Editorial. Editorial 1. Jornadas de Psicologia e Orientação em Meio Escolar. Caros Psicólogos, Seminário de Psicologia em Meio Escolar 3

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1 1 1 1 Editorial 1 Editorial Caros Psicólogos, É com grande satisfação que a DGE publica a primeira edição da newsletter eletrónica dedicada à Psicologia e Orientação em Meio Escolar. Esta será, espero, uma ferramenta importante para a comunicação e partilha de práticas entre os Psicólogos que nas nossas escolas contribuem diariamente para a melhoria da aprendizagem e do sucesso educativo. Convido-vos a colaborar nesta iniciativa, enviando noticias e informações úteis para dseeas@dge.mec.pt ou euroguidance@dge.mec.pt Jornadas de Psicologia e Orientação em Meio Escolar Seminário de Psicologia em Meio Escolar 3 À conversa com Isabel Maria de Freitas Abreu dos Santos representante da CONFAP Visitas de Estudo 5 Formação em Psicologia 6 Webinars DGE Fernando Egídio Reis Diretor - Geral da DGE

2 SESE Jornadas de Trabalho sobre Psicologia e Orientação em Meio Escolar Coimbra, St.ª Maria da Feira e Lisboa, acolheram três Jornadas de Trabalho respetivamente nos dias 18 e 19 de junho, 25 e 26 de junho e 1 e 2 de julho. Com objetivo de dinamizar e enquadrar tecnicamente a atividade dos SPO, no quadro das linhas norteadoras estabelecidas em termos nacionais e comunitários, nomeadamente no domínio da orientação e da promoção do sucesso educativo, a Direção-Geral da Educação promoveu, entre outras ações, três Jornadas de Trabalho, com os psicólogos que desenvolvem a sua atividade em meio escolar. Estas jornadas inseriram-se, igualmente, nas ações a dinamizar no âmbito da Rede da Euroguidance que tem como missão desenvolver a dimensão europeia nos sistemas nacionais de educação, formação e orientação. (relatório) Grau de satisfação dos participantes nas jornadas 2

3 SESE Seminário Nacional Psicologia e Orientação em Meio Escolar Teve lugar no Auditório Faculdade de Medicina Dentária em Lisboa, no dia 22 de outubro de 2013, o Seminário Nacional Psicologia e Orientação em Meio Escolar. Esta iniciativa, promovida pela Direção - Geral da Educação, enquadrada na atividade das redes europeias de orientação, EUROGUIDANCE e ELGPN, reuniu cerca de 500 participantes, entre os quais 400 psicólogos. O desenho do programa de trabalho procurou promover a discussão em torno de questões centrais que se colocam à psicologia e orientação em meio escolar tanto no âmbito legislativo como científico, e criar um espaço de partilha e de reconhecimento de boas práticas existentes. Programa Fotos 3

