Unidade I ANTROPOLOGIA E CULTURA. Prof. Bruno César dos Santos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Unidade I ANTROPOLOGIA E CULTURA. Prof. Bruno César dos Santos"

Transcrição

1 Unidade I ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA Prof. Bruno César dos Santos

2 Objetivos 1. compreender a linguagem e a metodologia específica no que diz respeito à relação entre antropologia e cultura; 2. analisar criticamente a formação econômica, política e cultural brasileira, ressaltando suas bases culturais.

3 Antropologia: definição Antropologia é uma ciência, isto é, um conjunto de teorias (nem sempre concordantes) e diferentes métodos e técnicas de pesquisa que buscam explicar, compreender ou interpretar as mais diversas práticas dos homens e mulheres em sociedade.

4 Principais áreas da antropologia Antropologia biológica (conhecida também como antropologia física). Antropologia pré-histórica. Antropologia linguística. Antropologia psicológica. Antropologia social e cultural (ou etnologia).

5 Antropologia social e cultural (ou etnologia) Abrange tudo que diz respeito a uma sociedade: seus modos de produção econômica, suas técnicas, sua organização política e jurídica, seus sistemas de parentesco, seus sistemas de conhecimento, suas crenças religiosas, sua língua, sua psicologia, suas criações artísticas.

6 Antropologia e cultura A antropologia não consiste simplesmente em levantar, sistematicamente, os aspectos da cultura de uma sociedade. Preocupa-se em apresentar como esses aspectos estão relacionados entre si, demonstrando a especificidade, a particularidade dessa sociedade, isto é, a sua totalidade, o que nem sempre é colocado no papel. São coisas como os menores gestos, as trocas simbólicas e os menores comportamentos e atitudes de um grupo, de um povo.

7 Nascimento da antropologia Renascimento. Exploração de locais até então desconhecidos, como o Novo Mundo, a América. Colonização.

8 Primeiras questões da antropologia A grande questão que se colocou a partir do confronto visual com a alteridade, com os que eram diferentes dos europeus, foi justamente se os seres encontrados pertenciam à humanidade.

9 Antropologia de gabinete Elaboração das teorias a partir dos relatos dos viajantes, comerciantes, religiosos, militares, exploradores, administradores da colônia etc. Produção centrada nas descrições dos locais e dos povos que os habitavam, mostrando o quanto esses eram diferentes dos europeus.

10 Antropologia: séculos XIV - XIX Contexto: colonialismo/neocolonialismo. Características: relatos de viagens (cartas, diários, relatórios etc.) feitos por missionários, viajantes, comerciantes, exploradores, militares, administradores coloniais etc. Temas e conceitos: descrição das terras e dos povos; primeiros relatos sobre a alteridade.

11 O papel da cultura Na busca de interpretar as diferenças entre os grupos humanos, a cultura exerce papel fundamental para o olhar antropológico, já que esta passa a ser compreendida como uma prática significativa a que distingue o homem da natureza, o homem do animal, além de ser responsável pelas diversas formas de visões de mundo. A cultura é apreendida por meio das experiências que os seres humanos realizam como membros da sociedade.

12 A definição de cultura Uma das definições de cultura foi criada por Edward Tylor, em seu livro Primitive culture (1871). Demonstrou que a cultura pode ser o objeto de um estudo sistemático, isto é, científico, pois se trata de um fenômeno natural que possui causas e regularidades, permitindo um estudo objetivo e uma análise capaz de proporcionar a formulação de leis sobre o processo cultural e a evolução da sociedade.

13 Evolucionismo ou darwinismo social A antropologia vai utilizar a teoria do evolucionismo para analisar as sociedades e as culturas. O evolucionismo social ou darwinismo social vai considerar que as sociedades evoluem assim como as espécies. Desta forma, vão considerar não civilizadas as sociedades que não vivem em um modelo industrial como o nosso.

14 Evolução humana

15 Evolucionismo/etnocentrismo O evolucionismo, que surge com a ciência antropológica no século XIX, conduz à concepção etnocêntrica do mundo, isto é, parte-se da ideia de que as diferenças entre grupos e sociedades possuem uma escala evolutiva, considerando o mundo europeu como modelo único de sociedade.

16 Eurocentrismo Santos (2005) explica que a sociedade europeia se considerava civilizada e complexa por ter conseguido a industrialização, a ciência, a tecnologia etc. Por isso, consideravam as demais culturas as das colônias primitivas e atrasadas, por não possuírem tecnologia como eles.

17 Interatividade A ciência antropológica tem como principal preocupação compreender: a) A cultura dos povos considerados diferentes. b) A cultura dos antepassados. c) As diversas práticas dos homens e mulheres em sociedade. d) As práticas consideradas primitivas. e) As sociedades em evolução.

18 O evolucionismo do século XIX Positivismo: primeira linha de pesquisa da sociologia, influencia muito a produção antropológica. A teoria do evolucionismo social e do positivismo, no século XIX, representava o discurso europeu sobre suas colônias, tratando-se de um discurso de poder, no qual o mais forte era o mais avançado, civilizado, científico, e o mais fraco era o atrasado, selvagem e místico.

19 Teorias deterministas Determinismo biológico O comportamento cultural é resultado da genética e da hereditariedade dos indivíduos. Laraia (2004): antigamente considerava que os grupos humanos eram diferentes uns dos outros devido a traços psicologicamente inatos, como a inteligência ou temperamento.

20 Teorias deterministas Determinismo geográfico Laraia (2004) afirma que as diferenças do ambiente físico determinam a diversidade cultural. Esse momento poderia ser chamado de saber pré-antropológico, pois ainda não se tratava de um saber científico.

