Bancos abrem os cofres na 34ª Expointer

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1 Bancos abrem os cofres na 34ª Expointer Linhas de crédito chegam a R$ 3 bilhões aos produtores rurais Setor de máquinas está mais cauteloso neste ano Presidente executivo da União Brasileira de Avicultura, Francisco Turra, avisa: governo precisa cortar gastos públicos

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4 EXPEDIENTE Diretora Executiva Karim Miskulin Diretor Financeiro Marcio Regenin Diretora Comercial Margareth Santana Editora Rosane Frigeri Reportagem e produção Roberta Amaral Administrativo Iza Moraes iza@revistavoto.com.br Revisão Press Revisão Projeto gráfico e Pré-impressão Imagine Design contato@imaginedesign.art.br Capa Imagine Design Impressão: Contgraf Impressos Gráfi cos Ltda Endereço: Av. Carlos Gomes, Sala 902 CEP Porto Alegre/RS Fone: (51) Fax: (51) Comercial: comercial@revistavoto.com.br Assinaturas: assinaturas@revistavoto.com.br

5 EDITORIAL A Expointer da inovação e da qualidade Ao chegar em sua 34ª edição, a Expointer quer ser lembrada pela inovação e qualidade, alinhada à estratégia de desenvolvimento do Rio Grande do Sul. É o que esperam as autoridades gaúchas empenhadas em transformá-la na melhor dos últimos tempos. O governador Tarso Genro trata deste assunto em seu artigo nesta edição. Em 2011, as expectativas são de que a Feira seja um instrumento de difusão de novas tecnologias, um ambiente de intercâmbios entre o campo e a cidade, entre o pequeno e o grande agricultor. Não tem como negar que esta é e sempre será uma multifeira que oferece lazer, negócios, seminários, mostrando o que existe de melhor em termos de genética, tecnologia e conhecimento agropecuário. Ao mesmo tempo, é uma oportunidade para que o visitante urbano possa ter contato com o suor e a garra dos produtores rurais e conheça em detalhes a realidade do campo. Pelo terceiro ano consecutivo, a Revista VOTO participa da Expointer, que é a maior feira agropecuária da América Latina. Queremos interagir com o público, que valoriza o que há de melhor na agricultura do Rio Grande do Sul e do Brasil, apoiando o fortalecimento do campo que alimenta uma nação e apontando problemas que têm trazido prejuízos aos agricultores, não em forma de crítica, mas de alerta e em busca de soluções. Os investimentos no Parque de Exposições Assis Brasil, o custo de um dos maiores eventos da América Latina, as novas oportunidades para o produtor e os entraves burocráticos de produtos brasileiros devem repercutir e ser amplamente debatidos para que a Expointer deste ano seja a melhor de todas as feiras. Pelo menos até a próxima. Boa leitura! Karim Miskulin Diretora Executiva

