Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina, 2 Fisioterapeuta Especialista em

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina, 2 Fisioterapeuta Especialista em"

Transcrição

1 ABORDAGEM FISIOTERÁPICA PRÉ-OPERATÓRIA EM PACIENTE COM DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC) CANDIDATO À TRANSPLANTE PULMONAR Menezes, P. S. S., 1 Machado, M. C. 2 1 Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina, 2 Fisioterapeuta Especialista em Pneumofuncional, professora da disciplina de Fisioterapia aplicada à Pneumologia e Cardiologia II na Universidade do Sul de Santa Catarina. RESUMO A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é considerada uma doença de saúde pública caracterizada por limitação ou obstrução ao fluxo aéreo. Após o aparecimento das manifestações clínicas da doença, o paciente passa a sofrer uma piora funcional e progressiva, a qual reduz a capacidade física e a qualidade de vida. Os transplantes pulmonares são utilizados ao estágio final da doença, porém, as alterações funcionais decorrentes da DPOC estão, na maioria das vezes, correlacionadas com as complicações pulmonares destas cirurgias. Este trabalho tem por objetivo avaliar a eficiência do tratamento fisioterápico na melhora da capacidade funcional e qualidade de vida desses pacientes no período pré-operatório. O estudo foi composto por um único indivíduo com DPOC severa, candidato a transplante pulmonar, o qual se submeteu a uma avaliação que constou de medida das pressões respiratórias, teste de caminhada de seis minutos (TC6 ) e medida da qualidade de vida pelo CRQ (Chronic Respiratory Disease Index Questionnaire) antes e após a intervenção fisioterápica. O tratamento foi realizado durante seis semanas consecutivas, em cinco sessões semanais, com sessenta minutos de duração cada e constou de retreinamento respiratório, treinamento muscular inspiratório e treinamento aeróbico. Os dados obtidos nas avaliações pré e póstratamento apresentaram diferenças nos parâmetros de fadiga e dispnéia avaliados através do CRQ, aumento na PImáx em 17%,e aumento na distância percorrida no TC6 em 52 metros. O tratamento fisioterápico é indicado no pré operatório de transplantes pulmonares, sendo que os resultados aqui obtidos indicam que tal procedimento é eficaz na melhora da capacidade funcional e na qualidade de vida de pacientes portadores de DPOC severa. ABSTRACT Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) a disease of public concern is characterized by either limitation or obstruction of the airflow. Soon after the appearance of clinical signs of the disease, the patient goes through a functional and progressive worsening, which reduces physical capacity and the quality of life. Pulmonary transplantations are used during the final stages of the disease, but the stated functional changes of COPD are mostly correlated with the pulmonary complications regarding these surgeries. This work aims at checking the pre-operative physiotherapeutic treatment efficacy to improve the functional capacity and life quality of COPD patients. The study consisted of a single subject carrier of severe COPD, awaiting pulmonary transplantation, and who was submitted to an evaluation on maximum inspiratory pressure (maxip), a-six-minute walking test (6WT), and life quality measurement taken by the CRQ (Chronic Respiratory Disease Index Questionnaire) before and after the physiotherapeutic intervention. The treatment was carried out during six consecutive weeks, five weekly sessions, sixty minutes each and was made up of respiratory retraining, inspiratory muscular training and aerobics training. The data gathered on the pre and post treatment evaluations showed differences concerning fatigue parameters and dyspnoea evaluated by the CRQ, maxip improvement at 17% and increase of 52 meters at 6WT distance. The physiotherapeutic treatment is performed on pre-operative pulmonary transplantations, and the results obtained here show that such a procedure is efficient to improve the functional capacity and the life quality of severe COPD patients. Key Words: Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD), pre-operative physiotherapy, functional capacity, life quality.

2 Introdução A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) engloba uma série de entidades, que, embora diferentes quanto à causa e a anatomia patológica, manifestam em comum a disfunção caracterizada pela limitação ou obstrução ao fluxo aéreo. Apresenta como principais sinais e sintomas clínicos a tosse, a produção de secreção, sibilos e a dispnéia (TARANTINO; SOBREIRO, 1997). A reabilitação pulmonar em pacientes com DPOC tem por objetivo o tratamento e a prevenção das complicações pulmonares e gerais, além da melhora da qualidade de vida. A fisioterapia respiratória está inserida nos programas de reabilitação pulmonar com objetivo de aumentar a capacidade funcional ao exercício, reduzindo a dispnéia, aumentando a força muscular global e respiratória e melhorando a tolerância ao exercício nesses pacientes (SILVA, et al, 2003). Voltada muito particularmente para a melhora da sobrevida e da qualidade de vida dos pneumopatas crônicos, especialmente os obstrutivos, a reabilitação pulmonar é também um componente indissociável nos períodos pré e pós-operatórios, dos transplantes pulmonares e da cirurgia de redução de volume pulmonar, também denominada pneumoplastia (BIGGAR, et al apud GUTIERREZ, et al, 1998). Os transplantes pulmonares são amplamente utilizados em pacientes com doença pulmonar em estágio final. O número de centros executando esses procedimentos expandiu-se nos últimos anos e assim também o papel da fisioterapia nessas unidades (RIDLEY, 2002). Ramos et al (2003) afirmam que tanto a anestesia, especialmente a geral, quanto o ato cirúrgico podem provocar efeitos deletérios na função pulmonar. Quando se trata de pacientes hígidos, estas alterações são normalmente bem toleradas, ao contrário do que ocorre nos pacientes com pneumopatia associada. Segundo Webber e Pryor (2002), todos os pacientes que aguardam por transplantes de coração e pulmão devem ser incluídos num programa de condicionamento e reabilitação. Os efeitos deletérios do ato cirúrgico associado as alterações funcionais ocasionadas pela DPOC aumentam muito as chances de complicações pós-operatórias nos pacientes com DPOC submetidos aos transplantes pulmonares. O principal objetivo deste estudo é avaliar a eficácia do tratamento fisioterápico préoperatório na minimização das alterações funcionais ocasionadas pela DPOC, visto que na maioria das vezes estas estão correlacionadas com as complicações pulmonares das cirurgias. Como objetivos específicos, busca-se ainda melhora da capacidade funcional e na qualidade de vida relacionada à saúde do paciente portador de DPOC severa candidato à transplante pulmonar. Caracterização da amostra O estudo em questão é composto pela amostra de um único paciente com idade de 45 anos, etnia negra, 1,66 m de altura, 69 Kg, do sexo masculino, portador de doença pulmonar obstrutiva crônica grave (DPOC), com predomínio enfisematoso. Aposentado por invalidez devido a dificuldade para respirar mesmo ao repouso. Relata possuir uma irmã portadora de DPOC grave por deficiência de alfa 1 antitripsina a qual foi a óbito após dois meses do transplante pulmonar. Ex-fumante há 18 meses, fumou durante 30 anos. Ex-etilista, tendo como queixa principal a dispnéia mesmo ao repouso. A saturação periférica de oxigênio em repouso era de 89%. Na espirometria o laudo obtido foi distúrbio obstrutivo severo e os valores são os seguintes: VEF 1 = 0,54 l (14,82% do previsto),vef1/cvf = 20,70%, VEF 1 pós-bd = 17,19%. A pressão inspiratória máxima foi de 20 cmh 2 O, e a pressão expiratória máxima foi de 100 cmh 2 O. A distância percorrida inicialmente, antes da intervenção fisioterápica foi de 90 metros. Metodologia O paciente foi submetido a uma avaliação fisioterápica inicial. Nesta pesquisa foram registrados a anamnese, antecedentes pessoais, inspeção, ausculta pulmonar, palpação, percussão, e prova de função muscular. A mensuração das pressões respiratórias foi obtida através do manuvacuômetro analógico marca Gerar com objetivo de avaliar a funcionalidade dos músculos respiratórios, sendo os valores comparados aos previstos por Black e Hytt (apud SILVA; RUBIN; SILVA, 2000). A qualidade de vida relacionada à saúde foi avaliada utilizado-se a versão brasileira do CRQ (Chronic Respiratory Disease Index Questionnaire), específico para doenças respiratórias. A capacidade funcional foi medida utilizando-se o teste de caminhada de seis minutos (TC6 ). O teste foi realizado sem suplementação de oxigênio e sem incentivo verbal do avaliador. Os valores obtidos foram comparados com as equações sugeridas por Enright e Sherril (apud SILVA; RUBIN; SILVA, 2000). Procedimentos terapêuticos

