Centro Empresarial Brasília REGIMENTO INTERNO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Centro Empresarial Brasília REGIMENTO INTERNO"

Transcrição

1 Centro Empresarial Brasília REGIMENTO INTERNO

2 ÍNDICE CAPÍTULO I DA ADMINISTRAÇÃO Do Conselho Consultivo e Fiscal Do Síndico e dos Subsíndicos...5 Do Síndico...5 Dos Subsíndicos Dos Gerentes Administrativos e dos Encarregados de Serviços Eleições para Síndico, Subsíndicos e Membros do Conselho Consultivo e Fiscal...7 CAPÍTULO II DESTINAÇÃO DAS UNIDADES Das Salas Das Lojas Dos Pavimentos de Garagens...10 CAPÍTULO III ACESSO AO PRÉDIO E ÀS SUAS DEPENDÊNCIAS Acesso aos Blocos e às Garagens...12 Acesso de Usuários...12 Acesso de Visitantes Acesso às Lojas Acesso ao DG da Telebrasília Acesso às Garagens Recomendações sobre o uso do Cartão de Acesso...16 CAPÍTULO IV CENTRAIS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS Central Telefônica PABX Central de Fax e Cópias Central de Correspondências Central de CFTV...18 CAPÍTULO V PROGRAMAÇÃO VISUAL...19 CAPÍTULO VI NORMAS PARA EXECUÇÃO DE OBRAS E REFORMAS E TRANSPORTE VERTICAL Obras e Reformas Transporte de Material de Construção

3 - Transporte de Entulhos provenientes das Unidades Autônomas...23 CAPÍTULO VII ENTRADA E SAÍDA DE EQUIPAMENTOS, MÁQUINAS E MATERIAIS...24 CAPÍTULO VIII PROCEDIMENTOS E CASO DE MUDANÇAS..25 CAPÍTULO IX COBRANÇA DE COTAS CONDOMINIAIS...26 CAPÍTULO X DISPOSIÇÕES GERAIS...27 CAPÍTULO XI - PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO DO QUADRO DE AVISOS LOCALIZADO NA ÁREA DO CONDO- MÍNIO

4 O presente Regimento Interno do Centro Empresarial Brasília visa regulamentar o funcionamento do Edifício, zelando pela segurança e conforto dos Condôminos e Usuários, devendo ser respeitado pelos titulares e locatários das unidades autônomas, bem como por qualquer pessoa que tenha acesso ao Edifício. CAPÍTULO I DA ADMINISTRAÇÃO Art. 1º - A administração do Condomínio do Centro Empresarial Brasília - CEB será constituída pelo: Garagens; - Conselho Consultivo e Fiscal; - Síndico; - Subsíndico de Salas e Garagens; - Subsíndico de Lojas; - Gerente Administrativo da Área de Salas e - Gerente Administrativo da Área de Lojas; e - Encarregados de Serviços. Parágrafo único - Para a execução das tarefas administrativas e dos serviços (limpeza, conservação e manutenção das áreas comuns e de equipamentos de segurança e comunicações, etc.), o Condomínio poderá contratar empresas especializadas que se encarregarão de todas as tarefas, inclusive da parte burocrática da administração, especialmente: a) - elaboração do orçamento anual de receitas e despesas condominiais; b) - efetivação da cobrança das taxas e despesas condominiais; c) - controle das receitas e despesas, bem como das contas bancárias abertas em nome do Condomínio; d) - admissão e demissão de empregados; e) - pagamento das despesas gerais e de pessoal, dos tributos federais e estaduais, e outros, bem como o respectivo recolhimento de contribuições previdenciárias ou de qualquer natureza, de que o Condomínio seja responsável; e f) - fiscalização do cumprimento do Regimento Interno do CEB e das normas legais concernentes à administração de condomínios. 4

5 DO CONSELHO CONSULTIVO E FISCAL Art. 2º - O Conselho Consultivo e Fiscal é órgão de assessoramento ao Síndico e aos Subsíndicos, e de fiscalização e aprovação dos atos administrativos, inclusive das prestações de contas do Condomínio. Art. 3º - O Conselho Consultivo e Fiscal é composto de três membros efetivos e de três suplentes, sendo eleitos em Assembleia Geral Ordinária, com mandato de dois anos, podendo ser reeleitos. Art. 4º - Ao Conselho Consultivo e Fiscal compete, também, ratificar as licitações para compra de material e contratação de serviços. Art. 5º - O Conselho Consultivo e Fiscal deverá eleger, entre os seus membros efetivos, um Presidente com a função de coordenar os seus trabalhos, em conjunto com a Administração Geral, no decorrer do período para o qual foram eleitos e empossados. Art. 6º - O Conselho Consultivo e Fiscal se reunirá, ordinariamente, na última segunda-feira de cada mês, ou, extraordinariamente, quando se fizer necessário. A escolha do horário e do local das reuniões ficará a critério do próprio Conselho. Art. 7º - As reuniões entre a Administração Geral e o Conselho Consultivo e Fiscal deverão ser convocadas pelo Conselho ou pelo Síndico, com antecedência de três dias, mediante comunicação protocolizada pela Administração do Condomínio. Art. 8º - O não-comparecimento de qualquer um dos membros do Conselho Consultivo e Fiscal a três reuniões, consecutivas ou alternadas, sem justificativa antecipada, por escrito, implicará a perda do mandato. Art. 9º - Os membros do Conselho Consultivo e Fiscal, efetivos e suplentes, não farão jus a remuneração. DO SÍNDICO E DOS SUBSÍNDICOS DO SÍNDICO Art.10 - O síndico é o representante legal do Condomínio, ativa ou 5

6 passivamente, em juízo ou fora dele, e o responsável pela administração geral do Edifício. 1º - Ao Síndico competem a orientação e a fiscalização dos serviços, na defesa dos interesses comuns dos Usuários. 2º - Em seus afazeres, o Síndico será auxiliado pelos Subsíndicos, pelos Gerentes Administrativos e pelos Encarregados de Serviços, dentro de seus setores específicos. 3º - Em seus impedimentos ou ausências, o Síndico será substituído, seqüencialmente, pelo Subsíndico de Salas/Garagens ou pelo Subsíndico de Lojas. No caso da falta destes, o Síndico será substituído por Condômino indicado pelo Conselho Consultivo e Fiscal. DOS SUBSÍNDICOS Art.11 - Ao Subsíndico da área de Salas/Garagens compete auxiliar o Síndico, supervisionando a administração do respectivo setor. Parágrafo único - Em seus impedimentos e ausências, o Subsíndico de Salas/Garagens será substituído pelo Gerente Administrativo do próprio setor. Art Ao Subsíndico de Lojas cabe supervisionar a administração da área de Lojas ( shopping ) e servir de ligação entre a Associação dos Lojistas e a Administração do Condomínio, com vistas à tomada de decisões que possam solucionar os problemas que venham a ocorrer no setor. Parágrafo único - Em seus impedimentos e ausências, o Subsíndico de Lojas será substituído por Condômino indicado pela Associação dos Lojistas. Art O Síndico e os Subsíndicos serão eleitos por um período de dois anos, podendo ser reeleitos, e farão jus a uma remuneração mensal, cujo valor será aprovado pela Assembleia que os eleger. DOS GERENTES ADMINISTRATIVOS E DOS ENCARREGADOS DE SERVIÇOS 6

7 Art.14 - Os Gerentes Administrativos são prepostos do Condomínio e serão escolhidos entre os empregados das empresas referidas no parágrafo 1º do artigo 1º deste Regimento. Parágrafo único - Os Gerentes Administrativos estão ligados diretamente ao Síndico, cabendo-lhes a responsabilidade pela fiscalização da execução das tarefas administrativas em suas respectivas áreas Art Os Encarregados de Serviços são responsáveis pelo acompanhamento da execução das diversas tarefas e estão diretamente subordinados aos Gerentes Administrativos dos respectivos setores. Art.16 - A Administração do CEB está localizada em diversas salas do primeiro subsolo do Prédio, com telefones (061) e Art A Administração funciona no seguinte horário: nos dias úteis, da segunda à sexta-feira - das 08:00 (oito) às 18:00 (dezoito) horas. Fora desse horário e aos sábados, domingos e feriados, os Usuários deverão dirigir-se ao Encarregado da Segurança do CEB. ELEIÇÕES PARA SÍNDICO, SUBSÍNDICOS E MEMBROS DO CONSELHO CONSULTIVO E FISCAL Art Para dirigir e executar o processo eletivo, o Síndico indicará uma Comissão de Eleição composta de três membros, escolhidos entre os Condôminos em pleno gozo de seus direitos junto ao Condomínio, a qual adotará todas as providências necessárias ao processo eleitoral, desde o registro das chapas até a apuração dos votos. 1º - A Comissão de Eleição iniciará os trabalhos imediatamente após a publicação do edital de convocação da respectiva Assembleia. 2º - O edital de convocação deverá ser publicado com antecedência de 15 (quinze) dias da data da realização da Assembleia. Art O registro de chapa será feito até 4 (quatro) dias contados da publicação do edital, mediante requerimento dirigido à Comissão de Eleição, assinado por um dos candidatos, que passará a ser o representante da Chapa; o requerimento deverá ser acompanhado dos seguintes documentos: 7

8 a) - prova de ser proprietário de uma unidade do CEB; b) - prova de estar em dia com suas obrigações junto ao CEB; c) - prova de estar em dia com suas obrigações civis e comerciais, mediante a juntada de certidões negativas do cartório de Distribuição da Justiça do Distrito Federal (Cível, Criminal, Falência e Concordata, e Fazenda Pública), e da Justiça Federal. 1º - O registro se fará por chapa completa, nos termos da Convenção. 2º - Após receber o pedido de registro de chapa, a Comissão de Eleição dará conhecimento aos Condôminos, mediante publicação dos nomes dos candidatos nos painéis do Condomínio. 3º - No prazo de até dois dias após a publicação referida no parágrafo anterior, os Condôminos poderão solicitar, fundamentadamente, impugnação a qualquer dos nomes propostos. Art A análise e a homologação de chapas serão de competência exclusiva da Comissão de Eleição que terá prazo de 5 (cinco) dias úteis, após o recebimento do requerimento, para deferir ou indeferir o pedido de registro. Art No caso de veto a qualquer candidato, a Comissão de Eleição fará a devida comunicação ao representante da chapa, a fim de que ele providencie a substituição do nome vetado, dentro do prazo de 2 (dois) dias, contados da comunicação, ou apresente recurso contra a impugnação. Art Após a decisão dos recursos interpostos, a Comissão de Eleição procederá ao registro da chapa e comunicará o fato ao representante respectivo, dando publicidade da aprovação aos Condôminos, mediante afixação de aviso nos painéis do Condomínio. Parágrafo único - Uma vez registrada a chapa, a substituição de candidatos só será admitida em face de caso de força maior, a critério da Comissão de Eleição Art As chapas homologadas serão apresentadas à respectiva Assembleia pela Comissão de Eleição. 8