4 SESE À conversa com Isabel Maria de Freitas Abreu dos Santos representante da CONFAP Qual o papel dos pais no processo de orientação? - O papel dos pais é o de acompanhamento incondicional, permanente e ativo. Os pais estão sempre presentes na orientação dos filhos, com mais ou menos saber e de acordo com as suas competências e o amor que os une incondicionalmente ao percurso e encaminhamento dos filhos. Que articulação dos pais com os serviços no âmbito da psicologia e orientação? - A articulação varia de acordo com a abertura da escola para a participação dos pais. De uma forma geral é diminuta havendo escolas em que não existe a cultura de participação e de chamar / convidar os pais a uma participação ativa. Tradicionalmente, e em muitas escolas a gestão é feita na ausência e sem a consulta dos pais. Este e outros temas são considerados da exclusividade da gestão da escola, nomeadamente dos professores excluindo premeditadamente, voluntária ou involuntariamente a articulação com os pais. Muitas vezes existe o pressuposto de que os pais não têm competências nesta participação, o que nalguns casos poderá ter algum fundamento, mas seria de todo recomendável que os pais também pudessem ser orientados para melhor orientarem os seus educandos na orientação e resolução de problemas. Quais as expetativas face à intervenção destes serviços? - De verdadeira e eficaz orientação de escolas, pais e famílias. De integração destes jovens face aos desafios de um futuro em constante mudança e de alteração do paradigma de um curso - uma carreira- um emprego, para um cenário de construção e formação pessoal e aquisição de competências, capacitação e criação do próprio emprego ao longo da vida Quais os contributos que a CONFAP pode dar para potenciar o sucesso educativo? - A CONFAP tem defendido e disponibilizado um papel de mediador de conflitos, e construtor de pontes de diálogo e encontro de compromissos entre as partes/ intervenientes da comunidade educativa. Os pais são os principais interessados no sucesso educativo guardiães do percurso e sucesso educativo e formativo dos seus filhos. São eles que estavam presentes até à chegada à escola, permanecem no presente e no futuro da vida dos seus filhos. A CONFAP tem vindo a transmitir ativamente os órgãos e parceiros da comunidade educativa no sentido da construção de um pacto de educação de longo prazo alheio e independente de qualquer ciclo eleitoral, programas de governo e conflitos entre ministério da educação e professores. A CONFAP acredita e tem por missão contribuir para a criação de um compromisso a 20 anos, naturalmente ajustável às alterações globais do mundo, do país e da comunidade local, em termos económicos, sociais e políticos, tendo a convicção de que este pacto poderá constituir um garante da estabilidade dos alunos, crianças e jovens em formação, num ambiente mais seguro, harmonioso contrariando uma instabilidade que se verifica ano após ano, em especial em altura das avaliações que infelizmente tem caracterizado os últimos anos letivos e prejudicado irremediavelmente o percursos e sucesso de muitos alunos. A psicologia e orientação é uma preocupação da CONFAP? -Totalmente. Esta é uma área que a CONFAP acredita ser um complemento do sucesso educativo, que conjuntamente com toda a comunidade educativa, ajuda, apoia e orienta pais, crianças e jovens a construírem e orientarem o seu percurso de vida. Num mundo em que as alterações são constantes, em que as certezas não existem, a psicologia e orientação adequada é um complemento importante que deverá incluir pais, alunos, professores e decisores de modo a melhor adequarem 4 o percurso personalizado de cada jovem dotando a educação da habilidade de capacitar os jovens na construção do seu percurso formativo.

5 Visitas de Estudo Nos dias 2, 3 e 4 de setembro de 2013 realizámos uma visita de estudo a Copenhaga com o intuito de podermos conhecer melhor o sistema dinamarquês de orientação e respetivo sistema educativo. Recebidos pelos representantes nacionais do Centro Euroguidance dinamarquês, foi-nos feita a apresentação daqueles sistemas, seguindo-se uma série de visitas e contactos com centros de orientação e respetivos profissionais. Uma primeira impressão que retivemos foi verificar a existência de uma lei nacional para a Orientação, datada de abril de Cabe ao Ministério da Educação a implementação do sistema, existindo dois grandes tipos de Centros de Orientação, independentes de qualquer setor ou interesse institucional: Centros de Orientação para Jovens (46), centros nas 271 autoridades locais de educação existentes no reino da Dinamarca e Centros Regionais (7). Os Centros dirigidos aos jovens intervêm na transição da escolaridade obrigatória para o nível secundário avançado ou para o mundo do trabalho; os Centros Regionais são responsáveis por agirem na transição entre o nível secundário e o nível superior de educação. Os Centros de Orientação para Jovens são criados pelas autoridades locais de educação e têm a sua sede na própria comunidade. São geridos autonomamente e responsáveis pelo respetivo plano de atividades. Organizam atividades de orientação em articulação com as escolas e atendem jovens até aos 25 anos integrados ou não no sistema educativo ou de emprego, bem como jovens com necessidades educativas especiais. Sempre que um jovem até aos 19 anos é detetado como não inserido em qualquer resposta educativa, formativa ou laboral, o Centro tem a obrigação de o contactar no mais curto intervalo de tempo e estabelecer com ele um plano de inclusão num daqueles sistemas. Os Centros Regionais para a Orientação são responsáveis pelo desenvolvimento de programas relacionados com a transição para níveis superiores de educação. Disponibilizam informação qualificada sobre programas de formação superior e respetivas saídas profissionais. O público-alvo são estudantes dos cursos superiores e adultos fora do sistema educativo que pretendem ingressar num programa de ensino superior. Estes Centros são criados e geridos pelo Ministério da Educação que os financia de acordo com um plano de atividades, podendo, alguns deles estar associados a certas instituições educativas. Os dois tipos de Centros articulam, ainda, as respetivas atividades com parceiros da indústria e comércio existentes nas Comunidades em que se inserem. Um forte investimento no recurso às TIC, na constituição dum Portal Nacional para a Orientação, foi outro aspeto interessante. Deste modo pretende-se proporcionar informações diversas, sobre educação e formação profissional, atividades profissionais e profissões, mercado de emprego e oportunidades de estudar no estrangeiro. Para chegar mais perto dos utentes, recorrem a uma diversidade de canais de comunicação ( , sms) e às redes sociais como chat, twitter, facebook, blogs. A existência de um Fórum Nacional serve para os conselheiros partilharem conhecimentos e experiências, assim como promover um diálogo estreito entre o Ministério da Educação empresas, associações, instituições, associações de conselheiros, autoridades locais de educação, entre outros. Por ano são realizados 3 a 4 meetings onde se refletem boas práticas e discutem linhas orientadoras de ação futura.

