucionais pretendidos. ARTIGO 5º.: Considerando os objetivos pretendidos e as características do Perfil Profissiográfico estabelecido, cada IES procederá â elaboração do Currículo Pleno do curso de Economia Doméstica com suas habilitações, a ser integrado por disciplinas e outras atividades escolares de natureza obrigatória e eletiva que integrarão as seguintes categorias de conhecimentos: as A - CATEGORIA I - CONHECIMENTOS de FORMAÇÃO GERAL relativos aos seguintes pectos: a - CONHECIMENTOS DE FORMAÇÃO HUMANÍSTICA, compreendendo conteúdos tais como: Língua Vernácula e sua utilização no processo da comunicação; Noções de Filosofia; Psicologia Geral; Cultura Brasileira e outros. b - CONHECIMENTOS DE FORMAÇÃO SOCIAL, compreendendo conteúdos tais como: Noções de Ciências Sociais e Políticas; Noções de Antropologia; Organização Social e Política do Brasil; Noções de Direito; Ética Geral e Profissional, e outros. se B - CATEGORIA II - CONHECIMENTOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL, relativos aos guintes aspectos: a - CONHECIMENTOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL BÁSICA, compreendendo conteúdos tais como: Elementos de Matemática; Noções de Economia; Noções de Biologia (incluindo noções de Anatomia e Fisiologia Humanas e Microbiologia); Noções de Química ; Introdução à Linguagem Estatística e à Pesquisa, e outros. b - CONHECIMENTOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ESPECÍFICA, compreendendo conteúdos tais como: Vestuário e Têxteis; Higiene e Saúde (incluindo noções de Puericultura, Enfermagem e Saúde Pública); Estudos da Família e da Criança, Habitação, Nutrição, Alimentos e Alimentação, Administração de Unidades Domésticas e de Instituições, Educação do Consumidor, e outros. se C - CATEGORIA III - CONHECIMENTOS DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR, relativos aos guintes aspectos:

15 a - CONHECIMENTOS DE FORMAÇÃO INSTRUMENTAL, compreendendo conteúdos tais como: Língua Estrangeira, Computação (Introdução ao uso do Computador, Linguagens Básicas, Planilhas, Banco de Dados, etc.) e outros. b - CONHECIMENTOS DE INTERESSE ESPECIAL, relativos a conteúdos tais como: Problemas Regionais, Políticas Públicas de Interesse Social e outros. seguin D - CATEGORIA IV - CONHECIMENTOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA, relativos às tes habilitações: a - LICENCIATURA: Matérias obrigatórias de legislação específica: Psicologia da Educação; Didática Geral e de Economia Doméstica; Estrutura do Ensino de 1º. e 2º. Graus; Prática de Ensino em Economia Doméstica. b - BACHARELADO: conhecimentos de natureza obrigatória e/ou eletiva, a critério da IES, tais como: Extensão Rural e Urbaana em Economia Doméstica, e outros. ARTIGO 6º.: Tendo presente os conteúdos compreendidos pelas Categorias de Conhecimentos constantes do Artigo 5º., cada Instituição de Ensino Superior deverá elaborar o elenco de disciplinas que integrarão o Currículo Pleno a ser cumprido pelos seus alunos para a obtenção da Licenciatura e/ou do Bacharelado em Economia Doméstica. PARÁGRAFO PRIMEIRO: Para cada disciplina elencada, a Instituição deverá estabelecer sua denominação oficial, carga-horária e ementa, sendo que, com base nesta última, será desenvolvido o programa e/ou plano de ensino a ser cumprido pelo professor, nos termos do quen disponham as normas de cada Instituição. PARÁGRAFO SEGUNDO: O Currículo Pleno deverá ser enriquecido com disciplinas e atividades de livre escolha de cada Instituição, que poderão ser obrigatórias e/ou eletivas e que tenham por objetivos atender às peculiaridades da região e aos legítimos interesses dos alunos do curso. ARTIGO 7º.: A duração mínima para a obtenção de uma primeira habilitação em Economia Doméstica será de horas a serem integralizadas em um prazo médio de 04 (quatro) anos e um mínimo de 03 (três) e um máximo de 06 (seis) anos. PARÁGRAFO PRIMEIRO: A distribuição do total de horas-aula, com relação às Categorias de conhecimentos a que se refere o Artigo 5º. desta Resolução, deverá ser feita de acordo com critérios de cada Instituição, dentro das seguintes faixas: a - Conhecimentos de Formação Geral: entre 15 e 25 % b - Conhecimentos de Formação Profissional: entre 45 e 55 % c - Conhecimentos de Formação Complementar: entre 10 e 15 % d - Conhecimentos de Formação Específica: entre 15 e 25 %

16 IV - DECISÃO DO PLENÁRIO O Plenário do Conselho Federal de Educação aprovou por unanimidade a conclusão da Câmara. Sala Barretto Filho, em 5 de maio de 1992.

17 PARÁGRAFO SEGUNDO: Para a obtenção simultânea ou subsequente da segunda habilitação, a Cargahorária mínima deverá ser acrescida de uma complementação equivalente à faixa de horas fixada para a categoria de matérias de formação específica. PARÁGRAFO TERCEIRO: Nos termos do Artigo 3o. da Resolução-CFE Nº. 09/69, para a obtenção da Licenciatura, as horas a serem atribuídas às matérias pedagógicas, especificadas pela mesma Resolução, deverão corresponder a, pelo menos, 1/8 das horas fixadas para essa habilitação. ARTIGO 8º.: 0 Estágio Supervisionado,com duração de um semestre, será obrigatório tanto no caso da Licenciatura quanto no do Bacharelado, sendo que, para este último, o Estágio deverá ser complementado com uma Monografia ou Trabalho de Fim de Curso. ARTIGO 9º.: A presente Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogada a Resolução-CFE S/N de 28 de junho de 1966 e demais disposições em contrário. PARÁGRAFO ÚNICO: 0 presente currículo mínimo deverá ser adotado para todos os alunos que ingressarem no ensino superior a partir do ano letivo de 199$f, podendo ser adotado para o ano letivo de 1993 pelas Instituições que tenham condições de fazê-lo, sem que se acarrete prejuizo aos alunos. Brasília, de de 199

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