NESTA EDITORIAL EDIÇÃO. DESERTWATCH Extension to non Annex IV Countries DIÇÃO: Newsletter Nº 2. Caro Leitor,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NESTA EDITORIAL EDIÇÃO. DESERTWATCH Extension to non Annex IV Countries DIÇÃO: Newsletter Nº 2. Caro Leitor,"

Transcrição

1 DESERTWATCH Extension to non Annex IV Countries Newsletter Nº 2 NESTA EDIÇÃO DIÇÃO: Editorial Abordagem Metodológica e Resultados Preliminares Ocupação do Solo Indicador de Susceptibilidade de Desertificação Ferramenta LDI na monitorização do estado da ocupação do solo Workshops com Utilizadores Eventos DWE DesertWatch no Simpósio Living Planet DesertWatch no ICID 2010 DesertWatch na conferência DeSurvey EDITORIAL Caro Leitor, já nos encontramos a meio do projecto DesertWatch - Extensão (DW-E) e a atenção da equipa da projecto, nesta fase, tem-se concentrado na definição de uma metodologia padrão e robusta que, com base em dados observação da Terra (OT), permita produzir cartografia de Ocupação do Solo e um Indicador de Susceptibilidade de Desertificação. Este tem sido o nosso principal desafio e estamos satisfeitos por lhes poder apresentar, nesta segunda Newsletter, os primeiros resultados. O próximo passo será consolidar o Índice de Degradação do Solo (LDI), utilizando o modelo 'drue 2', seguindo uma metodologia desenvolvida em projectos anteriores da CE (LADAMER e DeSurvey). No projecto DW-E, o LDI será adaptado a áreas geográficas com diferentes paisagens, como Brasil e Moçambique. Nesta edição da Newsletter, faz-se uma breve introdução ao modelo 'drue 2', incluindo uma animação em vídeo. Todos os métodos e produtos desenvolvidos durante o projecto serão integrados no Sistema de Informação do DesertWatch (DW-E IS). Tal como todos os projectos do Programa de Utilização de Dados da ESA, o projecto DW-E é orientado às necessidades dos utilizadores finais. Desta forma, após a demonstração da capacidade de produzir indicadores de desertificação a partir de dados de OT, o sistema de informação DW-E IS será disponibilizado aos Pontos Focais Nacionais, permitindo-lhes continuar as suas actividades de monitorização com o auxílio desta ferramenta. Com este objectivo, o projecto tem, desde início, envolvido utilizadores e especialistas com quem compartilha activamente o trabalho. Veja as notícias e outras iniciativas do projecto e aprecie o vídeo que seleccionámos para si. Muito Obrigado pelo seu interesse! Parte da Equipa do DesertWatch-Extensão

2 ABORDAGEM METODOL ETODOLÓGICA E RESULTADOS PRELIMINARES O Projecto DW-E tem como objectivo o desenvolvimento de uma metodologia, suportada por dados de OT, que permita monitorizar os processos de desertificação e sua tendência ao longo do tempo. Esta metodologia é um elemento chave do Sistema de Informação do DW-E (DW-E IS). A nossa ambição é definir um método que possa ser utilizado em grandes áreas e com diferentes ambientes bio-climáticos, disponibilizando resultados precisos e que possam ser adoptados pelas entidades nacionais para a tomada de decisão. A análise dos Indicadores de Desertificação é baseada na combinação de dados de Ocupação do Solo e factores biofísicos e climáticos. Numa primeira etapa, o sistema permite produzir mapas de Ocupação do Solo que, posteriormente, são integrados com dados históricos de vegetação, clima e solo, permitindo produzir informação de Susceptibilidade à Desertificação. Esta análise é realizada a três escalas diferentes: Regional (1: ), Nacional (1:50.000) e local (1:25.000). OCUPAÇÃO DO SOLO À escala regional, a cartografia de Ocupação do Solo é produzida através da reclassificação de produtos GlobCover, da Agência Espacial Europeia (ESA), de acordo com a nomenclatura definida pela equipe do projecto e comissões nacionais de combate à desertificação. Nomenclatura de Ocupação do Solo Áreas Artificiais Agricultura de Sequeiro Agricultura de Regadio Floresta Matos Vegetação Herbácea Natural Vegetação Esparsa Áreas Ardidas Praias, dunas, areais e rocha nua Zonas Húmidas Corpos de Água Nomenclatura de Ocupação do Solo aplicada às diferentes escalas À escala nacional, a produção de cartografia de Ocupação do Solo consiste numa classificação assistida, ao nível do pixel, de imagens multitemporais Landsat, e suportada por dados fornecidos pelos próprios utilizadores para treinar o classificador. A selecção do classificador foi feita após uma análise dos resultados obtidos com um conjunto de 4 classificadores paramétricos e 2 não paramétricos. Classificadores testados Maximum Likelihood Classifier (MLC) Linear Discriminant Classifier (LDC) Quadratic Discriminant Classifier (QDC) Mahalanobis Distance Discriminant Classifier (MDDC) k-nearest Neighbour (k-nn) Tree Classifier (TC) Classificadores testados à escala Nacional Após uma extensa análise dos resultados obtidos para um conjunto de regiões representativas de Portugal, Brasil e Moçambique, a selecção recaiu sobre o Linear Discriminant Classifier (LDC), que obteve uma exactidão global de 90,6%.