6 Visitas de Estudo (Continuação) A formação inicial dos conselheiros não é obrigatoriamente em psicologia, podendo ser ex-professores e outros profissionais. Existem 6 Centros de Formação Superior de conselheiros onde, no equivalente a 6 meses de formação, são trabalhados 3 módulos: Orientação de Carreira e Práticas de Orientação; Orientação de Carreira e Sociedade; O Indivíduo e a Orientação de Carreira. Em conclusão, embora do ponto de vista conceptual, organizativo e das práticas as realidades observadas sejam distintas das que integramos em Portugal, é o aspeto pragmático e funcional que aquelas evidenciam e a capacidade de lhes ser conferido essa dimensão num tão curto intervalo de tempo, por comparação com o que vem sucedendo em Portugal, desde que existem Serviços de Psicologia e Orientação (1991), que mais me impressionou. José Alfredo Ramirão Costa (Psicólogo no Agrupamento de Escolas da Mealhada) Participação na conferência europeia Orientation à Distance A participação na conferência europeia Orientation à distance (chats, conseils et informations en ligne, e-guidance ), un nouveau défi pour les conseillers, Paris, 24 setembro 2013, promovida pela Euroguidance France Education, foi para mim uma experiência muito relevante pessoal e profissionalmente. Os serviços de orientação à distância existentes em diversos países europeus, nomeadamente França, Dinamarca, Reino Unido e Alemanha constituem um avanço nas práticas de orientação indo ao encontro do interesse dos jovens face às novas tecnologias. Com efeito, à distancia de um clic e no conforto do seu quarto, o jovem e/ou a sua família pode, através de diferentes canais de comunicação (sites, chat, , sms, facebook, telefone), aceder a um vasto conjunto de informações sobre sistema de ensino, formação profissional, profissões e mercado de trabalho. Estes serviços funcionam 5 a 6 dias por semana com atendimento feito por conselheiros em turnos diurnos e noturnos. Seria muito benéfico para os jovens portugueses poder aceder a um serviço semelhante. Contudo, na minha perspetiva, embora de extrema importância estas atividades de recolha e processamento de informação através dos serviços de e-guidance necessitam de ser enquadradas num processo de orientação mais vasto e presencial, onde o jovem constrói o seu projeto de vida em função dos seus objetivos, explorando o conceito de si próprio, interesses, capacidades e oportunidades. Assim, no processo de Orientação Vocacional os serviços de orientação a distância e orientação presencial deveriam entrelaçar-se numa espiral de desenvolvimento Margarida Cardoso (psicóloga no Agrupamento de Escolas Dr. João Araújo Correia).

