Newsletter do Comitê Jurídico

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Newsletter do Comitê Jurídico"

Transcrição

1 Newsletter do Comitê Jurídico ARTIGOS 1) O PRINCÍPIO DA PRATICABILIDADE E OS LIMITES DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA O princípio da praticabilidade é tema recorrente no Direito tributário atual. Tal princípio pode ser definido, em apertada síntese, como o que, embora não adotado pelo direito positivo pátrio, visa garantir efetividade e aplicabilidade à norma diante dos limites naturais da administração tributária. Com efeito, sua presença pode ser facilmente identificada nos mais variados tributos, como, por exemplo, na adoção de margens de lucro fixas para cálculo dos preços de transferência, em detrimento das regras arm s lengh; na substituição tributária do ICMS instituída nas operações com diversos produtos; nas retenções de ISS quando o serviço é prestado por empresas domiciliadas em município distinto do local da sua prestação, dentre outros inúmeros casos nos quais o legislador chama o contribuinte para colaborar com as atividades de fiscalização e apuração de tributos. Contudo, em um ambiente cada vez mais sufocante do ponto de vista do cumprimento da legislação tributária, onde o contribuinte encontra-se em uma verdadeira encruzilhada entre o cumprimento efetivo de obrigações acessórias eletrônicas e a insegurança jurídica para a tomada de decisões, uma pergunta natural a se fazer é: qual o limite da tal praticabilidade?. A resposta para tal pergunta resvala inevitavelmente na aplicação equânime de outros princípios, como o da proporcionalidade, da razoabilidade e da capacidade contributiva. Em outras palavras, o contribuinte pode colaborar com a administração tributária até o limite do que parece ser proporcional e razoável diante de sua capacidade contributiva. De forma simplista, seria o que denominamos bom senso. Enquanto deveras subjetiva, tal análise tem sido objeto de diversas demandas, e é certo que o tema vem sendo enfrentado pelos tribunais pátrios, com vitórias importantes para os contribuintes. Tal discussão poderia estender-se por centenas de laudas. Assim, é evidente que as linhas acima não têm a pretensão de esgotar o tema, mas sim objetivam apenas alertar os contribuintes, de uma forma pragmática, que existem limites à atuação do Estado na ordem econômico-tributária, sendo que a praticabilidade pode ser questionada mediante a aplicação de outros princípios basilares do Direito nacional. (H. Philip Schneider, advogado e sócio do Souza, Schneider, Pugliese, e Sztokfisz Advogados, philip@ssplaw.com.br) 2) A REVISÃO DO REGULAMENTO EUROPEU N 261/2004 Em julho de 2012, na cidade de Bruxelas, foi realizada Conferência sobre a Revisão do Regulamento Europeu 261/2004, organizada pelo Clube Europeu de Aviação e pelo Instituto de

2 Direito Aeronáutico e Espacial da Universidade de Leiden da qual tivemos oportunidade de participar. Participaram da referida Conferência estudantes, advogados, Mestres em Direito Aeronáutico, representantes de empresas aéreas, representantes da IATA, representantes dos passageiros, representantes da Comissão Européia. O Regulamento Europeu 261/2004 estabelece regras comuns para a indenização e assistência material de passageiros em caso de preterição no embarque, cancelamento ou atraso considerável nos voos, fixando indenizações tarifadas, que variam, basicamente, entre EUR 250,00 a EUR 600,00, dependendo do tempo em que o passageiro tem que aguardar pelo atraso, cancelamento ou preterição de embarque, e dependendo dos quilômetros a serem percorridos pelo voo. O Regulamento em questão não foi fortemente questionado até a que Corte de Justiça Europeia, em novembro de 2009, julgou conjuntamente os casos Sturgeon contra Condor e Bock e Lepuschitz contra Air France. A referida decisão causou grande espanto às companhias aéreas, visto que a Corte de Justiça Europeia determinou que o Regulamento Europeu 261 deve ser interpretado no sentido de que as companhias aéreas sejam obrigadas a pagar indenizações aos passageiros cujos voos atrasem na chegada em 3 horas ou mais, contrariamente do que determina o referido Regulamento (que prevê indenização por atraso na partida). Nós que advogamos há muito anos com problemas que envolvem o transporte aéreo no Brasil, acostumadas à grande criatividade das Cortes brasileiras na interpretação dos casos, e à usual não aplicação da legislação específica do transporte aéreo, não ficamos, certamente, surpresas com esse tipo de situação. Mas, essa mudança nas regras do jogo causada pelo julgamento do caso Sturgeon representou, certamente, uma quebra de paradigmas para os europeus, o que levou à uma discussão mais aprofundada dos pontos que poderiam ser aperfeiçoados na referida legislação. As opiniões que ouvimos são as mais variadas, mas cremos que têm um ponto em comum: todos querem criar um sistema claro e justo de compensação entre as companhias aéreas e os passageiros, onde ambas as partes possam confiar e, a partir dele, traçar as medidas necessárias para que seja observado respeitando-se, ainda, as regras da Convenção de Montreal. Para tanto, todos entendem que os conceitos do Regulamento devem ser aperfeiçoados e, entre os conceitos, o que deverá sofrer um maior detalhamento é o de situações extraordinárias (caso fortuito e força maior), que deixariam as companhias aéreas livres da obrigação de compensar os passageiros. Além disso, outro ponto importante levantado pela Corte de Justiça Europeia no caso Sturgeon, é sobre o atraso de voo, pois o Regulamento não é claro se o que se quer regular é somente no atraso na partida, ou se o Regulamento abrange o atraso na chegada. Indo mais além, não está claro até onde o atraso deva ser recompensado e qual seria o prazo para que o passageiro pudesse efetuar uma reclamação e para que a empresa aérea pudesse atendê-lo. Outras lacunas no Regulamento também deverão ser resolvidas quando de sua revisão, Novembro de 2012, tais como a não previsão de prazo de prescrição, bem como qual ou de quem seria responsável pelo pagamento de indenização ao passageiro em caso de code-share. A definição das responsabilidades de todos os agentes atuantes no processo é uma preocupação. As companhias aéreas foram firmes e asseveraram que em 2004, quando o Regulamento 261 entrou em vigor, começaram com uma situação justa, e, com o passar do tempo, a Corte de Justiça Europeia reescreveu o Regulamento, e caminharam para uma situação injusta e fora do escopo do Regulamento.