3 Dados preliminares de Ocupação do Solo (Escala Nacional) obtidos para as áreas piloto em Portugal (2000), Brasil ( ) e Moçambique ( ) À escala local, a classificação consiste na integração da Ocupação do Solo produzida para a escala nacional com polígonos obtidos para a escala local, e que resultam de uma segmentação orientada a objectos de imagens KOMPSAT-2. Cada polígono resultante da segmentação à escala local recebe a legenda da classe de ocupação do solo mais frequente na cartografia da escala nacional. Dados preliminares de Ocupação do Solo (Escala Local) obtidos para as áreas piloto em Portugal, Brasil e Moçambique (2008) INDICADOR DE SUSCEPTIBILIDADE DE DESERTIFICAÇÃO O principal resultado será um Indicador de Susceptibilidade à Desertificação calculado para cada escala geográfica (regional, nacional e local), e que integra a cartografia de ocupação do solo com informação espacial/temporal de extremos de precipitação, degradação da vegetação e estado do solo. O Indicador de Susceptibilidade à Desertificação é composto por três componentes principais:

4 Tendência de extremos de precipitação (RL1 - número de dias por ano com precipitação inferior a 1 mm). O consórcio DW-E identificou um padrão no qual a variância de RL1 ao longo do tempo teve uma queda constante em áreas desertificadas, ao contrário do que acontecia em áreas não desertificadas nas quais não foi encontrado padrão algum. Estado da Vegetação para cada polígono/classe de ocupação do solo. Após uma exaustiva análise das relações entre os mapas de ocupação do solo e vegetação, o Consórcio identificou uma gama de valores de NDVI (Índice de Vegetação de Diferença Normalizada, calculado com imagens Landsat) expectáveis de ser obtidos para cada classe de ocupação do solo, tanto para áreas desertificadas como não desertificados. O valor médio de NDVI para cada polígono/classe de ocupação do solo é calculado e o polígono é classificado com um valor entre 0 e 1, onde valores próximos de 1 indicam que o estado da vegetação é mais semelhante ao identificado em áreas desertas. Estado do brilho do Solo para cada polígono/classe de ocupação do solo. Após uma exaustiva análise das relações entre os mapas de ocupação do solo e os solos, o Consórcio identificou uma gama de valores de Brilho (componente Brilho da transformação Tasseled Cap, calculada com imagens Landsat) expectáveis de ser obtidos para cada classe de ocupação do solo, tanto para áreas desertificadas como não desertificados. O valor médio de brilho para cada polígono/classe de ocupação do solo é calculado e o polígono é classificado com um valor entre 0 e 1, onde valores próximos de 1 indicam que o estado do solo é mais semelhante ao identificado em áreas desertas. Estas três componentes são integradas através de co-krigagem co-localizada, onde os componentes da vegetação e do solo são as variáveis secundárias. Seguidamente, apresenta-se os resultados preliminares obtidos para as áreas piloto. Mapas preliminares do Indicador de Susceptibilidade de Desertificação (Escala Nacional) obtidos para as áreas piloto em Portugal (2009), Brasil (2007) e Moçambique (2009) FERRAMENTA LDI NA MONITORIZAÇÃO DO ESTADO DA OCUPAÇÃO DO SOLO LDI O Índice de Degradação do Solo (LDI) permite realizar a avaliação da condição do solo através da hipótese de que os locais com cobertura vegetal totalmente desenvolvida para o clima local irão maximizar a quantidade de biomassa verde e, portanto, a sua evapotranspiração. No projecto DW-E o LDI é calculado com base no modelo 'drue 2'. Este modelo foi desenvolvido em dois projectos da CE: Avaliação da Degradação do Solo na Europa Mediterrânea (LADAMER) e Sistema de Vigilância para a Avaliação e Monitorização da Desertificação (DeSurvey, Projecto Integrado). O modelo 'drue 2'

5 tem sido consolidado no projecto DeSurvey e, neste momento, está pronto para aplicação em novas áreas, como as propostas no projecto DW-E. O LDI pertence à família de índices NPP (Produtividade Primária Líquida) para avaliação da degradação dos solos. Este é implementado como uma medida de Eficiência na Utilização de Chuva (RUE), que é a relação entre a NPP e a chuva. A NPP é sub-rogada a alguns índices derivados de EO que são proporcionais à densidade da vegetação, por exemplo, o Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI). O pressuposto básico do LDI é que quanto mais degradado determinado solo estiver, menor é a sua capacidade de usar a precipitação disponível para produção de biomassa verde O modelo 'drue 2' é baseado em arquivos de dados temporais e requer dois tipos de dados de entrada: 1. O primeiro dado de entrada é um indicador de densidade de vegetação como o NDVI, para o qual diversos produtos se encontram disponíveis (e.g. GIMMS, MEDOKADS, etc.). 2. Os segundos dados de entrada são dados climáticos, a determinada resolução espacial, e relativos a temperaturas médias máximas, médias e médias mínimas (respectivamente, Tmax, Tmean, Tmin) e precipitação. Os resultados da ferramenta 'drue 2' são: Mapas quantitativos da condição do solo, com 2 níveis hierárquicos: estado da condição do solo ao longo do espaço e condição do solo ao longo do tempo Mapas qualitativos derivados de quatro mapas quantitativos básicos que também são disponibilizados: a) Resposta de curto prazo da vegetação à chuva; b) Resposta de longo prazo da vegetação à chuva; c) Resposta da vegetação à evolução do tempo; d) Resposta da vegetação a alterações de aridez. Exemplo da Eficiência na utilização da chuva (RUE) na Península Ibérica ( ) Exemplo da análise das condições do solo na Península Ibérica ( ) Clique na animação ao lado ou copie o seguinte endereço para o seu browser: Rue.htm