9 Art Os casos omissos e as dúvidas suscitadas, concernentes ao processo eletivo, serão resolvidos pela Comissão de Eleição ou pelo Conselho Consultivo e Fiscal, em segunda instância. CAPÍTULO II DESTINAÇÃO DAS UNIDADES DAS SALAS Art Conforme prescreve a Cláusula Oitava da Convenção do Condomínio, as salas comerciais destinam-se a atividades de escritórios e consultórios, nelas sendo vedada qualquer atividade de caráter industrial, inclusive de natureza artesanal ou típica de oficinas, bem como de qualquer atividade mercantil, de varejo ou atacado, que implique a utilização das salas ou de dependências comuns do Condomínio, para a entrega ou recebimento de mercadorias. No caso de escritório de representação, não poderá haver qualquer tipo de exposição de mercadorias, de forma que possam ser vistas dos corredores de circulação do andar. É também vedada a utilização das salas para consultórios veterinários, barbearias, cabeleireiros, bares, lanchonetes e afins. DAS LOJAS Art De acordo com a Cláusula Oitava da Convenção do Condomínio, as Lojas do andar térreo do CEB se destinam ao comércio e à prestação de serviços específicos de shopping center, devendo as atividades nelas desenvolvidas obedecer às especificações constantes do documento denominado MIX DE ATIVIDADES AUTORIZADAS NAS LOJAS DO CENTRO EMPRESARIAL BRASÍLIA, o qual integra a Convenção do Condomínio. Art Cumpre ao Subsíndico de Lojas e à Associação dos Lojistas a obrigação de fiscalizar, no âmbito de sua administração, o cumprimento das normas contidas na Convenção do Condomínio e neste Regimento Interno. 9

10 DOS PAVIMENTOS DE GARAGENS Art Os Pavimentos de Garagens do Prédio destinam-se à guarda de veículos, identificados por CARTÕES DE ACESSO fornecidos pela Administração do Condomínio, contendo o numero do usuário cadastrado. Art Cada Condômino terá direito ao número de vagas, no Pavimento de Garagens, que esteja especificado em sua escritura de compra e venda. Art No caso de locação de unidade, o locatário terá direito ao uso das vagas que constarem do respectivo contrato, cabendo ao proprietário, expressamente, dar conhecimento ao locatário das obrigações constantes deste Regimento e da Convenção do Condomínio. Art Os Condôminos que utilizarem suas vagas de garagem para atender a visitantes, deverão encaminhar autorização por escrito à Administração, com a indicação da numeração respectiva. Os Condôminos poderão informar previamente à Administração as pessoas e veículos que estão autorizados a utilizar as vagas, como visitantes. Art Não é permitida a guarda, dentro das vagas, de veículos que possuam dimensões que venham prejudicar os demais Usuários e a circulação dos veículos no interior das garagens. Art Os proprietários de veículos ou seus motoristas deverão estacioná-los nos limites das faixas demarcatórias das vagas, de modo que o acesso à garagem fique desimpedido, não estorvando a entrada ou saída dos demais veículos. Art Não é permitida a guarda de mais de um veículo dentro dos limites de uma vaga de garagem, mesmo em se tratando de veículos pequenos, como bicicletas, motos e assemelhados. Art Os condutores de veículos deverão observar o limite de velocidade permitido (20 km/h), por ocasião da entrada e saída das garagens, atentando à circulação de pessoas, ficando o infrator sujeito às penalidades previstas neste Regimento. Art Qualquer dano causado por veículo a outro será de inteira responsabilidade do proprietário do veículo causador do dano, cabendolhe a responsabilidade pelo ressarcimento do prejuízo, na melhor forma 10

11 acordada entre os interessados. Art Não é permitido o uso das áreas destinadas às garagens para a guarda de móveis, utensílios, motores, peças, pneus, ferramentas ou quaisquer outros objetos. Art Não é permitida a realização de lavagem de veículos no interior das garagens. Art Não é permitido o ingresso nos Pavimentos de Garagens de veículos que apresentem anormalidades, tais como descarga aberta e outros defeitos que venham a se revelar prejudiciais aos Usuários. Art É proibido parar ou estacionar em frente às áreas de acesso do Edifício, bem como sobre as calçadas, rampas e demais áreas de circulação. Art Não é permitido o estacionamento de veículos de visitantes, amigos ou parentes nos Pavimentos de Garagens, exceto quando devidamente autorizado pela Administração. Art É expressamente proibido usar as garagens para fazer reparos, a não ser em caso de emergência, unicamente para que o veículo possa ser retirado do CEB. Art O Encarregado de Segurança exercerá controle no sentido de impedir o roubo de veículos e de seus equipamentos. Art. 44 O Condomínio não se responsabilizará por estragos, roubos, furtos, incêndios, etc., ocorridos nas garagens, mas adotará medidas necessárias à apuração das responsabilidades. Art Os funcionários do Condomínio estão proibidos de dirigir, manobrar ou lavar veículos, mesmo fora do horário de trabalho. Art Não será permitida a permanência de pessoas no interior dos veículos, bem como a de motoristas nos Pavimentos de Garagens. CAPÍTULO III ACESSO AO PRÉDIO E ÀS SUAS DEPENDÊNCIAS 11

12 ACESSO AOS BLOCOS E ÀS GARAGENS ACESSO DE USUÁRIOS Art O acesso de pedestres aos Blocos A, B e C e aos pavimentos das garagens se fará pelas portarias do Edifício, localizadas nas fachadas norte e sul do Prédio. Art As portarias permanecerão abertas, nos dias úteis, da segunda à sexta-feira, das 07:00 (sete) às 20:00 (vinte) horas, e, aos sábados, das 07:00 (sete) às 14:00 (quatorze) horas. Art. 49 Fora desses horários e nos domingos e feriados, os Usuários deverão dirigir-se ao Encarregado da Segurança que estiver de serviço. Art O acesso de USUÁRIOS DO CEB só será permitido mediante a utilização de CARTÃO DE ACESSO que será fornecido pela ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMÍNIO. Art Os CARTÕES DE ACESSO, fornecidos pelo Condomínio, habilitará o direito de uso a cada Usuário desde que legalmente cadastrado, de acordo com as normas estabelecidas neste Regimento. Art Os CARTÕES DE ACESSO serão habilitados com os seguintes níveis de acesso: - Os Usuários do Bloco A só terão acesso pela Recepção do Bloco A; - Os Usuários do Bloco B só terão acesso pela Recepção do Bloco B; - Os Usuários do Bloco C terão acesso pelas Recepções dos dois Blocos - A e B. Art Para obtenção do CARTÃO DE ACESSO, o Usuário deverá solicitá-lo à ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMÍNIO, atendendo às normas a seguir enumeradas. Art O USUÁRIO PROPRIETÁRIO atenderá às seguintes normas: a) - Fornecer prova de propriedade da unidade. b) - Preencher formulário de requisição do CARTÃO DE ACESSO. c) - Fornecer documentação (Cédula de Identidade, CIC e endereço) de usuário(s) adicional (is) - funcionário(s), 12

13 sócio(s) e outros. d) - O(s) CARTÃO (ÕES) DE ACESSO só poderá (ão) ser retirado(s) pelo próprio usuário ou seu representante legal, após apresentação de toda a documentação acima indicada. e) - A validade do CARTÃO DE ACESSO será definida pelo solicitante (proprietário), que é o único responsável pela utilização do Cartão, bem como pela comunicação de perda, extravio, cancelamento, etc., seja qual for o motivo. A solicitação de cancelamento deverá ser feita, por escrito, à ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMÍNIO. f) - O custo para aquisição do CARTÃO DE ACESSO, será cobrado juntamente com a taxa condominial, cujo valor será estabelecido pela ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMÍNIO. g) - Em caso de esquecimento do CARTÃO DE ACESSO, o usuário deverá dirigir-se à recepcionista, que tomará as providências necessárias à liberação do acesso ao Prédio. h) - É terminantemente proibida a utilização do CARTÃO DE ACESSO para a liberação do acesso de acompanhantes do Usuário. Art O USUÁRIO LOCATÁRIO atenderá às seguintes normas: a) - Fornecer cópia do Contrato de Locação. b) - Preencher formulário de requisição de CARTÃO DE ACESSO; c) - Fornecer documentação (Carteira de Identidade, CIC e endereço) do(s) usuário(s) adicional(is) - funcionário(s), sócio(s) e outros. d) O(s) Cartão(ões) de Acesso só poderá(ão) ser retirado(s) pelo próprio usuário ou seu representante legal, após apresentação de toda a documentação acima indicada. e) - A validade do CARTÃO DE ACESSO será igual à do respectivo contrato de locação da unidade. O solicitante é o único responsável pela utilização do cartão, bem como pela comunicação de perda, extravio ou cancelamento, sejam quais forem os motivos. A solicitação de cancelamento deverá ser feita, por escrito, à ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMÍNIO. f) - O custo do(s) Cartão(ões) de Acesso, será cobrado juntamente com a taxa condominial, cujo valor será estabelecido pela ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMÍNIO. g) - Em caso de esquecimento do CARTÃO DE ACESSO, o usuário deverá dirigir-se à recepcionista, que tomará as providências necessárias à liberação do acesso ao Prédio. h) - É terminantemente proibida a utilização do 13