3 O tratamento experimental deste estudo foi eleito com base nas alterações físicas e funcionais encontradas após avaliação completa do paciente. O tratamento foi baseado nos princípios de outros programas de reabilitação pulmonar, o qual consistiu em retreinamento respiratório, treinamento muscular inspiratório e treinamento aeróbico. O atendimento fisioterápico foi realizado por cinco vezes semanais, com duração diária de sessenta minutos, por um período de seis semanas. Ao início e ao término das sessões eram verificados os sinais vitais e realizado a ausculta pulmonar. Durante todas as sessões eram monitorados a SpO2 através de oximetria de pulso com aparelho marca Morrya frequência cardíaca através de freqüêncímetro da marca Polar e índice de percepção de esforço através de escala de Borg. O retreinamento respiratório foi realizado através da reeducação diafragmática com paciente sentado em cadeira com apoio dorsal, orientando-o a utilizar a musculatura diafragmática durante a fase inspiratória com estimulação proprioceptiva da mão do terapeuta na região toracoabdominal anterior, utilizando-se frases simples como levar o ar para barriga e a utilização do freno-labial na fase expiratória, utilizando frases como: assoprar uma vela. O retreinamento respiratório foi realizado nos 10 primeiros minutos de cada sessão e solicitado ao paciente durante as sessões quando necessário. O treinamento da musculatura inspiratória com Threshold, marca Respironics, foi realizado cinco vezes semanais com duração de vinte minutos cada sessão. O objetivo do treinamento foi segundo Weiner et al (2003), reduzir a severidade da dispnéia e melhorar a tolerância ao exercício visto que a fraqueza dos músculos respiratórios podem contribuir para esses fatores. O treinamento foi realizado com paciente sentado em cadeira com apoio dorsal, utilizando clip nasal e bocal bem acoplado para impedir fuga aérea. Foi utilizada inicialmente uma carga (resistência) de 40% da Pimáx e a cada 5 sessões realizada manuvacuometria para mensuração de nova carga, sendo a carga máxima utilizada no treinamento de 14 cmh2o. Cada sessão de treinamento exigiu dois minutos para inspirar contra a resistência determinada, e um minuto de recuperação fora da válvula cronometrados pelo terapeuta. Eram então sete repetições num período total de 14 minutos para 6 minutos de recuperação. O treinamento aeróbico em esteira ergométrica marca Embrexx 553 5X, foi realizado com objetivo de melhorar a aptidão cardiorrespiratória. O treinamento foi realizado cinco vezes semanais com duração de 20 minutos ao início, e aumentos gradativos conforme tolerância do paciente. Ao início do treinamento eram realizados alongamentos por um período de 5 minutos e ao final realizado relaxamento por período de 5 à 10 minutos. A intensidade de treinamento obedeceu ao índice de percepção de esforço (escala de Borg), pois conforme Morgan (2001), a avaliação da dispnéia, através da escala de Borg também é um preditivo de intensidade, sendo que a freqüência cardíaca não parece ser um preditor forte de intensidade de trabalho em DPOC. A inclinação da esteira manteve-se constante em 3% durante o treinamento com velocidade média de 1,6 km/h. Foi realizada suplementação de oxigênio (em média 1,5 l/min) através de catéter nasal, para manutenção dos valores de saturação acima de 90%. Durante o treinamento eram monitorados SpO2, freqüência cardíaca, e índice de percepção de esforço. A freqüência cardíaca máxima durante o treinamento não ultrapassou a freqüência cardíaca máxima atingida durante o TC6. Resultados Os resultados obtidos no início e após o tratamento fisioterápico, bem como a diferença entre os dois momentos e os valores previstos, relacionados a força muscular respiratória, estão expostos na Tabela 1: Tabela 1 - Efeitos do tratamento fisioterápico sobre a variável força muscular respiratória A carga de treinamento para musculatura inspiratória foi de 8 cmh2o, sendo correspondente a 40% da Pimáx. Foram realizadas no total de 30 sessões de atendimento. A carga foi aumentada de acordo com a tolerância do paciente sendo a carga (resistência) máxima de treinamento de 13 cmh2o. Os parâmetros de força muscular inspiratória apresentaram mudanças quando se comparou os valores obtidos antes e depois do tratamento fisioterápico, representando aumento de - 20 (16% do previsto) para 40 (33% do previsto), sendo uma diferença de 17%. A força muscular expiratória não apresentou diferenças quando comparados os valores iniciais e finais, visto que não foi realizado treinamento muscular específico para musculatura expiratória. Os dados referentes aos efeitos do tratamento fisioterápico sobre a qualidade de vida relacionada à saúde, avaliada pelo CRQ, estão demonstrados na Gráfico 1, na seguinte ordem de domínio: dispnéia, fadiga, função emocional, mastery e escore geral.