21 Antropologia e etnografia Malinowski foi o antropólogo que trouxe a grande mudança para a antropologia. Dá inicio a uma nova antropologia, que também é chamada de etnografia mapeamento de etnias. A mudança que realizou foi quanto à forma de se fazer a pesquisa, já que esse pesquisador parou de utilizar informações indiretas, aquelas colhidas por viajantes, colonizadores missionários, e começou a realizar pesquisa de campo, ir até as tribos e conviver com as pessoas para, a partir daí, elaborar suas teorias.

22 Observação participante Método de pesquisa que revolucionou os estudos antropológicos. No lugar de análise de relatos, o pesquisador passa a ir conhecer os povos, penetrar em sua cultura, desvendar seus significados, guiados por essas informações. Para que uma observação seja participativa, é essencial que essa integração do investigador seja aceita e reconhecida pelos demais integrantes do grupo ou comunidade.

23 Escola antropológica funcionalista Além da revolução que realizou no trabalho de campo, Malinowski trouxe novos elementos para contrapor ao evolucionismo social e ao etnocentrismo. O funcionalismo elabora uma análise sem se preocupar com a história, parte para o estudo da sociedade do outro sem se preocupar com o passado dessa sociedade, pois essas sociedades nem sempre buscavam am valorizar ar o tempo como nós fazemos - de forma linear, um tempo histórico, feito de acontecimentos sucessivos para pensar sua própria existência.

24 Funcionalismo Os estudos funcionalistas permitiram que sociedades não europeias passassem a ser compreendidas dentro de suas especificidades. As sociedades tribais africanas, australianas e asiáticas passaram a ser entendidas a partir de sua função social.

25 Críticas ao funcionalismo Feitas a partir dos anos Apontavam para a ineficácia dos modelos de mudanças sociais, suas contradições estruturais e conflitos. Outras críticas apontavam para a descrição das instituições sociais apenas a partir de seus efeitos, omitindo, portanto, as causas que levariam a esses efeitos.

26 Críticas ao funcionalismo Os funcionalistas, ao utilizarem conceitos como aculturação e choque cultural, deixavam de revelar as desigualdades que existem nesse contato, principalmente quando resultam de uma política colonialista. Além disso, são responsáveis pelo que ficou conhecido como relativismo cultural, ou seja, uma postura de tolerância e respeito em relação aos costumes e traços culturais diferentes.

27 O culturalismo norte-americano Franz Boas é um dos primeiros antropólogos a perceber a necessidade de se estudar um povo em suas particularidades, isto é, cada grupo tem suas condições históricas, climáticas, linguísticas etc., e tudo isso determina que cada cultura é específica, por isso a pluralidade de culturas diferentes. Assim como Malinowski, realizará estudos junto ao grupo pesquisado, resultando, esses estudos, também em uma antropologia relativista.

28 Relativismo cultural Para relativizar, é necessário deixar de lado todos os meus valores e procurar conhecer o outro, a maneira como ele expressa e experimenta sua vida. Eu não posso falar como o outro se comporta, pensa e sente. É necessário saber como o outro pensa e sente o seu mundo por meio de seus valores e de seu conhecimento. Não podemos explicar o outro pelo nosso mundo, nossos valores e nossos conhecimentos.

29 O culturalismo Boas não organizou e nem apresentou uma teoria da cultura. O conceito de cultura não fica claro, pois sua preocupação consistia mais em levantar hipóteses do que sistematizá-las. Pesquisou várias áreas, como: antropologia física e linguística, folclore, geografia, migrações e organização social. O que há de importante em suas pesquisas é que Boas percebeu que a cultura humana não é uma apenas, mas várias, e que elas estão relacionadas pelo ambiente, pela língua ou pelo comportamento dos indivíduos que criaram essas culturas.

30 A influência de Franz Boas O pensamento de Boas vai embasar uma geração de antropólogos, como Gilberto Freyre, na antropologia brasileira.

31 A influência de Franz Boas Franz Boas teve três grupos de alunos que acabaram por desenvolver algumas de suas ideias: um grupo que relacionou a personalidade e a cultura; outro que analisou as relações entre a linguagem e a cultura; e o terceiro grupo, que trabalhou a relação entre os ambientes geográfico, ecológico e físico com a cultura.

32 Interatividade A teoria que defende a necessidade de deixar de lado os valores próprios e de conhecer o outro, a maneira como ele expressa e experimenta sua vida, é denominada: a) Evolucionismo. b) Estruturalismo. c) Culturalismo. d) Relativismo. e) Etnocentrismo.

33 A antropologia interpretativa Geertz sustenta que o conceito de cultura é semiótico, isto é, o homem vive em um emaranhado de significados que ele mesmo criou. Desta forma, a análise do emaranhado deve ser realizada pela ciência antropologia, isto é, uma ciência interpretativa que busca os significados, e não uma ciência experimental, ou seja, que tem como objetivo buscar leis gerais.

34 A teoria interpretativa Geertz, em suas pesquisas, buscou identificar como as pessoas de determinada cultura se definem analisando as formas simbólicas pelas quais se expressam (palavras, rituais, costumes, comportamentos etc.). O antropólogo não precisa morar com o grupo que está estudando, mas deve, sim, conversar com eles e realizar uma descrição densa sobre as particularidades desse grupo, para que se possa levar a interpretação do discurso social, a busca do significado da ação a partir do ponto de vista dos nativos.

35 A antropologia pós-moderna ou crítica A partir da década de 1980, surge a antropologia pós-moderna ou crítica, que busca politizar a relação entre o observador e o observado, bem como a crítica dos paradigmas (modelos) teóricos. Crítica: forma como os antropólogos aparecem em suas pesquisas e a sua relação com aqueles que são observados.

36 Cultura e formação da sociedade brasileira Identidade: um conceito interligado a outros, como grupo social e cultura. A identidade dos sujeitos forma-se a partir das condições históricas e culturais em que vivem condições que não escolheram, pois, ao nascer, tudo já estava pronto, então se deparam com um grupo familiar e social, com uma língua usada por todos e com um conjunto de regras, hábitos e tradições utilizadas. A sociedade e a cultura delimitam a nossa vida.