6 O LDI é implementado no projecto DW-E através de uma segunda geração do modelo 'drue 2', que oferece uma versão do software com actualizações em alguns algoritmos e no sistema de ajuda. A biblioteca de software da ferramenta 'drue 2' contém todas as funções relevantes para o cálculo dos mapas de avaliação quantitativa da degradação do solo (média e extremos de RUE) e de monitorização (efeitos de tempo e aridez). Disponibiliza, também, utilitários adicionais para calcular índices de aridez e consultar os arquivos de clima e vegetação. O software utiliza a ferramenta GDAL (Geospatial Data Abstraction Library), permitindo que o 'drue 2' seja independente de qualquer Sistema de Informação Geográfica ou formato específico de Observação da Terra em utilização pelo utilizador. Quase todos os formatos podem ser editados (ArcGIS, Erdas, ENVI, Idrisi, GRASS...). O software 'drue 2' é livre, de código aberto, com licença GPL, e pode ser descarregado a partir de Esta característica faz com que o código esteja visível para qualquer utilizador. Além disso, o código pode ser utilizado em outras aplicações, nos termos e condições da licença GNU-GPL. Mais detalhes sobre o modelo 'drue 2', incluindo a aplicação, podem ser encontrados em del Barrio, G., Puigdefabregas, J. Sanjuan, M.E., Stellmes, M. & Ruiz, A. (2010). Assessment and monitoring of land condition in the Iberian Peninsula. Remote Sensing of Environment, 114: WORKSHOPS COM UTILIZADORES Durante a fase actual do projecto DW-E, os parceiros Portugueses tiveram a oportunidade de se reunir com a Comissão Nacional de Coordenação do Programa de Acção Nacional de Combate à Desertificação, que é o utilizador final em Portugal. O encontro, que teve lugar nas instalações do IST-Cerena a 1 de Outubro de 2010, teve como objectivo apresentar os resultados preliminares e definir uma metodologia para validação da informação produzida. Uma reunião com os Pontos Focais Nacionais dos três países (Portugal, Brasil e Moçambique) está planeada para os dias 16 e 17 de Dezembro de 2010 em Lisboa, Portugal. Workshop com os utilizadores finais Portugueses Workshop com os utilizadores finais Portugueses

7 EVENTOS DWE DWE DESERT ESERTWATCH NO SIMPÓSIO LIVING PLANET O Consórcio DW-E participou no Simpósio Living Planet, promovido pela Agência Espacial Europeia, e que teve lugar em Bergen, Noruega, de 28 Junho a 2 Julho de apresentar o desenvolvimento de aplicações e serviços, incluindo o programa GMES (Monitorização Global para Ambiente e Segurança); apresentar a iniciativa de Alterações Climáticas da ESA. O Consórcio DesertWatch, representado por Marc Paganini (ESA), apresentou um poster e fez uma apresentação pública à comunidade científica de Observação da Terra sobre o âmbito, objectivos e estado do projecto DW-E. Foi escrito, também, um artigo científico para as actas do Simpósio ( O objectivo do simpósio Living Planet é o de apresentar os resultados obtidos com as missões de Observação da Terra da ESA: disponibilizar um fórum para que investigadores possam apresentar resultados das actividades exercidas em projectos de investigação com dados ENVISAT, ERS, GOCE, SMOS, CRYOSAT e dados de missões de organizações terceiras; ESA Living Planet Symposium (T.Schonfelder, ESA) DESERT ESERTWATCH NO NO ICID 2010 O Consórcio DW-E participou na Segunda Conferência Internacional "Clima, Sustentabilidade e Desenvolvimento em regiões semi-áridas (ICID 2010)", que foi realizada em Fortaleza, Brasil, de 16 a 20 de Agosto de Com o objectivo de apoiar a reunião Rio+20 (2012), um conjunto de partes interessadas de todo o planeta foi convidado a participar no ICID com o objectivo de identificar e focalizar acções nos desafios e oportunidades existentes para criar um futuro melhor para as regiões áridas e semi-áridas. O objectivo do ICID é alavancar os desenvolvimentos das convenções da ONU e fornecer informação e conselhos aos governos e todas as partes interessadas na melhoria da sustentabilidade ecológica e social em regiões áridas e semi-áridas. A Conferência teve os seguintes objectivos: Reunir participantes de todo o mundo para identificar e focalizar acções nos desafios e oportunidades que as regiões áridas e semiáridas enfrentam; Actualizar e compartilhar experiências e conhecimento adquiridos sobre as questões ligadas às regiões semi-áridas nos últimos 20 anos: variabilidade e mudanças climáticas e ambientais, vulnerabilidades, impactos socioeconómicos e ambientais, acções de adaptação e desenvolvimento sustentável; Explorar sinergias entre as Convenções das Nações Unidas relativas ao desenvolvimento de regiões semi-áridas;

8 Gerar informações e recomendações para suportar a elaboração de políticas públicas e informar a sociedade civil com o objectivo de melhorar a sustentabilidade económica, ambiental e social em regiões semi-áridas. O Consórcio DW-E, representado pelo Prof. Amílcar Soares (IST-CERENA), apresentou as metodologias e resultados preliminares do projecto num evento paralelo do ICID. Prof. Amílcar Soares apresentando o projecto DesertWatch - Extension no ICID DESERT ESERTWATCH NA CONFERÊNCIA DESURVEY O Consórcio DW-E participou da Conferência Científica Internacional sobre Ferramentas Científicas Avançadas para Políticas de Desertificação, promovido pelo Projecto DeSurvey, e que se realizou em Roma, Itália, a 28 e 29 de Setembro de A conferência teve o objectivo de estabelecer uma discussão sobre ferramentas de investigação científica e os resultados alcançados, a nível europeu e internacional, e que abordem a avaliação da desertificação e sua mitigação. Existe uma relação estreita entre os projectos DeSurvey e DesertWatch uma vez que o método 'drue 2' também é um componente essencial dos produtos do projecto DeSurvey. Apresentação do produto MP1 Monitorização de Desertificação na Conferência DeSurvey O Consórcio DesertWatch, representado por Letizia Compagnone (ACS), apresentou um poster à comunidade científica relacionada com questões de Desertificação. Clique na imagem para abrir o vídeo da Conferência do DeSurvey Para mais informações visite o nosso website:

SISTEMA DE PRODUÇÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE DO SOLO E DESERTIFICAÇÃO

SISTEMA DE PRODUÇÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE DO SOLO E DESERTIFICAÇÃO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE DO SOLO E DESERTIFICAÇÃO MundoGEO#Connect LatinAmerica Nuno Duro Centro de Convenções Frei Caneca - São Paulo 31-05-2012 2012 Critical Software, All rights

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por: A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

ÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados

ÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados ÁREA A DESENVOLVER Formação Comercial Gratuita para Desempregados Índice 8. Sobre nós 7. Como pode apoiar-nos 6. Datas de realização e inscrição 5. Conteúdos Programáticos 4. Objectivos 3. O Workshop de

Leia mais

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO

Leia mais

Figura 1: Bosque de Casal do Rei, alguns meses após o incêndio que ocorreu no Verão de 2005.

Figura 1: Bosque de Casal do Rei, alguns meses após o incêndio que ocorreu no Verão de 2005. Estudo da vegetação 1. Introdução A intensa actividade humana desenvolvida na região Centro ao longo dos últimos milénios conduziu ao desaparecimento gradual de extensas áreas de floresta autóctone, que

Leia mais

15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto

15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto 15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto O Sensoriamento Remoto é uma técnica que utiliza sensores, na captação e registro da energia refletida e emitida

Leia mais

Passe Jovem no SVE KIT INFORMATIVO PARTE 2 PASSE JOVEM NO SVE. Programa Juventude em Acção

Passe Jovem no SVE KIT INFORMATIVO PARTE 2 PASSE JOVEM NO SVE. Programa Juventude em Acção PASSE JOVEM NO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 2 Maio de 2011 1. O SVE como experiência de aprendizagem Ser um voluntário do SVE é uma valiosa experiência pessoal, social e cultural,

Leia mais

Uma história de sucesso do Programa Marie Curie em Portugal

Uma história de sucesso do Programa Marie Curie em Portugal Ref.: MTKD-CT-2004-014312 Uma história de sucesso do Programa Marie Curie em Portugal por Suhita Osório-Peters CEIFA ambiente Lda Sessão de Divulgação do 7º Programa-Quadro de ID&T Lisboa, 20 de Outubro

Leia mais

A importância das Sinergias entre as 3 Convenções do Rio: Biodiversidade, Alterações Climáticas e Combate à Desertificação

A importância das Sinergias entre as 3 Convenções do Rio: Biodiversidade, Alterações Climáticas e Combate à Desertificação A importância das Sinergias entre as 3 Convenções do Rio: Biodiversidade, Alterações Climáticas e Combate à Desertificação Lúcio do Rosário Autoridade Florestal Nacional / Comissão Nacional de Coordenação

Leia mais

As novas tecnologias na Gestão do Talento www.optimhom.pt O QUE SÃO Os são um instrumento on-line de avaliação de competências, que usa questões simples ligadas às situações concretas do diaa-dia nas organizações,

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Cooperação, Parcerias e Contratos Internacionais. Relatório de Avaliação Final. Suzete Lopes suzetelopes@leaderconsulting.info.

FICHA TÉCNICA. Cooperação, Parcerias e Contratos Internacionais. Relatório de Avaliação Final. Suzete Lopes suzetelopes@leaderconsulting.info. FICHA TÉCNICA Título Organização Curso Relatório de Avaliação Final Suzete Lopes suzetelopes@leaderconsulting.info Cooperação, Parcerias e Contratos Internacionais Entidade Leader Consulting, 08 de Dezembro

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Alteração ao Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior Num momento em que termina o ciclo preliminar de avaliação aos ciclos de estudo em funcionamento por parte da Agência de Avaliação e Acreditação

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

Manual de utilização do Moodle

Manual de utilização do Moodle Manual de utilização do Moodle Iniciação para docentes Universidade Atlântica Versão: 1 Data: Fevereiro 2010 Última revisão: Fevereiro 2010 Autor: Ricardo Gusmão Índice Introdução... 1 Registo no Moodle...

Leia mais

Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias

Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias TERMO DE REFERÊNCIA Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias 1. Contexto e Justificação O Programa conjunto sobre o Empoderamento da Mulher

Leia mais

ISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001

ISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001 ISO 14000 ISO 14000 é uma serie de normas desenvolvidas pela International Organization for Standardization (ISO) e que estabelecem directrizes sobre a área de gestão ambiental dentro de empresas. Histórico

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA OBSERVATÓRIO SÓCIO-AMBIENTAL

SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA OBSERVATÓRIO SÓCIO-AMBIENTAL SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA OBSERVATÓRIO SÓCIO-AMBIENTAL FICHA DE APRESENTAÇÃO SISTEMA INTERATIVO DE MONITORAÇÃO E PARTICIPAÇÃO PARA O APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DA PLATAFORMA DE C O O P E R A Ç Ã O A M B I

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar

Leia mais

PHC dcontroldoc. O acesso a diversos tipos de ficheiros

PHC dcontroldoc. O acesso a diversos tipos de ficheiros PHC dcontroldoc O acesso a diversos tipos de ficheiros A possibilidade de consultar e introduzir documentos, imagens e outro tipo de ficheiros, a partir de um local com acesso à Internet. BUSINESS AT SPEED