6 FEIRA Expointer: o encontro do passado com o futuro DIVULGAÇÃO

7 No início do século 20, o Rio Grande do Sul alcançou a terceira posição na economia nacional. Apesar dos seus mais de 1,1 milhão de habitantes, o analfabetismo chegava a 67,3% e os empregados da área rural, a 43%. Havia, também, capitalistas, como chamavam os grandes industriais e comerciantes, e funcionários públicos. Os salários eram baixos e mal cobriam o sustento mais básico, sem falar nas fábricas que disciplinavam seus funcionários com chicote. Mulheres e crianças tinham a mesma carga horária dos homens, que podia chegar a 15 horas diárias. No campo, o trabalho era ainda mais pesado. Horas e horas a fi o, dia após dia, e a família ali unida com os pés na terra, cheia de esperança, mas muitas vezes com resultados incertos. Diante dessas difi culdades, enquanto a cidade e o campo buscavam garantias e o fortalecimento das classes, Porto Alegre não se deixava abater pelos desafi os e consolidava sua primeira Exposição Estadual do Rio Grande do Sul, que reuniu, em 1901, mais de 67 mil pessoas no Campo da Redenção, hoje Parque Farroupilha. De lá para cá, não parou mais de crescer. Teve seus dias no Parque de Exposições do Menino Deus, hoje sede da Secretaria Estadual da Agricultura e, em 1972, se transferiu defi nitivamente para o Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, com o nome de Expointer. O nome do parque é uma homenagem a João Francisco de Assis Brasil, que nasceu na estância São Gonçalo, em São Gabriel, e introduziu no Brasil os gados Jersey e Devon e a ovelha Karakul. Ele também teve participação na introdução do cavalo árabe e no melhoramento do Thoroughbred. Assis Brasil, por essas e outras, fi cou conhecido como o Patrono da Agricultura. Ao longo dos anos, as lutas do início do século só vieram a demonstrar que a Expointer não é apenas um lugar de negócios, mas de convivência pacífi ca entre o homem do campo e o da cidade. De um lado, os agricultores que ralam debaixo de sol e de chuva, tratadores de animais, fabricantes de máquinas agrícolas e artesãos e quituteiros de mão cheia. Do outro, os que vivem nos centros urbanos e, nesta época, entram em contato com suas raízes, porque, afi nal, todo mundo tem um pé no campo. Mais: os sete dias entre o fi nal de agosto e o início de setembro fazem parte do calendário afetivo do gaúcho, que gosta de dar um tempo nas preocupações para apreciar animais tratados com respeito e sensibilidade pelos seus criadores. A Expointer é isso, de tudo um pouco, um Rio Grande unido pelo mesmo ideal: o desenvolvimento. 7

8 FEIRA 34ª Expointer: a melhor de todas Por Tarso Genro* Foi-se a época em que nós, brasileiros, chegávamos ao exterior e éramos reconhecidos apenas por algumas de nossas virtudes, como o futebol, o Carnaval e as nossas paisagens. É inegável que esses sejam, sim, elementos imprescindíveis da nossa cultura e da nossa história. Hoje, somos conhecidos, também, como um país que não baixa a guarda nem a cabeça no cenário mundial, pois crescemos, nos desenvolvemos e geramos renda. Isso não se deve a nenhum governo em particular, a nenhuma classe social ou alguma instituição da sociedade civil. Deve-se a uma história de luta de construção democrática do povo. Tivemos, ao longo dos anos, que superar mui- tas barreiras, como a burocratização das decisões públicas, o atraso de de- terminados seto- res produtivos e A Expointer é mais que orgulho para todos os gaúchos. Desde a primeira exposição, o que vemos é seu aperfeiçoamento a corporativização de certas representações da sociedade. Mas, hoje, me sinto no dever de dizer que vivemos num país que segue rumo ao desenvolvimento de cabeça erguida. Agora é chegado o momento do Rio Grande do Sul também se afi rmar e compartilhar essa expressão pública do país. Esse compartilhamento exige uma postura dos nossos empresários, trabalhadores e elites políticas, com grande capacidade de elaboração, de gestão e de produção de ideias, de pedir novas realizações ao governo. O Estado gaúcho é reconhecido lá fora pelo seu pampa, pelo seu Fórum Social Mundial, pelo seu Orçamento Participativo e, acima de tudo, pela sua Expointer. Dependendo do lugar em que nos encontramos Brasil afora, do interesse cultural ou da vocação produtiva, percebemos essa universalidade com relação ao RS. Temos forte presença política, cultural, democrática e produtiva no mundo. Dar continuidade a esse sucesso. Esse foi o esforço que pedi aos meus companheiros de governo. Nas quatro exposições que teremos sob nossa responsabilidade, que uma seja infi nitamente melhor e mais completa que a outra. Que essa nossa primeira Expointer seja um exemplo para o futuro. Vamos exibir a pujança de um Estado que sabe ser guerreiro, que sabe ter suas controvérsias, que sabe politizar essas controvérsias e, como consequência, se unir a partir de uma visão de desenvolvimento, agregador e de respeito ao espaço de cada um, que produza para o Rio Grande, que produza para o Brasil e que produza para o mundo. Esse é o objetivo da 34ª Expointer. Vamos nos emanar, daqui em diante, cada vez mais e olhar as edições anteriores como grandes exposições, mas a presente como a melhor de todas. *Governador do Rio Grande do Sul DIVULGAÇÃO