37 Brasil: processo de colonização A questão da raça se tornou um adjetivo que acaba por dar significado à nossa identidade: trabalhadores negros, índios, operários italianos, alemães, imigrantes brancos. Essas raças se tornaram adjetivos que acabaram dando à identidade do trabalhador uma singularidade, de forma que passam a ser reproduzidas nas relações sociais de trabalho.

38 Antropologia no Brasil Influência de Gilberto Freyre e seu livro Casa-grande e senzala. Nesta obra, Freyre descreve a vida cotidiana nos engenhos e como acontece a formação da economia brasileira a partir da escravidão. Pesquisa a partir do cotidiano, elemento de importância para o estudo de antropologia e sociologia.

39 A teoria de Gilberto Freyre Influenciado pela forma de pesquisar do culturalismo americano em Casagrande e senzala. Resulta em uma representação da antropologia brasileira nessa linha de pesquisa.

40 Teoria freireana Freyre busca aquilo que é específico da nossa cultura e, muitas vezes, sua explicação se embasa nos aspectos geográficos, em outro momento na raça e na personalidade dos povos que formam a cultura brasileira, e também na língua utilizada. Esses aspectos são os que o levarão a formar o conceito de cultura brasileira. E são justamente esses aspectos que fazem parte da forma de se fazer pesquisa no culturalismo americano de Franz Boas.

41 Diferentes análises antropológicas Gilberto Freyre deu início às análises da cultura brasileira de uma maneira bastante original, na medida em que viu com otimismo a miscigenação racial e as particularidades das relações sociais no Brasil.

42 Teorias de Freyre Freyre busca compreender a relação entre raça e cultura, demonstrando que a questão genética não está acima da dimensão cultural, ou seja, a existência dos problemas sociais não estaria, necessariamente, relacionada ao caráter mestiço do povo brasileiro, demonstrando, assim, pensamento contrário ao determinismo biológico.

43 Características da sociedade brasileira Freyre (1997, p.4) caracteriza a base da sociedade brasileira: [...] a agricultura, as condições, a estabilidade patriarcal da família, a regularidade do trabalho por meio da escravidão, a união do português com a mulher índia, incorporada assim à cultura econômica e social do invasor.

44 Colonização híbrida Segundo Freyre (1997), a aceitabilidade dos portugueses quanto à colonização híbrida e o resultado da mistura entre eles e os índios e negros era consequência do seu passado étnico e cultural, já que eles receberam influências sexuais, alimentícias e religiosas nas suas relações com a África. A partir disso, já havia o mestiço na relação do português com o negro na própria África.

45 Inovações Gilberto Freyre se destaca, nesse momento, devido à ousadia na forma como vai interpretar o Brasil e os brasileiros, a partir das características geográficas, das origens étnicas ou da raça, como ele usa em seu texto, to buscando descrever a formação do nosso povo.

46 Interatividade Assinale a alternativa que não corresponde às características da obra Casa-grande e senzala, de Gilberto Freyre: a) Descreve a vida dos colonizadores europeus. b) Pesquisa a partir do cotidiano. c) Busca demonstrar a sociedade patriarcal. d) Obra de importância para o estudo de antropologia e sociologia. e) Descreve a vida cotidiana nos engenhos e como acontece a formação da economia brasileira a partir da escravidão.

47 O mito da democracia racial O livro Casa-grande e senzala é criticado por apresentar uma relação social entre portugueses, índios e negros de uma maneira fantasiosa. Há intelectuais que o criticam por encontrar, na obra, uma mensagem de que, naquele tempo, existia uma democracia racial.

48 Miscigenação e mobilidade Para Freyre, o que ajudou o português a conquistar novos territórios foi também a sua facilidade em se aclimatar, denominada por ele de aclimatabilidade. Freyre considerava que as condições geográficas de Portugal eram parecidas mais com as da África do que com as da própria Europa. Por isso, os portugueses não sentiram tanta diferença no Brasil. Desta forma, isso os ajudará em sua fixação na formação da colônia híbrida (mestiça).

49 Inovações Para Freyre, o problema social é o que debilita a população brasileira, e não a mestiçagem, já que não é a mistura de raça que traz a debilidade a esse povo, mas a pobreza, a escassez de alimentação, o regime escravo, a química dos alimentos tradicionais que consomem, a irregularidade alimentar, a falta de higiene na conservação e distribuição dos alimentos.

50 Inovações É dentro desse antagonismo que será formada a sociedade brasileira: de um lado, a grande lavoura, a monocultura do litoral; de outro, a pecuária do sertão. Tanto monocultores quanto pecuaristas não tinham uma alimentação sadia. Freyre (1997) diz que, durante os três séculos de colonização, a vida foi difícil, pois a monocultura esterilizou a terra, os senhores rurais se endividaram, as formigas, as enchentes e as secas dificultaram a produção dos alimentos.

51 Inovações A obra de Freyre é considerada inovadora pelo fato de destacar, pela primeira vez, algumas características positivas nos grupos indígenas e negros.

52 Características indígenas Em relação aos costumes indígenas, Freyre (1997) destaca sua influência na introdução dos hábitos de higiene e na dieta do colonizador português, com a introdução de alimentos nutritivos, como a mandioca e o conhecimento do poder de algumas ervas.

53 Características indígenas Para Freyre, coube à mulher indígena o papel de transmitir esses costumes, pois o homem índio tendia a ser nômade, enquanto a mulher, por se fixar em um só local, teria a facilidade de se amancebar com os portugueses e, consequentemente, transmitir ao europeu um pouco da sua cultura. Quanto ao homem indígena, coube a responsabilidade de transmitir aos portugueses o gosto pela guerra.