3 Com efeito, as companhias aéreas defendem que a aplicação do Regulamento que vem sendo feita pela Corte Europeia é desproporcional, seja quando estabeleceu a obrigação do pagamento de indenização para 3 horas na chegada; seja quando estabelece valores de compensação certas vezes superiores ao limite da Convenção; seja quando obriga às companhias a prestarem assistência e cuidados sem limites aos passageiros. A Corte Europeia parece ignorar o fato de que as companhias aéreas têm que lidar com outros autores que estão diretamente envolvidos na aviação; estabelece situações extraordinárias que não são realistas; sendo certo que as Cortes regionais que aplicam interpretações diferentes à Regulação, o que complica a operação das companhias aéreas e até mesmo o provisionamento desses valores e contratação de seguro. E mais, as companhias aéreas argumentam que se encontram num sistema global e muito complexo, com margens de lucro que não são tão grandes assim, já que os custos do atraso são imensos. Assim, ficou instalada uma situação insustentável para as companhias, pois o aumento dos custos externos precisa ser estabilizado, sendo que às companhias aéreas não deve ser repassado o preço de serem seguradores de todos os riscos do passageiro na vida. A despeito das companhias aéreas defenderem que os princípios do Regulamento 261 deve ser mantido, refletem que é preciso definir a assistência a ser dada ao passageiro, distribuir a responsabilidade entre os vários agentes que interferem no transporte aéreo e, especialmente, rever os valores de indenização (imensos para companhias aéreas que praticam preços de bilhetes aéreos muito baixos), fixando-os, dependendo do caso, com o valor do bilhete adquirido. Os defensores dos passageiros advogam que a revisão do Regulamento é necessária para estabelecer um sistema mais justo e claro para os passageiros, que não estão suficientemente protegidos pelo Regulamento e pelo mercado. A prova disso é a estatística de que a Comissão Europeia recebe cerca de uma dúvida por dia sobre o Regulamento, havendo dezessete casos pendentes de julgamento da Corte de Justiça Europeia. O que é desejável é que os direitos dos passageiros sejam mesmo levados a termo e que os passageiros sejam bem informados de seus direitos. Nesse ponto, acreditamos que, de uma forma ou de outra, discutimos os mesmos princípios no Brasil. A situação instaurada entre passageiros e companhias aéreas está longe de ser justa e bem definida, diante da variedade de decisões que o Judiciário vem proferido diariamente no Brasil, a maioria, muito distante da legislação aeronáutica que deveria se utilizada para dirimir esse tipo de questão. O que se procura fazer prevalecer é o princípio da segurança jurídica, tão importante para definir as relações, e tão mitigado em certos julgamentos. Ao menos os membros da Comissão Européia deixaram claro que a revisão do Regulamento Europeu 261/2004 observará os princípios da Convenção de Montreal. Oxalá, a revisão do Regulamento Europeu 261/2004 possa proporcionar essa segurança jurídica, e que possa nos servir de exemplo para que também no Brasil caminhemos nessa direção. (Valéria Curi de Aguiar e S. Starling & Simone Franco Di Ciero, sócias de Di Ciero e Mello Franco Advogados). 3) DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS, COM AUMENTO NA CARGA TRIBUTÁRIA GERAL Em atendimento a antigo reclamo da indústria nacional, o Governo Federal desonerou a folha de salários de algumas dessas empresas da incidência da Contribuição Previdenciária Patronal ( CPP ). Dessa maneira, algumas indústrias deixaram de contribuir para o sistema previdenciário por meio do pagamento de um percentual sobre os pagamentos realizados a

4 seus trabalhadores; porém, em contrapartida, ficaram obrigados a contribuir mediante a aplicação de uma alíquota sobre sua receita bruta. Essa mudança faz parte do Plano Brasil Maior, e foi instituída pela Medida Provisória nº 540, a qual foi convertida na Lei nº /2011. Ao longo do ano de 2012, outros normativos incluíram ou removeram setores industriais regime alternativo de contribuição à Previdência. Além disso, incluíram-se no regime alguns prestadores de serviços. O racional que enseja essa substituição é de fácil explicação. Enquanto os salários são despesas fixas das indústrias, sua receita bruta é variável. Logo, é mais razoável que elas contribuam mais quando vendem mais, e menos quando o consumo arrefece. São os custos fixos, e não os variáveis, que mais ameaçam a vida das empresas. Sob a perspectiva das relações de trabalho a desoneração também é vantajosa, pois, permite aos empregados negociar melhores salários, ou à indústria contratar mais trabalhadores. Contudo, apesar da intenção do Governo, o que algumas indústrias observaram foi o incremento em sua carga tributária. Para elas, o que, em teoria, seria uma medida bem-vinda, tornou-se, na prática, mais um peso sobre suas atividades econômicas. Especular sobre a capacidade de o Governo ter previsto esse incremento, ao invés de uma verdadeira desoneração fiscal, como a medida fora apresentada, pode ser leviano. De toda maneira, para aqueles que ficaram prejudicados com a medida, enxergam no incremento na carga mais um peso sob suas atividades. Para eles, essa medida toma de empréstimo os predicados positivos que orientaram sua adoção, de que acima se tratou, para criar aquilo que, na verdade, é um incremento no volume de tributos que tem a pagar. Para essas pessoas, portanto, o regime substitutivo precisa ser revisto para que possa atingir uma de suas finalidades mais importantes, a verdadeira desoneração dos contribuintes. Ao que parece, a melhor maneira de acomodar esse interesse é tornar a migração uma escolha do contribuinte. Cada indústria haverá de decidir como prefere contribuir para a previdência: sobre a folha de salários, ou sobre sua receita bruta. É de se esperar que a maior parte escolha o novo modelo criado pelo Governo, o qual toma a receita bruta como base de cálculo. Mas há de se admitir exceções, ao talante do contribuinte. Não há ninguém melhor que cada um deles para decidir o que é melhor para si. (Vítor Martins Flores, advogado do Souza, Schneider, Pugliese, e Sztokfisz Advogados, vitor@ssplaw.com.br) 4) CLOUD COMPUTING: DESAFIOS PARA O ENQUADRAMENTO JURÍDICO TRIBUTÁRIO DOS NEGÓCIOS NO AMBIENTE DE NUVEM Não é de hoje que o crescente desenvolvimento da tecnologia tem causado grandes incertezas aos operadores do direito, tendo em vista a altíssima velocidade da evolução tecnológica em comparação com a morosidade do Legislativo. No direito tributário esse quadro se agrava, tendo em vista a rigidez de nossa Constituição ao tratar da matéria, as antigas concepções ainda aplicadas e a voracidade do Fisco em arrecadar. Nesse contexto se encontram as operações relacionadas ao cloud computing, uma realidade a qual todos os usuários da internet fazem parte, embora a maioria não se dê conta. Em síntese, a computação em nuvem consiste na oferta de serviços, em ambiente de internet, que envolvem processamento de dados, utilização de softwares, armazenamento de dados e outros, que não requerem conhecimento, do consumidor, quanto à localização física e configuração do sistema que presta os serviços. O usuário contrata a utilidade, muitas vezes a partir de computadores com pouca capacidade de memória (computadores magros ), justamente porque operará softwares e arquivos de forma remota (não há download) e sem uma