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10 CRÉDITO Instituições financeiras liberam mais de R$ 750 milhões Algumas instituições fi nanceiras que operam o crédito rural mantiveram os mesmos valores disponíveis na Expointer do ano passado. Outras querem superar suas próprias expectativas, bem como a de seus clientes. No total, em 2011, apesar da crise mundial, os produtores têm R$ 765 milhões à disposição para pensar em expandir seus negócios. O Banrisul chega a esta edição com R$ 150 milhões para os produtores da agricultura familiar e empresarial. O valor é 30% superior em relação ao alocado em Além dos recursos para negócios, o banco prevê injetar em torno de R$ 3 milhões em patrocínios por meio de convênios com entidades, agências de publicidade e estandes do Mais Alimentos e propaganda no Pavilhão da Agricultura Familiar. No ano passado, o banco disponibilizou R$ 114 milhões aos produtores rurais, enquanto que, em 2009, os recursos chegaram a R$ 95 milhões, valor 21% superior em relação ao alocado em 2008, que foi de R$ 78,5 milhões. De acordo com o diretor de Crédito do Banrisul, Guilherme Cassel, a carteira de crédito rural está preparada para atender a toda a demanda por fi nanciamentos, tanto para a compra de animais como de máquinas e equipamentos. O Banrisul irá trabalhar sem limite de recursos. Uma das prioridades será o Programa Mais Alimentos, que fi nancia a aquisição de máquinas e implementos agrícolas, correção e recuperação de solos, resfriadores de leite, melhoria genética, irrigação, implantação de pomares e de estufas e armazenagem, afi rma. A linha contempla, ainda, projetos de investimentos associados à apicultura, à agricultura, à aquicultura, à bovinocultura de corte e de leite, à ovinocultura, à produção de 10