4 ,5 6,5 5,14 5,25 5,14 4,95 4,5 4,25 3,2 2, ,45 Inicial Após 6 semanas Diferença Dispnéia Fadiga Função Emocional Mastery Escore Geral Gráfico 1 - Efeitos do tratamento fisioterápico sobre a variável qualidade de vida relacionado à saúde Em relação a qualidade de vida relacionada à saúde, observou-se que o tratamento fisioterápico produziu melhoras clinicas de média magnitude no domínio da fadiga e no domínio da dispnéia. A diferença para o domínio da dispnéia antes e pós-tratamento fisioterápico foi de 1,0 unidade, para o domínio da fadiga foi de 1,0 unidade, e para o domínio mastery e função emocional não obteve-se diferenças, visto que no pré-teste a função emocional e mastery já se apresentavam com bons valores, o qual pode ser atribuído ao bom esclarecimento do paciente sobre a doença, boa função intelectual ou otimismo. A capacidade funcional, avaliada através da distância percorrida no TC6 min, passou de 90 metros para 142 metros após abordagem fisioterápica, possuindo uma diferença de 52 metros (57% de aumento), a qual é considerada para Lacasse et al. (apud RODRIGUES; VIEGAS; LIMA, 2002), como ganhos clínicos importantes para pacientes submetidos à reabilitação pulmonar. Este resultado indica que o paciente apresentou melhora na tolerância ao exercício após realização do programa. 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 100% 23% 15% 8% Inicial Após 6 semanas Diferença Valor Previsto Distância Percorrida Gráfico 2 - Efeitos do tratamento fisioterápico sobre a distância percorrida no Teste de caminhada de 6 minutos

5 Discussão Pinochet et al (2002) observaram que os melhores resultados de treinamento em pacientes com DPOC avançada eram obtidos com aqueles treinados com maior intensidade, porém, os pacientes treinados com intensidades mais baixas também se beneficiaram do treinamento. Concluem então, que o treinamento físico de intensidade moderada produz efeitos positivos sem a necessidade de expor os pacientes a riscos desnecessários usando cargas muito elevadas. A capacidade de desempenho dos pacientes em reabilitação tende a crescer até um certo limite. Na experiência do grupo de Toronto, à distância percorrida na avaliação inicial com o teste de seis minutos era de 57 metros, passando a 79 metros (39% de aumento) quando os pacientes estavam prontos para o transplante (CAMARGO, 1991). A suplementação de oxigênio também é um ponto a considerar neste estudo. Garrod; Paul e Wedzicha (2000) sugere que o oxigênio suplementar durante o treinamento pouco contribui para aumentar a tolerância ao exercício, embora exista um benefício pequeno em termos de dispnéia. Pacientes com dispnéia severa incapacitante podem achar alívio sintomático com oxigênio suplementar. Seguindo a mesma linha de pesquisa, Nield (apud JAMAMI et al, 1999), submeteu 4 pacientes com DPOC grave a um treinamento muscular inspiratório com threshold em sessões diárias de 5 a 30 minutos de duração, com cargas pressóricas maiores que 30% da Pimáx, durante período de seis semanas. Todos os sujeitos toleraram a carga de treinamento, aumentaram sua força muscular inspiratória e relataram redução da dispnéia. Segundo Weiner, et al (2003), a evidência científica sobre o treino de músculo inspiratório é pouco controversa. Porém, em metaanálise de 17 artigos em treinamento muscular inspiratório, foi demonstrado que quando o estímulo de treinamento era adequado para induzir melhoria significante em desempenho de músculo respiratório, havia um aumento significativo na redução da severidade da dispnéia e melhora no desempenho em atividades diárias. Sturdy et al (2003), realizaram um programa de oito semanas com treinamento muscular respiratório intervalado utilizando altas cargas de treinamento em DPOC moderado-severo. O programa foi realizado juntamente com programa de reabilitação geral e foi bem tolerado por todos os participantes onde obteve-se melhorias significantes em força muscular respiratória e resistência. O presente estudo associou o treinamento muscular inspiratório ao treinamento aeróbico, o que impossibilita maiores discussões sobre os efeitos do treinamento muscular inspiratório, enquanto técnica isolada na função respiratória dos pacientes com DPOC. Segundo Matte (2000), um programa ambulatorial de curta duração mostraram efeitos estatisticamente significativos sobre todos os domínios do CRQ (dispnéia - 1,53 unidades; fadiga 1,73 unidades; função emocional 1,83 unidades; para o domínio mastery - 2,22 unidades e para o escore geral 7,31 unidades). Benzo et al (2000) em um programa de reabilitação pulmonar, em pacientes com DPOC severo, o qual consistiu em três sessões semanais de 90 minutos, com exercícios de intensidade moderada, durante 6 semanas concluiu que o programa de reabilitação melhorou a dispnéia, a capacidade ao exercício e também a qualidade de vida. Paulin; Brunetto e Carvalho (2003), após avaliar os efeitos de um programa de exercícios físicos em portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica moderada e grave durante dois meses de treinamento, concluiu melhora na qualidade de vida avaliada pelo (CRQ) e (SGRQ). Conclusão O tratamento fisioterápico pode ser considerado benéfico, pois melhorou a distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos (capacidade funcional), aumentou a força muscular inspiratória e diminuiu a sensação de dispnéia e fadiga avaliado pelo CRQ, considerando também melhora na qualidade de vida relacionada à saúde. Referências BENZO, R. P., et al. Moderate Intensity Exercise Improves Dyspnea, Walking Test and Quality of life in Severe COPD Patients. American College of Chest Physicians. v. 118, october p. 203s. CAMARGO, J. J. Transplante de Pulmão: Técnica, Indicações e Perspectivas. In: SILVA, L. C. C. Compêndio de Pneumologia. 2 ed. São Paulo: BYK, cap 87, p GUTIERREZ, R. S., et al. Reabilitação pulmonar: montagem de um programa e descrição da experiência com os primeiros 99 pacientes. Revista AMRIGS. Porto Alegre: abr/mai/jun p

6 JAMAMI, M., et al. Efeitos da intervenção fisioterápica na reabilitação pulmonar de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Rev. Fisioter. Univ. São Paulo: v. 6, n. 2, jul./dez p MATTE, D. L. Reabilitação pulmonar em pacientes com DPOC: efeitos de um programa ambulatorial de curta duração. Florianópolis: (Dissertação-UDESC, 2000). SILVA, A. B., et al. Efeitos fisiológicos de um programa de fisioterapia respiratória (FR) em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) associada à hipertensão arterial (HA). Revista Brasileira de Fisioterapia, São Paulo, 2003, p SILVA, L. C. C.; RUBIN, A. S.; SILVA, L. M. C. Avaliação funcional pulmonar. Rio de Janeiro: Revinter, PAULIN, E., BRUNETTO, A. F.; CARVALHO, C. R. F. Efeitos de programa de exercícios físicos direcionado ao aumento da mobilidade torácica em pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica. Jornal de pneumologia. v. 29, n. 5. São Paulo: set/out 2003 PINOCHET, R. U., et al. Adaptación a un esquema de entrenamiento físico en pacientes con enfermedad pulmonar obstructiva crónica avanzada. Revista chilena de enfermedades respiratórias. v. 18, n. 3. Santiago, jul RIDLEY, S. C. Cirurgia em adultos. In: WEBBER, B.; A PRYOR, J. A.. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, cap. 12, p STURDY, G. B.; et al. Feasibility of High-Intensit, Interval-Based Respiratory Muscle Training in COPD. American College of Chest Physicians. v. 123, january p TARANTINO, A. B.; SOBREIRO, M. C. Doença pulmonar obstrutiva crônica. In: TARANTINO, A. B. Doenças pulmonares. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997 WEINER, P., et al Comparison of Specific Expiratory, Inspiratory, and Combined Muscle Training Programs in COPD. American College of Chest Physicians, v. 124, october p RODRIGUES, S. L.; VIEGAS, C. A. A.; LIMA, T. Efetividade da reabilitação pulmonar como tratamento coadjuvante da doença pulmonar obstrutiva crônica. Jornal de Pneumologia. v. 28, n. 2. São Paulo, mar./abr