5 localização física específica e pré-definida (arquivos e programas podem ser remanejados de acordo com as necessidades do prestador). Três são as principais operações em ambiente de nuvem: Infrastructure as a Service (IaaS), Plataform as a Service (PaaS) e o Software as a Service (SaaS), cada uma com questões polêmicas envolvendo a incidência de tributos. O IaaS corresponde à utilização de uma infraestrutura em computação como um serviço, com disponibilidade de capacidade de armazenamento fornecida pelo servidor, de acordo com a necessidade do cliente. Sua atividade preponderante é o armazenamento de dados digitais, e é geralmente cobrado por quantidade efetivamente utilizada. Embora seja tratado pelo mercado como um serviço, essa atividade não está prevista na lista de serviços da Lei Complementar 116/03, que traz rol taxativo para a cobrança do ISS pelos Municípios. Por outro lado, há item prevendo o Processamento de dados e congêneres (item 1.03 da lista), o que abre discussão quanto à incidência do ISS, em uma eventual e talvez não muito correta interpretação extensiva. Por sua vez, o SaaS tem por objeto a utilização de software disponibilizado pelo contratado por meio da internet, no qual o programa e as informações a ele associadas estão hospedados na nuvem. Nesse caso, não haverá o download na máquina do usuário, que o acessará de forma remota e remunerará o prestador dos serviços de nuvem por tempo de utilização (assinatura ou pay-per-use). Assim como o IaaS, os contratos de SaaS desencadeiam uma série de questões referentes à área tributária, sobretudo no tocante ao seu enquadramento na lista da LC 116/03, cujo item 1.05 prevê o Licenciamento ou Cessão de Direito de Uso de Software. Tal se dá porque, diferentemente do que ocorre na aquisição tradicional de softwares de prateleira, o usuário não adquire uma mídia física ou efetua o download do programa, que estará sempre no ambiente de nuvem. Por fim, os contratos de PaaS consistem na utilização de uma plataforma de computação em conjunto com um pacote de soluções, geralmente voltado ao desenvolvimento, teste e entrega de softwares para a computação em nuvem. Trata-se de serviço complexo por excelência, na medida em que envolverá, invariavelmente, o processamento de dados, o armazenamento e o Licenciamento de software, além dos testes do software em desenvolvimento. Tais atividades são geralmente parte de uma mesma contratação indivisível, o que as caracteriza como meras atividades-meios do serviço principal contratado (PaaS). Logo, ainda que o processamento e o licenciamento estejam previstos na LC 116/03, a prevalência de um serviço complexo não previsto em lei poderá vetar a incidência do ISS sobre a atividade, a não ser que se aplique também aqui uma interpretação extensiva do item que prevê o processamento de dados e congêneres. Existem outros serviços prestados em ambiente de nuvem (CaaS, DaaS, BaaS etc.), todos eles controversos quanto ao adequado tratamento tributário. Ademais, pode haver contratos SaaS cuja utilidade principal não seja o software em si, mas outras que interessem ao contratante, tal como o processamento de dados, essa sim hipótese de incidência do ISS. Aliás, o conceito de utilidade, aqui apenas esboçado, norteará o relacionamento entre os agentes nesse mercado, no qual, na maior parte das situações, o que se objetiva é a solução de um determinado problema, ou o atendimento de uma necessidade pontual. É na complexidade observada nesse contexto da utilidade fornecida que se deverá procurar as consequências de natureza tributária. Em suma, a ausência de legislação que contemple os novos negócios dificulta seu tratamento jurídico, do que resulta a natural dificuldade de enquadramento das novas operações nas hipóteses do ISS. Além disso, os contratos são atípicos e, muitas vezes, complexos (mais de uma operação na mesma contratação), o que recomenda uma análise de cada caso concreto.

6 (Fernando Antonio Cavanha Gaia, Maurício Barros e Georgios Theodoros Anastassiadis são, respectivamente, sócio e gerentes de Gaia, Silva, Gaede & Associados Advocacia e Consultoria Jurídica). EVENTOS X SIMPÓSIO DE DIREITO TRIBUTÁRIO DA APET TEMA: Reorganização societária e os aspectos tributários com relação ao ágio à luz da jurisprudência atual do CARF. Local: Hotel Mercure Paulista. Data: 29 e 30 de novembro, Endereço: Rua São Carlos do Pinhal, 87 Mesa de debates 3, em 29 de novembro de 2012 às 14h:30. Moderador: Dr. Igor Nascimento de Souza (advogado e sócio do Souza, Schneider, Pugliese, e Sztokfisz Advogados) Mais informações: * * * ELABORAÇÃO Swisscam Brasil Newsletter do Comitê Jurídico Diretor Jurídico: Gustavo Stüssi-Neves Coordenação: Flavia Chiquito (flavia.chiquito@dobler.com.br) e Rodrigo Anaya (raa@brlaw.com.br)

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N.º 171, DE 2012 (Do Sr. Carlos Bezerra)

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N.º 171, DE 2012 (Do Sr. Carlos Bezerra) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N.º 171, DE 2012 (Do Sr. Carlos Bezerra) Modifica a Lista de Serviços anexa à Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003, que dispõe sobre o Imposto