Leia mais

WEBSITE DEFIR PRO WWW.DEFIR.NET

WEBSITE DEFIR PRO WWW.DEFIR.NET MANUAL DO UTILIZADOR WEBSITE DEFIR PRO WWW.DEFIR.NET 1. 2. PÁGINA INICIAL... 3 CARACTERÍSTICAS... 3 2.1. 2.2. APRESENTAÇÃO E ESPECIFICAÇÕES... 3 TUTORIAIS... 4 3. DOWNLOADS... 5 3.1. 3.2. ENCOMENDAS (NOVOS

Leia mais

Software PHC com MapPoint

Software PHC com MapPoint Software PHC com MapPoint A análise de informação geográfica A integração entre o Software PHC e o Microsoft Map Point permite a análise de informação geográfica, desde mapas a rotas, com base na informação

Leia mais

PRÉMIOS MORNINGSTAR DIÁRIO ECONÓMICO 2012 OBJETIVO

PRÉMIOS MORNINGSTAR DIÁRIO ECONÓMICO 2012 OBJETIVO PRÉMIOS MORNINGSTAR DIÁRIO ECONÓMICO 2012 OBJETIVO O objectivo dos Prémios Morningstar consiste em seleccionar os fundos e gestoras que mais valor proporcionaram aos participantes neste tipo de fundos,

Leia mais

MATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

MATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Prova de: GEOGRAFIA Conteúdos: 1. A posição de Portugal na Europa e no Mundo 1.1. A constituição do território nacional 1.2.

Leia mais

2014-2015 PROGRAMA DE ACTIVIDADES

2014-2015 PROGRAMA DE ACTIVIDADES 2014-2015 PROGRAMA DE ACTIVIDADES Índice OBJETIVOS... 3 I Crescimento da CCILJ... 3 II Fortalecimento da Marca... 3 III Comunicação... 3 ACTIVIDADES A DESENVOLVER... 4 I Crescimento da CCILJ... 4 1. Angariação

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL REGULAMENTO DE ACTIVIDADE PROFISSIONAL RELATÓRIO FINAL

INSTITUTO SUPERIOR DE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL REGULAMENTO DE ACTIVIDADE PROFISSIONAL RELATÓRIO FINAL REGULAMENTO DE ACTIVIDADE PROFISSIONAL RELATÓRIO FINAL MESTRADO EM MARKETING ESTRATÉGICO MESTRADO EM COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 1. Princípios Gerais O presente normativo tem por finalidade, possibilitar aos

Leia mais

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A.

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A. 01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa é uma empresa criada em 2001 como spin-off do Instituto Superior Técnico (IST). Desenvolve tecnologias e metodologias de inovação para rentabilizar

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O DISCIPLINA: Geografia ANO: 7ºano TURMAS: B, C ed ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: A Terra: Estudos e Representações (1º Período) AULAS PREVISTAS:

Leia mais

PRACTICE Acções de Recuperação e Prevenção para Combater a Desertificação. Uma Avaliação Integrada

PRACTICE Acções de Recuperação e Prevenção para Combater a Desertificação. Uma Avaliação Integrada PRACTICE Acções de Recuperação e Prevenção para Combater a Desertificação. Uma Avaliação Integrada Zona de Protecção Especial de Castro Verde: local de estudo em Portugal Projecto PRACTICE Prevention and

Leia mais

CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento

CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora:

Leia mais

LIDERANÇA PARA A MUDANÇA

LIDERANÇA PARA A MUDANÇA Um programa de aprendizagem activa para o desenvolvimento dos enfermeiros como líderes e gestores efectivos num ambiente de saúde em mudança constante. O programa de Liderança Para a Mudança teve o apoio

Leia mais

PROJETO de Documento síntese

PROJETO de Documento síntese O Provedor de Justiça INSERIR LOGOS DE OUTRAS ORGANIZAÇÔES Alto Comissariado Direitos Humanos das Nações Unidas (ACNUDH) Provedor de Justiça de Portugal Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal

Leia mais

NND 09.10. Desminagem

NND 09.10. Desminagem NND 09.10 Normas Nacionais de Desminagem Desminagem Instituto Nacional de Desminagem (IND) Maputo, Moçambique Telefone: +258 1 418577/8; +258 82 3023650; 258 82 3023470 Fax: +258 1 418577 Email: info@ind.gov.mz

Leia mais

ESTUDOS DE. Audiências Media Monitoring Mercado ANGOLA

ESTUDOS DE. Audiências Media Monitoring Mercado ANGOLA ESTUDOS DE Audiências Media Monitoring Mercado ANGOLA A EMPRESA O Grupo Marktest tem consolidado ao longo dos últimos 26 anos uma forte posição nas áreas dos Estudos de Mercado, da informação e na área

Leia mais

Género e Empreendedorismo Imigrante Brasileiro em Portugal que impactos na integração e nas relações transnacionais?