TÍTULO: REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL COMO ESTRATEGIA DE TRATAMENTO PRA PACIENTES COM DPOC INSERIDOS EM UM PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PULMONAR

TÍTULO: REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL COMO ESTRATEGIA DE TRATAMENTO PRA PACIENTES COM DPOC INSERIDOS EM UM PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PULMONAR TÍTULO: REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL COMO ESTRATEGIA DE TRATAMENTO PRA PACIENTES COM DPOC INSERIDOS EM UM PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PULMONAR CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA 1 AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA FEITOSA P. O. ; FELIPE D. M. Resumo: Entre os declínios fisiológicos relacionados ao envelhecimento

Leia mais

Faculdades Adamantinenses Integradas (FAI) www.fai.com.br

Faculdades Adamantinenses Integradas (FAI) www.fai.com.br Faculdades Adamantinenses Integradas (FAI) www.fai.com.br LEITE, Gisele Bueno da Silva; MOURA, Karla Senger Pinto de; DORNELAS, Lilian Maria Candido de Souza; BORGES, Juliana Bassalobre Carvalho. Atuação

Leia mais

Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo

Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Camila Viana Benzoni 1, Paulo Eduardo Gomes Ferreira

Leia mais

CAPACIDADE PULMONAR E FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM OBESOS

CAPACIDADE PULMONAR E FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM OBESOS 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 CAPACIDADE PULMONAR E FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM OBESOS Diego de Faria Sato 1 ; Sonia Maria Marques Gomes Bertolini 2 RESUMO: A obesidade é considerada

Leia mais

Data: 25/11/2013. Nota Técnica: 234/2013 Solicitante: Juiz Eduardo Monção Nascimento Numeração: 0209.13.009508-3

Data: 25/11/2013. Nota Técnica: 234/2013 Solicitante: Juiz Eduardo Monção Nascimento Numeração: 0209.13.009508-3 Nota Técnica: 234/2013 Solicitante: Juiz Eduardo Monção Nascimento Numeração: 0209.13.009508-3 Data: 25/11/2013 Medicamento x Material x Procedimento Cobertura TEMA: Anlodipina, losartana,hidroclorotiazida,

Leia mais

OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA

OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA Vanessa Mota Lins Eder Rodrigues Machado RESUMO: Introdução: Trata-se de um estudo que sintetizou o conhecimento produzido acerca

Leia mais

Introdução: a homeostase orgânica pode ser alterada pelo exercício físico, através do incremento

Introdução: a homeostase orgânica pode ser alterada pelo exercício físico, através do incremento TCC em Re vista 2009 85 PRADO, Fernanda Peres 13. Análise do estresse oxidativo no plasma sanguíneo através da microscopia óptica em indivíduos submetidos à crioimersão corporal imediata ao esforço físico

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA (PROCOR)

PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA (PROCOR) PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA (PROCOR) Priscila Bendo Acadêmica do Curso de Educação Física da UFSC Luiza Borges Gentil Acadêmica do Curso de Medicina da UFSC José Henrique Ramos

Leia mais

PUC- RIO. Claudia Dias Cordeiro

PUC- RIO. Claudia Dias Cordeiro PUC- RIO QUAL O PAPEL DAS TÉCNICAS DE RELAXAMENTO NO TRATAMENTO DO TABAGISMO? Claudia Dias Cordeiro Serviço de Fisioterapia do INCA Centro de Estudos para Tratamento da Dependência à Nicotina do INCA Tabagismo

Leia mais

EFEITOS DE EXERCÍCIO AERÓBICO SOBRE OS MÚSCULOS RESPIRATÓRIOS EM UMA CRIANÇA PORTADORA DA SÍNDROME DO RESPIRADOR ORAL 1 RESUMO

EFEITOS DE EXERCÍCIO AERÓBICO SOBRE OS MÚSCULOS RESPIRATÓRIOS EM UMA CRIANÇA PORTADORA DA SÍNDROME DO RESPIRADOR ORAL 1 RESUMO EFEITOS DE EXERCÍCIO AERÓBICO SOBRE OS MÚSCULOS RESPIRATÓRIOS EM UMA CRIANÇA PORTADORA DA SÍNDROME DO RESPIRADOR ORAL 1 Andréa Pereira e Silva Ferreira 2 Dayane Montemezzo 3 RESUMO A respiração oral é

Leia mais

Ana Clara de Oliveira¹; Luís Henrique Sales Oliveira²

Ana Clara de Oliveira¹; Luís Henrique Sales Oliveira² COMPARAÇÃO DO EFEITO DO TREINAMENTO MUSCULAR INSPIRATÓRIO E SUA INFLUÊNCIA NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE SADIOS SEDENTÁRIOS MENSURADO PELO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS Ana Clara de Oliveira¹; Luís Henrique

Leia mais

Fisioterapia nas Ataxias. Manual para Pacientes

Fisioterapia nas Ataxias. Manual para Pacientes Fisioterapia nas Ataxias Manual para Pacientes 2012 Elaborado por: Fisioterapia: Dra. Marise Bueno Zonta Rauce M. da Silva Neurologia: Dr. Hélio A. G. Teive Ilustração: Designer: Roseli Cardoso da Silva

Leia mais

EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA DIAFRAGMÁTICA EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA

EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA DIAFRAGMÁTICA EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA DIAFRAGMÁTICA EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA Resumo FERNANDA BOBIG. 1 ; MARCOS, G.R.J 2. A doença pulmonar obstrutiva crônica,

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON SUBMETIDOS AO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO SOLO E NA ÁGUA

ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON SUBMETIDOS AO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO SOLO E NA ÁGUA ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON SUBMETIDOS AO TRATAMENTO

Leia mais

NORMA Nº 003/2016 PARA EXECUÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE IMPLANTE ODONTOLÓGICO

NORMA Nº 003/2016 PARA EXECUÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE IMPLANTE ODONTOLÓGICO NORMA Nº 003/2016 PARA EXECUÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE IMPLANTE ODONTOLÓGICO As normas descritas abaixo deverão ser seguidas por todos os beneficiários e profissionais da especialidade de Implante Odontológico

Leia mais

DPOC e Oxigenoterapia Guia Rápido

DPOC e Oxigenoterapia Guia Rápido Homehealth provider DPOC e Oxigenoterapia Guia Rápido www.airliquide.com.br O que é DPOC? O paciente com DPOC doença pulmonar obstrutiva crônica possui falta de ar e tosse porque seus pulmões e suas vias

Leia mais

PLANO DE SEDAÇÃO POR ANESTESISTAS NORMA Nº 641

PLANO DE SEDAÇÃO POR ANESTESISTAS NORMA Nº 641 Página: 1/10 1- OBJETIVO 1.1- Estabelecer as regras para a prática de sedação na instituição visando redução do risco e aumento da segurança aos pacientes do Sistema de Saúde Mãe de Deus. 1.2- Fornecer

Leia mais

INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA CARDIOVASCULAR NO PÓS- OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO

INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA CARDIOVASCULAR NO PÓS- OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA CARDIOVASCULAR NO PÓS- OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Michael Jaickson de Jesus Chaves* NOVAFAPI Gilderlene Alves Fernandes** NOVAFAPI INTRODUÇÃO O coração é um

Leia mais

Foram estabelecidos critérios de inclusão, exclusão e eliminação. Critérios de inclusão: todos os dançarinos com síndrome da dor femoropatelar.