14 CARTÃO DE ACESSO para liberação do acesso de acompanhantes do Usuário. ACESSO DE VISITANTES Art Os visitantes serão identificados nas recepções e somente terão o acesso liberado após autorização do Usuário. Os acessos, após a liberação por parte do Usuário, obedecerão aos seguintes critérios: a) Os Visitantes destinados ao Bloco A, só terão acesso pela recepção do Bloco A ; b) Os Visitantes destinados ao Bloco B, só terão acesso pela recepção do Bloco B ; c) Os Visitantes destinados ao Bloco C, terão acesso pelas recepções A e B ; d) Todos os Visitantes após sua identificação receberão o CARTÃO DE ACESSO DE VISITANTES, que na saída deverá ser depositado na Urna coletora de saída para Visitantes. Art O Usuário poderá antecipar à Administração os nomes de seus visitantes, para agilizar o processo de identificação e a conseqüente liberação do acesso ao Prédio. Parágrafo único - Pessoas que venham executar serviços de pequena monta ou fazer entrega de encomendas, deverão ser igualmente identificadas, ficando o acesso dependente da autorização do Usuário a ser visitado. Art Na ausência do Usuário ou de seu representante, os dados do visitante ficarão cadastrados nas recepções, para posterior comunicação ao Usuário interessado. ACESSO ÀS LOJAS Art O acesso às Lojas será feito pelas entradas Leste e Oeste do CEB, durante o horário de funcionamento do shopping. Art Em face de se tratar de estabelecimentos comerciais, o horário de funcionamento do shopping dependerá dos interesses dos Lojistas que decidirão sobre o assunto, em comum acordo com sua Associação e o Subsíndico da Área. 14

15 ACESSO AO DG DA TELEBRASÍLIA Art O acesso ao DG da TELEBRASÍLIA só poderá ser permitido às pessoas e às empresas credenciadas pela Empresa e devidamente registradas na Administração do Condomínio. Art As dependências do DG da TELEBRASÍLIA deverão permanecer fechadas, ficando uma chave com o Encarregado do Setor. ACESSO ÀS GARAGENS Art O acesso às garagens obedecerá aos seguintes horários: nos dias úteis, da segunda à sexta-feira - das 07:00 (sete) às 21:00 (vinte e uma) horas; aos sábados - das 07:00 (sete) às 15:00 (quinze) horas, obedecido o que preceitua o art. 67 deste Regimento. Parágrafo único - Fora desses horários e nos domingos e feriados, os Usuários deverão dirigir-se ao Encarregado da Segurança que estiver de serviço. Art O acesso às garagens se fará pelas rampas Norte e Sul. A rampa Norte será usada para a entrada de veículos (automóveis ou utilitários de pequeno e médio porte), enquanto a rampa Sul será usada para a saída de veículos e materiais de construção, máquinas e equipamentos, bem como para a entrada e saída de pessoas que venham trabalhar no CEB ou fazer entrega de encomendas que não possam entrar pelas portarias principais. Parágrafo único - Não será permitida a entrada de pessoas, Usuários ou não, a pé, pela rampa Norte. Art O acesso às garagens privativas do Edifício só será permitido mediante a utilização do CARTÃO DE ACESSO, o qual será fornecido pela Administração do Condomínio, de acordo com as normas estabelecidas neste Regimento Interno. Art Cada Usuário titular poderá solicitar, no máximo, 02(dois) CARTÕES DE ACESSO por vaga de garagem, de sua propriedade ou alugada. Art O Usuário somente de vaga de garagem terá o acesso permitido 15

16 pelas duas Recepções - A e B. Caso seja de seu interesse, o Usuário de garagem, quando também for Usuário de sala, poderá solicitar a vinculação do CARTÃO DE ACESSO ao nível de acesso correspondente ao Bloco em que estiver localizada sua Sala. Art No caso de esquecimento ou extravio do CARTÃO DE ACESSO, o usuário deverá estacionar o veículo antes da entrada do Prédio, sem que venha a prejudicar o fluxo dos demais veículos, enquanto se providencia a liberação do acesso à garagem. RECOMENDAÇÕES SOBRE O USO DO CARTÃO DE ACESSO Art Recomenda-se aos Usuários que tenham certos cuidados no uso dos CARTÕES DE ACESSO, tais como: a) - Não expor o CARTÃO DE ACESSO ao sol, chuva(água) ou campos magnéticos. b) - Não dobrar ou riscar o CARTÃO DE ACESSO, e proteger a tarja magnética de qualquer dano. c) - Solicitar a devolução do CARTÃO DE ACESSO ao Visitante que, tendo entrado pelas Portarias, estiver saindo de automóvel, em companhia do Usuário. CAPÍTULO IV CENTRAIS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS Art O Condomínio manterá a prestação de serviços aos Usuários, diretamente ou por intermédio de pessoas ou empresas especializadas, nos setores de telefonia, fax e cópia, correspondência, circuito fechado de TV, fornecimento de materiais, etc., de acordo com as normas a seguir dispostas. Parágrafo único Conforme deliberação em Assembleia Geral realizada no dia 22 de março de 2002, os serviços de Telefonia Interna do Condomínio poderão ser terceirizados. 16

17 CENTRAL TELEFÔNICA - PABX Art O Sistema Telefônico do CEB se compõe de 600 (seiscentos) ramais, diretamente ligados ao PABX e ao Sistema da TELEBRASÍLIA. Art A existência de débito de qualquer Condômino relativo à utilização da Central PABX implica o imediato desligamento do ramal telefônico pela Administração, até que se comprove a efetiva quitação do débito. Art As solicitações, por parte dos Condôminos, da listagem de utilização de seu ramal telefônico pelo sistema tarifador, deverão ser feitas por escrito à Administração do Condomínio, que providenciará o fornecimento no prazo mínimo de 24 (vinte e quatro) horas. Art Quaisquer dúvidas surgidas quanto ao processo de tarifação telefônica deverão ser encaminhadas por escrito à Administração do Condomínio. CENTRAL DE FAX E CÓPIAS Art O Condomínio manterá um serviço de Fax e Cópias para atender aos Usuários do CEB. Parágrafo único Os serviços da Central de Fax e Cópias poderão ser estendidos a pessoas e empresas que não se localizem no CEB, sendo vedado o acesso direto dos interessados ao Prédio. Art Os serviços da Central de Fax e Cópias poderão ser explorados por empresas especializadas, mediante autorização do Síndico, ratificada pelo Conselho Consultivo e Fiscal. Art A existência de débito de qualquer Condômino, relativo à utilização da Central de Fax, implica o imediato impedimento de sua utilização pelo inadimplente, até que se comprove a efetiva quitação do débito. Art A Central de Fax e Cópias funciona no horário das 08:00 (oito) às 12:00 (doze) horas e das 13:00 (treze) às 18:00 (dezoito) horas, nos dias úteis, da segunda à sexta-feira. 17

18 CENTRAL DE CORRESPONDÊNCIAS Art O Condomínio manterá uma Central de Correspondências que se encarregará de receber, selecionar e entregar as cartas e encomendas recebidas pelo CEB. Art Correspondências registradas e similares serão entregues diretamente na unidade do destinatário, mediante protocolo. Art A correspondência comum, isto é, não-registrada ou que não tenha caráter especial, ficará guardada no escaninho do Usuário, existente na Recepção do respectivo Bloco, onde o destinatário deverá procurá-la. Art A Central de Correspondências funciona no horário das 08:00 (oito) às 18:00 (dezoito) horas, nos dias úteis, da segunda à sexta-feira. Art Fora do horário normal de funcionamento, o Usuário deverá procurar o Encarregado do Setor para retirar suas correspondências, sendo efetuada a entrega mediante identificação do solicitante. CENTRAL DE CFTV Art O Condomínio está equipado com um Sistema de Segurança por intermédio de Circuito Fechado de Televisão que abrange as partes comuns das Salas e Garagens, não incluindo, porém, as Lojas e as áreas externas do Prédio. Art O Sistema funciona durante as vinte e quatro horas do dia, ininterruptamente, filmando e gravando o movimento de entrada, circulação e saída de pessoas e veículos. Art As fitas gravadas pelo Sistema de CFTV permanecerão em arquivo por 30 (trinta) dias. Não sendo solicitadas por algum Usuário, serão utilizadas em novas gravações. Art As fitas gravadas só poderão ser assistidas em casos específicos de necessidade, mediante solicitação por escrito do Usuário ou representante legalmente cadastrado junto à Administração do Condomínio. Sua exibição será feita na Administração do Condomínio, na presença do Gerente ou de pessoa designada pelo Síndico. Art Nenhuma fita gravada poderá ser retirada da Administração do 18

19 Condomínio sem que haja autorização expressa e formal do Síndico. Art Os Relatórios do Controle de acesso de Usuários, visitantes e veículos permanecerão em arquivo por 90 (noventa dias). Não sendo solicitados por pessoa interessada, serão deletados. Art Os Relatórios poderão ser solicitados por Usuários ou seus legais representantes, mediante pedido, por escrito, dirigido à Administração do Condomínio. CAPÍTULO V PROGRAMAÇÃO VISUAL Art A Convenção do Condomínio estabelece normas e padrões para todos os painéis indicativos dos pavimentos, setores e unidades autônomas. Quaisquer modificações ou acréscimos ao sistema existente deverão ser previamente submetidos à aprovação da Administração. Art É proibido alterar a forma externa da fachada das unidades e/ou a estrutura de concreto, ficando estabelecido que competirá à Administração efetuar pintura das portas e das paredes, dos corredores de circulação, nas tonalidades e cores empregadas no conjunto do Edifício. Art É proibido colocar fios, canos ou qualquer instalação nas paredes internas ou externas do Edifício, que dispõe de instalações e condutores embutidos, para água, esgoto, eletricidade, força e telefone. Art As placas de identificação das salas deverão obedecer ao padrão aprovado para o Prédio, tanto nos halls de entrada, como nos corredores das salas, ao lado do portal, não sendo permitida programação visual diferente do projeto aprovado. O padrão poderá ser solicitado à Administração. Art A retirada pelo Condômino de qualquer elemento componente da Programação Visual, seu ou das partes comuns, implica a recuperação das paredes e tetos afetados, correndo o ônus por conta do Condômino. Caso o Condômino não venha a realizar tal recuperação, a Administração providenciará os reparos necessários, debitando o custo dos serviços ao 19