Género e Empreendedorismo Imigrante Brasileiro em Portugal que impactos na integração e nas relações transnacionais? Género e Empreendedorismo Imigrante Brasileiro em Portugal que impactos na integração e nas relações transnacionais? Suelda de Albuquerque Ferreira Beatriz Padilla Jorge Malheiros 1º Seminário de Estudos

Leia mais

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA

Leia mais

Newsletter #2 Março 2015

Newsletter #2 Março 2015 Caros leitores, O projeto LEXSHA teve um Inverno intenso, concentrado em completar as tarefas do seu primeiro ano. A plataforma online desenvolvida para fazer face às necessidades das microempresas está

Leia mais

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial

Leia mais

Monitoramento da Seca através de dados Meteorológicos e Sensoriamento Remoto Paulo Barbosa

Monitoramento da Seca através de dados Meteorológicos e Sensoriamento Remoto Paulo Barbosa 1 Monitoramento da Seca através de dados Meteorológicos e Sensoriamento Remoto Paulo Barbosa Comissão Europeia Centro Comum de Investigação Instituto para o Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (IES)

Leia mais

1) Breve apresentação do AEV 2011

1) Breve apresentação do AEV 2011 1) Breve apresentação do AEV 2011 O Ano Europeu do Voluntariado 2011 constitui, ao mesmo tempo, uma celebração e um desafio: É uma celebração do compromisso de 94 milhões de voluntários europeus que, nos

Leia mais

Seminário de discussão, Buenos Aires, 3 e 4 de Dezembro de 2009

Seminário de discussão, Buenos Aires, 3 e 4 de Dezembro de 2009 Maria de Lurdes Rodrigues ISCTE Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) Departamento de Sociologia Av. das Forças Armadas, 1600, Lisboa, Portugal mlreisrodrigues@gmail.com Seminário de discussão,

Leia mais

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM Procedimentos para a atribuição do título de Engenheiro Especialista em Segurança no Trabalho da Construção 1 Introdução...2 2 Definições...4

Leia mais

Selling Tools. Dale Carnegie Training Portugal www.dalecarnegie.pt customerservice@dalecarnegie.pt

Selling Tools. Dale Carnegie Training Portugal www.dalecarnegie.pt customerservice@dalecarnegie.pt Dale Carnegie Training Portugal www.dalecarnegie.pt customerservice@dalecarnegie.pt Enquadramento As vendas têm um ambiente próprio; técnicas e processos específicos. A forma de estar, o networking, os

Leia mais

Software Livre Expectativas e realidades

Software Livre Expectativas e realidades Software Livre Expectativas e realidades Bruno Dias ( GP PCP ) Patrocinadores Principais Patrocinadores Globais Software Livre Expectativas e realidades Bruno Dias Grupo Parlamentar do PCP gp_pcp@pcp.parlamento.pt

Leia mais

Website disponível em: Nome de Utilizador: aluno@aluno.pt. Palavra-chave: *aluno*

Website disponível em: Nome de Utilizador: aluno@aluno.pt. Palavra-chave: *aluno* Website disponível em: http://formar.tecminho.uminho.pt/moodle/course/view.php?id=69 Nome de Utilizador: aluno@aluno.pt Palavra-chave: *aluno* Associação Universidade Empresa para o Desenvolvimento Web

Leia mais

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 255/IX RECOMENDA AO GOVERNO A TOMADA DE MEDIDAS COM VISTA AO DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE LIVRE EM PORTUGAL

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 255/IX RECOMENDA AO GOVERNO A TOMADA DE MEDIDAS COM VISTA AO DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE LIVRE EM PORTUGAL PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 255/IX RECOMENDA AO GOVERNO A TOMADA DE MEDIDAS COM VISTA AO DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE LIVRE EM PORTUGAL 1 O software desempenha, cada vez mais, um papel fulcral nas actividades

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 300 ÍNDICE

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 300 ÍNDICE Directriz de Revisão/Auditoria 300 PLANEAMENTO Junho de 1999 ÍNDICE Parágrafos Introdução 1-4 Planeamento do Trabalho 5-8 Plano Global de Revisão / Auditoria 9-10 Programa de Revisão / Auditoria 11-12

Leia mais

CARE IOM OIM. Projecto financiado pelo Fundo Europeu de Regresso

CARE IOM OIM. Projecto financiado pelo Fundo Europeu de Regresso CARE Apoio ao Retorno e Reintegração de Vítimas de Tráfico que queiram regressar voluntariamente aos seus países de origem desde Portugal, França, Reino Unido, Áustria e Espanha CARE CARE é um projecto

Leia mais

ANO LECTIVO PLANIFICAÇÃO ANUAL. Tema 1: A Terra: estudos e representações UNIDADE DIDÁCTICA: 1- Da paisagem aos mapas. A descrição da paisagem;

ANO LECTIVO PLANIFICAÇÃO ANUAL. Tema 1: A Terra: estudos e representações UNIDADE DIDÁCTICA: 1- Da paisagem aos mapas. A descrição da paisagem; ANO LECTIVO PLANIFICAÇÃO ANUAL DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA 2007/2008 ANO GEOGRAFIA 7.º GERAIS Tema 1: A Terra: estudos e representações Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos

Leia mais

SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Síntese das acções de informação e publicidade dos Beneficiários. Acções obrigatórias

SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Síntese das acções de informação e publicidade dos Beneficiários. Acções obrigatórias Acções obrigatórias Na fase inicial Durante a execução Na fase de encerramento Especificações Inclusão na lista de beneficiários para publicitação por parte da Autoridade de Gestão, nos termos previstos

Leia mais

Conceito. As empresas como ecossistemas de relações dinâmicas

Conceito. As empresas como ecossistemas de relações dinâmicas Conceito As empresas como ecossistemas de relações dinâmicas PÁG 02 Actualmente, face à crescente necessidade de integração dos processos de negócio, as empresas enfrentam o desafio de inovar e expandir

Leia mais

Gestão Pessoal. Relatório Único. Manual preparação do software para o relatório único

Gestão Pessoal. Relatório Único. Manual preparação do software para o relatório único Gestão Pessoal Relatório Único Manual preparação do software para o relatório único Wincode, 30 Março de 2011 Introdução Este manual tem como principal objectivo ajudar o utilizador a preparar o software