Leia mais

TRIBUTAÇÃO NAS NUVENS Uma Regulação em Debate

TRIBUTAÇÃO NAS NUVENS Uma Regulação em Debate TRIBUTAÇÃO NAS NUVENS Uma Regulação em Debate Workshop Divisão Tributária 18.04.2013 CIESP - CAMPINAS PROGRAMA 1. BREVE INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO EM NUVEM 2. PRINCIPAIS OPERAÇÕES E ASPECTOS TRIBUTÁRIOS POLÊMICOS

Leia mais

TRIBUTAÇÃO NA NUVEM. Tax Friday 21 de outubro de 2011 AMCHAM - RJ

TRIBUTAÇÃO NA NUVEM. Tax Friday 21 de outubro de 2011 AMCHAM - RJ TRIBUTAÇÃO NA NUVEM Tax Friday 21 de outubro de 2011 AMCHAM - RJ PROGRAMA 1. INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO EM NUVEM CONCEITOS APLICÁVEIS 2. PRINCIPAIS OPERAÇÕES E ASPECTOS TRIBUTÁRIOS POLÊMICOS INTRODUÇÃO À

Leia mais

ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001

ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001 ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001 A Medida Provisória N o 540/2011 instituiu alguns benefícios fiscais e contemplou nesta o Setor de T.I.

Leia mais

LEI Nº 12.546/2011 (MP 540/2011) ORIENTAÇÕES PRÁTICAS - DESONERAÇÃO FOLHA DE PAGAMENTO TI/TIC

LEI Nº 12.546/2011 (MP 540/2011) ORIENTAÇÕES PRÁTICAS - DESONERAÇÃO FOLHA DE PAGAMENTO TI/TIC LEI Nº 12.546/2011 (MP 540/2011) ORIENTAÇÕES PRÁTICAS - DESONERAÇÃO FOLHA DE PAGAMENTO TI/TIC 1 INTRODUÇÃO Em 15 de dezembro de 2011 a Presidente da República SANCIONOU a Lei nº 12.546/2011 (decorrente

Leia mais

ALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011)

ALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011) ALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011) A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO consiste na substituição, total ou parcial, do cálculo da contribuição previdenciária

Leia mais

Memorando Construção Civil e Instalações

Memorando Construção Civil e Instalações Memorando Construção Civil e Instalações Desoneração da Folha de Pagamento Setembro de 2013 Publicada em 19 de julho, a nova Lei nº 12.844, alterando a Lei nº 12.546, ampliou de forma definitiva o rol

Leia mais

A OBRIGATORIEDADE DE APLICAÇÃO DO REGIME DE APURAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA, QUANDO DESFAVORÁVEL AO CONTRIBUINTE

A OBRIGATORIEDADE DE APLICAÇÃO DO REGIME DE APURAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA, QUANDO DESFAVORÁVEL AO CONTRIBUINTE 1 A OBRIGATORIEDADE DE APLICAÇÃO DO REGIME DE APURAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA, QUANDO DESFAVORÁVEL AO CONTRIBUINTE Wagner Balera PUC-SP EQUIDADE V - Equidade na Forma de Participação

Leia mais

Planos de Opções de Compra de Ações Aspectos Tributários

Planos de Opções de Compra de Ações Aspectos Tributários Planos de Opções de Compra de Ações Aspectos Tributários Alessandro Amadeu da Fonseca ASPECTOS PREVIDENCIÁRIOS E TRIBUTÁRIOS ANTES DA EFICÁCIA DA LEI Nº 12.973/14 Aspectos Tributários e Previdenciários

Leia mais

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8

Leia mais

IMPACTOS DAS MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA NA ROTINA FISCAL DAS EMPRESAS

IMPACTOS DAS MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA NA ROTINA FISCAL DAS EMPRESAS IMPACTOS DAS MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA NA ROTINA FISCAL DAS EMPRESAS A pesquisa Muito se fala sobre as mudanças na legislação tributária e é certo de que estas sempre impactam na rotina fiscal

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional 09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento

Leia mais

TributAção. Novembro de 2013 Edição Extraordinária. MP 627/13 Regime tributário com o fim do RTT

TributAção. Novembro de 2013 Edição Extraordinária. MP 627/13 Regime tributário com o fim do RTT TributAção Novembro de 2013 Edição Extraordinária MP 627/13 Regime tributário com o fim do RTT Passados quase cinco anos da convergência das regras contábeis brasileiras ao padrão internacional contábil

Leia mais

INFORMATIVO JURÍDICO

INFORMATIVO JURÍDICO 1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 61, ANO VI JANEIRO DE 2014 I DEFINIÇÃO SOBRE A ALÍQUOTA REDUZIDA DO ICMS SOBRE BENS DE CAPITAL EM SÃO PAULO Após muitos anos, o Fisco

Leia mais

TRIBUTAÇÃO DAS EMPRESAS NA. Formas de Redução Marco Aurélio Carvalho Gomes

TRIBUTAÇÃO DAS EMPRESAS NA. Formas de Redução Marco Aurélio Carvalho Gomes TRIBUTAÇÃO DAS EMPRESAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Formas de Redução Marco Aurélio Carvalho Gomes I Da Exclusão do ISSQN da Base de Cálculo do PIS/COFINS Conforme prescrito nas Leis Complementares nº`s 07/70

Leia mais

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA (Orientamos aos clientes que utilizam banco de dados SQL, para efetuarem a atualização preferencialmente após o encerramento das atividades do dia, acessando o sistema

Leia mais

SIMCAP Simpósio de Computação Aplicada Cloud Computing

SIMCAP Simpósio de Computação Aplicada Cloud Computing SIMCAP Simpósio de Computação Aplicada Cloud Computing A importância da nuvem na indústria dos games. Fábio Araújo Quintas / 2009027846 Micaely Bernardo Freire/2009036250 Ana Carolina M. Castro / 2008117299

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO

CONSIDERAÇÕES SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO CONSIDERAÇÕES SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO por RODOLFO MACHADO MOURA 1 em 30 de janeiro de 2014 Consulta o Presidente do SINDICATO DAS EMPRESAS DE RÁDIO E TELEVISÃO DO PARANÁ SERT PR, o SR.