7 Edição Formação dirigida a psicólogos A Direção-Geral da Educação promoveu um conjunto de ações de formação dirigidas a psicólogos a exercer funções nos agrupamentos de escolas/escolas não agrupadas da rede pública. Estas ações realizaram-se no Porto, Coimbra e Lisboa e incidiram sobre os seguintes domínios: Orientação com Públicos Específicos 18 e 19 de dezembro Orientação a Distância 19 de dezembro e 6 de janeiro Instrumentos e Recursos em Orientação 19 de dezembro e 6 de janeiro Orientação e Mobilidade 12 e 13 de dezembro Estas ações abrangeram cerca de 200 psicólogos de todo o país. Direção - Geral da Educação Webin@r DGE No âmbito dos Webin@r da DGE foram realizadas duas sessões em 2013 sobre as seguintes temáticas: 1. Kit Europass Sendo o Europass um quadro comunitário criado para alcançar a transparência de qualificações e competências na Europa, o Centro Nacional Europass desenvolveu uma ferramenta designada Kit Europass. Neste webinar pretendeuse dar a conhecer as potencialidades deste produto, contribuindo assim para uma melhor inserção no mercado trabalho. Disponível em: 2. A Rede Euroguidance - exemplos de atividades A rede Euroguidance tem como objetivo apoiar os estadosmembro no desenvolvimento dos serviços de orientação e fomentar uma perspetiva europeia da orientação. A concretização destes objetivos passa, nomeadamente, pela participação dos técnicos em atividades de aprendizagem interpares e pelo contacto direto com as realidades e as boas práticas dos diferentes estados-membro. Neste webinar são apresentados o sistema de orientação dinamarquês e a utilização de canais alternativos de interação em orientação. Disponível em: Organização Direção de Serviços de Educação Especial e Apoios Socioeducativos

8 A PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO EM MEIO ESCOLAR Relatório das Jornadas de Trabalho julho de 2013

9 Ficha Técnica Título A Psicologia e Orientação em Meio Escolar Relatório das Jornadas de Trabalho Autores Edgar Pereira Graça Breia Hélia Moura Isabel Henriques Paulo Fonseca Supervisão Filomena Pereira Edição DGE

10 ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO OBJETIVOS LOCAL E DATA DE REALIZAÇÃO DIVULGAÇÃO E INSCRIÇÃO PARTICIPANTES METODOLOGIA DE TRABALHO CONCLUSÕES DOS TEMAS TEMA 1 A PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO EM MEIO ESCOLAR NO DESENVOLVIMENTO DE CARREIRA TEMA 2 A PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO EM MEIO ESCOLAR NA PROMOÇÃO DO SUCESSO EDUCATIVO TEMA 3 A PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO EM MEIO ESCOLAR: UM RECURSO DA ESCOLA AVALIAÇÃO DAS JORNADAS DE TRABALHO AVALIAÇÃO GERAL ASPETOS POSITIVOS OUTROS TEMAS A ABORDAR COMENTÁRIOS E SUGESTÕES CONCLUSÕES PROPOSTAS PONTOS CHAVE ANEXOS

11 ÍNDICE DE GRÁFICOS E QUADROS GRÁFICO 1 GRAU DE SATISFAÇÃO COM AS JORNADAS DE TRABALHO..28 GRÁFICO 2 GRAU DE SATISFAÇÃO POR JORNADA DE TRABALHO/REGIÃO..29 GRÁFICO 3 ASPETOS MAIS POSITIVOS NAS JORNADAS DE TRABALHO..29 GRÁFICO 4 TEMAS QUE GOSTARIA DE VER ABORDADOS..30 QUADRO 1 COMENTÁRIOS E SUGESTÕES..32 3