Leia mais

GRUPO TÉCNICO DE TRABALHO INSPIRE MADEIRA. 1º Reunião de Acompanhamento 26 de Setembro de 2011. Funchal

GRUPO TÉCNICO DE TRABALHO INSPIRE MADEIRA. 1º Reunião de Acompanhamento 26 de Setembro de 2011. Funchal INSPIRE MADEIRA 1º Reunião de Acompanhamento 26 de Setembro de 2011 Funchal ÍNDICE Definição da Diretiva: Objetivo; Vantagens e Custo/Benefício; Temas dos Conjuntos de Dados Geográficos; Infraestrutura

Leia mais

RESUMO. José Rocha. Capítulo 2: Geotecnologias aplicadas à análise e gestão de riscos

RESUMO. José Rocha. Capítulo 2: Geotecnologias aplicadas à análise e gestão de riscos Cartografia Municipal de risco com recurso ao MODEL BUILDER José Rocha Departamento de Geografia, Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho jmanuelfrocha@sapo.pt RESUMO A cartografia municipal

Leia mais

Fundos Comunitários. geridos pela Comissão Europeia. M. Patrão Neves. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.

Fundos Comunitários. geridos pela Comissão Europeia. M. Patrão Neves. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves. Fundos Comunitários geridos pela Comissão Europeia M. Patrão Neves Fundos comunitários: no passado Dependemos, de forma vital, dos fundos comunitários, sobretudo porque somos um dos países da coesão (e

Leia mais

SEMINÁRIO REGA DE CEREAIS PRAGANOSOS / OS CEREAIS REGADOS NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DE ALQUEVA. Benvindo Maçãs INRB, I.P.

SEMINÁRIO REGA DE CEREAIS PRAGANOSOS / OS CEREAIS REGADOS NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DE ALQUEVA. Benvindo Maçãs INRB, I.P. Instituto Nacional de Investigação Agrária Instituto Nacional de Recursos Biológicos, I.P. SEMINÁRIO REGA DE CEREAIS PRAGANOSOS / OS CEREAIS REGADOS NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DE ALQUEVA Benvindo Maçãs INRB,

Leia mais

Em início de nova fase, forumb2b.com alarga a oferta

Em início de nova fase, forumb2b.com alarga a oferta Em início de nova fase, alarga a oferta Com o objectivo de ajudar as empresas a controlar e reduzir custos relacionados com transacções de bens e serviços, o adicionou à sua oferta um conjunto de aplicações

Leia mais

Newsletter N. 2, Setembro 2015

Newsletter N. 2, Setembro 2015 Newsletter N. 2, Setembro 2015 Nesta edição Reunião em Barcelona Resultados da análise das necessidades de formação Reunião em Barcelona Os parceiros do projecto AQUAPATH estiveram reunidos em Barcelona

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Social

Programa de Desenvolvimento Social Programa de Desenvolvimento Social Introdução A Portucel Moçambique assumiu um compromisso com o governo moçambicano de investir 40 milhões de dólares norte-americanos para a melhoria das condições de

Leia mais

ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE

ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE Adoptada pelos Ministros da Saúde e Ministros do Ambiente na Segunda Conferência Interministerial sobre Saúde e

Leia mais

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito

Leia mais

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação

Leia mais

CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM

CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM Assembleia de Parceiros 17 de Janeiro 2014 Prioridades de Comunicação 2014 Eleições para o Parlamento Europeu 2014 Recuperação económica e financeira - Estratégia

Leia mais

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente. The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de

Leia mais

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA EXECUTIVA

Leia mais

Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique

Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro

Leia mais

A VISTA BACKSTAGE PRINCIPAIS OPÇÕES NO ECRÃ DE ACESSO

A VISTA BACKSTAGE PRINCIPAIS OPÇÕES NO ECRÃ DE ACESSO DOMINE A 110% ACCESS 2010 A VISTA BACKSTAGE Assim que é activado o Access, é visualizado o ecrã principal de acesso na nova vista Backstage. Após aceder ao Access 2010, no canto superior esquerdo do Friso,

Leia mais

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de

Leia mais

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DO CLIENTE NOS SERVIÇOS SAGRA ONLINE

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DO CLIENTE NOS SERVIÇOS SAGRA ONLINE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DO CLIENTE NOS SERVIÇOS SAGRA ONLINE Relatório de Apreciação Ref.ª IT 08/82/2007 1. Introdução No Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio (COTR) a qualidade é encarada como

Leia mais

A gestão completa dos seus recursos humanos

A gestão completa dos seus recursos humanos PHC Recursos Humanos CS DESCRITIVO Optimize a selecção e recrutamento, proceda à correcta descrição de funções, execute as avaliações de desempenho e avalie as acções de formação. PHC Recursos Humanos

Leia mais

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A.