11 arroz, centeio, feijão, mandioca, milho, sorgo e trigo. O limite máximo de crédito é de R$ 130 mil, com prazo para pagamento de até 10 anos e até três de carência, com taxa de juro de 1% a 2% ao ano. Os produtores também podem adquirir matrizes e reprodutores de bovinos, bubalinos, ovinos, suínos e caprinos registrados ou certifi cados. O limite de fi nanciamento é de 100% do valor animal, limitado a R$ 100 mil por produtor e juros de 6,75% ao ano. Já o Banco do Brasil está disponibilizando R$ 250 milhões para a mostra, o mesmo oferecido à agricultura familiar e empresarial na edição passada. Conforme o superintendente estadual da instituição, José Carlos Reis da Silva, há grandes expectativas para a 34ª Expointer, especialmente pelas linhas especiais para pecuária do Plano de Safra e de aquisição de animais com prazo de cinco anos e juros de até 6,75% ao ano, fruto de um convênio fi rmado com a Farsul na feira passada e que foi renovado até o mês de dezembro deste ano. Para atender a seus 400 mil agricultores associados, o Sicredi se concentra nesta edição com R$ 110 milhões, mesmo valor fi nanciado em O presidente do Sistema Sicredi, Orlando Müller, disse que a expectativa é de que o recurso seja sufi ciente para atender à demanda durante a mostra, mas garantiu: dinheiro não é problema. Por sua vez, o Banco Regional de Desenvolvimento Econômico (BRDE), que fi nancia projetos por meio de linhas com crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), estima oferta de R$ 255 milhões na Expointer. No ano passado, a instituição recebeu cerca de R$ 206 milhões em propostas. Badesul chega à Expointer com R$ 300 milhões Trezentos milhões de reais. Esse é o valor que o Badesul está disponibilizando durante a 34ªExpointer, principalmente ao setor de máquinas e implementos agrícolas, para responder às demandas de empreendedores, que não param de chegar, por fi nanciamentos para a modernização e a inovação nas atividades do agronegócio. No total, em 2011, apesar da crise mundial, os produtores têm R$ 765 milhões à disposição Os recursos são bem superiores aos oferecidos em 2010, quando a captação chegou a R$ 150,3 milhões em fi nanciamentos, por meio de 207 cartas-consulta para operações. Durante a Expointer, estaremos com nossos técnicos, a fi m de dialogar com clientes, empreendedores, produtores e parceiros, apoiando as iniciativas de investimento e apresentando as melhores alternativas em fi nanciamentos de longo prazo, afi rma o presidente do Badesul, Marcelo Lopes. No apoio ao agrofomento, o Badesul atua com os programas de Armazenagem Certifi cada, Irrigação, Mecanização Geral e Agricultura de Precisão (projetos com alta tecnologia), fomentando atividades produtivas que incluem a aquicultura, armazenagem, irrigação, correção de solos, fl oricultura, fruticultura, ovino e caprinocultura, produção de leite, recuperação de pastagens, sistematização de várzeas e vitivinicultura, entre outras. Já o incentivo ao setor do agronegócio acontece de forma permanente, por meio do fi nanciamento de máquinas e equipamentos novos nacionais, corretivos e fertilizantes, despesas com tratos culturais nos primeiros anos das culturas perenes, investimentos para controle ou gestão ambiental e tratamento de resíduos, conservação de energia, construção de silos e armazéns, implantação de silvicultura para fi ns energéticos ou suprimento de matéria-prima para indústrias, entre outras atividades correlatas. De acordo com Lopes, o Badesul é, hoje, a maior agência de fomento entre as 15 existentes no Brasil, pelo critério de ativos totais, que corresponde à soma dos recursos emprestados com as disponibilidades de caixa. Os ativos totais aumentaram de R$ 1,074 bilhão em dezembro de 2006 para R$ 1,992 bilhão em dezembro de 2010, representando um crescimento de 85%, o que vem a confi rmar a adequação de sua política de atuação como entidade pró-ativa e parceira do empreendedor e das prefeituras gaúchas. Quanto ao desempenho operacional de repasse de recursos do BNDES, a instituição ocupa a 19ª posição no contexto de todas as entidades fi - nanceiras do país. 11

12 CRÉDITO RS será um dos maiores beneficiados pelo Plano Safra FOTOS DIVULGAÇÃO Os agricultores gaúchos dispõem de R$ 3 bilhões para linhas de custeio Os agricultores gaúchos dispõem de R$ 3 bilhões para linhas de custeio e investimento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), desde o início de julho. Deste montante, R$ 1,4 bilhão são para operações de investimento e R$ 1,6 bilhão para operações de custeio. Os recursos vão reforçar a organização familiar no Estado, que produz 100% do café e 85% do leite. Das pessoas ocupadas no campo, 81% têm vínculo com a atividade. O Rio Grande do Sul é um dos maiores benefi ciados com a Política de Garantia de Preços Mínimos da Agricultura Familiar (PGPM-AF). Novidade do Plano Safra , a PGPM-AF permitirá a utilização de instrumentos de comercialização para garantir que o produtor receba o preço mínimo do produto (pré-fi xado no início da safra). Além disso, o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) também será reforçado neste ano no Estado, com a destinação de R$ 4 milhões para a compra de produtos da agricultura familiar. O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) espera alcançar 280 mil contratos do Pronaf em solo gaúcho. 12