20 Condômino infrator. CAPÍTULO VI NORMAS PARA EXECUÇÃO DE OBRAS E REFORMAS, E TRANSPORTE DE MATERIAL OBRAS E REFORMAS Art Não é permitida a realização de obras que modifiquem os halls e demais áreas comuns, sem prévia aprovação pela Assembleia Geral do Condomínio, com exceção do previsto no artigo 100 deste Regimento. Parágrafo único - A Assembleia poderá delegar poderes à Administração do Condomínio (Síndico, Subsíndicos e Conselho Consultivo e Fiscal) para análise e aprovação de projetos, e seu conseqüente encaminhamento ao órgão competente, para efeito de autorização de sua realização. Art As obras, de modificação ou acréscimo nas instalações internas das unidades autônomas, deverão ser previamente aprovadas pela Administração do Prédio. Parágrafo único As obras dispostas no caput deste artigo somente poderão ser realizadas de Segunda a Sexta-feira, no período compreendido entre 19:00 e 07:00 horas, e, aos Sábados, Domingos e Feriados, em qualquer horário. Art Todo projeto de instalação elétrica, hidráulica, mecânica, etc., deverá ser encaminhado previamente à Administração, para apreciação e aprovação. Art Para a instalação de antenas na cobertura, o Usuário deverá apresentar pedido por escrito, acompanhado de projeto definindo local, características dos equipamentos, capacidade e finalidade da antena. 1º - A Administração do Condomínio submeterá a solicitação, quando necessário, a uma assessoria técnica para emissão de Laudo Técnico e respectivo parecer, ficando os custos a cargo do Usuário solicitante. 20

21 2º - A autorização de instalação somente será dada após o recebimento do laudo técnico, cujos custos correrão por conta do interessado. Art Os ocupantes das salas localizadas nos finais dos corredores dos andares poderão realizar o fechamento dos halls com vidro temperado, tipo blindex, translúcido e incolor, em caráter precário, não podendo ser empregadas cortinas, persianas, logomarcas ou qualquer motivo decorativo na sua composição, devendo ser respeitado o limite das paredes das respectivas unidades. Parágrafo único As logomarcas da empresa poderão ser afixadas no Blindex, somente após aprovação do projeto que deverá ser encaminhado previamente a Administração do Condomínio. Art A instalação do referido fechamento fica condicionada à aprovação, prévia e formal, pela Administração do Condomínio, do projeto detalhado apresentado pelo Condômino interessado. Art Caso o Condômino venha a instalar o fechamento sem a autorização acima referida, a Administração tomará as providências cabíveis para retirada do material usado e efetuará os reparos necessários à reconstituição do local, debitando as despesas daí decorrentes ao Condômino infrator. Art Caso o Condômino venha a desocupar a unidade, deverá promover a retirada dos materiais colocados, bem como a reconstituição do hall ao seu projeto original, arcando com todas as despesas daí decorrentes. Art Nos dias úteis, da segunda à sexta-feira, no horário das 07:00 (sete) às 19:00 (dezenove) horas, não é permitido fazer uso de produtos que prejudiquem a saúde de terceiros, bater em paredes ou provocar qualquer tipo de barulho que venha a incomodar os demais Usuários do Prédio. Art Os funcionários de empreiteiras, que estejam trabalhando no Prédio, só poderão ter acesso ao seu interior com crachá de identificação fornecido pelo Condomínio. Uma relação com os nomes desses empregados deverá ser encaminhada à Administração do Prédio, através de carta, em papel timbrado da empresa proprietária ou locatária da unidade, ou da empresa empreiteira, com o ciente do proprietário ou 21

22 locatário, para efeito do registro da obra. Parágrafo único Para execução da obra só poderá ser utilizado o elevador de serviço. Art A critério da Administração do CEB e por motivo de segurança, os funcionários das empreiteiras são passíveis de revista, por ocasião de sua entrada/saída do Prédio. Art Somente será permitida a saída de materiais, volumes, etc., transportados por funcionários de empreiteiras, quando devidamente autorizada, por escrito, pelo responsável da unidade em obra. TRANSPORTE DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Art O transporte de materiais de construção deverá ser feito entre 19:00 (dezenove) e 7:00 (sete) horas, nos dias úteis, da segunda à sextafeira. Aos sábados, domingos e feriados, o transporte poderá feito em qualquer horário. Art Todo material deverá ser transportado pelo elevador de serviço, sobre carrinho de carga, com rodas de borracha. Não poderá, sob qualquer pretexto, ser utilizado carrinho de mão convencional (com rodas de metal). O Condomínio dispõe de carrinhos de carga que poderão ser solicitados à Administração. Art O material, no ato do recebimento, deverá ser retirado direto do veículo transportador para o carrinho. Art O veículo transportador só poderá estacionar na área preestabelecida pelo Condomínio. Art O carrinho com material deverá transitar exclusivamente pelo elevador de carga, respeitando-se o limite da capacidade de peso permitido que é de quilos Art Materiais como areia, pedra, cimento, etc., deverão estar ensacados. Art Não será permitido acumular materiais em áreas do Condomínio, para que se proceda mais tarde ao seu transporte para a unidade autônoma. 22

23 Art Em nenhuma hipótese, o Condomínio poderá ser responsabilizado pelo recebimento de materiais para as unidades autônomas. Art Qualquer dano causado às partes comuns do Edifício ou a terceiros, durante o transporte dos materiais, deverá ser reparado pelo Condômino responsável, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis. Caso o Condômino não efetue o reparo no prazo previsto, a Administração providenciará o serviço e debitará o valor ao Condômino infrator. TRANSPORTE DE ENTULHOS PROVENIENTES DAS UNIDADES AUTÔNOMAS Art A retirada dos entulhos deverá ser efetuada no período das 19:00 (dezenove) às 07:00 (sete) horas, nos dias úteis, da segunda à sexta-feira, e em qualquer horário, aos sábados, domingos e feriados. Art Deverá ser comunicado, por escrito e previamente, à Administração do Prédio o dia em que será realizada a retirada de entulhos. Art O entulho deverá ser ensacado e transportado pelo elevador de serviço, sobre carrinho de carga, com rodas de borracha. Não será permitido o uso de carrinho de mão convencional (com rodas de metal). Art O entulho deverá ser levado diretamente do carrinho para o veículo que o transportará para fora do Prédio. Art Durante o transporte de entulho, qualquer dano causado às partes comuns do Edifício e a terceiros deverá ser reparado pelo Condômino responsável, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis. Caso o Condômino não efetue o reparo no prazo previsto, a Administração providenciará o serviço e debitará o valor ao Condômino infrator. Art O carrinho com entulho só poderá ser transportado no elevador de serviço, respeitando-se o limite da capacidade de carga. Art A capacidade de carga do elevador, que é de quilos, deverá ser rigorosamente observada. Art Sob pretexto algum, poderão ser acumulados sacos de 23

24 entulhos, materiais, ferros, etc., em área do Condomínio. Art É terminantemente proibido o empilhamento de materiais de construção, entulhos, etc., nos subsolos, nos Pavimentos de Garagens, nas áreas do térreo ou nas calçadas junto ao Prédio. Art Serão observados e fiscalizados os itens de segurança do trabalho, com o objetivo de evitar-se a ocorrência de acidentes aos usuários e a terceiros. CAPÍTULO VII ENTRADA E SAÍDA DE EQUIPAMENTOS, MÁQUINAS E MATERIAIS Art A entrada de máquinas, equipamentos e materiais, com destino às unidades autônomas, dar-se-á nos seguintes horários: nos dias úteis, da segunda à sexta-feira, das 07:00 (sete) às 11:00 (onze) horas e das 14:00 ( quatorze) às 17:00 (dezessete) horas. No período compreendido entre 19:00 (dezenove) e 07:00 (sete) horas, bem como aos sábados, domingos e feriados, é livre o acesso, desde que devidamente autorizado pelo proprietário ou pessoa responsável, por meio de carta encaminhada à Administração do Condomínio. Art A saída de materiais e equipamentos deverá obedecer aos horários e procedimentos do artigo anterior. Art Para a segurança dos usuários, a saída de máquinas, materiais, equipamentos e outros bens, só será permitida se estiver acompanhada de autorização, por escrito, do responsável pela unidade respectiva. 1º A entrada ou saída de materiais, máquinas e equipamentos, só será permitida pelo elevador de serviço. 2º - Toda mudança só poderá ser feita pelo elevador de serviço. Art Os materiais e equipamentos, que não possam ser carregados por um ou dois homens, devem ser transportados em carrinhos apropriados, que poderão ser fornecidos pela Administração do Condomínio. 24

25 Art Não será permitido arrastar os volumes pelo chão ou jogá-los de cima para baixo, quer seja no recinto das garagens, quer nos corredores do Prédio. Art Os entregadores de encomendas devem dirigir-se ao Encarregado da Segurança para ser identificados, devendo aguardar, em local determinado pelo próprio Setor de Segurança, até que o acesso lhes seja liberado pelo Usuário. Art No ato da chegada de materiais, equipamentos e/ou encomendas, o destinatário será avisado pelo Setor de Segurança, pelo telefone ou pessoalmente. Art Para o acesso ao interior do Prédio, os entregadores deverão estar trajando camisa, calça comprida ou bermuda, sapatos ou chinelos, não sendo permitida a entrada de pessoas descalças ou sem camisa. Art Qualquer dano causado às partes comuns do Edifício, durante o transporte dos materiais, deverá ser reparado pelo Condômino responsável, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis. Caso o Condômino não efetue o reparo no prazo previsto, a Administração providenciará o serviço e debitará o valor ao Condômino que responder pela autoria do dano. CAPÍTULO VIII PROCEDIMENTOS EM CASOS DE MUDANÇAS Art Por intermédio de carta à Administração do Prédio, o usuário deverá comunicar o dia, a hora e a previsão de duração da mudança. Parágrafo único As mudanças dispostas no caput deste artigo somente poderão ser realizadas de Segunda a Sexta-feira, no período compreendido entre 19:00 e 07:00 h, e, aos Sábados, Domingos e Feriados, em qualquer horário, sendo que todo o transporte de móveis e utensílios somente poderá ser efetuado pelo elevador de serviço. Art O interessado deverá solicitar, à empresa contratada para executar o serviço de mudança, que envie ao Prédio um funcionário para se inteirar das normas existentes, do apoio que o Prédio oferece e das 25

