AS INTERFACES DA PRODUÇÃO DO ESPAÇO TURÍSTICO NO BREJO PARAIBANO

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1 AS INTERFACES DA PRODUÇÃO DO ESPAÇO TURÍSTICO NO BREJO PARAIBANO Sergerson Silvestre UEPB / sergio_coordtur@hotmail.com Mônica Maria Ferreira Teles monicaferreira2006@gmail.com INTRODUÇÃO A geografia estuda a produção do espaço originada a partir das relações entre os elementos nele contidos levando em conta que, segundo Santos (2006), o espaço é formado por um conjunto indissociável, solidário e também contraditório, de sistemas de objetos e de ações. O turismo como parte deste sistema tem se configurado como um importante agente transformador do espaço, se apropriando dos lugares transformando-os em produtos turísticos. A geografia, por sua vez, por se tratar de um campo de conhecimento amplo, que estuda o espaço a partir dos diferentes processos (geológicos, climatológicos, hidrológicos, biológicos, econômicos e sociais), torna-se fundamental na compreensão do fenômeno turístico. O presente estudo é parte da pesquisa em andamento para o trabalho de conclusão do curso de Geografia. Propõe-se discutir aqui algumas interfaces relacionadas à produção do espaço turístico no Brejo Paraibano, bem como, suas contradições e desequilíbrios locais na promoção desta atividade e as possíveis conseqüências sociais derivadas deste processo. Este trabalho foi realizado a partir de observações empíricas, através da participação em algumas fases da construção de políticas públicas ligadas ao turismo do Brejo. Percebe-se que o turismo cada vez mais passa a ter importância em todos os setores que estão ligados aos aspectos econômicos, gerando divisas e circulação de pessoas, mercadorias, informações, promovendo uma nova dinâmica no espaço. Nas áreas rurais este processo já foi iniciado e se encontra em pleno desenvolvimento, como é o caso do Brejo paraibano que se encontra inserido nas políticas públicas governamentais. O Brejo paraibano apresenta área de km 2, ocupando cerca de 2% do território do Estado (IBGE, 2010). Sua precipitação anual varia de 1400 a 1600 mm, com variabilidade de 20 mm e estiagem em torno de cinco meses, estando permeada por um relevo bastante rugoso com sinuosidades intensas, cujo modelado encontra-se sobre um conjunto geológico de base estrutural cristalina (BARROS, 2007). Mesmo com extensão relativamente pequena 1

2 é uma região de grande importância para o Estado devido às suas condições edafoclimáticas que viabilizam a produção agrícola. Deste modo, pode-se dizer que a economia dos municípios que formam esta microrregião está baseada, em grande parte, em atividades rurais. O PAPEL DO TURISMO NA FORMAÇÃO DO ESPAÇO O turismo se expande atualmente pelo mundo, constituindo-se não só como uma atividade econômica promissora, que possibilita a circulação e o fluxo de renda, mas está atrelado à necessidade cada vez maior das pessoas de saírem da rotina do trabalho e vivenciarem algo diferente do que acontece no seu cotidiano. Neste sentido, Nicolas (2001), afirma que o turismo é mais do que uma atividade econômica, constituindo-se como uma prática geradora da atividade econômica da mesma forma que a religião, o esporte ou a guerra. Dentro deste contexto, na prática do turismo, a realidade vivida passa a ser negada através da construção de um mundo novo, um espaço turístico sob medida para as necessidades do fetiche da mercadoria. A produção e o consumo dos novos espaços são facilitados pela mídia que massifica necessidades de consumo de espaços diferenciados. Sobre este fato Rodrigues (2002) nos fala que esta mercadoria, o consumo do espaço, caracteriza-se pelo uso efêmero do território, num processo contínuo de desterritorialização e reterritorialização. Neste processo a mídia tem tido importante papel no desenvolvimento das estratégias de construção dos espaços turísticos. A partir das imagens veiculadas, lugares são transformados em símbolos de ambição de consumo. De acordo com Becker (2002), do ponto de vista territorial e espacial, temos uma valorização seletiva dos territórios [...] os territórios são valorizados em função da sua acessibilidade, às vezes em função do Marketing, que vende a sua imagem, e em função da natureza também que se for bem vendida, digamos assim, é valorizada. Então, pode-se dizer que como atividade capitalista o turismo se apropria dos lugares, atribuindo-lhes valores que são difundidos através da mídia. Neste processo o espaço se torna mercadoria que é vendida sob a forma de produto turístico (CORIOLANO, 2006). Para Carlos (2002) cada vez mais o espaço é produzido por novos setores de atividades econômicas como a do turismo, e desse modo praias, montanhas, e campos entram no circuito da troca apropriadas, privativamente, como áreas de lazer [...]. Neste espaço 2