12 1. ENQUADRAMENTO Os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO) desenvolvem a sua ação na educação pré escolar e nos ensinos básico e secundário, atuando em três domínios: apoio psicopedagógico a alunos e professores; apoio ao desenvolvimento de sistemas de relações da comunidade educativa e orientação escolar e profissional. O alargamento da escolaridade obrigatória, para doze anos, e a diversificação e reforço progressivo da oferta educativa e formativa vieram dar uma maior relevância à intervenção dos SPO, nomeadamente, ao constituírem uma valência que concorre para a promoção do sucesso escolar. A melhoria e a garantia da qualidade das atividades de psicologia e orientação constituem uma prioridade da DGE Direção Geral de Educação, através da DSEEAS Direção de Serviços de Educação Especial e Apoios Socioeducativos, unidade orgânica a que compete Conceber orientações e instrumentos de suporte às escolas no âmbito da implementação e acompanhamento de respostas de educação especial e de apoio educativo, designadamente as de orientação escolar e profissional, educação para a saúde e de ação social escolar; 1. Com objetivo de dinamizar e enquadrar tecnicamente a atividade dos SPO, no quadro das linhas norteadoras estabelecidas em termos nacionais e comunitários, nomeadamente no domínio da orientação e da promoção do sucesso educativo, foi elaborada uma proposta de trabalho, que engloba, entre outras ações, Jornadas de Trabalho, a nível regional. Estas Jornadas enquadram se igualmente nas ações a desenvolver no âmbito da Rede da Euroguidance que tem como missão desenvolver a dimensão europeia nos sistemas nacionais de educação, formação e orientação. À DGE, enquanto representante nacional desta Rede, compete lhe dinamizar ações que contribuam para a missão da Euroguidance. Nesta medida o orçamento atribuído a Portugal suporta, financeiramente, os encargos com a realização das Jornadas. O presente relatório descreve o trabalho desenvolvido nas Jornadas, apresenta os resultados da avaliação pelos participantes e faz propostas para a melhoria da intervenção dos SPO. 1 Portaria n.º 258/2012 4

13 2. OBJETIVOS As jornadas de trabalho tiveram os seguintes objetivos: dinamizar a intervenção no âmbito da psicologia e orientação em meio escolar; recolher propostas concretas que sustentem a elaboração de um documento técnico; enquadrador da psicologia e orientação em meio escolar; identificar pontos fortes e aspetos a melhorar; fomentar a participação ativa e o envolvimento dos psicólogos. 3. LOCAL E DATA DE REALIZAÇÃO Realizaram se três jornadas, com a duração de um dia e meio, em Coimbra, St.ª Maria da Feira e Lisboa, respetivamente nos dias 18 e 19 de junho, 25 e 26 de junho e 1 e 2 de julho. 4. DIVULGAÇÃO E INSCRIÇÃO As Jornadas e respetivo Programa foram divulgados na página eletrónica da DGE, no início do mês de junho (anexo 1). As inscrições processaram se online, sendo atribuído automaticamente um número de inscrição. A seleção dos participantes foi feita por ordem de inscrição. 5. PARTICIPANTES Os destinatários das jornadas foram os psicólogos a exercer funções em escolas ou agrupamentos de escolas do continente e da rede pública. Em cada uma das Jornadas participaram psicólogos de diferentes regiões abrangendo na totalidade 172 psicólogos (anexo 2), com a seguinte distribuição: 61 psicólogos de unidades orgânicas dos distritos de Aveiro, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Leiria, Santarém e Viseu. 49 psicólogos de unidades orgânicas dos distritos de Braga, Bragança, Chaves, Porto, Viana do Castelo e Vila Real. 62 psicólogos de unidades orgânicas dos distritos de Beja, Évora, Faro, Lisboa e Setúbal. 5