54 Influência negra Freyre (1997) destaca algumas características, como a ternura, a mímica excessiva, elementos religiosos, a música, o andar, entre outras. Sem negar a importância do negro na vida estética e no progresso econômico do Brasil, o autor enfatiza, em sua análise, a separação entre negro e escravo, contrariando as teorias eugênicas predominantes na época e que, influenciadas pelo cientificismo e darwinismo social, descreviam o negro como uma raça inferior. Para Freyre, o negro brasileiro não era inferior, mas, sim, foi inferiorizado durante a escravidão.

55 Influência negra A escravidão desenraizou o negro do seu meio social e de sua família, soltando-o entre gente estranha e, muitas vezes, hostil. [...] É absurdo responsabilizar o negro pelo que não foi obra sua nem do índio, mas do sistema social e econômico em que funcionaram passiva e mecanicamente. Não há escravidão sem depravação sexual. É da essência mesmo do regime [...] (FREYRE, 1997, p ). 316).

56 Críticas à obra de Freyre A violência e os conflitos que envolveram a escravidão, presentes nas relações entre senhores e escravos, foram minimizados em Casa-grande e senzala, reproduzidos em apenas algumas citações sobre as humilhações, castigos e torturas aos quais os negros eram submetidos.

57 Críticas à obra de Freyre Ao aplicar o termo assimilação para descrever os contatos entre colonizadores e colonizados, Freyre (1997) traz a visão antropológica da ideia de solidariedade e interação entre os grupos, minimizando os aspectos que demonstram a exploração e a violência que marcaram a história da colonização brasileira.

58 Interatividade A obra de Gilberto Freyre é considerada inovadora pelo fato de destacar, pela primeira vez, algumas características positivas nos grupos indígenas e negros. Porém, é criticada por inserir, na análise da sociedade brasileira, temas como: a) Monocultura. b) Assimilação. c) Patriarcalismo. d) Violência. e) Todas as alternativas estão corretas.

59 ATÉ A PRÓXIMA!

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

Cultura: diferentes significados

Cultura: diferentes significados 1 Cultura: diferentes significados O termo cultura é utilizado com diferentes significados. No senso comum encontramos o uso do termo como sinônimo de educação. Nesta acepção, a cultura tem sido motivo

Leia mais

Unidade I ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA. Profa. Viviane Araujo

Unidade I ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA. Profa. Viviane Araujo Unidade I ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA Profa. Viviane Araujo Definindo alguns conceitos Escola podemos pensar uma série de questões quando tratamos do termo escola: lugar; espaço físico; organização; relações

Leia mais

Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri

Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Marx, Durkheim e Weber Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Problemas sociais no século XIX Problemas sociais injustiças do capitalismo; O capitalismo nasceu da decadência

Leia mais

Exercícios de Revisão RECUPERAÇÃO FINAL/ 2015 8º ANO

Exercícios de Revisão RECUPERAÇÃO FINAL/ 2015 8º ANO Nome: Exercícios de Revisão RECUPERAÇÃO FINAL/ 2015 8º ANO Componente de Geografia Série e Turma: 8º (A) (B) Data: Professora: Ana Lúcia Questão 01 (UEFS 2012.2) Sobre as consequências da queda do regime

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular PERÍODO: 1º AM076- ANTROPOLOGIA OBRIG 60 0 60 4.0 Fórmula: CS013 CS013- ANTROPOLOGIA CAMPOS DA ANTROPOLOGIA. PROBLEMAS E CONCEITOS BÁSICOS: CULTURA, ETNOCENTRISMO, ALTERIDADE E RELATIVISMO. NOÇÕES DE MÉTODOS/PRÁTICAS

Leia mais

Prova bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE

Prova bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE Prova bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE HISTÓRIA Escola: Nome: Data: / / Turma: Pedro Álvares Cabral foi o comandante da primeira expedição portuguesa que chegou ao território que mais tarde receberia o nome

Leia mais

Uma perspectiva de ensino para as áreas de conhecimento escolar HISTÓRIA

Uma perspectiva de ensino para as áreas de conhecimento escolar HISTÓRIA Uma perspectiva de ensino para as áreas de conhecimento escolar HISTÓRIA A proposta A proposta do material didático para a área de História privilegia as novas tendências do estudo da História dando mais

Leia mais

A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA

A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA Moura (2001) nos traz um desafio preocupante, não só a partir do debate sobre a melhoria estrutural das escolas em comunidades quilombola, da qualificação continuada dos professores,

Leia mais

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com

Leia mais

Fascículo 2 História Unidade 4 Sociedades indígenas e sociedades africanas

Fascículo 2 História Unidade 4 Sociedades indígenas e sociedades africanas Atividade extra Fascículo 2 História Unidade 4 Sociedades indígenas e sociedades africanas Questão 1 O canto das três raças, de Clara Nunes Ninguém ouviu Um soluçar de dor No canto do Brasil Um lamento

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br

A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar www.proenem.com.br INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo

Leia mais

TÓPICOS DE REVISÃO PARA A PROVA DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA

TÓPICOS DE REVISÃO PARA A PROVA DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA TÓPICOS DE REVISÃO PARA A PROVA DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA DITADURA MILITAR Comparado com suas origens históricas, o conceito de ditadura conservou apenas esse caráter de poder excepcional,

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para

Leia mais

Exercícios de Revisão - 1

Exercícios de Revisão - 1 Exercícios de Revisão - 1 1. Sobre a relação entre a revolução industrial e o surgimento da sociologia como ciência, assinale o que for incorreto. a) A consolidação do modelo econômico baseado na indústria

Leia mais

Uma globalização consciente

Uma globalização consciente Uma globalização consciente O apelo a uma globalização mais ética tornou se uma necessidade. Actores da globalização como as escolas, devem inspirar por estes valores às responsabilidades que lhes são

Leia mais

A GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA

A GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA A GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA Que dimensões sociológicas existem numa passeio ao supermercado? A variedade de produtos importados que costumamos ver nos supermercados depende de laços econômicos

Leia mais

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Unidade I PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO EDAAPRENDIZAGEM APRENDIZAGEM Prof. Wanderlei Sergio da Silva Conceito PDA estudo sobre o crescimento mental do indivíduo, desde o nascimento até a adolescência;

Leia mais

Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia de sociedade de risco.

Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia de sociedade de risco. VI Encontro Nacional da Anppas 18 a 21 de setembro de 2012 Belém - PA Brasil Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia

Leia mais

A origem latina da palavra trabalho (tripalium, antigo instrumento de tortura) confirma o valor negativo atribuído às atividades laborais.

A origem latina da palavra trabalho (tripalium, antigo instrumento de tortura) confirma o valor negativo atribuído às atividades laborais. 1 Origem do termo O trabalho é o conjunto de atividades por meio das quais o ser humano cria as condições para sua sobrevivência. Por esta característica, sempre foi indispensável na vida dos indivíduos.

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Estratificação/ Classes/ Desigualdade Social

Estratificação/ Classes/ Desigualdade Social 1. Dos fatores abaixo, NÃO podemos relacionar como uma das causas das desigualdades sociais: a) má distribuição de renda. b) omissão do Estado. c) perpetuação da pobreza. d) diferenças etárias e geracionais.

Leia mais

Introdução de Sociologia

Introdução de Sociologia Introdução de Sociologia Prof. Petterson A. Vieira www.profpetterson.com O que é Sociologia? A Sociologia é um ramo da ciência que estuda o comportamento humano em função do meio e os processos que interligam

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * PALAVRAS-CHAVE: Sistema de Gestão da Qualidade. Representante da Diretoria. ISO 9001.

O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * PALAVRAS-CHAVE: Sistema de Gestão da Qualidade. Representante da Diretoria. ISO 9001. O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * Adalberto Luiz de Souza ** RESUMO: Este texto tem por finalidade descrever o papel do representante da direção, referente ao atendimento de requisito

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes

Leia mais

SOCIOLOGIA. Profª Rosana Grespan E-mail: ro.grespan@hotmail.com Facebook: Rosana Pimentel de Castro Grespan

SOCIOLOGIA. Profª Rosana Grespan E-mail: ro.grespan@hotmail.com Facebook: Rosana Pimentel de Castro Grespan SOCIOLOGIA Profª Rosana Grespan E-mail: ro.grespan@hotmail.com Facebook: Rosana Pimentel de Castro Grespan TRABALHO Origem do termo O trabalho é o conjunto de atividades por meio das quais o ser humano

Leia mais

"Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA"

Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA "Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA" Neill Lochery, pesquisador britânico, no seu livro Brasil: os Frutos da Guerra mostrou os resultados da sua investigação histórica de um dos períodos mais

Leia mais

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Diálogos - Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História ISSN: 1415-9945 rev-dialogos@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Castanho, Sandra Maria POLÍTICA E LUTAS

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia PRGRA Pró-Reitoria de Graduação DIRPS Diretoria de Processos Seletivos

Universidade Federal de Uberlândia PRGRA Pró-Reitoria de Graduação DIRPS Diretoria de Processos Seletivos SOCIOLOGIA Gabarito Final - Questão 1 a) Exige-se que o candidato apresente 3 (três) dentre as características abaixo: São entendidas como possíveis características: Redefinição da relação tempo-espaço;

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

O presente capítulo descreve a metodologia utilizada pela pesquisa e aborda os seguintes pontos:

O presente capítulo descreve a metodologia utilizada pela pesquisa e aborda os seguintes pontos: 3 Metodologia O presente capítulo descreve a metodologia utilizada pela pesquisa e aborda os seguintes pontos: A questão da pesquisa O tipo da pesquisa e metodologia utilizada A coleta dos dados e tratamento

Leia mais

6ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL SUSTENTÁVEL TEXTO BASE 4 QUEM SOMOS NÓS OS POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS

6ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL SUSTENTÁVEL TEXTO BASE 4 QUEM SOMOS NÓS OS POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS 6ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL SUSTENTÁVEL TEXTO BASE 4 QUEM SOMOS NÓS OS POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS Somos os guardiões das origens, somos os conhecedores das tradições

Leia mais

E Entrevistador E18 Entrevistado 18 Sexo Masculino Idade 29anos Área de Formação Técnico Superior de Serviço Social

E Entrevistador E18 Entrevistado 18 Sexo Masculino Idade 29anos Área de Formação Técnico Superior de Serviço Social Transcrição de Entrevista nº 18 E Entrevistador E18 Entrevistado 18 Sexo Masculino Idade 29anos Área de Formação Técnico Superior de Serviço Social E - Acredita que a educação de uma criança é diferente

Leia mais

Relações Étnico-raciais no Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Ementa da Disciplina. Teleaula 1. Conceitos Básicos.

Relações Étnico-raciais no Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Ementa da Disciplina. Teleaula 1. Conceitos Básicos. Relações Étnico-raciais no Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana Teleaula 1 Profa. Dra. Marcilene Garcia de Souza Grupo Uninter Ementa da Disciplina Contextos e conceitos históricos sobre

Leia mais

Professor: MARCOS ROBERTO Disciplina: HISTÓRIA Aluno(a): Série: 9º ano - REGULAR Turno: MANHÃ Turma: Data:

Professor: MARCOS ROBERTO Disciplina: HISTÓRIA Aluno(a): Série: 9º ano - REGULAR Turno: MANHÃ Turma: Data: Professor: MARCOS ROBERTO Disciplina: HISTÓRIA Aluno(a): Série: 9º ano - REGULAR Turno: MANHÃ Turma: Data: REVISÃO FINAL PARA O SIMULADO 1ª Avaliação: Imperialismo na Ásia e na África 01. Podemos sempre

Leia mais

CURSO APOIO HISTÓRIA RESOLUÇÃO

CURSO APOIO HISTÓRIA RESOLUÇÃO HISTÓRIA CURSO APOIO 12. O conflito entre palestinos e israelenses dura mais de seis décadas. O mapa apresenta os territórios ocupados por Israel, durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967. a) Qual a atual

Leia mais

SENSO COMUM X CIÊNCIA: O AVANÇO DO CONHECIMENTO AO LONGO DA HISTÓRIA. Palavras chave: Conhecimento, Ciência, Senso Comum, Pesquisa Científica.