13 Juros menores De acordo com o ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, o Plano Safra irá reduzir de 4% para 2% a taxa de juros máxima cobrada nas operações de investimento do Pronaf e a adoção da taxa de 1% para operações do Mais Alimentos de até R$ 10 mil por ano. Todas as linhas de investimento, inclusive a linha Mais Alimentos, têm juros de 1% ou 2% ao ano, prazo de pagamento de até dez anos e até três anos de carência. O limite de fi nanciamento de contratos de investimento foi ampliado para até R$ 130 mil. O Plano Safra signifi ca um avanço na organização econômica da agricultura familiar. No crédito, mais recursos com juros menores no investimento. Na assistência técnica, mais famílias atendidas. No seguro à produção, melhores condições de contratação e garantias de comercialização tanto no mercado institucional quanto no mercado privado. É a produção de alimentos mais baratos e mais saudáveis na mesa dos brasileiros e brasileiras, garantindo a inclusão produtiva de assentados da reforma agrária e de agricultores, assegura o ministro. REFORMA AGRÁRIA E CRÉDITO FUNDIÁRIO Aporte de R$ 530 milhões para obtenção de terras para a reforma agrária Aporte de R$ 30 milhões para ações de infraestrutura do Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF). SANEAMENTO E HABITAÇÃO Os números do IBGE O Censo Agropecuário do Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística (IBGE) aponta que a agricultura familiar conta com mais de 4,3 milhões de unidades produtivas, o que corresponde a 84% do número de estabelecimentos rurais do Brasil. Esse segmento produtivo responde por 10% do Produto Interno Bruto (PIB), 38% do Valor Bruto da Produção Agropecuária e 74,4% da ocupação de trabalhadores no meio rural (12,3 milhões de pessoas). No Estado gaúcho, existem estabelecimentos da agricultura familiar, o que corresponde a 86% do total do setor agropecuário do Estado. Eles ocupam 31% da área e são responsáveis por 81% dos trabalhadores ocupados no meio rural ( pessoas) e 54% do Valor Bruto da Produção Agropecuária do Estado. A agricultura familiar responde por 100% da produção de café, 92% da produção de mandioca, 85% da produção de leite, 84% do feijão, 80% de aves e 70% dos suínos no Rio Grande do Sul. R$ 3,2 bilhões para projetos do PAC Saneamento desenvolvidos pela Funasa em municípios com menos de 50 mil habitantes Criação de uma superintendência da Caixa Econômica Federal para avaliar e acompanhar projetos de habitação rural. Plano Safra da Agricultura Familiar 2011/2012 Disponibilização de R$ 16 bilhões para operações de custeio e investimento do Pronaf Unifi cação das linhas de investimento do Pronaf, com ampliação do limite de fi nanciamento para até R$ 130 mil Elevação do limite de fi nanciamento do Pronaf B de R$ 2 mil para R$ 2,5 mil, com rebates em três operações Redução da taxa máxima de juros de 4% para 2% nas operações de investimento do Pronaf Ampliação da cobertura de renda do Seguro da Agricultura Familiar (SEAF) de R$ 3,5 mil para R$ 4 mil Aporte de R$ 127 milhões para Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) Criação de uma ação específi ca do Programa de Garantia de Preços Mínimos (PGPM) para a agricultura familiar Unifi cação das normas do Sistema Único de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa). 13