14 6. METODOLOGIA DE TRABALHO Tendo como base os objetivos definidos e os resultados pretendidos, recorreu se a uma metodologia promotora do envolvimento e da interação entre os participantes, da focalização nas temáticas em debate e da recolha de sugestões e propostas concretas. A maior diversidade de partilha de experiências foi assegurada pela integração em cada Jornada de Trabalho de técnicos pertencentes a diferentes regiões. Os trabalhos contemplaram duas sessões plenárias e grupos de trabalho. A primeira sessão plenária, com um caráter introdutório, centrou se na clarificação dos objetivos, na definição da metodologia e da explicitação dos produtos esperados (anexo 3). Na segunda sessão plenária foram apresentadas as conclusões dos grupos de trabalhos. Os temas para debate, em grupos de trabalho, foram previamente definidos e criadas fichas de trabalho estruturadas (anexo 4). A discussão de cada tema, com uma duração de aproximadamente 2h 30m, decorreu em grupos constituídos, em média, por 20 psicólogos. A discussão dos temas nos grupos foram enquadrados por um pequeno texto introdutório que permitiu situar a discussão. Foi disponibilizada aos participantes, documentação relevante, (anexo em CD). Cada tema foi discutido em três sessões paralelas o que permitiu que todos os participantes tivessem a oportunidade de se pronunciar sobre todos os temas. Uma maior interação entre os participantes foi estimulada através da recomposição dos grupos com os temas em debate As conclusões de cada tema foram agregadas, pelos relatores de cada grupo de trabalho num só documento síntese e posteriormente apresentadas na sessão plenária. A dinamização dos grupos foi assegurada por dois elementos que, desempenhando o papel de facilitadores, criaram um clima de confiança, promotor da discussão aberta do que resultou a apresentação de diferentes pontos de vista, tendo por base a experiência individual dos participantes. 6

15 7. CONCLUSÕES DOS TEMAS Os três temas discutidos nos grupos de trabalho das jornadas foram a psicologia e orientação em meio escolar no desenvolvimento da carreira ; a psicologia e orientação em meio escolar na promoção do sucesso educativo ; e a psicologia e orientação em meio escolar um recurso da escola. Cada um destes temas foi subdividido em várias questões e cada questão em itens Estratégias e instrumentos; Articulação e parcerias; Fatores críticos de sucesso; Indicadores de impacto. As conclusões de cada um dos temas foram trabalhadas pelos relatores de cada grupo tendo sido produzido, em cada jornada, um documento único para cada um dos temas. Tendo por base esses documentos e após análise dos mesmos foi elaborada uma síntese que consubstancia o presente relatório. 7.1 TEMA 1 A Psicologia e Orientação em Meio Escolar no Desenvolvimento de Carreira Este tema, enquadrado pelos racionais teóricos mais recentes e pelas diretrizes comunitárias, produzidas e adotadas pelos diferentes estados membros, focalizou se em conceitos como orientação ao longo da vida; desenvolvimento pessoal; mobilidade; portabilidade e transferibilidade de intervenções e diversificação dos canais de disponibilização de intervenções de orientação por recurso às tecnologias de informação. Cada um destes conceitos foi apresentado em forma de pergunta. Os resultados da discussão dos grupos em resposta a cada pergunta deste tema apresentam se em seguida. 1. Qual a intervenção da Psicologia e Orientação em Meio Escolar no âmbito da orientação ao longo da vida, considerando os diferentes ciclos, níveis e modalidades de educação e ensino (Pré escolar, 1º, 2º, 3º ciclos do ensino básico, ensino secundário, e profissional)? As estratégias e instrumentos identificados por nível de educação e ensino ou tipologia de intervenção foram: No ensino pré escolar, no 1º e 2º ciclo Programas de intervenção (tendencialmente estratégias mediadas e implementadas pelos professores e pontualmente trabalho direto prevenção primária no grupo turma). 7

16 No 3º ciclo e no secundário Intervenção direta (implementação de programas de orientação vocacional). Experiências de observação de trabalho em colaboração com as autarquias e com empresas (job shadowing / estágio de observação). No ensino profissional Preparar a transição para a vida ativa. Sensibilizar as famílias para as vias profissionalizantes, trabalhar estereótipos e preconceitos. Com um caráter mais transversal e passível de aplicação a todos os níveis de ensino ou modalidades formativas poderá destacar se, ainda as seguintes estratégias: Integração das atividades no projeto curricular de turma; Intervenção em grupo e individual; Promoção do empreendedorismo e do empowerment; Articulação com os diferentes agentes educativos, com supervisão do psicólogo, entre os quais outros psicólogos, trabalho em rede. No item Articulação e parcerias o trabalho desenvolvido dentro da escola, com a direção, com os professores e com as estruturas de orientação educativa foi um aspeto bastante referido pela generalidade dos grupos. A importância da mobilização de todos os recursos da comunidade (tecido empresarial, associações, entidades promotoras de educação e formação, famílias, municípios, centros de saúde, centros regionais da segurança social) foi considerada como indispensável para o desenvolvimento do trabalho no âmbito da orientação ao longo da vida. A articulação entre as equipas dos diferentes serviços de psicologia e orientação e entre estas e as faculdades de psicologia foi igualmente referida. Os participantes consideraram que as políticas educativas devem valorizar a psicologia e orientação e criar as condições para que os SPO desenvolvam as suas atribuições e competências de forma adequada. Salientaram que muitas vezes é valorizado este domínio de 8