3 turístico deverão estar presentes apenas objetos de interesses do turista, tentando-se excluir ou dissimular ao máximo as contradições sociais existentes no local. Neste processo de reinvenção do espaço espontâneo, por outro com um padrão ou características determinadas Carlos (2002) aponta para o fato de que ao vender-se o espaço, produz-se a não-identidade e, com isso, o não-lugar. Santos (2006) discutindo a natureza do espaço geográfico nos diz que o espaço é hoje um sistema de objetos cada vez mais artificiais, povoado por sistemas de ações igualmente imbuídos de artificialidade, e cada vez mais tendentes a fins estranhos ao lugar e a seus habitantes. Pode-se dizer que o processo de formação do espaço turístico é permeado de contradições e complexidades envolvendo três segmentos principais, os turistas, a população local e os agentes públicos e privados. Das relações que ocorrem entre esses agentes promotores do turismo podem ocorrer contradições, divergências e conflitos gerados por interesses distintos. Segundo Coriolano (2005) o turismo se configura como uma atividade altamente seletiva, com tendência a alocar-se em espaços privilegiados, causando assim muitas contradições, pois ele é elitista, produtor de não-lugares, nega o local e degrada culturas, buscando o lucro. Torna-se necessário, portanto, estudar e compreender essas relações para tentar diminuir essas contradições e desigualdades. As mudanças verificadas no mundo com o processo de globalização têm interferido de muitas maneiras no mundo do trabalho e da produção, fazendo com que os espaços e seus objetos adquiram novos usos e novos valores. O fenômeno do turismo se insere nesse processo como mediador das novas configurações espaciais e dos novos usos desse espaço. O espaço rural surge neste contexto voltado para o desenvolvimento de muitas outras atividades produtivas dentro da dinâmica de geração de trabalhos não-agrícolas, principalmente aqueles que envolvem o turismo, gerando assim, conforme Silva (2001) o denominado novo rural. Nesta perspectiva, Sachs (2001), afirma que neste novo espaço os empregos desenvolvem-se em parte em função do turismo e das atividades ligadas ao lazer nas pequenas cidades. Estamos diante de um fenômeno novo que coloca o rural numa outra perspectiva de visão e de concepção. Estas novas concepções estão centradas na capacidade que o rural está tendo em revalorizar seu potencial através de seus atributos naturais, sua cultura popular, sua gastronomia, suas festas religiosas, seu artesanato, dentre outros muitos potenciais. Além das zonas costeiras do país, aos poucos o turismo tem se 3