26 dificuldades que poderão ser encontradas. Art O representante da empresa contratada para realizar a mudança deverá utilizar o elevador de serviço. Art Serão de responsabilidade do proprietário da unidade os danos causados aos elevadores ou às áreas comuns. Art A empresa de mudanças deverá estar atenta às normas de segurança do trabalho, com o objetivo de evitar acidentes. Art A equipe de mudança, ao chegar ao Prédio, deverá dirigir-se ao Encarregado de Segurança para identificação dos empregados/carregadores. Art A Administração, durante o período de execução do serviço de mudança, fornecerá todo o apoio necessário para que a mudança transcorra dentro da maior normalidade possível. Art Os carregadores só terão acesso ao Prédio pela rampa sul do primeiro subsolo (saída de veículos) e ao pavimento onde se encontra a unidade a ser ocupada/desocupada. CAPÍTULO IX COBRANÇA DE COTAS CONDOMINIAIS Art As Guias de Cobrança das cotas condominiais serão entregues pela Administração diretamente nas unidades, desde que ocupadas pelo Condômino ou Inquilino, até o quinto dia útil do mês do vencimento. Art Caso o Usuário não esteja na unidade no momento da entrega, a Guia de Cobrança será depositada no escaninho correspondente na Central de Correspondências. Art As Guias de Cobrança das salas, que não estiverem ocupadas, serão enviadas para o endereço constante do Cadastro de Proprietários junto à Administração. Art O Condômino ou o Usuário é o responsável pela comunicação à Administração de mudança de endereço para envio da cobrança e de correspondências do Condomínio, em geral. 26

27 Art O Condômino ou Inquilino, que não tenha recebido a Guia de Cobrança até o quinto dia útil do mês do vencimento, deverá procurar a Administração do Condomínio para obter a segunda via. Art O vencimento da quota condominial ocorrerá no dia 10 (dez) do mês a que ela se refere, ou no primeiro dia útil seguinte àquela data. Parágrafo único - O não-pagamento da quota, até o vencimento, implicará a cobrança de juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, correção monetária e multa de 2% (dois por cento) sobre o valor do débito. Art O Condômino ou o Usuário inadimplente, com mais de 15 (quinze) dias de atraso, terá sua cobrança realizada pelo Departamento Jurídico, arcando com os honorários advocatícios, na base máxima de 20% (vinte por cento) sobre o valor do débito. Art Os pagamentos de taxas condominiais só poderão ser feitos na rede bancária autorizada, por meio de ficha de compensação emitida pela Administração. CAPÍTULO X DISPOSIÇÕES GERAIS Art É proibida a entrada ou guarda de explosivos, corrosivos e inflamáveis, em qualquer dependência do Prédio, bem como de materiais e aparelhos, fogões e aquecedores que não sejam os padronizados, e também não se permite a utilização de botijões de gás engarrafado, susceptíveis de causar danos de qualquer espécie ao Prédio. 1º - Para os consultórios médicos e odontológicos, a Administração poderá autorizar o uso de gás (GLP) e oxigênio, desde que solicitado por escrito e em botijões de pequeno porte (de capacidade de dois quilos para o gás e de sete metros cúbicos para o cilindro de (oxigênio). 2º - A instalação do equipamento que usará os referidos combustíveis ficará sujeita à aprovação da Administração do Condomínio 27

28 e do Corpo de Bombeiros. Além disso, o Usuário se compromete a permitir a fiscalização periódica da instalação, tanto pela Administração como pelo Corpo de Bombeiros. Art É proibido escoar água para os corredores e escadas de circulação, atirar papéis, cigarros e qualquer objeto ou detritos pelas janelas, para as áreas de trânsito ou de uso comum, inclusive no interior dos elevadores. Art É proibido estender ornamentos, letreiros, placas, cartazes, inscrições ou outros indicadores que dêem para as vias públicas, áreas de trânsito ou de circulação interna comum. Art É proibido estender nas janelas bandeiras, roupas, capachos, tapetes, etc., para secagem ou outros fins. Art É proibida a permanência no Prédio de pessoas portadoras de doenças infecto-contagiosas. Art É proibido deixar abertas as torneiras das respectivas unidades, a fim de evitar-se que sejam alagados os corredores, causando, em conseqüência, danos aos elevadores e às salas, com infiltrações nas paredes e tetos dos pavimentos. Art É proibido fazer uso de substâncias químicas ou equipamentos que produzam mau cheiro ou exalações capazes de ofender a saúde das pessoas ou causar danos materiais a terceiros. Art Nos dias úteis, da segunda à sexta-feira, das 07:00 (sete) às 19:00 (dezenove) horas, não será permitida a execução de serviços ou atividades ou, ainda, o uso de aparelhos e equipamentos que perturbem os demais Usuários das unidades. Art O lixo e as varreduras, após convenientemente ensacadas, deverão ser colocados no local próprio existente em cada pavimento, permanecendo esse local com a porta fechada. No caso de lixo hospitalar, são obrigatórios a sua identificação e adequado acondicionamento. Parágrafo único - As torneiras das lixeiras só poderão ser usadas por pessoal a serviço do Condomínio. Art Os Usuários deverão acatar, respeitar e cumprir a legislação, regulamentos e posturas municipais, estaduais e federais, que se 28

29 relacionem com a ocupação das respectivas unidades. Serão da exclusiva responsabilidade dos Usuários todas as conseqüências, inclusive multas e outras sanções pecuniárias, previstas neste Regimento, resultantes da não-observação das normas constantes deste item. Art Os carregadores, operadores e, em geral, todo o pessoal de serviço somente poderão utilizar o elevador de carga, incumbindo-se o ascensorista ou o Encarregado da Segurança de impedir o ingresso daqueles que não estiverem convenientemente trajados com seus uniformes de trabalho, e dos que se mostrarem dispostos a perturbar a ordem e a disciplina, portando-se de modo inconveniente. Art Deverá ser facilitada, pelo proprietário ou Usuário, a entrada em qualquer unidade ao preposto do Síndico e às demais pessoas que se tornarem indispensáveis à inspeção, à segurança ou à realização de trabalho relativo à manutenção do Prédio. Art Os empregados do Condomínio não poderão ser utilizados, sob qualquer pretexto, para prestar serviços, de caráter particular, aos Condôminos ou Locatários, salvo se houver equipe de serviços para este fim. Art Compete a todos os Usuários e empregados do Condomínio fazer cumprir o presente Regimento, levando ao conhecimento da Administração qualquer irregularidade detectada. Art As reclamações, de qualquer natureza, deverão ser feitas, por escrito, à Administração, salvo em situação de emergência, quando poderão ser transmitidas pessoalmente. Art Os Usuários são responsáveis pelos danos causados às partes comuns do prédio, por seus empregados, prepostos, fornecedores ou empreiteiros. Art Conforme determina o 2º da Cláusula 42ª da Convenção de Condomínio, fica estipulada multa equivalente a 100 (cem) UFIR - Unidade Fiscal de Referência - ou indexador que vier a substituí-la, ao Usuário infrator do presente Regimento e da Convenção do Condomínio, por infração cometida. Art São terminantemente proibidas a entrada e a permanência, nas dependências do Condomínio, de animais de quaisquer raças, tipos ou espécies. 29

30 Art É também proibida a entrada no Prédio de pedintes, propagandistas, vendedores ambulantes e outros, salvo se tratar de representantes comerciais, a chamado exclusivo de algum Usuário. Art Não é permitido deixar chaves, materiais, equipamentos ou qualquer objeto com funcionários a serviço do Condomínio. Art Ao retirar-se do Prédio, o Usuário de Sala e/ou de Loja deverá deixar sua unidade devidamente fechada. Em nenhuma hipótese, o Condomínio será responsabilizado por roubo, furto ou quaisquer fatos danosos, tanto às unidades quanto a objetos esquecidos ou deixados em locais que não tenham sido autorizados pela Administração. No entanto, caberá ao Síndico a apuração das responsabilidades por ocorrências prejudiciais aos Usuários ou a terceiros. CAPÍTULO XI PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO DO QUADRO DE AVISOS LOCALIZADO NA ÁREA DO CONDOMÍNIO Art. 173 A utilização do quadro de avisos localizado na área do Condomínio deverá seguir as seguintes normas: a) Toda solicitação para afixação de avisos deverá ser feita na Administração do Condomínio, através de formulário que será fornecido pela mesma; b) Só serão afixados no quadro, avisos de interesse comum dos Condôminos do Edifício; c) Aviso de venda e/ou locação de imóveis só serão afixados sem os respectivos valores; d) Os avisos ficarão afixados no quadro pelo prazo máximo de 15 (quinze) dias corridos, podendo ser renovados quando solicitado pelo interessado; e) A autorização para afixação dos avisos só será efetivada, desde que atenda aos critérios da Administração, que se reserva o direito de não afixar avisos que possam contribuir para a desvalorização patrimonial do edifício. 30

31 Art Os casos omissos e as dúvidas suscitadas neste Regimento Interno, de acordo com sua natureza ou importância, serão resolvidos pelo Síndico, ou Conselho Consultivo e Fiscal, ou Assembleia Geral, ou Gerentes Administrativos, ou Encarregados, de conformidade com as atribuições que a cada um são conferidas. NOTA: O presente Regimento Interno foi aprovado pela Assembleia Geral Extraordinária do Condomínio, realizada no dia 20 de novembro de

CAPÍTULO V. Da Garagem e Estacionamento

CAPÍTULO V. Da Garagem e Estacionamento CAPÍTULO V Da Garagem e Estacionamento Art 37. Cada unidade autônoma tem direito a uma vaga de estacionamento, perfazendo um total de 967 (novecentos e sessenta e sete) vagas, distribuídas de acordo com

Leia mais

REGULAMENTO DA PORTARIA - DOS LOCAIS DE ACESSO AO CLUBE. - DOCUMENTOS A SEREM EXIGIDOS.