Foram estabelecidos critérios de inclusão, exclusão e eliminação. Critérios de inclusão: todos os dançarinos com síndrome da dor femoropatelar. Figura 11a - Posição inicial: 1ª posição paralela. Figura 11b - demi-plié: 1ª posição paralela. Figura 12a - Posição inicial: 2ª posição paralela. Figura 12b- Demi-plié: 2ª posição paralela. 35 Figura

Leia mais

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

Prof. Orientador :Antonio Henrique Semençato Junior juniorfisiouti@hotmail.com Centro de Reabilitação Dom Bosco RESUMO

Prof. Orientador :Antonio Henrique Semençato Junior juniorfisiouti@hotmail.com Centro de Reabilitação Dom Bosco RESUMO APRECIAÇÃO NÃO INVASIVA DA FREQUÊNCIA CARDÍACA, PRESSÃO ARTERIAL E SATURAÇÃO PERIFÉRICA DE OXIGÊNIO, ANTES E APÓS INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA RESPIRATÓRIA E MOTORA EM PACIENTES ADULTOS NO CENTRO DE TERAPIA

Leia mais

Considerada como elemento essencial para a funcionalidade

Considerada como elemento essencial para a funcionalidade 13 Epidemiologia e Flexibilidade: Aptidão Física Relacionada à Promoção da Saúde Gláucia Regina Falsarella Graduada em Educação Física na Unicamp Considerada como elemento essencial para a funcionalidade

Leia mais

Faculdade de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Fisioterapia. (Mestrado Acadêmico)

Faculdade de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Fisioterapia. (Mestrado Acadêmico) Faculdade de Ciências da Saúde Programa de Pós-graduação em Fisioterapia (Mestrado Acadêmico) PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PULMONAR COM E SEM TREINAMENTO MUSCULAR INSPIRATÓRIO EM PACIENTES COM DOENÇA PULMONAR

Leia mais

A ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA NA CIRURGIA BARIÁTRICA

A ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA NA CIRURGIA BARIÁTRICA A ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA NA CIRURGIA BARIÁTRICA 2012 Nara Saade de Andrade Psicóloga graduada pelo Centro Universitário do Leste de Minas Gerais Charlisson Mendes Gonçalves Mestrando em Psicologia pela

Leia mais

Comorbidade entre depressão e doenças clínicas em um ambulatório de geriatria.

Comorbidade entre depressão e doenças clínicas em um ambulatório de geriatria. Artigo Técnico Saúde Total Novembro / 2007 Comorbidade entre depressão e doenças clínicas em um ambulatório de geriatria. O envelhecimento populacional fará com que os médicos e profissionais de saúde,

Leia mais

O USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO

O USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO O USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO LUSTOSA, L. S 1 ; MOREIRA, A. S 2 ; ABRANTES, M 3 ; FALCÃO, K. P. M 4 1 Bacharelando em Fisioterapia, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB,

Leia mais

REABILITAÇÃO CARDÍACA

REABILITAÇÃO CARDÍACA REABILITAÇÃO CARDÍACA Reabilitação cardíaca Reabilitação de pacientes cardíacos: atividades necessárias para assegurar as melhores condições físicas, sociais e mentais possíveis, de maneira que eles sejam

Leia mais

Palavras Chave: Fisioterapia preventiva do trabalho; LER/DORT; acidente de trabalho, turnover.

Palavras Chave: Fisioterapia preventiva do trabalho; LER/DORT; acidente de trabalho, turnover. A eficácia da fisioterapia preventiva do trabalho na redução do número de colaboradores em acompanhamento no ambulatório de fisioterapia de uma indústria de fios têxteis Rodrigo Mendes Wiczick (UTFPR)rodrigo_2006@pg.cefetpr.br

Leia mais

Sumário Executivo. Redistribuição à Brasileira: Ingredientes Trabalhistas

Sumário Executivo. Redistribuição à Brasileira: Ingredientes Trabalhistas Sumário Executivo Redistribuição à Brasileira: Ingredientes Trabalhistas Seguindo a analogia culinária tradicional, o bolo dos brasileiros pobres cresceu nos últimos dez anos, apesar do crescimento ter

Leia mais

ANÁLISE DE DIFERENTES PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO EM PACIENTES COM D.P.O.C.

ANÁLISE DE DIFERENTES PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO EM PACIENTES COM D.P.O.C. ANÁLISE DE DIFERENTES PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO EM PACIENTES COM D.P.O.C. MORELLO, Marcos. A 1 MARQUES, Rafael. P 2 NEITZKE, Nataniel. M 3 LUCHESA, Cesar.A 4 RESUMO A doença pulmonar obstrutiva crônica

Leia mais

Introdução: a população idosa está aumentando, e com ela existe a necessidade de estudarmos

Introdução: a população idosa está aumentando, e com ela existe a necessidade de estudarmos Fisioterapia TCC em Re-vista 2010 79 BURANELLO, Mariana Colombini 13. Equilíbrio corporal e risco de queda em idosas que praticam atividades físicas e idosas sedentárias. 2010. 19 f. Trabalho de Conclusão

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA-UnB FACULDADE DE CEILÂNDIA-FCE CURSO DE FISIOTERAPIA NATÁLIA BARREL COTA RUANNA FURTADO DE SOUSA

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA-UnB FACULDADE DE CEILÂNDIA-FCE CURSO DE FISIOTERAPIA NATÁLIA BARREL COTA RUANNA FURTADO DE SOUSA 1 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA-UnB FACULDADE DE CEILÂNDIA-FCE CURSO DE FISIOTERAPIA NATÁLIA BARREL COTA RUANNA FURTADO DE SOUSA AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO PULMONAR DE INDIVÍDUOS COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA ISQUÊMICA

Leia mais

PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II

PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II III SIMPÓSIO DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA 30 de Outubro a 02 de Novembro de 2004 DAIANA CRISTINE BÜNDCHEN INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DE CRUZ ALTA-CT SERVIÇO

Leia mais

DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA

DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA ROSEMARA SANTOS DENIZ AMARILLA (1), BRUNO BORSATTO (2), RODRIGO EDUARDO CATAI (3) (1) Mestrado em Engenharia Civil / UTFPR

Leia mais

VENTILAÇÃO MECÂNICA NA DPOC

VENTILAÇÃO MECÂNICA NA DPOC VENTILAÇÃO MECÂNICA NA DPOC Unidade de Terapia Intensiva Adulto Versão eletrônica atualizada em Março 2009 CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS: Tabagismo importante Tosse crônica, dispnéia e ou broncoespasmo Gasometria