4 desenvolvido por outras áreas. Este segmento voltado ao interior tem se consolidado aos poucos atraindo uma progressiva atenção do Governo Federal que vem implementando diversas políticas públicas de planejamento para este setor. De acordo com isso, Silva (2001) afirma que a emergência destas novas funções para o espaço rural requer a formação de novas regulações públicas e defende uma necessária institucionalidade para este novo espaço rural brasileiro onde o planejamento surge como uma necessidade preeminente. O planejamento insere-se como instrumento político estratégico para a operacionalização das metas estipuladas, considerando-se ainda que, como já foi dito, planejar o turismo é um feito complicado pela necessidade em conciliar ao mesmo tempo os interesses dos diferentes agentes envolvidos (RODRIGUES, 2001). A ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO TURÍSTICO NO BREJO PARAIBANO Na formação do espaço turístico do Brejo Paraibano serão discutidas as interfaces dessas transformações e a possibilidade de conseqüências sociais do desequilíbrio da formação deste espaço turístico. Percebe-se que muitas transformações estão ocorrendo no mundo rural brasileiro, com tendências a novas estruturações produtivas aliadas à manutenção das populações rurais em seus lugares de origem. Dentre estas novas perspectivas econômicas para o rural brasileiro estão os empregos não-agrícolas, os quais se destacam os ligados ao turismo e ao lazer nas pequenas cidades interioranas e às dinâmicas imobiliárias por residências no campo. No entanto, estudos apontam que as políticas de geração de emprego e renda no meio rural brasileiro são insuficientes e carecem fundamentalmente de um maior desenvolvimento, principalmente dos empregos ligados às atividades não-agrícolas como promoção da melhoria da qualidade de vida das populações locais. Neste contexto, as esferas de gestão territorial ligadas aos poderes públicos têm realizado estratégias para o desenvolvimento da atividade turística, onde esta atividade é vista como principal agente do desenvolvimento regional. Dentre estas estratégias podemos citar a elaboração do Programa de Regionalização do Turismo Roteiros do Brasil, lançado pelo Ministério do Turismo, (BRASIL, 2010a) que abrange todo o Brasil e onde cada estado é responsável por elaborar a própria metodologia de identificação de regiões turísticas. A partir deste incentivo, o Brejo Paraibano aos poucos se tem se consolidado como região turística com a prática do turismo 4

5 rural agregado ao turismo urbano cultural das pequenas cidades. Seus atrativos turísticos estão baseados principalmente na cultura, na história e nos aspectos naturais, dentre estes, principalmente o clima e a vegetação. Durante todo o processo de planejamento da oferta turística do Brejo paraibano foram verificadas várias etapas. Uma destas etapas foi a análise, a partir do ponto de vista turístico, da formação do espaço geográfico da Mesorregião do Agreste, enfocando a Microrregião do Brejo. Os fatores levados em consideração nesta etapa foram principalmente os ligados às questões da produção econômica que formou uma base histórica muito significativa para a região, materializados por engenhos e usinas de cana de açúcar. A preocupação com uma gestão eficiente das atividades de desenvolvimento do turismo na região tem sido constante através de ações conjuntas dos diversos agentes envolvidos no processo. Acredita-se que somente com a efetivação de uma gestão contínua será possível a afirmação e consolidação desse espaço turístico. Como afirma a Organização Mundial do Turismo (OMT, 1994), a gestão contínua do turismo é tão importante como o planejamento e o desenvolvimento adequados e requer a criação e manutenção de um sistema de informação de turismo. Dentro desta perspectiva de uma gestão contínua e eficiente e com o propósito de criar uma interlocução interregional para integrar ações voltadas ao desenvolvimento do turismo na região foi formada a Instância de Governança Regional do Brejo Paraibano. Chamada de Fórum Regional de Turismo Sustentável do Brejo Paraibano (FRTSB/PB) surgiu do convênio nº. 343/2004 firmado entre a Secretária do Estado de Turismo e do Desenvolvimento Econômico (SETDE/PB) e o Ministério do Turismo, em parceria com o SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). De acordo com o previsto, foi realizada uma oficina de elaboração do Projeto Roteiros do Brejo Paraibano como ficou estabelecido na implantação do GEOR (Gestão Estratégica Orientada para Resultados) e de acordo com as diretrizes Operacionais do programa de Roterização do Turismo - Roteiros do Brasil do Ministério do Turismo (BRASIL, 2010b). O FRTSB/PB é constituído por representantes dos poderes públicos, privados, do terceiro setor e da sociedade civil organizada dos municípios da região do Brejo Paraibano. A política de sensibilização de todos os segmentos turísticos e dos residentes acerca dos benefícios socioeconômicos e culturais turismo como; valorização da cultura regional, preservação do patrimônio arquitetônico e ambiental, além da possibilidade de investimentos financeiros e de 5