REGULAMENTO DA PORTARIA - DOS LOCAIS DE ACESSO AO CLUBE. - DOCUMENTOS A SEREM EXIGIDOS. REGULAMENTO DA PORTARIA INDICE CAPÍTULO I CAPÍTULO II CAPÍTULO III - DO OBJETIVO. - DOS LOCAIS DE ACESSO AO CLUBE. - DOCUMENTOS A SEREM EXIGIDOS. 1. Dos sócios titulares, seus dependentes e acompanhantes

Leia mais

REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS. Art. 2º As Bibliotecas da Univás estão a serviço da comunidade, oferecendo aos usuários:

REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS. Art. 2º As Bibliotecas da Univás estão a serviço da comunidade, oferecendo aos usuários: REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 Este Regulamento normatiza o funcionamento das Bibliotecas da Universidade do Vale do Sapucaí Univás, mantida pela Fundação de Ensino Superior

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS Página 1 ÍNDICE CAPÍTULO 1 -DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS... 3 CAPÍTULO 2 - DA DESTINAÇÃO DOS LABORATÓRIOS... 3 CAPÍTULO 3 - DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS... 5 CAPÍTULO 4 - UTILIZAÇÃO

Leia mais

PORTARIA FATEC / PRESIDENTE PRUDENTE Nº 18/2008 DE 23 DE JUNHO DE 2008.

PORTARIA FATEC / PRESIDENTE PRUDENTE Nº 18/2008 DE 23 DE JUNHO DE 2008. PORTARIA FATEC / PRESIDENTE PRUDENTE Nº 18/2008 DE 23 DE JUNHO DE 2008. Estabelece normas para utilização da Biblioteca da Faculdade de Tecnologia de Presidente Prudente. O Diretor da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

REGIMENTO INTERNO. CAPÍTULO I Da Aplicação

REGIMENTO INTERNO. CAPÍTULO I Da Aplicação SOCIEDADE AMIGOS DO CURIÓ (SAC) Fundada em 23 de julho de 1980 Rua Prof. Osmarino de Deus Cardoso, 101 CEP 88.036-598 Trindade Florianópolis SC CNPJ 75.329.243/0001-71 www.sacurio.com.br / saccurio@brturbo.com.br

Leia mais

REGIMENTO INTERNO BIBLIOTECA MACHADO DE ASSIS

REGIMENTO INTERNO BIBLIOTECA MACHADO DE ASSIS REGIMENTO INTERNO BIBLIOTECA MACHADO DE ASSIS Aprova o Regimento da Biblioteca do Colégio Cenecista Dr. Julio Cesar Ribeiro Neves e dá outras providências. A Diretora do Colégio Cenecista Dr. Julio Cesar

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA FEIRA COMERCIAL, INDUSTRIAL E DE SERVIÇOS DA FESTA DE MAIO DE TEUTÔNIA 2016

REGIMENTO INTERNO DA FEIRA COMERCIAL, INDUSTRIAL E DE SERVIÇOS DA FESTA DE MAIO DE TEUTÔNIA 2016 REGIMENTO INTERNO DA FEIRA COMERCIAL, INDUSTRIAL E DE SERVIÇOS DA FESTA DE MAIO DE TEUTÔNIA 2016 Art. 1º - LOCAL E DATA: A Feira Comercial, Industrial e de Serviços realizar-se-à no CENTRO ADMINISTRATIVO

Leia mais

Local: Pavilhão de Eventos Maria Celina Vidotto Imhof (Pavilhão da Fenarreco), Rodovia Antonio Heil, 29 - Centro, Brusque/SC

Local: Pavilhão de Eventos Maria Celina Vidotto Imhof (Pavilhão da Fenarreco), Rodovia Antonio Heil, 29 - Centro, Brusque/SC REGULAMENTO GERAL DA FEIRA 1 - INTRODUÇÃO As normas que regem a organização, montagem, funcionamento e desmontagem da FECATEX 2017 - Home & Fashion - Primavera Verão 2018- Feira Têxtil de Santa Catarina,

Leia mais

1. Obedecer fielmente às determinações do síndico e da administradora.

1. Obedecer fielmente às determinações do síndico e da administradora. As atribuições abaixo, são apenas um norte para o Condomínio verificar, quais se aplicam a cada realidade condominial. DESCRIÇÕES DE FUNÇÕES Compete ao Porteiro: 1. Obedecer fielmente às determinações

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA Capítulo 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Estas normas regulamentam o funcionamento dos laboratórios do Departamento de

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CIDADE LUZ FACILUZ TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. CAPÍTULO I Dos usuários e das inscrições

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CIDADE LUZ FACILUZ TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. CAPÍTULO I Dos usuários e das inscrições 1 REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CIDADE LUZ FACILUZ TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º - Este regulamento disciplina as normas que regem o funcionamento da biblioteca e as relações funcionais

Leia mais

Adota procedimentos de utilização do espaço do Teatro Municipal Bruno Nitz em caráter provisório e dá outras providências.

Adota procedimentos de utilização do espaço do Teatro Municipal Bruno Nitz em caráter provisório e dá outras providências. PORTARIA Nº 006, DE 14 DE MAIO DE 2015 Adota procedimentos de utilização do espaço do Teatro Municipal Bruno Nitz em caráter provisório e dá outras providências. A PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO CULTURAL DE BALNEÁRIO

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 1.º Esta lei complementar estabelece as exigências quanto a:

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 1.º Esta lei complementar estabelece as exigências quanto a: Atualizada até LC 610/2007. LEI COMPLEMENTAR N.º 528 DE 18 DE ABRIL DE 2005 ESTABELECE A OBRIGATORIEDADE DE VAGAS PARA ESTACIONAMENTO PARA EDIFICAÇÕES EM GERAL E A ADOÇÃO DE MEDIDAS MITIGADORAS ÀS ATIVIDADES

Leia mais

Regulamento Interno da Biblioteca Liliana Gonzaga Rede Gonzaga de Ensino Superior

Regulamento Interno da Biblioteca Liliana Gonzaga Rede Gonzaga de Ensino Superior Capítulo 1 - INTRODUÇÃO Art. 1. Este regulamento visa definir normas para a prestação de serviços da Biblioteca e a utilização dos serviços oferecidos pela Biblioteca Liliana Gonzaga e Faculdade REGES

Leia mais

Regulamento de Utilização do Complexo de Hidroterapia UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC CURSO DE FISIOTERAPIA

Regulamento de Utilização do Complexo de Hidroterapia UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC CURSO DE FISIOTERAPIA Página 1 de 5 UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC CURSO DE FISIOTERAPIA REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO COMPLEXO DE HIDROTERAPIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O complexo de hidroterapia

Leia mais

REGULAMENTO REGULAMENTO DA BIBLIOTECA GETÚLIO VARGAS

REGULAMENTO REGULAMENTO DA BIBLIOTECA GETÚLIO VARGAS REGULAMENTO REGULAMENTO DA BIBLIOTECA GETÚLIO VARGAS A Presidente da Academia de Educação Montenegro, no uso de suas atribuições regimentais e regulamentares, tendo em vista o Regimento Interno das Faculdades

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 85, DE 2015 (Nº 1.759/2007, NA CASA DE ORIGEM) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 85, DE 2015 (Nº 1.759/2007, NA CASA DE ORIGEM) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 85, DE 2015 (Nº 1.759/2007, NA CASA DE ORIGEM) Dispõe sobre as empresas de sistemas eletrônicos de segurança e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 - O curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO MINUTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a atividade de corretagem de resseguros, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso

Leia mais

Regulamento da Biblioteca. Este Regulamento define normas para a prestação e utilização dos serviços da Biblioteca.

Regulamento da Biblioteca. Este Regulamento define normas para a prestação e utilização dos serviços da Biblioteca. PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo Regulamento da Biblioteca Este Regulamento define normas para a prestação e utilização dos serviços da Biblioteca. Usuários da Biblioteca Alunos

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE BIOLOGIA MOLECULAR E IMUNOLOGIA APLICADO AOS CURSOS SUPERIORES DE GRADUAÇÃO E PÓS- GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE BIOLOGIA MOLECULAR E IMUNOLOGIA APLICADO AOS CURSOS SUPERIORES DE GRADUAÇÃO E PÓS- GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº23/2014 DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE BIOLOGIA MOLECULAR E IMUNOLOGIA APLICADO AOS CURSOS SUPERIORES DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO DA CNEC/IESA.

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I DA COMPETÊNCIA

REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I DA COMPETÊNCIA DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I DA COMPETÊNCIA Art.1º À gerência da biblioteca da FASAM compete desenvolver e implantar a política de desenvolvimento do seu acervo bibliográfico e promover: o tratamento, organização

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO CONSELHO FEDERAL DE CONTA- BILIDADE

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO CONSELHO FEDERAL DE CONTA- BILIDADE REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO CONSELHO FEDERAL DE CONTA- BILIDADE CAPÍTULO I Da finalidade Art. 1º A Biblioteca do Conselho Federal de Contabilidade terá por finalidade: I - proporcionar ao presidente,

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Através do presente VELOCITY ACADEMIA DE GINÁSTICA LTDA regula a contratação, pelo ALUNO, do direito de utilização dos serviços e instalações da VELOCITY, nas condições

Leia mais

REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS DO IBMEC

REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS DO IBMEC REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS DO IBMEC 1. Do objetivo a) Este Regulamento estabelece as normas de funcionamento e dos serviços prestados pelas Bibliotecas do Ibmec. b) As normas prescritas neste documento

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA GEORGE ALEXANDER. Capítulo I Disposições Preliminares

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA GEORGE ALEXANDER. Capítulo I Disposições Preliminares UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA GEORGE ALEXANDER Capítulo I Disposições Preliminares Art. 1º Este regulamento disciplina o funcionamento da Biblioteca George Alexander

Leia mais

Fundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés

Fundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés REGULAMENTO DA BIBLIOTECA Regulamenta o funcionamento da biblioteca no âmbito da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés. Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento tem por

Leia mais

Regulamento da Biblioteca do Instituto de Seguros de Portugal. Capítulo I ASPECTOS GERAIS

Regulamento da Biblioteca do Instituto de Seguros de Portugal. Capítulo I ASPECTOS GERAIS Regulamento da Biblioteca do Instituto de Seguros de Portugal Capítulo I ASPECTOS GERAIS Artigo 1.º Objecto 1. O presente Regulamento estabelece um conjunto de normas a serem observadas e cumpridas pelos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS POSSE-GO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS POSSE-GO Normas para uso dos Laboratórios de Informática vinculados a Coordenação do Curso de Informática e ao Departamento de Tecnologia da Informação do IF Goiano Câmpus Posse GO. POSSE GO 2015 Sumário TÍTULO