Leia mais

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1

Leia mais

As alterações tecnológicas na internet e os conflitos de incidência entre o ICMS e o ISS

As alterações tecnológicas na internet e os conflitos de incidência entre o ICMS e o ISS As alterações tecnológicas na internet e os conflitos de incidência entre o ICMS e o ISS Luciano Garcia Miguel Doutorando PUC/SP e diretor da Consultoria Tributária em SP Origem do problema Estrutura do

Leia mais

AUTOR(ES): PAMELA CRISTINA FRANCO, MAIARA VEZANI, REBECA MOSQUETTO MARION

AUTOR(ES): PAMELA CRISTINA FRANCO, MAIARA VEZANI, REBECA MOSQUETTO MARION TÍTULO: A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO NA CONSTRUÇÃO CIVIL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: DIREITO INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES): PAMELA CRISTINA

Leia mais

CONDOMÍNIO RESIDENCIAL TORQUATO CASTRO,

CONDOMÍNIO RESIDENCIAL TORQUATO CASTRO, SERVIÇOS PROPOSTOS Executaremos os serviços de auditoria independente para o CONDOMÍNIO RESIDENCIAL TORQUATO CASTRO, referente à revisão das prestações de contas apresentadas pela administração relativas

Leia mais

36,6% dos empresários gaúchos julgam que o. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que. 66,0% das empresas contempladas pela medida a

36,6% dos empresários gaúchos julgam que o. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que. 66,0% das empresas contempladas pela medida a 36,6% dos empresários gaúchos julgam que o faturamento é a melhor base tributária para a contribuição patronal. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que a medida contribuirá parcialmente ou será fundamental

Leia mais

CONCEITOS E INSTRUÇÕES. Índice

CONCEITOS E INSTRUÇÕES. Índice CONCEITOS E INSTRUÇÕES Índice 1. CONCEITOS... 2 1.1. O QUE É SERVIÇO?... 2 1.2. O QUE É CONSULTORIA?... 2 1.3. O QUE É ASSESSORIA?... 2 1.4. O QUE É SUPORTE TÉCNICO?... 2 1.5. QUAL A DIFERENÇA ENTRE SUPORTE

Leia mais

Escolha seu serviço Cloud O melhor do Cloud

Escolha seu serviço Cloud O melhor do Cloud Escolha seu serviço Cloud O melhor do Cloud CAPA Comparamos os melhores serviços de Cloud Computing do Brasil em três categorias de ofertas. Leia e descubra qual é o mais adequado para suas necessidades.

Leia mais

EDITORES DE TEXTO Capítulo 1: Avaliação técnica e econômica dos principais editores de texto do mercado.

EDITORES DE TEXTO Capítulo 1: Avaliação técnica e econômica dos principais editores de texto do mercado. Nome: Nº Série: EDITORES DE TEXTO Capítulo 1: Avaliação técnica e econômica dos principais editores de texto do mercado. Habilidades: Pesquisar novas ferramentas e aplicativos de informática para a área

Leia mais

CONFERÊNCIA AS RECENTES REFORMAS DO MERCADO LABORAL EM PORTUGAL: PERSPECTIVAS DOS PARCEIROS SOCIAIS 1

CONFERÊNCIA AS RECENTES REFORMAS DO MERCADO LABORAL EM PORTUGAL: PERSPECTIVAS DOS PARCEIROS SOCIAIS 1 CONFERÊNCIA AS RECENTES REFORMAS DO MERCADO LABORAL EM PORTUGAL: PERSPECTIVAS DOS PARCEIROS SOCIAIS 1 A atual conjuntura económica e financeira portuguesa, fortemente marcada pela contração da atividade

Leia mais

1 Ver Castelo (2005). 2 GVconsult (2005).

1 Ver Castelo (2005). 2 GVconsult (2005). A Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas na Construção Civil Relatório de Pesquisa Equipe Técnica Prof. Dr. Fernando Garcia Profa. Ms. Ana Maria Castelo Profa.Dra. Maria Antonieta Del Tedesco Lins Avenida

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 11. Recebimento em Transferência de Ativos dos Clientes

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 11. Recebimento em Transferência de Ativos dos Clientes COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 11 Recebimento em Transferência de Ativos dos Clientes Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC 18 Índice REFERÊNCIAS Item

Leia mais

Tributação do Cloud Computing É Uma Incógnita

Tributação do Cloud Computing É Uma Incógnita Tributação do Cloud Computing É Uma Incógnita Por André Iizuka 1 A convergência da Tecnologia da Informação e das Telecomunicações tem gerado uma fantástica explosão de soluções virtuais à disposição do

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Estorno Crédito ICMS por Saída Interna Isenta ICMS em MG

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Estorno Crédito ICMS por Saída Interna Isenta ICMS em MG 06/11/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 8 5. Informações Complementares... 8 6. Referências...

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino

Leia mais

Infraestrutura: devo usar a nuvem? Prof. Artur Clayton Jovanelli

Infraestrutura: devo usar a nuvem? Prof. Artur Clayton Jovanelli Infraestrutura: devo usar a nuvem? Prof. Artur Clayton Jovanelli Conceitos principais Nuvem Local Dados (informações) Profissional Pessoal Procedimento padrão (modelo) Produzir Armazenar Como era... Como

Leia mais

empresas constantes de seus anexos, de acordo com o Estado da Federação em que estava localizado o contribuinte.

empresas constantes de seus anexos, de acordo com o Estado da Federação em que estava localizado o contribuinte. SPED O Sistema Público de Escrituração Digital, mais conhecido como Sped, trata de um projeto/obrigação acessória instituído no ano de 2007, através do Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007. É um

Leia mais

Agência de Propaganda

Agência de Propaganda Agência de Propaganda Um assinante do Consultor Municipal fez a seguinte consulta: As empresas de propaganda e marketing são consideradas agências? E qual seria a base de cálculo do ISS? Por ser um assunto

Leia mais

Desoneração da Folha AC Pessoal

Desoneração da Folha AC Pessoal Desoneração da Folha AC Pessoal É uma medida governamental voltada para o crescimento da produção: o governo está eliminando a atual contribuição previdenciária sobre a folha e adotando uma nova contribuição

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº 141, DE 9 DE MARÇO DE 2010.