17 intervenção em termos legislativos, nos deveres, mas não são criadas as condições para a sua realização. Para além destes aspetos foram também considerados como fatores críticos de sucesso: O Serviço de Psicologia e Orientação estar integrado no contexto da escola Condições adequadas de trabalho, em termos de instalações Qualidade e diversidade dos Instrumentos e materiais (Instrumentos que avaliem interesses, valores e aptidões; programa transversal e uniformizado de orientação ao longo da vida) O ratio psicólogo/aluno A consultadoria e/ou coordenação por psicólogos com mais experiência no âmbito da psicologia e orientação Continuidade do trabalho do profissional/psicólogo Equipas que garantam a diferenciação de respostas com qualidade perante a diversidade de âmbitos de intervenção e de faixas etárias da população alvo Plataforma, moderna e atualizada, da oferta educativa e formativa atempadamente definida Definição de atribuições quando está prevista articulação Referencial de orientação ao longo da vida, claro e objetivo, para a intervenção dos SPO em articulação com as outras instituições que disponibilizam intervenções de orientação ao longo da vida A formação contínua dos psicólogos Tempo formal, no horário, para o programa de orientação ao longo da vida, definido e integrado no projeto educativo Envolvimento de encarregados de educação/família A continuidade e a precocidade da intervenção, programa transversal, ao longo do percurso escolar Como principais indicadores de impacto há a referir: Resultados escolares dos alunos acompanhados pelos SPO; Satisfação dos utentes; Adesão dos alunos às atividades; Níveis de absentismo e de abandono escolar; Número de reorientações no ensino secundário. Como estratégia foi referida a intervenção integrada no horário da turma, podendo ser desenvolvida em grupo, por recurso a programas estruturados e validados; ou de forma individual, através de entrevista. As áreas de intervenção focalizam se no desenvolvimento de competências socio emocionais (autoestima, motivação, resolução de conflitos/problemas, igualdade de género, estratégias de copping/resiliência, flexibilidade e adaptação à mudança, 9

18 inteligência emocional, estratégias de autoeficácia, empreendedorismo, tomada de decisão, autorregulação sociocognitiva; autorregulação socio emocional, métodos de estudo ). Ao nível da articulação e parcerias foram considerados como parceiros estratégicos a direção da escola, o diretor de turma/professor, os grupos escolares e não escolares (recreativos desportivos e culturais), as estruturas locais e as associações de pais/famílias. As faculdades de psicologia foram igualmente referenciadas. Os fatores críticos de sucesso que contribuem para uma intervenção de qualidade passam por assegurar que estão garantidas as seguintes condições: Maior articulação entre MEC e IEFP na definição de áreas profissionais prioritárias por uma única entidade Uniformização da legislação e da terminologia relativa ao papel do psicólogo na escola Psicólogo ser consultor quando na escola há intervenções similares às desenvolvidas pelo SPO, para melhor adequação de respostas/estratégias Tempo e condições para atendimento dos alunos e famílias Estabilidade e autonomia dos técnicos Trabalho em contexto e com proximidade Integração do psicólogo no Conselho Pedagógico Recursos a nível de instrumentos e programas Equipa multidisciplinar no SPO Envolvimento dos encarregados de educação Diversidade da oferta educativa Área de abrangência da rede de SPO Os indicadores de impacto, identificados, situam se tanto ao nível do beneficiário direto, o aluno, como poderão ser avaliados por elementos não diretamente envolvidos, a saber: Redução dos processos disciplinares Redução dos conflitos no grupo turma (através das atas dos conselhos de turma) Redução dos comportamentos de bullying Motivação dos alunos no processo de aprendizagem Redução dos pedidos de acompanhamento psicológico Adesão às atividades Integração dos alunos na escola Redução do número de alunos encaminhados para a equipa multidisciplinar Avaliação SPO pela direção da escola Satisfação dos jovens e das famílias com as intervenções realizadas Relatórios de avaliação externa e pareceres do Conselho Nacional de Educação 10

