Considerações finais

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2 Considerações finais Dentro do grande acervo que representa a arquitetura moderna brasileira, pudemos vislumbrar uma corrente, ou vertente, em que as questões nacionais, estão, por assim dizer, materializadas de forma mais contundente. Por vezes denominada nativista ou arquitetura nova da tradição local, essa parcela da produção brasileira, iniciada junto aos projetistas cariocas no começo dos anos 1930 e cuja maturidade encontra-se compreendida entre os primeiros anos da década de 1940 e meados da década de 1950, tem como referência conceitual principal as idéias do arquiteto Lucio Costa. Contaminando uma faixa enorme da arquitetura nacional - que vem até os dias de hoje, diga-se - e contribuindo para realçar sua originalidade, a busca por uma síntese entre tradição e modernidade foi um tema constante para muitos arquitetos e preocupação pontual na carreira de outros. Dos primeiros, Lucio Costa é a principal figura, em função da excelência de sua obra construída e, sobretudo, escrita, tendo como discípulos mais próximos profissionais como Alcides Rocha Miranda, Carlos Leão, Francisco Bolonha, Paulo Santos, Sylvio de Vasconcellos, Aldary Henrique Toledo e Renato Soeiro. Dos segundos, podemos citamos arquitetos que, em função de contextos específicos ou simplesmente mobilizados pelo discurso dos primeiros, acabaram por incorporar elementos referenciados na tradição em suas obras, como, por exemplo, Oscar Niemeyer, MMM Roberto, Henrique Mindlin, Paulo Antunes Ribeiro, Vital Brazil, Affonso Eduardo Reidy, Jorge Ferreira e Gregori Warchavchik. 189

3 Tratada à imagem e semelhança do passado, embora o refazendo, tal vertente anteviu no uso referenciado dos elementos tradicionais da experiência construtiva colonial discurso e recurso projetuais adequados e necessários à renovação artística que a modernidade e o nacionalismo nascentes incitavam desde meados do século XIX. O objetivo da mudança não foi apenas a construção de objetos arquitetônicos novos, engajados em um estilo singular e nacional de arquitetura moderna, mas a constituição de uma história cultural em que essa tour de force pudesse se apoiar. Se por um lado tal relação explica a vontade de nossos intelectuais, artistas e, especialmente, arquitetos, em desenvolver um tipo especifico de modernismo, construindo com o passado não uma relação de ruptura, mas de continuidade e possível reinvenção, e por assim dizer, estabelecendo certo comprometimento com a história, por outro lado, ela expõe a fragilidade de nossa modernidade e a verdadeira face de nossa modernização: a de ela é feita sem mudanças sociais radicais, tendo o avanço sempre sido condicionado pelo atraso atualização estética sem grandes reviravoltas estruturais. O campo em que tais relações e contradições se estabelecem com maior vigor encontra-se entre o despertar do século XX, em uma nação em plena formação econômica, política e cultural, e os anos de 1940, quando a busca por essa identidade, na arquitetura, pelo menos, já está formalizada institucionalmente. A procura por um estilo nacional de arquitetura encontrou, no Brasil, campo especial de experimentação, tanto formal quanto ideológica. Não bastasse a 190

4 quantidade de opções estilísticas a reivindicar a primazia no processo de formalização de uma identidade arquitetônica para o país, sendo a arquitetura moderna a vencedora, toda a teoria de arte que a possibilitou (e justificou) também resultou em procedimento novo, sendo esse capaz de abarcar, em um mesmo encaminhamento evolutivo, e depois dialético, tanto os acontecimentos artísticos do passado quanto os contemporâneos. Inserindo-os, ambos, em um sistema de arte internacional em que o Brasil era responsável não só por seu milagre interno, mas também por uma síntese formal nunca antes realizada em termos mundiais, a arquitetura moderna brasileira encontrou seu lugar ao sol no país, e principalmente, fora dele. A arquitetura, chamada a responder como um dos itens de uma cultura moderna, tornou-se cartaz da inventividade inexplicável de uma nação atrasada. No entanto, se o retorno à tradição foi, primeiro, uma tentativa bem sucedida de criar um estilo nacional de arquitetura moderna que respondesse às inquietações relativas à formação de uma identidade cultural, pensamos, também, ter sido ela, em segundo plano, uma resposta facilitadora da adequação do movimento racionalista no Brasil frente a uma história de três séculos de poucas inovações no campo da arquitetura civil. Resposta que, no plano ideológico, apresentar-se-ia como conciliatória dos anseios de uma elite econômica, burocrática e intelectual conservadora que, dividida entre valores rurais e urbanos, ora posicionava-se como tradicional, na medida em que via nessa arquitetura os símbolos que continham e perpetuavam a experiência de suas gerações, ora como vanguardista, pois 191