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº 141, DE 9 DE MARÇO DE 2010. AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº 141, DE 9 DE MARÇO DE 2010. Dispõe sobre as Condições Gerais de Transporte aplicáveis aos atrasos e cancelamentos de voos e às hipóteses de preterição de

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 10 9 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 334 - Data 4 de dezembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA

Leia mais

Considerações sobre o PL do Senado nº. 114/2004. Marcelo Pacheco dos Guaranys Diretor Agência Nacional de Aviação Civil Brasília, 6 de maio de 2009

Considerações sobre o PL do Senado nº. 114/2004. Marcelo Pacheco dos Guaranys Diretor Agência Nacional de Aviação Civil Brasília, 6 de maio de 2009 Considerações sobre o PL do Senado nº. 114/2004 Marcelo Pacheco dos Guaranys Diretor Agência Nacional de Aviação Civil Brasília, 6 de maio de 2009 Estrutura da Apresentação Contexto Proposição Avaliação

Leia mais

VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO

VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL Décimo Terceiro Salário Nesta orientação, vamos apresentar como deve ser preenchida a declaração do SEFIP Sistema

Leia mais

RIO DE JANEIRO 2015. Anteprojeto de lei de proteção de dados pessoais/ Contribuição do ITS para o debate público

RIO DE JANEIRO 2015. Anteprojeto de lei de proteção de dados pessoais/ Contribuição do ITS para o debate público RIO DE JANEIRO 2015 Anteprojeto de lei de proteção de dados pessoais/ Contribuição do ITS para o debate público APL DE DADOS Resumo Esta é uma contribuição do ITS ao debate público sobre o anteprojeto

Leia mais

Debate Sobre a Desoneração da Folha de Pagamento

Debate Sobre a Desoneração da Folha de Pagamento Debate Sobre a Desoneração da Folha de Pagamento Julho de 2011 1 Debate sobre desoneração da folha de pagamento deve ser feito com cautela e tendo como ponto de partida a compensação vinculada (principal

Leia mais

A atividade contábil e o ISS

A atividade contábil e o ISS A atividade contábil e o ISS Janeiro de 2014. A prática da atividade de contabilista pode ser exercida por profissional autônomo, sociedade empresária e sociedade simples. Para tanto, o responsável tem

Leia mais

Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores

Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Disciplina - Sistemas Distribuídos Prof. Andrey Halysson Lima Barbosa Aula 12 Computação em Nuvem Sumário Introdução Arquitetura Provedores

Leia mais

Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP

Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Parceiros de serviços em nuvem gerenciada Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Implemente a versão mais recente do software da SAP de classe mundial,

Leia mais

Orientações sobre Micro Empreendedor Individual

Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Micro Empreendedor individual Definição Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.

Leia mais

PESQUISA IMPACTOS DAS MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA NA ROTINA FISCAL DAS EMPRESAS

PESQUISA IMPACTOS DAS MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA NA ROTINA FISCAL DAS EMPRESAS PESQUISA IMPACTOS DAS MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA NA ROTINA FISCAL DAS EMPRESAS Tamanho da amostra A amostra desta pesquisa é constituída por 441 empresas, escolhidas de forma aleatória entre os

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

DECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA

DECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA Permissão obtida junto ao proprietário dos direitos autorais, The Institute of Internal Auditors, 247 Maitland Avenue, Altamonte Springs, Florida 32701-4201, USA, para publicar esta tradução, a qual reflete

Leia mais

DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO

DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO O que é Desoneração da Folha de Pagamento? A Desoneração da Folha de Pagamento é a substituição da Contribuição Previdenciária Patronal, de 20% (vinte por cento) sobre

Leia mais

CARTILHA EDUCAÇÃO FINANCEIRA

CARTILHA EDUCAÇÃO FINANCEIRA CARTILHA EDUCAÇÃO FINANCEIRA ÍNDICE PLANEJANDO SEU ORÇAMENTO Página 2 CRÉDITO Página 12 CRÉDITO RESPONSÁVEL Página 16 A EDUCAÇÃO FINANCEIRA E SEUS FILHOS Página 18 PLANEJANDO SEU ORÇAMENTO O planejamento

Leia mais

Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2

Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Aula 1 Conceitos da Computação em Nuvem A computação em nuvem ou cloud computing

Leia mais

NÃO CUMULATIVIDADE: DO MITO TEÓRICO À OPERACIONALIZAÇÃO CONCRETA

NÃO CUMULATIVIDADE: DO MITO TEÓRICO À OPERACIONALIZAÇÃO CONCRETA Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas DIREITO GV NÃO CUMULATIVIDADE: DO MITO TEÓRICO À OPERACIONALIZAÇÃO CONCRETA Lívia Freitas Xavier Pós-graduanda latu sensu em Direito Tributário

Leia mais

PLANO BRASIL MAIOR E AS RECENTES ALTERAÇÕES PELA

PLANO BRASIL MAIOR E AS RECENTES ALTERAÇÕES PELA PLANO BRASIL MAIOR E AS RECENTES ALTERAÇÕES PELA Lei 12.715/12 COMITÊ DA CADEIA PRODUTIVA DA INDÚSTRIA TÊXTIL, CONFECÇÃO E VESTUÁRIO 1 Plano Brasil Maior - Evolução Legislativa MP 540/11 Lei nº. 12.546/11

Leia mais

CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA

CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA 1 CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA O Sr. Roberval, proprietário de uma pequena indústria, sempre conseguiu manter sua empresa com um bom volume de vendas. O Sr. Roberval acredita que uma empresa, para ter sucesso,

Leia mais

Serviços em Nuvem: Oportunidade para Operadoras Parte III

Serviços em Nuvem: Oportunidade para Operadoras Parte III Serviços em Nuvem: Oportunidade para Operadoras Parte III Este artigo introduz os conceitos de computação em nuvem, Cloud Computing, e a insere no contexto de mercado de serviços ao apresenta-la como uma

Leia mais

Boletim Mensal - Novembro/2015

Boletim Mensal - Novembro/2015 Boletim Mensal - Novembro/2015 Fiscal Contábil RH Notícias Calendário Obrigações Fiscal Fisco irá cruzar informações de bancos com o Imposto de Renda e apertar contribuinte. A partir de janeiro de 2016,

Leia mais

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG nº 23, de 19 de setembro de 2014.

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG nº 23, de 19 de setembro de 2014. SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG nº 23, de 19 de setembro de 2014. ISS. Associação sem fins lucrativos. Serviços prestados a associados e não associados. Intermediação de recebimento de honorários médicos.

Leia mais

Quais são os objetivos?