Leia mais

FADIGA EM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA EM RADIOTERAPIA CONVENCIONAL. E-mail: julyanaweb@hotmail.com. E-mail: dalete.mota@gmail.com

FADIGA EM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA EM RADIOTERAPIA CONVENCIONAL. E-mail: julyanaweb@hotmail.com. E-mail: dalete.mota@gmail.com FADIGA EM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA EM RADIOTERAPIA CONVENCIONAL Julyana Cândido Bahia 1, Dálete Delalibera Corrêa de Faria Mota 2 1 Acadêmica da Faculdade de Enfermagem/ Universidade Federal de Goiás

Leia mais

ACTIVIDADES DE RELAXAÇÃO

ACTIVIDADES DE RELAXAÇÃO ACTIVIDADES DE RELAXAÇÃO Momentos de bem-estar, a pensar em si. ACAPO Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal Delegação do Algarve Ano 2011 A relaxação actua como um mecanismo regulador das emoções

Leia mais

Reabilitação Cardíaca A reabil

Reabilitação Cardíaca A reabil Reabilitação Cardíaca Reabilitação Cardíaca A reabilitação cardiovascular (RCV) pode ser conceituada como um ramo de atuação da cardiologia que, implementada por equipe de trabalho multiprofissional, permite

Leia mais

TEMA: RESPIMAT ESPIMAT. Data: 22/04/2013 NOTA TÉCNICA 57 /2013. Medicamento x Material Procedimento Cobertura

TEMA: RESPIMAT ESPIMAT. Data: 22/04/2013 NOTA TÉCNICA 57 /2013. Medicamento x Material Procedimento Cobertura NOTA TÉCNICA 57 /2013 Data: 22/04/2013 Medicamento x Material Procedimento Cobertura Solicitante: Juiz de Direito FLÁVIO BARROS MOREIRA Número do processo: 0082629-95.2012 TEMA: TEMA: SYMBICORT YMBICORT

Leia mais

Tema: NIVOLUMABE EM ADENOCARCINOMA MUCINOSO DE PULMÃO ESTADIO IV

Tema: NIVOLUMABE EM ADENOCARCINOMA MUCINOSO DE PULMÃO ESTADIO IV Nota Técnica 2015 NATS HC UFMG Solicitante: Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Seção Judiciária de Minas Gerais Nº Processo: 41970-36.2015.4.01.3800 Data 20/08/2015 Medicamento X Material Procedimento

Leia mais

ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M.

ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Nome: n.º Barueri, / / 2009 1ª Postagem Disciplina: Educação Física 3ª série E.M ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Orientações para desenvolvimento da atividade: Esse será um texto a ser utilizado no

Leia mais

Tipo de PCR Fibrilação Ventricular Desfibrilação Princípios da Desfibrilação Precoce Tipos de Desfibrilador

Tipo de PCR Fibrilação Ventricular Desfibrilação Princípios da Desfibrilação Precoce Tipos de Desfibrilador Qual a importância do Desfibrilador Externo Automático (DEA) em praias e balneários e especialmente em casos de afogamento? (versão datada de 24/03/2013) Aprovado pela Diretoria da Sociedade Brasileira

Leia mais

FIBROSE PULMONAR. O que é a fibrose pulmonar?

FIBROSE PULMONAR. O que é a fibrose pulmonar? O que é a fibrose pulmonar? FIBROSE PULMONAR Fibrose pulmonar envolve a cicatrização do pulmão. Gradualmente, os sacos de ar (alvéolos) dos pulmões tornam-se substituídos por fibrose. Quando a cicatriz

Leia mais

3. RESULTADOS DA REVISÃO DE LITERATURA

3. RESULTADOS DA REVISÃO DE LITERATURA Nota Técnica 111/2014 Data: 12/06/2014 Solicitante: Drª. Mônika Alessandra Machado Gomes Alves Juíza de Direito do Juizado Especial de Unaí Nº Processo: 0042547-55.2014 Medicamento Material Procedimento

Leia mais

Provas de Função Pulmonar

Provas de Função Pulmonar Aula Prática Provas de Função Pulmonar Nataniel Gonçalves Rosa 5 de Novembro de 2014 Engenharia Biomédica Ventilação pulmonar Renovação do ar contido nos pulmões de modo espontâneo e por acção dos músculos

Leia mais

Avaliação funcional do doente respiratório crónico. Testes de Exercício.

Avaliação funcional do doente respiratório crónico. Testes de Exercício. Avaliação funcional do doente respiratório crónico. Testes de Exercício. XX Congresso Português de Pneumologia Hermínia Brites Dias Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa Avaliação funcional

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável

Leia mais

Tema: Boceprevir para tratamento da hepatite viral crônica C associada a cirrose hepática

Tema: Boceprevir para tratamento da hepatite viral crônica C associada a cirrose hepática Data: 15/10/2012 Nota Técnica 02/2012 Solicitante: Dr. José Augusto Lourenço dos Santos Juiz de Direito da 2.ª Vara Cível de Timóteo/MG Medicamento x Material Procedimento Cobertura Tema: Boceprevir para

Leia mais

Apnéia do Sono e Ronco Guia Rápido

Apnéia do Sono e Ronco Guia Rápido Homehealth provider Apnéia do Sono e Ronco Guia Rápido Ronco: atrás do barulho, um problema de saúde mais sério www.airliquide.com.br O que é Apnéia do Sono? Apnéia do sono é uma síndrome que pode levar

Leia mais

Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo

Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade II Controle e Prescrição do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Prescrição de Atividades Físicas Condições de saúde; Estado geral do aluno (cliente);

Leia mais

FISIOPATOLOGIA E PROPEDÊUTICA DO ADULTO Eixo Temático: Enfermaria

FISIOPATOLOGIA E PROPEDÊUTICA DO ADULTO Eixo Temático: Enfermaria UNIDADE I FISIOPATOLOGIA E PROPEDÊUTICA DO ADULTO Eixo Temático: Enfermaria grandes eixos: O currículo do Curso de Medicina da UCG será desenvolvido a partir de dois - Eixo teórico-prático integrado -

Leia mais

Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor

Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor O Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor contempla 3 fases que orientam progressivamente seus alunos

Leia mais

Data: 07/04/2014 NTRR 67/2014. Medicamento x Material Procedimento Cobertura

Data: 07/04/2014 NTRR 67/2014. Medicamento x Material Procedimento Cobertura NTRR 67/2014 Solicitante: Juiz Alex Matoso Silva Município de Itaúna - MG Número do processo: 0338.14.003128-1 Data: 07/04/2014 Medicamento x Material Procedimento Cobertura TEMA: Pegvisomanto para acromegalia

Leia mais

O CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REALIZAÇÃO DO EXAME CLÍNICO DAS MAMAS

O CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REALIZAÇÃO DO EXAME CLÍNICO DAS MAMAS 1 O CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REALIZAÇÃO DO EXAME CLÍNICO DAS MAMAS THE KNOWLEDGE OF FAMILY HEALTH PROGRAM NURSES ABOUT PERFORMING CLINICAL BREAST EXAMINATIONS KÊNIA