5 desejava, ao mesmo tempo, manter-se atualizada com o desenvolvimento artístico europeu e com a busca de um Brasil profundo. Frutos de excelência, tais projetos são parte de uma inteligente operação crítica de nossa história arquitetônica. Obras delineadas pela sombra de uma Nação cuja vida social era marcada por uma intensa permanência do patriarcado rural, de quadros estamentais em meio a uma tentativa de formalização institucional de classes sociais baseadas em um contrato até hoje não conseguido. Como não alteraram significativamente nem o modelo de produção da arquitetura, ou seus objetivos, ou as instituições promotoras de sua feitura, não podemos falar que sejam uma vanguarda real. Do ponto de vista historiográfico, a tradição assumida pelo modernismo brasileiro foi, também, tradição inventada, na medida em que não constituiu processo natural de seleção de valores artísticos pela sociedade, mas por um pequeno grupo responsável por criar uma história de continuidade, um lastro cultural e ideológico onde a modernidade pudesse se assentar, sem maiores transtornos. Sendo construção social, vinculada a uma visão de mundo de poucos, foi também discurso. Suas origens sociais são muitas, mas citamos algumas: Primeiro, a emergência de um pensamento republicano que, desde o fim do século XIX, nos incitava a formar a Nação; nos termos colocados pelos ideais nacionalistas que internalizavam no jovem país a necessidade de um projeto de cultura madura que pudesse projetá-lo no cenário de internacionalização que o século XX exigia. 192

6 Segundo, a existência de uma correspondência entre alguns aspectos locais de nossa cultura e a valorização dada pela arte européia nos anos de ao primitivismo, embalados sobretudo pelo pensamento de Jean Jacques Rousseau e sua figura do bom selvagem, e que, aqui, em função de uma origem indígena, aclimatou-se de forma exemplar. Terceiro, a necessidade de redigir uma linha evolutiva, ou mesmo, um campo de coincidências históricas na arquitetura nacional que fornecesse ao modernismo base cultural, caracterizando o movimento não mais como uma ruptura, mas como continuidade. De outra forma, tradicionalizar o passado com o propósito de fazê-lo contemporâneo exibiu uma vontade extrema de uma cultura dispersa em se fazer perene, traço característico da história de uma nação que ainda precisa ser feita. Quarto, é que tal modelo de modernidade, embasada na tradição, não questionava radicalmente nosso quadro social. Ele garantia a manutenção de parte do status quo, ao mesmo tempo em que flertava com algum cosmopolitismo. Ser moderno era ser tradicional, o que vale também para as oposições entre ser vanguardista e conservador, global e local, internacional e nacional. Se a arquitetura esclarece parte do quadro social, político e econômico de uma determinada época, a modernidade assente na tradição, característica do modelo de nossa arquitetura que deu certo, exibiu o cerne do debate cultural em um país que também o queria, embora embalasse todo nosso atraso em fórmula modernizadora, apenas. A fórmula inicial de nossa arquitetura moderna demonstra 193

7 várias das fraturas e incoerências que cometemos ao tentar construir uma realidade nova e brasileira. Nova e velha ao mesmo tempo, porque ela conta apenas a história de uma burguesia, eternamente em transe, na sua vontade de atualização e de emparelhamento cultural com o mundo desenvolvido. Essa foi nossa missão enquanto pesquisadores: tentar entender parte da história da arquitetura moderna no Brasil com os olhos abertos para suas ambigüidades, impasses e idiossincrasias. 194

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23 Anexos 210

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