6 infra-estrutura tende a fortalecer a economia local gerando emprego e renda para as comunidades. Neste processo de regionalização do espaço turístico do brejo a sua integração, materializada através da formação do Fórum Regional de Turismo Sustentável do Brejo Paraibano, possibilitou a formação de um produto como roteiro turístico integrado do Brejo. Estes roteiros turísticos que integram a oferta turística do Brejo são: Nos caminhos do Padre Ibiapina, Caminhos dos Engenhos, Caminhos do Frio e o Roteiro Nacional Civilização do Açúcar que integra os três roteiros do interior da Paraíba e outros roteiros de dois Estados: Pernambuco e Alagoas. Os roteiros foram planejados primeiramente pelos municípios contendo uma programação específica para cada roteiro. Em seguida, Fórum Regional de Turismo Sustentável do Brejo Paraibano analisa juntamente com a assessoria do SEBRAE, para que os projetos individuais estejam de acordo com os objetivos de cada roteiro. Na seqüência, aconteceu um importante fator de desenvolvimento que foi a capacitação da mão-de-obra e a otimização dos serviços oferecidos pela cadeia produtiva do turismo no Brejo. O agente social parceiro do fórum para esta capacitação tem sido o SEBRAE, através de seminários de conscientização turística, oficinas de elaboração de projetos de captação de recursos, cursos de atendimento para rede hoteleira e dos bares e restaurantes das cidades envolvidas nos roteiros, a excelência desses serviços aumenta a qualidade dos produtos oferecidos pelo brejo. Cada roteiro turístico do brejo apresenta uma peculiaridade. Nos caminhos do Padre Ibiapina é um roteiro formatado para o turismo religioso que passa pelos caminhos onde o padre missionário percorreu em suas peregrinações no Brejo Paraibano. Durante a visita os turistas conhecem monumentos religiosos e obras realizadas pelo padre e o término da programação é no santuário do Padre Ibiapina no distrito de Santa Fé no município de Solânea - PB, onde existe uma casa de caridade construída pelo próprio padre e onde está sepultado seu corpo. O roteiro Caminhos dos Engenhos mostra as riquezas históricas dos engenhos do Brejo, famosos pelas suas cachaças e deliciosas rapaduras, este roteiro é uma verdadeira viagem ao passado. No entanto, o maior produto do Brejo é sem duvida o roteiro Caminhos do Frio-Rota Cultural. Este roteiro tem uma programação que vai de Julho a Agosto, época 6

7 mais fria da região, mostrando a diversidade cultural, arquitetônica e natural de seis municípios do Brejo: Bananeiras, com a história e a diversidade ambiental; Serraria com a musicalidade das serestas; Alagoa Nova com o festival gastronômico da galinha da capoeira; Alagoa Grande como festival de Jackson do Pandeiro, o rei do ritmo e Areia, com um conjunto histórico, urbanístico e paisagístico tombado como patrimônio nacional e seus museus que contam a historia de areenses ilustres como Pedro Américo e José Américo. CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante desta configuração da organização do espaço turístico do Brejo paraibano descrita até agora, pode-se fazer algumas considerações acerca de alguns pontos. Inicialmente, percebe-se no espaço rural do Brejo paraibano novas configurações e novos usos dos elementos deste espaço. Este fato se verifica através da presença de alguns objetos que antes tinham importância produtiva dentro do cenário econômico, como por exemplo, os engenhos e as usinas de açúcar, que atualmente adquiriram importância turística, por seu conteúdo histórico e cultural regional. Deste modo, pode-se dizer que o Brejo paraibano se vê atualmente inserido naquilo que José Graziano da Silva chama de o novo rural (SILVA, 2001), tendendo ao aumento ainda maior da quantidade de trabalhadores envolvidos nas chamadas atividades não agrícolas, principalmente as ligadas ao turismo e ao lazer rural. No entanto, estas mudanças que estão sendo implementadas nesta microregião paraibana estão sendo geradas de acordo com as regulações públicas e a institucionalidade, apontadas por José Graziano da Silva (SILVA, 2001), como necessárias ao processo. Este fato pode ser identificado através da formação do Fórum Regional de Turismo Sustentável do Brejo Paraibano onde estão reunidos os diversos segmentos da sociedade (representantes dos poderes públicos, privados, terceiro setor e sociedade civil organizada). A partir deste fórum estão sendo discutidas as problemáticas e tomadas decisões que venham a diminuir as desigualdades, contradições e conflitos gerados pelos interesses diversos dos segmentos envolvidos. Torna-se necessária a sensibilização de todos os segmentos acerca dos benefícios socioeconômicos da atividade turística como, a valorização da cultura regional, a preservação do patrimônio arquitetônico e ambiental, além da possibilidade de investimentos financeiros e 7