SENSO COMUM X CIÊNCIA: O AVANÇO DO CONHECIMENTO AO LONGO DA HISTÓRIA. Palavras chave: Conhecimento, Ciência, Senso Comum, Pesquisa Científica. SENSO COMUM X CIÊNCIA: O AVANÇO DO CONHECIMENTO AO LONGO DA HISTÓRIA Alexandre Dantas de Medeiros 1 Aline Cândida Dantas de Medeiros 2 Norma Danielle Silva Barreto 3 Resumo: Para que chegássemos ao nível

Leia mais

O FUTURO SE FAZ COM A CONSCIENTIZAÇÃO DAS DIFERENÇAS

O FUTURO SE FAZ COM A CONSCIENTIZAÇÃO DAS DIFERENÇAS O FUTURO SE FAZ COM A CONSCIENTIZAÇÃO DAS DIFERENÇAS Fabiana Maria das Graças Soares de Oliveira 1 Com o tema O Futuro se faz com a conscientização das Diferenças 2, a Federação Nacional das APAEs, em

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

Gênero no processo. construindo cidadania

Gênero no processo. construindo cidadania Gênero no processo de educação: construindo cidadania Kátia Souto Jornalista e Executiva Nacional da União Brasileira de Mulheres A educação tem caráter permanente. Não há seres educados e não educados.

Leia mais

A crítica à razão especulativa

A crítica à razão especulativa O PENSAMENTO DE MARX A crítica à razão especulativa Crítica a todas as formas de idealismo Filósofo, economista, homem de ação, foi o criador do socialismo científico e o inspirador da ideologia comunista,

Leia mais

História/15 8º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / /

História/15 8º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / / História/15 8º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / / 8ºhist301r ROTEIRO DE ESTUDO RECUPERAÇÃO 2015 8º ano do Ensino Fundamental II HISTÓRIA 1º TRIMESTRE 1. Conteúdos Objetivo 1: Africanos no Brasil (Cap.

Leia mais

A Alienação (Karl Marx)

A Alienação (Karl Marx) A Alienação (Karl Marx) Joana Roberto FBAUL, 2006 Sumário Introdução... 1 Desenvolvimento... 1 1. A alienação do trabalho... 1 2. O Fenómeno da Materialização / Objectivação... 2 3. Uma terceira deterninação

Leia mais

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA Assunção, Paraguay Maio 2015 INTRODUÇÃO Q uando uma criança ingressa na

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS 11) Assinale a alternativa correta que completa as lacunas da frase a seguir. No sentido geral, a ontologia, cujo termo tem origem na, se ocupa do em geral, ou seja, do ser, na mais ampla acepção da palavra,

Leia mais

Douglas Daniel de Amorim A PSICANÁLISE E O SOCIAL

Douglas Daniel de Amorim A PSICANÁLISE E O SOCIAL Douglas Daniel de Amorim A PSICANÁLISE E O SOCIAL Belo Horizonte 1999 INTRODUÇÃO A Psicologia Comunitária tem sido um dos campos onde a Psicologia tem tido um expressivo crescimento. Trabalhar em comunidades

Leia mais

Émile Durkheim. Teoria Funcionalista. Fatos Sociais. Normalidade. Anomia. Solidariedade de mecânica & Solidariedade de orgânica

Émile Durkheim. Teoria Funcionalista. Fatos Sociais. Normalidade. Anomia. Solidariedade de mecânica & Solidariedade de orgânica Émile Durkheim Teoria Funcionalista Fatos Sociais Anomia Normalidade Solidariedade de mecânica & Solidariedade de orgânica Consciência coletiva & Consciência individual Por que clássicos? O tempo não tira

Leia mais

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

Tema DC - 01 INTRODUÇÃO DO ESTUDO DO DIREITO CONSTITUCIONAL RECORDANDO CONCEITOS

Tema DC - 01 INTRODUÇÃO DO ESTUDO DO DIREITO CONSTITUCIONAL RECORDANDO CONCEITOS Tema DC - 01 INTRODUÇÃO DO ESTUDO DO DIREITO CONSTITUCIONAL RECORDANDO CONCEITOS 1 1. CONCEITO BÁSICO DE DIREITO Somente podemos compreender o Direito, em função da sociedade. Se fosse possível ao indivíduo

Leia mais

/ / JEITOS DE APRENDER. Índios Yanomami, Roraima

/ / JEITOS DE APRENDER. Índios Yanomami, Roraima / / JEITOS DE APRENDER Índios Yanomami, Roraima Ao longo de toda vida as pessoas passam por muitos aprendizados. Aprende-se dos mais diferentes jeitos e em vários momentos. O que se aprende e com quem

Leia mais

A Epistemologia de Humberto Maturana

A Epistemologia de Humberto Maturana ESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO Fundamentos Históricos e Filosóficos das Ciências A Epistemologia de Humberto Maturana Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Humberto Maturana Biólogo. Chileno,

Leia mais

DILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling

DILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling DILMA MARIA DE ANDRADE Título: A Família, seus valores e Counseling Projeto de pesquisa apresentado como Requisito Para obtenção de nota parcial no módulo de Metodologia científica do Curso Cousenling.