14 ENTREVISTA Ministério da Agricultura garante preço mínimo ao produtor Considerado o maior pacote da história da agropecuária, o Plano Agrícola e Pecuário 2011/2012 tem disponível R$ 107,2 bilhões em créditos rurais para a agricultura familiar. Entre os destaques, estão linhas especiais para pecuária, cana-de-açúcar e laranja, além da ampliação do crédito disponível para todos os programas que já faziam parte do plano de crédito do governo federal. Os juros também baixaram e dão a chance do produtor brasileiro competir igualmente com os estrangeiros, defende a presidente Dilma Rousseff. Para a pecuária, que inclui o seg- mento de corte e de leite, o crédito disponível por pecuarista será de R$ 750 mil para a compra de matrizes e reprodutores. Já os produtores de cana, que também estão incluídos nesta linha especial, poderão acessar até R$ 1 milhão por produtor/safra para a renovação de canaviais e abertura de novas áreas. O momento é de boas expectativas e fortalecimento da agricultura, segundo o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, José Carlos Vaz. VOTO Que boas notícias o governo federal tem para os produtores gaúchos? José Carlos Vaz O Plano Agrícola e Pecuário traz mais recursos, com menores taxas, bem como linhas especiais para a pecuária e pas- tagens, iniciativa da gestão atual. São R$ 107,2 bilhões direcionados à agricultura comercial, valor recorde. Temos recursos sufi cientes para garantir o preço mínimo ao produtor. Atuamos de forma vigorosa no apoio à comercialização do arroz e para sustentar a suinocultura num momento de redução de mercado e de contencioso com a Rússia, com a qual, aliás, o ministério mantém contatos permanentes. VOTO Qual é a perspectiva para o agronegócio neste ano? Vaz Os produtores estão capitalizados, reduzindo o endividamento e investindo em suas propriedades e em tecnologia. Por outro lado, alguns países de grande população, como China e Índia, estão melhorando o padrão de vida de seus povos e demandando mais alimentos. Isso abre um imenso mercado para a carne brasileira e para produtos. Precisamos ter a capacidade de responder a essa demanda por alimentos de qualidade. Em uma análise por setores, eu diria que o cenário para a comercialização de grãos é muito bom para soja e milho. Temos difi culdades no arroz e na suinocultura, que decorrem de aspectos estruturais que têm de ser enfrentados. Aliás, estão sendo. Trigo e vinho são cadeias produtivas que poderão contar com ações específi cas do ministério, a exemplo de outros anos. Carne bovina e de aves devem passar por bons momentos de renda. Etanol e açúcar estão com bastante demanda. E isso deve se manter, assim como os bons preços para o algodão. VOTO Quais são os maiores desafios da agricultura brasileira? Vaz Os gargalos logísticos, que estão sendo superados com o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), são os maiores desafi os. As RAQUEL AVIANI /ASC/MAPA