Leia mais

CAPÍTULO I. Da finalidade. Art. 1º A Biblioteca do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo terá por finalidade:

CAPÍTULO I. Da finalidade. Art. 1º A Biblioteca do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo terá por finalidade: NORMATIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA NELSON RODRIGUES, DO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE SÃO PAULO CAPÍTULO I Da finalidade Art. 1º A Biblioteca do Conselho Regional de Contabilidade

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal

Leia mais

REGULAMENTO DE OBRAS ANEXO I. Cuidados ao iniciar a obra: Horário de funcionamento do prédio:

REGULAMENTO DE OBRAS ANEXO I. Cuidados ao iniciar a obra: Horário de funcionamento do prédio: ANEXO I REGULAMENTO DE OBRAS Cuidados ao iniciar a obra: Toda obra ou reforma na unidade deve ser comunicada ao síndico, com antecedência mínima de 10 dias, através da apresentação de respectivo croqui

Leia mais

Gabinete do Procurador-Geral de Justiça ATO PGJ Nº 571/2016

Gabinete do Procurador-Geral de Justiça ATO PGJ Nº 571/2016 Gabinete do Procurador-Geral de Justiça ATO PGJ Nº 571/2016 Institui e regulamenta o Programa de Serviço Voluntário no âmbito do Ministério Público do Estado do Piauí. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JACOBINA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JACOBINA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA -BA REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO GINÁSIO POLIESPORTIVO DO SEÇÃO I FINALIDADE Art. 1º. Este documento tem por objetivo regulamentar a forma de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 048/2007-CEPE

RESOLUÇÃO Nº 048/2007-CEPE RESOLUÇÃO Nº 048/2007-CEPE Aprova o Regulamento da Residência em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial da Unioeste. Considerando o contido no Processo CR nº 19335/2006, de 03 de outubro de 2006,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS EDITAL N o 002/2013, DO CONSELHO DA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS Regulamenta a eleição

Leia mais

Manual de uso e Regras da Biblioteca

Manual de uso e Regras da Biblioteca Manual de uso e Regras da Biblioteca A Biblioteca é parte integrante do processo educativo da ETEC Dr. Emílio Hernandes Aguilar, de forma a alcançar o desenvolvimento das competências de informação, ensino,

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA Código de Classificação: 13.02.01.15 1 DO OBJETO: A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa para prestação dos serviços de cobertura securitária (seguro) para assegurar

Leia mais

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste.

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. - REGIMENTO INTERNO Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. REGIMENTO INTERNO PREMISSAS BÁSICAS: Considerando a grande responsabilidade que compreende a execução do objeto social da

Leia mais

Câmara Municipal dos Barreiros

Câmara Municipal dos Barreiros Barreiros, 30 de Abril de 2010 SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Ofício nº 006/2010 SCI EXMO. SR. JOSÉ GERALDO DE SOUZA LEÃO M.D. Presidente da Câmara de Vereadores dos Barreiros NESTA O Coordenador do Sistema

Leia mais

Regulamento da Biblioteca. Este Regulamento define normas para a prestação e utilização dos serviços da Biblioteca.

Regulamento da Biblioteca. Este Regulamento define normas para a prestação e utilização dos serviços da Biblioteca. PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo Regulamento da Biblioteca Este Regulamento define normas para a prestação e utilização dos serviços da Biblioteca. Usuários da Biblioteca Alunos

Leia mais

SUMÁRIO EXECUTIVO Resumo do Regulamento de Utilização do seu Cartão de Crédito Bradesco

SUMÁRIO EXECUTIVO Resumo do Regulamento de Utilização do seu Cartão de Crédito Bradesco SUMÁRIO EXECUTIVO Resumo do Regulamento de Utilização do seu Cartão de Crédito Bradesco A seguir você encontrará um resumo dos seus direitos e deveres e das principais condições e informações a respeito

Leia mais

NORMAS DE ATENDIMENTO DA REDE DE BIBLIOTECAS

NORMAS DE ATENDIMENTO DA REDE DE BIBLIOTECAS 1. OBJETIVO As presentes NORMAS DE ATENDIMENTO regulam os procedimentos para utilização do espaço físico e acervo das Bibliotecas da Estácio. 2. DEFINIÇÕES Pergamum - Sistema Integrado de Bibliotecas utilizado

Leia mais

MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONVÊNIO DE COLABORAÇÃO QUE ENTRE SI CELEBRAM O MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO E O CENTRO DE INTEGRAÇÃO EMPRESA-ESCOLA DO RIO GRANDE DO SUL CIEE/RS 091/2007- SEF O MUNICIPIO DE PASSO FUNDO, pessoa jurídica de

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL. Parágrafo 3 Poderão ser emitidas ações preferenciais até 2/3 (dois terços) do total de ações.

ESTATUTO SOCIAL. Parágrafo 3 Poderão ser emitidas ações preferenciais até 2/3 (dois terços) do total de ações. ESTATUTO SOCIAL Pettenati S/A Indústria Têxtil Atualizado até 29/10/2010 ESTATUTO SOCIAL I Denominação, sede, objeto e duração da sociedade Art. 1º - A sociedade terá por denominação social Pettenati S/A

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

CONDOMÍNIO EDIFÍCIO AHEAD

CONDOMÍNIO EDIFÍCIO AHEAD REGULAMENTO INTERNO Todos os condôminos, locatários e usuários do CONDOMÍNIO EDIFÍCIO AHEAD, ficam obrigados a cumprir e respeitar por si, a qualquer título, os termos e condições do presente: 1 - Horário

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA EXPOSITORES E MONTADORA SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA E PROVIDÊNCIAS LEGAIS HOTEL GLÓRIA CAXAMBU

PROCEDIMENTOS PARA EXPOSITORES E MONTADORA SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA E PROVIDÊNCIAS LEGAIS HOTEL GLÓRIA CAXAMBU PROCEDIMENTOS PARA EXPOSITORES E MONTADORA SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA E PROVIDÊNCIAS LEGAIS HOTEL GLÓRIA CAXAMBU Cabe ao expositor regularizar seu estande perante as repartições federais, estaduais e

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL Regulamento Específico do Curso de Especialização em Gestão e Tecnologia de Produção de Edifícios - CEGT CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

Leia mais

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO ARTIGO 1º O Clube de Seguros de Pessoas e Benefícios do Estado

Leia mais

Não será de responsabilidade da ACADEMIA qualquer tipo de acidente que ocorra durante a prática de atividade física.

Não será de responsabilidade da ACADEMIA qualquer tipo de acidente que ocorra durante a prática de atividade física. REGRAS BÁSICAS O aluno tem o direito, desde que devidamente cadastrado no Plano contratado e com o pagamento em dia, de freqüentar as aulas oferecidas pela Academia. Os horários e profissionais serão definidos

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE ITIQUIRA

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE ITIQUIRA PORTARIA LEGISLATIVA Nº 018/2015. DISPÕE SOBRE REGULAMENTO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS NO ÂMBITO DA E, DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LICURGUIO LINS DE SOUZA, Presidente da Câmara Municipal de Itiquira -

Leia mais

Governo do Estado do Espírito Santo Procuradoria Geral do Estado

Governo do Estado do Espírito Santo Procuradoria Geral do Estado REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA DA PROCURADORIA GERAL DO ESTADO. Dispõe sobre o Regimento Interno da Biblioteca da PGE. O PROCURADOR-GERAL DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela

Leia mais

ESCOLA TÉCNICA DAMA E FACULDADE DAMA Regulamento Biblioteca DAMA

ESCOLA TÉCNICA DAMA E FACULDADE DAMA Regulamento Biblioteca DAMA ESCOLA TÉCNICA DAMA E FACULDADE DAMA Regulamento Biblioteca DAMA 1 INFORMAÇÕES GERAIS A Biblioteca DAMA é um órgão suplementar da Escola Técnica DAMA e Faculdade DAMA, com regulamento próprio, conforme

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28 DECRETO Nº. 810/2015, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2015 Regulamenta o estágio de estudantes em órgãos municipais, com base na Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO REDE DE BIBLIOTECAS FACULDADE PADRÃO

REGIMENTO INTERNO REDE DE BIBLIOTECAS FACULDADE PADRÃO REGIMENTO INTERNO REDE DE BIBLIOTECAS FACULDADE PADRÃO 2015 REGIMENTO REDE DE BIBLIOTECAS FACULDADE PADRÃO Título I Das Disposições Preliminares Capítulo I Das Disposições Gerais Art. 1º - Este regulamento

Leia mais

DISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS

DISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS ELEIÇÃO PARA A DIRETORIA EXECUTIVA E CONSELHO FISCAL NACIONAL TRIÊNIO 2016-2019 DISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS CAPÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES DOS ASSOCIADOS/FILIADOS SEÇÃO I DOS DIREITOS Art. 10º - São

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO BLOCOS

REGULAMENTO INTERNO DO BLOCOS 1 REGULAMENTO INTERNO DO BLOCOS 1. A Administração do Condomínio Condomínio Parque Residencial Vitória Régia II Blocos reger-se-á pela Lei 4.591, de 16/12/1964 e outras Leis que forem aplicáveis, a cujo

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades Art. 1º A Associação dos ex alunos do Centro Universitário do Distrito Federal doravante

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES REGIMENTAIS

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES REGIMENTAIS 1 REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES REGIMENTAIS Art. 1º - Este Regimento Interno estabelece processos e procedimentos necessários ao funcionamento e administração da COOPERATIVA e se regula

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO COOPERATIVA DOS ANESTESIOLOGISTAS DE RIBEIRÃO PRETO COOPANESTRP

REGULAMENTO INTERNO COOPERATIVA DOS ANESTESIOLOGISTAS DE RIBEIRÃO PRETO COOPANESTRP REGULAMENTO INTERNO COOPERATIVA DOS ANESTESIOLOGISTAS DE RIBEIRÃO PRETO COOPANESTRP O presente regulamento complementa o estatuto da Cooperativa dos Anestesiologistas de Ribeirão Preto COOPANEST-RP e enquadra

Leia mais

Capítulo I das Atividades do Conselho

Capítulo I das Atividades do Conselho REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITARANTIM BA, DE ACORDO COM A LEI Nº 11.947/2009 E RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 038/2009. Capítulo I das Atividades do Conselho

Leia mais

PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI

PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI BRASÍLIA - DF MARÇO/2007 PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO - PDI A Diretoria Executiva da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DE COLORADO E REGIÃO SICOOB COLORADO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DE COLORADO E REGIÃO SICOOB COLORADO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DE COLORADO E REGIÃO SICOOB COLORADO TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DA FINALIDADE Art. 1º O Conselho de Fiscal é

Leia mais

ASSOCIAÇÃO CAMPINEIRA DE ENSINO SUPERIOR E CULTURA - ACESC Instituto de Ensino Superior de Americana - IESA

ASSOCIAÇÃO CAMPINEIRA DE ENSINO SUPERIOR E CULTURA - ACESC Instituto de Ensino Superior de Americana - IESA REGULAMENTO DA BIBLIOTECA Capítulo I Disposições Preliminares Artigo 1º. - O presente regulamento estabelece normas de uso e funcionamento da Biblioteca do IESA - Instituto de Ensino Superior de Americana.