Leia mais

INFORMAÇÃO - PROVA EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO - 2015

INFORMAÇÃO - PROVA EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO - 2015 INFORMAÇÃO - PROVA EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO - 2015 O presente documento visa divulgar as características da prova final do 2º ciclo do ensino básico da disciplina

Leia mais

Reabilitação Pulmonar. Ft. Andréa Carvalho Centro de Reabilitação Pulmonar - EPM

Reabilitação Pulmonar. Ft. Andréa Carvalho Centro de Reabilitação Pulmonar - EPM Reabilitação Pulmonar Ft. Andréa Carvalho Centro de Reabilitação Pulmonar - EPM Reabilitação Pulmonar Definição Programa multiprofissional de cuidados a pacientes com alteração respiratória crônica, que

Leia mais

MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ

MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ Diagnóstico de Enfermagem e a Taxonomia II da North American Nursing Diagnosis Association NANDA MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ Taxonomia I A primeira taxonomia da NANDA foi

Leia mais

Efeitos da ventilação não invasiva por meio do BIPAP sobre a tolerância ao exercício físico em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)

Efeitos da ventilação não invasiva por meio do BIPAP sobre a tolerância ao exercício físico em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) Artigo de Revisão Efeitos da ventilação não invasiva por meio do BIPAP sobre a tolerância ao exercício físico em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) Effects of noninvasive ventilation

Leia mais

ATUALIZA ASSOCIAÇÃO CULTURAL ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA ÍRIA CRUZ PIMENTEL

ATUALIZA ASSOCIAÇÃO CULTURAL ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA ÍRIA CRUZ PIMENTEL ATUALIZA ASSOCIAÇÃO CULTURAL ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA ÍRIA CRUZ PIMENTEL RELAÇÃO DA ETNIA COM A HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PACIENTES RESGISTRADOS NO PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS

Leia mais

Deficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa

Deficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Deficiência de Desempenho Muscular Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Desempenho Muscular Refere-se à capacidade do músculo de produzir trabalho (força X distância). (KISNER & COLBI, 2009) Fatores que afetam

Leia mais

ITECH Instituto de Terapia e Ensino do Comportamento Humano. Abuso e dependência de álcool e substâncias psicoativas. Cristina Belotto da Silva

ITECH Instituto de Terapia e Ensino do Comportamento Humano. Abuso e dependência de álcool e substâncias psicoativas. Cristina Belotto da Silva ITECH Instituto de Terapia e Ensino do Comportamento Humano Abuso e dependência de álcool e substâncias psicoativas Cristina Belotto da Silva Tainara Claudio Maciel O abuso e a dependência de álcool e

Leia mais

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now. Programa de Residência Médica em Alergia e Imunologia Clínica A - Objetivos gerais da ASBAI para o programa de Residência Médica em Alergia e Imunologia Clínica. 1- Aprimorar as habilidades técnicas, o

Leia mais

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao

Leia mais

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO Thatianny Tanferri de Brito PARANAGUÁ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA. Faculdade de Enfermagem Universidade Federal de Goiás ttb.paranagua@gmail.com;

Leia mais

Traumaesportivo.com.br. Capsulite Adesiva

Traumaesportivo.com.br. Capsulite Adesiva Capsulite Adesiva Capsulite adesiva, também chamada de ombro congelado, é uma condição dolorosa que leva a uma severa perda de movimento do ombro. Pode ocorrer após uma lesão, uma trauma, uma cirurgia

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA MEIA ELÁSTICA NO TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

UTILIZAÇÃO DA MEIA ELÁSTICA NO TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE

Leia mais

PREVALÊNCIA DE TABAGISMO E GRAU DE DEPENDÊNCIA ENTRE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA, SEGUNDO TESTE DE FAGERSTRÖM

PREVALÊNCIA DE TABAGISMO E GRAU DE DEPENDÊNCIA ENTRE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA, SEGUNDO TESTE DE FAGERSTRÖM 110. ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PREVALÊNCIA DE TABAGISMO E GRAU DE DEPENDÊNCIA ENTRE

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

O Valor do Exercício Físico nos Pacientes Adultos com FQ Grave

O Valor do Exercício Físico nos Pacientes Adultos com FQ Grave Exercício O Valor do Exercício Físico nos Pacientes Adultos com FQ Grave Adrian Morris Fisiologista Sénior do Exercício em Cuidados Cardíacos e Respiratórios Centro Cardiotorácico Liverpool Reino Unido

Leia mais

O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE

O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE Apresentar os resultados da elaboração do modelo lógico para uma política de saúde. Trata-se da iniciativa

Leia mais

TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).

TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). NOTA TÉCNICA 92/2013 Solicitante Dr. Wellington Reis Braz João Monlevade Processo nº 0362.13.4367-6 Data: 13/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva

Leia mais

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO Kaisy Pereira Martins - UFPB kaisyjp@hotmail.com Kátia Neyla de Freitas Macêdo Costa UFPB katianeyla@yahoo.com.br Tatiana Ferreira

Leia mais

CASO CLINICO. Sexo: Masculino - Peso : 90 KIlos Altura: 1,90m

CASO CLINICO. Sexo: Masculino - Peso : 90 KIlos Altura: 1,90m CASO CLINICO Cliente : A. G - 21 anos - Empresa familiar - Sexo: Masculino - Peso : 90 KIlos Altura: 1,90m Motivo da avaliação: Baixa auto estima, dificuldade em dormir, acorda várias vezes a noite. Relatou

Leia mais

NOTA TÉCNICA N o 014/2012

NOTA TÉCNICA N o 014/2012 NOTA TÉCNICA N o 014/2012 Brasília, 28 de agosto de 2012. ÁREA: Área Técnica em Saúde TÍTULO: Alerta sobre o vírus H1N1 REFERÊNCIA(S): Protocolo de Vigilância Epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1)

Leia mais

TRATAMENTO CONSERVATIVO E CIRÚRGICO DE HÉRNIA DE DISCO (TIPO I) TORACOLOMBAR GRAU V EM CÃO RELATO DE CASO

TRATAMENTO CONSERVATIVO E CIRÚRGICO DE HÉRNIA DE DISCO (TIPO I) TORACOLOMBAR GRAU V EM CÃO RELATO DE CASO 1 TRATAMENTO CONSERVATIVO E CIRÚRGICO DE HÉRNIA DE DISCO (TIPO I) TORACOLOMBAR GRAU V EM CÃO RELATO DE CASO LYS DE BARROS FOGAGNOLI 1, MILTON MIKIO MORISHIN FILHO 2. 1- Graduanda Medicina Veterinária Universidade

Leia mais

PREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS

PREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS PREVENÇÃO DAS DOENÇAS MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS design ASCOM-PMMC PREVENIR É PRECISO DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS No

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular

Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular Object 1 Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular Curso de Educação Física. Centro Universitário Toledo de Araçatuba - UNITOLEDO. (Brasil) Prof. Mário Henrique

Leia mais

O desafio em ajudar o paciente a parar de fumar TABAGISMO 03/07/2012. Prevalência de Tabagismo no Brasil

O desafio em ajudar o paciente a parar de fumar TABAGISMO 03/07/2012. Prevalência de Tabagismo no Brasil O desafio em ajudar o paciente a parar de fumar Fernanda Miranda de Oliveira Pneumologista TABAGISMO O tabagismo é uma doença crônica, gerada pela dependência física e psicológica da nicotina. Todos os

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE

QUALIDADE DE SOFTWARE QUALIDADE DE SOFTWARE - 02 Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 A ISO 9000-3 é um guia para a aplicação da ISO 9001 para o desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software.