15 obras de infraestrutura melhoraram as condições de movimentação da produção agropecuária. Entretanto, para atender ao crescente volume de produção, precisamos avançar na implantação, adaptação e modernização do sistema viário, com ênfase nos modais ferroviário e hidroviário. Também temos outro desafi o: enfrentar as barreiras ao comércio internacional. Nossos concorrentes vêm adotando barreiras tarifárias, sanitárias e fi tossanitárias para frear a competitividade do agronegócio brasileiro. A eliminação dessas barreiras é estratégica para a ampliação de mercados aos produtos brasileiros. No âmbito das políticas públicas, é preciso reduzir a volatilidade de preços, sem prejudicar a renda dos produtores. VOTO Como o governo está se preparando para enfrentar os gargalos no setor? Vaz Os investimentos do PAC em infraestrutura são fundamentais para reduzir os custos do escoamento da produção agrícola e aumentar a renda do produtor rural. Quanto às barreiras comerciais, estamos modernizando e melhorando a defesa animal e vegetal e seremos duros e fi rmes nas negociações internacionais governo a governo. Além dessas duas questões, estamos trabalhando na modernização e desburocratização do crédito rural. Queremos criar condições para que os produtores rurais possam captar recursos diretamente no mercado de capitais, via títulos do agronegócio. O seguro rural vai crescer nos próximos anos, garantindo renda, e não só custo de produção. VOTO Está cada dia mais difícil manter filhos de agricultores no campo. O que o governo pode fazer para mudar essa realidade? Vaz A urbanização é uma tendência histórica e inexorável. No campo, as propriedades serão cada vez mais mecanizadas, com menor uso de mão de obra. É de se esperar o crescimento dos serviços mecanizados. Menos pessoas das famílias serão necessárias para trabalhar nas propriedades, mas sua administração vai exigir conhecimentos de contabilidade, fi nanças, marketing e tecnologia de produção que os fi lhos dos agricultores estão adquirindo nas faculdades e nos cursos técnicos, nas cidades. Precisamos continuar com os esforços dos produtores, do governo e das demais entidades que atuam no agronegócio, visando ao incremento no uso da tecnologia, melhoria da gestão, ganhos de efi ciência e escala e redução das perdas. Mais um gaúcho na gestão da agricultura brasileira A presidente Dilma Rousseff agiu rápido e, horas depois do então ministro da Agricultura, Wagner Rossi, deixar o cargo, confi rmou o nome de Mendes Ribeiro Filho (PMDB/RS) como seu substituto. Em sua primeira entrevista, disse que sua contribuição será mediante aprendizado. Quem faz a investigação são órgãos especializados, eu tenho que tratar da agricultura, eu tenho que falar de números, tenho que olhar para frente, afi rmou, logo após ser ofi cializado como ministro em 18 de agosto. A nomeação foi recebida com cautela por entidades agropecuárias. Mendes Ribeiro Filho não tem perfi l técnico, mas sua proximidade com a presidente Dilma pode ser favorável, principalmente ao setor orizícola, que será uma das prioridades de sua gestão. Ele tem consciência de que, nos últimos anos, o governo federal falhou e defende medidas para fortalecer a produção. Em minha Camaquã e em minha Restinga Seca, os produtores passaram muito trabalho. O governo agiu de forma efi ciente e rápida e o preço do arroz reagiu, mas cisamos fazer ainda mais. pre- Assim que terminar a Expointer, os produtores de arroz deverão se instalar na Assembleia gaúcha para acompanhar a CPI que vai apurar as causas da crise financeira, investigando a cadeia produtiva do grão no Estado. Como é que se explica o arroz ter baixado 40% ao produtor nesta safra e para o consumidor baixou 7% ou 8%? Isso signifi ca que tivemos um desequilíbrio das margens de ganho da cadeia, então isso tem que ser investigado, isso tem que ser apurado. Todos devem ganhar: setores produtivo, industrial e o varejo, diz o presidente da Federação do Arroz (Federarroz), Renato Rocha. Segundo ele, quem atua no setor sabe que há problemas como guerra fi scal, assimetrismo do Mercosul e desequilíbrio das margens da cadeia. DIVULGAÇÃO

16 CENÁRIO Sinal vermelho para as importações de lácteos O aumento desenfreado das importações de leite em pó tem preocupado o sistema cooperativista lácteo nacional. O alerta é da Gerência de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), que elaborou um diagnóstico sobre o atual cenário do setor. De acordo com o gerente de Mercados da OCB, Gregory Honczar, o governo precisa saber qual é o impacto resultante das importações no setor lácteo, para que possa proporcionar um ambiente favorável às discussões entre os países do bloco. U m a das principais medidas em negociação é a busca da reno- vação do acordo que limita o ingresso do leite argentino. A valorização do câmbio é o principal fator que está ala- vancando as comercializações. Outro desafi o a ser solucio- nado são as crescentes importações oriundas do Uruguai. O diagnóstico sobre o atual cenário, ao qual a Revista VO- TO teve acesso, servirá também como subsídio para que os técnicos do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior sejam embasados para análises de em- barques lácteos que envolvem os países do Mercosul. O saldo da balança comercial brasileira desses produ- tos, no primeiro semestre deste ano, foi defi citário em US$ 217 milhões, valor que só não é pior que o registra- do em 2000, ano em que o Brasil ainda fi gurava como um grande importador e sofria práticas desleais de comércio, como dumping e triangulação. Entre janeiro e junho deste ano, o faturamento com as importações lácteas chegou a US$ 274 milhões, valor que res- ponde por 83% de todas as negociações efetuadas ao longo de 2010, quando a receita foi de US$ 330 milhões. Enquanto isso, as exportações brasileiras de lácteos movimentaram US$ 57 milhões nos pri- meiros seis meses do ano. Já as importações de lei- te, principalmente provenientes do Uruguai e da Ar- gentina, provocam grande receio no setor por esses países produzirem com menores custos. O saldo da balança comercial brasileira de produtos lácteos, no primeiro semestre deste ano, foi deficitário em US$ 217 milhões