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 8 DE JULHO DE 2008

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 8 DE JULHO DE 2008 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 8 DE JULHO DE 2008 Dispõe sobre a participação de servidores do Supremo Tribunal Federal em ações de treinamento. O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL,

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA 2012 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 CAPÍTULO I - DA CARACTERIZAÇÃO E NATUREZA... 3 CAPÍTULO II - DOS DEVERES... 4 CAPÍTULO III - DO AGENDAMENTO E USO DO LABORATÓRIO...

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA FACULDADE SÃO CAMILO-MG

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA FACULDADE SÃO CAMILO-MG 1 REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA FACULDADE SÃO CAMILO-MG CAPÍTULO I Disposição preliminares Art 1º A Biblioteca da Faculdade São Camilo-MG tem por objetivo geral apoiar as atividades de ensino-aprendizagem

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I Das disposições gerais Art. 1º. A Biblioteca, tem por objetivo oferecer suporte informacional à toda Instituição, podendo ser aberta à comunidade para consulta bibliográfica.

Leia mais

REGULAMENTO PARA ÁREAS DE LAZER ESPAÇO FRANELLI DO CONDOMÍNIO RESIDENCIAL PONTAL DA LIBERDADE

REGULAMENTO PARA ÁREAS DE LAZER ESPAÇO FRANELLI DO CONDOMÍNIO RESIDENCIAL PONTAL DA LIBERDADE REGULAMENTO PARA ÁREAS DE LAZER ESPAÇO FRANELLI DO CONDOMÍNIO RESIDENCIAL PONTAL DA LIBERDADE Art. 1º - Este documento visa de estabelecer as normas relativas à utilização das áreas comuns do Espaço FRANELLI,

Leia mais

Presidência. Diretoria Administrativa. Diretoria Financeira. Diretoria de Aposentadoria e Pensões. Diretoria de Assuntos Jurídicos.

Presidência. Diretoria Administrativa. Diretoria Financeira. Diretoria de Aposentadoria e Pensões. Diretoria de Assuntos Jurídicos. Presidência Diretoria Administrativa Diretoria Financeira Conselho Administrativo Diretoria Executiva Diretoria de Aposentadoria e Pensões Conselho Fiscal Diretoria de Assuntos Jurídicos Conselho de Investimentos

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este regimento interno disciplina o funcionamento do Conselho Municipal de Políticas Culturais,

Leia mais

DICAS PARA CONDÔMINOS

DICAS PARA CONDÔMINOS DICAS PARA CONDÔMINOS Área Privativa: É a unidade de cada proprietário incluindo a vaga de garagem. Áreas Comuns: São utilizadas por todos os moradores, como playground, jardins, elevadores, corredores,

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA

Leia mais

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA FAPEPE FACULDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA FAPEPE FACULDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA FAPEPE FACULDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE CAPITULO I INTRODUÇÃO Artigo 1 - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é

Leia mais

PORTARIA Nº 22, DE 1º DE ABRIL DE 2008.

PORTARIA Nº 22, DE 1º DE ABRIL DE 2008. Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal PORTARIA Nº 22, DE 1º DE ABRIL DE 2008. Estabelece normas complementares necessárias à aplicação da Lei nº 3.914, de 05 de dezembro de 2006, regulamentada

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA REGULAMENTO DA BIBLIOTECA SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO... 3 2 - DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO... 3 3 - DAS INSCRIÇÕES... 3 4 - DO ACERVO... 3 5 - DO PRAZO DE EMPRÉSTIMO E QUANTIDADES DE VOLUMES... 4 6 - DA

Leia mais

CONDOMÍNIO DO ED. NUMBER ONE BUSINESS CENTER REGIMENTO INTERNO

CONDOMÍNIO DO ED. NUMBER ONE BUSINESS CENTER REGIMENTO INTERNO CONDOMÍNIO DO ED. NUMBER ONE BUSINESS CENTER REGIMENTO INTERNO O presente regimento interno visa regulamentar o funcionamento do edifício zelando sempre pela segurança e conforto dos condôminos. I REGULAMENTO

Leia mais

RESOLUÇÃO GP N. 23 DE 14 DE AGOSTO DE 2014.

RESOLUÇÃO GP N. 23 DE 14 DE AGOSTO DE 2014. RESOLUÇÃO GP N. 23 DE 14 DE AGOSTO DE 2014. Dispõe sobre o funcionamento da Biblioteca Desembargador Marcílio Medeiros. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SANTA CATARINA, considerando o exposto

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Extensão (CoEx), órgão colegiado

Leia mais

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET.

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO ART. 1 o - Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO SETOR NÁUTICO

REGULAMENTO INTERNO DO SETOR NÁUTICO 1 REGULAMENTO INTERNO DO SETOR NÁUTICO Aprovado pelo Ato Deliberativo nº 003/2001 Reunião 20.06.01 Do Objetivo Art. 1º - Estabelecer norma reguladora para utilização das dependências, dos equipamentos,

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade

ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade Artigo 1º - A ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL, adiante denominada simplesmente

Leia mais

Versão: 1ª. Palavras-chave: Veículos Oficiais; Transportes; transporte institucional, serviços comuns

Versão: 1ª. Palavras-chave: Veículos Oficiais; Transportes; transporte institucional, serviços comuns 1. OBJETIVO 1. Este Regulamento Interno-RI objetiva definir os procedimentos e responsabilidades a serem observados na utilização de veículos oficiais em serviços de interesse da EPL. 2. APLICAÇÃO 1. Este

Leia mais

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Visita técnica é atividade complementar dos componentes curriculares dos cursos

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Santa

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS DE ASSIS REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ACÁCIO JOSÉ SANTA ROSA

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS DE ASSIS REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ACÁCIO JOSÉ SANTA ROSA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS DE ASSIS 1 REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ACÁCIO JOSÉ SANTA ROSA CAPÍTULO I DO ACESSO E DO FUNCIONAMENTO Artigo 1º A Biblioteca destina-se especialmente ao corpo docente e discente,

Leia mais

ESCOLA DE ENFERMAGEM WENCESLAU BRAZ BIBLIOTECA MADRE MARIE ANGE REGULAMENTO INTERNO BIBLIOTECA MADRE MARIE ANGIE

ESCOLA DE ENFERMAGEM WENCESLAU BRAZ BIBLIOTECA MADRE MARIE ANGE REGULAMENTO INTERNO BIBLIOTECA MADRE MARIE ANGIE ESCOLA DE ENFERMAGEM WENCESLAU BRAZ BIBLIOTECA MADRE MARIE ANGE REGULAMENTO INTERNO BIBLIOTECA MADRE MARIE ANGIE ITAJUBÁ-MG 2012 CAPÍTULO I Da Biblioteca e seu funcionamento CAPÍTULO II Do usuário Seção

Leia mais

Anexo I Resolução nºc21/2009 CD/FAP de 27.05.2009

Anexo I Resolução nºc21/2009 CD/FAP de 27.05.2009 Anexo I Resolução nºc21/2009 CD/FAP de 27.05.2009 CENTRO DE ATENDIMENTO E ESTUDOS EM MUSICOTERAPIA CLOTILDE LEINIG A Universidade Estadual do Paraná - - Faculdade de Artes do Paraná, ao implementar o Centro

Leia mais

Regimento Interno da Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT

Regimento Interno da Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT Título I Da Comissão Capítulo I Disposições Gerais Art. 1º - A Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT, instituída pelo Decreto nº 9.321, de 1 de março de 2011, integrante

Leia mais

1. DAS PARTES 1.1. A pessoa jurídica identificada na frente deste Contrato de Aluguel de Veículo, doravante designada LOCADORA e a pessoa física ou

1. DAS PARTES 1.1. A pessoa jurídica identificada na frente deste Contrato de Aluguel de Veículo, doravante designada LOCADORA e a pessoa física ou 1. DAS PARTES 1.1. A pessoa jurídica identificada na frente deste Contrato de Aluguel de Veículo, doravante designada LOCADORA e a pessoa física ou jurídica identificada no quadro 1 deste mesmo contrato,

Leia mais

BIBLIOTECA UEZO REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

BIBLIOTECA UEZO REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este documento tem por finalidade formalizar e instituir as normas de utilização da biblioteca, no que tange aos produtos e serviços oferecidos pela

Leia mais

REGULAMENTO FINANCEIRO DA FITO

REGULAMENTO FINANCEIRO DA FITO REGULAMENTO FINANCEIRO DA FITO DOS CONTRATANTES Art. 1º - Pela matrícula, a Fundação Instituto Tecnológico de Osasco, doravante denominada FITO e o Aluno e/ou Responsável Financeiro estabelecem recíprocos

Leia mais

ESTÂNCIA HIDROMINERAL DE POÁ

ESTÂNCIA HIDROMINERAL DE POÁ DECRETO Nº DE DE DE 2015 Dispõe sobre regulamentação da Lei Complementar nº. 3.766, de 4 de dezembro de 2014, que criou o Passe Livre Estudantil, gratuidade no sistema de transporte coletivo aos estudantes

Leia mais