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. Empresa especializada na concepção, instalação e manutenção de equipamentos para a indústria hoteleira, restauração e similares. Primeira empresa do sector a nível

Leia mais

Síntese das acções de informação e publicidade dos Beneficiários. Acções obrigatórias

Síntese das acções de informação e publicidade dos Beneficiários. Acções obrigatórias Síntese das acções de informação e publicidade dos Beneficiários Acções obrigatórias Na fase inicial Durante a execução Na fase de encerramento Especificações de execução Inclusão na lista de beneficiários

Leia mais

ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE

ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE Projecto IMCHE/2/CP2 1 ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE

Leia mais

República de Angola Ministério da Educação

República de Angola Ministério da Educação República de Angola Ministério da Educação (READ) Ponto de Situação do Desenvolvimento do Sistema Nacional de Avaliação das Aprendizagens Moscovo, Rússia 30 de Setembro 2 de Outubro, 2009 I Conferência

Leia mais

Ministério da Ciência e Tecnologia

Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia Decreto n.º4/01 De 19 de Janeiro Considerando que a investigação científica constitui um pressuposto importante para o aumento da produtividade do trabalho e consequentemente

Leia mais

Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA - Termos e Política de Manutenção Em vigor a partir de 1 de Setembro de 2010

Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA - Termos e Política de Manutenção Em vigor a partir de 1 de Setembro de 2010 Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA - Termos e Política de Manutenção Em vigor a partir de 1 de Setembro de 2010 A Manutenção do Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA consiste numa infra-estrutura de disponibilidade

Leia mais

Plano de Actividades do CEA para 2006

Plano de Actividades do CEA para 2006 Plano de Actividades do CEA para 2006 A Direcção do CEA propõe-se preparar as condições para atingir diferentes objectivos e procurar apoios para a sua realização. 1. Objectivos Prioritários 1.1 Redesenhar

Leia mais

Disponibilização de Informação sobre Recursos Hídricos via INTERNET

Disponibilização de Informação sobre Recursos Hídricos via INTERNET Disponibilização de Informação sobre Recursos Hídricos via INTERNET INTRODUÇÃO O Ministério do Ambiente, através do Instituto da Água (INAG) e Direcções Regionais do Ambiente (DRA) dispõe actualmente de

Leia mais

SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Síntese das acções de informação e publicidade dos Beneficiários

SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Síntese das acções de informação e publicidade dos Beneficiários SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Síntese das acções de informação e publicidade dos Beneficiários Acções obrigatórias Na fase inicial Durante a execução Na fase de encerramento Especificações Inclusão

Leia mais

PERFIL DO JOVEM EMPREENDEDOR

PERFIL DO JOVEM EMPREENDEDOR DESCRIÇÃO DOS MÓDULOS E UNIDADES DE PERFIL DO JOVEM EMPREENDEDOR UNIDADES FUNDAMENTAIS QEQ NÍVEL QNQ parceiros HORAS DE PONTOS ECVET UNIDADES GENÉRICAS NÍVEL QEQ QNQ HORAS DE APRENDIZAG EM PONTOS ECVET

Leia mais

Manual de Colaboração

Manual de Colaboração Manual de Colaboração 2 Introdução O zerozero.pt permite aos seus colaboradores a introdução de resultados e datas de jogos de diversas competições. Depois da óptima experiência desenvolvida com a nossa

Leia mais

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação

Leia mais

Guia de Utilização. Acesso Universal

Guia de Utilização. Acesso Universal Guia de Utilização Índice PREÂMBULO...3 ACESSO À PLATAFORMA...3 ÁREA DE TRABALHO...4 APRESENTAR PROPOSTAS...9 RECEPÇÃO DE ADJUDICAÇÃO...18 PARAMETRIZAÇÃO DA EMPRESA...19 Acesso universal Proibida a reprodução.

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

SIARL / Sistema de Administração do recurso Litoral. ajherdeiro@dgterritorio.pt mota.lopes@apambiente.pt

SIARL / Sistema de Administração do recurso Litoral. ajherdeiro@dgterritorio.pt mota.lopes@apambiente.pt SIARL / Sistema de Administração do recurso Litoral Uma Plataforma Colaborativa para apoiar a Gestão do Litoral ajherdeiro@dgterritorio.pt j @ g p mota.lopes@apambiente.pt Lugares comuns de quem lida com

Leia mais

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 QUEM SOMOS FUNDEC APRESENTAÇÃO HISTÓRIA OBJECTIVOS A

Leia mais

ISO 22000 SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR

ISO 22000 SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR ISO 22000 SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR INTRODUÇÃO Os sistemas de segurança alimentar devem ser desenhados de forma a controlar o processo de produção e basearem-se em princípios e conceitos

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

PLANIGEST O - Planeamento de curto prazo e controlo orçamental ACADEMIA AGROGESTÃO. Formação em informática aplicada à agricultura

PLANIGEST O - Planeamento de curto prazo e controlo orçamental ACADEMIA AGROGESTÃO. Formação em informática aplicada à agricultura www.agrogestao.com 1 ACADEMIA AGROGESTÃO Formação em informática aplicada à agricultura PLANIGEST O - Planeamento de curto prazo e controlo orçamental 2 www.agrogestao.com 1 Material de apoio Cada um dos

Leia mais

Convocatória para Participação

Convocatória para Participação Futuros Feministas: Construindo Poder Coletivo em Prol dos direitos e da Justiça 13º Fórum Internacional da AWID sobre os Direitos das Mulheres e Desenvolvimento De 5 a 8 de maio de 2016 Salvador, Brasil

Leia mais

Manual de Utilizador do SABI

Manual de Utilizador do SABI Manual de Utilizador do SABI 1) Pesquisa O software do SABI permite ao utilizador realizar pesquisas de acordo com diversos tipos de critérios: Nome Nº. Contribuinte Localização (País ou região do país).

Leia mais

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 SA11715 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 MECANISMO REVISTO DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO

Leia mais

Guia Rápido de Vodafone Conferencing

Guia Rápido de Vodafone Conferencing Guia de Utilizador Vodafone Guia Rápido de Vodafone Conferencing O seu pequeno manual para criar, participar e realizar reuniões de Vodafone Conferencing. Vodafone Conferencing Visão geral O que é uma

Leia mais

FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA

FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Abordagem da estratégia Análise de áreas mais específicas da administração estratégica e examina três das principais áreas funcionais das organizações: marketing,

Leia mais