8 de infra-estrutura que fortalecem a economia local gerando emprego e renda para as comunidades. Diminuir as desigualdades sociais requer uma mudança no padrão de atitude fazendo escolhas que viabilize a inclusão de todos nos benefícios gerados. A concepção de turismo sustentável adotada possibilita a melhoria da qualidade de vida das comunidades envolvidas e oferece ao turista uma oferta diferenciada, com mais qualidade. O desenvolvimento do turismo traz conseqüências, tanto positivas, quanto negativas. Cabe aos poderes públicos e demais agentes envolvidos desenvolver um turismo sustentável, que envolva as comunidades locais no processo aumentando cada vez mais o bem estar de todos. BIBLIOGRAFIA BECKER, Bertha. Políticas e planejamento do turismo no Brasil. In: YÁZIGI, Eduardo; CARLOS, Ana Fani A.; CRUZ, Rita de Cássia A. (Orgs.). Turismo: espaço, paisagem e cultura. São Paulo: Hucitec, p. CORIOLANO, Luzia Neide M. Teixeira. O turismo nos discursos, nas políticas e no combate à pobreza. São Paulo: Annablume, p. CORIOLANO, Luzia Neide M. Teixeira; SILVA, Sylvio C. Bandeira de Mello e. Turismo e Geografia: abordagens críticas. Fortaleza: UECE, p. SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. 4. ed. São Paulo: USP, NICOLAS, Daniel Hiernaux. Elementos para um analisis sociogeografico del turismo. In: RODRIGUES, Adyr Balastreri. (Org). Turismo e Geografia: reflexões teóricas e enfoques regionais 3 ed. São Paulo: Hucitec, p. CARLOS, Ana Fani Alessandri. O turismo e a produção do não-lugar. In: YÁZIGI, Eduardo; CARLOS, Ana Fani Alessandri; CRUZ, Rita de Cássia Ariza da Cruz. (Orgs) Turismo: espaço, paisagem e cultura. 3 ed. São Paulo: Hucitec, p. BARROS, Maria José Vicente de. Diagnóstico ambiental dos fragmentos florestais do município de Areia-PB nos anos de 1986 e Geografia, Universidade Estadual de Londrina, Departamento de Geociências, v. 16, n. 2, jul./dez IBGE Cidades. On line, Apresenta informações sobre as cidades brasileiras. Disponível em : < Acesso em: 29 jun RODRIGUES, Arlete Moisés. A produção e o consumo do espaço para o turismo e a problemática ambiental. In: YÁZIGI, Eduardo; CARLOS, Ana Fani A.; CRUZ, Rita de Cássia A. (Orgs.). Turismo: espaço, paisagem e cultura. São Paulo: Hucitec, p. RODRIGUES, Adyr A. Balastreri. Desafios para os estudiosos do turismo. In: RODRIGUES, Adyr A. Balastreri (Org.). Turismo e geografia: reflexões teóricas e enfoques regionais. São Paulo: Hucitec, p. SACHS, Ignacy. Brasil rural: da redescoberta à invenção. Estudos Avançados - Dossiê Desenvolvimento Rural. São Paulo, v. 15, n. 43, p., set./dez

9 SILVA, José Graziano da. Velhos e novos mitos do rural brasileiro. Estudos Avançados Dossiê Desenvolvimento Rural. São Paulo, v. 15, n. 43, p., set./dez OMT - Organização Mundial do Turismo. Desenvolvimento de Turismo Sustentável: Manual para organizadores locais Manual de municipalização do turismo. Madri, Espanha: p. BRASIL. Ministério do Turismo - Gestão das Instâncias de Governança Regionais. Disponível em: < ml>. Acesso em 1 jul. 2010a. BRASIL. Ministério do Turismo - Rede de Cooperação Técnica para a Roteirização T u r í s t i c a < ml>. Acesso em: 1 jul. 2010b. 9

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