Leia mais

TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTES: CUIDADOS PRIORITÁRIOS DE ENFERMAGEM EM IDOSOS

TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTES: CUIDADOS PRIORITÁRIOS DE ENFERMAGEM EM IDOSOS câncer. 3 Atualmente, fatores como envelhecimento populacional, intenso processo de TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTES: CUIDADOS PRIORITÁRIOS DE ENFERMAGEM EM IDOSOS João Evangelista da Costa - UFRN. hevan33@oi.com.br

Leia mais

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos. PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade

Leia mais

INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO

INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO Rosângela Alves Almeida Bastos - Universidade Federal da Paraíba- email: rosalvesalmeida2008@hotmail.com Maria das Graças Melo Fernandes

Leia mais

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE PESQUISA

RELATÓRIO FINAL DE PESQUISA RELATÓRIO FINAL DE PESQUISA Título do Projeto: Teste de caminhada de seis minutos como instrumento de avaliação do programa de recondicionamento físico de pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva

Leia mais

COLÉGIO AMERICANO DE MEDICINA ESPORTIVA Posicionamento Oficial Exercício para Pacientes com Doença Arterial Coronariana

COLÉGIO AMERICANO DE MEDICINA ESPORTIVA Posicionamento Oficial Exercício para Pacientes com Doença Arterial Coronariana COLÉGIO AMERICANO DE MEDICINA ESPORTIVA Posicionamento Oficial Exercício para Pacientes com Doença Arterial Coronariana RESUMO Posicionamento Oficial do Colégio Americano de Medicina Esportiva: Exercise

Leia mais

Indicações e Particularidades da VNI nos Doentes com BQ. Cidália Rodrigues Serviço de Pneumologia - Hospital Geral CHUC

Indicações e Particularidades da VNI nos Doentes com BQ. Cidália Rodrigues Serviço de Pneumologia - Hospital Geral CHUC Indicações e Particularidades da VNI nos Doentes com BQ Cidália Rodrigues Serviço de Pneumologia - Hospital Geral CHUC Indicações e Particularidades da VNI nos Doentes com BQ Desafios Prática clínica:

Leia mais

Cessação e Tratamento do Tabagismo Mitos e Verdades. Silvia M. Cury Ismael Mônica Andreis

Cessação e Tratamento do Tabagismo Mitos e Verdades. Silvia M. Cury Ismael Mônica Andreis Cessação e Tratamento do Tabagismo Mitos e Verdades Silvia M. Cury Ismael Mônica Andreis Cigarro é droga? Verdade! Cigarro é uma droga poderosa, apesar de ser um produto lícito. O potencial de abuso da

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR III- SERVIÇOS DA REDE HOSPITALAR: UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA PORTO ALEGRE

Leia mais

Conjuntura econômica da Construção civil

Conjuntura econômica da Construção civil CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO RECONHECIDA NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE EM 16 DE SETEMBRO DE 2010 Estudo técnico Edição nº 15 setembro de 2014

Leia mais

LESÕES MUSCULARES. Ft. Esp. Marina Medeiros

LESÕES MUSCULARES. Ft. Esp. Marina Medeiros LESÕES MUSCULARES Ft. Esp. Marina Medeiros EPIDEMIOLOGIA Os músculos são os únicos geradores de força capazes de produzir movimento articular. São 434 músculos, representando 40% do peso corporal; dentre

Leia mais

A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders

A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders REVISÃO META-ANALÍTICA DO USO DE INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS NO TRATAMENTO DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA Publicado: Am J Psychiattry

Leia mais

artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares

artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares A artrite reumatoide não é o único desafio na vida dos pacientes. Mas muitos problemas

Leia mais

Barra Paralela - 2m. Manual Barra Paralela - 2m. Declarado isento de registro pelo Ministério da Saúde

Barra Paralela - 2m. Manual Barra Paralela - 2m. Declarado isento de registro pelo Ministério da Saúde Barra Paralela - 2m Declarado isento de registro pelo Ministério da Saúde Fabricante: Quark Produtos Médicos Razão Social: Mendes e Barbosa Indústria Brasileira - CNPJ 71.769.673/0001-59 Número ANVISA

Leia mais

Check-list Procedimentos de Segurança

Check-list Procedimentos de Segurança 1. CULTURA DE SEGURANÇA 1.1 1.2 1.3 1.4 A organização possui um elemento responsável pelas questões da segurança do doente A organização promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de

Leia mais

Data: 23/12/2013. NTRR 261/2013 Solicitante: Drª. Juliana Mendes Pedrosa Juiza de Direito - Itambacuri Numeração: 0327.13.002932-2.

Data: 23/12/2013. NTRR 261/2013 Solicitante: Drª. Juliana Mendes Pedrosa Juiza de Direito - Itambacuri Numeração: 0327.13.002932-2. NTRR 261/2013 Solicitante: Drª. Juliana Mendes Pedrosa Juiza de Direito - Itambacuri Numeração: 0327.13.002932-2. Data: 23/12/2013 Medicamento Material Procedimento x Cobertura TEMA: Artrodese de coluna

Leia mais

Que tal dar um up em seu visual e melhorar sua auto-estima? Promover sua saúde sem o cigarro aproveitando os sabores da vida e recuperar seu fôlego?

Que tal dar um up em seu visual e melhorar sua auto-estima? Promover sua saúde sem o cigarro aproveitando os sabores da vida e recuperar seu fôlego? Você que está tentando largar o vício do cigarro e não consegue encontrar forças para se livrar desse mal. Anda sentindo dores nas costas, cansaço e/ou inchaço nas pernas, problemas com acnes ou querendo

Leia mais

Estatística na vida cotidiana: banco de exemplos em Bioestatística

Estatística na vida cotidiana: banco de exemplos em Bioestatística Estatística na vida cotidiana: banco de exemplos em Bioestatística Ana Júlia Câmara, Ana Paula da Silva Prado, Dário Alves da Silva Costa, Michelle Cristiane Silva e Ilka Afonso Reis Departamento de Estatística

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciência e Tecnologia - PPGECT

Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciência e Tecnologia - PPGECT Dança: Proposta para o ensino e desenvolvimento da aptidão física na disciplina de Qualidade de Vida nos cursos de engenharia do UTFPR Campus Cornélio Procópio Sônia Maria Rodrigues Selma Rodrigues Druzini

Leia mais