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18 CENÁRIO Um problema para um setor que emprega quatro milhões Somente no primeiro semestre deste ano, o Uruguai enviou para o Brasil toneladas, um volume bem superior ao que ingressou no país em todo o ano de De acordo com o presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Rodrigo Alvim, o ritmo de importações pode provocar novamente um surto no país. Não podemos negligenciar isso porque estaríamos garantindo renda e emprego aos produtores argentinos e uruguaios, em detrimento dos produtores brasileiros, afi rma. Alvim alerta, ainda, que poderá haver forte redução dos preços pagos ao produtor pelo litro do leite in natura no Brasil, que, associada à alta dos custos de produção, pode causar desestímulo à atividade leiteira nacional. É um problema para um setor que emprega quatro milhões de pessoas, disse. Gregory Honczar lembra que os Estados Unidos já defenderam a produção interna em momentos de apreciação cambial. Atualmente, com a desvalorização do dólar norte-americano frente à grande parte das moedas, o país ganhou competitividade e passou a ser um dos maiores players do mercado internacional. A produção brasileira de leite, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística (IBGE), apontou crescimento de 5,3% ao ano, no período de 1999 a 2009, atingindo pouco mais de 29 bilhões de litros no último ano. Observando somente o leite inspecionado, 8,3 bilhões de litros passaram pelas cooperativas em O setor responde por aproximadamente 40% do total inspecionado no país. Novo acordo Desde maio de 2009, o Brasil mantém um acordo com a Argentina que limita a entrada de produtos lácteos daquele país a 3,3 mil toneladas de leite em pó por mês. As negociações com o Uruguai são mais difíceis, porque as exportações de produtos lácteos estão entre os principais itens da pauta uruguaia. No fi nal de julho, representantes da indústria leiteira do Brasil e da Argentina se reuniram em Buenos Aires para discutir um novo acordo que fi xe limites às exportações de leite em pó procedentes do país vizinho. A Argentina pretende manter sua participação no mercado brasileiro, superior a 70% das importações totais de leite em pó. Segundo indicou o Ministério da Indústria argentino, as importações brasileiras mostram um notável crescimento nos últimos anos, o que os levaria a aumentar suas exportações. Por enquanto, não há nada defi nitivo. Os dois países vão conti nuar analisando as propostas e conversando nas próximas semanas até chegarem a um consenso.

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20 CENÁRIO Participação do Holandês é maior nesta feira FOTOS DIVULGAÇÃO Superando todas as expectativas de mercado, a circulação da raça Holandês nesta Expointer será 16,11% maior do que a registrada na edição de São 209 animais vindos de 22 cidades e estados diferentes, como Minas Gerais e Paraná. O maior volume foi inscrito pela Granja Tang, do município de Farroupilha (RS), com 25 exemplares, seguido do Condomínio Morena, de Pelotas (RS), com 23 animais, e que volta neste ano a disputar campeonatos na Feira, depois de um longo período afastado. Na opinião do presidente da Associação dos Criadores de Gado Holandês do Rio Grande do Sul (Gadolando), José Ernesto Ferreira, o aumento no número de inscrições é refl exo do ciclo de exposições que tem acontecido pelo interior do Estado. Segundo ele, o Prêmio Exceleite está dando esse impulso nos eventos da raça. Uma das novidades no julgamento da raça é a presença do especialista em suporte técnico e analista de touros na Semex Alliance, Mike West. Nascido no Canadá e criado em uma fazenda voltada para a raça Holandês, West participou ativamente no trabalho da família em torno de 50 vacas do rebanho de Criador Master. 20

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