Quais são os objetivos? O que é EFD-Social EFD é a sigla para Escrituração Fiscal Digital. É o nome dado ao sistema que vai unificar o registro de escrituração das empresas em um único cadastro a ser compartilhado por diversos

Leia mais

O Instituto Véritas, tem como presidente, Marcelo Bastos, Secretário Parlamentar, ex-vereador, Consultor especial para projetos governamentais,

O Instituto Véritas, tem como presidente, Marcelo Bastos, Secretário Parlamentar, ex-vereador, Consultor especial para projetos governamentais, O Instituto Véritas, tem como presidente, Marcelo Bastos, Secretário Parlamentar, ex-vereador, Consultor especial para projetos governamentais, analista de Políticas Públicas e Sociais, organizador de

Leia mais

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO 10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE

Leia mais

Workshop - Sindical. Data atualização: 09/12

Workshop - Sindical. Data atualização: 09/12 Workshop - Sindical Data atualização: 09/12 Nossa atuação Soluções Fiscais NF-e / CT-e Desenvolvimento de Software Outsourcing Consultoria de T.I / Sindical Representações Parcerias e Alianças Quem Confia

Leia mais

Recebi um boleto do seguro de vida que eu contratei na MetLife e detectei que o prêmio do seguro sofreu aumento e queria saber do que se trata?

Recebi um boleto do seguro de vida que eu contratei na MetLife e detectei que o prêmio do seguro sofreu aumento e queria saber do que se trata? Atualização Monetária Recebi um boleto do seguro de vida que eu contratei na MetLife e detectei que o prêmio do seguro sofreu aumento e queria saber do que se trata? Na realidade, não houve um aumento

Leia mais

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32 There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos

Leia mais

Gastos Tributários do governo federal: um debate necessário

Gastos Tributários do governo federal: um debate necessário do governo federal: um debate necessário Coordenação de Finanças Sociais Diretoria de Estudos e Políticas Sociais Assessoria Técnica da Presidência do Ipea Este Comunicado atualiza trabalho publicado ano

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO Parte II. Manaus, abril de 2013 Jorge de Souza Bispo, Dr. 1

DIREITO TRIBUTÁRIO Parte II. Manaus, abril de 2013 Jorge de Souza Bispo, Dr. 1 DIREITO TRIBUTÁRIO Parte II Manaus, abril de 2013 Jorge de Souza Bispo, Dr. 1 TRIBUTO Definido no artigo 3º do CTN como sendo toda prestação pecuniária compulsória (obrigatória), em moeda ou cujo valor

Leia mais

Envelhecimento populacional e a composição etária de beneficiários de planos de saúde

Envelhecimento populacional e a composição etária de beneficiários de planos de saúde Envelhecimento populacional e a composição etária de beneficiários de planos de saúde Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Francine Leite Apresentação Este trabalho introduz o tema Envelhecimento

Leia mais

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9 FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9 Índice 1. Lucro presumido...3 2. Lucro real...4 2 Dentre os regimes tributários, os mais adotados são os seguintes: 1. LUCRO PRESUMIDO Regime de tributação colocado

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Terceirização de RH e o líder financeiro SUMÁRIO EXECUTIVO. Você e o RH estão falando a mesma língua? EM ASSOCIAÇÃO COM

Terceirização de RH e o líder financeiro SUMÁRIO EXECUTIVO. Você e o RH estão falando a mesma língua? EM ASSOCIAÇÃO COM SUMÁRIO EXECUTIVO Você e o RH estão falando a mesma língua? EM ASSOCIAÇÃO COM Os serviços de terceirização de RH economizam tempo e dinheiro para as empresas. Investimentos em engajamento dos funcionários

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 44 - Data 3 de dezembro de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS PROCESSAMENTO DE DADOS. DESONERAÇÃO

Leia mais

Bloco Contábil e Fiscal

Bloco Contábil e Fiscal Bloco Contábil e Fiscal EFD Contribuições Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo EFD Contribuições, que faz parte do Bloco Contábil e Fiscal. Todas informações aqui disponibilizadas

Leia mais

Renan Borges Pereira¹, Paulo Henrique Gomes Barbosa². Faculdade de Tecnologia de Ourinhos FATEC. renanzaum_1@hotmail.com¹, paulohgb_15@hotmail.

Renan Borges Pereira¹, Paulo Henrique Gomes Barbosa². Faculdade de Tecnologia de Ourinhos FATEC. renanzaum_1@hotmail.com¹, paulohgb_15@hotmail. Renan Borges Pereira¹, Paulo Henrique Gomes Barbosa² Faculdade de Tecnologia de Ourinhos FATEC renanzaum_1@hotmail.com¹, paulohgb_15@hotmail.com² INTRODUÇÃO O modelo de software como um serviço (SaaS)

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

C O N S U L T O R I A. T r i b u t á r i a & F i n a n c e i r a. Serviços

C O N S U L T O R I A. T r i b u t á r i a & F i n a n c e i r a. Serviços C O N S U L T O R I A Consultoria Tributária Serviços Os serviços de consultoria tributária oferecidos pela GT Consultoria são extremamente abrangentes e com perfis diferenciados para cada demanda. Entre

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS E DESTINAÇÃO DO RESULTADO APURADO NO PERÍODO

1. INTRODUÇÃO 2. PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS E DESTINAÇÃO DO RESULTADO APURADO NO PERÍODO 1. INTRODUÇÃO PARECER DE ORIENTAÇÃO CVM Nº 10, DE 23 DE MAIO DE 1986. EMENTA: Procedimentos a serem observados pelas companhias abertas na elaboração das Demonstrações Financeiras Extraordinárias de 28.02.86.

Leia mais

Apresentação. Objetivo. Público-alvo

Apresentação. Objetivo. Público-alvo Apresentação Com a nova in RFB 1.234/12 que revoga a in SRF 480/04 alteração da in RFB 971/09 pela in RFB 1.238/12 as inovações da retenção de tributos e contribuições socias Como calcular e reter tributos

Leia mais

EMBRATEL ENTREVISTA: Pietro Delai IDC Brasil DATA CENTER VIRTUAL - DCV

EMBRATEL ENTREVISTA: Pietro Delai IDC Brasil DATA CENTER VIRTUAL - DCV EMBRATEL ENTREVISTA: Pietro Delai IDC Brasil DATA CENTER VIRTUAL - DCV DATA CENTER VIRTUAL - DCV Em entrevista, Pietro Delai, Gerente de Pesquisa e Consultoria da IDC Brasil relata os principais avanços

Leia mais

TERCEIRIZAÇÃO. Autor: Ivaldo Kuczkowski, Advogado Especialista em Direito Administrativo e Conselheiro de Tributos da Empresa AUDICONT Multisoluções.