Leia mais

I. De uma maneira geral, do que trata a sua pesquisa? Qual é a área temática?

I. De uma maneira geral, do que trata a sua pesquisa? Qual é a área temática? 1 XENOFOBIA À BRASILEIRA: A CRESCENTE AVERSÃO DA SOCIEDADE CIVIL BRASILEIRA À PRESENÇA DE POPULAÇÕES ESTRANGEIRAS Nathália França Figuerêdo Porto Graduanda em Ciências Sociais pela Universidade Federal

Leia mais

TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM

TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM VERDADEIRO? FALSO? TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM VERDADEIRO? FALSO? A EDUCAÇÃO PODE ME PREJUDICAR VERDADEIRO? FALSO? APRENDO SEMPRE DE FORMA CONSCIENTE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM Podemos concordar que aprendemos

Leia mais

Regulação Bimestral do Processo Ensino Aprendizagem 3º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data:

Regulação Bimestral do Processo Ensino Aprendizagem 3º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data: Regulação Bimestral do Processo Ensino Aprendizagem 3º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data: Disciplina: Antropologia Urbana Professor: Luis Fernando Caro estudante; Ao longo do bimestre desenvolvemos

Leia mais

A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE

A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE Kallenya Kelly Borborema do Nascimento 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: kallenyakelly2@hotmail.com Patrícia Cristina

Leia mais

Desafiando o preconceito: convivendo com as diferenças. Ana Flávia Crispim Lima Luan Frederico Paiva da Silva

Desafiando o preconceito: convivendo com as diferenças. Ana Flávia Crispim Lima Luan Frederico Paiva da Silva Desafiando o preconceito: convivendo com as diferenças Ana Flávia Crispim Lima Luan Frederico Paiva da Silva Pontifícia Universidade Católica de Goiás anaflavia17012010@hotmail.com luan_frederico@yahoo.com

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO

A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO Eliane Alves Leite Email: li.phn.louvoregloria@hotmail.com Fernanda Cristina Sanches Email: fer_cristina2007@hotmail.com Helena Aparecida Gica Arantes

Leia mais

CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO. Darcy Ribeiro e O povo brasileiro Disciplina: Sociologia Professor: Waldenir 2012

CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO. Darcy Ribeiro e O povo brasileiro Disciplina: Sociologia Professor: Waldenir 2012 CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO Darcy Ribeiro e O povo brasileiro Disciplina: Sociologia Professor: Waldenir 2012 Sociologia Darcy Ribeiro e O povo brasileiro Antropologia Literatura Atuação política Propostas

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO FINAL 3 ano

LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO FINAL 3 ano LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO FINAL 3 ano 1. Apresente as ideias de Tese, antítese e síntese idealizados por Hegel. 2. Uma das faculdades mais importantes do ser humano é pensar. Nenhum homem conseguiria

Leia mais

Universidade Metodista de São Paulo

Universidade Metodista de São Paulo Universidade Metodista de São Paulo Ciências Sociais Pólo Brasília Mulher e Sociedade Ane Cruz Mulher e Sociedade A sociedade primitiva Estudos já comprovaram que nem sempre a organização da humanidade

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

A PEDAGOGIA COMO CULTURA, A CULTURA COMO PEDAGOGIA. Gisela Cavalcanti João Maciel

A PEDAGOGIA COMO CULTURA, A CULTURA COMO PEDAGOGIA. Gisela Cavalcanti João Maciel A PEDAGOGIA COMO CULTURA, A CULTURA COMO PEDAGOGIA Gisela Cavalcanti João Maciel UMA TEORIA PÓS-COLONIALISTA DO CURRÍCULO O objetivo dessa teoria é analisar as relações de poder entre as nações que compõem

Leia mais

Curso: Estudos Sociais Habilitação em História. Ementas das disciplinas: 1º Semestre

Curso: Estudos Sociais Habilitação em História. Ementas das disciplinas: 1º Semestre Curso: Estudos Sociais Habilitação em História Ementas das disciplinas: 1º Semestre Disciplina: Introdução aos estudos históricos Carga horária semestral: 80 h Ementa: O conceito de História, seus objetivos

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 59 Discurso em ato comemorativo do

Leia mais

A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER

A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER Levi Ramos Baracho; Jordano da Silva Lourenço, Kay Francis Leal Vieira Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ INTRODUÇÃO O câncer ainda é tido como

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

O REAL DO DISCURSO NA REPRESENTAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA NA ESCRITA DA CIÊNCIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS.

O REAL DO DISCURSO NA REPRESENTAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA NA ESCRITA DA CIÊNCIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS. O REAL DO DISCURSO NA REPRESENTAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA NA ESCRITA DA CIÊNCIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS. Carolina de Paula Machado 1 A análise semântica de uma palavra, que não se paute por uma visão formal,

Leia mais

Identificação do projeto

Identificação do projeto Seção 1 Identificação do projeto ESTUDO BÍBLICO Respondendo a uma necessidade Leia Neemias 1 Neemias era um judeu exilado em uma terra alheia. Alguns dos judeus haviam regressado para Judá depois que os

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

Lição 1 - Apresentando o Evangelho Texto Bíblico Romanos 1.16,17

Lição 1 - Apresentando o Evangelho Texto Bíblico Romanos 1.16,17 Lição 1 - Apresentando o Evangelho Texto Bíblico Romanos 1.16,17 Paulo escreveu uma carta à Igreja de Roma, mas não foi ele o instrumento que Deus usou para fazer acontecer uma Agência do Reino de Deus

Leia mais

HISTÓRIA 7 O ANO FUNDAMENTAL. PROF. ARTÊMISON MONTANHO PROF. a ISABEL SARAIVA

HISTÓRIA 7 O ANO FUNDAMENTAL. PROF. ARTÊMISON MONTANHO PROF. a ISABEL SARAIVA 7 O ANO FUNDAMENTAL PROF. ARTÊMISON MONTANHO PROF. a ISABEL SARAIVA Unidade I Identidades, Diversidades e Direitos Humanos Aula 1.1 Conteúdos Apresentação do Componente A formação da Europa feudal Os germanos:

Leia mais

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com

Leia mais

Núcleo Fé & Cultura PUC-SP. A encíclica. Caritas in veritate. de Bento XVI

Núcleo Fé & Cultura PUC-SP. A encíclica. Caritas in veritate. de Bento XVI Núcleo Fé & Cultura PUC-SP A encíclica Caritas in veritate de Bento XVI Núcleo Fé & Cultura PUC-SP O amor verdadeiro como princípio para a justiça social e o desenvolvimento integral Quando olhamos a nossa

Leia mais

Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25

Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25 1 Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25 Domingo, 7 de setembro de 2014 19 Então o levaram a uma reunião do Areópago, onde lhe perguntaram: "Podemos saber que novo ensino é esse que você está anunciando?

Leia mais

Relato de experiência do Projeto A Paz que tenho em Casa desenvolvido no Centro de Referência de Assistência Social CRAS Vila Rosa Palmeira/PR

Relato de experiência do Projeto A Paz que tenho em Casa desenvolvido no Centro de Referência de Assistência Social CRAS Vila Rosa Palmeira/PR 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

SALVAÇÃO não basta conhecer o endereço Atos 4:12

SALVAÇÃO não basta conhecer o endereço Atos 4:12 SALVAÇÃO não basta conhecer o endereço Atos 4:12 A SALVAÇÃO É A PRÓPRIA PESSOA DE JESUS CRISTO! VOCÊ SABE QUAL É O ENDEREÇO DE JESUS! MAS ISSO É SUFICIENTE? Conhecer o endereço de Jesus, não lhe garantirá

Leia mais

POR QUE O MEU É DIFERENTE DO DELE?

POR QUE O MEU É DIFERENTE DO DELE? POR QUE O MEU É DIFERENTE DO DELE? Rafael chegou em casa um tanto cabisbaixo... Na verdade, estava muito pensativo. No dia anterior tinha ido dormir na casa de Pedro, seu grande amigo, e ficou com a cabeça

Leia mais

A CARIDADE COMEÇA EM CASA

A CARIDADE COMEÇA EM CASA 1436 A CARIDADE COMEÇA EM CASA الصدقة تبدأ يف ابليت >PORTUGUÊS < Author' name Aminuddin Muhammad Reviser's name: Muhammad Fakir 1 A CARIDADE COMEÇA EM CASA A forma de crescimento económico não está limitada

Leia mais

05/12/2006. Discurso do Presidente da República

05/12/2006. Discurso do Presidente da República , Luiz Inácio Lula da Silva, no encerramento da 20ª Reunião Ordinária do Pleno Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Palácio do Planalto, 05 de dezembro de 2006 Eu acho que não cabe discurso aqui,

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

1º Período UNIDADE 1. Exercícios; A aventura de navegar

1º Período UNIDADE 1. Exercícios; A aventura de navegar 1º Período UNIDADE 1 A aventura de navegar Produtos valiosos Navegar em busca de riquezas Viagens espanholas Viagens portuguesas Ampliação O dia a dia dos marinheiros Conhecer as primeiras especiarias

Leia mais

Cristina Fernandes. Manual. de Protocolo. Empresarial

Cristina Fernandes. Manual. de Protocolo. Empresarial Cristina Fernandes Manual de Protocolo Empresarial Lisboa Universidade Católica Editora 2014 Índice Prefácio de Catarina Zagalo 13 Parte I O enquadramento do protocolo 1 O protocolo 16 1.1. Definição de

Leia mais

Marxismo e Ideologia

Marxismo e Ideologia Rita Vaz Afonso 1 FBAUL, 2010 Marxismo e Ideologia 1 rita.v.afonso@gmail.com. O trabalho responde à disciplina semestral de Cultura Visual I do primeiro ano da Faculdade de Belas Artes da Universidade

Leia mais

A IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL

A IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL FACULDADE SETE DE SETEMBRO INICIAÇÃO CIENTÍFICA CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA ALUNA: NATÁLIA DE ARAGÃO PINTO ORIENTADOR: PROF. DR. TIAGO SEIXAS THEMUDO A IMPRENSA

Leia mais

Concurso Público Psicologia Clínica Caderno de Questões Prova Discursiva 2015

Concurso Público Psicologia Clínica Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Homem de 38 anos de idade chegou ao atendimento por pressão de amigos, pois está convencido de que em seu caso não se trata de doença. Lúcido, fala espontaneamente

Leia mais

O QUE SIGNIFICA CRIAR UM FILHO

O QUE SIGNIFICA CRIAR UM FILHO 39 Sexta Lição PAPAI E MAMÃE NA CRIAÇÃO DOS FILHOS O relacionamento do papai e da mamãe como casal é de fundamental importância para uma formação adequada dos filhos. Esse relacionamento influenciará decisivamente

Leia mais

Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista

Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Robson Gouveia, gerente de projetos do Lean Institute Brasil, detalha como vem evoluindo a gestão em empresas da região O eixo Anhanguera

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

COLÉGIO O BOM PASTOR PROF. RAFAEL CARLOS SOCIOLOGIA 3º ANO. Material Complementar Módulos 01 a 05: Os modos de produção.

COLÉGIO O BOM PASTOR PROF. RAFAEL CARLOS SOCIOLOGIA 3º ANO. Material Complementar Módulos 01 a 05: Os modos de produção. COLÉGIO O BOM PASTOR PROF. RAFAEL CARLOS SOCIOLOGIA 3º ANO Material Complementar Módulos 01 a 05: Os modos de produção. Modos de Produção O modo de produção é a maneira pela qual a sociedade produz seus

Leia mais