19 3. Qual o papel da Psicologia e Orientação em Meio Escolar na promoção da mobilidade? Para vários participantes, esta temática foi inovadora num primeiro momento, tendo, contudo, sido identificadas as seguintes estratégias e instrumentos: Os programas de intervenção ao nível da psicologia e orientação devem contemplar o espaço europeu/mundial e não apenas a oferta do espaço nacional; É importante desenvolver as competências necessárias à fase de autonomização, diferenciação e mudança competências de gestão da incerteza; Preparação dos jovens e das famílias para as questões ligadas à interculturalidade. Com o objetivo de promover a mobilidade, os participantes nas jornadas consideraram essenciais a articulação e as parcerias com as entidades oficiais, nacionais e comunitárias, responsáveis pelos diversos sectores educativos e de emprego, nomeadamente, conselheiros da Rede EURES, Rede Euroguidance e outras agências europeias como a PROALV, autarquias, universidades, IEFP e o tecido empresarial. Os protocolos da escola com entidades da comunidade europeia, a existência de uma plataforma de informação com dados atualizados e de fácil acesso, bem como informação organizada e estruturada sobre os apoios financeiros para a mobilidade foram considerados como fatores críticos de sucesso ao nível da promoção da mobilidade. Os indicadores de impacto identificados corporizam se pelo aumento, na escola, do número de projetos que promovem a mobilidade, pelo número de alunos que participam em processos de mobilidade e pelo número de projetos candidatados/aprovados. 4.Transferibilidade e portabilidade de intervenções de orientação. Qual a Importância? Como e quando? Após a apropriação dos conceitos de portabilidade e transferibilidade a maioria dos participantes atribui lhes um grau de importância considerável, nomeadamente ao permitirem 11

20 a rentabilização dos recursos humanos e financeiros, evitando o desperdício de trabalho já realizado (não repetindo avaliações já realizadas, anteriormente, por outros colegas) e também por contribuírem para uma maior equidade e continuidade das intervenções no âmbito da orientação. Relativamente aos instrumentos de suporte houve uma maior diversidade de opiniões, havendo quem defendesse o recurso a relatórios e a fichas em papel (Ficha de reunião de validação/entrevista final com as decisões dos alunos) que seria da exclusiva responsabilidade dos encarregados de educação e do aluno a sua utilização, havendo também quem fosse adepto do recurso a outros suportes como: Elaboração do curriculum e portefólio que vai acompanhando o aluno ao longo da vida; Elaboração de um processo individual de orientação Caderneta de Orientação; Base de dados com informação dos alunos Plataforma Digital. O momento e a forma como a transferibilidade dos processos se deveria processar, também, não foi consensual, havendo quem defendesse que a disponibilização dos processos entre os diferentes setores só deveria acontecer quando o técnico o julgasse conveniente e quem fosse de opinião da sua colocação online para acesso aos técnicos, como se pode ver pelas opiniões expressas: Pelo menos nos finais de ciclo e quando o aluno muda de estabelecimento e sempre que seja do entendimento do psicólogo que a informação relevante deve ser transferida e partilhada; Quando o aluno muda de estabelecimento de ensino e/ou nível de educação e ensino ou de percurso formativo (orientação ao longo da vida); Sempre que necessário, não só nos momentos críticos de tomada de decisão; Online, em qualquer momento. Para assegurar que a transferibilidade e a portabilidade dos processos é bem sucedida foram identificados os seguintes fatores críticos de sucesso: Garantir bases de dados atualizadas dos psicólogos de cada serviço; Reuniões de coordenação inter serviços de psicologia e orientação; Homogeneização dos instrumentos; Garantia de confidencialidade da informação; Estandardização da apresentação da informação; Criação de uma base de dados para colocação de informação sobre o aluno. 12

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