TERCEIRIZAÇÃO. Autor: Ivaldo Kuczkowski, Advogado Especialista em Direito Administrativo e Conselheiro de Tributos da Empresa AUDICONT Multisoluções. TERCEIRIZAÇÃO Autor: Ivaldo Kuczkowski, Advogado Especialista em Direito Administrativo e Conselheiro de Tributos da Empresa AUDICONT Multisoluções. INTRODUÇÃO Para que haja uma perfeita compreensão sobre

Leia mais

Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP

Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP Mastermaq Softwares Há quase 20 anos no mercado, a Mastermaq está entre as maiores software houses do país e é especialista em soluções para Gestão

Leia mais

Para acessar diretamente o texto referente a cada um desses temas, clique:

Para acessar diretamente o texto referente a cada um desses temas, clique: Prezados Leitores: A publicação Nota Tributária # Conselho Municipal de Tributos de São Paulo tem por objetivo atualizar nossos clientes e demais interessados sobre os principais assuntos que estão sendo

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal 03/02/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão...

Leia mais

Cloud Computing. Edy Hayashida E-mail: edy.hayashida@uol.com.br

Cloud Computing. Edy Hayashida E-mail: edy.hayashida@uol.com.br Cloud Computing Edy Hayashida E-mail: edy.hayashida@uol.com.br Facebook 750 milhões de usuários 42% de todos os usuários do Facebook estão localizado na América, 27% na Ásia e 25% na Europa 4% na África

Leia mais

Empresa Júnior constitui ou não Instituição de Educação?

Empresa Júnior constitui ou não Instituição de Educação? 1 Sumário I. Introdução... 3 II. Empresa Júnior constitui ou não Instituição de Educação?... 3 III. As Imunidades Tributárias das Empresas Juniores... 4 IV. Incidência de Tributos sobre Empresas Juniores:...

Leia mais

25 2010, 3.919, 2011, 15% 1) O

25 2010, 3.919, 2011, 15% 1) O O uso do cartão vem crescendo ao longo dos anos, acompanhando o aumento da renda e os avanços em geral conquistados pela sociedade brasileira. Facilidade, segurança e ampliação das possibilidades de compras

Leia mais

Eletrônica Município do Rio de Janeiro NFS-e - Nota Carioca. www.notacarioca.rio.gov.br

Eletrônica Município do Rio de Janeiro NFS-e - Nota Carioca. www.notacarioca.rio.gov.br Nota Fiscal de Serviços Eletrônica Município do Rio de Janeiro NFS-e - Nota Carioca www.notacarioca.rio.gov.br Objetivo Apresentar na prática os procedimentos para acesso e manuseio do sistema da Nota

Leia mais

Proposta de Avaliação de Empresas para o uso do SAAS

Proposta de Avaliação de Empresas para o uso do SAAS 1 INSTITUTO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PÓS-GRADUAÇÃO Gestão e Tecnologia da Informação/ IFTI 1402 Turma 25 09 de abril de 2015 Proposta de Avaliação de Empresas para o uso do SAAS Raphael Henrique Duarte

Leia mais

Saiba tudo sobre o esocial

Saiba tudo sobre o esocial Saiba tudo sobre o esocial Introdução Com a criação do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), o Governo propiciou maior controle e agilidade na fiscalização das informações contábeis e fiscais

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

Síntese dos direitos dos passageiros do transporte em autocarro 1

Síntese dos direitos dos passageiros do transporte em autocarro 1 Síntese dos direitos dos passageiros do transporte em autocarro 1 O Regulamento (UE) n.º 181/2011 (a seguir designado por «Regulamento») é aplicável a partir de 1 de março de 2013. Estabelece um conjunto

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:

Leia mais

Otimismo desenvolvedoras de softwares

Otimismo desenvolvedoras de softwares Otimismo nas nuvens Ambiente favorável alavanca negócios das empresas desenvolvedoras de softwares, que investem em soluções criativas de mobilidade e computação em nuvem para agilizar e agregar flexibilidade

Leia mais

Termo de Uso A AGENDA SUSTENTABILIDADE única e exclusiva proprietária do domínio www.agenda SUSTENTABILIDADE.com.br, doravante denominado AGENDA SUSTENTABILIDADE, estabelece o presente TERMO DE USO para

Leia mais

INFORMATIVO JURÍDICO

INFORMATIVO JURÍDICO 1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 03, ANO 1I MARÇO DE 2010 1 ACABA EM JUNHO O PRAZO PARA RECUPERAR TRIBUTO INDEVIDO DOS ÚLTIMOS DEZ ANOS STJ já julgou Lei Complementar

Leia mais

Soluções em. Cloud Computing. Midia Indoor. para

Soluções em. Cloud Computing. Midia Indoor. para Soluções em Cloud Computing para Midia Indoor Resumo executivo A Midia Indoor chegou até a Under buscando uma hospedagem para seu site e evoluiu posteriormente para uma solução cloud ampliada. A empresa

Leia mais

Estratégia de Financiamento

Estratégia de Financiamento Sustentabilidade Conforme o art. 29 da Lei nº 11.445/07, os serviços públicos de saneamento básico terão a sustentabilidade econômico-financeira assegurada, sempre que possível, mediante remuneração pela

Leia mais

APRESENTAÇÃO CORPORATIVA SÃO PAULO, 2014

APRESENTAÇÃO CORPORATIVA SÃO PAULO, 2014 APRESENTAÇÃO CORPORATIVA SÃO PAULO, 2014 BRIGANTI ADVOGADOS é um escritório brasileiro de advogados, de capacidade e experiência reconhecidas, que nasce com um propósito distinto. Nosso modelo de negócio

Leia mais

Direito Tributário Espécies de Tributos Contribuições de Melhoria, Empréstimos Compulsórios e Contribuições Especiais

Direito Tributário Espécies de Tributos Contribuições de Melhoria, Empréstimos Compulsórios e Contribuições Especiais Direito Tributário Espécies de Tributos Contribuições de Melhoria, Empréstimos Compulsórios e Contribuições Especiais Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com Contribuições de Melhoria A contribuição

Leia mais